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Mackenzie Vestibular Junho de 2006 : Comunicação, Física e Química

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA E F SICA GRUPO I TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 28 / 06 / 2006 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Cada vez mais os filhos prolongam sua estada na casa dos pais, desfrutando de carinho e apoio quase inesgot veis, liberdade, a comidinha predileta e outros confortos. Os pais parecem aceitar essa adolesc ncia quase perp tua numa boa e, em muitos casos, estimulam a perman ncia dos filhos em casa at como uma estrat gia para enfrentar o pr prio envelhecimento. Liane Alves Texto II Uma pesquisa que ouviu 2.425 jovens em seis capitais e no interior de S o Paulo aponta que 82% deles t m pouca ou nenhuma vontade de morar longe dos pais. A principal raz o o bom relacionamento dentro de casa. Apenas 7% da garotada se d o mal com o pai e s 3% n o se d o bem com a m e. Revista Veja Texto III A adolesc ncia vem se tornando cada vez mais longa. Parece que boa parte dos jovens insiste em n o crescer, em n o assumir tarefas e responsabilidades que caracterizam a idade adulta. Ao mesmo tempo, cresce a marginaliza o de jovens das classes m dia e alta, o aumento do uso de drogas, da viol ncia e do consumismo, e o estabelecimento da c u l t u r a d o p r a z e r e d o l a z e r, q u e d i s p e n s a t o d a e s p c i e d e responsabilidade. Adaptado da Editora Record p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 05 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Parab ns. Estou encantado com seu sucesso. Chegar aqui n o foi f cil, eu sei. Na verdade, suspeito que foi um pouco mais dif cil do que voc imagina. Para in cio de conversa, para voc estar aqui agora, trilh es de tomos agitados tiveram de se reunir de uma maneira intrincada e intrigantemente providencial a fim de cri -lo. Essa uma organiza o t o especializada e particular que nunca antes foi tentada e s existir desta vez. Nos pr ximos anos, essas part culas min sculas se dedicar o totalmente aos bilh es de esfor os jeitosos e cooperativos necess rios para mant -lo intacto e deix -lo experimentar o estado agradabil ssimo, mas ao qual n o damos o devido valor, conhecido como exist ncia. Adaptado de Bill Bryson Quest o n 01 Assinale a alternativa que sintetiza corretamente o texto. a) A cria o do ser humano resultado de uma obra da Provid ncia, que conduz os destinos do homem. b) A providencial combina o e o constante trabalho de part culas at micas garantem a cria o, a exist ncia e a sobreviv ncia do ser humano. c) A vida de todos os seres s depende da insuspeitada e ca tica colis o de tomos. d) O ser humano desconhece o valor da exist ncia, por isso o estado de degrada o ao qual a humanidade est exposta. e) Alguns seres humanos podem perceber o que sua exist ncia e chegam a um est gio de sabedoria que deve ser destacado como um sucesso. Quest o n 02 Considere as afirma es seguintes. I. O emprego de P arab ns e strat gia do autor para, j no primeiro contato, requisitar a ades o do leitor. II. Express es como n o foi f cil e e stado agradabil ssimo c onstituem marcas de subjetividade do autor. III. Express es como P arab ns e p ara in cio de conversa i mprimem ao texto um tom informal, ainda que o assunto implique refer ncias de natureza cient fica. Prova Tipo A p g. 5 Assinale: a) se todas estiverem corretas. b) se apenas I e II estiverem corretas. c) se apenas II e III estiverem corretas. d) se apenas I e III estiverem corretas. e) se apenas II estiver correta. Quest o n 03 Na verdade, suspeito que foi um pouco mais dif cil do que voc imagina. Considerando o per odo acima, assinale a alternativa em que a substitui o proposta mant m o sentido original. a) um pouco mais dif cil m inimamente complexo. b) do que voc imagina d o que voc identifica. c) Na verdade d e forma ver dica. d) suspeito f antasio. e) que foi t er sido. Quest o n 04 Essa uma organiza o t o especializada e particular que nunca antes foi tentada e s existir desta vez. Considerado o per odo acima, correto afirmar que a) o termo s f oi empregado com o mesmo sentido que se nota em Enfrentava o cotidiano s e r esignado . b) o segmento e s existir desta vez r efor a, na argumenta o, o que se afirma na ora o inicial. c) o pronome E ssa s e refere quilo que vai ser caracterizado na seq ncia da frase. d) o termo t o u sado com valor comparativo, como em Ele t o simp tico quanto o irm o . e) o deslocamento de a ntes , na constru o Nunca foi tentada antes , altera o sentido em que o termo usado no texto. p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 05 Assinale a alternativa correta. a) Em c ri - lo ( linha 05) e d eix - lo ( linha 09), as formas pronominais destacadas referem-se a diferentes elementos do texto. b) O s ucesso ( linha 01) mencionado pelo autor corresponde capacidade do ser humano de perceber o valor de sua experi ncia. c) A palavra a gora ( linha 04) restringe sua refer ncia ao exato momento em que o autor escrevia o texto. d) Em p ara m ant -lo intacto e d eix -lo experimentar ( linhas 09 e 10), a conjun o destacada tem o mesmo sentido presente em Vieram e, infelizmente, n o puderam ficar . e) Em E stou encantado com s eu s ucesso ( linha 01), a forma destacada antecipa a refer ncia expl cita figura do leitor, feita por meio do pronome v oc ( linha 03). Texto para quest es de 06 a 08 I Origem, nascimento e batizado Era no tempo do Rei [ ...] . 01 02 03 04 05 06 07 08 Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distra do por junto dela, e com o ferrado sapat o assentou-lhe uma valente pisadela no p direito. A Maria, como se j esperasse por aquilo, sorriu-se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe tamb m em ar de disfarce um tremendo belisc o nas costas da m o esquerda. Era isso uma declara o em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado [...] . 