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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2006 : Grupos: I, IV, V e VI (Comunicação e Expressão - Física - Química)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA E F SICA GRUPOS I, IV, V e VI TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 12 / 12 / 2006 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupos I , IV, V e VI REDA O Redija uma disserta o, a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I A divis o de atitudes em rela o l ngua pode ser observada nas discuss es acerca do politicamente correto . Como essa express o assumiu conota es desfavor veis, talvez seja necess ria uma outra, mais neutra, como conscientiza o social , para refer ncia id ia de que a l ngua tem implica es muito fortes. De fato, verdade que houve, nos EUA, um decl nio na ocorr ncia de piadas de sogra e de irland s nos ltimos anos, mas dif cil saber se isso se deve a uma mudan a de atitude ou exist ncia de um controle expl cito sobre a l ngua e sobre a circula o das piadas. Adaptado de Alison Ross Texto II O humor tnico pode ser usado como defesa ou uma esp cie de autopromo o por representantes do grupo-alvo. O falecido presidente Kennedy era um grande contador de piadas de irland s, e o ex-governador de Nova York, Cuomo, da mesma forma, gostava de criar piadas de italianos. O humor tnico joga com as incongru ncias entre as subculturas e a cultura dominante. Ao fazer isso, esse tipo de humor geralmente proclama e refor a esta ltima, servindo, assim, sociabilidade da comunidade como um todo. Adaptado de Charles Schutz Texto III N o necess rio nem desej vel promulgar c digos e regulamentos que eliminem um determinado tipo de humor porque algumas pessoas ou grupos se dizem ofendidos por causa dele. O castigo quele que conta uma m piada que o ouvinte simplesmente n o ri nem demonstra divertimento. Se a piada tiver efeito negativo, a sess o se interromper imediatamente. Bernard Saper Grupos I , IV, V e VI p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. _________________________________________________________ 02. _________________________________________________________ 03. _________________________________________________________ 04. _________________________________________________________ 05. _________________________________________________________ 06. _________________________________________________________ 07. _________________________________________________________ 08. _________________________________________________________ 09. _________________________________________________________ 10. _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 12. _________________________________________________________ 13. _________________________________________________________ 14. _________________________________________________________ 15. _________________________________________________________ 16. _________________________________________________________ 17. _________________________________________________________ 18. _________________________________________________________ 19. _________________________________________________________ 20. _________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I , IV, V e VI RASCUNHO DA REDA O 21. _________________________________________________________ 22. _________________________________________________________ 23. _________________________________________________________ 24. _________________________________________________________ 25. _________________________________________________________ 26. _________________________________________________________ 27. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 29. _________________________________________________________ 30. _________________________________________________________ 31. _________________________________________________________ 32. _________________________________________________________ 33. _________________________________________________________ 34. _________________________________________________________ 35. _________________________________________________________ 36. _________________________________________________________ 37. _________________________________________________________ 38. _________________________________________________________ 39. _________________________________________________________ 40. _________________________________________________________ Grupos I , IV, V e VI p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 04 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Certa vez, chamaram minha aten o para um erro de portugu s no samba C omprimido . a cr nica de um sujeito que briga com a mulher. Ela d uma dentada nele, que resolve deixar a marca para provar a agress o. Ganhou esse nome para enfatizar a id ia de que o indiv duo estava pressionado , a ponto de tomar um comprimido e morrer. L pelo fim do texto, h o erro: Noite de samba/ Noite comum de novela/ Ele chegou/ Pedindo um copo d gua/ Pra tomar um comprimido/ Depois cambaleando/ Foi pro quarto/ E se deitou/ Era tarde demais/ Quando ela percebeu que ele se envenenou . Ent o me deram um toque. A , tentei mudar. Nada encaixava. Um desespero. A decidi deixar assim, com erro mesmo. Nunca reclamaram. Adaptado de entrevista de Paulinho da Viola Quest o n 01 O texto permite afirmar, com corre o, que a) h um contraste entre o n vel de linguagem do relato e o da can o; nesta, o autor usa de maior de informalidade. b) a entrevista apresenta, como marca de oralidade, o uso de a ( linhas 10 e 11) para conectar partes da narrativa. c) a letra de C omprimido a presenta diversos deslizes em rela o concord ncia. d) a invers o da ordem comum nas frases que comp em os versos de Comprimido s erve para criar suspense em rela o ao desfecho da hist ria. e) o entrevistado relata o que lhe aconteceu c erta vez d ispondo os fatos em ordem cronol gica, sem fazer uso de interrup es, explica es ou coment rios. Quest o n 02 O erro a que Paulinho da Viola faz alus o a) relaciona-se com o uso de p ercebeu , em lugar de notou , que seria mais apropriado ao contexto. b) refere-se posi o do pronome pessoal s e , que deveria vir depois do verbo envenenar-se ( que ele envenenou-se ). c) est no emprego da forma verbal e nvenenou , que, considerada a norma culta, deveria ser substitu da por envenenara . Prova Tipo A p g. 5 Grupos I , IV, V e VI d) est no emprego da forma c ambaleando , em lugar de ao cambalear . e) est no uso do s e , em E s e deitou , pois, nessa constru o, de acordo com a norma culta, bastaria o verbo ( E deitou ). Quest o n 03 O texto autoriza afirmar que a) os desvios em rela o ao uso da l ngua considerado correto n o incomodam o compositor, porque a popularidade de uma can o tamb m depende do emprego da linguagem informal. b) o equ voco ling stico causou constrangimento e preocupa o ao compositor, que, no entanto, optou por preservar a rima entre os versos. c) o alegado erro nunca foi notado pelos f s de Paulinho da Viola, que, por isso, n o reclamaram. d) o engano foi apontado para o autor em dois momentos distintos: antes e depois de a composi o ser conclu da. e) o compositor, ao que parece, n o conseguiu identificar o erro que lhe fora apontado pelos f s. Quest o n 04 a cr nica de um sujeito que briga com a mulher. Ela d uma dentada nele, que resolve deixar a marca para provar a agress o. Preserva-se o mesmo sentido do trecho acima em: a) a hist ria de um indiv duo que se desentende com a mulher, leva uma mordida e decide preservar o sinal para provar que foi agredido. b) um coment rio cr tico sobre um fato do cotidiano: a discuss o de um meliante com sua esposa. Ela lhe d uma dentada e ele deixa a marca para comprovar o insulto de que foi v tima. c) uma narra o sobre um bate-boca entre um homem e uma mulher. Ela o morde e resolve deixar a marca para