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Mackenzie Vestibular Junho de 2004 : Grupos II e III (Comunicação, Física e Química)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPOS II e III TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 15 / 12 / 2004 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupos I I e III REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Algu m ainda dir que esta foi a era do medo. Aqui e no resto do mundo. Medo de assaltos, balas perdidas, seq estros, homens-bomba, pitbulls , pitboys e de uma infinidade de outros perigos reais, imagin rios, relevantes ou t o fr volos como aqueles geralmente combatidos numa academia de gin stica. S rgio Augusto Texto II Quem nunca teve medo da loira do banheiro, rodou ao inverso o disco da Xuxa para ouvir suas mensagens diab licas , ou escutou a suspeita de que a bala e a pipoca vendidas na porta do col gio continham coca na? A lenda urbana mais famosa, no entanto, foi a dos bonecos assassinos: a boneca da Xuxa enforcava criancinhas indefesas; j o boneco do Fof o escondia dentro de sua barriguinha avantajada, quem diria, uma faca. Voc abriu para conferir? Adaptado de Maria Paula Murad Texto III (...) existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro, o medo grande dos sert es, dos mares, dos desertos, o medo dos soldados, o medo das m es, o medo das igrejas (...) Carlos Drummond de Andrade Texto IV O medo n o pai, nem m e de ningu m. Mendes Fradique Grupos I I e III p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I I e III RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupos I I e III p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es 01 e 02 Talvez o esquecimento seja o aspecto mais predominante da mem ria, mas conservamos e usamos o suficiente dela para ter uma vida satisfat ria como pessoas. Lembramos onde fica nossa casa, nosso trabalho, o nome dos familiares e amigos. Podemos dizer que h algo de seletivo e proposital no nosso esquecimento. Nossa mente nos faz perder muitas coisas, entre elas, v rias que nos s o caras, mas conservamos aquelas com as quais vivemos e seguimos em frente. Adaptado de Iv n Izquierdo Quest o n 01 O texto autoriza dizer que a) o esquecimento faz com que a mem ria seja utilizada de modo insatisfat rio e insuficiente. b) perdemos muito mais vezes objetos valiosos do que objetos que atendem a nossas necessidades mais b sicas. c) o esquecimento atua como uma esp cie de predador da mem ria, extinguindo-a gradualmente. d) as informa es que comp em a mem ria humana s o selecionadas de acordo com a sua relev ncia para a vida cotidiana. e) a mem ria humana conserva somente aquelas lembran as a que atribu mos maior valor sentimental. Quest o n 02 Talvez o esquecimento seja o aspecto mais predominante da mem ria, mas conservamos e usamos o suficiente dela para ter uma vida satisfat ria como pessoas. Assinale a alternativa que cont m par frase apropriada do trecho acima. a) Se conserv ssemos e us ssemos o suficiente da mem ria, talvez o esquecimento n o predominasse em rela o s nossas lembran as. b) O esquecimento talvez nos leve a aproveitar e conservar melhor a parte da mem ria que nos permite ter uma vida satisfat ria enquanto pessoas humanas. c) Uma parte suficiente da mem ria conservada e usada para levarmos uma vida satisfat ria, apesar de o esquecimento provavelmente superar nossas lembran as. Prova Tipo A p g. 5 Grupos I I e III d) Conservamos e usamos a parte predominante da mem ria, embora o esquecimento talvez nos impe a de ter uma vida satisfat ria. e) O esquecimento certamente o fator predominante quando usamos a mem ria; por m, conseguimos nos lembrar daquilo que importante para uma vida satisfat ria. Texto para as quest es 03 e 04 Presenteie+cultura Doe+divers o Ofere a+conhecimento Estimule+ leitura Jogue sua revista na escola Existem atitudes que t m o poder de mudar totalmente uma hist ria. Doar as revistas que voc j leu para uma escola uma delas. Das infantis s de assuntos gerais, todas trazem informa es valiosas. E o melhor: seus textos e imagens tornam a sua leitura mais agrad vel, incentivando o aluno a gostar de ler e a descobrir coisas novas. Converse com os col gios de seu bairro e doe suas revistas. 72% das escolas de ensino fundamental do Brasil n o t m bibliotecas, mas, se voc ajudar, ter o revistotecas. O futuro do Brasil agradece. Associa o Nacional de Editores de Revistas (ANER) Quest o n 03 O texto a) sugere que as revistas sejam doadas a escolas de ensino fundamental. b) considera as revistas infantis inferiores s adultas, que tratam de assuntos gerais. c) afirma que a leitura de textos sem imagens desagrad vel para os alunos. d) condiciona a cria o de bibliotecas nas escolas doa o de revistas do leitor. e) equipara as escolas a lixos ( Jogue sua revista na escola ), por elas n o possu rem bibliotecas. Grupos I I e III p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 04 Para convencer o leitor a doar as suas revistas usadas, o texto a) enfatiza as qualidades que distinguem o leitor de outros cidad os. b) comprova que a situa o das escolas tende a piorar sem a interfer ncia do leitor. c) enfatiza os benef cios que a ANAER pode alcan ar com a boa a o do leitor. d) prop e que o leitor comprove sua boa ndole, realizando uma tarefa dif cil. e) demonstra que a tarefa necess ria e est ao alcance do leitor. Quest o n 05 Quem deixa a Deus por Deus n o o perde, antes o assegura. Deus Caridade; e, assim, a alma que por respeito da Caridade se priva de Deus, aparta-se donde na verdade fica, e fica donde parece que se aparta. Assinale a afirmativa correta a respeito do texto acima. a) O tratamento dado tem tica religiosa mostra que o fragmento pertence ao Trovadorismo, estilo de poca da Idade M dia. b) A tem tica religiosa e o jogo de ant teses, presentes nesse fragmento dissertativo, identificam seu estilo barroco conceptista. c) O enfoque manique sta do narrador, associado linguagem emotiva, justifica classificar o fragmento como rom ntico. d) A linguagem descritiva e a aus ncia de argumento dogm tico caracterizam o estilo renascentista do fragmento. e) A linguagem pleon stica na constru o de efeitos sinest sicos caracteriza o estilo cultista desse fragmento narrativo. Texto para as quest es de 06 a 10 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Aur lia pousara a m o no ombro do marido (...), colocou-se diante de seu cavalheiro e entregou-lhe a cintura mimosa. Era a primeira vez, e j tinham mais de seis meses de casados; era a primeira vez que o bra o de Seixas enla ava a cintura de Aur lia. Explicase pois o estremecimento que ambos sofreram ao m tuo contacto (...). As senhoras n o gostam da valsa, sen o pelo prazer de sentirem-se arrebatadas no turbilh o.