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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2009 : Grupos Grupos II-III

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N ome: _______________________________________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA E LITERATURA, INGL S, ESPANHOL, MATEM TICA, GEOGRAFIA, QU MICA, BIOLOGIA, HIST RIA e F SICA Grupos I I - III TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A . 3. Transcreva, com tinta azul ou preta , as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 11 / 12 / 2009 A TEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. R EDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I P or c ensura , basicamente, entende-se o exame a que s o submetidos trabalhos art sticos ou informativos, com base em crit rios morais ou pol ticos, para decidir sobre a conveni ncia de serem ou n o liberados para apresenta o ao p blico em geral. A c ensura foi uma das armas de que o regime militar se valeu para calar seus opositores e impedir que qualquer tipo de mensagem contr ria a seus interesses fosse amplamente divulgada. Uol Educa o Texto II O jornal T he New York Times publicou reportagem sobre a censura ao jornal O Estado de S. Paulo c omo um dos s mbolos do retrocesso da liberdade de imprensa na Am rica Latina. Desde o dia 31 de julho de 2009, o jornal e o site e stadao.com.br est o impedidos de publicar reportagens sobre a Opera o Boi Barrica, envolvendo o filho do senador Jos Sarney. www.estadao.com.br Texto III A c ensura t o antiga quanto a sociedade humana e existe em todas as comunidades. Para alguns ela representa a viola o do direito de livre express o; para outros representa um instrumento necess rio defesa dos princ pios morais. Um dos lados positivos da censura que ela exerce o exame e a classifica o do que se considera imoral, crime, pecado, heresia, subvers o ou qualquer outro ato suscet vel de supress o e/ou puni o exemplar. Esse aspecto positivo pode ser verificado, por exemplo, na proibi o de veicular imagens de viol ncia, sexo ou nudez na televis o, em hor rios impr prios, com o objetivo de proteger as crian as. Ant nio Consuelta Grupos I I - III p g. 2 Prova Tipo A R ASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I I - III R ASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ Grupos I I - III p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 01 Voc sabia que com pouco esfor o poss vel ajudar o planeta 02 e o seu bolso? 03 04 05 06 07 Ao usarmos a energia el trica para aparelhos eletr nicos e l mpadas tamb m emitimos g s carb nico, um dos principais gases do efeito estufa. Atitudes simples como trocar l mpadas incandescentes pelas fluorescentes e puxar da tomada os aparelhos que n o est o em uso reduzir o a sua conta de luz e as nossas emiss es de CO2 na atmosfera. 08 Planeta sustent vel: conhecimento por um mundo melhor Quest o n 01 Assinale a alternativa que indica recurso empregado no texto. a) b) c) d) e) Intertextualidade, j que se pode notar apropria o expl cita e marcada, por meio de cita es, de trechos de outros textos. Conota o, uma vez que o texto emprega em toda a sua extens o uma linguagem que adota tom pessoal e subjetivo. Ironia, observada no emprego de express es que conduzem o leitor a outra possibilidade de interpreta o, sempre cr tica. Denota o, pois h a utiliza o objetiva de palavras e express es que destacam a presen a da fun o referencial. Metalinguagem, uma vez que a linguagem adotada serve exclusivamente para tratar da pr pria linguagem. Quest o n 02 Assinale a alternativa I NCORRETA. a) b) c) d) e) A altern ncia entre o termo g s carb nico (linha 04) e sua f rmula CO2 (linha 07) constitui recurso de coes o que evita a repeti o de elementos no texto. A pergunta que inicia o texto (linhas 01 e 02) tem fun o ret rica, uma vez que objetiva chamar a aten o do leitor para o conte do que ser desenvolvido. A palavra fluorescentes (linha 06) pode ser substitu da por fosforescentes , sem que isso traga preju zo para o sentido original do texto. A rela o entre economia e atitude ecologicamente sustent vel um dos recursos que o texto utiliza para persuadir o leitor. A express o em negrito (linha 08) indica um posicionamento: para salvar o planeta necess rio conhecer as causas de sua poss vel deteriora o. Prova Tipo A p g. 5 Grupos I I - III Quest o n 03 No texto, a express o efeito estufa (linhas 04 e 05) refere-se a: a) perda de oxig nio, ocasionada pelo uso de aparelhos para aquecimento em ambientes fechados. b) reten o de calor na Terra causada pela concentra o de gases de diferentes tipos. c) sensa o que sentimos apenas em recintos em que se observa excesso de calor e de fuma a. d) resultado exclusivo da a o de fornos utilizados industrialmente para produzir energia. e) polui o em espa os fechados onde a temperatura do ar elevada artificialmente. Texto para as quest es 04 e 05 01 02 03 04 05 06 Veja a influ ncia do h bito. Sentimos que estamos sempre tomando decis es mas, na verdade, repetimos a mesma decis o v rias vezes. Voc nem sempre pesa os pr s e contras na hora de escolher. S conclui que, se j agiu assim antes, sua decis o anterior deve ter sido razo vel. Se comprou um carro grande, prov vel que continue comprando. Dan Ariely Quest o n 04 Depreende-se corretamente do texto que a) h bitos constantes refor am comportamentos negativos, por isso devem ser evitados. b) o impulso consumista do homem moderno, como a busca por carros de ltima gera o, prejudicial. c) devemos basear nossas atitudes exclusivamente em nossos comportamentos anteriores. d) necess rio de fato tomarmos decis es em nossas vidas, e n o apenas pensar em quais decis es tomar. e) agimos muitas vezes por for a do h bito, sem ref letir a respeito das consequ ncias de nossas atitudes. Grupos I I - III p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 05 O sentido da express o pesa os pr s e contras (linha 03) denota a) a atitude de avaliar pontos positivos e negativos de nossas a es. b) o posicionamento contr rio a decis es tomadas na hora de fazer escolhas. c) a tomada de decis es erradas quando repetimos a es. d) a necessidade de ultrapassar os obst culos quando precisamos agir. e) a certeza de que a escolha adequada resulta da intui o humana. Texto para as quest es de 06 a 09 O tigre tinha-se voltado amea ador e terr vel, agu ando os dentes 01 02 uns nos outros, rugindo de f ria e vingan a: de dois saltos aproximou03 -se novamente. Era uma luta de morte a que ia se travar; o ndio o sabia, e 04 05 esperou tranquilamente, como da primeira vez; a inquieta o que 06 sentira um momento de que a presa lhe escapasse, desaparecera: 07 estava satisfeito. Assim esses dois selvagens das matas do Brasil, cada um com 08 09 as suas armas, cada um com a consci ncia de sua for a e de sua 10 coragem, consideravam-se mutuamente como v timas que iam ser 11 imoladas. Jos