poder dar queixa pol cia. d) um relato sint tico sobre a briga de um senhor com uma mulher. Ela o agride com os dentes e ele decide permitir que as marcas permane am, confirmando, assim, os xingamentos que recebeu. e) uma esp cie de conto que fala da briga de um homem e sua mulher, com dentadas e marcas que comprovam as m tuas agress es. Grupos I , IV, V e VI p g. 6 Prova Tipo A Texto para as quest es de 05 a 07 01 02 03 04 05 06 07 H exatamente dois anos, parei de fumar. Desde ent o, s fumei uns tr s charutos incompletos. Em casamentos. E dos bons. Depois de um ano, voc considerado um ex por muitos pneumologistas. A vontade passou. Voc est com outra cara. A pele melhorou. O otimismo reacende. Voc at acha que o Brasil tem jeito, que o pessoal reclama de barriga cheia. Falando em barriga... Voc n o se importa em engordar um pouquinho? Marcelo Rubens Paiva Quest o n 05 De acordo com o texto, a) todos os pneumologistas concordam: um ano de abstin ncia tempo suficiente para se afirmar que algu m abandonou o v cio de fumar. b) a fisionomia, a pele e o humor de algu m que parou de fumar h menos de um ano s o bons. c) depois de dois anos, o autor n o reincidiu no ato de fumar. d) quem larga o cigarro tem a apar ncia beneficiada por isso, exceto pelo fato de que pode ganhar peso. e) deixando de fumar, as pessoas passam a ver o mundo corretamente e concluem que, apesar das reclama es, o Brasil est muito bom. Quest o n 06 Afirma-se, com corre o, que: a) o adjetivo b ons ( linha 02) s pode se referir a c asamentos , apesar de c harutos s er outra forma no masculino e no plural presente no par grafo. b) em u ns t r s ( linha 02), o termo destacado confere precis o quantifica o apresentada. c) exatamente ( linha 01) pode ser substitu do por corretamente , sem alterar o sentido original. d) ex ( linha 03) tem valor de substantivo, como em O novo campe o cumprimentou o ex . e) at ( linha 05) indica um limite f sico extremo, como em Est envolvido, at o pesco o, em irregularidades . Prova Tipo A p g. 7 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 07 Depois de um ano, v oc considerado u m ex por muitos pneumologistas. Transpondo o trecho acima para a voz ativa, o segmento destacado corresponde a: a) b) c) d) e) pode consider -lo. lhe considerar o. consideram-no. v o estar considerando-o. devem considerar-lhe. Textos para as quest es de 08 a 12 Texto I Querendo ter Amor ardente ensaio, Quando em teus olhos seu poder inflama, Teus s is me acendem logo chama a chama. Teus s is me cegam logo raio a raio. Manuel Botelho de Oliveira (poeta brasileiro do s culo XVII) Texto II A Musa de collant faz gin stica vamp. Inteiramente p blica, spera, ofegante, os olhos flamejantes, a boca free-lancer. Arde barroca e fere o sol, concomitante. Felipe Fortuna (poeta brasileiro da atualidade) Quest o n 08 Assinale a alternativa correta com rela o ao sentido do texto I. a) Os olhos da amada, ao despertarem a paix o no poeta, deixam-no alucinado. b) Os olhos da amada, poderosos e agressivos, queimam as esperan as do poeta. c) O olhar feminino desperta a f ria impetuosa do A mor. d) Quando o poeta deseja a mulher, ela se entrega voluptuosamente. e) Ao ensaiar investidas amorosas, o poeta subestima o poder feminino. Grupos I , IV, V e VI p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 09 Assinale a alternativa correta sobre o texto I. a) Em s eu poder ( verso 02), o pronome possessivo refere-se ao poder da mulher amada. b) O paralelismo sint tico entre os versos 3 e 4 refor a a id ia de que acender e cegar se equivalem em intensidade. c) No verso 01 Q uerendo t er Amor ardente ensaio a p alavra destacada tem o sentido de quanto mais quer . d) Em m e cegam ( verso 04), o pronome m e p oderia ser corretamente substitu do por lhe , caso o complemento do verbo fosse de terceira pessoa. e) No verso 03, l ogo p roduz ambig idade de sentido, assim como em Ela perseverante, logo resolver o