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Mackenzie Vestibular Junho de 2006 : Transferência Interna

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: C digo de Matr cula: REDA O - L NGUA PORTUGUESA - INGL S RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO - ATUALIDADES TRANSFER NCIA INTERNA Instru es 1.Escreva o seu nome, o seu n mero de inscri o e o seu c digo de matr cula, neste caderno e no envelope-capa. 2.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 3.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do aluno na sala. A dura o da prova de 3 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 23 / 06 / 2006 p g. 1 Transfer ncia Interna REDA O Elabore um resumo, d e at 15 linhas, do texto abaixo. Seu resumo dever apresentar, sint tica e seletivamente, as id ias do texto original, bem como ressaltar a progress o e a articula o de tais id ias. Evite a repeti o de frases inteiras do texto e coment rios pessoais sobre o tema. Evite, t amb m, frases fragmentadas e a apresenta o do resumo em forma de esquema. Todo conhecimento cient fico cria metarrepresenta es: modos muito particulares de encararmos a n s mesmos, nosso c rebro e tamb m o mundo que nos cerca. Na concep o medieval, marcada pelo contraste entre o espiritual e o secular, o eu singular n o era separado do mundo. Sem ter o privil gio de ser o centro da psique, o c rebro era visto e interpretado como massa homog nea e amorfa, um reservat rio de onde a energia vital armazenada atrav s de fluidos e humores era transmitida ao corpo por meio dos nervos. A emerg ncia da vis o racionalista, a partir do Renascimento, separa o eu ( self) do espa o newtoniano que o circunda (ambiente) e apresenta o mundo do previs vel, m trico, em suas rela es m ltiplas de causa e efeito. Essa vis o teve seu apogeu em Descartes, no s culo XVII. Para o fil sofo franc s, o c rebro, considerado m quina e mecanismo, abrigaria em seu pequeno centro geom trico (a gl ndula pineal) a sede da alma. O c rebro cartesiano refletia e traduzia o mundo mecanicista e determinista do homem ocidental. A passagem do dualismo entre corpo e alma proposto por Descartes para o reducionismo cient fico, que busca no c rebro todos os centros da vida ps quica, tem sua grande met fora no s culo XIX com a frenologia. Para os frenologistas, o c rebro, centro de poderes de uma linha de montagem, com uma rede de conex es fixas como linhas telef nicas conectando por meio de fios (neur nios) as distintas regi es cerebrais com reas de comando (executivas) e subalternas (autom ticas), era reflexo dos modelos da sociedade industrial mecanizada e hierarquizada do in cio do s culo XX. O advento dos computadores ampliou a met fora mecanicista do c rebro como grande e potente gerenciador cibern tico. Neste modelo, a consci ncia e as fun es ps quicas n o passam de um filme sensorial no teatro cartesiano da mente, em que impress es s o coletadas e armazenadas como em um s oftware p or um eu (hardware ) constru do e gerenciado pelas pr prias sensa es. Atualmente, depois do intenso desenvolvimento das neuroci ncias e da ci ncia cognitiva, o c rebro passou a ser visto mais como um ecossistema do que como uma m quina. No c rebro ecol gico, os pr prios neur nios vivem em situa o de competi o e organiza o pelo est mulo e direcionamento do ambiente, num quase neodarwinismo neural. Nesse novo paradigma, a palavra de ordem plasticidade: os 35 mil genes associados ao c rebro confrontamse com os trilh es de sinapses sujeitas modula o e media o ambiental. Adaptado de Mauro Muszkat Transfer ncia Interna p g. 2 RASCUNHO DA REDA O __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ p g. 3 Transfer ncia Interna PORTUGU S Texto para quest es de 01 a 05 Juridiqu s no banco dos r us 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Aberta a temporada de ca a a um antigo inimigo da justi a, que a corr i por dentro tanto quanto a morosidade nas senten as e a estrutura arcaica dos tribunais. o juridiqu s, o uso de um portugu s arrevesado, um palavr rio cheio de racioc nios labir nticos e express es pedantes. O vetusto vern culo manejado no mbito dos excelsos pret rios, inaugurado a partir da pe a a b ovo , contaminando as s plicas do petit rio, n o repercute na cognosc ncia dos freq entadores do trio forense. nesse juridiqu s, digamos, casti o que o desembargador Rodrigo Colla o resume a Campanha pela Simplifica o da Linguagem Jur dica. O exemplo de fina ironia est na T ribuna do Direito , e ilustra a iniciativa dirigida a operadores do Direito, estudantes e faculdades de Direito, ju zes e jornalistas. Bias Arrud o Quest o n 01 O texto autoriza afirmar que o j uridiqu s a) um linguajar antigo, que est praticamente extinto entre as novas gera es. b) constitu do de estruturas sint ticas que, por serem repetitivas, tornam as frases morosas, isto , demoradas. c) considerado um uso da linguagem nocivo devido falta de clareza e ao tom pedante que o caracterizam. d) recebe