(...) Mas justamente a que est o perigo. Esse enlevo inocente da dan a entrega a mulher palpitante, inebriada, s tenta es do cavalheiro, delicado embora, mas homem, que ela sem querer est provocando com o casto requebro de seu talhe e traspassando com as t pidas emana es de seu corpo. Jos de Alencar Prova Tipo A p g. 7 Grupos I I e III Quest o n 06 No fragmento transcrito, de S enhora, a) confronta-se a atitude feminina, atrevida, com a atitude masculina, sincera e respeitosa, tra o de composi o que justifica a inclus o da obra entre os romances realistas do autor. b) o leitor informado n o s sobre a a o e as sensa es das personagens, mas tamb m escuta o que pensa uma delas acerca da pr tica da valsa. c) a linguagem narrativa sofre a interfer ncia do discurso dissertativo, com o qual o narrador, a partir de uma dada situa o, tece coment rios acerca do comportamento retratado. d) descreve-se um h bito da sociedade brasileira do s culo XIX, focalizado como t pico de ambientes pouco refinados, afastados dos costumes da Corte. e) a refer ncia ao prazer do arrebatamento, ao requebro, s t pidas emana es d o c o r p o e v i d e n c i a q u e o r o m a n c e a n a l i s a a s personagens segundo princ pios do Naturalismo. Quest o n 07 Assinale a alternativa correta. a) No primeiro par grafo, e ntregou f orma verbal que expressa a o realizada no passado antes de outra ocorrida tamb m no passado. b) O adv rbio j (linha 03) est empregado com o mesmo sentido de ainda . c) As express es d e Seixas ( linha 04), d e Aur lia ( linha 04) e d a valsa (linha 06) exercem a mesma fun o sint tica: objeto indireto. d) Substituindo s en o ( linha 06) por unicamente , o sentido original n o prejudicado. e) O emprego de j ustamente ( linha 07) revela o desejo de precis o na indica o feita. Quest o n 08 Explica-se pois o estremecimento que ambos sofreram ao m tuo contacto. Considerando o contexto, assinale a alternativa que correta e mant m o sentido da frase acima transcrita. a) O estremecimento que ambos reciprocamente sofreram deu-se pelo contato, e isso explica-se. b) Ambos Aur lia e Seixas estremeceram; assim, pode-se explicar que sofreram pelo contato m tuo. Grupos I I e III p g. 8 Prova Tipo A c) Sofreram um contato entre eles, logo o estremecimento ocorreu, e explica-se o fato. d) Portanto, est explicado o estremecimento que um e outro sofreram ao contato rec proco. e) Mutuamente sofreram, ambos, o contato entre um e outro, dado que houve um estremecimento, o que se pode explicar. Quest o n 09 Passando a frase ela sem querer est provocando o cavalheiro para a voz passiva, a forma verbal obtida a) estaria sendo provocado . b) foi provocado . c) havia sido provocado . d) tinha provocado . e) est sendo provocado . Quest o n 10 Esse enlevo inocente da dan a entrega a mulher s tenta es do cavalheiro. Assinale a alternativa em que os complementos verbais s o do mesmo tipo dos encontrados na frase acima. a) Considerou irrecuper vel aquele velho piso de madeira. b) Essa mo a sempre responde indelicadamente a qualquer pergunta. c) Ditou a carta ao filho rec m-alfabetizado. d) O navio zarpou s primeiras horas de calmaria. e) Bem no alto cintilam as estrelas mais atraentes. Texto para as quest es de 11 a 14 Eu tamb m j fui brasileiro moreno como voc s. Ponteei viola, guiei forde e aprendi na mesa dos bares que o nacionalismo uma virtude. Mas h uma hora em que os bares se fecham e todas as virtudes se negam. Carlos Drummond de Andrade Prova Tipo A p g. 9 Grupos I I e III Quest o n 11 Assinale a afirmativa correta. a) Nos dois ltimos versos, o eu l rico refuta o n acionalismo caracterizado nos cinco primeiros versos. b) Em guiei forde (terceiro verso), percebe-se recurso estil stico que consiste no emprego de produto industrializado em substitui o a sua marca. c) O adjetivo m oreno ( segundo verso) refere-se a um tipo f sico masculino esteticamente invej vel. d) A frase E u tamb m j fui brasileiro ( primeiro verso) explicita o atual rep dio do eu l rico ao fato de ter nascido no Brasil. e) A frase P onteei viola ( terceiro verso) valoriza o apego dos brasileiros tradi o musical europ ia. Quest o n 12 Assinale a afirmativa correta. a) Do segundo ao quinto verso, detalha-se o sentido de f ui brasileiro (primeiro verso). b) A palavra t amb m ( primeiro verso) ndice de um pressuposto: todos os leitores s o brasileiros. c) O modo e o tempo de todos os verbos indicam a es inconclusas no passado. d) No trecho h uma hora em que os bares se fecham ( sexto verso) ocorre ambig idade: u ma p ode ser artigo indefinido ou numeral. e) Os termos b ares ( quarto verso), v iola e f orde ( terceiro verso) s o complementos verbais. Quest o n 13 Assinale a alternativa que apresenta conjun o com sentido equivalente ao de M as ( sexto verso). a) Anda que anda at que desanda. b) N o s venceu mas tamb m convenceu. c) Mas que beleza, Dona Creuza! d) Atirou-se do vig simo s timo andar e n o se feriu. e) H sempre um mas em nossos discursos. Grupos I I e III p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 14 Considere os seguintes aspectos caracter sticos do estilo modernista: I. Liberdade formal II. Tom prosaico III. Aproveitamento po tico do cotidiano IV. Irrever ncia Est o presentes no texto: a) b) c) d) e) I, II, III e IV. apenas I, II e III. apenas I, III e IV. apenas I e IV. apenas II e III. Texto para as quest es de 15 a 17 Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcion rio p blico com livro