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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2004 : Grupos I (Comunicação, Física e Química)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPO I TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 16 / 12 / 2004 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupo I REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Reagan morreu como homem respeitado, possivelmente at amado. Enquanto estava na Presid ncia, sua popularidade sobreviveu ao caso Ir -Contras, mas a popularidade n o teste confi vel de grandeza. Harry Truman, hoje entre os quase grandes ou entre os grandes, deixou o cargo com ndice de aprova o de s 23%. Em ltima an lise, n o s o os elogios dos admiradores que v o determinar a posi o que um homem vai ocupar. S poder faz -lo aquilo que o historiador Arthur Schelesinger chamou de o olhar da hist ria , dentro de muitos e muitos anos. Adaptado de R. W. Apple Jr. Texto II S bio o homem que consegue ascender da babaquice da popularidade sabedoria do anonimato. Mill r Fernandes Texto III Quem tem fama, quem c lebre, not vel, pode tamb m ser famigerado, ser tristemente afamado, ser c lebre por fatos e obras nada edificantes. Coment rio a respeito de Famigerado , de Guimar es Rosa Texto IV Eu sou popular, me dou bem com todo mundo. Isso me faz sentir amada. Quem n o assim deve ter algum problema de relacionamento. Depoimento de pessoa acerca de sua popularidade Grupo I p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupo I RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupo I p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 05 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Os programas de lazer oferecidos pelo Sesc privilegiam a confraterniza o entre as pessoas e s o norteados pelo princ pio da democratiza o. O Sesc conta com uma ampla variedade de atividades recreativas e de lazer para crian as, jovens, adultos e idosos. Em todas essas atividades est o sempre presentes a integra o de id ias, o conv vio com a diferen a e a descoberta de novos limites e possibilidades. E agora, com a inaugura o do Sesc Pinheiros, muito mais pessoas t m acesso a tudo isso. S o 36 mil metros quadrados de rea que re nem gin sios poliesportivos, piscinas, Internet, oficinas de arte. E mais: teatro com 1.000 lugares, audit rio, cl nica odontol gica e a Comedoria Sesc, um espa o de encontro e celebra o para o ato de comer de uma forma saud vel e agrad vel. O Sesc Pinheiros o lugar onde todos se encontram com o lazer, a cultura, o esporte e a sa de. Quest o n 01 De acordo com o texto, correto afirmar que a) o Sesc, tradicionalmente, restringe suas atividades rea esportiva. b) teatro espa oso, audit rio, cl nica odontol gica e comedoria s o reas freq entemente encontradas em espa os dedicados ao lazer e cultura. c) atividades de lazer e recrea o propiciam o estabelecimento de contatos e a percep o de novos desafios. d) a institui o atendia a pouqu ssimas pessoas antes da inaugura o da unidade Pinheiros. e) no teatro, no audit rio e na comedoria, pode-se comer de forma saud vel e agrad vel. Quest o n 02 Considere as seguintes afirma es. I. Palavras como c onfraterniza o , d emocratiza o , i ntegra o , conv vio a judam a construir a id ia de que o lugar abriga diferentes grupos. II. As palavras c rian as, j ovens, a dultos, i dosos, todos refor am a id ia de que a programa o do Sesc diversificada. III. A palavra c elebra o ( linha 12) indica que a c omedoria u m lugar tamb m destinado realiza o de eventos religiosos. Prova Tipo A p g. 5 Grupo I Assinale: a) se apenas I e II estiverem corretas. b) se apenas II e III estiverem corretas. c) se apenas I estiver correta. d) se apenas II estiver correta. e) se I, II e III estiverem corretas. Quest o n 03 Sobre a descri o do Sesc Pinheiros (linhas 08 a 12), diz-se, com corre o, que a) apresenta grande detalhamento do aspecto est tico das reas mencionadas. b) apresentada em ordem rigorosamente inversa dos termos que, no final do texto, nos remetem utiliza o poss vel do local ( lazer, cultura, esporte e sa de ). c) se restringe ao espa o f sico e s atividades atl tico-desportivas que nele podem ser desenvolvidas. d) associa a grandiosidade do espa o f sico aos benef cios que podem advir de sua utiliza o. e) exp e, em detalhes, a fun o social de cada um dos espa os em que se subdivide a nova unidade. Quest o n 04 Assinale a alternativa correta. a) ampla variedade ( linha 03) um pleonasmo vicioso, j que o significado das duas palavras o mesmo. b) Em o l ugar onde t odos s e encontram ( linha 13), o artigo e o pronome destacam o car ter particularmente democr tico da institui o. c) pelo S esc ( linha 01) e p elo p rinc pio ( linha 02) desempenham diferentes fun es sint ticas. d) sempre ( linha 05) e a gora ( linha 07) s o ndices da contradi o entre os servi os democr ticos do passado e as atividades elitistas programadas para o novo Sesc. e) Nas linhas 08, 09 e 10, o substantivo p iscina o nico n o acompanhado de adjunto. Grupo I p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 05 Comedoria n .f. [ Abstrato de a o] refei o lauta e festiva; comezaria: Natal n o pretexto para festas, bebedeiras, vendas e comedorias; levando-o para sua casa, para as comedorias judaicas. O verbete acima foi extra do do D icion rio de usos do portugu s do Brasil , de Francisco da Silva Borba e colaboradores. correto afirmar que a palavra c omedoria , no texto sobre o Sesc, a) exemplifica um dos usos do termo previstos pelo dicion rio. b) empregada no g nero masculino, contradizendo a orienta o do dicion rio. c) difere da palavra definida pelo dicion rio na medida em que se refere s refei es saud veis e n o s festivas. d) apresenta raiz diferente daquela que encontramos em c omezaria . e) equivale a restaurante sentido ausente do verbete e permite supor que o espa o seja diferente, original. Textos para as quest es de 06 a 10 Texto I Eis os versos que outrora, M e Sant ssima, te prometi em voto vendo-me cercado de feroz inimigo. Enquanto entre os Tamoios conjurados, pobre ref m, tratava as suspiradas pazes, tua gra a me acolheu em teu materno manto e teu poder me protegeu intactos corpo e alma. Jos de Anchieta Texto II Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada, Cobrai-a; e n o