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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2002 : Grupo Grupos IV, V e VI (Matemática, Biologia, Geografia e História)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPOS IV, V e VI TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3. Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 05 / 12 / 2002 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Se necess rio, utilize o verso da folha para concluir seu trabalho. I Desejo que voc tenha a quem amar E quando estiver bem cansado Ainda exista amor pra recome ar Desejo que voc ganhe dinheiro Pois preciso viver tamb m E que voc diga a ele pelo menos uma vez Quem mesmo o dono de quem Frejat Maur cio Barros Mauro Sta. Cec lia II A entrada na vida adulta pela via do consumo n o chega a ser um problema moral, a n o ser pela monstruosa indiferen a dos mauricinhos e patricinhas quanto ao restante do mundo. O maior problema dessa escolha sua mediocridade. Aponta para uma vidinha besta. Satisfeita e besta. Tem quem goste. Mas isso um desperd cio existencial. A melhor porta de entrada na vida adulta a de acesso ao outro, a de exerc cio do amor humanidade. Adaptado de Maria Rita Kehl Grupos I V, V e VI p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. _________________________________________________________ 02. _________________________________________________________ 03. _________________________________________________________ 04. _________________________________________________________ 05. _________________________________________________________ 06. _________________________________________________________ 07. _________________________________________________________ 08. _________________________________________________________ 09. _________________________________________________________ 10. _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 12. _________________________________________________________ 13. _________________________________________________________ 14. _________________________________________________________ 15. _________________________________________________________ 16. _________________________________________________________ 17. _________________________________________________________ 18. _________________________________________________________ 19. _________________________________________________________ 20. _________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I V, V e VI RASCUNHO DA REDA O 21. _________________________________________________________ 22. _________________________________________________________ 23. _________________________________________________________ 24. _________________________________________________________ 25. _________________________________________________________ 26. _________________________________________________________ 27. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 29. _________________________________________________________ 30. _________________________________________________________ 31. _________________________________________________________ 32. _________________________________________________________ 33. _________________________________________________________ 34. _________________________________________________________ 35. _________________________________________________________ 36. _________________________________________________________ 37. _________________________________________________________ 38. _________________________________________________________ 39. _________________________________________________________ 40. _________________________________________________________ Grupos I V, V e VI p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 Um espet culo ecol gico. Tem folha seca, drible da vaca e aquele bicho que gritado pela torcida quando algu m perde um gol cara a cara. BRASILEIR O 2002. Vai come ar mais um espet culo do futebol brasileiro. Informe-se sobre a disponibilidade deste evento junto sua operadora. An ncio publicit rio da Sportv Quest o n 01 correto afirmar que o an ncio a) tem como meta informar eventuais torcedores sobre o in cio do Campeonato Brasileiro de Futebol e sobre sua transmiss o pela Sportv. b) t e m c o m o m e t a e n a l t e c e r o a l t o n v e l d o C a m p e o n a t o , caracterizado no texto como espet culo l dico, criativo e ecol gico. c) estrutura-se com base em linguagem denotativa, comum e informal, por ser dirigido ao p blico em geral. d) privilegia um p blico de classe social baixa, que compartilha certo conhecimento da linguagem empregada no texto. e) explora g rias e met foras a fim de atingir unicamente o jovem adolescente interessado em futebol. Quest o n 02 Sobre o trecho A quele bicho que gritado pela torcida, afirmar que c orreto a) exp e a liberdade do emissor de repetir o que a torcida grita. b) explicita o esquecimento do nome do animal pelo emissor. c) denota indiferen a do emissor em rela o s manifesta es pouco educadas da torcida. d) prioriza, pelo apagamento da a o da torcida, os dribles e toques ex ticos dos jogadores. e) cria um efeito de humor, ao referir-se a tal b icho n o pelo nome, mas por meio de uma per frase. Prova Tipo A p g. 5 Grupos I V, V e VI Quest o n 03 Assinale a alternativa correta. a) Mais um espet culo esc ndalo . c orresponde, no texto, a mais um b) Em m ais um espet culo , h informa o impl cita de que o p blico experimenta uma certa satura o de futebol. c) Em m ais um espet culo , est impl cita a informa o de que h excessivo exibicionismo das estrelas do futebol brasileiro. d) Aquele bicho que gritado pela torcida u ma constru o passiva at pica, apropriada ao tom informal e humor stico do texto. e) Em A quele bicho q ue g ritado pela torcida , o termo em negrito conjun o integrante. Quest o n 04 Assinale a alternativa correta. a) No ltimo quadrinho, as express es faciais da m e e da menina revelam, respectivamente, surpresa e f ria. b) O humor do texto gerado pelo fato de a menina empregar o verbo viver em duas acep es. c) H revolta da garota contra a aceita