09 10 11 12 13 [...] meses depois teve a Maria um filho, formid vel menino [...], o qual, logo depois que nasceu, mamou duas horas seguidas sem largar o peito. E este nascimento certamente de tudo o que temos dito o que mais interessa, porque o menino de quem falamos o her i desta hist ria. Manuel Ant nio de Almeida Mem rias de um sargento de mil cias Prova Tipo A p g. 7 Quest o n 06 No fragmento, a) notam-se tra os de humor, estilo coloquial e tom direto, na composi o de uma narrativa que, como as de Jos de Alencar, retrata os costumes da burguesia nos sal es fluminenses. b) aspectos da narra o evidenciam ser o autor um cultor do romance hist rico, ao lado de Machado de Assis, principalmente em Mem rias p stumas de Br s Cubas. c) nota-se passagem metaling stica, presen a que aproxima o autor de Machado de Assis, embora dele se afaste em outro aspecto: o estilo do escritor realista menos espont neo. d) a a p r e s e n t a o d o h e r i d e n o t a a i d e a l i z a o t p i c a d o s protagonistas rom nticos, ainda que o autor a fa a com linguagem pr xima da oralidade e com tra os de comicidade. e) s o n tidos a tem tica e o tom que aproximam o autor do Jos de Alencar em sua fase de representar a gesta o do homem brasileiro, per odo em que focalizou a poca colonial. Quest o n 07 Assinale a alternativa correta. a) Em e nvergonhada d o gracejo ( linhas 05 e 06), o segmento grifado expressa uma causa. b) A express o E ra no tempo do Rei ( linha 01) equivale forma Era uma vez que inicia os contos de fadas, pois as Mem rias abrem para um tempo e espa o indefinidos. c) Em c omo se j esperasse por aquilo ( linha 05), a express o grifada introduz uma compara o baseada em fato realizado. d) Em d eu-lhe tamb m e m ar de disfarce u m tremendo belisc o (linha 06), o segmento grifado equivale a em troca . e) O pronome i sso ( linha 07) remete ao que vai ser citado no mesmo per odo depois dos dois pontos. p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 08 No texto, a) o uso simult neo de sapat o ( aumentativo) (linha 04) e pisadela (diminutivo) (linha 04) refor a a id ia de que Leonardo fingia distra o. b) como e nvergonhada ( linha 05) corresponde a uma intensifica o do adjetivo, j que a forma destacada sin nima de muito . c) valente ( linha 04) e t remendo ( linha 06) podem ser entendidos, respectivamente, como vigorosa e vigoroso . d) cerrado ( linha 08) sintetiza a circunst ncia de que o casal guardava suas manifesta es de afeto para os ambientes reservados, isolados. e) formid vel ( linha 09) usado de forma ir nica, pois o menino, ao nascer, revelou comportamento normal e previs vel. Texto para quest es de 09 a 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Cap tulo 1 De como Itagua ganhou uma casa de Orates As cr nicas da vila de Itagua dizem que em tempos remotos vivera ali um certo m dico, o Dr. Sim o Bacamarte, filho da nobreza da terra e o maior dos m dicos do Brasil, de Portugal e das Espanhas. Estudara em Coimbra e P dua. Aos trinta e quatro anos regressou ao Brasil, n o podendo el-rei alcan ar dele que ficasse em Coimbra, regendo a universidade, ou em Lisboa, expedindo os neg cios da monarquia. A ci ncia, disse ele a Sua Majestade, o meu emprego nico; Itagua o meu universo. Dito isso, meteu-se em Itagua , e entregou-se de corpo e alma ao estudo da ci ncia [ ...] . Foi ent o que um dos recantos desta [ da medicina] l he chamou especialmente a aten o, o recanto ps quico, o exame da patologia cerebral. N o havia na col nia, e ainda no reino, uma s autoridade em semelhante mat ria, mal explorada ou quase inexplorada. Sim o Bacamarte compreendeu que a ci ncia lusitana, e particularmente a brasileira, podia cobrir-se de louros imarcesc veis , express o usada por ele mesmo, mas em um arroubo de intimidade dom stica; exteriormente era modesto, segundo conv m aos sabedores. Machado de Assis O alienista Obs.: orate = indiv duo louco imarcesc vel = que n o murcha Prova Tipo A p g. 9 Quest o n 09 No fragmento transcrito, a) o t t u l o a n t e c i p a o q u e s e d e s e n v o l v e n o s p a r g r a f o s : a caracteriza o do estabelecimento destinado a abrigar os dementes da vila. b) o narrador conta fatos que s o contempor neos a sua presen a na vila de Itagua , quando a ela chegou o Dr. Bacamarte. c) o modo de narrar permite ao leitor acompanhar passo a passo o desenvolvimento da a o do protagonista, circunscrita a um tempo preciso ( aos trinta e quatro anos ) e espa o nico. d) a express o F oi ent o ( linha 11) introduz um fato que, no contexto, considerado como fator determinante do que se tematiza no cap tulo. e) o leitor entra em contato com duas fontes distintas e discordantes de informa o as cr nicas e o narrador e tem de avaliar qual a mais digna de cr dito. Quest o n 10 Assinale a alternativa correta. a) O adv rbio a inda ( linha 13) equivale, no contexto, a nem mesmo . b) A forma verbal v ivera ( linha 02) denota a o verbal que ocorre simultaneamente a o citada na ora o principal do per odo. c) A ora o n o podendo el-rei alcan ar dele ( linha 05) expressa uma conseq ncia. d) A conjun o o u ( linha 06) foi empregada para expressar id ia de d vida. e) As express es m al explorada e q uase inexplorada ( linhas 14 e 15) s o tomadas como sin nimas. Quest o n 11 No fragmento, afloram dois temas comuns produ o machadiana, que, considerada a totalidade da novela, s o: a) o contraste entre a apar ncia e a ess ncia; o interesse financeiro como propulsor da a o humana. b) o poder conferido pelo status social e pela ci ncia; a m scara. c) a obsess o da mentira (ora castigada, ora reconhecida como um inofensivo engano); a contradi o entre os bons sentimentos e o interesse pelo dinheiro. p g. 10 Prova Tipo A d) a dissimula o; o adult rio. e) a inconst ncia do esp rito humano (o cientista oscila entre distintos crit rios de avalia o da loucura); a necess ria disparidade dos destinos do par amoroso de n vel social distinto. Quest o n 12 Assinale a alternativa correta. a) Transpondo-se a frase A c i ncia, disse ele a Sua Majestade, o meu emprego nico ( linha 08) para o discurso indireto, a forma correta : Ele disse a Sua Majestade: a ci ncia o meu emprego nico . b) Para que n o se altere o sentido original, considerado o contexto, a ora o D ito isso ( linha 10) s pode ser desenvolvida desta forma: Porque disse isso . c) Em m al e xplorada ( linha 14), o termo em negrito est empregado de acordo com a norma padr o, assim como em Ele not rio pelo seu mal humor . d) O voc bulo c ompreendeu ( linha 15) est corretamente separado em s labas assim: com-preen-deu. e) Se o verbo convir (linha 19) fosse empregado na terceira pessoa do plural, a forma correta seria conv m . Texto para quest es de 13 a 15 Fabiano curou no rasto a bicheira da novilha raposa. Levava no ai um frasco de creolina, e, se houvesse achado o animal, teria feito o curativo ordin rio. N o o encontrou, mas sup s distinguir as pisadas dele na areia, baixou-se, cruzou dois gravetos no ch o e rezou. Se o bicho n o estivesse morto, voltaria para o curral, que a ora o era forte. 