queirais, pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa gl ria. Greg rio de Matos Prova Tipo A p g. 7 Grupo I Quest o n 06 Os versos do texto I a) revelam a inten o pedag gica e moral de Anchieta, ao tratar do seu desejo de convers o dos ind genas religi o cat lica. b) documentam o cronista religioso debru ado sobre a terra e o nativo, desejando informar sobre a natureza e o homem brasileiro. c) s o um legado da era colonial brasileira, em que se exprime a religiosidade do nativo da terra rec m-descoberta. d) tematizam a paisagem social primitiva da col nia e demonstram a vis o pragm tica do jesu ta colonizador, preocupado em dilatar a f e o imp rio . e) expressam o sentimento religioso do ap stolo e deixam entrever uma espec fica experi ncia sua na paisagem americana. Quest o n 07 Considerando os textos I e II, assinale a alternativa correta. a) Em I e II, o eu l rico dirige-se ao ser divino: em I, para suplicar-lhe conforto; em II, para pedir perd o pelos pecados. b) Nota-se distinta atitude do eu l rico: em I, o poema considerado uma oferenda por gra a j alcan ada; em II, o poema constitui declara o de culpa. c) A tem tica religiosa est presente nos dois poemas, mas tratada diferentemente: em I, a divindade reverenciada ( M e Sant ssima ); em II, incriminada ( Cobrai-a; e n o queirais ). d) Manifesta es art sticas de per odos culturais diferentes, os poemas deixam transparecer especificidades: I retrata a vis o id lica do homem da terra; II, a vis o dual do ser humano. e) I e II s o manifesta es exemplares de esp ritos de inclina o did tica e tica, empenhados na divulga o dos ideais da Ilustra o. Quest o n 08 Considerando o texto I, assinale a alternativa correta. a) O terceiro verso v endo-me cercado de feroz inimigo e xpressa uma hip tese. b) Em c ercado de feroz inimigo , d e e xpressa a mesma id ia notada em vestido de festa . c) A express o p obre ref m c aracteriza o eu l rico. d) Enquanto i ntroduz a id ia de sucessividade entre a a o de tratar e a de acolher . e) O adjetivo i ntactos exerce a mesma fun o sint tica do termo grifado em As guas serenas e ram o espelho da lua . Grupo I p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 09 Considerando os textos I e II, assinale a alternativa correta. a) Em II, de maneira indireta pela presen a da met fora o velha desgarrada , o pronome a ( Cobrai-a ) refere-se ao eu l rico. b) Em II, est o em oposi o os sentidos de a o velha desgarrada e vossa ovelha . c) Em II, substituindo a v ossa gl ria p elo pronome correspondente, a forma correta seria lhe . d) Em I e II, o di logo observado estabelecido entre um eu l rico e um interlocutor tratado na segunda pessoa do singular. e) M e Sant ssima ( em I) e S enhor ( em II) exercem a fun o sint tica de aposto. Quest o n 10 Assinale a alternativa em que a express o do texto I est corretamente entendida. a) versos que outrora... = p oema que, na Antig idade, ... b) cercado de feroz inimigo = s itiado por for as invenc veis. c) entre os Tamoios conjurados = i ntegrantes dos rituais da tribo Tamoio. d) tratava as suspiradas pazes = tentava obter a t o desejada conc rdia. e) tua gra a me acolheu = t ua santa beleza me inspirou. Texto para as quest es de 11 a 15 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 A valsa uma deliciosa cousa. Valsamos; n o nego que, ao aconchegar ao meu corpo aquele corpo flex vel e magn fico, tive uma singular sensa o, uma sensa o de homem roubado. (...) Cerca de tr s semanas depois recebi um convite dele [Lobo Neves, marido de Virg lia] p ara uma reuni o ntima. Fui; Virg lia recebeume com esta graciosa palavra: O senhor hoje h de valsar comigo. Em verdade, eu tinha fama e era valsista em rito; n o admira que ela me preferisse. Valsamos uma vez, e mais outra vez. Um livro perdeu Francesca; c foi a valsa que nos perdeu. Creio que nessa noite apertei-lhe a m o com muita for a, e ela deixou-a ficar, como esquecida, e eu a abra -la, e todos com os olhos em n s, e nos outros que tamb m se abra avam e giravam ... Um del rio. Machado de Assis Obs.: o amor luxurioso entre Francesca da Rimini e Paolo Malatesta obriga Dante Alighieri a coloc -los no Inferno, em sua D ivina Com dia. O livro que os perdeu a narrativa do amor adulterino de Lancelote do Lago e Ginebra, mulher do Rei Artur uma novela de cavalaria pertencente ao ciclo bret o. Prova Tipo A p g. 9 Grupo I Quest o n 11 Assinale a alternativa correta sobre o fragmento de M em rias p stumas de Br s Cubas c itado. a) Pelo trecho destacado em e u tinha fama e e ra valsista em rito (linha 07), subentende-se que o narrador acredita que nem sempre a reputa o de uma pessoa merecida. b) O narrador cita uma s ingular s ensa o (linha 03), mas contraria o que diz ao caracterizar de maneira banal essa sensa o incomum : uma sensa o d e homem roubado ( linha 03). c) O emprego da dupla nega o ( n o nego , linha 01) revela que o narrador n o quer admitir que a valsa lhe dava prazer. d) A frase n o admira que ela me preferisse ( linhas 07 e 08) expressa a causa do fato anteriormente mencionado. e) A frase c omo esquecida ( linha 11) equivale a porque estava esquecida . Quest o n 12 Virg lia recebeu-me com esta graciosa palavra: O senhor hoje h de valsar comigo. Iniciando a frase acima com Virg lia recebeu-me , e transpondo o discurso direto para o discurso indireto, a forma correta para completar o fragmento, sem altera o do sentido original, : a) acrescentando, graciosa, que eu, naquele dia, haveria de valsar com ela. b) ao exclamar graciosamente que O senhor hoje h de valsar comigo! c) dizendo com gra a que eu, naquele dia, havia de valsar com ela. d) sugerindo, graciosa, que a personagem devia valsar com ela naquela hora. e) declarando, com gra a, que o senhor tinha de valsar comigo naquele dia. Grupo I p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 13 Um livro perdeu Francesca; c foi a valsa que nos perdeu. Considerando o contexto, assinale a alternativa correta a respeito da frase acima. a) Ao citar Francesca, o narrador insinua que, na sua rela o com Virg lia, o del rio se resumiria a uma noite de valsas. b) O leitor que n o souber quem foi Francesca n o saber o que ocasionou a perdi o dessa personagem, nem perceber o paralelismo gramatical estabelecido, no per odo, entre um livro e a valsa . c) Equivale