o, por parte da m e, do papel subalterno reservado mulher na sociedade contempor nea. d) A forma verbal v ivesse t raz a informa o impl cita de que a garota considera que a m e n o vive de fato. e) Os tr s primeiros quadrinhos mostram as tarefas que, naquele dia, a m e de Mafalda ter pela frente: passar roupas, arrumar a sala, lavar a lou a. Grupos I V, V e VI p g. 6 Prova Tipo A Texto para as quest es de 05 a 07 A Marquesa de Alegros ficara vi va aos quarenta e tr s anos e passava a maior parte do ano retirada na sua quinta de Carcavelos. Era uma pessoa passiva, de bondade indolente, com capela em casa, um respeito devoto pelos padres de S. Lu s, sempre preocupada dos interesses da igreja. As suas duas filhas, educadas no receio do c u e nas preocupa es da moda, eram beatas e faziam o c hic f alando com igual fervor da humildade crist e do ltimo figurino de Bruxelas. Um jornalista de ent o dissera delas: Pensam todos os dias na t oilette com que h o de entrar no para so. E a de Queir s Quest o n 05 Depreende-se do texto que a) o narrador enaltece o comportamento recatado e a religiosidade das filhas da Marquesa. b) o jornalista ap ia, com admira o, o esmero e a eleg ncia com que se vestem as mo as da burguesia. c) o narrador e o jornalista assumem pontos de vista semelhantes com rela o ao comportamento das mo as. d) a fala do jornalista pressup e um total desinteresse da m dia pela vida de pessoas da alta classe social. e) o narrador assume ponto de vista imparcial com rela o ao comportamento das mo as, mas condena, implicitamente, o jornalista. Quest o n 06 O texto exemplifica a) descri o sinest sica e discurso indireto livre. b) linguagem predominantemente narrativa e discurso indireto. c) coment rios dissertativos de narrador-personagem e discurso direto tendencioso. d) narra o h brida em que se confundem, no discurso indireto, fala do narrador com fala de personagem. e) linguagem predominantemente descritiva que deixa entrever o ju zo do narrador sobre as personagens. Prova Tipo A p g. 7 Grupos I V, V e VI Quest o n 07 Assinale a alternativa que traz coment rio cr tico adequado ao texto. a) Para o autor realista, a decad ncia dos valores da sociedade burguesa deveria ser combatida com exemplos de conduta moral e religiosa. b) O Naturalismo denuncia a degrada o da aristocracia, descrevendo minuciosamente tra os psicopatol gicos das personagens. c) O romance realista adota ponto de vista cr tico com rela o ao comportamento social. d) No final do s culo XIX, a fic o op e-se aos princ pios filos ficos do cientificismo, recuperando valores espiritualistas at ent o contestados. e) O escritor naturalista caracteriza-se pela linguagem vulgar com que critica, explicitamente, a indol ncia e a hipocrisia da aristocracia. Texto para as quest es de 08 a 10 Dinheiro jovem: li es para fazer sucesso com a turma 1. Quando eu crescer Os sonhos dos adolescentes s o bastante pr ticos e fact veis. Eles querem ter carro, casa pr pria e diploma. 2. Parque tem tico O adolescente vai ao s hopping c enter p or prazer. Para atra -lo, transforme a loja em um espa o de lazer, com direito a m sica, cor, aroma e muita experimenta o. 3. Vaidade em s rie Eles garantem ter estilo pr prio, mas usam as mesmas roupas, ouvem as mesmas m sicas e freq entam os mesmos lugares. 4. Retrato em 3X4 Eles s o individualistas, mas valorizam a honestidade e n o acreditam em mudan as sociais pela pol tica. S o pragm ticos e pouco propensos a acreditar em marcas e produtos baseados apenas na propaganda. Adaptado de K tia Sim es Grupos I V, V e VI p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 08 correto afirmar que o texto a) sugere, a partir da exposi o de supostas caracter sticas do adolescente, formas de cativ -lo como consumidor. b) distorce a imagem do consumidor adolescente, ao citar unicamente tra os negativos de seu modo de ser. c) corresponde a um receitu rio expl cito sobre como ludibriar o adolescente em transa es comerciais. d) perde seu foco, pois confunde o tema como lucrar com o tema como polemizar com o adolescente. e) veicula id ias equivocadas sobre o adolescente, que n o se sustentam sequer quando o par metro o senso comum. Quest o n 09 correto afirmar que a) os adolescentes n o t m sonhos leg timos. b) s se deve ir ao s hopping center p ara consumir. c) o e stilo p r prio q ue o adolescente alega possuir discut vel. d) os adolescentes s o presas f ceis do marketing. e) o lazer para o adolescente resume-se a experi ncias sensitivas. Quest o n 10 Considere as seguintes afirma es. I. Por ser dirigido aos jovens, o texto foi elaborado apenas com coordenadas assind ticas. II. O uso da conjun o m as, no item 3 , adequado para explicitar suposta contradi o do adolescente. III. O final do item 4 amb guo, pois poss vel vincular b aseados apenas na propaganda a m ais de um dos termos antecedentes. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se Prova Tipo A apenas as afirma es I e II estiverem corretas. apenas as afirma es II e III estiverem corretas. apenas as afirma es I e III estiverem corretas. todas as afirma es estiverem corretas. todas as afirma es estiverem incorretas. p g. 9 Grupos I V, V e VI Textos para as quest es de 11 a 14 I Se doce no recente, ameno estio Ver toucar-se a manh de et reas flores, E, lambendo as areias e os verdores, Mole e queixoso deslizar-se o rio; Mais doce ver-te de meus ais vencida, Dar-me em teus brandos olhos desmaiados Morte, morte de amor, melhor que a vida. Bocage II Do ura de, no estio recente, Ver a manh toucar-se de flores, E o rio mole queixoso Deslizar, lambendo areias e verduras; Do ura muito maior De te ver Vencida pelos meus ais Me dar nos teus brandos olhos desmaiados Morte, morte de amor, muito melhor do que a vida, puxa! Manuel Bandeira Grupos I V, V e VI p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 11 Assinale a alternativa correta. a) Em I e II, o eu l rico dirige-se explicitamente amada morta. b) As semelhan as formais entre os textos I e II asseguram a identidade de sentido entre eles. c) A linguagem informal, em