de Alencar, O g uarani Quest o n 06 Assinale a alternativa correta. a) Ao fazer refer ncia aos dois selvagens das matas do Brasil (linha 08), o narrador explicita seu rep dio cena violenta que ocorreria. b) O contraste entre o comportamento do animal (1 par grafo) e o do ndio (2 par grafo) revela a superioridade deste com rela o quele. c) A certeza do narrador de que nessa luta n o haveria nem vencedor nem vencido explicita-se com a express o v timas que iam ser imoladas (linhas 10 e 11). d) A inquieta o moment nea do ndio (linhas 05 e 06) tem como consequ ncia o fato de ser uma luta de morte a que ia se travar (linha 04). e) Os segmentos r ugindo de f ria e vingan a ( linha 02) e c omo da primeira vez ( linha 05) sugerem que o animal j fora anteriormente atacado. Prova Tipo A p g. 7 Grupos I I - III Quest o n 07 Assinale a alter nativa que apresenta provas textuais da onisci ncia do narrador. a) b) c) d) e) (linha 01) tinha-se voltado amea ador e terr vel ; (linha 07) estava satisfeito. (linhas 01 e 02) agu ando os dentes uns nos outros ; (linha 02) r ugindo de f ria e vingan a. (linhas 02 e 03) de dois saltos aproximou-se novamente ; (linha 07) estava satisfeito. (linha 04) o ndio o sabia ; (linha 07) estava satisfeito. (linha 08) esses dois selvagens das matas do Brasil ; (linhas 08 e 09) cada um com as suas armas. Quest o n 08 Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) A palavra c omo (linha 05) foi usada com o mesmo sentido observado em Como n o disse nada, consideramos o trabalho encerrado . A forma verbal c onsideravam-se ( linha 10) pode ser corretamente substitu da por considerava-se , concordando com a express o cada um (linha 09). O segmento de que a presa lhe escapasse (linha 06) complementa o sentido de momento (linha 06). O pronome o (linha 04) refere-se a Era uma luta de morte a que ia se travar (linha 04). A frase inicial admite tamb m, sem preju zo da corre o e do sentido original, a seguinte pontua o: O tigre, tinha-se voltado, amea ador e terr vel . Quest o n 09 a) b) c) d) e) exemplifica uma orienta o est tico-ideol gica do s culo XIX que idealizou as origens do Brasil. prenuncia o estilo naturalista, haja vista a idealiza o da natureza e a identifica o entre o humano e o animal. pertence literatura colonial brasileira, marcada especialmente pela valoriza o dos povos e costumes ind genas. parodia o estilo rom ntico que, inf luenciado pelas id ias de Rousseau, concebia o ind gena como o bom selvagem . traz ndices da literatura realista do s culo XIX, cujo foco era a an lise das condi es de vida nas zonas rurais do territ rio brasileiro. Grupos I I - III p g. 8 Prova Tipo A Texto para as quest es 10 e 11 Paisagens da minha terra, Onde o rouxinol n o canta - Mas que importa o rouxinol? Frio, nevoeiros da serra Quando a manh se levanta Toda banhada de sol! [...] Sou assim, por v cio inato. Ainda hoje gosto de Diva, Nem n o posso renegar Peri, t o pouco ndio, fato, Mas t o brasileiro... Viva, Viva Jos de Alencar! Manuel Bandeira, Sextilhas rom nticas Quest o n 10 Assinale a alternativa correta. a) Em respeito ao c none da est tica moder nista, o autor formalizou harmonicamente seu poema, atendendo regularidade de estrofa o e regularidade r mica. b) O t tulo do poema ganha sentido ir nico, quando relacionado linguagem coloquial e marcadamente musical. c) O padr o est tico do poema, valorizando os versos heptass labos, de car ter mais popular, em oposi o m trica cl ssica, recupera a tradi o rom ntica. d) A descri o idealizada da paisagem revela a influ ncia parnasiana presente nas primeiras obras do poeta. e) A cr tica tradi o liter ria ref lete-se tamb m na forma livre e na linguagem sat rica adotada pelo poeta. Prova Tipo A p g. 9 Grupos I I - III Quest o n 11 Os versos que fazem refer ncia a Peri, protagonista da obra O g uarani , de Jos de Alencar, a) exalt am a percep o idealizada presente na literat u ra indianist a brasileira. b) valorizam, criticamente, a consagra o do her i nacional, s mbolo de uma tradi o liter ria. c) denunciam, sarcasticamente, o realismo na descri o de mitos nacionais. d) enaltecem a verossimilhan a que norteou a cria o de personagens ind genas. e) condenam os ideais nacionalistas que imprimiram autenticidade literatura brasileira. Grupos I I - III p g. 10 Prova Tipo A I NGL S The following text refers to questions 12 and 13. Work, e-mail, news, bills... By Ron Geraci 8 Tips to Fight Info Overload Photographed by Frank Veronsky 1. Spot the signs. Feel alone even as you c ommunicate with people all day? That s a signal technology is dominating your life. 2. Take baby steps. Try being inaccessible for short spurts to see what happens. The world probably won t implode. Claire O Connor (with daughters Blaise, left, and Darian) is hardly ever unreachable 3. Repeat these four words: I have a choice. People who say, My boss wants me to be reachable af ter 8 p.m. are likely exaggerating the control others have over them. 4. Set limits. Rein in office e-mail and instant message traffic. Who truly needs 35 daily FYIs on the Henderson case? 5. Give clear instructions. Try an e-mail signature that reads I answer e-mail at 10 a.m., 1 p.m. and 4 p.m. If you need a quicker response, please call. 6. Make a task list. I f you re interrupted, you ll get back to work faster if you have one. 7. Stick to a schedule. Handle recreational Web surfing and e-mail at set times. Dipping in and out is classic self-interruption. 8. Do a reality check. A fter five minutes of unplanned surfing, ask yourself, Should I really be doing this now? (www.readersdigest.com) Prova Tipo A p g. 11 Grupos I I - III Quest o n 12 The tips given in the text apply to people a) who are busy showering babies and giving instructions. b) who never really plan ahead of time or are inaccessible. c) who tend to exaggerate the amount of information they supply their VIP clients with. d) who will only admit getting 35 daily FYIs on the Henderson case. e) who want to learn how to keep from being overwhelmed. Quest o n 13 Choose the alternative that contains only adjectives from the text formed by prefixes or suffixes. a) inaccessible, reachable, recreational, unplanned. b) interrupted, likely, daily, faster. c) probably, quicker, really, likely. d) exaggerating, dominating, signature, self-interruption. e) overload, dominating, dipping, instant. The following text refers to questions 14 to 16. What s up? Conceptual metaphors and the teaching of phrasal verbs By Elaine Hodgson Some aspects of a language are considered a real challenge for both teachers and learners. In the case of English, phrasal verbs are certainly amongst the most unpopular topics in the classroom. They are seen as important and, at the same time, almost impossible to be learnt. This probably happens because their meanings are often thought to be arbitrary and sometimes illogical. Being