a: Se um livro poderia perder Francesca, aqui a valsa poderia chegar a nos perder . d) A partir de refer ncia a situa o similar, o narrador prenuncia a rela o de adult rio que viver . e) A aproxima o de l ivro e v alsa s ugerida com o objetivo de mostrar que p erdeu t em sentido distinto em cada uma das frases. Quest o n 14 Ao comentar a nova atitude narrativa assumida por Machado de Assis a partir de M em rias p stumas de Br s Cubas, um cr tico assinala: O pr prio narrador contestado continuamente em sua vers o dos fatos narrados, sendo desmistificado pelos outros ou por seu pr prio discurso. A verdade do texto uma quest o de ponto de vista. Assinale a frase do fragmento do romance transcrito em que o pr prio narrador insinua a d vida sobre aquilo que est contando. a) A valsa uma deliciosa cousa. b) n o nego que, ao aconchegar ao meu corpo aquele corpo flex vel e magn fico, tive uma singular sensa o. c) Virg lia recebeu-me com esta graciosa palavra: O senhor hoje h de valsar comigo. d) Em verdade, eu tinha fama e era valsista em rito. e) Creio que nessa noite apertei-lhe a m o com muita for a, e ela deixou- a ficar. Prova Tipo A p g. 11 Grupo I Quest o n 15 Em texto sobre O p rimo Bas lio, de E a de Queir s, Machado de Assis afirma: o tom carregado das tintas, que nos assusta, para ele simplesmente o tom pr prio . A ssinala que o escritor portugu s j provocara admira o dos leitores com O c rime do Padre Amaro e acrescenta: Pois que havia de fazer a maioria, sen o admirar a fidelidade de um autor, que n o esquece nada, e n o oculta nada? Porque a nova po tica isto, e s chegar perfei o no dia em que nos disser o n mero exato dos fios de que se comp e um len o de cambraia ou um esfreg o de cozinha. Considerados o estilo de Machado e seu contexto, deve-se compreender as palavras acima destacadas como a) elogio a uma pr tica inovadora que o autor brasileiro adotou desde a obra inicial, tornando-se o maior representante do Realismo no Brasil. b) recusa do Realismo entendido como reprodu o fotogr fica, que n o propicia a escolha dos detalhes mais significativos de uma situa o ou perfil humano. c) cr tica velha po tica , que, mais sutil, mais sugeria do que explicitava, negando-se a descri es detalhadas. d) nega o dos procedimentos t picos dos escritores rom nticos, que, evitando a observa o da realidade, em nada podiam contribuir para a forma o da consci ncia da nacionalidade. e) elogio ao p blico pelo reconhecimento do valor do escritor portugu s, fiel descri o e avalia o da sociedade burguesa que retrata em suas obras. Texto para as quest es 16 e 17 Eu insulto o burgu s! O burgu s-n quel, o burgu s-burgu s! A digest o bem feita de S o Paulo! O homem-curva! O homem-n degas! O homem que sendo franc s, brasileiro, italiano, sempre um cauteloso pouco-a-pouco! M rio de Andrade Grupo I p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 16 Em seu Pref cio interessant ssimo , de P aulic ia desvairada , obra da qual se extraiu o fragmento transcrito, M rio de Andrade adverte: Ali s versos n o se escrevem para leitura de olhos mudos. Versos cantam-se, urram-se, choram-se . E ssas palavras e o que se l no fragmento po tico autorizam afirmar: a) Quem n o souber cantar n o saber ler a composi o transcrita, em que o rigor m trico e o esquema r gido de rimas produzem harmoniosa melodia, a servi o da manifesta o da emo o. b) Quem n o souber desprezar padr es n o entender os versos, em que o desd m pelas regras gramaticais, notado na pontua o, na acentua o, na sintaxe, acarreta a falta de inteligibilidade. c) Quem n o souber sofrer n o se emocionar com o fragmento de raps dia transcrito, em que se representa o padecimento do homem moderno (simbolizado no burgu s) pelos insultos que o poeta-pesquisador lhe dirige. d) Quem n o souber urrar n o deve ler os versos, em que, por exemplo, os substantivos agregados a substantivos (com os quais est o ligados por analogia) necessitam da for a do grito para expressar a emo o do eu l rico. e) Quem n o souber perdoar n o apreciar os versos, em que o poeta, fazendo uso das palavras em liberdade (recurso de vanguarda), investe contra homens bem-sucedidos, sem, entretanto, incentivar, devido ao tom jocoso, a ira do leitor. Quest o n 17 Assinale a alternativa correta. a) A palavra b urgu s ( primeiro verso) est corretamente grafada; para estar tamb m correta, a forma, no feminino, receber acento circunflexo no sufixo sa. b) Se em vez de b em ( terceiro verso) fosse empregado seu ant nimo, a forma correta seria mau . c) A ora o reduzida constru da com a forma s endo ( quinto verso) expressa no o de conseq ncia. d) No quinto verso, o emprego de franco-brasileiro , em lugar de franc s, brasileiro e d e talo- brasileiro , em lugar de b rasileiro, italiano , n o alteraria o sentido original. e) O eu l rico empresta ao adjetivo c auteloso ( sexto verso) um sentido pejorativo. Prova Tipo A p g. 13 Grupo I Quest o n 18 Al m de M rio de Andrade, outro escritor modernista teve interesse pela cidade de S o Paulo, observada pelo ponto de vista das altera es que foram trazidas realidade urbana pela presen a do imigrante. Assinale a alternativa em que s o citados o nome desse prosador e um fragmento que exemplifica o que dele se afirma. a) Monteiro Lobato: Quando adquiri esta gleba, disse ele, tudo era mata virgem, de ponta a ponta. Rocei, derrubei, queimei (...) plantei caf fiz tudo. b) Alc ntara Machado: (...) o tripeiro Giuseppe Santini berra no corredor: Spegni la luce! Subito! Mi vuole proprio rovinare questa principessa! E raat uma cusparada daquelas. c) Lima Barreto: A alta autoridade levantou-se, p s as m os s cadeiras, concertou o pince-nez no nariz e perguntou: Ent o, sabe javan s? . Respondi-lhe que sim; e sua pergunta onde o tinha aprendido, contei-lhe a hist ria do tal pai javan s. d) Guimar es Rosa: O h S e u Vi n t e e U m ! P o i s e n t o v o c c a s a d o ? (...) E o primeiro filho? Nhor n o, com esse tr is... O primeiro morreu de ano, e o outro, que era mulher, nasceu morto de nascen a. e) Rubem Braga: Era uma borboleta. Passou ro ando em meus cabelos, e no primeiro instante pensei que fosse uma bruxa ou qualquer outro desses insetos que fazem vida urbana; mas como olhasse, vi que era uma borboleta amarela. Grupo I p g. 14 Prova Tipo A Texto para as quest es 19 e 20 