de ponto expediente [protocolo e manifesta es de apre o ao sr. diretor. (...) Estou farto do lirismo namorador Pol tico Raqu tico Sifil tico Manuel Bandeira Quest o n 15 Assinale a afirmativa correta. a) O l irismo c aracterizado no terceiro verso o oposto do l irismo comedido ( primeiro verso). b) No quarto verso, o eu l rico repudia o envolvimento amoroso. c) Raqu tico e S ifil tico , nesse contexto, s o palavras ant nimas. d) No terceiro verso, as express es que caracterizam o l irismo pertencem a campos sem nticos diferentes. e) A palavra l irismo , no poema, ndice de fun o metaling stica, isto , revela que o assunto do poema o pr prio fazer po tico. Prova Tipo A p g. 11 Grupos I I e III Quest o n 16 Reescrevendo os versos de forma linear e respeitando as regras de pontua o prescritas pela gram tica normativa, tem-se: a) Estou farto do lirismo comedido, do lirismo comportado. Do lirismo funcion rio p blico: com livro de ponto expediente protocolo e manifesta es de apre o ao sr. diretor. b) Estou farto do lirismo comedido, do lirismo comportado, do lirismo funcion rio p blico, com livro de ponto, expediente, protocolo e manifesta es de apre o ao sr. diretor. c) Estou farto do lirismo comedido. Do lirismo comportado. Do lirismo funcion rio p blico. Com livro de ponto, expediente, protocolo e, manifesta es de apre o, ao sr. diretor. d) Estou farto do lirismo namorador: pol tico raqu tico e sifil tico. e) Estou farto do lirismo; Namorador; Pol tico; Raqu tico; Sifil tico. Quest o n 17 Considere as seguintes correspond ncias. I. Terceiro verso: alus o ir nica a atitudes formalistas, como, por exemplo, as do Parnasianismo. II. Do quarto ao s timo verso: rep dio est tica neocl ssica. III. Terceiro verso: cr tica ao aproveitamento po tico de elementos do cotidiano. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se I, II e III estiverem corretas. apenas I e II estiverem corretas. apenas II e III estiverem corretas. apenas I estiver correta. apenas II estiver correta. Texto para as quest es de 18 a 20 Grupos I I e III p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 18 Assinale a alternativa correta sobre o efeito de humor presente no texto. a) Concentra-se nas especificidades de pron ncia das personagens. b) Constr i-se a partir da explora o de dois dos significados do verbo tocar . c) Comp e-se a partir do significado que, nas reas rurais do Brasil, se atribui ao verbo entender . d) Deriva do fato de Rosinha dominar, melhor do que Chico Bento, a l ngua portuguesa. e) Constr i-se a partir da ridiculariza o do falar e da cultura do homem do campo. Quest o n 19 Al m da pron ncia oc , poss vel encontrar, entre os diferentes grupos de falantes do portugu s do Brasil, as formas c e voc . Considere os enunciados abaixo e assinale a alternativa correta a respeito deles. I. Voc v em conosco? II. Trouxe este presente para v oc . a) Na fala popular e informal, oc e c poderiam substituir v oc tanto em I quanto em II. b) Em usos informais da l ngua, c poderia ser encontrado apenas em I. c) Em ambientes rurais, como o de Chico Bento, as formas voc e c jamais ocorrem em I e em II. d) Em usos coloquiais da l ngua, especialmente no meio rural, oc aparece apenas em II. e) A gram tica normativa aceita as tr s variantes ( c , oc e voc ), na escrita e na fala. Quest o n 20 O qui qui e u t tocando? Sobre a constru o destacada acima, correto afirmar que a) foi empregada por Maur cio de Souza para evidenciar que a pergunta uma esp cie de charada ou enigma. b) complementa o verbo estar , utilizado como transitivo direto na pergunta. c) semelhante, na linguagem informal, a outras constru es usadas em interroga es ( como que , por que que , onde que etc.). d) apresenta dois pronomes relativos, com fun o de sujeito. e) seria preservada se invert ssemos a ordem da pergunta, iniciando-a por e u t tocando . Prova Tipo A p g. 13 Grupos I I e III INGL S The following texts refer to questions 21 to 25. TEXT 1 The Elephant and the Flea: Reflections of a Reluctant Capitalist Publication Date: D ec 18, 2002 Author(s): Charles Handy Type: H BS Press Book Length: 2 40p Description: The Elephant and the Flea is both a poignant personal memoir and a deep reflection on the past and future of world capitalism, with all its possibilities and p itfalls . In a tone that is at once learned, genial, witty, and wise, Handy takes us on his life s journey, looking back to his childhood and education and how they prepared (or, rather, did not prepare) him for a career in business, the changing nature of organizational life within the context of the old economy and the new, the great variety of capitalism around the world, and through it all, his struggle to find meaning and fulfillment in work. Handy uses the quirky, powerful metaphor of the elephant and the flea to describe vividly and critique the great shift from the prevalence of behemoth, slow-moving, bureaucratic organizations that provided a lifetime of security and not much freedom or room for creativity, to a world in which we are much more independent and flea-like, flitting from job to job, l atching onto elephants when we need to, but mostly flying solo and without a net. Subjects Covered: Business & government, Business history, Career changes, Careers & career planning, Entrepreneurship, General management, Global business, International business. http://harvardbusinessonline.hbsp.harvard.edu Grupos I I e III p g. 14 Prova Tipo A TEXT 2 THE ELEPHANT AND THE FLEA: reflections of a reluctant capitalist Charles Handy London: Random House, Ltd. BOARD OPTIONS/AMAZON PRICE: $11.20 Charles Handy has been an oil company executive, a university lecturer, and a much sought after convention speaker. A 48 year old advertising executive was complaining to Handy that there were no longer any jobs in the ageist advertising world for people like him. While he was talking, the electrician repairing the wiring in Handy s home put his head round the door to say he would be back in a week. I m sorry, he said, but I ve got too many jobs on at the moment. That was the future, Handy told this