considered arbitrary, it is believed that these verbs cannot exactly be taught, but that they should, most of the time, be learnt by heart . Only the very gifted student or someone who has had the chance of living abroad for some time would be able to use them confidently. For the regular EFL student, understandably, this can be extremely off-putting, as one cannot be expected to memorize thousands and thousands of different verbs, especially if we consider that new phrasal verbs are created every day! Would it be possible to facilitate the path to the learning of phrasal verbs, which are an important aspect of Grupos I I - III p g. 12 Prova Tipo A t he English language? The answer, I believe, is yes, even though it may seem very unusual at first: conceptual metaphors. The teaching of a few conceptual metaphors would probably help students (and teachers) deal with phrasal verbs in a more efficient manner. (New Routes) Quest o n 14 According to the text, phrasal verbs a) can only be memorized by native speakers. b) are conceptual metaphors which can make our thoughts less arbitrary and, therefore, able to be put into practice. c) can be learned only by the ones who are really off-putting and popular among the crowds. d) would definitely not be chosen as a student s favorite subject to discuss in class. e) are exclusively taught to EFL students who do not seem to be gifted ones. Quest o n 15 When you learn something by heart , a) you open your heart to new ideas. b) you learn it so well that you can repeat it. c) deep in your heart you know you have a chance to learn it. d) you can outline the information you acquired in your studies. e) you learn it because you love it. Quest o n 16 A possible answer to the question Would it be possible to facilitate the path to the learning of phrasal verbs, which are an important aspect of the English language? f rom the text would be a) Neither one nor the other. b) The more, the merrier. c) That might not be a tough thing to do. d) You can say that again. e) I m not to blame. Prova Tipo A p g. 13 Grupos I I - III The following text refers to questions 17 and 18. GUITAR HERO INTERVIEW: NOEL GALLAGHER By Marcel Anders Oasis lead guitarist Noel Gallagher has been described as the elder statesman of British rock. Yet this is a description that he rejects, pointing out that, at the age of 41, he is still a young man, when compared with the likes of Mick Jagger, Keith Richards and even Paul Weller. Gallagher, who has often been in conflict with the Oasis lead singer, his younger brother Liam, recently met with the press in order to promote the band s latest album, D ig Into Your Soul. As he explained, some of its songs were inspired by his memories of LSD trips as a teenager in Manchester: Noel Gallagher: What do you write about when you re 41? I don t know. You know, __( I )__famous? Nobody wants to hear about that. __( II )__ in a band? That was kind of what D efinitely Maybe was about. Women? Too boring, you know. Money? Nobody wants to hear about that. Politics? __( III )__, you know. Save the planet? __( IV )__. You know, I don t know. So, the most __( V )__ thing is like, well, I remember when I was 16 and, you know, __( VI )__ acid, it was like, Yeah, there s stories to be told there, I think. BACK ON TRACK Many critics say that Oasis are back on track with this album, but Gallagher has his reservations: Noel Gallagher: For me personally, I don t know what anybody else in the band thinks, but when I sit down and write a song I don t think: Well, is this as good as what I ve done? I just write them, you know, and record them and other people decide. So, if other people decided that we were back, you know, after Don t Believe The Truth, then great, do you know what I mean? But I it s not something that I would ever I wouldn t enter into a debate about it. How can I, you know? I don t I m not a professional songwriter, do you know what I mean? I kind of it s what I ve been writing songs for as long as I can remember, you know, for fun, it s just so now lots of people buy them, but if nobody bought the records tomorrow, I still wouldn t stop writing songs, but I d write songs just to play to my mates. It s kind of what I do. Grupos I I - III p g. 14 Prova Tipo A A BBEY ROAD Dig Out Your Soul was recorded at London s famous Abbey Road studios, whose previous occupants have included The Beatles and Pink Floyd. Rumour has it that Oasis had previously been banned from the studios on account of their unruly behaviour: Noel Gallagher: We had to pay the money upfront and promise to be on our best behaviour. We had to pay the money upfront, and so they said, If if you have to leave, then you re gonna lose the deposit. Well, it s different now, you know, when we were in there in 97, everybody was in their 20s and whacked out on drugs all the time, so it s different now. Everybody s got kids, you know. Everybody s a little bit more a little bit less mental, you know, but we still have a good time, though. We made a great record, that s the main thing about it, you know, and it s good for Abbey Road, that somebody s finally made a great record there! (Speak Up) Quest o n 17 According to Noel Gallagher, a) all the songs produced by Oasis have a tight link with drugs. b) Abbey Road studios had never had an awesome band playing there before Oasis. c) Oasis wouldn t have gotten paid if they hadn t recorded Dig Out Your Soul. d) he himself is very thoughtful concerning the recording of new songs. e) he is not as young as Mick Jagger, who has recently been fighting with Liam Gallagher. Quest o n 18 The right form of the words be, bore, i nterest a nd t ake which appropriately complete blanks I, I I, I II, I V, V a nd V I, in the excerpt of the text, are: a) been, been, boring, bored, interested a nd t aking. b) being, be, bored, boring, interesting a nd t aken. c) be, be, boring, boring, interested a nd t ake. d) been, being, bored, boring, interesting a nd t aken. e) being, being, boring, boring, interesting a nd t aking. Prova Tipo A p g. 15 Grupos I I - III E SPANHOL Texto para las preguntas de 12 a 18. Usted qu har a? En toda mi vida no he hecho otra cosa que trabajar como un burro. Empec como pe n de alba il y dando saltos de aqu para all me fui instalando. Cuando consegu comprar un cami n me sent como un rey: por fin ten a algo m o. Pero no me conform . De la recogida de tierra y material de derribo pas a la recogida de chatarra , luego al transporte de mercanc a hoy tengo un gran almac n y a otras reas. Con los a os cre un grupo importante. No como las empresas que salen en los peri dicos, claro, pero en lo nuestro somos alguien. Siempre digo que el secreto ha sido actuar ya, aceptar lo que nadie pod a hacer: cuando quieres, puedes. Eso s , te has de arremangar y olvidar la diferencia entre el d a y la noche o que existe una cosa llamada