A quem estais carregando, irm o das almas, embrulhado nessa rede? Dizei que eu saiba. A um defunto de nada, irm o das almas, que h muitas horas viaja sua morada. Quest o n 19 O fragmento pertence a M orte e vida severina, de Jo o Cabral de Melo Neto, poema que se tornou popular tamb m pela sua encena o e musicaliza o, feita por Chico Buarque. Nos versos transcritos, a) a finalidade da pergunta presente na primeira fala est enunciada no quarto verso: q ue eu saiba . b) a express o i rm o das almas ( segundo e sexto versos) remete, nos dois casos, mesma personagem. c) o pronome relativo q ue ( s timo verso) refere-se a i rm o das almas. d) o di logo se d entre personagens de um mesmo ritual, envolvidos com a tarefa de sepultamento do falecido. e) o processo de caracteriza o do defunto resume-se informa o acerca de seu longo trajeto at a sepultura. Quest o n 20 Afirma um estudioso que Jo o Cabral n o apreciou o sucesso da representa o de seu poema: Deve t -lo desgostado o emocionalismo que a voz alta literalmente inflexionou, em momento agudo da vida pol tica brasileira . Com base no comportamento liter rio de Jo o Cabral, infere-se que ele julgou prejudicados os seguintes tra os de seu estilo: a) as formas espont neas e o lirismo intimista. b) o irracionalismo e a valoriza o do regionalismo. c) a rudeza do discurso e o enxuto lirismo das cenas. d) a forma disciplinada e o arroubo sentimental das cenas. e) o tom declamat rio e o posicionamento combativo. Prova Tipo A p g. 15 Grupo I INGL S The following text refers to questions 21 to 25. Creating a Life: Professional Women and the Quest for Children by Sylvia Ann Hewlett List Price: $ 22.00 You Save: $ 6.60 (30%) Edition: H ardcover Product Details Hardcover: 3 34 pages ; Dimensions (in inches): 1.17 x 8.56 x 5.84 Publisher: M iramax; 1st edition (April 10, 2002) ISBN: 0 786867663 Editorial Reviews From Publishers Weekly Between a third and a half of all high-achieving women in America do not have children and the vast majority yearn for them , says Hewlett, founder of the National Parenting Association. In this study of baby lust, Hewlett portrays the anguished hand-wringing by middle-aged women who were career-obsessed throughout their 20s and 30s, only to wake up single at 40, biological clocks all petered out. Infertility treatment is not a solution, she says; it s expensive, dangerous to women s health and unlikely to produce a pregnancy, much less a live, healthy baby. Moms and potential moms from playwright Wendy Wasserstein to a 46-year-old single woman who traveled to China to adopt illustrate Hewlett s thesis that some of the most heartfelt struggles of the breakthrough g eneration have centered on the attempt t o snatch a c hild from the jaws of menopause. A few succeed; most do not. Hewlett attests that if high-altitude careers inevitably exact a price, it s profoundly unfair that the highest prices... are paid by women. Self-indulgent women might try to have a child and a career by hiring a nanny, but for Hewlett, it s more courageous for a woman to forgo childbearing if a career is her real goal. Hewlett s advice to young women is strangely retro: get married you ll be happier and healthier. She counsels them to give urgent priority to finding a marriage partner fast , have your first baby before 35 and look for work at a family-friendly corporation. Though ardently argued, her case is unconvincing. Adapted from www.amazon.com Grupo I p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 21 The meaning of breakthrough i n the text is: a) an action that is intended to prevent something dangerous or unpleasant from happening. b) a new and successful development or achievement. c) a comment which is intended to calm someone down when they are angry. d) a lonely and unhappy feeling. e) a formal action or procedure that is conventionally carried out as part of an activity or event. Quest o n 22 The corresponding synonym of the underlined word in the vast majority yearn for them i s: a) b) c) d) e) cry order belittle long choose Quest o n 23 The sentence She counsels them to give urgent priority to finding a marriage partner fast i n the passive voice will be: a) Finding a marriage partner fast and give urgent priority to them is counselled by her. b) Urgent priority to finding a marriage partner fast is counselled by them. c) To give urgent priority to finding a marriage partner fast was counselled by her to them. d) She counselled them to be given urgent priority to finding a marriage partner fast. e) They are counselled to give urgent priority to finding a marriage partner fast. Quest o n 24 According to the text, the verb to snatch c an be replaced by: a) b) c) d) e) to to to to to Prova Tipo A help sneer grab kidnap protect p g. 17 Grupo I Quest o n 25 Segundo o livro Creating a Life: Professional Women and the Quest for Children de Sylvia Ann Hewlett: a) o desejo em conciliar a maternidade com uma carreira de sucesso poss vel; as mulheres angustiadas n o optam precocemente por construir uma fam lia, fazendo um sacrif cio na esfera profissional e, conseq entemente, perdem sua auto-estima, vaidade e, por fim, seu marido. Essas m es s o as chamadas supermulheres do futuro. b) as mulheres est o condenadas a ter a vida profissional pautada pelo rel gio biol gico, embora algumas ainda consigam constituir uma fam lia ap s o per odo ideal de se tornarem m es atrav s de tratamento contra a infertilidade. Por outro lado, as mulheres n o podem confiar apenas na medicina e deixar a vida pessoal para depois, pois h outros per odos da vida em que a ambi o profissional pode ser satisfeita. c) a carreira de mulheres qualificadas n o se encontra em primeiro lugar, j que elas nem t m tempo para arrumar o cabelo, quanto mais para conseguir um namorado. preciso ter prioridades e uma certa infra-estrutura para ser m e, melhor n o pensar em ter filhos e seguir adiante, pois refletir demais sobre assuntos, tais como: o fato de ser m e e de ter filhos ou de adquirir uma bab poder atrapalhar o seu desempenho profissional. d) em uma poca em que normalmente todos trabalham muito, fica dif cil para uma mulher investir na carreira e ter tempo para a fam lia; por outro lado, n o necess rio criar pol ticas de recursos humanos que tornem vi vel a manuten