problema . Quest o n 10 Assinale a alternativa correta sobre o texto II. a) Constr i um ideal de M usa a p artir de refer ncias que se op em s do discurso po tico cl ssico. b) Explicita um ju zo de valor negativo com rela o mulher, refor ado pelo uso de estrangeirismos ( collant , v amp , f ree-lancer ). c) Critica, pelos adjetivos utilizados ( p blica , spera , o fegante , entre outros), a atitude anti-feminina da mulher moderna. d) Refere-se exclusivamente mulher que se prostitui, como comprova o uso da express o b oca free-lancer ( verso 03). e) Denuncia, com a met fora f ere o sol ( verso 04), a atitude agressiva e hostil das mulheres que freq entam academias. Quest o n 11 Levando em conta, entre outros aspectos, a presen a de versos isom tricos (decass labos) e o jogo de ant teses e/ou paradoxos, assinale a alternativa que apresenta versos do mesmo estilo de poca a que pertencem os versos de Manuel Botelho de Oliveira. a) Por que, p lida inoc ncia, / O s teus olhos em dorm ncia / A m edo lan as em mim? b) Meus olhos s o gar os, s o cor das safiras, / T m luz das estrelas, t m meigo brilhar; c) Olhos meus, disse ent o, por defender-me, / S e a beleza heis de ver para matar-me, / A ntes, olhos, cegueis, do que eu perder-me. Prova Tipo A p g. 9 Grupos I , IV, V e VI d) guas dos meus olhos desgra ados, / P arai que n o se abranda o meu tormento: / D e que serve o lamento / S e Glaura j n o vive? e) Se nua, teus olhos / F icam nus tamb m; / Teu olhar mais longo, / Mais lento, mais l quido. Quest o n 12 Considere as seguintes afirma es acerca dos textos I e II. I. A analogia o lhos ( verso 02) / s is ( verso 03), presente no texto I, comparece, implicitamente, na met fora o lhos flamejantes ( verso 03) do texto II. II. No texto II, a refer ncia impl cita arte barroca ( arde barroca ) e a presen a de versos sim tricos, por exemplo, comprovam que a poesia contempor nea incorpora a tradi o inova o. III. No texto II, o ostensivo aproveitamento da sonoridade das palavras revela requinte formal que tamb m caracterizou o Barroco, estilo a que o poeta faz refer ncia. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se apenas as afirma es I e II estiverem corretas. apenas as afirma es I e III estiverem corretas. apenas as afirma es II e III estiverem corretas. apenas a afirma o II estiver correta. todas as afirma es estiverem corretas. Texto para as quest es de 13 a 16 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 Guiomar amava deveras. Mas at que ponto era involunt rio aquele sentimento? Era-o at o ponto de lhe n o desbotar nossa hero na a castidade do cora o, de lhe n o diminuirmos a for a de suas faculdades afetivas. At a s ; da por diante entrava a fria elei o do esp rito. Eu n o a quero dar como uma alma que a paix o desatina e cega, nem faz -la morrer de um amor silencioso e t mido. Nada disso era, nem faria. Sua natureza exigia e amava essas flores do cora o, mas n o havia esperar que as fosse colher em s tios agrestes e nus, nem nos ramos do arbusto modesto plantado em frente de janela r stica. Ela queria-as belas e vi osas. Mas em vaso de S vres, posto sobre m vel raro, entre duas janelas urbanas, flanqueado o dito vaso e as ditas flores pelas cortinas de cachemira, que deviam arrastar as pontas na alcatifa do ch o. Grupos I , IV, V e VI p g. 10 Prova Tipo A Obs .: S vres - c idade francesa c lebre pela manufatura de finas porcelanas cachemira - u m tipo de tecido alcatifa - t apete Quest o n 13 No fragmento citado, o narrador em 3 pessoa, a) fazendo uma declara o acerca do sentimento da personagem, logo em seguida coloca em d vida o que acabara de afirmar, atitude que leva o leitor a desconfiar de sua onisci ncia. b) revelando pouco conhecimento do que vai no ntimo de Guiomar, permite que a pr pria personagem conte ao leitor acerca do sentimento que a dominava totalmente. c) afirmando que o sentimento da personagem era verdadeiro, lan a uma indaga