07 Cumprida a obriga o, Fabiano levantou-se com a consci ncia 08 tranq ila e marchou para casa. 01 02 03 04 05 06 Graciliano Ramos Vidas secas Obs.: rasto = rastro ai = bolsa de ca a tran ada com fibras de uma planta (caro ou gravat ) Prova Tipo A p g. 11 Quest o n 13 Assinale a alternativa correta. a) O emprego de c urou , na frase inicial, denota que o narrador atesta a efic cia da pr tica popular citada. b) O narrador deixa entrever sua simpatia pelo procedimento da personagem ao caracterizar como o rdin rio o c urativo que n o foi feito. c) O relato denota que a a o da personagem n o poderia ter xito, pois se realizou baseada numa suposi o infundada. d) A ltima frase do primeiro par grafo representa as convic es da personagem, apreendidas em seu ntimo, mas relatadas pelo narrador. e) No ltimo par grafo, est manifesto que a personagem tem a consci ncia tranq ila por ter feito o que p de, mas que n o tinha nenhuma esperan a de ter sucesso. Quest o n 14 Se o bicho n o estivesse morto, voltaria para o curral, que a ora o era forte. Assinale a reda o que preserva o sentido original da frase acima. a) Quando a ora o forte e o bicho n o est morto, ele volta para o curral. b) A ora o era forte e a hip tese a de que o bicho n o estivesse morto, por isso voltaria para o curral. c) Supondo que o bicho n o tivesse morrido porque a ora o era forte, o animal voltaria para o curral. d) Caso o bicho, porque n o estivesse morto, voltasse para o curral, a ora o seria forte. e) Como a ora o era forte, o bicho s n o voltaria para o curral se estivesse morto. Quest o n 15 Sobre a obra de que se retirou o fragmento, correto o seguinte coment rio cr tico: a) Nela se manifesta o realismo cr tico do autor, ao narrar a hist ria do migrante nordestino cujo ciclo de necessidades rompido ao final, pela recompensa das grandes perdas sofridas. b) Seu aparecimento renovou a compreens o de que os conte dos psicol gicos s t m consist ncia na obra quando a linguagem explora mais a sonoridade do que o sentido das palavras, o que, como ocorre nesse texto, suprime as fronteiras entre narrativa e l rica. p g. 12 Prova Tipo A c) Express o do ciclo da cana-de-a car , a obra registra a transi o do engenho para a usina, relatada sob a perspectiva das recorda es da inf ncia e da adolesc ncia, respons vel pela carga afetiva que nela se evidencia. d) a narra o, que se quer objetiva, da mod stia dos meios de vida do nordestino, registrada numa forma s bria, sem excessos, como o a exist ncia do homem retratado. e) Ao retratar o desencontro entre o universo do t er e o u niverso do ser , a narrativa aborda tamb m o desencontro no plano afetivo, com o protagonista abalado pelo suic dio da mulher que a sua viol ncia destru ra. Textos para quest es de 16 a 20 Texto I Tanto de meu estado me acho incerto que em vivo ardor tremendo estou de frio; sem causa, juntamente choro e rio; o mundo todo abarco e nada aperto. [...] Se me pergunta algu m por que assim ando, respondo que n o sei; por m suspeito que s porque vos vi, minha Senhora. Cam es Texto II Metassoneto ou o computador irritado abba baab cdc dcc [...] blablablablablablablablablablablablablablabla Jos Paulo Paes Prova Tipo A p g. 13 Quest o n 16 O texto I corresponde primeira e ltima estrofes de conhecido soneto camoniano. Depreende-se de sua leitura que a) o poeta, ao usar o vocativo m inha Senhora , explicita o fato de ter como interlocutora uma mulher j madura e experiente, capaz, portanto, de lhe aliviar a dor. b) um antigo envolvimento amoroso agora relembrado com alegria, provocando no poeta prazerosas e variadas sensa es. c) o poeta, ao manifestar S enhora s eu estado de esp rito, faz indiretamente uma declara o amorosa. d) a inseguran a do poeta se deve ao fato de ter sido rejeitado, conforme se explicita no verso q ue s porque vos vi, minha Senhora ( ltima estrofe). e) o poeta, ao dizer r espondo que n o sei; por m suspeito r evela uma contradi o ( n o saber/suspeitar ), pois n o est em condi es de descrever o momento que vive. Quest o n 17 Assinale a alternativa correta sobre o texto I. a) No primeiro verso da primeira estrofe est expressa a conseq ncia do que se manifesta no segundo verso. b) Em t remendo estou d e frio ( verso 2), o termo destacado um predicativo do sujeito, pois vem antecedido de verbo de liga o e expressa um estado. c) Se, no segmento p orque vos vi ( ltimo verso), o poeta optasse por um pronome de terceira pessoa, usaria, de acordo com a norma culta, a forma lhe . d) A conjun o e ( verso 4) pode ser substitu da pela conjun o mas , sem preju zo do sentido original. e) Em p or que a ssim ando ( ltima estrofe), a express o em negrito est corretamente grafada, assim como em Eis o por qu da minha inseguran a . p g. 14 Prova Tipo A Quest o n 18 Assinale a alternativa correta acerca do texto I. a) O fragmento exemplifica tra o estil stico caracter stico da est tica barroca que, de certa forma, j est latente na l rica camoniana: a linguagem marcada por paradoxos. b) Nesses versos, o poeta, embora renascentista, afasta-se dos c nones est ticos da poca, como, por exemplo, o ideal de beleza art stica associado harmonia da composi o. c) Observa-se nas estrofes a retomada de alguns expedientes ret ricos t picos da Idade M dia, como, por exemplo, o confessionalismo amoroso em linguagem ostensivamente emotiva. d) O texto exemplo eloq ente de que Cam es inovou a l rica portuguesa ao tematizar o platonismo amoroso, caracterizado pela coita de amor e aus ncia de contato direto entre amante e amada. e) Nos versos confirma-se a tese de que, na obra camoniana, o amor concebido como gra a divina, apesar de ser representado como uma intensa experi ncia er tica. Quest o n 19 Assinale a alternativa correta a respeito do texto II. a) O primeiro e o quarto versos da primeira estrofe aludem ao esquema r mico das estrofes do texto I. b) O ltimo verso acentua a cr tica a uma concep o de poesia que valoriza apenas o fazer t cnico consagrado pelos c nones est ticos. c) O t tulo M etassoneto , voc bulo composto por deriva o, apresenta prefixo que, no contexto, d palavra o sentido de soneto excepcional , supersoneto . d) O sentido depreciativo, associado ao processo de repeti o usado no ltimo verso, op e-se ao tom grave e solene impresso na primeira estrofe. e) A express o c omputador irritado e xplicita a incompatibilidade, denunciada pelo texto, entre qualidade art stica e progresso cient fico. Prova Tipo A p g. 15 Quest o n 20 Considere as seguintes afirma es. Com base no texto II, correto dizer que a poesia de Jos Paulo Paes, poeta contempor neo, estabelece, com o ide rio do Modernismo brasileiro de 22, I. uma contesta o, na medida em que condena a atitude iconoclasta