his account executive; lots of clients for the independent worker, but fewer and fewer jobs for full-time executives of large organizations. The employee-oriented society of the twentieth century had delivered so much that was good. It had replaced the world of the individual farmer/ craftsman/merchant. The new flea-oriented world that Charles Handy sees is fraught w ith insecurity, uncertainty, and fear. We don t want that sort of world p eople say. Handy is sympathetic. I, too, didn t much like the worst of world that I saw emerging, but wishing it away was not going to help. In 1996, 67% of British businesses have only one employee, the owner. In 1994, employees with less than five people represented 89% of all British businesses. This is a book about how to survive as a flea and in world of few elephants and many fleas. It is written in typical Charles Handy humor and insight. It is also his most personal book to date. ELEPHANT AND THE FLEA is easy to read and too important to ignore. http://www.boardoptions.com Quest o n 21 The corresponding synonym of the underlined word in f raught w ith insecurity, uncertainty, and fear (Text 2) i s: a) b) c) d) e) upgraded useful urgent charged hated Prova Tipo A p g. 15 Grupos I I e III Quest o n 22 According to the text, if you latch onto (Text 1) a p erson or an idea, you: a) become so interested in them or find them so useful that you do not want to abandon them. b) avoid answering the question or committing yourself to a particular action or decision. c) reveal or expose something secret or sensitive. d) deal only with particular things or people. e) try very hard not to show the anger or distress that you are feeling. Quest o n 23 The sentence We don t want that sort of world (Text 2) i n the reported speech will be: a) b) c) d) e) They said that he hasn t wanted that sort of world. They told me that they didn t wanted those sort of world. It was said that they didn t want that sort of world. It was said that they didn t want that sorted of world. It was requested that we didn t want that sorted of world. Quest o n 24 Depreende-se dos t extos 1 e 2 q ue: a) Charles Handy fez uma compara o entre as grandes corpora es capitalistas (os chamados elefantes), que est o mais fortes economicamente, com os funcion rios (pulgas), que t m sal rios baixos, problemas f sicos, n o tendo, assim, oportunidades na carreira. b) Charles Handy idealizou um novo modelo empresarial que requer rela es de longo prazo e a perder de vista entre elefantes (empresas) e pulgas (empregados); est causando muita pol mica no mundo executivo globalizado, pois todos tentam copi -lo. c) Charles Handy nos colocou um grande desafio: quebrar um paradigma em educa o executiva. No nosso emprego devemos assumir tanto a tarefa do elefante (muito trabalho) quanto a da pulga (mais agita o e menos comprometimento), ou seja, devemos ser superfuncion rios em qualquer situa o. d) Charles Handy identificou os pr -requisitos necess rios para que o funcion rio consiga um bom relacionamento na empresa em que trabalha: sua atua o inicia-se como a de uma pulga e, se for bem-sucedido, terminar na posi o de elefante (com muito poder). e) Charles Handy criou a teoria do elefante e da pulga para explicar as transforma es no mercado de trabalho. Segundo sua teoria, os elefantes s o as grandes corpora es; as pulgas, as pequenas. Grupos I I e III p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 25 The meaning of pitfall (Text 1) i n the text is: a) something harmful that might happen if a particular course of action is taken. b) the most important thing around which everything else is based or arranged. c) a soft gentle sound, like the sound made by something light dropping into water without a splash. d) something clear and easy to understand without needing any extra information or explanation. e) a total lack of purpose or usefulness. Quest o n 26 Grammar Express (2002) Don t have to a nd must not i ndicate: a) absence and lack of obligation. b) required permission and necessity. c) lack of necessity and prohibition. d) no choice and permission. e) requirements and power. Prova Tipo A p g. 17 Grupos I I e III The following text refers to questions 27 to 30. Technology Yes, Big Brother is Watching a virtual map of the internet G eorge Orwell, in case you didn t know it, was a genius. His legendary novel, 1984, written at the end of the 1940s, offered a chillingly prophetic vision of a future in which Big Brother watched your every move. The surveillance was conducted through television sets, which were omnipresent. When the real 1984 came around 35 years later, it was observed that In Orwell s novel, television watched everybody: in reality today everybody watches television. But this w itty observation was made about a decade before the advent of the Internet. If Orwell s book were to be rewritten , with citizens being monitored by their web activity, rather than by television, then you would have a nightmare vision of a world that is already coming into existence. Interview by Michele Molinari Adapted from http://www.speakup.com.br Quest o n 27 According to the text: a) George Orwell was the Big Brother . b) Big Brother is a reality show broadcast by TV networks around the world nowadays. c) Big Brother watched everybody through television sets in 1984. d) Today the Internet can be seen as the Big Brother predicted by Orwell at the end of the 1940s. e) The prophetic vision of the future that Orwell had was observed by every citizen 35 years later. Grupos I I e III p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 28 Choose the right statement below according to the text: a) George Orwell s book has been rewritten several times. b) Today everybody s movement is monitored through the Internet. c) TV sets were omnipresent in 1984. d) Nowadays web activities can be monitored by television. e) In 1984, Orwell s prophetic vision of the future did not materialize. Quest o n 29 Indicate the alternative that contains words which can be correctly replaced by witty , used in the text: a) You ve got such