esse nome por corresponder a um linguajar empregado mais por ju zes do que por outros profissionais da rea do Direito. e) apreciado por Colla o, que utiliza o adjetivo c asti o ( linha 10) para enaltecer a pureza e a concis o desse tipo de linguagem. Transfer ncia Interna p g. 4 Quest o n 02 O vetusto vern culo manejado no mbito dos excelsos pret rios, inaugurado a partir da pe a a b ovo , contaminando as s plicas do petit rio, n o repercute na cognosc ncia dos freq entadores do trio forense. No trecho acima, a) emprega-se o mesmo estilo que caracteriza a linguagem criticada, como recurso para evidenciar sua inadequa o. b) s o enaltecidas a corre o e a beleza do j uridiqu s , atualmente negligenciado no ambiente jur dico. c) ilustra-se, em termos formais, a necessidade de recupera o das antigas tradi es ling sticas daqueles que lidam com as leis. d) lamenta-se o desconhecimento que operadores do Direito, estudantes e jornalistas demonstram acerca do estilo j uridiqu s . e) nota-se a substitui o, para garantir melhor entendimento, do juridiqu s e mpregado no restante do texto pelo portugu s corrente. Quest o n 03 Aberta a temporada de ca a a um antigo inimigo da justi a, que a corr i por dentro tanto quanto a morosidade nas senten as e a estrutura arcaica dos tribunais. Assinale a alternativa que cont m par frase correta do trecho acima. a) Um antigo obst culo justi a, t o prejudicial quanto a demora nas senten as e a organiza o ultrapassada dos tribunais, come a a ser combatido. b) T o moroso e arcaico como a justi a, um antigo inimigo dos tribunais passa a correr risco de ser condenado. c) A justi a come a a corroer tanto a morosidade nas senten as quanto a estrutura arcaica dos tribunais. d) A temporada que ser aberta tem por meta corroer, por dentro, a morosidade nas senten as e a estrutura arcaica dos tribunais. e) A recentemente iniciada poca de ca a a um inimigo da justi a permitir corroer os julgamentos equivocados e a estrutura antiga dos tribunais. p g. 5 Transfer ncia Interna Quest o n 04 correta a equival ncia de sentido estabelecida entre a) racioc nios labir nticos (linha 04) e id ias defendidas sem convic o . b) palavr rio ( linha 04) e gloss rio, dicion rio . c) express es pedantes ( linha 05) e palavras tendenciosas . d) arrevesado ( linha 04) e complicado, inintelig vel . e) fina ironia ( linha 12) e deboche estridente . Quest o n 05 Assinale a alternativa em que as palavras pertencem mesma rea de significa o (campo sem ntico). a) b) c) d) e) juridiqu s , v ern culo , p ortugu s palavr rio , c asti o , f ina ca a , l abir ntico , a rrevesado justi a , t ribunais , j ornalistas banco , m orosidade , s implifica o Texto para quest es de 06 a 10 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 P ara Arist teles, existem seres naturais aqueles que carregam neles mesmos o princ pio dos seus movimentos e seres n o-naturais. O que s o seres n o-naturais? Os animais, diz ele, existem para a Natureza, enquanto um leito e uma capa s o produtos de uma arte , e, desse modo, s o seres n o-naturais, mesmo que sejam suscet veis de mudan a (envelhecimento). A teoria de Arist teles engloba todas as realidades do mundo, quaisquer que sejam os objetos matem ticos, realidades divinas, o mar , mas tamb m realidades geradas e produzidas pela pr tica humana, como a cidade, as a es ou o resultado delas. Nenhum dos seres im veis, por exemplo, que s o objetos matem ticos, ou as realidades divinas, natural. O mar n o natural, pois seu movimento devido s fases da Lua. O caso da cidade mais complicado. Segundo Arist teles, ela existe por natureza. Entretanto, n o um ser natural no sentido mais elevado: ela natural porque o quadro, o cen rio no qual os homens realizam a totalidade da sua natureza humana. Adaptado de G nios da Ci ncia Transfer ncia Interna p g. 6 Quest o n 06 correto afirmar que a) Arist teles desenvolveu uma teoria para definir de forma precisa o que eram realidades divinas e realidades naturais. b) o envelhecimento, na teoria aristot lica, o ponto-chave da defini o daquilo que distingue o ser humano de todos os outros seres vivos. c) a busca pela compreens o da diferen a entre os seres levou formula o de uma teoria que distinguia seres naturais e n onaturais pelo princ pio do movimento. d) a teoria aristot lica sobre os seres desconsidera os objetos, uma vez que se preocupa fundamentalmente com aquilo que se move. e) as cidades n o fazem parte da observa o de Arist teles porque s o cria es do homem. Quest o n 07 O uso das aspas (linhas 04 e 05) e de express es como d iz ele ( linha 03) e S egundo Arist teles ( linha 14) a) p e em evid ncia que o autor do texto concorda plenamente com todas as id ias defendidas pelo fil sofo grego. b) indica alguns pontos em que coincidem as opini es do autor e as de Arist teles. c) delimita os trechos em que o autor se distancia de posicionamentos defendidos por Arist teles. d) destaca a precis o terminol gica do texto, que reproduz, sem