t pica de Oswald e M rio de Andrade. II. uma cumplicidade, ao reaproveitar criticamente a tradi o liter ria. III. uma rela o de semelhan a, ao utilizar a concis o como significativo recurso ret rico. Assinale: a) se apenas I estiver correta. b) se apenas II estiver correta. c) se apenas II e III estiverem corretas. d) se todas estiverem corretas. e) se todas estiverem incorretas. p g. 16 Prova Tipo A INGL S The following text refers to questions 21 and 22 BOOKS ON HEALTH Strategies Against Stress By JOHN LANGONE The Stress Cure, by Dr. Vern S. Cherewatenko and Paul Perry. HarperCollins, $24.95. User s Guide to Stress-Busting Nutrients, by RoseMarie Gionta Alfieri. Basic Health Publications, $5.95. Stress is a fact of life. It can g oad p eople to get things done and even to be more creative. But it can also affect performance, weaken the immune and cardiovascular systems and impair memory. The authors of these books offer nutritional strategies for dealing with stress. But their conclusions are likely to be disputed by some experts, who say that the effectiveness and safety of over-the-counter supplements are unproven. In his book, Dr. Cherewatenko addresses women, in part because of the overwhelming everyday challenges many face. Through examples, he convincingly documents how debilitating stress can be. I feel as though something inside of me is ready to explode, one woman says. I am numb. It is as if I have no good feelings anymore, another says. Dr. C h e r e w a t e n k o g o e s o n t o e m p h a s i z e t h e i m p o r t a n c e o f a nonprescription hormonal supplement, DHEA, in relieving stress. DHEA, a substance produced in the adrenal glands and gonads, has been heralded by some as a formula for delaying or even reversing aging, restoring memory and increasing energy. But Dr. Cherewatenko confines his discussion of DHEA to its potential as a stress-reliever, calling it the coping fuel. As a buffering hormone, he writes, DHEA offsets the effects of other hormones that contribute to stress. Whether or not this is so remains to be demonstrated. But several studies are exploring the effects of DHEA. Adapted from http://www.nytimes.com Prova Tipo A p g. 17 Quest o n 21 The wrong information according to the text is: a) DHEA is already proved to be best medicine against stress. b) Stress can affect women in a very debilitating way. c) The effectiveness of some nutritional supplements to fight stress is still debatable. d) It is believed that DHEA can beat aging. e) Creativity and performance can also be triggered by stress. Quest o n 22 According to the text, if you goad s omeone to do something, you: a) b) c) d) e) turn him or her into a good person. raise a restriction or a ban. encourage him or her. materialize his or her dreams. mingle his or her emotions. The following text refers to questions 23 and 24 Your Dec. 19 cover doesn t correctly depict Bush in his bubble. It looks as if he wants to get out of the bubble, when in reality I think he prefers to be there. He is happy and feels safe there. Instead, your illustration should show him as content. Probably his greatest fear is that the bubble might burst, exposing him to the real world. MARY RHODE ROSEVILLE, MINNESOTA Adapted from Newsweek Quest o n 23 One can infer from the letter above that: a) Bush would rather be exposed to the real world instead of being confined to the bubble. b) President Bush must have been shown in a bubble on a magazine cover. c) Bush s bubble might burst if he wants to get out of it. d) In reality, Bush wants to expose his bubble to the public. e) Bush s illustration is a happy and safe one. p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 24 The corresponding synonym of the underlined word in Your Dec. 19 cover doesn t correctly depict B ush in his bubble i s: a) b) c) d) e) linger revel depreciate portray collapse The following text refers to questions 25 and 26 BEHIND OSCAR S DOOR The Academy first saw the nominations during an all-night, high-security strategy session. We watched. By Sean Smith While Reese Witherspoon and Heath Ledger slept, about 30 people already knew the actors fates. Each year, on the Monday night before the Oscar nominations are announced, a small band of staff at the Academy of Motion Picture Arts and Sciences goes into lockdown at the Academy s headquarters in Beverly H i l l s . P h o n e lines are unplugged. Internet access is DON T COME A-KNOCKIN IF THE NOMS ARE A-ROCKIN : A sign at Academy HQ disconnected. Cell phones are confiscated, and guards ride the elevators. For nine hours, these people are cut off from the world, because they know who the Oscar nominees are. They work through the night - jacked up on sugar cookies, black coffee and Red Bull - preparing the stats, nominee biographies and general info that will be disseminated worldwide at 5:38:30 a.m., PST, on Tuesday. This year, NEWSWEEK asked the Academy if we could spend the night with them. Adapted from Newsweek Prova Tipo A p g. 19 Quest o n 25 The article states that: a) A small band plays at the Academy s headquarters on the Monday night before the Oscar nominations are announced. b) Phone lines that are unplugged usually affect Internet access, making the Oscar nominees jack up on sugar cookies. c) Preparing biographies and collecting general information is what Reese Witherspoon and Heath Ledger are supposed to do. d) No information is allowed to be disclosed while guards are riding the elevators and cell phones are confiscated. e) Black coffee and Red Bull are consumed by the staff at the Academy of Motion Picture Arts and Sciences on the night before the Oscar nominations are announced. Quest o n 26 What did NEWSWEEK ask the Academy? a) b) c) d) e) Are we supposed to spend the night with them? Should they spend the night with you? Must they spend the night with us? Can we spend the night with you? Would we be able to spend the night with them? The following text refers to questions 27 and 28 WHICH KIND OF LIFESTYLE IS MOST AT RISK FROM HIV/AIDS? Just Being a Child Like Emily* Imagine a world where children are safe from HIV/AIDS The impact of HIV/AIDS on children is overwhelming . Girls like Emily are at extreme risk, due to sexual abuse and exploitation, and also through a lack of knowledge about safe practices. Most disturbing is the emerging trend of younger girls being raped by men who are HIV positive. Virgins are being mythologised as a cure for HIV/AIDS. ____________________________________________ *Emily is a pseudonym to protect the