a fast and wonderful m emory! b) Rich and smart p eople usually send their children to study abroad. c) That journalist writes very amusing and clever a rticles. d) His observations were really polite and straight. e) They re looking for determined and self-taught e mployees. Quest o n 30 The sentence If Orwell s book were to be rewritten, y ou would have a nightmare vision of the world i n the third conditional w ill be: a) If Orwell s book had to been rewritten, you would have been a nightmare vision of the world. b) If Orwell s book had been rewritten, you would have had a nightmare vision of the world. c) If Orwell s book had rewritten, you would have a nightmare vision of the world. d) If Orwell s book had been rewriting, you would had have a nightmare vision of the world. e) If Orwell s book had rewritten, you would have been a nightmare vision of the world. Prova Tipo A p g. 19 Grupos I I e III ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 26. Ejecutivos hiperconectados Durante el a o pasado se realizaron en el mundo 280 millones de viajes de negocios. Especialistas financieros y consultores se alan que cuando los ejecutivos e st n alejados de su mbito cotidiano , no siempre logran niveles ptimos de eficiencia. Por esa raz n, y por ser los viajeros frecuentes quienes suelen adoptar las nuevas tecnolog as con mayor celeridad, se impone que los ejecutivos en viaje de trabajo cuenten con recursos como Wireless. Se transforma as esta conexi n en una herramienta para mantener el nivel de productividad. Porque, al no ser necesaria la realizaci n de actividades de gesti n empresarial en un sitio determinado, se logra con mayor eficiencia y dinamismo con un menor esfuerzo e inversi n. En tanto, se facultan las aplicaciones de negocios para la alta direcci n de los dispositivos actuales y futuros, permitiendo la total conectividad con autonom a plena. Algo que supone un acceso potencial desde cualquier lugar del planeta, facultando a los directivos a disponer de informaci n sobre la marcha de sus empresas en cualquier lugar y momento. Texto adaptado - Sojourn-Starwood, American Magazine (set/2004) Quest o n 21 Seg n el texto, podemos afirmar que: a) los ejecutivos no tienen tanta necesidad de viajar de un lugar a otro para generar pr speros negocios. b) es esencial el viaje a diversos lugares del mundo para rechazar gestiones empresariales. c) estar conectado al mundo, a trav s de la inform tica, no permite eficiencia en los negocios empresariales. d) el alejarse de su curso cotidiano, facilita las inversiones y genera eficiencia en los negocios. e) el ejecutivo es obligado a participar de las negociaciones p erson al m en te, si n con fi ar en con exi on es m od ern as d e l a inform tica. Grupos I I e III p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 22 De acuerdo con el texto, los ejecutivos de hoy, buscan: a) lograr eficiencia y dinamismo con un menor esfuerzo. b) rebajar negociaciones con mayor esfuerzo. c) facilitar el itinerario en sus viajes de negocios. d) ahorrar herramientas de trabajo empresarial. e) derrochar informaciones de sus empresas. Quest o n 23 La expresi n destacada en negrita, e st n alejados de su mbito cotidiano , s ignifica estar: a) pr ximo. b) cerca. c) distante. d) arrodillado. e) apretado. Quest o n 24 Seg n el texto, podemos afirmar que a) se logra una mayor eficiencia sin un esfuerzo e inversi n en la gesti n empresarial. b) un menor esfuerzo e inversi n rechazan una mayor eficiencia en las actividades de gesti n empresarial. c) una mayor eficiencia y dinamismo se alcanza con menor esfuerzo e inversi n al poder prescindir de actividades de gesti n empresarial. d) se obtiene mayor eficiencia y dinamismo al poder abstenerse de actividades de gesti n empresarial en un lugar determinado. e) si se abstiene de actividades de gesti n empresarial en un lugar determinado nunca se logra una mayor eficiencia y dinamismo. Prova Tipo A p g. 21 Grupos I I e III Quest o n 25 De acuerdo con el texto, podemos afirmar que: a) la total conectividad con autonom a plena nunca faculta las aplicaciones de negocios para la alta direcci n. b) se autorizan las aplicaciones de negocios para la alta direcci n a los dispositivos actuales y futuros. c) las aplicaciones de negocios desautorizan la alta direcci n en los dispositivos actuales y futuros. d) las aplicaciones de negocios impiden a los dispositivos actuales y futuros en la conexi n total. e) los dispositivos actuales y futuros son estorbados por las aplicaciones de negocios en total conexi n. Quest o n 26 Seg n el texto, la marcha de los negocios, a) b) c) d) e) es impedida desde cualquier lugar del mundo. es controlada desde cualquier lugar del planeta. en potencial dispone de informaci n incompleta. supone un acceso potencial desde cualquier lugar. excluye una potencial comunicaci n desde cualquier lugar. Texto para las preguntas de 27 a 30 El melodioso instinto de las ballenas. Si la m sica activa centros cerebrales tan profundos en el organismo humano no ser a extra o que algunos de ellos fueran compartidos con otros animales. De ser as , el valor evolutivo de la experiencia mel dica podr a ser estudiado. El programa Biom sica de la National Academy of Sciences de EEUU, parte de la base de que la m sica apareci en el mundo mucho antes que el ser humano. Seg n su responsable, Patricia Gray, nosotros no somos los inventores de la m sica, sino unos advenedizos . Esta cient fica ha detectado, por ejemplo, que las ballenas jorobadas e mplean los mismos trucos que los seres humanos a la hora de emitir sus cantos. Generan frases que mantienen en el tiempo, como temas dentro de una composici n, y que combinan y repiten. La longitud de sus cantos no es ni menor ni mayor que una sinfon a, q uiz porque su umbral de atenci n es similar al nuestro y, aunque son capaces de emitir sonidos de un rango de ocho octavas, suelen realizar conjuntos de notas que no se separan entre s m s de una escala, como si se tratara de una creaci n en una determinada clave del pentagrama. Jorge Alcalde, Muy Interesante (jul/2004) Grupos I I e