o dessa profissional (que deseja ter filhos) na companhia, mas, infelizmente, as empresas n o desejam se tornar entidades de benemer ncia. e) as pesquisas t m demonstrado que as supermulheres est o mais dispostas a sustentar os relacionamentos amorosos e a se tornarem respons veis por eles e, se elas trabalham demais, tendem a excluir definitivamente de suas vidas a possibilidade de se dedicar constru o de uma fam lia. As mulheres que possuem ambi es profissionais devem adotar uma crian a, contratar uma bab ou uma empregada muito qualificada e continuar com suas carreiras mete ricas e bem-sucedidas. Grupo I p g. 18 Prova Tipo A The following text refers to questions 26 to 28. THE CHINESE KNOW: ________________________ If you run into someone you know on the street in Taiwan, h e s l i k e l y t o g r e e t y o u b y asking, Have you eaten? The polite thing to do is say yes, but even if you haven t, it s likely that you ll be having a real meal soon. In Taiwan, good food is never hard to find. Restaurants are three or four to a block, and outdoor grocery markets flourish like dandelions after a We eat so much that is processed that it s rainstorm. Outdoor caf s line easy to forget the natural texture, taste and color of whatever it is we re eating the streets during the day, while stands selling snacks are a big attraction of the popular night markets, where you can buy anything from Hello Kitty toasters to leather shoes. Cities like Paris and Florence come close to competing on the food front, but they can t surpass the sheer variety that a walk down any street in Taipei reveals. From one direction comes the rich smell of frying bread, from another the aroma of boiled pork dumplings and from yet another fermented or smelly bean curd, a Chinese favorite. Even the raw fruits and vegetables in the markets give off their own sweet smell. Shirliey Fung, Newsweek (adapted) Quest o n 26 The complement to the title of the article is probably: a) outdoor caf s line the streets during the day. b) Hello Kitty toasters sell a lot. c) frying bread is smelly. d) raw fruits and vegetables are very popular in the night market. e) we are how we eat. Prova Tipo A p g. 19 Grupo I Quest o n 27 The sentence If you run into someone on the street in Taiwan, he s likely to greet you by asking Have you eaten? i n the third conditional will be: a) If you had run into someone on the street in Taiwan, he might have probably greeted you by asking Have you eaten? b) If you ran into someone on the street in Taiwan, he would have been likely to greet you by asking Have you eaten? c) If you ran into someone on the street in Taiwan, he would likely greet you by asking Have you eaten? d) If you had run into someone on the street in Taiwan, he would have been likely to greet you by asking Had you been eaten? e) If you could run into someone on the street in Taiwan, he would have likely to greet you by asking Have you eaten? Quest o n 28 According to the text, it s right to say that: a) Paris and Florence are far from competing with Taipei when food is involved. b) sales of dandelions have risen after rainstorms. c) the streets in Taipei reveal that every direction leads to a new smelly curd. d) different kinds of snacks can be found in Taiwan. e) a real meal in Taipei flourishes in every block; a good example is the boiled pork dumplings offered for free in the markets. The following comic strip refers to questions 29 and 30. Grammar Express (2002) Grupo I p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 29 According to the cartoon: a) The woman had an appointment with Bob, but she forgot to go. b) The woman had never met Bob before. c) The woman forgot that she had met Bob once before. d) Bob had never met the woman before. e) The woman would have been embarrassed if she had forgotten meeting Bob. Quest o n 30 We can infer from the cartoon that: a) Bob wears such unusual clothes that nobody can forget him. b) Bob wears so much unusual clothes that everybody can forget him. c) Bob s clothes are such unusual that he can forget everybody. d) Bob has so many unusual clothes that he is forgetful. e) Bob forgets wearing so much unusual clothes. Prova Tipo A p g. 21 Grupo I ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 25. A qu se deben los diferentes acentos dentro de un mismo idioma? Los acentos dentro de una misma lengua son resultado primordialmente de varios factores. Primero, el idioma antes hablado en la regi n influye, a trav s de los siglos, sobre la entonaci n, el vocabulario y la sintaxis. A medida que la poblaci n adopta un nuevo lenguaje ya sea por haber sido conquistada o por ser emigrante, va dejando atr s el viejo idioma pero retiene palabras, sonidos, tonos y cadencias de aqu l. Las grandes olas de inmigrantes tambi n afectan el habla local y con frecuencia la enriquecen con nuevas palabras, conceptos y fonemas, es decir, sonidos. Pese a que en la Rep blica Mexicana el espa ol es el oficial, el acento de un yucateco, un jarocho y un regiomontano son tan diferentes como resultan ser las caracter sticas f sicas, de personalidad y costumbres de cada uno de ellos. Aqu cabe recordar que la mayor a de los inmigrantes y conquistadores espa oles que llegaron al Nuevo Mundo proven an del sur de la Pen nsula Ib rica, donde la c y l a z n o se pronuncian como en Castilla, sino que suenan igual que la s , un legado que compartimos con toda Am rica Latina. Los ling istas manifiestan que el desarrollo, metamorfosis y sustituci n de idiomas no obedece a l mites geogr ficos o temporales precisos, mas bien es un proceso continuo, fluido y sumamente org nico. R emitida por Mario Meza, Muy Interesante (ago/2004) Quest o n 21 De acuerdo con el autor, Mario Meza, podemos afirmar que: a) la pronunciaci n de las letras c y z t ienen el mismo sonido que la letra s , en todos los pa ses hisp nicos. b) en la Pen nsula Ib rica la pronunciaci n de las letras c y z e s diferente que en Am rica Latina. c) en Castilla no hay una gran diferencia en los sonidos de las letras c, z y s. d) en Am rica Latina, no pronunciamos las letras z , c y s d e manera diferente que en Espa a. e) el sonido de la s y l a z n o tiene diferencia en Castilla. Grupo I p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 22 En el texto,el autor