interfer ncias, as palavras de Arist teles. e) demarca os trechos em que, por meio de cita o direta ou indireta, o autor retoma as id ias de Arist teles. Quest o n 08 [...] um leito e uma capa s o produtos de uma arte , e, desse modo, s o seres n o-naturais, mesmo que sejam suscet veis de mudan a (envelhecimento). No trecho acima, a express o s uscet veis de p ode ser trocada, sem preju zo do sentido original, por a) b) c) d) e) inaptos para. pass veis de. indiferentes . caracter sticos da. parte da. p g. 7 Transfer ncia Interna Quest o n 09 Assinale a alternativa correta. a) As v rgulas que isolam a express o p or exemplo ( linha 11) podem ser omitidas, sem preju zo da corre o da frase. b) Entretanto ( linha 15) tem o mesmo valor expresso pela conjun o destacada em O atleta prosseguiu, c onquanto e stivesse cansado . c) Os pronomes e la e s ua ( linhas 15 e 17) apresentam como referentes, respectivamente, cidade e natureza . d) Os par nteses (linha 06) cont m explica o ou esclarecimento do termo antecedente. e) A forma verbal s ejam ( linhas 05 e 07), nas duas ocorr ncias, tem por sujeito um pronome relativo. Quest o n 10 Para Arist teles, existem seres naturais aqueles que carregam neles mesmos o princ pio dos seus movimentos e seres n o-naturais. Assinale a alternativa correta. a) A express o inicial, separada por v rgula, constitui um vocativo. b) O segmento e xistem seres naturais [ ...] e s eres n o-naturais u ma ora o sem sujeito. c) Do ponto de vista gramatical, o termo a queles p ode ser suprimido, sem que se prejudique a corre o da frase. d) Para d enota finalidade, como em para resolver o problema, tiveram que estudar . e) O trecho separado pelos travess es pode ser deslocado para o final do per odo, sem preju zo do sentido original. Texto para quest es de 11 a 15 Doentes de pobreza 01 02 03 04 05 Os m dicos s o advogados dos desfavorecidos porque pobreza e sa de prec ria parecem andar juntas. Pobreza significa alimenta o de m qualidade ou insuficiente, condi es de vida insalubres e outros in meros fatores que levam doen a. Contudo, n o se trata meramente de que a popula o pobre tenda a ser doente enquanto Transfer ncia Interna p g. 8 06 07 08 09 10 11 12 13 os demais s o saud veis. Quando se examina o status socioecon mico (SSE), que inclui renda, ocupa o, educa o e condi es de habita o, fica claro que, a partir da camada mais rica da sociedade, a cada posi o que se desce h uma correla o com sa de mais deficiente. Esse gradiente tem sido documentado em todas as sociedades ocidentalizadas. N o se trata de uma estat stica sutil. Entre a posi o mais alta e a mais baixa no SSE, o risco de algumas doen as pode ser 10 vezes maior. Robert Sapolsky Quest o n 11 Afirma-se com corre o que o texto a) descreve os procedimentos que deveriam ser adotados para diminuir a insalubridade f sica e financeira nas sociedades ocidentalizadas. b) assinala, a partir de uma proposi o mais gen rica, as condi es de exist ncia social associadas maior incid ncia de doen as. c) exp e a correla o entre sa de deficiente e condi es gerais de vida nos pa ses do Oriente. d) defende que o m dico atue no campo das quest es jur dicas e sociais, no qual ele pode defender melhor os interesses de seus pacientes. e) ressalta que a renda insignificante para a manifesta o dos males de sa de, cujas causas est o mais vinculadas a condi es ambientais. Quest o n 12 O texto permite afirmar corretamente que a) os menos empobrecidos gozam de perfeita sa de, enquanto a camada mais humilde concentra os riscos de doen a. b) a probabilidade de ocorr ncia de doen as em distintos segmentos da popula o pode ser diretamente relacionada ao S SE . c) status socioecon mico um ndice resultante da rela o entre situa o financeira e tend ncia a males de sa de. d) o risco de doen as, considerada a pir mide social, aumenta dez vezes quando se desce de um estrato para o que lhe imediatamente inferior. e) as sociedades orientais n o apresentam diferen as relevantes quando se consideram S SE e p robabilidade de adquirir doen as. p g. 9 Transfer ncia Interna Quest o n 13 Esse gradiente tem sido documentado em todas as sociedades ocidentalizadas. N o se trata de uma estat stica sutil. Entre a posi o mais alta e a mais baixa no SSE, o risco de algumas doen as pode ser 10 vezes maior. Sobre o trecho acima, correto dizer que a) generaliza um fato observado em um tipo de comunidade para todos os outros tipos de organiza o social poss veis. b) apresenta conclus o abrangente, formulada a partir de constata es feitas em sociedades particulares. c) elege uma ocorr ncia espec fica como s ntese de todo um conjunto de eventos. d) utiliza exemplo que comprova a t nue distin o entre camadas da sociedade com S SE a fastados. e) r e s s a l t a a s u t i l e z a d a g r a d a o d o s n d i c e s n a c i o n a i s d e desenvolvimento socioecon mico. Quest o n 14 Contudo ( linha 04) e Q uando ( linha 06) poderiam ser substitu dos, sem preju zo do sentido