III p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 27 Seg n el texto, podemos afirmar que la m sica a) b) c) d) e) naci juntamente con el ser humano. fue inventada por el ser humano. surge antes que el ser humano. se manifiesta mucho despu s del aparecimiento del ser humano. se presenta siglos despu s del aparecimiento del ser humano. Quest o n 28 Seg n la autora Patricia Gray, podemos afirmar que el ser humano a) b) c) d) e) es un intruso en la invenci n de la m sica. no es ajeno en la invenci n de la m sica. es un veterano en la invenci n de la m sica. es el responsable por la invenci n de la m sica. es un art fice en la invenci n de la m sica. Quest o n 29 La palabra destacada en negrita, ...las ballenas j orobadas e mplean los mismos trucos que los seres humanos... p uede ser reemplazada por: a) b) c) d) e) graciosas cachivaches corcovadas plomadas despilfarradas Quest o n 30 La expresi n subrayada en el texto, ... quiz porque su umbral de atenci n es similar al nuestro... s ignifica que a) b) c) d) e) el el el el el Prova Tipo A origen de la atenci n es distinto al del ser humano. t rmino de atenci n es similar al del ser humano. cierre de atenci n es similar al del ser humano. apoyo de atenci n es distinto al del ser humano. origen de atenci n es semejante al del ser humano p g. 23 Grupos I I e III QU MICA Texto para as quest es 31 e 32. AMEA A INVIS VEL Lixo t xico importado para enriquecer fertilizantes pode contaminar o solo, a gua e toda a lavoura nacional. Na an lise de certa carga de zinco em p apreendida no porto de Santos (o zinco misturado ao adubo X para suprir defici ncias do solo), o Ibama constatou a presen a, em altas concentra es, dos poluentes t xicos chumbo, c dmio e ars nio, os chamados metais pesados, relacionados ao aparecimento de doen as como o c ncer. Sem sofrer degrada o, os poluentes citados acumulam-se no solo e nos cursos d gua, causando efeitos extremamente nocivos ao meio ambiente e vida dos seres vivos. Entretanto, a importa o da mistura t xica continua ocorrendo. RevistaIsto (texto resumido) Quest o n 31 Do texto, conclui-se que: a) o chumbo, em alta concentra o, quando misturado ao adubo X, causa pequena contamina o, por ser usado na forma de p . b) quem cultiva, quem colhe e quem come os alimentos que foram plantados com o adubo X contaminado ignora o dano que pode vir a ocorrer para a sa de. c) o chumbo e o c dmio, por se degradarem rapidamente na natureza, n o contaminam o len ol fre tico. d) o zinco, misturado ao adubo, causa certas defici ncias ao solo. e) por continuar sendo importado, o lixo t xico n o deve trazer grandes problemas ao meio ambiente. Quest o n 32 ons Pb2+ e Cd2+ reagem com sulfeto de s dio (Na S), formando 2 sais insol veis em gua. Pode-se afirmar que: Dado ( produto de solubilidade, K , a 25 C): ps Sulfeto de c dmio K ps = 4,0.10 30 (mol/L) 2 28 2 Sulfeto de chumbo II Kps = 1,0.10 (mol/L) a) b) c) d) a f rmula do sulfeto de chumbo II Pb S. 2 o composto que precipitar primeiro ser o sulfeto de c dmio. Cd 2 S 3 a f rmula do sulfeto de c dmio. o composto que precipitar primeiro ser o sulfeto de chumbo II. e) o coeficiente de solubilidade a 25 C, em mol/L, do sulfeto de c dmio 2,0.10 30. Grupos I I e III p g. 24 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 25 Grupos I I e III Quest o n 33 C +HO + Cl (s) 2 (l) 2(g) CO + H O 1+ + C l 1 2(g) 3 (aq.) ) O carv o ativo usado na manufatura de filtros, com a finalidade de retirar, entre outras subst ncias, o excesso de cloro da gua tratada. Observando a equa o acima, n o balanceada, pode-se afirmar que a) o carv o oxida, enquanto o cloro se reduz. b) o g s cloro oxidado a cloreto. c) o on H O 1+ o nion hidr xido. 3 d) o carv o, e o carbono no di xido de carbono, t m o mesmo n mero de oxida o. e) o carv o reage com o cloro e forma tetracloreto de carbono. Quest o n 34 O + NaOH H C C 3 Na CO + A 23 ONa Na rea o equacionada acima, a f rmula do produto A : a) H 2 b) H 3 C CH 3 c) CH 4 d) Na O 2 O e) H3C C OH Grupos I I e III p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 35 HC CH + H C N Hg2+ H2C = C H H SO 24 C N O produto da rea o acima equacionada chamado de acrilonitrila e mat ria prima na fabrica o de fibras acr licas. A respeito dessa rea o, I NCORRETO a firmar que Dado ( massa molar (g/mol)): a) b) c) d) e) H=1 ; C = 12 ; N = 14 uma adi o. os reagentes s o hidrocarbonetos. no etino, todas as liga es s o covalentes. a massa molar da acrilonitrila igual a 53,0 gramas. o HCN (cianeto de hidrog nio) um composto molecular. Quest o n 36 Admite isomeria cis-tras, o composto: a) b) c) d) e) 1,2-dicloroeteno. propeno. 1,1-dicloroeteno. metil-propeno. cloroeteno. Quest o n 37 Tanto o cido sulf rico ( H SO ) como a glicose ( C H O ) possuem 24 6 12 6 somente liga es covalentes em sua estrutura. Entretanto, experimentalmente, verifica-se que, em meio aquoso, somente o H SO 24 conduz corrente el trica. Essa diferen a de comportamento resulta do fato de: a) b) c) d) o cido sulf rico ser subst ncia inorg nica, enquanto a glicose org nica. a glicose dissolver-se em gua e o H2 SO 4 n o se dissolver. o cido ionizar em presen a de gua, ao contr rio da glicose. o estado f sico dessas duas subst ncias ser diferente temperatura ambiente. e) o cido apresentar um n mero menor de tomos de hidrog nio do que a glicose. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I I e III Grupos I I e III p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 38 O HO H H N C n O cat +n O H C C N HO O H n + 2n H2O H N C N H Usado em coletes prova de bala, o Kevlar obtido na rea o acima equacionada. Dessa rea o, afirma-se: I - uma rea o de polimeriza o. II - Ocorre entre uma amina e um lcool. III - Nos an is arom ticos, os grupos funcionais est o ligados em posi o para. IV - Um dos reagentes o cido p-benzenodi ico. Est o corretas as afirma es: a) I, II e III, somente. b) II e III, somente. c) I e IV, somente. d) III e IV, somente. e) I , III e IV, somente. Quest o n 39 A composi o qu mica do cimento, embora varie, consiste, de um modo geral, de uma mistura de xidos de c lcio, alum nio, magn sio, s dio, pot ssio e sil cio. Na mistura de cimento com gua e areia, que tem uma consist ncia pastosa e chamada de argamassa, ocorrem rea es qu micas, com aumento de temperatura da argamassa. A respeito da descri o feita, fazem-se as afirma es: Dados os grupos: Na e K (1A ou 1) ; Ca e Mg (2A ou 2) Al ( 3A ou 13) ; Si (4A ou 14) ; O (6A ou 16) Prova Tipo A p g. 29 Grupos I I e III I - As subst ncias que formam o cimento t m f rmula geral E O . xy II - Na argamassa, ocorrem rea es exot rmicas. III - O xido de c lcio pode reagir com o g s carb nico do ar, produzindo carbonato de c lcio. IV - As rea es de hidrata o e hidr lise, que ocorrem na argamassa, s o endot rmicas. Das afirma es, est o corretas: a) I, II, III e IV. b) I e III, somente. c) I, II e III, somente. d) III e IV, somente. e) I, III e IV, somente. Quest o n 40 Em amostras I e II de gua, colhidas em locais diferentes, fez-se a an lise de ferro (metal abundante na crosta terrestre) e mediu-se o pH, obtendo-se: (I) para gua de po o feito na areia da praia, pH = 6,0. (II) para gua do mar, pH = 8,0. Considerando os valores obtidos para o pH e a equa o 1+ 3+ Fe(OH) 2(s) + 2 H 3 O aq. , pode-se afirmar Fe aq. + 4 H 2 O( l) que a an lise revelou que a quantidade de ferro com n mero de oxida o maior: a) deve ser a mesma nas amostras I e II e diferente de zero. b) maior na gua da amostra II. c) inexistente somente na gua da amostra I. d) inexistente somente na gua da amostra II. e) inexistente em ambas as amostras. Grupos I I e III p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 41 H HC CH + H Cl Dadas as energias de liga o em H C = C Cl 2 kJ/mol (valores absolutos), H Cl : 431,8 H C : 413,4 C = C : 614,2 C Cl : 327,2 C C : 833,4 , o calor, em kJ/mol, da rea o acima equacionada a) + 323,8. b) 431,8. c) 521,4. d) 89,6. e) +104,6. Quest o n 42 Pa s Reserva de min rio de ferro Produ o de ferro-a o bruto 6 3 6 3 (10 .kg/m ) (10 .kg/m ) I 20 000 240 238 II 15 2 III 192 326 8 470 IV 7 500 30 O bservando-se a tabela acima, deduz-se que o pa s a) IV deve ser grande exportador mundial de ferro-a o bruto. b) III pode ser grande exportador de min rio de ferro. c) I, embora n o importe min rio de ferro, grande exportador de ferro-a o bruto. d) II deve ser grande importador de min rio de ferro. e) III deve ser grande importador de min rio de ferro. Prova Tipo A p g. 31 Grupos I I e III Quest o n 43 Utilizada como coagulante do sangue em pequenos cortes (barba ou manicure, por exemplo), a pedra-ume formada por sulfatos duplos de pot ssio e alum nio cristalizados com vinte e quatro mol culas de gua. A f rmula da pedra-ume Dado ( n meros at micos): K =19 ; Al = 1 3 ; S = 16; O = 8 a) K2 SO 4 . A l SO 4 . 24 H2 O. b) KSO4 . Al SO 4 . 24 H2 O. c) d) K2 SO 4 . A l (SO 4 ) 3 . 24 H 2 O. KSO . A l (SO ) . 24 H O. 4 2 43 2 e) K2 SO 4 . A l 2 (SO 4 ) 3 . 24 H2 O. Quest o n 44 A equa o que representa a emiss o de uma part cula : a) b) c) d) e) 241 94 40 19 13 7 Pu 35 Br 221 87 Grupos I I e III 95 Fr Am + x 40 K +y N 87 241 18 13 6 Ar C+w 86 35 Br + r 217 85 At + t p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 45 [CoC l 4 ] exo 2aq. + 6 H2 O a zul endo [Co(H 2 O) 6 ] 2+ aq. + 4 C l 1aq. r osa Essa equa o representa a rea o que ocorre no galinho do tempo , enfeite cuja superf cie impregnada por uma solu o em que se estabelece o equil brio dado acima. O galinho do tempo indica, pela cor, como o tempo vai ficar. Fazem-se as afirma es: I - Quando a umidade relativa do ar est alta, o galinho fica rosa. II - Quando a temperatura aumenta, o galinho fica azul. III - Quando o galinho fica azul, h indicativo de tempo bom, sem previs o de chuva. Das afirma es, a) somente II est correta. b) somente I e III est o corretas. c) somente III est correta. d) I, II e III est o corretas. e) somente I e II est o corretas. Prova Tipo A p g. 33 Grupos I I e III F SICA Quest o n 46 Um pequeno corpo abandonado do repouso, no ponto A, situado a uma altura h, e atinge o solo com uma velocidade de m dulo v. Em seguida , o mesmo corpo disparado verticalmente para cima, ao longo da mesma trajet ria descrita anteriormente, com uma velocidade inicial de m dulo igual a 2v. Despreza-se a resist ncia do ar. Ao atingir o ponto A, o m dulo da velocidade do corpo : a) v . b) v . 5 d) v. A g SOLO c) 3 5 . h v. 3 3 e) 0 5 Quest o n 47 Dois atletas ol mpicos resolvem disputar uma corrida num est dio que possui as pistas ilustradas ao lado. No mesmo instante, os dois partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente, no ponto B. Um deles descreve a semicircunfer ncia AB, enquanto o outro, o segmento de reta AB. Os respectivos movimentos s o uniformemente A B variados. A rela o entre as velocidades escalares no ponto B ( v , do atleta que segue 1 a semicircunfer ncia, e v , do atleta que 2 segue o segmento de reta) : a) v1 = b) v2 = 2 2 v2 v1 c) v = 2 p .v 1 2 d) v 1 = p . v2 e) v 2 = p . v1 Grupos I I e III p g. 34 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 35 Grupos I I e III FA Quest o n 48 F B A figura mostra 5 for as representadas por vetores de origem comum, dirigindo-se aos v rtices de um hex gono regular. r Sendo 10 N o m dulo da for a FC , a intensidade da resultante dessas 5 for as : F C a) 50 N c) F D F E b) 45 N 40 N d) 35 N e) 30 N Quest o n 49 Pr ximo borda de uma piscina, existe um e s c o r r e g a d o r, conforme ilustra a figura ao lado. Uma crian a de massa 40,0 kg sai do repouso no ponto P do escorregador e, depois de um certo tempo, atinge a superf cie livre da gua, a qual est 35,0 cm abaixo do n vel da borda. Sabe-se que, em todo o trecho d o e s c o r r e g a d o r, a c r i a n a perdeu 25% da energia mec nica que possu a em P; por isso, ela atingir a superf cie livre da gua num ponto situado a: P 2,40 m 30o 0,350 m A D ados: g = 10 m/s 2 sen 30 o = cos 60 o = 0,50 sen 60 o = cos 30 o = 0,87 a) 19,0 cm de A. b) 52,2 cm de A. c) 60,6 cm de A. d) 69,0 cm de A. e) 102,2 cm de A. Grupos I I e III p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 50 Disp e-se de um recipiente cil ndrico, aberto na extremidade superior, sujeito press o atmosf rica normal (P = 1,00. 