child s identity p g. 20 Prova Tipo A In just one World Vision centre with 200 girls, 58% had sexually transmitted diseases and 18% were HIV positive. The average age of these girls was 14 years, 2 months. World Vision is working to keep children safe with experience gained from over 2000 projects that assist children around the world. Join a World Vision for Children World Vision is a Christian relief and development partnership which assists more than 75 million people in over 90 countries, working to restore hope and to bring justice. Through child sponsorship. Through relief and development, working with communities to build food security and to fight poverty. By actively building awareness of children s rights, seeking justice and fighting for the protection of children. Through support for the United Nations Convention on the Rights of the Child. Find out ways you can help at www.wvi.org WORLD VISION 6 Chemin de la Tourelle 1209 Geneva Switzerland Telephone (4122) 798 4183 Facsimile (4122) 798 6547 A CHRISTIAN RELIEF AND DEVELOPMENT PARTNERSHIP REACHING OUT TO A HURTING WORLD Dean R. Hirsch, International President Adapted from Newsweek Quest o n 27 According to the ad: a) The amount of girls who have been sexually abused is growing day by day. b) Sexual abuse and exploitation are considered extremely safe practice in over 90 countries. c) Girls aged around 14 years are aware of their rights. d) Emily is more at risk than World Vision can imagine. e) Projects assisting children around the world really sponsor the United Nations. Prova Tipo A p g. 21 Quest o n 28 The word overwhelming h as the same meaning as in the ad in the following sentence: a) I think clothes at this store are really overwhelming. b) I felt an overwhelming sense of relief when the semester was over. c) They re trying to trigger development in areas with overwhelming roads and schools. d) The steak was dry and overwhelming; however, it tasted good. e) We were overwhelming to find that the hotel was so comfortable. The following cartoon refers to questions 29 and 30 If you don t like us, don t accept our invitations and don t invite us to come to see you. Whether you like it or not, history is on our side. We will bury you. Soviet leader N ikita Khrushchev , in a speech to Western diplomats in Moscow, Nov. 18, 1956. Adapted from Newsweek Quest o n 29 Nikita Khrushchev states that: a) If the Soviets don t appreciate invitations, they should be buried by history. b) History will be liked by either the Soviets or the Western diplomats in Moscow. c) The Western diplomats in Moscow shouldn t invite the Soviets to see them unless they were fond of them. d) Whether you like it or not, nothing lasts forever. e) The fact that accepting invitations is essential to good business makes the Western diplomats speechless. p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 30 The sentence that contains if-clauses correctly used is: a) If you don t vote, you wouldn t have a say in the future of your country. b) Would you get married if you had been in love? c) George might have become an architect if he went to school. d) If she was traveling far, she always flies. e) Had I had money, I would have moved. Prova Tipo A p g. 23 ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 25 Beneficios del ejercicio cerebral M s inteligente Los cient ficos han descubierto la forma de estimular las neuronas para potenciar nuestras facultades mentales y retardar el d e t e r i o ro intelectual. Entre las principales claves que han encontrado destacan la pr ctica de ejercicio f sico y l a s a c t i v i d a d e s q u e p romueven el conocimiento. La mayor a nos olvidamos de ejercitar el cerebro. Y es que la rutina diaria, el desinter s por la lectura, el pasar las horas frente al televisor, la inactividad f sica, las d esveladas , la falta de nimo por obtener experiencias, el abuso de alcohol, el aislamiento social, la ausencia de distracciones , son ejemplos de conductas que literalmente ponen a dormir nuestra materia gris. Sin embargo, las capacidades innatas de nuestro cerebro pueden ser fortalecidas de manera amplia mediante el aprendizaje y la estimulaci n. Si para conseguir un cuerpo tonificado y saludable es necesario hacer ejercicios, lo mismo necesita el cerebro. Hasta hace unas d cadas, los cient ficos estaban convencidos de que el cerebro maduro era como el disco duro de una computadora: incapaz de aumentar su capacidad y de reparar los da os tras u na lesi n o enfermedad. Sin embargo, en los ltimos cincuenta a os los neur logos han descubierto que nuestro kilo pensante se reorganiza a lo largo de la vida en funci n de la informaci n que recibe. La adquisici n o la repetici n de una conducta, de un ejercicio mental, de una destreza f sica o de una actividad l dica, como jugar al ajedrez o armar rompecabezas, hace que el cerebro se reconfigure. A daptado de Enrique M. Coper as - 2006 p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 21 Seg n el texto, podemos afirmar que la palabra d esveladas , escrita en negrita, significa a) prender velas. b) navegar por los mares. c) pasar la noche en claro. d) echarse a dormir. e) rebajas. Quest o n 22 La preposici n tras , s ubrayada en el texto, significa a) en direcci n a alg n lugar. b) l mite. c) grado. d) despu s de. e) sobre. Quest o n 23 Seg n el texto podemos afirmar que a) no es aconsejable ejercicios f sicos ni mentales para el buen desarrollo del cerebro. b) el ejercicio f sico aleja al ser humano de la sociedad. c) las actividades que promueven el conocimiento, rechazan el desarrollo cerebral. d) haciendo ejercicios, el cerebro se desarrolla. e) el ejercicio mental hace que el cerebro se duerma. Quest o n 24 Seg n el texto, la informaci n constante que el cerebro recibe, provoca a) p rdida de memoria. b) aislamiento social. c) afon a. d) ca da de la piel. e) retardo del deterioro intectual. Prova Tipo A p g. 25 Quest o n 25 Seg n el texto, el cerebro se reconfigura a) b) c) d) e) practicando el ejercicio mental. abusando del alcohol. aisl ndonos de la sociedad. durmiendo m s de doce horas al d a. aumentando el grado de depresi n. Texto para las preguntas de 26 a 30 Estamos conectados! Los patrones de comunicaci n y de comercio han experimentado una revoluci n gracias a la r pida difusi n de la telefon a m vil, Internet y el comercio electr nico. El siguiente paso no es tanto el crecimiento del mercado, sino que sus clientes recibir n ofertas personalizadas ajustadas a sus preferencias y estilo de vida. Hace apenas diez a os era