I, reveste-se de express es coloquiais. d) Em I, o uso de verbo na primeira pessoa e de interjei o ndice da emotividade do eu . e) A interjei o p uxa! ( texto II) , ao mesmo tempo, express o de xtase amoroso e ndice de irrever ncia. Quest o n 12 Assinale a alternativa correta. a) Em I e II, a mor e m orte c omp em uma ant tese em que os termos se excluem mutuamente. b) Em I e II, a caracteriza o de r io c olabora para a cria o de um efeito de espiritualidade amorosa. c) Em II, a distribui o gr fica dos versos sugere o movimento do rio. d) Em II, a palavra v erduras t em sentido oposto ao de v erdores (texto I). e) Em I e II, a estrutura narrativa, apoiando-se no presente do subjuntivo, caracteriza a o hipot tica. Quest o n 13 No texto II Bandeira recupera, dos versos de Bocage, a) a idealiza o do mundo natural. b) o sofrimento amoroso t pico do egocentrismo exacerbado. c) a concep o plat nica de amor, caracter stica da poesia cl ssica. d) os versos brancos da tradi o modernista. e) o tom irreverente dos poemas rom nticos. Prova Tipo A p g. 11 Grupos I V, V e VI Quest o n 14 O texto II prova de que o Modernismo brasileiro, em sua fase her ica, a) apoiou-se no princ pio da imita o art stica, t pico da arte quinhentista. b) repetiu clich s po ticos, confirmando um ideal de est tica rom ntica. c) produziu poesia inovadora, apoiada no princ pio da arte pela arte . d) consagrou uma linguagem po tica de tom solene e grandiloq ente. e) recuperou a tradi o liter ria de forma cr tica e criativa. Texto para as quest es de 15 a 17 Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chap u e decidiu um adeus para a gente. Nem falou outra palavra, n o pegou matula e trouxa, n o fez a alguma recomenda o. Nossa m e, a gente achou que ela ia esbravejar, mas persistiu somente alva de p lida, mascou o bei o e bramou: C vai, oc fique, voc nunca volte! ( ...) Nosso pai n o voltou. Ele n o tinha ido a nenhuma parte. S executava a inven o de se permanecer naqueles espa os de rio, de meio a meio, sempre dentro da canoa, para dela n o saltar, nunca mais. A estranheza dessa verdade deu para estarrecer de todo a gente. A terceira margem do rio Guimar es Rosa matula e trouxa: comida e roupa Quest o n 15 Assinale a alternativa correta. a) O t tulo do conto faz refer ncia expl cita aos rios intermitentes da Regi o Nordeste. b) A forma como o pai se despede da fam lia revela seguran a com rela o atitude tomada. c) No primeiro par grafo, o narrador-personagem condena a atitude do pai. d) Ao mencionar a e stranheza d o fato, o narrador evidencia que o pai ficara louco. e) A atitude da m e denota o desinteresse que sempre manifestou com rela o ao marido. Grupos I V, V e VI p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 16 Assinale a alternativa correta sobre o fragmento C vai, oc fique, voc nunca volte! . a) A grada o que se observa na forma pronominal ndice conotativo do desejo da m e de preservar a intimidade do casal. b) A v a r i a o d a f o r m a d o p r o n o m e d e t r a t a m e n t o s u g e r e , estilisticamente, o gradativo distanciamento imposto pela mulher. c) A varia o da forma pronominal ndice da indecis o da mulher frente ao comportamento do marido. d) Os verbos no presente do indicativo refor am o tom en rgico e decidido da mulher, que compreende e aceita a partida do marido. e) Os verbos ir , ficar e voltar , usados pela m e, explicitam sua esperan a de que o marido retorne casa. Quest o n 17 Assinale a alternativa correta sobre o autor do texto. a) Autor de tem tica regionalista, recupera n o s a linguagem concisa e coloquial de Graciliano Ramos, como tamb m sua vis o de mundo. b) Rompe com a tradi o regionalista brasileira e substitui o registro da fala popular do sertanejo por express es po ticas mais pr ximas da l ngua culta. c) Sua fic o ap ia-se numa linguagem de sintaxe linear e l gica, mais adequada para a recria o do ambiente simples e pobre do sertanejo. d) Autor da terceira gera o modernista, produziu obra em que aspectos regionalistas ganham sentido mais amplo, universalizando-se. e) Sua obra destaca-se pelo registro fiel da fala popular do migrante nordestino que busca a sobreviv ncia nas grandes cidades. Texto para as quest es de 18 a 20 Estudo do centro de cibern tica da Universidade de Warwick, na Inglaterra, revela que os videogames e controles remotos estimulam mudan as na coordena o motora dos jovens. Os dedos polegares da chamada gera o Atari, de at 25 anos, estariam mais geis que os indicadores. Foram observados jovens de nove cidades de v rios continentes. Os cientistas explicam que a intera o entre o homem e a tecnologia provoca mudan as tanto nos equipamentos tecnol gicos quanto no corpo humano. Revista Veja Prova Tipo A p g. 13 Grupos I V, V e VI Quest o n 18 correto afirmar que a) a gera o Atari executa com o polegar movimentos antes realizados com o indicador. b) os dedos polegares s o os mais geis, entre indiv duos de at 25 anos. c) a intera o com equipamentos tecnol gicos gera dist rbios de coordena o motora no homem. d) a agilidade dos dedos indicadores menor do que a dos polegares entre indiv duos de at 25 anos. e) o homem desgasta seus equipamentos tecnol gicos na mesma propor o em que estes alteram a anatomia humana. Quest o n 19 Assinale a alternativa correta. a) O emprego da express o a c hamada g era o Atari e videncia que o r tulo foi atribu do gera o pelos cientistas. b) Em e stariam m ais geis, a f orma verbal denota que o redator atribui a responsabilidade pela informa o aos cientistas. c) O termo v rios a dequado para quantificar continentes, j que o n mero destes impreciso. d) O uso das formas verbais r evela e e xplicam d emonstra que as informa es divulgadas j fazem parte do senso comum. e) No contexto, m udan as e quivale a aperfei oamentos , tanto tecnol gicos quanto fisiol gicos. Quest o n 20 Considerado o contexto, a frase F oram observados jovens de nove cidades u ma constru o equivalente a a) Observaram-se jovens de nove cidades. b) Tendo sido observados jovens de nove cidades. c) Observavam-se jovens de nove cidades. d) Observa-se