original do texto, respectivamente, por a) Porquanto e Na ocasi o em que . b) Embora e Sempre que . c) Por isso e Desde que . d) Entretanto e Se . e) Mesmo assim e Logo que . Quest o n 15 Os m dicos s o advogados dos desfavorecidos porque pobreza e sa de prec ria parecem andar juntas. Assinale a alternativa que reescreve o trecho acima em conformidade com o padr o escrito da l ngua. a) Os m dicos atuam como defensores dos interesses dos humildes, dados a pobreza e a sa de prec rias dessa popula o. b) O m dico deve atentar-se para os aspectos gerais da vida dos pacientes desfavorecidos, por que as condi es de vida dos mesmos s o prec rias. Transfer ncia Interna p g. 10 c) Aqueles que n o tem privil gios v m a pobreza e a sa de andar juntas, onde os m dicos podem interferir para coibir isso. d) Os oprimidos que t m sa de debilitada precisam de que os m dicos ajudem-os a se posicionar face a suas condi es de sobrevida. e) Como sa de ruim e pobreza tendem a ocorrer juntas, os m dicos tornam-se defensores dos desfavorecidos. Texto para quest es de 16 a 20 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 O indiv duo realiza, a cada momento, reelabora es daquelas recorda es que melhor lhe permitem estruturar seu presente, de maneira que o passado se refaz constantemente num devir. Tamb m socialmente, em cada poca e em cada local, os homens recorrem a diferentes usos de lembran as coletivas como forma de compreender ou justificar o presente. A mem ria funciona, assim, como um referente das identidades, pois nela que est o guardadas as mais caras lembran as, nela que se nutrem as redes sociais de sentido. ela que faz reviver um passado que, presente em cada um, conduz escolhas e possibilidades de constru o de um futuro. Manter viva a mem ria coletiva uma maneira de impedir o vazio, de evitar a destrui o das identidades. N o um passado embalsamado, servindo de refer ncia a uma hist ria que conserva privil gios de minorias, mas sim lembran as vivas, capazes de concorrerem para a descoberta dos sentidos sociais. Identidades que existem em cada um, enquanto hist ria vivida, enquanto cadeia de gera es, embora na maioria das vezes socialmente se busque constru -la de maneira artificial, sob a forma de ideologias e mascaramentos. Adaptado de Maria Am lia Bulh es Quest o n 16 Da leitura dos dois primeiros per odos (linhas de 01 a 06), depreende-se corretamente que a) relembrar o passado, num constante processo de ratifica o do sentido, faz parte da constru o do presente. b) a sociedade atribui diversas fun es s recorda es coletivas, entre elas a de compreender e justificar o momento presente. c) o indiv duo, apesar da atua o das lembran as coletivas, precisa pensar constantemente no futuro para, assim, dar sentido a sua vida. p g. 11 Transfer ncia Interna d) as lembran as do passado s o, continuamente, simbolizadas de modo diferente pelo indiv duo. e) o futuro da coletividade j est programado nas recorda es individuais previamente selecionadas. Quest o n 17 A mem ria funciona, assim, como um referente das identidades, pois nela que est o guardadas as mais caras lembran as. O per odo acima pode ser reescrito, sem altera o do sentido original, do seguinte modo: a) Na mem ria encontram-se formadas as identidades; assim, as recorda es mais aut nticas e preciosas s o conservadas. b) Por ser um dos par metros das identidades, o funcionamento da mem ria permite que se preserve o passado. c) Como a mem ria preserva as recorda es mais significativas, ela serve de par metro para a constru o das identidades. d) A mem ria, assim como as individualidades e as recorda es mais caras, funciona como importante refer ncia para o homem. e) O funcionamento da mem ria depende da constru o da identidade cujas mais preciosas recorda es s o preservadas. Quest o n 18 Assinale a alternativa que apresenta um sentido adequado ao trecho em destaque. a) (linha 03) o p assado se refaz... num devir : a recria o do passado dever de todos. b) (linha 12) p assado embalsamado: mem ria art stica preservada nos museus. c) (linha 16) c adeia de gera es : limita o do comportamento por for a da tradi o. d) (linha 18) i deologias e mascaramentos : discursos pol ticos de oposi o, caracterizados pelo tom eleitoreiro. e) (linha 08) a s redes sociais de sentido : o conjunto de valores que configuram a unidade social. Transfer ncia Interna p g. 12 Quest o n 19 Assinale a alternativa correta com rela o e strutura d o texto. a) A cada per odo o leitor depara-se com informa o nova, o que caracteriza um movimento de argumenta o linear e progressivo, cuja tese se encontra na conclus o: I dentidades que existem em cada um, enquanto hist ria vivida... ( linhas de 15 e 18). b) A autora utiliza estrutura c clica, na medida em que retoma continuamente as mesmas id ias, fazendo com que a tese, apresentada no in cio (linhas de 01 a 03), se ratifique no final. c) Apresenta-se, inicialmente, um t pico frasal (linhas de 01 a 03) que desenvolvido, numa ordena