domingo. Dicen que m s que una familia somos un clan. Tengo cinco hijos. El mayor, que hoy tiene 32 a os, en cuanto acab el bachillerato cogi un cami n y empez a patearse Europa: le encantaba conducir. El segundo sigui sus pasos, pero sin el mismo entusiasmo por la carretera. Se ganaban bien la vida, pero se cansaron de ese estilo de vida, y yo empec a contar m s con ellos en la organizaci n, mientras yo me centraba en otras reas. El primero dej el cami n para coordinar lo que ahora se llama log stica. El segundo empez con finanzas y compras: no lo hizo bien. Hizo gastos con demasiada alegr a y todav a estamos pagando las consecuencias: llevamos un a o perdiendo dinero. Intercambiaron sus funciones y ahora la cosa marcha, pero est n todo el d a discutiendo entre ellos. El tercero, que s fue a la Universidad, en vista del panorama laboral, consider lo m s natural venirse a trabajar con su padre; a m me llen de orgullo que no le avergonzara dedicarse a un negocio con tan poco prestigio social: lleva la parte comercial. La chica nunca ha dado problemas: estudi idiomas y es gu a tur stica del Ayuntamiento. El peque o est en el bachillerato y quiere hacer inform tica. En la empresa estamos pasando un mal momento, aunque no angustioso. Si super la d cada de los setenta, que fue horrible, saldremos adelante. Pero el panorama no me gusta nada. Puede que mi hijo mayor tenga raz n cuando dice que la empresa no da lo suficiente Grupos I I - III p g. 16 Prova Tipo A para que vivamos yo y tres hijos, si todos nos dedicamos a mandar: lo que proporciona ingresos es el trabajo de pie de obra, no estar en la oficina. Tanto como eso, incluso m s, a m lo que me preocupa son las discusiones entre ellos. El mayor, que es el que m s vale, incluso asegura que est pensando establecerse por cuenta si no se van sus hermanos. El segundo ha hecho un gran esfuerzo para demostrar lo que vale: ha informatizado todo. Todav a soy el due o de la empresa y, por lo tanto, soy yo quien toma las decisiones. Pero es que ahora me enfrento a la m s dif cil de mi vida. No puedo ni quiero exigir a mis hijos que vuelvan al volante de un cami n: yo lo hice para que ellos no tuvieran que hacerlo. Me equivoqu al no haberles obligado a estudiar y eso ya no tiene remedio. Pero las cosas no pueden seguir as . Les echo a todas de la empresa a la vez que les ayudo a instalarse en otro sitio, y vuelvo a coger las riendas? Me veo perfectamente capaz. O me quedo solo con el mayor y doy un plazo a los otros dos para que se busquen la vida? Tambi n ser a l gico, pero arriesgo la armon a familiar. Otra posibilidad es que transmita las acciones, a ver si vuelven m s responsables, y que decidan ellos. Adaptado de Carles M. Canals Actualidad Econ mica Quest o n 12 Seg n el texto, podemos afirmar que el padre est a) tranquilo con la situaci n en la empresa. b) indeciso con lo que debe hacer. c) ya sabe lo que har en el trabajo. d) perdi totalmente la noci n del trabajo. e) es obligado a pelearse con su ahijado. Quest o n 13 Seg n el texto, podemos afirmar que los hijos quieren a) participar del negocio de su padre. b) seguir el camino de su madre. c) ahogar la empresa en deudas. d) tirar al padre a la basura. e) llenar la empresa de serpentina. Prova Tipo A p g. 17 Grupos I I - III Quest o n 14 Seg n el texto, los hermanos a) b) c) d) e) quieren estar todos junto al padre trabajando. quieren sacarle al padre lo que conquist . no quieren mandar. no aceptan la autoridad del ahijado. prefieren que el yerno los oriente. Quest o n 15 La palabra alba il, marcada en negrita en el texto, significa a) b) c) d) e) persona persona persona persona persona que adjudica. demandante o acusadora. que proyecta edificios. que defiende intereses de litigantes. que construye viviendas. Quest o n 16 La palabra chatarra, marcada en negrita en el texto, significa a) b) c) d) e) tela de seda de la China. clavo que se remacha. moneda chica de n quel. conjunto de trozos de metal. pieza muy peque a. Quest o n 17 En la frase Hizo gastos con demasiada alegr a , subrayada en el texto, significa que el hijo hizo gastos de manera a) b) c) d) e) perniciosa. concienzuda. responsable. moderada. oficial. Quest o n 18 En el texto, el significado de la frase subrayada que no le avergonzara , e s que no le a) b) c) d) e) pegoteara. contrajera. condensara. turbara. cegara. Grupos I I - III p g. 18 Prova Tipo A M ATEM TICA Quest o n 19 Considerando a) 1176 b) 1124 c) 1096 d) 978 e) = 3, a rea da figura vale 1232 y Quest o n 20 Na figura, considere os gr ficos das fun es 71 ,, f(x) = ax + b e g(x) = mx + n. Se P = 42 an o valor de bm a) b) f 4 3 2 P 1 3 0 -1 2 x 1 2 3 4 -2 c) 6 -3 g d) 5 e) -4 1 Prova Tipo A p g. 19 Grupos I I - III Quest o n 21 3 , o n mero de solu es da equa o 2 log( tg ( x )) log(cotg ( x )) det 0 1 1 Considerando 0 x a) 2 b) 3 c) 0 d) 1 e) 4 Quest o n 22 Eu vou ser aprovado no vestibular do Mackenzie Cada palavra da frase acima colocada em uma ur na. Sor teando-se, sucessivamente, sem reposi o, duas palavras, a probabilidade de pelo menos uma das palavras sorteadas ter mais do que 4 letras a) 9 14 b) 6 56 c) 5 14 d) 5 15 e) 21 56 Grupos I I - III p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 23 Se cos 15 , cos(a) e cos 75 formam, nessa ordem, uma progress o aritm tica, o valor de cos(a) a) 2 3 b) 6 3 c) 3 4 d) 6 4 e) 2 4 Quest o n 24 Se y = 2x, sendo x a) 9+i c) 9 d) 9 e) 1 , o valor de (x + y)2 9i b) 1i ei 1i 9 i Quest o n 25 Se a, b e c s o as ra zes do polin mio p(x) = x 3 5x 2 + 2x + 8 , tais que aa a = 2bc , o valor de bc a) 2 b) 1/2 c) 2 d) 3 e) 1/4 Prova Tipo A p g. 21 Grupos I I - III GEOGRAFIA Quest o n 26 Fertilidade total entre 2005-2010. Varia o m dia (crian as por mulher) Fonte: Divis o de Popula o do Departamento de Desenvolvimento Econ mico e Assuntos Sociais do Secretariado das Na es Unidas (2007). A respeito dos ndices de Crescimento Populacional no mundo, assinale a alternativa I NCORRETA. a) Na atualidade, verifica-se uma queda dos ndices de natalidade, embora em alguns pa ses as taxas se mantenham elevadas. b) No Brasil, o ndice, desde 1920, obedece a sucessivos recuos, gra as ao processo de substitui o de importa es, que impulsionou a ind stria nacional nessa mesma d cada, absorvendo muita m o de obra. c) Devido intensa urbaniza o, as pessoas passaram a ter acesso aos m todos anticoncepcionais, o que facilitou a redu o do n mero de filhos por fam lia. d) No meio urbano, a necessidade da m o de obra feminina estimula o aprimoramento e) A din mica do crescimento populacional no mundo est sendo alterada nas ltimas d cadas, devido aos avan os na medicina, ao aumento do acesso educa o e ao saneamento b sico. Grupos I I - III p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 27 Proje o Geopol tica A cartografia oferece, de modo geral, uma imagem do planeta focalizada no Equador e centrada na Europa e