o que lhe permite apresentar, a seguir, provas da pureza de seu cora o e esp rito. d) fazendo uso da primeira pessoa do plural (diminuirmos ), assume estatuto de personagem, o que justifica sua indaga o e a dificuldade que tem em compreender o sentimento de Guiomar. e) depois de referir o sentimento da personagem, passa a analis -lo em tom de di logo ntimo com o leitor, revelando, inclusive, suas pr prias inten es no jogo narrativo. Quest o n 14 Assinale a alternativa correta sobre o fragmento de romance transcrito. a) Poderia ser atribu do a Machado de Assis na fase em que, analisando um perfil feminino, ainda lan a m o de met foras ao gosto do Romantismo, como se nota na pintura ornamentada do feitio da mulher ambiciosa que n o se contentaria com uma vida modesta. b) Exemplificaria a narrativa de Lima Barreto em que, preocupado em observar o comportamento humano com a curiosidade e a frieza de quem n o se espanta com nada, s brio, preciso e neutro na caracteriza o, sem julgamentos acerca dos tra os delineados. c) Poderia ser atribu do a um escritor naturalista, como Alu sio Azevedo, preocupado em explicar a conduta por meio dos fatores externos (de natureza biol gica e sociol gica) que condicionam a vida humana, como pode ser visto no que se refere personagem feminina. Prova Tipo A p g. 11 Grupos I , IV, V e VI d) Exemplificaria o estilo rom ntico de Manuel Ant nio de Almeida ao aproximar a realidade humana e os elementos da natureza, como se nota na caracteriza o da hero na casta que movida exclusivamente pelas raz es do cora o. e) Poderia exemplificar narrativa de Jos de Alencar, em que o autor, focalizando a figura feminina em integra o total com a natureza, registra o pitoresco regional, com o m ximo de rigor est tico, apesar do uso da linguagem coloquial. Quest o n 15 Assinale a afirma o correta. a) (linha 02) Em E ra- o a t o ponto de lhe n o desbotar , o pronome grifado recupera tudo o que foi mencionado anteriormente no texto. b) (linha 06) Em n em faz - la m orrer de um amor silencioso e t mido , o emprego do pronome obl quo deve-se a uma quest o de estilo, pois estaria tamb m correta, de acordo com a gram tica normativa, a forma nem fazer ela morrer . c) (linhas 08, 09 e 10) No contexto, relacionam-se por oposi o as seguintes express es: s tios agrestes e nus e r amos do arbusto modesto. d) (linhas 10 e 11) Em E la queria-as belas e vi osas. Mas em vaso de S vres, posto sobre m vel raro , a conjun o mas restringe o que foi afirmado na frase anterior, limita o associada a certas circunst ncias. e) (linha 13) E m q ue deviam arrastar as pontas na alcatifa do ch o , a locu o verbal estaria flexionada de acordo com a norma culta assim: deviam arrastarem . Quest o n 16 Eu n o a quero dar como uma alma q ue a p aix o desatina e cega, nem faz -la morrer de um amor silencioso e t mido. Nada disso era, nem faria. Sua natureza exigia e amava essas flores do cora o, mas n o havia esperar que as fosse colher em s tios agrestes e nus, nem nos ramos do arbusto modesto plantado em frente de janela r stica. Sobre o fragmento acima, correto afirmar: a) O pronome relativo assinalado exerce a fun o de sujeito. b) A express o d e um amor silencioso e t mido um adjunto adnominal. Grupos I , IV, V e VI p g. 12 Prova Tipo A c) Em S ua natureza exigia e amava essas flores do cora o , a substitui o de e xigia p or precisava n o afetaria a corre o gramatical, pois ambos os verbos, o substitu do e o substituto, pedem o mesmo tipo de complemento. d) Em n o havia esperar que as fosse colher em s tios agrestes e nus, nem nos ramos do arbusto modesto plantado em frente de janela r stica , a repeti o do n em d epois de c olher p reservaria o sentido original da frase. e) Nada disso r e t o m a , d o s t ra o s p s i c o l g i c o s e d a s a e s anteriormente atribu das personagem, apenas as a es. Texto para as quest es de 17 a 20 A bem dizer, sou Ponciano de Azeredo