105 N/m 2 ). atm Em seu interior, existem tr s l quidos ideais n o misc veis, de massas espec ficas = 0,80 g/cm3, = 0,90 g/cm3 e 1 2 3 3 = 1,00 g/cm . O gr fico que melhor representa a press o (P), nos diversos pontos dos l quidos, em fun o da profundidade (y), : a) A 1,00 m B 1,00 m C 1,00 m D Dado: g = 1 0 m/s2 b) c) d) Prova Tipo A e) p g. 37 Grupos I I e III Grupos I I e III p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 51 B C Uma viga AB homog nea, de sec o transversal uniforme, com peso 400 N e comprimento 5 m, apoiada em um muro de 3,20 m de altura, como mostra a figura. A for a que essa viga exerce sobre o muro, no ponto C, tem A 2,40 m intensidade igual a: a) 150 N b) 200 N d) 300 N c) 3,20 m 250 N e) 350 N Quest o n 52 Em um experimento, disp e-se de um bloco met lico de capacidade t rmica 80 cal/ C, temperatura de 100 C. Esse bloco colocado no interior de um calor metro de capacidade t rmica 8 cal/ C, que cont m cal a 2 0 C. Sabendo que o equil brio t rmico 200 g de gua c = 1 g C ocorre a 40 C, podemos afirmar que a quantidade de energia t rmica dissipada pelo calor metro foi de: a) 280 cal b) 340 cal d) 520 cal c) 480 cal e) 640 cal Quest o n 53 Um estudante teve a curiosidade de saber qual a massa de oxig nio puro e qual o n mero de tomos existente em um recipiente de 2,46 litros, quando submetido press o de 1,0 atm e temperatura de 27 C. Para tanto, solicitou sugest es a seu professor de F sica, que lhe deu algumas aulas sobre comportamento t rmico dos gases e estas informa es: esse g s diat mico e a nota o qu mica do tomo de oxig nio 16 O . Al m disso, o professor lhe forneceu os valores de 8 algumas constantes, que est o indicadas no quadro abaixo. N mero de Avogadro = 6,02 . 10 23 Constante universal dos gases perfeitos = 8,2 . 10-2 Prova Tipo A p g. 39 atm . litro mol . kelvin Grupos I I e III Se o estudante efetuou todas as opera es corretamente, encontrou: 22 tomos. a) 3,2 g e 6,02 . 10 b) 3,2 g e 3,01 . 1022 tomos. c) 3,2 g e 12,04 . 10 22 tomos. d) 1,6 g e 6,02 . 1022 tomos. e) 1,6 g e 3,01 . 10 22 tomos. Quest o n 54 Para determinarmos o fluxo de calor por condu o atrav s de uma placa homog nea e de espessura constante, em regime estacion rio, ( ) A. ? ? 1 2 . A constante de utilizamos a Lei de Fourier F = k e proporcionalidade que aparece nessa lei matem tica depende da natureza do material e se denomina Coeficiente de Condutibilidade T rmica. Trabalhando com as unidades do SI, temos, para o alum nio, por exemplo, um coeficiente de condutibilidade t rmica igual a 2,09 . 10 2 . Se desejarmos expressar essa constante, referente ao alum nio, com sua respectiva unidade de medida, teremos: a) 2,09 . 10 b) 2,09 . 10 c) 2 cal s 2 2,09 . 10 2 d) 2,09 . 10 2 cal s . cm . o C J s J s.m.K J e) 2,09 . 10 2 K Grupos I I e III p g. 40 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 41 Grupos I I e III Quest o n 55 Um espelho esf rico c ncavo de raio de curvatura R, obedecendo s condi es de Gauss, fornece, de um objeto retil neo, colocado perpendicularmente sobre seu eixo principal, uma imagem 2 vezes maior e direita. A dist ncia do espelho ao objeto : a) 3R/2 b) R c) 2R/3 d) R/2 e) R/4 Quest o n 56 Para o estudo da propaga o de uma onda, necessita-se do conhecimento da chamada Fun o de Onda, a qual, genericamente, dada por y = A . cos 2 p x t + . Se, numa determinada situa o, . , o ? T a fun o de onda y = 0,20 . cos 2 p . ( 0,50 . t 0,80 . x dados no SI, a velocidade de propaga o da onda : )+ p , com 4 a) 1,60 m/s. b) 1,25m/s. c) 6,25. 10 1 m/s. 1 d) 3,14.10 m/s. e) 3,125.10 1 m/s. Quest o n 57 Duas part culas eletrizadas, de cargas q1 = +e e q2 = +2e, com mesma energia cin tica, entram numa regi o em que existe um campo de indu o magn tica uniforme. Suas massas s o, respectivamente, m = m e m = 4m, e suas velocidades, perpendiculares s linhas de 1 2 indu o. Essas part culas v o descrever, nessa regi o, trajet rias circunferenciais de raios R e R . Desprezando-se os efeitos relativ sticos 1 2 e os gravitacionais, a rela o entre R 1 e R 2 : a) R1 = 2 R2 1 R2 b) R1 = 2 c) R1 = R2 2 d) R = 1 Grupos I I e III 2 . R2 e) R = 1 p g. 42 2 .R 2 Prova Tipo A Quest o n 58 O (2) k (1) 5 1 O A No circuito indicado ao lado, o gerador de tens o e o amper metro s o ideais. Estando a chave k na posi o (1), o amper metro acusa 5 A. Colocando a chave k na posi o (2), o amper metro marcar : 2O 4O 3 O a) 5 A b) 4 A c) 3A d) 2 A e) 1 A Quest o n 59 Nas figuras ao lado, est o ilustradas duas associa es de capacitores, as quais ser o submetidas a uma mesma d.d.p. de 12 V, assim que as respectivas chaves, k e k , forem fechadas. As A B rela es entre as cargas el tricas (Q) adquiridas pelos capacitores ser o: a) Q 1 = Q3 e b) Q 1 = Q 3 c) e) Q Prova Tipo A 1 = 1 4 Q Q2 = e 5 d) Q 1 = Q3 4 3 kA 12 V + kB C1 = 1 F C3 = 1 F C4 = 4 F C2 = 4 F Q2 = Q4 e Q 1 = 4.Q 3 12 V + 1 5 Q4 Q 2 = 4Q 4 e Q2 = 5 Q 4 e Q 2 = 1 4 Q 4 p g. 43 Grupos I I e III Quest o n 60 Uma part cula de massa 20 g e carga 1 C lan ada, com velocidade de 200 m/s, contra uma carga fixa de 2 C. O lan amento realizado no v cuo e de um ponto muito afastado da carga fixa. Desprezando as a es gravitacionais, a menor dist ncia entre as cargas ser de: a) 45 m Dado: b) 40 m c) 35 m Nm 2 k o = 9 10 9 C2 d) 30 m e) 25 m Grupos I I e III p g. 44 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ONCURSO VESTIBULAR MACKENZIE/200 5 1 SEM EST RE 1 5/12/2 0 0 4 GRU POS : II C OMUNICA O e EXPRESS O - F SICA T I PO DE P ROV A III - QU M I CA T I PO DE P ROV A N . A B N . A B 01 D B 31 B A/C 02 C A 32 B C/C 03 A C 33 A B/B 04 05 E B E C 34 35 C B D/A C/E 06 C B 36 A B/A 07 E D 37 C A/B 08 D A 38 E D/C 09 E A 39 C B/B 10 C D 40 D E/D 11 A E 41 D A 12 A D 42 B B 13 D D 43 E C 14 A E 44 E D 15 E C 45 D E 16 B A 46 B B 17 D A 47 A D 18 B B 48 E A 19 B C 49 B D 20 C C 50 B B 21 D/A D 51 A C 22 A /A E 52 E C 23 C /C A 53 C A 24 E /D B 54 D C 25 A /B D 55 E D 26 C /D E 56 C E 27 28 D /C E /A E E 57 58 C B A E 29 C /C D 59 D E 30 B /E B 60 A B OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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