frica. Essa imagem, reproduzida exaust o nos planisf rios, tende a incutir ou a perpetuar algumas no es enganosas a respeito da configura o das massas continentais e das rela es de dist ncia entre os pa ses. A Geopol tica opera com proje es cartogr ficas menos usuais, capazes de evidenciar realidades geralmente pouco enfatizadas. Entre elas, est a proje o azimutal equidistante. O mundo contempor neo d a Guerra Fria aos nossos dias D em trio Magnoli A respeito da proje o cartogr fica citada, assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Apresenta dire es e dist ncias verdadeiras a partir de seu centro. Os mapas, confeccionados com base nessa proje o, t m por centro qualquer ponto escolhido. Eles proporcionam, a cada Espa o, uma vis o de mundo centrada no seu pr prio territ rio. Apresenta dire es e dist ncias verdadeiras a partir das suas periferias, havendo proporcionalidade de reas em todo o mapa e favorecendo a vis o do mundo subdesenvolvido. Apresenta dire es e dist ncias alteradas, n o havendo proporcionalidade de formas e favorecendo a vis o do mundo desenvolvido. Tamb m conhecida como transmutal, na qual os ngulos s o id nticos, n o apresentando distor es evidentes. Apresenta as reas proporcionalmente id nticas s da esfera terrestre, embora os ngulos possam estar deformados em compara o com a realidade. Quest o n 28 Em 1989, pessoas comemorando a queda do Muro, que dividia o pa s em dois blocos. V rias imagens que demonstram a queda do Muro de Berlim Prova Tipo A p g. 23 Grupos I I - III A respeito da reunifica o da Alemanha, considere I, II, III e IV abaixo. I. Chamada de locomotiva da Europa, por seu poderio industrial, a Alemanha saiu dos trilhos no come o da d cada de 1990. A na o foi abalada pelo alto custo envolvido para equiparar o n vel de vida do lado oriental ao restante do pa s. II. O chamado choque do capitalismo proporcionou um novo impulso s obsoletas ind strias da por o leste, atraindo investidores de toda a Europa e Jap o, gra as ao crescente mercado consumidor, ex-comunista. III. Nas ltimas d cadas, o pa s atraiu milhares de imigrantes. A estagna o demogr fica torna o pa s dependente de m o de obra externa, diminuindo de for ma sig nif icativa o sentimento xenof bico, de rejei o aos estrangeiros. IV. As ind strias alem s mant m a sua localiza o inicial. A regi o de maior concentra o localiza-se na conflu ncia dos rios Reno e Ruhr, devido abund ncia em reservas de carv o, facilidade de transportes e ao forte mercado consumidor. Dessa forma, a) apenas I e II est o corretas. b) apenas II e III est o corretas. c) apenas I, II e III est o corretas. d) apenas III e IV est o corretas. e) apenas I e IV est o corretas. Quest o n 29 Grupos I I - III p g. 24 Prova Tipo A Dentre os fatores que contribuem para a expans o da atividade salineira na rea destacada do mapa, considere I, II e III abaixo. I. A o dos ventos al seos que atuam na regi o, promovendo uma intensa evapotranspira o local. II. Predomin ncia da ocorr ncia do clima quente e seco regional durante a maior parte do ano. III. Presen a da desembocadura de rios intermitentes na costa litor nea, proporcionando grande concentra o do sal marinho. Est correto o que se afirma, a) apenas, em I. b) apenas, em II. c) apenas, em I e em II. d) apenas, em I e em III. e) em I, em II e em III. Quest o n 30 o segundo maior rio europeu, com aproximadamente 2.850 Km de extens o. Tem sua nascente na Floresta Negra, a 60 km noroeste do Lago Constan a, na Alemanha, e des gua em forma de delta no Mar Negro, delimitando fronteiras entre dez pa ses: Alemanha, ustria, Eslov quia, Hungria, Cro cia, S rvia, Bulg ria, Rom nia, Mold via e Ucr nia. Apresentando-se como uma importante via de circula o e de liga o continental, trata-se do a) Rio Dan bio. b) Rio Sena. c) Rio Volga. d) Rio Reno. e) Rio V stula. Quest o n 31 Considerando as fontes energ ticas do quadro dado, assinale a alternativa correta. Prova Tipo A p g. 25 Grupos I I - III Fonte Energ tica Vantagem Desvantagem a) Biomassa - Estimula a pr tica da silvicultura e o desenvolvimento do agroneg cio. - Monocultura da produ o agr cola (eleva o do pre o dos alimentos). b) E lica - N o complementa as redes tradicionais. - Depende de condi es naturais especiais. c) G s Natural - Apresenta parcas reservas. - Exige pouco investimento em infra-estrutura de transportes. d) Hidroeletricidade - A rela o custo-benef cio n o compensa, em fun o da pequena capacidade de gera o de energia. - Respons vel pela inunda o exclusivamente das v rzeas fluviais. e) Nuclear - Alguns pa ses perif ricos, por quest es de seguran a, querendo livrar-se dos res duos, procuram espa os em pa ses centrais para armazen -los. - Dificuldade de instala o em reas intensamente urbanizadas. Quest o n 32 A forma o de blocos econ micos, com a finalidade de fornecer e ampliar mercados nacionais, j era uma realidade na Europa, desde meados do s culo XX, com a cria o do Benelux. Atualmente, com o alargamento da U.E. Uni o Europ ia , o bloco abrange a maior parte dos pa ses europeus. Na Europa Ocidental, s n o fazem parte do bloco a) a Gr cia, a Alb nia e a Turquia. b) a Noruega, a Isl ndia e a Su a. c) a Irlanda, a Inglaterra e a Dinamarca. d) a Finl ndia, a Su cia e a R ssia. e) a Est nia, a Let nia e a Litu nia. Grupos I I - III p g. 26 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 33 Matar c lula tumoral pode ajudar na propaga o do c ncer N o adianta s matar o c ncer: preciso fazer isso do jeito certo, ou a morte das c lulas tumorais s serve para que a doen a continue firme. A mensagem n o muito animadora o principal resultado do trabalho de um pesquisador da USP, que mostra a import ncia de atacar n o apenas o tumor, mas tamb m a rea aparentemente saud vel que o circunda. Em experimentos com camundongos, o pesquisador da USP verificou que algumas das c lulas respons veis por proteger o organismo s o justamente aquelas encarregadas de manter o c ncer em atividade. Os dados vieram ao tratar os camundongos cancerosos com um quimioter pico bem conhecido, a dacarbazina. Segundo o pesquisador, a dacarbazina consegue levar morte muitas c lulas do c ncer, mas muitas vezes n o capaz de eliminar o tumor. Folha Online, 25/08/2009 H H 3C N N N N H 3C O N NH2 A estrutura da dacarbazina est representada acima e a respeito dela correto afirmar que Dado: m assa molar em (g/mol) H = 1, C = 12, N = 14 e O = 16. a) b) c) d) e) a sua massa molar equivalente a 184 g/mol. o composto apresenta os grupos funcionais cetona e amina. h a presen a de um tomo de carbono assim trico. existe somente um tomo de carbono secund rio. n o forma liga es de hidrog nio intermolecular. Quest o n 34 O sulfeto de hidrog nio (H 2S) um composto corrosivo que pode ser encontrado no g s natural, em alguns tipos de petr leo, que cont m elevado teor de enxofre, e facilmente identificado por meio do seu odor caracter stico de ovo podre. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I I - III Grupos I I - III p g. 28 Prova Tipo A A e qua o qu mica abaixo, n o balanceada, indica uma das poss veis rea es do sulfeto de hidrog nio. HS + 2 Br2 + H 2O H 2SO 4 + HBr Dado: massa molar em (g/mol) H = 1, O = 16, S = 32, e Br = 80. A respeito do processo acima, I NCORRETO afirmar que a) o sulfeto de hidrog nio o agente redutor. b) para cada mol de H 2S consumido, ocorre a produ o de 196g de H 2SO 4. a soma dos menores coeficientes inteiros do balanceamento da equa o 18. c) d) e) o bromo (Br2) sofre redu o. o n mero de oxida o do enxofre no cido sulf rico +6. Quest o n 35 O ferro um metal essencial para a vida, respons vel pela forma o da hemoglobina, da mioglobina e de certas enzimas. Apenas 8% do ferro ingerido s o absorvidos e entram na corrente sangu nea. A dose di ria recomendada de cerca de 15mg para adultos e de 30mg para gestantes. Caf ou ch em grandes quantidades inibem a absor o de ferro. O ferro ajuda no crescimento, promove a resist ncia s doen as, evita a fadiga, a anemia e garante uma boa tonalidade pele. Supondo que uma colher de sopa de feij o possua cerca de 4,4 10 -5 mol de ferro, uma gestante, para obter a quantidade di ria de ferro recomendada, dever ingerir Dado: massa molar em (g/mol) Fe = 56. a) 4 colheres de sopa de feij o. b) 6 colheres de sopa de feij o. c) 8 colheres de sopa de feij o. d) 10 colheres de sopa de feij o. e) 12 colheres de sopa de feij o. Prova Tipo A p g. 29 Grupos I I - III Quest o n 36 Cientistas fotografam mol cula individual Os tomos que formam uma mol cula foram visualizados de forma mais n tida pela primeira vez, por meio de um microsc pio de for a at mica. A observa o, feita por cientistas em Zurique (Su a) e divulgada na revista Science , representa um marco no que se refere aos campos de eletr nica molecular e nanotecnologia, al m de um avan o no desenvolvimento e melhoria da tecnologia de dispositivos eletr nicos. De acordo com o jornal espanhol El Pa s , a mol cula de pentaceno pode ser usada em novos semicondutores org nicos. Folha Online, 28/08/2009 Acima, foto da mol cula de pentaceno e, abaixo, representa o da sua f rmula estrutural. A respeito do pentaceno, s o feitas as afirma es I, II, III e IV. I. uma mol cula que apresenta cadeia carb nica arom tica polinuclear. II. A sua f rmula molecular C22H14. III. O pentaceno poder ser utilizado na ind stria eletr nica. IV. Os tomos de carbono na estrutura acima possuem hibridiza o sp3. Est o corretas a) I, II, III e IV. b) II, III e IV, apenas. c) I, II e III, apenas. d) I, III e IV, apenas. e) I, II e IV, apenas. Grupos I I - III p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 37 Os dados emp ricos para a velocidade de rea o, v, indicados no quadro a seguir, foram obtidos a partir dos resultados em diferentes concentra es de reagentes iniciais para a combust o do g s A , em temperatura constante. Experimento [A] (mol L -1) [O2] (mol L -1) v (mol L -1 min -1) 1 1,0 4,0 4 10 -4 2 2,0 4,0 32 10 -4 3 1,0 2,0 2 10 -4 A e qu a o de velo cid a de pa r a e s s a r e a o p o de se r e sc r it a c omo v = k [A]x [O2]y, em que x e y s o, respectivamente, as ordens de rea o em rela o aos componentes A e O2. Assim, de acordo com os dados emp ricos obtidos, os valores de x e y s o, respectivamente, a) 1 e 3. b) 2 e 3. c) 3 e 1. d) 3 e 2. e) 2 e 1. Quest o n 38 Os alcenos podem sofrer rea es de oxida o branda ou en rgica, dependendo das condi es do meio reacional. A oxida o branda ocorre em presen a de um agente oxidante, geralmente KMnO 4, em solu o aquosa dilu da, neutra ou levemente alcalina, e leva forma o de um diol. J a oxida o en rgica do alceno ocorre em presen a de uma solu o concentrada do agente oxidante, aquecida e cida, e leva forma o de cidos carbox licos e/ou cetonas. Prova Tipo A p g. 31 Grupos I I - III Ciente dessas informa es, um t cnico qu mico realizou uma rea o de oxida o en rgica para duas amostras de diferentes alcenos, A e B , e obteve os seguintes resultados: Reagente Produtos Alceno A 2 mol de cido ac tico Alceno B 1 mol de acetona e 1 mol de cido propanoico De acordo com as informa es acima, os alcenos A e B s o, respectivamente, a) eteno e 2-metil-pent-1-eno. b) but-1-eno e hex-2-eno. c) eteno e pent-2-eno. d) but-2-eno e 2-metil-hex-2-eno. e) but-2-eno e 2-metil-pent-2-eno. Quest o n 39 O pH dos solos varia de 3,0 a 9,0 e para a grande maioria das plantas a faixa de pH de 6,0 a 6,5 a ideal, porque ocorre um ponto de equil brio no qual a maioria dos nutrientes permanecem dispon veis s ra zes. A planta Camellia japonica, cuja flor conhecida como cam lia, prefere solos cidos para o seu desenvolvimento. Uma dona de casa plantou, em seu jardim, uma cameleira e a mesma n o se desenvolveu satisfatoriamente, pois o solo de seu jardim estava muito alcalino. Sendo assim, foi-lhe recomendado que usasse uma subst ncia qu mica que diminu sse o pH do solo para obter o desenvolvimento pleno dessa planta. De acordo com as informa es acima, essa subst ncia qu mica poder ser a) b) CaCO3. KNO3. c) (NH4)2SO 4. d) NaNO3. MgCO3. e) Grupos I I - III p g. 32 Prova Tipo A BIOLOGIA Quest o n 40 O ser humano tem travado batalhas constantes contra os v rus. A mais recente contra o v rus H1N1, que causa a gripe su na . A respeito dos v rus, assinale a alternativa correta. a) S o todos endoparasitas celulares. b) Os antibi ticos s s o eficazes contra alguns tipos. c) Todos eles possuem o DNA e o RNA como material gen tico. d) Atualmente existem vacinas contra todos os tipos. e) Alguns deles possuem reprodu o sexuada. Quest o n 41 e nergia dissipada nos diferentes n veis tr ficos rvore consumidor prim rio consumidor secund rio decompositores Observando o esquema acima, considere as afirma es I, II, III e IV, abaixo. I. A quantidade de energia de um n vel tr fico sempre maior que a energia que pode ser transferida ao n vel seguinte. II. A energia dissipada de um n vel tr fico, na forma de calor, pode ser aproveitada pelo n vel tr fico seguinte. III. Em uma cadeia alimentar, a quantidade de biomassa dos produtores sempre maior do que a de todos os consumidores. IV. Consumidores prim rios s o sempre mais numerosos do que os consumidores secund rios. Est o corretas, apenas, a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) I e IV. e) II e IV. Prova Tipo A p g. 33 Grupos I I - III Quest o n 42 As verminoses representam um grande problema de sa de, principalmente nos pa ses subdesenvolvidos. A falta de redes de gua e de esgoto, de campanhas de esclarecimento p blico, de higiene pessoal e de programas de combate aos transmissores, leva ao aparecimento de milhares de novos casos na popula o brasileira. De nt re a s ve r m i nose s hu ma na s cau sa d a s por nem t odos, cit a m-se, corretamente, a) ten ase, ascarid ase e ancilostomose. b) filariose, ancilostomose e ascarid ase. c) esquistossomose, ascarid ase e ancilostomose. d) esquistossomose, filariose e oxiurose. e) ten ase, filariose e esquistossomose. Quest o n 43 Altern ncia de gera es ou ciclo hapl ntico-dipl ntico, isto , uma gera o hapl ide que produz gametas (Gamet fito) e uma outra dipl ide que produz esporos (Espor fito), ocorre a) apenas em angiospermas. b) apenas em gimnospermas e em angiospermas. c) apenas em pterid fitas, em gimnospermas e em angiospermas. e) em algumas algas, em bri fitas, em pterid fitas, em gimnospermas e em angiospermas. Quest o n 44 As c lulas produtoras de saliva retiram, do sangue, as subst ncias necess rias para a s ntese dessa secre o. Essas subst ncias s o, inicialmente, transferidas para _ _ I__, em que ocorre a _ _ II__. Em seguida, s o encaminhadas para _ _ III__ de onde s o secretadas. Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas I, II e III. a) b) c) d) e) as mitoc ndrias; produ o de ATP; o ret culo endoplasm tico liso o ret culo endoplasm tico liso; produ o de prote nas; o centr olo o complexo de Golgi; produ o de carboidratos; as mitoc ndrias o ret culo endoplasm tico granular; produ o de enzimas; o complexo de Golgi os centr olos; produ o de carboidratos; o complexo de Golgi Grupos I I - III p g. 34 Prova Tipo A Quest o n 45 Uma mulher dalt nica e pertencente ao tipo sangu neo B, cujo irm o tem vis o normal e pertence ao tipo O, casa-se com um homem de vis o normal e pertencente ao tipo sangu neo AB. A probabilidade de esse casal ter uma crian a do sexo feminino, de vis o normal e pertencente ao grupo sangu neo A de a) 1 b) 1/4 c) 3/4 d) 1/2 e) 1/8 Quest o n 46 Durante a evolu o, a coloniza o do ambiente terrestre exigiu v rias adapta es. Dentre elas, a) a presen a de tubo digest rio completo. b) a maior produ o de gametas. c) a presen a de pigmentos respirat rios no sangue. d) a elimina o de ur ia ou cido rico como excreta nitrogenado. e) a presen a de anexos epid rmicos como penas e pelos. Prova Tipo A p g. 35 Grupos I I - III H IST RIA Quest o n 47 A estrutura psicol gica do ser humano n o suporta que a dor e a ang stia se mantenham t o vivas na mem ria como no momento em que ocorreram. [...] Por isso, agora, ao sairmos desses 20 anos dif ceis e doloridos de nossa hist ria, a lembran a de que houve irm os nossos, nesse per odo, que perseguiam sem piedade, torturaram e mesmo mataram pessoas pelo simples fato de elas se oporem ao governo que se imp s ao pa s em 1964, parece mais pesadelo do que realidade. E, no entanto, esse absurdo ocorreu, aqui em nossa terra, como se um vendaval frio de loucura tivesse gelado esses cora es. [...] Q ue objetivos justificam tudo isso? D. Paulo Evaristo Arns Identifique a alternativa relacionada ao contexto hist rico citado. a) O Brasil, liderado pelos Estados Unidos, vivia guerra aberta contra o narcotr fico que, aliado s FARC, assolava a Am rica do Sul, sobretudo a regi o de fronteira amaz nica. b) A chamada guerra das civiliza es entre Ocidente e Oriente amea ava a hegemonia americana; apoiando ditaduras militares, os EUA procuravam deter o avan o do fanatismo isl mico na Am rica. c) O mundo encontrava-se em sua ordem bipolar e os Estados Unidos procuravam, por meio do apoio a golpes e a regimes ditatoriais na Am rica Latina, deter o avan o do Comunismo. d) O avan o da ideologia nazista pelo mundo e as preten es imperialistas alem s justificam as pr ticas autorit rias citadas, que garantiriam o sucesso da Doutrina de Seguran a Nacional. e) O crescimento do Positivismo entre os l deres populistas amea ava os ideais neoliberais das For as Armadas, que tomaram o poder e implantaram um verdadeiro terror de estado no pa s. Grupos I I - III p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 48 O altar Mor da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, acima reproduzido, pode ser apontado como um bom exemplo do Barroco brasileiro (s culo XVIII) ou Rococ . Acerca do tema, assinale a alternativa correta. a) Esse movimento art stico foi importante instrumento did tico de propaganda evangelizadora utilizado pela Igreja Cat lica, nesse contexto. b) A arte foi uma das prioridades da administra o metropolitana no Brasil, uma vez que permitia o desenvolvimento de nossa identidade nacional. c) O artista portugu s Ant nio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, foi enviado ao Brasil para influenciar a arte brasileira a partir de caracter sticas das matrizes portuguesas. d) N o existiu qualquer influ ncia da arte europeia nas manifesta es art sticas coloniais, sendo, essas, consideradas importantes focos de resist ncia ao dom nio metropolitano. e) N o existe rela o entre o ciclo do ouro e o movimento art stico em quest o, uma vez que a Igreja Cat lica proibia aos fi is qualquer atividade que gerasse lucro excessivo. Prova Tipo A p g. 37 Grupos I I - III Quest o n 49 O sistema financeiro, cora o da economia global, n o ser mais o mesmo depois do colapso iniciado pela fal ncia do banco americano Lehman Brothers. (...) Economistas do primeiro time recomendam ao presidente americano a estatiza o provis ria do sistema financeiro. Eles n o s o comunistas, revolucion rios ou radicais. S o fervorosos adeptos da economia de mercado uma economia que precisa agora negar seus princ pios sagrados para sobreviver. Jornal Mundo, 03/2009 Entre os princ pios sagrados do Capitalismo, mencionados no texto, considere I, II, III, IV abaixo. I. Lei da oferta e da procura e livre iniciativa. II. Livre concorr ncia e n o interven o estatal na economia. III. Estatiza o da ind stria de base e protecionismo. IV. Planifica o e coletiviza o. S o corretas, somente, a) I e IV. b) I e II. c) I, II e III. d) II e IV. e) III e IV. Quest o n 50 A crise do Imp rio Romano ganhou visibilidade a partir do s culo III. Assinale a alternativa correta a respeito dos aspectos caracter sticos dessa crise. a) O excedente de m o-de-obra escrava, que pesava sobre os custos de produ o, n o era acompanhado pelo aumento da produtividade. b) O elevado custo de manuten o da m quina burocr tica e do ex rcito, que asfixiava as finan as do Imp rio. c) O enfraquecimento do Cristianismo, diante da incompatibilidade entre as suas ideias e as necessidades do povo romano. d) O choque entre patr cios e plebeus, estes ltimos exigindo cidadania e representa o pol tica. e) A ocorr ncia das Guerras P nicas, que fragilizaram as fronteiras e permitiram invas es b rbaras e exauriram os cofres p blicos. Grupos I I - III p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 51 As revolu es burguesas do s culo XVIII completaram o processo de transi o do Feudalismo para o Capitalismo, derrubando o Antigo Regime e inaugurando a poca Contempor nea. A respeito da crise do Antigo Regime, considere I, II e III abaixo. I. A afirma o do capitalismo na Fran a e a derruba do regime mon rquico n o afetaram unicamente os pa ses do continente europeu, mas foram sentidos de forma