jovens de nove cidades. e) Haviam sido observados jovens de nove cidades. Grupos I V, V e VI p g. 14 Prova Tipo A INGL S The following text refers to questions 21 to 23. TIME TO DO EVERYTHING EXCEPT THINK _____________________________________________________________________________ by David Brooks Today s business people live in an overcommunicated world. There are too many Web sites, too many reports, too many bits of information bidding for their attention. The successful ones are forced to become deft manchete wielders in this jungle of communication. They ruthlessly cut away at all the extraneous data that are encroaching upon them. They speed through their tasks so they can cover as much ground as possible, answering dozens of emails at a sitting and scrolling past dozens more. After all, the main scarcity in their life is not money; it s time. They guard every previous second, the way a desert wanderer guards his water. The problem with all this speed, and the frantic energy that is spent using time efficiently, is that it undermines creativity. After all, creativity is usually something Prova Tipo A that happens while you re doing something else: when you re in the shower your brain has time to noodle about and create the odd connections that lead to new ideas. But if your brain is always multitasking, or responding to technoprompts, there is no time or energy for undirected mental play. Furthermore, if you are consumed by the same information loop circulating around everyone else, you don t have anything to stimulate you into thinking differently. You don t have time to read the history book or the science book that may actually prompt you to see your own business i n a new light . You don t have access to unexpected knowledge. You re just swept along in the same narrow current as everyone else, which is swift but not deep. p g. 15 (Adapted from Newsweek.) Grupos I V, V e VI Quest o n 21 The text above explains that: a) overcommunication is essential to our lives. b) the lack of time doesn t allow us to think. c) if your brain is busy, you have no time to think about money. d) the speed with which you read your e-mails is carefully measured. e) taking a shower makes your brain less powerful. Quest o n 22 By reading the text we come to the conclusion that: a) reading history books is not advisable. b) web sites, reports and different sorts of information are examples of creativity. c) it s impossible to have access to unexpected knowledge. d) our brain is able to multitask. e) you can t be stimulated into thinking if you don t have new ideas. Quest o n 23 Na senten a, You don t have time to read the history book or the science book that may actually prompt y ou to see your own business in a new light , a palavra grifada pode ser substitu da por: a) innovate b) project c) forbid d) obliterate e) motivate Grupos I V, V e VI p g. 16 Prova Tipo A The following text refers to questions 24 to 26. CLOAK AND DOLLAR A History of American Secret Intelligence Rhodri Jeffreys-Jones 2002 American History 368 pp. 6 1/8 x 9 1/4 Cloth ISBN 0-300-07474-3 $ 29.95 Rhodri Jeffreys-Jones, a leading expert on the history of American espionage, here offers a lively and sweeping history of American secret intelligence from the founding of the nation through the present day. Jeffreys-Jones chronicles the extraordinary expansion of American secret intelligence from the 1790s, when George Washington set aside a discretionary fund for covert operations, to the beginning of the twenty-first century, when United States intelligence expenditure exceeds Russia s total defense budget. How did the American intelligence system evolve into such an enormous and costly bureaucracy? JeffreysJones argues that hyperbolic claims and the impulse toward self-promotion have beset American intelligence organizations almost from the outset. Allan Pinkerton, whose nineteenth-century detective agency was the forerunner of modern intelligence bureaus, invented assassination plots and fomented anti-radical fears in order to demonstrate his own usefulness. Subsequent spymasters likewise invented or exaggerated a succession of menaces ranging from white slavery to Soviet espionage to digital encryption in order to build their intelligence agencies and, later, to defend their ever-expanding budgets. While American intelligence agencies have achieved some notable successes, Jeffreys-Jones argues, the intelligence community as a whole has suffered from a dangerous distortion of mission. By exaggerating threats such as Communist infiltration and Chinese espionage at the expense of other, more intractable problems such as the narcotics trade and the danger Prova Tipo A p g. 17 Grupos I V, V e VI of terrorist attack intelligence agencies have misdirected resources and undermined their own objectivity. Since the end of the Cold War, the aims of American secret intelligence have been unclear. Recent events have raised serious questions about effectiveness of foreign intelligence, and yet the CIA and other intelligence agencies are poised for even greater expansion under the current administration. Offering a lucid assessment of the origins and evolution of American secret intelligence, Jeffreys-Jones asks us to think also about the future direction of our intelligence agencies. Rhodri Jeffreys-Jones i s professor of American history at the University of Edinburgh. He is the author of numerous books, including The CIA and American Democracy, and Peace Now! American Society and the Ending of the Vietnam War, both published by Yale University Press. Copyright 2002 - Yale University Press (From: www.yale.edu/yup/books/074743.htm) Quest o n 24 De acordo com o texto, conclui-se que: a) O gal s Rhodri Jeffreys-Jones, professor da Universidade de Edimburgo, na Esc cia, especializado em hist ria da contraespionagem americana. b) Segundo o estudo de Jeffreys-Jones, a espionagem mundial foi utilizada com habilidade contra os Estados Unidos, atrav s dos atentados de 11 de setembro de 2001. c) Jeffreys-Jones escreveu o livro