o cronol gica, at a linha 15. Em seguida, exp e-se a conclus o. d) Da linha 01 linha 06, a autora defende a sua hip tese: A m em ria funciona assim como um referente das identidades . E m seguida, contesta argumentos contr rios que possam invalidar seu ponto de vista. e) Da linha 01 linha 10, argumenta-se em defesa da tese: M anter viva a mem ria coletiva uma maneira de impedir o vazio... Em seguida (a partir da linha 12), exp em-se ressalvas acerca do entendimento de termos utilizados na argumenta o. Quest o n 20 Assinale a alternativa correta sobre o texto. a) Trata-se de um ensaio de tem tica psicossocial em que o autor defende, em linguagem objetiva, ponto de vista acerca da mem ria coletiva. b) Assemelha-se a um discurso filos fico, na medida em que desenvolve, de forma subjetivamente nost lgica, tema relacionado s recorda es do passado. c) Classifica-se como did tico-pedag gico, por ter como objetivo orientar eticamente o leitor, utilizando a t cnica descritiva na apresenta o de situa es exemplares. d) Trata-se de um texto jornal stico em que a autora exp e, em tom informal, as dificuldades que o homem moderno tem de assumir sua verdadeira identidade numa cultura massificada. e) um manifesto de teor pol tico-social, por defender, de modo objetivo e veemente, uma postura nacionalista baseada na preserva o da identidade social. p g. 13 Transfer ncia Interna INGL S The following text refers to questions 21 to 24 NO SWEAT? THEN NO EXTRA YEARS A Harvard study says only hard exercise will lead to longer life by Christine Gorman Harried executives may shoehorn an occasional squash game or round of golf into their overscheduled lives. Office clerks may sometimes trade a quick bite for a gym class during lunch hours. But if they want to get more out of their exercise routine than a competitive attitude or a leaner look, they are going to have to step up the pace. At least, that is the conclusion of a Harvard study reported last week in the Journal of the American Medical Association. The research tracked 17,300 middle-aged men over 20 years and found that those who exercised vigorously almost every day lived longer than those who broke a sweat only once or twice a week. Half-hearted huffing wasn t enough to make a difference, says Dr. I-Min Lee, who led the study. It does not add years to your life. The Harvard study seems certain to sow confusion on America s treadmills - and couches . A study of 9,777 men, reported in the same journal, by the Cooper Institute for Aerobics Research in Dallas, determined that any improvement in fitness translated into longer life. Even c ouch potatoes c ould cut their death risk nearly in half if they started walking 3.2 km in 28 to 30 minutes every other day. Earlier, the U.S. Centers for Disease Control and Prevention, in conjunction with the American College of Sports Medicine, also trumpeted the benefits of moderation. In January the CDC announced that such low-intensity activities as gardening and walking the dog could be as beneficial as rigorous workouts. These reports made it sound as if the health benefits of exercise were so easy to come by that notoriously sedentary Americans - 60% of whom don t exercise at all - no longer had any excuse for languid life-styles. When health advice starts to confuse rather than illuminate, applying a little common sense seems the best course of action. Even if moderate exercise doesn t prolong your life, it improves your quality of life. So the best exercise that you can do probably turns out to be something that you enjoy - whether it s a strenuous workout or just a brief walk. All it takes is getting up from the couch, turning off the TV and striding - briskly - out the door. Adapted from Time Transfer ncia Interna p g. 14 Quest o n 21 According to the text, step up s omething means: a) b) c) d) to be feeling upset or worried. to become reduced in intensity. to increase the speed. to keep trying very hard to do something which you consider difficult or uninteresting. e) physical exercises that people do to keep fit. Quest o n 22 De acordo com o texto, conclui-se que: a) Quando um conselho de sa de come a a confundir ao inv s de esclarecer, devemos utilizar o bom senso que parece ser a melhor maneira de agir. Mesmo que um exerc cio moderado n o prolongue sua vida, melhora sua qualidade de vida. Assim, o exerc cio que voc puder praticar da melhor forma, provavelmente se transformar em algo que lhe d prazer. b) Todas as pessoas est o muito preocupadas com a sa de: ficam o dia inteiro fazendo gin stica para melhorar o f sico, que tem de estar bonito e em forma. As pessoas est o realmente obcecadas pela forma f sica perfeita e melhor qualidade de vida. Os estudos realizados em Harvard comprovam essa preocupa o mundial. c) Qualquer exerc cio aer bico pode melhorar a sua condi o f sica. At uma simples flex o abdominal pode evitar um infarto, se fizermos exerc cios diariamente e caminharmos pelo menos 2 ou 3 