afirma que cuando la poblaci n adopta un nuevo lenguaje: a) se olvida completamente su viejo idioma. b) no hay palabras ni sonidos del viejo idioma. c) los tonos y cadencias del viejo idioma no se repiten en el nuevo lenguaje adoptado por la poblaci n. d) los emigrantes dejan atr s completamente sus palabras regionales. e) no deja de utilizar palabras, sonidos, tonos y cadencias del anterior. Quest o n 23 En el texto, podemos afirmar que los inmigrantes: a) b) c) d) e) nunca afectan el habla local. no alteran conceptos y fonemas del pa s de adopci n. no a aden nuevas palabras al habla local. imprimen el habla local con nuevas palabras, conceptos y sonidos. desgastan el lenguaje local. Quest o n 24 A pesar del espa ol ser la lengua oficial de M xico, a) el acento de los yucatecos, jarochos y regiomontanos no difiere en nada. b) los yucatecos, los jarochos y los regiomontanos conservan el acento espa ol peninsular. c) el acento de los yucatecos, jarochos y regiomontanos es muy diferente entre s . d) los yucatecos, jarochos y regiomontanos no mantienen diferencias regionales. e) los acentos regionales lo anulan completamente. Quest o n 25 Los diferentes acentos dentro de un mismo idioma se deben a) al idioma ya hablado en su regi n y a la influencia de emigrantes e inmigrantes sin l mites geogr ficos o temporales. b) a la no retenci n de palabras de su antiguo lenguaje. c) al lenguaje de su nueva regi n sin influencia de su equipaje. d) a no ser un proceso continuo ni org nico. e) a la existencia de l mites geogr ficos. Prova Tipo A p g. 23 Grupo I Texto para las preguntas de 26 a 30. R educir distancias, aportes de un an lisis ling stico M xico se encuentra en una situaci n en la que se proyectan en sus dos extremos la pobreza y la ignorancia, la vanguardia y la tecnolog a. Hay que reducir estas distancias con el respeto debido a todas las identidades culturales y sociales, y la ling stica tiene un papel importante en este desarrollo . En este mundo cada vez m s urbano, buena parte del modelo de desarrollo est relacionado con la tecnolog a del conocimiento y la informaci n, a ra z de la cual ha surgido una variable red social con c digos y lenguajes propios, ajena a n a la gran mayor a de la poblaci n nacional pero no por ello menos presente en la cotidianeidad. Si bien esta poca ha sido llamada e ra de la informaci n, l ejos est de ser de la comprensi n. P or ello es necesario reforzar el estudio de nuestra lengua que, inmersa en la din mica social, d a a d a se enriquece con t rminos y referentes que inevitablemente rebasan el saber del m s docto, impulsando no a la integraci n social, sino a su desintegraci n. Ante una cohesi n social proyectada desde la perspectiva de la multiplicaci n de informaci n descontextualizada y seleccionada, una cohesi n de car cter tico exige precisiones y explicaciones, claridad referencial. Dentro de esto, de particular importancia es el caso de la terminolog a tecnol gica, coto de unos cuantos. Si cr ptico era el lenguaje de los alquimistas por voluntad, aquello lo es por no dar importancia a lo que deber a ser compromiso de todo especialista: hacer comprender su saber y, as , apuntalar el desarrollo del ser humano. A na Mar a Cordero Garc a, Ciencia y desarrollo (ago/2004) Quest o n 26 De acuerdo con la autora,Ana Mar a Cordero, en M xico a) no hay disparidad social. b) se nota una igualdad social y tecnol gica. c) la distancia cultural no ejerce un papel importante en el desarrollo. d) hay una gran distancia entre la ignorancia y la tecnolog a que necesita estrecharse. e) la disparidad social no es acentuada y no interfiere en el desarrollo. Grupo I p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 27 Seg n el texto, el desarrollo tecnol gico de la informaci n, a) provoc en M xico un lenguaje desconocido y ajeno a la mayor parte de la poblaci n, sin embargo, presente. b) tuvo una gran aceptaci n y adaptaci n en todas las clases sociales. c) cre un lenguaje inform tico no ajeno a la mayor parte de la poblaci n. d) nunca se torn un compa ero diario del pueblo mejicano. e) fue adoptado f cil y eficientemente por la gran mayor a de la poblaci n. Quest o n 28 Seg n el texto de Cordero Garc a, actualmente, en M xico: a) b) c) d) e) la informaci n y la comprensi n marchan lado a lado. los t rminos y referentes no exceden el saber del m s docto. observamos una gran desintegraci n social. el desarrollo tecnol gico impulsa la integraci n social. los t rminos y referentes no sobrepasan el conocimiento del m s instruido. Quest o n 29 Seg n el texto: a) la terminolog a tecnol gica domina a toda la sociedad. b) solamente un grupo restricto se apodera de la terminolog a tecnol gica. c) el lenguaje inform tico no es de f cil acceso a un coto de doctos. d) las clases sociales desfavorecidas acceden sencillamente al lenguaje inform tico. e) la terminolog a tecnol gica subyuga a todas las clases sociales. Quest o n 30 De acuerdo con el texto, la terminolog a tecnol gica deber a: a) dejar de ser cr ptica para apuntalar el desarrollo del ser humano. b) ser cr ptica para sostener el desarrollo del ser humano. c) dejar de revelarse para poder ayudar y acelerar el desarrollo del ser humano. d) mantenerse oculta para apoyar el desarrollo del ser humano. e) continuar encubierta para aguantar el desarrollo del ser humano. Prova Tipo A p g. 25 Grupo I QU MICA Quest o n 31 A dissolu o, no mar, de g s carb nico proveniente da queima de combust veis f sseis ser nociva a seres marinhos, como corais, fitopl ncton e outros seres vivos. A forma o de esqueletos e conchas de carbonato de c lcio ficar muito dificultada. O pH na superf cie do mar, que hoje em torno de 8,0, pode chegar a 7,4 em 300 anos. O desequil brio que essa mudan a causar na cadeia alimentar marinha pode levar a uma trag dia. Folha de S o Paulo (adapta o) Do texto acima, deduz-se que I - A combust o de carv o e derivados de petr leo n o aumenta a concentra o de CO 2 na atmosfera. II - O aumento da acidez na gua do mar impedir a forma o de conchas. III - A acidez extra na gua do mar comprometer a exist ncia do fitopl ncton, essencial na cadeia alimentar. IV - Neste s culo, o surgimento e o uso de novas fontes de energia s o de vital import ncia para a Terra. Est o corretas as afirma es: a) I , II , III e IV. b) I e