Cloak and Dollar - A History of American Secret Intelligence ( Gl ria e D lar - Uma Hist ria da Intelig ncia Secreta Americana ) que se transformou rapidamente em um best-seller ao explicar que os atentados de 11 de setembro de 2001 s ocorreram porque a CIA est em apuros financeiros e sem pessoal devidamente treinado. d) O professor da Universidade de Edimburgo, Rhodri Jeffreys-Jones escreveu o livro Cloak and Dollar - A History of American Secret Intelligence ( Disfarce e D lar - Uma Hist ria da Intelig ncia Secreta Americana ). Nesse livro, conta a hist ria da espionagem dos EUA desde seu nascimento at os dias atuais. e) Segundo Jeffreys-Jones, o governo dos EUA e seus servi os de intelig ncia criaram a vis o deturpada de que os ataques do ano passado ocorreram simplesmente porque a CIA e o FBI n o obedecem s regras impostas pelo Congresso norte-americano. Grupos I V, V e VI p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 25 By reading the text we come to the conclusion that: a) Allan Pinkerton is a famous character in Jeffreys-Jones book. b) Jeffreys-Jones works at a detective company in Edinburg. c) Jeffreys-Jones worked at the CIA in the past but nowadays he is retired. d) Jeffreys-Jones is an intelligent terrorist who has just written a book. e) Allan Pinkerton ran a detective agency 2 centuries ago. Quest o n 26 The sentence While American intelligence agencies have achieved some notable successes, the intelligence community has suffered from a dangerous distortion of mission c an be rewritten like this: a) Unless American intelligence agencies have achieved some notable successes, the intelligence community has suffered from a dangerous distortion of mission. b) American intelligence agencies have achieved some notable successes when the intelligence community has suffered from a dangerous distortion of mission. c) The intelligence community has suffered from a dangerous distortion of mission; on the other hand, American intelligence agencies have achieved some notable successes. d) As long as American intelligence agencies have achieved some notable successes, the intelligence community has suffered from a dangerous distortion of mission. e) The intelligence community has suffered from a dangerous distortion of mission besides American intelligence agencies have achieved some notable successes. Prova Tipo A p g. 19 Grupos I V, V e VI The following text refers to questions 27 and 28. Better Pizza Through Chemistry It s a dieters dream: a low-fat pizza that looks, feels, and most importantly tastes like the real, greasy thing. The only problem is the cheese. Low-fat mozzarella just doesn t melt like real cheese and this is clearly unacceptable for serious pizza eaters ... and makers. I ve used soy cheese too, and it does the same thing, said Doug Scott, a pizza chef at the Nines, a restaurant near the Cornell University campus in Ithaca, New York. Low-fat cheese just isn t the same. To find out why, researchers at Cornell made their own pizzas. They wanted to see if they could make low-fat and fat-free mozzarella cheese melt and cook more like regular mozzarella. And then they ate it. We had in twelve or so people in to taste the pizza afterwards, said Michael Rudan, who received his doctorate for this work. The research studied the meltability of the shreds of mozzarella cheese. They found that cheese with more fat melts better. We started out to find out how cheese melts. We went through a number of different ways to test it, said Rudan. First, they simulated pizza baking by simply tossing some cheese on a pizza plate and baking it. The regular cheese melted, the low-fat cheese scorched and the fat free cheese had to be scraped off afterwards. The next step, as reported in the Journal of Dairy Science, involved making test pizzas with various types of cheese. Afterwards, Rudan and his colleagues were able to devise a model of the dynamics of cheese melting and browning. This model is important, Rudan says, because there has been very little research into how pizza cheese melts and fuses together to make the perfect topping. Pizza chefs have been studying this for years. When it browns up and bubbles is how you determine it s done, said Scott. First it all changes to a liquid state, and forms a puddle of cheese on top of the sauce. (From: www.discover.com) Grupos I V, V e VI p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 27 According to the text, a) the meltability of cheese has been seriously studied by some American researchers and pizza chefs. b) fat-free mozzarella cooks like regular mozzarella. c) the best pizza topping is obtained by browning up all the ingredients together and scraping off the leftover cheese. d) Doug Scott owns a restaurant in Ithaca, New York. e) chemistry has been used to test pizza toppings for about a fortnight. Quest o n 28 A possible question to the statement There has been very little research into how pizza cheese melts i s: a) b) c) d) e) How many researches has been into how pizza cheese melts? How much research into how pizza cheese melts has there been? Has pizza cheese melted according to the researches? How has pizza cheese melted in the research? What has melted very little according to the research? Quest o n 29 (From: Garfield tons of fun, by Jim Davis, Ballantine Books, 1996.) Prova Tipo A p g. 21 Grupos I V, V e VI Why is the situation going to be even funnier when Jon wakes up? a) because he is very ugly, almost resembling his father. b) because he isn t as funny as he thought he were. c) because he will notice that he shaved his hair off. d) because Garfield realized that he had never seen Jon so sleepy. e) because Garfield will have already combed Jon s hair. Quest o n 30 The message conveyed by the comic strip below could be: (From: Garfield tons of fun, by Jim Davis, Ballantine Books, 1996.) a) We should never come to hasty conclusions. b) A tree isn t a safe place for a cat to be. c) First of all, cats must get in shape before climbing a tree. d) Cats never get rescued. e) Cats should know