impensable imaginar la explosi n de las redes de comunicaci n que hoy marcan el ritmo de nuestra vida: Internet, telefon a m vil y el comercio electr nico han cambiado radicalmente los patrones de comunicaci n y comercio de la sociedad. Por ejemplo, en tan s lo algunos a os, de 1993 a 2004, s lo en Espa a el n mero de abonados a la telefon a m vil ha pasado de 2 57.000 terminales a los 40 millones actuales. Si algo ha caracterizado a las nuevas tecnolog as ha sido su enorme velocidad de difusi n, en algunos casos exponencial. A bundan l os casos que dan v rtigo , c omo, por ejemplo, el de Sabeer Bhatia y Jack Smith. Estos dos emprendedores intuyeron d esde el principio un gran xito en su negocio, pero dificilmente llegaron a imaginar que su idea de facilitar cuentas de correo electr nico gratuito a los usuarios de la Red les llevar a a conseguir, entre 1995 y 2000, un total de 34 millones de clientes para su empresa, y que pasados 10 a os el n mero de usuarios de la misma se aproximar a a los 200 millones en todo el mundo, cifra que se est reduciendo debido a que han aparecido fuertes competidores. (...) En menos de diez a os, la conecci n a Internet a nclada d e manera permanente a un punto formar parte del pasado. Internet estar y funcionar en alta velocidad en todas las reas del h ogar, d el lugar de trabajo, de los centros de formaci n y, como no, en los dispositivos m viles. Pierre Teilhard de Chardin dec a hace m s de 50 a os que el mundo ser a una esfera de comunicaci n. No se equivocaba, esperemos que para el bien de todos. Alex Rovira Celma. Extra do y adaptado de EPS nro. 1532 p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 26 Seg n el texto, Rovira Celma resalta que los patrones de comunicaci n han a) b) c) d) e) recibido un gran empuje. tenido un gran rechazo. sufrido un gran injerto. manifestado un gran letargo. encontrado un gran prefacio. Quest o n 27 El autor del texto declara que los clientes recibir n a) b) c) d) e) propuestas emprendedoras en sus vidas. ofertas pegajosas a sus prioridades de vida. rebajas de acuerdo con sus vidas. oportunidades antojadizas al estilo de vida. locuciones anudadas al estilo de vida. Quest o n 28 Las palabras abundan e i ntuyeron , subrayadas en el texto, significan: a) b) c) d) e) escasean y alimentaron. abusan y arrebataron. acaparan y jugaron. acaudalan y jubilaron. se multiplican y sospecharon. Quest o n 29 La palabra v rtigo , en negrita, en el texto es una sensaci n de a) b) c) d) e) alivio y espanto. pena y revuelta. inseguridad y miedo. seguridad y paz. vestigio y pena. Quest o n 30 El n mero 257.000, subrayado en el texto, se escribe por extenso: a) b) c) d) e) dos cientos cincuenta y siete mil. dos cientos cinquenta y siete mil. doscientos cincuenta y siete mil. doscientos cincoenta y sete mil. docientos cincoenta y sete mil. Prova Tipo A p g. 27 QU MICA As quest es 31, 32 e 33 baseiam-se no texto abaixo. Biodiesel A Terra agradece O biodiesel um combust vel biodegrad vel capaz de substituir o diesel tanto em uso veicular, quanto na gera o de energia. Pode ser obtido pela rea o de leos vegetais (soja, amendoim e outros) ou de gorduras animais com o etanol. Desse processo, obt m-se tamb m glicerina, que empregada na fabrica o de sabonetes e detergentes. H v rias esp cies vegetais no Norte e Nordeste do Brasil das quais podem ser extra dos leos para produzir o biodiesel, tais como dend , baba u e mamona. No Semi- rido brasileiro e na regi o Norte, a inclus o social pode ser incrementada com a produ o de biodiesel. Reduzir a polui o ambiental hoje um objetivo mundial e o uso do biodiesel, se comparado ao do diesel do petr leo, vantajoso pela diminui o sens vel da emiss o na atmosfera, dos gases estufa, mon xido de carbono e di xido de carbono, e de di xido de enxofre. Quest o n 31 O biodiesel vantajoso, pois I. um combust vel derivado de fontes renov veis. II. a m dio prazo vai gerar um aumento da importa o de petr leo pelo Brasil. III. vai gerar, em sua cadeia produtiva, alternativas de emprego em reas geogr ficas brasileiras menos favor veis a outras atividades econ micas. Das afirma es feitas, a) somente I est correta. b) somente II est correta. c) somente III est correta. d) somente I e III est o corretas. e) I, II e III est o corretas. p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 32 O R C O CH2 O O R C O CH + 3 H C CH OH 3 2 O catalisador + glicerina 3R C O CH2 CH3 R C (componente do biodiesel) O CH 2 ( leo de soja) Nota: No leo de soja, o radical R igual a C H 17 31 Da equa o acima, que representa a obten o de biodiesel a partir de leo de soja, pode-se afirmar que a) o leo de soja constitu do de mol culas com cadeia carb nica saturada. b) a glicerina um mono lcool. c) a glicerina um triol de f rmula molecular C H O . 383 d) o componente do biodiesel obtido um cido carbox lico. e) o leo de soja tem temperatura de fus o igual a 5 C abaixo de zero, ent o, temperatura ambiente, apresenta-se no estado s lido. Quest o n 33 A combust o total de 1,0 g de biodiesel de f rmula molecular C HO 20 36 2 faz a temperatura do calor metro subir 5 C. Se para variar em 1 C a temperatura do calor metro s o necess rios 9,6 kJ/ C, ent o o calor de combust o desse biodiesel em kJ/mol : a) 14784,0 kJ/mol. b) 2956,8 kJ/mol. c) 1392,0 kJ/mol. d) 1540,0 kJ/mol. e) 7770,0 kJ/mol. Prova Tipo A Dado: massa molar(g/mol): H = 1 ; C = 12 ; O =16. p g. 29 p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 34 No preparo de pigmentos para tintas, podem ser usadas subst ncias de f rmulas Cu(NO ) , K SO e Li PO . 32 24 34 Analise-as e assinale a alternativa I NCORRETA . Dados os grupos: N e P (5A ou 15); S e O (6A ou 16); K e Li (1A ou 1) a) S o tr s sais contendo c tion monovalente. b) O nion presente no Li PO derivado do cido fosf rico (orto). 34 c) O Cu(NO ) pode ser obtido pela rea o entre a solu o de nitrato 32 de prata ( AgNO ) e o cobre met lico ( Cu ). 3 d) No K SO h duas liga es i nicas. 24 e) O n mero total de liga es covalentes coordenadas (dativas) em um nion sulfato e nos dois nions nitrato presentes nas subst ncias K SO e Cu(NO ) o mesmo . 24 32 Quest o n 35 gases Massa de 3 mol (g) Metano (CH4) 48 Oz nio (O3) 144 Oxig nio (O2) 96 Tri xido de enxofre ( SO3) 240 C om base na tabela acima, que relaciona as massas de 3 mol de alguns gases, assinale a alternativa correta. a) Se a massa da mol cula de O oito vezes maior que a da mol cula 2 do g s nobre h lio, ent o esta ter massa igual a 256 g. b) A rela o entre as massas de 200 mol culas de SO e de 3 50 mol culas de O igual a 4. 