km por dia. d) Um estudo realizado em Harvard com 17.300 jovens com a m dia de idade de 20 anos, concluiu que as pessoas que n o se exercitam muito quase todos os dias, vivem mais do que aquelas que se exercitam com maior regularidade. e) Os executivos podem jogar golfe diariamente; os funcion rios podem, s vezes, fazer gin stica durante o hor rio de almo o, mas se todos eles quiserem obter melhores resultados na sua rotina de exerc cios e n o apenas um corpo esbelto, devem come ar a fazer exerc cios devagar, lentamente, para o corpo ir se acostumando. Essa confirma o foi dada pelo Centro Americano de Controle e Preven o de Doen as. Quest o n 23 Couch potatoes i n the text means: a) b) c) d) e) special kind of covering made for couches. people who eat potatoes lying on a couch all day long. potatoes specially cooked for athletes to eat. people who spend most of their time watching TV. diet food that you can eat and lose weight very quickly. p g. 15 Transfer ncia Interna Quest o n 24 A alternativa que melhor expressa a id ia da frase The Harvard study seems certain to sow confusion on America s treadmills - and couches : a) O estudo de Harvard ir provocar confus o nos sof s da Am rica. b) Parece certo que o estudo de Harvard ir semear confus o nas esteiras e sof s da Am rica. c) Os estudos desenvolvidos em Harvard comprovam a confus o provocada em todos os sof s e equipamentos eletr nicos da Am rica. d) certo que o estudo de Harvard tem a inten o de provocar confus o em todos os lares e academias americanas. e) O estudo de Harvard cria confus o nas f bricas e nos sof s americanos. The following text refers to questions 25 and 26 1769, the year in which James Watt invented the steam engine, may be considered as a great date in the history of mankind. A few years later another Englishman, George Stephenson, constructed the first locomotive. Quest o n 25 According to the text, James Watt: a) was an Englishman. b) chose an important date to announce his invention. c) was a great friend of George Stephenson. d) is considered the father of modern inventions. e) was born in 1769. Quest o n 26 According to the text, the first locomotive was constructed: a) by two Englishmen. b) earlier than 1769. c) later than 1769. d) after many years of hard work. e) by James Watt. Transfer ncia Interna p g. 16 The following text refers to questions 27 to 29 DVDs and microwave ovens have their virtues, but in the everyday course of our highly efficient lives, there are times when something seems deeply a miss . Whether burdened by an overwhelming flurry of daily commitments or stifled by a sense of social isolation (or, oddly, both); whether mired for hours in a sense of life s pointlessness or beset for days by unresolved anxiety; whether deprived by long workweeks from quality time with offspring or drowning in quantity time with them whatever the source of stress, we here in America at times get the feeling that modern life isn t what we were designed for. And it isn t. The human mind - our emotions, our wants, our needs evolved in an environment lacking, for example, cellular phones. And, for that matter, regular phones, telegraphs and even hieroglyphs - and cars, railroads and chariots. This much is fairly obvious and, indeed, is a theme going back at least to Freud s C ivilization and Its Discontents . But the analysis rarely gets past the obvious; when it does, it sometimes veers toward the dubious. Freud s ideas about the evolutionary history of our species are now considered - to put it charitably - dated. He hypothesized, for example, that our ancestors lived in a primal horde run by an autocratic male until one day a bunch of his sons rose up, murdered him and ate his flesh - a rebellion that not only miraculously inaugurated religion but somehow left a residue of guilt in all subsequent descendants, including us. Any questions? A small but growing group of scholars - evolutionary psychologists are trying to do better. With a method less fanciful than Freud s, they re beginning to sketch the contours of the human mind as designed by natural selection. S ome of them even anticipate the coming of a field called mismatch theory , which would study maladies resulting from contrasts between the modern environment and the ancestral environment , the one we were designed for. There s no shortage of such maladies to study. Rates of depression have been doubling in some industrial countries roughly every 10 years. Suicide is the third most common cause of death among young adults in North America, after car wrecks and homicides. Fifteen percent on Americans have had a clinical anxiety disorder. And, pathological, even murderous alienation is a hallmark of our time. Adapted from Time p g. 17 Transfer ncia Interna Quest o n 27 According to the text, if something is amiss i t means: a) how awful or unpleasant an experience, event or situation is. b) there is something wrong or it is not as you expected. c) you