everything. Grupos I V, V e VI p g. 22 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para as quest es de 21 a 23. Tiempo de silencio A lgunas noches, Pedro despu s de cenar participaba de la t ertulia. Eran muy amables con l las tres mujeres de la casa. Aquello ya para l no era pensi n. Se hab a convertido e n una familia protectora. La astuta anciana hab a ido seleccionando una colecci n de hombres solos, estables, de mediana edad, que se retiraban a sus cuartos en cuanto el postre h ab a sido consumido. Hab a un hombre largo y triste que representaba medicinas. Un se or calvo contable o alto empleado de banco. Otro, militar retirado. La viuda nunca hab a dejado d e tener por lo menos un militar retirado en su pensi n en recuerdo del difunto. Hab a un matrimonio sin hijos que hablaba muy poco. Los dos vestidos de negro, los dos peque itos y p lidos, los dos un poco arrugaditos. Los dos con las manos blancas estirando el m antel y e chando a un lado las m igas m ientras llega la naranja. Este matrimonio viv a en la peor habitaci n de la pensi n, un cuarto interior con una columna de hierro en medio. La se ora hab a cubierto c on un pedazo de tela oscura la columna de hierro hasta media altura. As hace menos fr o , explicaba prudentemente. De todas estas personas, Pedro era evidentemente el preferido, el mimado, el nico. Su m rito esencial era ser hombre joven. El tr o femenino estaba demasiado inclinado al dato objetivo hombre joven. De forma que, en ning n momento, durante su estancia en la pensi n, se le pod a confundir con ning n otro tipo de hu sped. Vida de pensi n. Luis Mart n Santos (1924-1964) Quest o n 21 Assinale a seq ncia correta dos significados das palavras tertulia , postre , mantel e migas , d estacadas no texto. a) reuni n / dulce servido al final de las comidas / trozo de tela que se pone encima de la mesa / parte blanda del interior del pan b) granero / primer plato / trozo de tela que se pone encima de la cama / utensilios de cocina c) dep sito / comida salada / trozo de tela que se pone debajo de la cama / herramienta d) oficina / pastas con salsa roja / trozo de tela que se pone debajo de la mesa / cubiertos e) buhardilla / esp rragos / trozo de papel para limpieza / relleno de un helado de frutas Prova Tipo A p g. 23 Grupos I V, V e VI Quest o n 22 Assinale a seq ncia correta dos tempos verbais h ab a convertido , hab a dejado e h ab a cubierto , g rifados no texto. a) Condicional b) Pret rito Perfecto c) Pret rito Indefinido d) Pret rito Imperfecto e) Pret rito Pluscuamperfecto Quest o n 23 A interpreta o correta do texto : a) El autor destaca la vejez de Pedro, el estudiante. b) El autor nos describe el ambiente de la pensi n donde vive su familia. c) El autor nos describe el ambiente de la pensi n donde vive el joven estudiante Pedro. d) El autor describe el ambiente religioso de la pensi n. e) El autor describe la lujuria de la pensi n. Quest o n 24 ______ lleguemos ordenaremos toda la casa. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima. a) b) c) d) e) Entonces que En cuanto Tal vez Si Sino Quest o n 25 A la gente ______ desagrada que la ______ . Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima. a) b) c) d) e) les / critican la / criticasen la / critican les / criticasen le / critiquen Grupos I V, V e VI p g. 24 Prova Tipo A Quiest o n 26 No creo que se ______ por encontrar eso. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima. a) b) c) d) e) haya preocupado tenga preocupado haber a preocupado ten a preocupado hab amos preocupado Quest o n 27 Le hicieron tantos ______ que el pobre se qued sin saber qu decir. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima. a) b) c) d) e) reproches legumbres reas crisis c rceles Quest o n 28 En 1964 casi la mitad de los discos vendidos en todo el mundo llevaba la firma del cuarteto de Liverpool. Na frase acima, a maneira correta de se escrever 1964 : a) un mil novecientos y sesenta y cuatro b) mil nuevecientos sesenta y cuatro c) mil novecientos y sesenta y cuatro d) mil novecientos sesenta y cuatro e) un mil nuevecientos y sessenta y cuatro. Quest o n 29 Si (ellos, ped rmelo) ______ (yo, quedarme) ______ . Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima. a) b) c) d) e) me piden / quedareme lo me piden / me quedo me p denlo / me quedar a p denmelo / qu dome me lo piden / me quedar Prova Tipo A p g. 25 Grupos I V, V e VI Quest o n 30 Na tira, o tempo verbal HAGA , PIENSE e DIGA : a) Pret rito Pluscuamperfecto b) Imperativo afirmativo c) Presente de Indicativo d) Pret rito Indefinido e) Presente de Subjuntivo Grupos I V, V e VI p g. 26 Prova Tipo A QU MICA As quest es de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. Quando a massa de nuvens de g s e poeira de uma nebulosa se adensa, a temperatura aumenta, atingindo milh es de graus Celsius. Ent o, tomos de hidrog nio se fundem, gerando g s h lio, com libera o de quantidades fant sticas de energia. A fornalha est acesa. Nasce uma estrela. Uma das equa es que representa esse fen meno : 3 2 1H + 1 H 8 1 4 He + n + 3,96.10 kcal/mol de He 0 2 Quest o n 31 s part culas de mesmo n mero at mico, presentes na equa o dada, d -se o nome de: a) b) c) d) e) is tonos. is baros. isoeletr nicos. al tropos. is topos. Quest o n 32 A respeito da rea o nuclear dada, correto afirmar que: a) b) c) d) e) uma rea o de fiss o nuclear. uma rea o de fus o nuclear. uma rea o endot rmica. um fen meno f sico. h libera o de pr tons. Quest o n 33 Dentre os 90 elementos qu micos naturais, j se constatou a presen a de 70 deles no Sol, como, por exemplo: Ca, C, Mg, Ag, Na etc. Desses s mbolos, o nico que representa um n o-metal : a) b) c) d) e) Ca C Mg Ag Na Prova Tipo A p g. 27 Grupos I V, V e VI Quest o n 34 Considere a equa o termoqu mica: C H OH +3O 2 5 (l ) 2(g) 3HO + 2 CO 2 (l ) 2(g) H = 300 kcal/mol O volume de etanol, em litros, que ao ser queimado libera tanta energia quanto a liberada na produ o de um mol de h lio, aproximadamente igual a: 5 Dados: 7 Massa molar do etanol = 46 g/mol a) 13,2 . 10 b) 6,0 . 10 c) 3,0 . 10 d) 8,0 . 