IV, somente. c) II , III e IV, somente. d) II e IV, somente. e) II e III, somente. Quest o n 32 Um sistema constitu do por tr s cubos de gelo e gua l q ida a) monof sico. b) tetraf sico. c) pentaf sico. d) bif sico. e) trif sico. Grupo I p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 33 O metal que oferece maior resist ncia penetra o do raio X, e utilizado como barreira protetora em salas de radiologia e consult rios odontol gicos, o a) Cu b) Fe c) Zn d) Pb e) A l Quest o n 34 Para grava o em vidro, usa-se cido fluor drico, que reage com o di xido de sil cio da superf cie do vidro, formando tetrafluoreto de sil cio gasoso e gua. A rea o corretamente equacionada e balanceada para o processo Dados: 1 1 H ; F ( 7A ou 17) ; Si (4A ou 14) ; O (6A ou 16) a) HF + 2 SiO 2 SiF +2HO 2 2 SiF + H O 4 2 SiF4 + 2 H 2 O SiF 4 + 2 H2 O b) HF + Si O 2 c) 4 HF + SiO 2 d) 4 HF + SiO e) 2 HF + SiO 2 4 SiF 4 + H 2 O Quest o n 35 I II III Observando-se os modelos acima, onde as esferas representam tomos, correto afirmar que o sistema a) I cont m uma mistura. b) III cont m uma subst ncia pura composta. c) II cont m apenas subst ncias puras compostas. d) I cont m uma subst ncia pura composta . e) II cont m apenas duas subst ncias simples. Prova Tipo A p g. 27 Grupo I Quest o n 36 A subst ncia de f rmula Ca(Cl O) 2 , vendida na forma de pastilhas, usada na desinfec o da gua de piscinas. Essa subst ncia a) um composto org nico. b) um sal. c) um xido. d) uma base ou hidr xido. e) um cido de Arrhenius. Quest o n 37 Em conjunto, os minerais representam 4% da massa do nosso organismo. Cerca de 50% dessa massa c lcio e 25% f sforo. Num indiv duo de 60 kg, as quantidades de c lcio e de f sforo s o a) 2,0 kg e 1,0 kg. b) 0,5 kg e 0,25 kg. c) 2,4 kg e 1,5 kg. d) 1,2 kg e 0,6 kg. e) 3,0 kg e 1,5 kg. Quest o n 38 A respeito da sacarose, que proveniente da cana-de-a car ou da beterraba e tem f rmula C H O , fazem-se as afirma es: 12 22 11 I - uma subst ncia org nica. II - N o conduz corrente el trica. III - Na combust o total, produz CO2 e H 2 O. Dessas afirma es: a) I , II e III est o corretas. b) somente I e II est o corretas. c) somente II e III est o corretas. d) somente I e III est o corretas. e) somente I est correta. Grupo I p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 39 O n mero m ximo de is meros de posi o de um composto arom tico com f rmula molecular C8 H 10 a) b) c) d) e) 8 5 2 3 4 Quest o n 40 Alguns ons apresentam papel important ssimo em v rias rea es qu micas do corpo humano, que mant m um indiv duo vivo. Os dois ons relacionados ao equil brio eletrol tico dos l q idos existentes no corpo humano s o, respectivamente, a) Cu 2+ e Fe 2+ . 3e PO 4 . Mg 2+ e Ca 2+ . b) Ca c) 2+ d) Ca 2+ e Fe 2+ . e) Na 1+ e K 1+ . Quest o n 41 O g s metano, principal constituinte do g s natural, pode ser obtido: I - Em bols es naturais, assim como o petr leo. II - Na fermenta o de lixo org nico dom stico e de excrementos de animais. III - Na decomposi o de vegetais no fundo dos lagos e p ntanos. IV - Na combust o total da madeira. Est o corretas, somente: a) b) c) d) e) I e IV. I, II e IV. III e IV. II e III. I, II e III. Prova Tipo A p g. 29 Grupo I Grupo I p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 42 uma solu o cida: a) b) c) d) e) o o o o a detergente. vinagre. leite de magn sia. amon aco. gua de coco. Quest o n 43 2 KMnO 4 + 16 HC l 2 KC l + 2 MnC l 2 + 8 H2 O + 5 Cl 2 Na equa o dada, correto afirmar que a) o KMnO4 o agente oxidante. b) o cloro do HCl s e reduz. c) o HC l o a gente oxidante. d) o Mn do KMnO 4 se oxida. e) o pot ssio do KMnO sofre oxida o. 4 Quest o n 44 Solu o A (25 C) pOH = 11 Solu o B (25 C) pOH = 2 Solu o C (25 C) pOH = 7 A r espeito da tabela, fazem-se as afirma es: I - a solu o A t em [ H+ ] > [ O H ] . + II - a solu o B t em [ H ] > [ O H ] . + III - a solu o C t em [ H ] < [ O H ] . Ent o: a) b) c) d) e) I, II e III est o corretas. apenas I est correta. apenas II e III est o corretas. apenas III est correta. apenas I e II est o corretas. Prova Tipo A p g. 31 Grupo I Quest o n 45 CaC 2(s) + 2H O 2 (l) H C C H (g) + Ca(OH)2 ( precipitado) A rea o equacionada acima produz a) dois compostos org nicos. b) uma base inorg nica insol vel em gua. c) um hidrocarboneto de f rmula molecular C H . 24 d) duas subst ncias gasosas. e) um hidrocarboneto saturado. Grupo I p g. 32 Prova Tipo A F SICA Quest o n 46 Um casal de namorados passeia, de bra os dados, com velocidade escalar constante de 80 cm/s. O passo da menina mede 40 cm e o do rapaz, 60 cm. Se, em certo instante, ambos tocam o p direito no solo, o tempo decorrido para que isso ocorra novamente ser de: a) 1,5 s b) 1,8 s c) 2,0 s d) 2,2 s e) 2,5 s Quest o n 47 No manual do propriet rio de um autom vel, consta a indica o de que o ve culo, partindo do repouso, atinge a velocidade de 99 km/h em 11 s. Para que isso ocorra, a acelera o escalar m dia do carro dever ser de: 2 a) 1,5 m/s 2 b) 2,0 m/s c) 2,5 m/s2 d) 3,0 m/s2 2 e) 3,5 m/s Quest o n 48 Num local cujo m dulo da acelera o gravitacional desconhecido, um pequeno corpo abandonado, do repouso, a uma altura de 6,40 m em rela o ao solo, plano e horizontal. Imediatamente ap s o impacto com o solo, esse pequeno corpo ascende verticalmente, com uma velocidade inicial de m dulo igual a 75% do m dulo de sua velocidade no instante do impacto. A altura m xima atingida nessa ascens o ser : a) imposs vel de se saber, pelo fato de desconhecermos o m dulo da acelera o gravitacional local. b) 6,40 m. c) 4,80 m. d) 3,60 m. e) 3,20 m. Prova Tipo A p g. 33 Grupo I Quest o n 49 Um bloco de 5 kg desliza sobre uma superf cie horizontal, estando sujeito a uma for a tamb m horizontal, dirigida para a direita, de m dulo 20 N, e a uma for a de atrito, dirigida para a esquerda, de m dulo 5 N. A acelera o desse bloco : 2 a) 1 m/s b) 2 m/s2 c) 3 m/s2 d) 4 m/s2 e) 5 m/s 2 Quest o n 50 Um corpo de 2 kg atinge o ponto A da rampa abaixo com velocidade de m dulo 10 m/s. Sabendo que esse corpo alcan a o ponto B da rampa e p ra, a quantidade de energia mec nica dissipada no percurso de A para B : 2 Adote: g = 1 0 m/s a) 20 J b) 30 J c) B 50 J 4m d) 80 J A e) 100 J Quest o n 51 Uma barra AB homog nea, de sec o transversal uniforme e peso 400 N est apoiada sobre um cavalete e mantida em equil brio horizontal pelo