are faced with something wonderful, frightening or completely unknown. d) something is very bad, causing people to feel shock, fear or sadness. e) odd or unfamiliar, often with the result that you feel uneasy or afraid. Quest o n 28 De acordo com o texto, conclui-se que: a) O homem est cada vez mais isolado e alienado; os n meros demonstram o aumento de suic dios e assassinatos; necessitamos de uma vida mais calma, sem tanta agita o, com menos estresse, como sugere o ensaio intitulado Civilization and Its Discontents a ser publicado em breve. b) Freud j dizia que todo ser humano um selvagem por natureza; fomos projetados para vivermos sempre em conflito uns com os outros, n o interessando a raz o; apenas estamos seguindo o caminho que os psic logos rotulam de sele o natural dentro da sociedade atual. c) O mundo moderno apesar de todas as maravilhas tecnol gicas pode ser um lugar incompleto para vivermos; o mundo est se modificando, lentamente, para todos os seres vivos; os seres humanos de hoje em dia s o completamente diferentes dos seus antepassados. O estresse est acabando com todas as pessoas, informa o livro Civilization and Its Discontents, reescrito por v rios psic logos com uma nova vis o cient fica. d) Um grupo de psic logos est come ando a esbo ar os contornos da mente humana baseados no crit rio da sele o natural. Eles ir o estudar doen as que resultam dos contrastes entre o ambiente moderno onde vivemos atualmente e o ambiente dos nossos antepassados, aquele para o qual o ser humano foi realmente destinado e planejado para viver. e) Os psic logos est o tentando encontrar as respostas para os nossos sentimentos mais ntimos... Qual a verdadeira raz o para o nosso sofrimento? As doen as realmente existem? Os habitantes do mundo moderno s o realmente selvagens? Por que 15% dos americanos j tiveram algum problema de ansiedade? Transfer ncia Interna p g. 18 Quest o n 29 A alternativa que melhor expressa a id ia da frase Some of them even anticipate the coming of a field called mismatch theory , which would study maladies resulting from contrasts between the modern environment and the ancestral environment : a) A l gu n s del es at an teci pam a ch egada de u ma teori a da combina o que evidenciaria doen as que resultam dos contrastes entre o meio ambiente moderno e o ancestral . b) Alguns chegam at mesmo a antecipar a vinda de um campo chamado teoria da discord ncia que comprovaria dist rbios resultantes dos contrastes entre o meio ambiente e o ambiente de nossos antecessores. c) Alguns deles at antecipam a rea chamada de teoria da antecipa o que confirmaria doen as que resultam dos contrastes entre o ambiente moderno e o ambiente de nossos antepassados. d) Alguns chegam at a antecipar as doen as verificadas com a teoria da conformidade que demonstraria o contraste do meio ambiente moderno e o ancestral . e) Alguns deles at mesmo antecipam o advento de uma rea chamada teoria da desconex o , a qual estudaria os dist rbios resultantes de contrastes entre o ambiente moderno e o ancestral . Quest o n 30 As I would not be a slave, so I would not be a master. This expresses my idea of democracy. Whatever differs from this, to the extent of the difference, is no democracy. Abraham Lincoln Depreende-se do texto que: a) As diferen as de conceitos devem ser julgadas quanto sua extens o. b) N o h democracia que n o tenha aspectos contradit rios. c) Escravos e senhores podem conviver sem desaven as em um regime democr tico. d) Lincoln diz que o conceito de democracia admite varia es. e) Em um regime democr tico, diz Lincoln, n o deve haver escravos nem senhores. p g. 19 Transfer ncia Interna RACIOC NIO MATEM TICO Quest o n 31 Uma pessoa inicia uma caminhada em uma pista circular, mantendo sempre a mesma velocidade; s 7h10min, a pessoa havia caminhado 3 km e, s 7h30min, 4.500m. Essa pessoa iniciou a sua caminhada s: a) 6h10min b) 6h50min c) 6h15min d) 6h30min e) 6h35min Quest o n 32 Um im vel, cujo valor atual R$ 30.000,00, possui o seu valor y dado pela fun o y = k.a x , x em anos. Se o valor do im vel, daqui a 8 anos ser R$ 42.000,00, o seu valor, daqui a 16 anos, ser de: a) R$ 84.000,00 b) R$ 58.800,00 c) R$ 64.000,00 d) R$ 48.800,00 e) R$ 54.800,00 Quest o n 33 Uma pessoa, que trabalha x horas por semana, recebe R$ 120,00 pela semana trabalhada. Essa pessoa foi informada de que continuar recebendo R$ 120,00 por semana, trabalhando, entretanto, 3 horas semanais a menos e recebendo R$ 2,00 a mais por hora trabalhada. O valor de x : a) 13 b) 18 c) 20 d) 16 e) 15 Transfer ncia Interna p g. 20 Quest o n 34 Numa pesquisa realizada em certa regi o, verificou-se que, num grupo de 1.000 pessoas, 40% possuem ve culo pr prio e, dentre os propriet rios, 60% s o mulheres. Se, nesse grupo, uma pessoa escolhida ao acaso, a probabilidade de ela ser mulher e ter ve culo pr prio : a) 24% b) 20% c) 28% d) 32% e) 30% Quest o n 35 O terreno de forma quadrada da figura foi dividido em duas partes por