10 e) 7,5 . 10 Densidade do etanol = 0,76 g/ml 3 4 5 Quest o n 35 I) CaCO II) BaC l III) Zn + 2 + X 3 + BaCrO 4 Y 2 HCl ZnC l 2 CO 2 + + 2 KC l W Para que as rea es acima fiquem corretamente equacionadas, X , Y e W devem ser, respectivamente: a) CaC , H CrO 2 4 e HS 2 b) CO , K CrO 2 4 e Cl c) CaO , K CrO 2 4 e H d) CaO , K CrO 2 4 e Cl e) CaO , H CrO 2 4 e H Grupos I V, V e VI 2 2 2 2 2 2 2 p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 36 gua mineral engarrafada, propanona (C H O) e g s oxig nio 36 s o classificados, respectivamente, como: a) subst ncia pura composta, subst ncia pura simples e mistura homog nea. b) subst ncia pura composta, mistura homog nea e subst ncia pura simples. c) mistura heterog nea, subst ncia pura simples e subst ncia pura simples. d) mistura homog nea, subst ncia pura composta e subst ncia pura composta. e) mistura homog nea, subst ncia pura composta e subst ncia pura simples. Quest o n 37 As subst ncias abaixo formuladas s o todas is meros planos do cido O butan ico ) , E XCETO: ( H C CH CH C 3 2 2 OH O a) H 3 C CH 2 CH 2 C H O b) H 3 C CH 2 C O CH 3 O c) H C CH C 3 OH CH 3 O d) H 3 C C O CH CH 2 3 O e) HC O CH CH CH 2 2 3 Prova Tipo A p g. 29 Grupos I V, V e VI Quest o n 38 CaF + 2 H SO 24 CaSO 4 + 2 HF O HF obtido a partir da fluorita (CaF ), segundo a rea o 2 equacionada acima. A massa de HF obtida na rea o de 500,0 g de fluorita de 78% de pureza : a) 390,0 g Dados: b) 304,2 g c) massa molar(g/mol) 100,0 g Ca =40 , F = 19 , H = 1 d) 200,0 g S = 32 , O = 16. e) 250,0 g Quest o n 39 O n mero de tomos de hidrog nio que completam as liga es em uma mol cula da subst ncia metil-1,3-butadieno ( C C C C) : C a) 12 b) 5 c) 7 d) 8 e) 6 Quest o n 40 CH 4(g) + 2O CO 2(g) 2(g) + 2HO 2 (g) O volume de CO , medido a 27 C e 1 atm., produzido na combust o 2 de 960,0 g de metano, : a) 60,0 l b) 1620,0 l c) 1344,0 l d) 1476,0 l e) 960,0 l Grupos I V, V e VI Dados: massa molar do CH = 16,0 g 4 constante universal dos gases R = 0,082 atm. l / mol.K p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 41 Na rea o de tolueno (metil-benzeno) com um mol de cloro, no escuro e com catalisador, s o produzidos dois compostos que s o is meros de posi o entre si. As f rmulas estruturais desses is meros s o: Cl CH3 e a) Cl Cl Cl Cl Cl b) e Cl CH CH 3 Cl c) 3 e Cl Cl H C Cl 2 e d) CH e) Prova Tipo A HC Cl HCCl 3 Cl 2 e p g. 31 Grupos I V, V e VI Quest o n 42 A tabela de pH abaixo mostra o comportamento de um indicador cidobase. azul pH 7 0 rosa cor do indicador 14 verde O valor do pH para uma amostra de vinagre e a cor do indicador em presen a de leite de magn sia devem ser : a) maior que 7 e rosa. b) menor que 7 e verde. c) e verde. maior que 7 d) igual a 7 e azul. e) menor que 7 e azul. Quest o n 43 Na combust o do magn sio, a subst ncia produzida um: a) xido molecular de f rmula MgO b) sal i nico de f rmula MgC l 2 . . 2 sal i nico de f rmula Mg N . 32 d) xido molecular de f rmula Mg O . 2 e) xido i nico de f rmula MgO . c) Dados: Mg (2A) ; N(5A) O (6A) ; Cl ( 7A) Quest o n 44 Uma distribui o eletr nica poss vel para um elemento X, que pertence mesma fam lia do elemento bromo, cujo n mero at mico igual a 35, : 2 2 5 a) 1s , 2s , 2p 2 2 6 2 1 b) 1s , 2s , 2p , 3s , 3p c) 1s 2 , 2s 2 , 2p 2 2 2 6 1 d) 1s , 2s , 2p , 3s 2 2 6 2 6 2 5 e) 1s , 2s , 2p , 3s , 3p , 4s , 3d Grupos I V, V e VI p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 45 O valor do ponto de ebuli o determinado experimentalmente numa amostra de uma certa subst ncia mostrou-se maior do que o valor encontrado em tabelas. Essa diferen a pode ser atribu da ao fato de que, no experimento, usou-se: a) um combust vel de alto poder calor fico. b) uma quantidade de subst ncia muito grande. c) uma quantidade de subst ncia muito pequena. d) uma subst ncia composta. e) uma subst ncia contendo impurezas. Prova Tipo A p g. 33 Grupos I V, V e VI F SICA Quest o n 46 Do alto de um edif cio, lan a-se horizontalmente uma pequena esfera de chumbo com velocidade de 8 m/s. Essa esfera toca o solo horizontal a uma dist ncia de 24 m da base do pr dio, em rela o vertical que passa pelo ponto de lan amento. Desprezando a resist ncia do ar, a altura desse pr dio : a) b) c) d) e) 45 40 35 30 20 m m m m m Adote g = 10 m/s 2 Quest o n 47 Em uma pista retil nea, um atleta A com velocidade escalar constante de 4,0 m/s passa por outro B, que se encontra parado. Ap s 6,0 s desse instante, o atleta B parte em persegui o ao atleta A, com acelera o constante e o alcan a em 4,0 s. A acelera o do corredor B tem o valor de: 2 a) 5,0 m/s 2 b) 4,0 m/s 2 c) 3,5 m/s 2 d) 3,0 m/s 2 e) 2,5 m/s Quest o n 48 Um corpo de peso P s obe o plano inclinado com movimento acelerado, devido a o da for a F horizontal F , de intensidade igual ao dobro da de seu peso. O atrito entre as superf cies em contato tem coeficiente din mico igual a 0,4. O valor da acelera o do corpo : 2 a) 3,5 m/s 2 b) 3,0 m/s Dados: 2 c) 2,5 m/s 2 g = 10 m/s 2 d) 2,0 m/s cos = 0 ,8; sen = 0 ,6 2 e) 1,5 m/s Grupos I V, V e VI p g. 34 Prova Tipo A Quest o n 49 A intensidade da for a el stica ( F ), em Mola A fun o das respectivas deforma es (x) das molas A e B, dada pelo gr fico abaixo. Quando um corpo de 8 N mantido Mola B suspenso por essas molas, como mostra a figura, a soma das deforma es das molas A e B : A F (N) a) 0 4 cm 6 b) 0 8 cm c) B 4 10 cm d) 12 cm e) 14 cm 0 3 5 x (cm) Quest o n 50 O sistema ao lado, de fios e polias ideais, est em equil brio. Num determinado instante, o fio que passa pelas polias se rompe e os corpos caem livremente. No instante do impacto com o solo, a energia cin tica do corpo B 9,0 J. A massa do corpo A : a) 4,0 kg b) 3,0 kg c) 2,0 kg g = 10 m/s d) 1,0 kg 2 e) 0,5 kg Prova Tipo A p g. 35 Grupos I V, V e VI Quest o n 51 Embora a unidade de medida de press o no S.I. seja o pascal (Pa), comum vermos no dia-a-dia o uso de uma unidade popular denominada m.c.a. (metro de coluna d gua). Na verdade, essa express o n o representa efetivamente uma unidade de medida da grandeza press o, mas uma equival ncia com a press o exercida por uma coluna d gua vertical sobre sua base inferior. Se considerarmos 3 a densidade da gua como sendo 1g/cm e a acelera o gravitacional 2 local igual a 9,8 m/s , independentemente da press o atmosf rica, 1 m.c.a. equivale a: a) 0,98 Pa b) 9,8 Pa c) 9,8 . 