corpo Q, colocado na extremidade A. A barra tem comprimento de 5 m. O peso do corpo Q : a) 100 N b) 150 N c) Q 200 N A d) 250 N B e) 300 N 2m Grupo I p g. 34 3m Prova Tipo A Quest o n 52 O gr fico abaixo estabelece a rela o entre a escala termom trica X e a Celsius. Na escala X, o valor correspondente a 40 C : a) 60 X o b) 65 X 190 c) 70 X X 30 d) 75 X 0 20 100 o C e) 80 X Quest o n 53 Uma barra met lica apresenta, temperatura de 15 C, comprimento 5 1 de 100 cm. O coeficiente de dilata o linear da barra 5.10 C . A temperatura na qual o comprimento dessa barra ser de 100,2 cm : a) 40 C b) 42 C c) 45 C d) 52 C e) 55 C Quest o n 54 Na festa de seu anivers rio, o aniversariante comeu salgadinhos e bebeu refrigerantes, ingerindo o total de 2 000 kcal. Preocupado com o excesso alimentar, ele pensou em perder as calorias adquiridas, ingerindo gua gelada a 12 C, pois, estando o interior de seu organismo a 37 C, as calorias adquiridas seriam consumidas para aquecer a gua. Admitindo que seu racioc nio esteja correto, o volume de gua a 12 C que deve beber : a) 60 litros. Dados: b) 65 litros. c) 70 litros. cal Calor espec fico da gua = 1 g. C 3 Densidade da gua = 1 g/cm d) 80 litros. ; e) 90 litros. Prova Tipo A p g. 35 Grupo I Grupo I p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 55 Numa noite de inverno, o dormit rio de Serginho apresentava uma temperatura ambiente de 10 C. Para n o sentir frio durante a madrugada, ele esticou sobre a cama tr s cobertores de l bem espessos e aguardou alguns minutos. Em seguida, deitou-se e percebeu que a cama continuava muito fria. Ap s um certo tempo na cama, bem coberto, sentiu que o frio passou e que a cama estava quente. Tal fato explica-se, pois: a) o frio n o existe e a sensa o de Serginho era apenas psicol gica. b) os cobertores n o s o aquecedores, mas isolantes t rmicos. Depois de Serginho deitar-se, seu corpo aqueceu a cama. c) a cama provavelmente n o tinha len is de l e, ent o, o calor produzido pelos cobertores foi perdido para o ambiente. Quando Serginho se deitou, interrompeu esse processo. d) os cobertores de l provavelmente eram de cor clara e, por isso, demoraram muito para aquecer a cama. Ap s Serginho ter-se deitado, foi necess rio mais algum tempo para que a cama ficasse quente. e) a l utilizada para a confec o dos cobertores um aquecedor natural muito lento e a temperatura de Serginho, de aproximadamente 37 C, n o era suficiente para aquecer a cama. Quest o n 56 Um pequeno objeto encontra-se sobre o eixo principal de um espelho esf rico c ncavo, no ponto m dio do segmento definido pelo foco principal e o centro de curvatura. Considerando as condi es de Gauss para o espelho, a respectiva imagem conjugada ser : a) real, direita e 2 vezes maior que o objeto. b) real, invertida e 2 vezes maior que o objeto. c) virtual, direita e 2 vezes maior que o objeto. d) real, direita e 3 vezes maior que o objeto. e) real, invertida e 3 vezes maior que o objeto. Prova Tipo A p g. 37 Grupo I Grupo I p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 57 Tr s pequenas esferas de cobre, id nticas, s o utilizadas numa experi ncia de Eletrost tica. A primeira, denominada A, est inicialmente eletrizada com carga Q A = + 2,40 nC; a segunda, denominada B, n o est eletrizada, e a terceira, denominada C, est inicialmente eletrizada com carga Q = 4,80 nC. Num dado instante, s o colocadas em C contato entre si as esferas A e B. Ap s atingido o equil brio eletrost tico, A e B s o separadas uma da outra e, ent o, s o postas em contato as esferas B e C. Ao se atingir o equil brio eletrost tico entre B e C, a esfera C: Dado : Carga do el tron = 1,60 . 10 19 C a) perdeu a carga el trica equivalente a 1,125 . 1010 el trons. b) perdeu a carga el trica equivalente a 1,875 . 1010 el trons. 10 c) ganhou a carga el trica equivalente a 1,125 . 10 el trons. 10 d) ganhou a carga el trica equivalente a 1,875 . 10 el trons. e) manteve sua carga el trica inalterada. Quest o n 58 Duas cargas el tricas puntiformes positivas, distantes 3,0.10 3 m uma d a o u tra , i n tera g em m u tu a m en te co m u m a fo r a d e rep u l s o 3 eletrost tica de intensidade 8,0 . 10 N. A intensidade do vetor campo el trico gerado por uma delas (Q ) no ponto onde se encontra a outra 1 9 (Q 2 ) 2,0 . 10 V/m. O valor da carga el trica Q2 : a) 0,25 nC. b) 0,25 C. c) 2,0 nC. d) 2,0 C. e) 4,0 C. Prova Tipo A p g. 39 Grupo I Quest o n 59 Na embalagem de uma l mpada comum, consta uma inscri o com a seguinte informa o: 100 W 120 V. Se os terminais desta l mpada forem submetidos a uma d.d.p. de 108 V, a intensidade de corrente el trica verificada em seu filamento incandescente ser de: a) 144 A. b) 1,2 A. c) 0,926 A d) 0,83 A. e) 0,75 A. Quest o n 60 No banheiro de uma casa, est o ligados, simultaneamente, a uma tomada de 220 V, um chuveiro el trico de especifica o 230 V 4600 W, uma torneira el trica de especifica o 230 V 2300 W e uma l mpada incandescente de especifica o 230 V 100 W. Os dispositivos foram ligados corretamente, segundo as orienta es dos fabricantes. Dessa forma, podemos afirmar que: a) todos os dispositivos mencionados possuem a mesma resist ncia el trica. b) o chuveiro possui a maior resist ncia el trica. c) a torneira possui a maior resist ncia el trica. d) a l mpada possui a maior resist ncia el trica. e) os dispositivos mencionados possuem resist ncias el tricas diferentes; por m, se ficarem ligados tomada de 220V, eles v o se queimar, uma vez que, nas especifica es, consta a d.d.p. de 230 V. Grupo I p g. 40 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ONCURSO VESTIBULAR MACKENZIE/200 5 1 SEMESTRE 1 6/1 2 /2 0 0 4 GRU PO : I C OMUNICA O E EXPRESS O - F SICA - QU M I CA T I PO DE P ROV A T I PO DE P ROV A N . A B N . A B 01 C D 31 C E/E 02 A C 32 D A/D 03 D B 33 D D/A 04 05 B E A B 34 35 C D B/B E/C 06 E A 36 B D/A 07 B A 37 D C/C 08 C D 38 A A/B 09 A E 39 D B/E 10 D B 40 E C/C 11 A C 41 E B 12 C E 42 B C 13 D E 43 A A 14 E C 44 B E 15 B D 45 B D 16 D E 46 A D 17 E D 47 C E 18 B A 48 D B 19 A A 49 C C 20 C C 50 A A 21 B/B A 51 A C 22 D/E E 52 C B 23 E/D D 53 E A 24 C/C A 54 D D 25 B/A E 55 B E 26 E/D C 56 B A 27 28 A/A D/C B E 57 58 B E D E 29 C/B A 59 E C 30 A/A B 60 D B OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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