2 c) O volume ocupado por 240 g de SO maior que o ocupado por 3 144 g de O , se ambos forem medidos nas mesmas condi es de 3 press o e temperatura. Prova Tipo A p g. 31 d) O n mero de mol culas em 144 g de O uma vez e meia maior 3 que o n mero de mol culas em 96 g de O . 2 e) Se para a massa relativa da mol cula de metano (CH ) atribuir-se o 4 valor 5, ent o a massa relativa da mol cula de SO ser igual a 25. 3 Quest o n 36 Sabe-se que: I. O s dio reage com gua, formando uma solu o alcalina e g s hidrog nio. II. O g s hidrog nio reage com g s cloro, produzindo uma subst ncia composta. Pode-se afirmar que a subst ncia dissociada presente na solu o alcalina e o composto produzido em II, s o, respectivamente, a) H SO e HC l O . 24 3 b) Na O e Cl . 2 2 c) NaOH e HC l . (aq.) e Cl . d) H O 2 2 e) NaOH e HC l O . 2 Quest o n 37 3 O vazamento de 400 mil m de rejeito de bauxita de uma empresa mineradora no rio Muria (MG) causou a suspens o da capta o e da distribui o de gua em v rias cidades do Rio de Janeiro. Segundo as ag ncias ambientais de Minas e do Rio, o material n o t xico, pois constitu do unicamente de argila contendo xido de ferro III (Fe O ) e 23 sulfato de alum nio ( A l (SO ) ). 2 43 Sabe-se que o principal componente da bauxita o xido de alum nio, representado pela f rmula a) A l (OH) . 3 b) A l O . 2 c) A l O . 32 d) A l O. e) A l O . 23 p g. 32 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 33 Quest o n 38 Um s rio problema ecol gico causado pela presen a de algumas esp cies qu micas t xicas nos computadores descartados e jogados no lixo (mais de 10 milh es/ano s nos E.U.A). Dentre elas, destacam-se: f sforo (Z=15); boro (Z=5); c dmio (Z=48); chumbo (Z=82); merc rio (Z=80) e o ars nio (Z=33). A respeito delas, INCORRETO afirmar que 2+ a) o on Hg tem 78 el trons. b) tomos de f sforo e de ars nio pertencem mesma fam lia da tabela peri dica. c) o chumbo, que forma os xidos PbO e PbO, um metal alcalino. 2 d) o c dmio e o merc rio s o elementos de transi o. e) os s mbolos do chumbo e do boro, s o respectivamente, Pb e B. Quest o n 39 2+ Nos seres humanos, o limite m ximo de concentra o de ons Hg de 6 mg/L de sangue, que, expresso em concentra o molar, igual a 2 a) 3,0 .10 mol/L de sangue. Dado: massa molar do Hg = 200g/mol 3 b) 1,2 .10 mol/L de sangue. 3 c) 6,0 .10 mol/L de sangue. 5 d) 3,0 .10 mol/L de sangue. 5 e) 1,2 .10 mol/L de sangue. Quest o n 40 A metilamina, que apresenta um par de el trons dispon vel no nitrog nio (base de Lewis), uma base org nica, ao passo que o hidr xido de magn sio uma base inorg nica que, em gua, dissocia. A nica equa o correta sobre a rea o das bases citadas com gua a) Mg(OH) 2 +H O 2 b) H C N H2 + H O 3 2 c) Mg(OH) 2 +H O 2 d) H C N H2 + H O 2 3 e) Mg(OH) 2 +H O 2 Mg + 2 OH 1 (aq.) 1 1+ H C NH + OH (aq.) 3 3 (aq.) ) 1 1+ + OH 2 Mg (aq.) (aq.) ) 1+ 1 +H O H C NH (aq.) (aq.) ) 3 3 1+ 2+ + HO Mg (aq.) (aq.) ) 3 p g. 34 (aq.) ) Prova Tipo A Quest o n 41 tomos de certo elemento qu mico formam um g s, que foi preparado e identificado por H. Cavendish em 1776. O cientista lhe deu o nome de ar combust vel , pois, ao ser misturado com o ar, formava uma mistura explosiva. Em 1783, descobriu-se que ele era um elemento componente da gua, surgindo dessa observa o seu nome. Sua mol cula chamada de a) g s oxig nio. b) g s carb nico. c) g s hidrog nio. d) g s nitrog nio. e) g s am nia. Quest o n 42 O CH = CH C H Da subst ncia acima representada, que respons vel pelo odor caracter stico de canela em chicletes, fazem-se as afirma es: I. um alde do. II. Seu nome oficial 3-fenil-propenal. III. Apresenta cadeia carb nica saturada e ramificada. Dessas afirma es, a) somente I est correta. b) somente II est correta. c) somente I e II est o corretas. d) somente I e III est o corretas. e) I, II e III est o corretas. Prova Tipo A p g. 35 p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 43 1) CaC l HO 2 2(s) 2) NH NO 4 3(s) HO 2 CaC l 2(aq.) NH NO 4 3(aq.) H = 82,7 kJ/mol. H = +26,3 kJ/mol. Uma aplica o interessante do calor de dissolu o s o as compressas de emerg ncia (saco pl stico com cloreto de c lcio ou nitrato de am nio e ampola de gua), usadas em atletas com contus es. Da dissolu o das subst ncias em gua, tal como equacionadas acima, fazem-se as afirma es: I. O cloreto de c lcio usado em compressas quentes. II. O nitrato de am nio usado em compressas frias. III. A equa o 1 representa uma rea o exot rmica. Dessas afirma es, a) somente I est correta. b) somente II est correta. c) somente I e III est o corretas. d) somente I e II est o corretas. e) I, II e III est o corretas. Quest o n 44 O funil de decanta o, ou funil de bromo, pode ser usado para separar a mistura a) gua e lcool. b) gua e leo. c) gua e sal de cozinha. d) gua e areia. e) gua e vinagre. Prova Tipo A p g. 37 Quest o n 45 Subst ncia (I) pH Leite de magn sia 10,5 ( II ) Vinagre 3,0 ( III ) Clara de ovo 8,0 ( IV ) Suco de tomate 4,3 ( V ) L grima 7,4 U m indicador cido-base que apresenta colora o vermelha (V) em presen a de cidos e amarela (A) em presen a de bases, foi usado para testar as subst ncias relacionadas na tabela acima. A seq ncia de cores observada, de cima para baixo, foi a) A , A , V , V e A. b) A , V , A , V e A. c) A , A , A , V e V. d) V , A , V , A e V. e) V , V , A , V e A. p g. 38 Prova Tipo A F SICA Quest o n 46 Na v spera dos feriados da P scoa, Ant nio ao chegar esta o rodovi ria, tomou conhecimento de que o nibus em que deveria embarcar havia sa do h 10 minutos. Imediatamente, Ant nio, tomou um t xi e saiu em persegui o ao nibus, encontrando-o ap s 20 minutos. Sabendo que as trajet rias descritas foram as mesmas e que o t xi, no percurso efetuado, desenvolveu a velocidade escalar m dia de 60 km/h, a velocidade escalar m dia do nibus, desde sua partida da rodovi ria at ser alcan ado pelo t xi, foi: a) 40 km/h b) 35 km/h c) 30 km/h d) 28 km/h e) 25 km/h Quest o n 47 Em uma certa experi ncia em laborat rio, uma part cula de massa 27 6,70 . 10 kg abandonada do repouso no ponto A d a trajet ria ilustrada abaixo. Ap s ser acelerada constantemente no trecho AB , 11 2 raz o de 2,00 . 10 m/s , descreve a trajet ria circular B CD , com velocidade escalar constante, e sai pelo ponto D . O m dulo da acelera o centr peta da part cula no ponto C : a) i ndepende do ngul o 17 2 e vale 1,64 . 10 m/s . b) i ndepende do ngul o 16 2 e vale 2,68 . 10 m/s . c) i ndepende do ngul o 10 2 e vale 4,00 . 10 m/s . D C d) i ndepende do ngul o 9 2 e vale 2,00 . 10 m/s . 