significativa no restante do mundo que se integrava e se submetia nova din mica capitalista. II. O processo de independ ncia dos Estados Unidos, a difus o do pensamento tipo de Estado - e a queda do absolutismo franc s consolidaram as conquistas populares alcan adas nos demais pa ses europeus nesse momento. III. Ap s a substitui o da ordem pol tica vigente no Antigo Regime, o desenvolvimento capitalista franc s, pautado no crescimento do com rcio e das finan as sob o comando da burguesia, n o encontrou mais entraves para seu crescimento. Desse modo, a) somente I est correta. b) somente I e II est o corretas. c) somente II e III est o corretas. d) somente I e III est o corretas. e) somente III est correta. Quest o n 52 Morrer pela P tria, pela Id ia! [...] N o, isso fugir da verdade. Mesmo no front, matar que importante [...] Morrer n o nada, isso n o existe. Ningu m pode imaginar sua pr pria morte. Matar o importante. Essa a fronteira a ser cruzada. Sim, esse um ato concreto de vontade. Porque a voc torna sua vontade viva na de outro homem. Da carta de um jovem volunt rio da Rep blica Social Fascista, de 1943 A respeito do contexto em que se inserem as Grandes Guerras Mundiais do s culo XX, considere I, II e III a seguir. I. Os conflitos econ micos, sociais e ideol gicos entre as principais pot ncias capitalistas, tanto no per odo anterior a 1914, quanto naquele que antecede Segunda Guerra, levaram disputa imperialista e corrida armamentista. Prova Tipo A p g. 39 Grupos I I - III I I. Nas origens dos dois grandes conflitos mundiais, podemos identificar a intensifica o da propaganda nacionalista e a forma o de um sistema de alian as pol tico-militares entre as na es imperialistas. III. Nas duas guerras, o conf lito armado entre as pot ncias imperialistas, apesar do pesado custo em termos de v timas, conseguiu solucionar os problemas econ micos, as diverg ncias e os ressentimentos entre as na es beligerantes. Desse modo, a) somente I est correta. b) somente II est correta. c) somente III est correta. d) somente II e III est o corretas. e) somente I e II est o corretas. Quest o n 53 O processo da emancipa o das Treze Col nias Inglesas da Am rica do Norte, na segunda metade do s culo XVIII, denominado de Revolu o Americana, pois a) representou o f im do pacto colonial naquela par te do continente americano, servindo de modelo para os demais processos emancipat rios americanos. b) rompeu o Pacto Colonial mercantilista e criou uma sociedade liberal e democr tica para todos os setores sociais. c) foi a primeira etapa das Revolu es Liberais que, a partir de ent o, iriam propagar-se somente na Europa. d) assinalou o in cio de uma sociedade capitalista, baseada no trabalho assalariado, livre das institui es feudais. e) a ideologia de seus grandes l deres era a mesma que caracterizaria, pouco tempo depois,a Revolu o Inglesa. Grupos I I - III p g. 40 Prova Tipo A F SICA O enunciado abaixo refere-se s quest es 54 e 55. Em uma regi o plana, delimitou-se o tri ngulo ABC, cujos lados AB e BC medem, respectivamente, 300,00 m e 500,00 m. Duas crian as, de 39,20 kg cada uma, partem, simultaneamente, do repouso, do ponto A, e devem chegar juntas ao ponto C, descrevendo movimentos retil neos uniformemente acelerados. Quest o n 54 Para que logrem xito, necess rio que a raz o entre as acelera es escalares, a1 e a 2 , das respectivas crian as, seja a) a1 a2 7 8 b) a1 a2 8 7 c) a1 a2 7 5 d) a1 a2 5 7 e) a1 a2 583 800 Quest o n 55 Se a crian a 2 chegar ao ponto C com energia cin tica igual a 640,0 J, a velocidade da crian a 1, nesse ponto, ser a) b) c) d) e) 3,750 m/s 4,375 m/s 5,000 m/s 7,500 m/s 8,750 m/s Prova Tipo A p g. 41 Grupos I I - III Grupos I I - III p g. 42 Prova Tipo A Quest o n 56 Um corpo de peso 30 N repousa sobre uma superf cie horizontal de coeficiente de atrito est tico 0,4. Por meio de uma mola de massa desprez vel, de comprimento N natural 20 cm e constante el stica 20 , prende-se esse corpo em uma parede m como mostra a figura. A m xima dist ncia a que podemos manter esse corpo da parede e em equil brio ser de a) 26 cm b) 40 cm c) 80 cm d) 90 cm e) 100 cm Quest o n 57 Uma chapa met lica de rea 1 m 2 , ao sofrer certo aquecimento, dilata de 0,36 mm 2. Com a mesma varia o de temperatura, um cubo de mesmo material, com volume inicial de 1 dm 3, dilatar a) 0,72 mm 3 b) c) d) e) 0,54 mm 3 3 0,36 mm 0,27 mm 3 0,18 mm 3 Quest o n 58 Um estudante, ao fazer a experi ncia em que um feixe de luz monocrom tico vai da gua, de ndice de refra o 1,3, para o ar, de ndice de refra o 1,0, pode concluir que, para essa onda, a) o comprimento de onda diminui e a velocidade aumenta. b) o comprimento de onda e a frequ ncia da luz diminuem. c) a frequ ncia aumenta, mas o comprimento de onda diminui. d) a frequ ncia n o se altera e o comprimento de onda diminui. e) a frequ ncia n o se altera e o comprimento de onda aumenta. Prova Tipo A p g. 43 Grupos I I - III Quest o n 59 Uma part cula de massa 1 g, eletrizada com d o repouso no ponto A de um campo el trico uniforme, no qual o potencial el trico 300 V. Essa part cula adquire movimento e se choca em B, com um anteparo r gido. Sabendo-se que o potencial el trico do ponto B de 100 V, a velocidade dessa part cula ao se chocar com o obst culo de a) 4 m/s b) 5 m/s c) 6 m/s d) 7 m/s e) 8 m/s Quest o n 60 As tr s l mpadas, L1, L2 e L3, ilustradas na figura abaixo, s o id nticas e 6,0 V. Se a diferen a apresentam as seguintes informa es nominais: 0,5 W de potencial el trico entre os terminais A e B for 12 V, para que essas l mpadas possam ser associadas de acordo com a figura e operando segundo suas especifica es de f brica, pode-se associar a elas o resistor de resist ncia el trica R igual a Grupos I I - III p g. 44 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL VESTIBULAR MACKENZIE/2010 1 SEMESTRE II 11/DEZ/2009 - GRU OS III L ngua Portuguesa - Literaturas Brasileira e Portuguesa - L ngua Estrangeira Matem tica - Geografia - Qu mica - Biologia - Hist ria - F sica. PROVA TIPO A L NGUA INGLESA 12 1 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA 01 02 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 EADBCBE L NGUA ESPANHOLA 10 11 DCBEAEDDACB 12 1 1 1 1 1 1 BAAEDAD MATEM TICA 1 20 21 22 2 2 GEOGRAFIA 2 2 2 2 2 0 QU MICA 1 2 AEAADCC BAEEAAB DBECCEC BIOLOGIA HIST RIA F SICA 0 1 2 0 ABBEDED 1 F SICA 0 0 0 CABBDEA PROVA TIPO 01 02 0 2 ACCBEAD B GEOGRAFIA 0 0 ADEBECC 0 0 10 11 12 1 MATEM TICA 1 1 1 1 1 1 20 21 AEBBABE CBDADBB QU MICA HIST RIA L NGUA INGLESA 22 2 2 2 2 2 2 CBEDADC L NGUA ESPANHOLA 22 2 2 2 2 2 2 2 0 1 2 0 CEBBACB L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA 0 ACDADCE 1 2 2 AEDCBCE DBBCEBE BIOLOGIA 1 0 EADCBCEEBAD

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Additional Info : Universidade Presbiteriana Mackenzie - Verão 2010 : Grupos II-III
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