meio do arco de circunfer ncia de centro A. Se a parte assinalada tem rea 625 m2 , o lado do terreno mede: a) 30 m A b) 25 m c) 50 m OBS. Admita = 3 d) 40 m e) 45 m p g. 21 Transfer ncia Interna ATUALIDADES Quest o n 36 O desenvolvimento da economia internacional, em que se inclui o processo de globaliza o, ap ia-se em um conjunto de id ias e procedimentos que norteiam o atual neoliberalismo, destacando-se: I. a regulamenta o dos mercados de trabalho e de bens e servi os, com as crescentes for as sindicais. II. a a b e r t u r a d a e c o n o m i a , p o r m e i o d o f i m d a s p o l t i c a s protecionistas comerciais. III. a estatiza o das empresas privadas, reduzindo o papel do Estado na atividade econ mica. correto o que se afirma em a) I, apenas. b) II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. Quest o n 37 Concomitantemente ao processo de terciariza o da economia, observase o desenvolvimento do fen meno da terceiriza o nas rela es profissionais, que traz como principais efeitos: I. a diminui o do n mero de micro, pequenas e m dias empresas. II. a diminui o do mercado informal, principalmente nos pa ses pobres. III. a redu o de custos e a melhoria da qualidade de produtos e servi os. IV. a diminui o da burocratiza o e a redu o de alguns encargos, contribuindo para uma maior efici ncia empresarial. Est o corretas as afirmativas: a) I, II e III, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e IV, apenas. e) III e IV, apenas. Transfer ncia Interna p g. 22 Quest o n 38 Leia a manchete do jornal abaixo, examine o mapa e o gr fico subseq entes e assinale a alternativa que cont m as afirma es corretas. Um gasoduto Bolivariano ? A integra o energ tica da Am rica do Sul come a a sair do papel, articulando as ambi es de Hugo Ch vez aos mercados consumidores do Brasil e da Argentina. Mundo - geografia e pol tica internacional Distribui o das reservas comprovadas de g s natural na Am rica Latina (%) 54,6% 11,5% Outros 5,4% M xico 7,8% Argentina 9,4% Trinidad e Tobago Bol via Venezuela 11,3% Fonte: OPEP, Annual Statistical Bulletin, 2004 Mundo - geografia e pol tica internacional I. Dos tr s governos envolvidos na constru o do gasoduto, o venezuelano o que tem se mostrado o mais ativo para a sua concretiza o. daquele pa s que sair o g s. A Venezuela possui quase 55% das reservas desse hidrocarboneto na Am rica Latina. II. A Argentina parece ser o pa s com maior interesse na r pida constru o do gasoduto, pois se encontra, cronicamente, beira de uma crise de abastecimento energ tico. p g. 23 Transfer ncia Interna III. O Brasil desempenha pap is cruciais na arquitetura geral da integra o energ tica. As reservas de g s comprovadas no Brasil s o relativamente pequenas (menos de 0,5% do total latinoamericano), mas o pa s figura como grande mercado consumidor potencial. IV. O funcionamento do gasoduto Bol via-Brasil muito importante para o setor energ tico brasileiro. O g s proveniente da Bol via abastece de forma igualit ria direta ou indiretamente sete dos maiores estados consumidores de energia brasileiros. Est o corretas: a) I e II, apenas. b) II e III, apenas. c) III e IV, apenas. d) II, III e IV, apenas. e) I, II e III, apenas. Quest o n 39 As afirma es seguintes est o relacionadas ao Protocolo de Kyoto Propostas para a redu o da emiss o de gases que intensificam o efeito estufa (gases-estufa). I. Os Estados Unidos, respons veis por 25% das emiss es de gases poluentes no planeta, s o os principais articuladores do Protocolo. II. Devido a sua grande rea florestal, o Brasil prop s ao Protocolo que um pa s possa comprar, de outro, parte da cota de cr ditos de carbono. III. Os acordos internacionais para o Protocolo de Kyoto esbarram em interesses econ micos internacionais dos produtores de petr leo e de autom veis. Est correto apenas o que se afirma em a) I. b) I e II. c) II. d) III. e) I e III. Transfer ncia Interna p g. 24 Quest o n 40 Regi o norte: Usinas hidrel tricas Melhem Adas - Panorama Geogr fico do Brasil O bservan do o mapa aci ma, assi n al e a al tern ati va qu e in di ca, corretamente, uma dificuldade para o aproveitamento hidrel trico na Bacia Amaz nica. a) A utiliza o de termel tricas, que usam carv o mineral, n o provocaria impactos ambientais Floresta Amaz nica. b) A baixa declividade no curso dos rios da bacia Amaz nica provoca desastres ecol gicos por meio do alagamento de grandes reas florestais. c) Por ter uma economia voltada para a extra o, a pecu ria e a agricultura, a constru o de novas usinas seria desnecess ria para a regi o. d) Por se tratar de uma regi o com clima equatorial, durante o inverno, a escassez de chuvas provocaria uma redu o do volume de gua dos rios. e) A constru o de novas usinas dificultaria o deslocamento de cargas e pessoas pelas hidrovias da regi o. p g. 25 Transfer ncia Interna GABARITO OFICIAL C A A D A C E B D C B B B D E D C E E A C A D B A C B D E E D B E A C B E E D B

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