10,00 cm B A e) depende do ngulo . Prova Tipo A E p g. 39 1,00 cm p g. 40 Prova Tipo A Quest o n 48 3,0 kg 3,0 kg 5,0 kg 60o D 60o 5,0 kg E m um laborat rio de ensaios mec nicos, foi necess rio compor um sistema conforme a ilustra o acima. As polias e os fios s o considerados ideais, o atrito entre as superf cies em contato e a massa do dinam metro D s o desprez veis e o m dulo da acelera o gravitacional 2 local 10 m/s . Quando o sistema est em equil brio, a indica o do dinam metro : a) 24 N b) 35 N c) 50 N d) 65 N e) 76 N Quest o n 49 A partir do repouso, um jovem puxa um caixote de 20 kg, que est apoiado sobre uma superf cie lisa horizontal, por meio de uma corda esticada paralelamente dire o do deslocamento (figura ao lado). O gr fico mostra a varia o da intensidade da for a aplicada sobre o caixote em fun o da dist ncia x percorrida por ele. A velocidade do caixote, ao percorrer 10 m, : F (N) 10,0 7,5 a) 1,0 m/s 0 2,0 b) 1,5 m/s c) 2,0 m/s d) 2,5 m/s e) 3,0 m/s Prova Tipo A p g. 41 10,0 x (m) Quest o n 50 Um homem est pendurado no ponto m dio de uma corda ideal, como mostra a figura. Sabendo-se que a tens o em cada ramo da corda tem intensidade de 800 N, podemos afirmar que o peso desse homem : 120o a) 780 N b) 800 N c) 820 N d) 850 N e) 900 N Quest o n 51 Tr s tubos cil ndricos id nticos, abertos nas extremidades superiores, est o interligados por um outro cilindro, de h m1 di metro desprez vel, conforh/2 me ilustra a figura ao lado. Colocando-se gua pura nesses tubos, ela fica em equil brio quando se inserem dois mbolos de massas m podem se deslocar livremente. A rela o entre m e m 1 2 a) m1 m 2 = 2 b) 3 c) d) m1 m2 m1 m2 =3 e m , que 1 2 : m 1 m 2 = 3 2 =2 e) p g. 42 m2 m1 m2 = 1 2 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 43 Quest o n 52 Um m dico criou para uso pr prio uma escala termom trica linear, adotando, respectivamente, 10,0 M e 190 M para os pontos de fus o do gelo e de ebuli o da gua sobre press o normal. Usando um term metro graduado nessa escala, ele mediu a temperatura de um paciente e encontrou o valor 68 M. A temperatura dessa pessoa na escala Celsius era: a) b) c) d) e) 39 C 38 C 37,5 C 37 C 36,5 C Quest o n 53 5 1 C O coeficiente de dilata o volum trico m dio do a o 3,3.10 e seu calor espec fico, para um mesmo intervalo de temperatura, sem 1 mudan a de estado de agrega o molecular, 1,1 .10 cal/(g C). Para que um bloco de a o de 1,0 kg sofra uma dilata o de 0,10% em rela o ao seu volume inicial, nesse intervalo de temperatura, dever receber uma quantidade de calor aproximadamente igual a: a) 1,0 kcal b) 3,3 kcal c) 30 kcal d) 100 kcal e) 300 kcal Quest o n 54 Uma massa gasosa, inicialmente num estado A, sofre duas transforma es sucessivas e passa para um estado C. A partir do estado A esse g s sofre uma transforma o isob rica e passa para o estado B. A partir do estado B, ele sofre uma transforma o isot rmica e passa ao estado C. O diagrama que melhor expressa essas transforma es : a) b) p g. 44 Prova Tipo A c) d) e) Quest o n 55 Uma pessoa necessita obter, a partir de um pequeno objeto real situado no ar, diante de um espelho, a respectiva imagem conjugada do objeto. Considerando que o problema resolvido em rela o ao referencial cartesiano ilustrado abaixo, o espelho dever ser colocado perpendicularmente ao eixo x , sobre a origem 0 . A inten o dessa pessoa que, quando o objeto se encontrar sobre o ponto de abscissa 2 cm, sua respectiva imagem conjugada esteja sobre o ponto de abscissa 6 cm. Para tanto, ela poder utilizar um a) espelho plano. y b) espelho esf rico convexo de raio de curvatura 6 cm. c) espelho esf rico convexo de raio de curvatura 12 cm. 0 -6 -5 -4 -3 -2 -1 d) espelho esf rico c ncavo de raio de curvatura 6 cm. e) espelho esf rico c ncavo de raio de curvatura 12 cm. Prova Tipo A p g. 45 1234 x (cm) p g. 46 Prova Tipo A Quest o n 56 Dois p ndulos simples, A e B, oscilam livremente no mesmo local, sendo que o p ndulo A tem per odo 10% maior que o do per odo do p ndulo B. O comprimento do p ndulo A a) b) c) d) e) 10% maior que o comprimento do p ndulo B. 16 % maior que o comprimento do p ndulo B. 21% maior que o comprimento do p ndulo B. 10 % menor que o comprimento do p ndulo B. 21% menor que o comprimento do p ndulo B. Quest o n 57 Uma part cula de massa 5 g, eletrizada com carga el trica de 4 C, abandonada em uma regi o do espa o na qual existe um campo el trico 3 u n ifo rm e , d e i te n sid a d e 3.1 0 n N/C. Desprezando-se as a es gravitacionais, a acelera o adquirida por essa carga : 2 a) 2,4 m/s 2 b) 2,2 m/s 2 c) 2,0 m/s 2 d) 1,8 m/s 2 e) 1,6 m/s Quest o n 58 Uma pessoa resolveu estudar o consumo de energia el trica decorrente do uso de uma determinada l mpada, de especifica o nominal 220 V 100 W. Quando ligada corretamente durante 30,0 min, de acordo com a especifica o citada, a l mpada consome _______ kWh de energia. Por m, se ficar ligada a uma tomada de 110 V, novamente por 30,0 min, seu consumo de energia ser de _______ kWh. A alternativa com os valores que, respectiva e corretamente, preenchem as lacunas : 2 2 a) 1,10 . 10 ; 2,20 . 10 2 2 b) 2,20 . 10 ; 1,10 . 10 2 2 c) 2,00 . 10 ; 1,00 . 10 2 2 d) 1,25 . 10 ; 5,00 . 10 2 2 e) 5,00 . 10 ; 1,25 . 10 Prova Tipo A p g. 47 Quest o n 59 A associa o de resistores abaixo est submetida, entre os terminais A e B, ddp de 50 V e dissipa, por efeito Joule, a pot ncia de 250 W. O valor de R : R a) 8 A b) 7 c) 7 6 B 12 d) 5 e) 4 Quest o n 60 CONDUTOR + A R Dado: g = 10 m/s2 Um fio condutor el trico retil neo, de comprimento 25,00 cm e massa 20,00 g, est disposto paralelamente ao solo (horizontal) e perpendicularmente s linhas de indu o de um campo magn tico uniforme, conforme a figura acima. O vetor indu o magn tica tem 2 dire o horizontal e intensidade B = 8,00 . 10 T. Quando o amper metro ideal A indica a intensidade de corrente 10,0 A, o fio condutor fica sujeito a o de uma for a resultante de intensidade: a) Nula b) 1,0 . 10 c) 2,0 . 10 d) 4,0 . 10 e) 8,0 . 10 1 1 1 1 N C onsidere g = 10 m/s 2 N N N p g. 48 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL N . A B N . A B 01 B B 31 D B/D 02 A A 32 C D/E 03 E A 33 A A/E 04 B E 34 A E/C 05 E E 35 E C/B 06 C B 36 C E/B 07 A D 37 E B/B 08 C B 38 C A/C 09 D E 39 D D/D 10 A D 40 B C/D 11 B C 41 C C 12 E A 42 C D 13 D D 43 E D 14 E E 44 B C 15 D C 45 B D 16 C E 46 A A 17 D D 47 C E 18 A C 48 B A 19 B C 49 E B 20 C C 50 B E 21 A/C D 51 A C 22 C/D B 52 A D 23 B/D D 53 B B 24 D/E E 54 D D 25 E/A D 55 D B 26 D/A A 56 C A 27 A/A B 57 A B 28 B/E D 58 E E 29 C/C E 59 E C 30 E/C A 60 D A OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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