10 d) 9,8 . 10 e) 9,8 . 10 3 5 6 Pa Pa Pa Quest o n 52 A coluna de merc rio de um term metro est sobre duas escalas termom tricas que se relacionam entre si. A figura a o l a d o m o s tr a a l g u m a s m e d i d a s co r r e s p o n d e n te s a determinadas temperaturas. Quando se encontra em equil brio t rmico com gelo fundente, sob press o normal, o term metro indica 20 nas duas escalas. Em equil brio t rmico com gua em ebuli o, tamb m sob press o normal, a medida na escala A 82 A e na escala B: a) 49 B b) 51 B c) 59 B d) 61 B e) 69 B Grupos I V, V e VI p g. 36 Prova Tipo A A Quest o n 53 O gr fico mostra os comprimentos de duas hastes met licas, A e B, em fun o da temperatura a que s o submetidas. A rela o ( L (cm) 23 20 18 15 A ) entre o coeficiente de B dilata o linear do material da barra A e o coeficiente de dilata o linear do material da barra B : a) b) c) d) e) B 0,75 0,80 0,90 1,00 1,25 0 5 ( C) Quest o n 54 cal cal ) e leo (c = 0,4 ) foram am g. C g. C aquecidas, ap s terem recebido iguais quantidades de calor. Nessas condi es, a gua sofre o acr scimo de temperatura de 10 C. O acr scimo de temperatura do leo foi de: Massas iguais de gua (c = 1 a) b) c) d) e) 5 10 15 20 25 C C C C C Quest o n 55 O gr fico ao lado mostra como varia a press o de um g s ideal em fun o do volume por ele ocupado. As curvas T e T s o chamadas 1 2 isotermas e as setas mostram duas transforma es sucessivas que o g s sofre desde o estado A at o estado C. De A para B temos uma transforma o _____________ e de B para C, uma transforma o _____________ . Prova Tipo A p g. 37 P C P2 P 1 0 A B V1 T V 2 1 T 2 V Grupos I V, V e VI A alternativa cujas afirma es preenchem corretamente as lacunas na ordem de leitura : a) b) c) d) e) isot rmica e isot rmica isovolum trica e isot rmica isot rmica e isovolum trica isob rica e isovolum trica isovolum trica e isob rica Quest o n 56 Na figura abaixo, temos a ilustra o de quatro lentes delgadas de mesmo material, imersas no ar. O ndice de refra o absoluto do ar praticamente igual a 1. A B C D 111 = + , adotamos, f p p' no caso das lentes convergentes, a dist ncia focal ( f ) positiva e, no caso das lentes divergentes, a dist ncia focal ( f ) negativa. Desta forma, podemos afirmar que: Na equa o de Gauss para as lentes delgadas, a) b) c) d) e) para para para para para as as as as as lentes lentes lentes lentes lentes A A B A B e e e e e C, C, D, D, C, f f f f f positiva. negativa. negativa. positiva. positiva. Quest o n 57 A fun o hor ria da posi o de uma part cula que realiza um M.H.S. x = A . cos ( + . t ). Sabe-se que x representa a posi o assumida o pela part cula em fun o do instante t, a partir de t = 0, A representa o a amplitude do movimento, , sua fase inicial e , sua pulsa o. Na o figura dada, temos o gr fico da fun o hor ria da posi o de uma part cula que descreve um M.H.S., segundo um certo referencial. Grupos I V, V e VI p g. 38 Prova Tipo A x (m) 0,10 6,0 2,0 1,0 3,0 4,0 5,0 7,0 8,0 9,0 t (s) 10,0 0,10 A fun o hor ria da posi o dessa part cula, com dados no S.I., : a) x = 0,10 . cos ( + .t) 2 2 b) x = 0,20 . cos ( + .t) 2 2 c) x = 0,10 . cos ( .t) 2 d) x = 0,20 . cos ( .t) 2 e) x = 0,10 . cos ( 3 + .t) 2 2 Quest o n 58 Nos v rtices A e C do quadrado abaixo colocam-se cargas el tricas de valor +q. Para que no v rtice D do quadrado o campo el trico tenha intensidade nula, a carga el trica que deve ser colocado no v rtice B deve ter o valor: A +q B D 2q a) +q C b) 2 q c) 32 q 2 d) 2 2 q e) 2 2 q Prova Tipo A p g. 39 Grupos I V, V e VI Quest o n 59 Para acompanhar a decora o da fachada de um pr dio neste Natal, foi contratado um eletricista e solicitouse a ele que fossem disponibilizados tr s circuitos el tricos distintos, de 110 l mpadas em s rie cada um. A resist ncia el trica dos fios utilizados desprez vel, a tomada da rede que alimentar os tr s circuitos ser uma s e a d.d.p. entre seus terminais 1 1 0 V. S a b e n d o q u e t o d a s a s l mpadas s o id nticas e que possuem a inscri o nominal, individual, (0,5 W 1 V), podemos afirmar que: S1, S2 e S3 s o as s ries de 110 l mpadas cada. a) a intensidade de corrente el trica em cada l mpada 0,1 A intensidade de corrente el trica total ( i ) 0,3 A. T b) a intensidade de corrente el trica em cada l mpada 0,167 A intensidade de corrente el trica total ( i ) 0,5 A. T c) a intensidade de corrente el trica em cada l mpada 0,5 A intensidade de corrente el trica total ( i ) 1,5 A. T d) a intensidade de corrente el trica em cada l mpada 1,5 A intensidade de corrente el trica total ( i ) 1,5 A. T e) a intensidade de corrente el trica em cada l mpada 110 A intensidade de corrente el trica total ( i ) 330 A. T ea ea ea ea ea Quest o n 60 Um chuveiro que est ligado rede el trica, segundo as especifica es do fabricante, consome 2,2 kWh de energia durante um banho que dura 20 minutos. A d.d.p. entre os terminais do resistor do chuveiro 220 V e a intensidade de corrente el trica que passa por ele : a) 50 A b) 30 A c) 25 A d) 20 A e) 10 A Grupos I V, V e VI p g. 40 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ON CU RSO V EST I BU LAR M ACK EN Z I E/2 0 0 3 1 SEMESTRE 0 5 /1 2 /2 0 0 2 GRU POS : IV - V - VI C OMUNICA O E EXPRESS O - F SICA - QU M I CA T I PO DE P ROV A T I PO DE P ROV A N. A B N. A B 01 A D 31 E C/D 02 E A 32 B E/A 03 D D 33 B A/B 04 D B 34 D E/C 05 C E 35 C A/A 06 E C 36 E B/D 07 C D 37 A D/D 08 A A 38 D C/E 09 C A 39 D B/A 10 B C 40 D D/A 11 E A 41 C C 12 C B 42 B D 13 A B 43 E B 14 E E 44 A B 15 B E 45 E E 16 B A 46 A D 17 D B 47 A E 18 D A 48 D C 19 B D 49 E E 20 A C 50 D A 21 B/A C 51 C D 22 D/E D 52 B E 23 E/C E 53 A C 24 D/B B 54 E D 25 E/E B 55 D A 26 C/A A 56 B A 27 A/A E 57 E B 28 B/D A 58 E B 29 C/E B 59 C A 30 A/E E 60 B C OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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