Furtado, coronel de patente, do que tenho honra e fa o alarde. Herdei do meu av Sime o terras de muitas medidas, gado do mais gordo, pasto do mais fino. Leio no corrente da vista e at uns latins arranhei em tempos verdes da inf ncia, com uns padres-mestres a dez tost es por m s. Digo, mod stia de lado, que j discuti e joguei no assoalho do Foro mais de um doutor formado. Mas disso n o fa o gl ria, pois sou sujeito lavado de vaidade, mimoso no trato, de palavra educada. J morreu o antigamente em que Ponciano mandava saber nos ermos se havia um caso de lobisomem a sanar ou pronta justi a a ministrar. S de uma regalia n o abri m o nesses anos todos de pasto e vento: a de falar alto, sem freio nos dentes, sem medir considera o, seja em compartimento do governo, seja em sala de desembargador. Trato as partes no macio, em jeito de mo a. Se n o recebo cortesia de igual porte, abro o peito: 16 Seu filho de gua, que pensa que ? 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 Jos C ndido de Carvalho O c oronel e o lobisomem: d eixados do Oficial Superior da Guarda Nacional, Ponciano de Azeredo Furtado, natural da pra a de Campos de Goitacazes Obs.: c ompartimento do governo - r eparti o p blica Quest o n 17 No fragmento citado, a) come o do romance O c oronel e o lobisomem, a express o inicial cria a expectativa de que o narrador pretende esclarecer a verdade sobre o que se dizia sobre ambos, e isto constitui, de fato, o ponto central do trecho. Prova Tipo A p g. 13 Grupos I , IV, V e VI b) o narrador, ap s apresentar seu nome e patente, passa a fazer um retrato de si mesmo inserindo-se totalmente no passado, anacronismo que provoca o riso. c) apesar das negativas do narrador, tem-se uma apresenta o elogiosa da figura do coronel, e esse jogo entre o que se diz e o que se mostra produz efeitos de humor. d) o narrador, apesar de se vangloriar da grande heran a recebida em terras, pasto e gado, oscila entre assumir sua condi o de homem humilde do ambiente rural e o desejo de obscurecer sua falta de instru o. e) o narrador, relatando sua pr pria hist ria, refere-se a si mesmo em terceira pessoa, recurso que expressa o prop sito de afastar-se da sua antiga imagem de homem de falar alto, desafiador de lobisomem e de hierarquias. Quest o n 18 Assinale a alternativa correta. a) S o exemplos de linguagem denotativa o emprego de v erdes ( linha 04) e da express o f reio n os d entes ( linha 12). b) A conjun o p ois ( linha 07) foi empregada com o mesmo sentido observado em Est em repouso absoluto, n o podendo, pois, deslocar-se at aqui . c) O contexto exige que a frase introduzida pelo adv rbio J ( linha 08) seja entendida como express o de um fato lamentado pelo narrador. d) A conjun o s e ( linha 09) introduz ora es adverbiais condicionais. e) As express es a s anar e a m inistrar ( linha 10) admitem ser entendidas em sentido passivo. Quest o n 19 Se n o recebo cortesia de igual porte, abro o peito: Seu filho de gua, que pensa que ? Considere as frases acima e assinale a alternativa correta. a) A frase S e n o recebo cortesia de igual porte, abro o peito e st corretamente reescrita, preservando o sentido original, em Caso n o receber cortesia de igual porte, abriria o peito . Grupos I , IV, V e VI p g. 14 Prova Tipo A b) A frase S e n o recebo cortesia de igual porte, abro o peito e st corretamente reescrita, acolhendo as associa es que o contexto autoriza, em: Quando eu n o vejo possibilidade de receber o tratamento digno que mere o por ser homem de posses, poderia abrir o peito e xingar . c) As frases citadas t m seu sentido preservado, em reda o clara e correta, em: O narrador lamentou que n o recebe cortesias, mas enfrenta a situa o em alto e bom som, convocando o filho de gua para lhe perguntar quem pensa que . d) As frases acima t m seu sentido preservado, em reda o clara e correta, em: O narrador contou que, em caso de n o receber de volta a cortesia que talvez ofere a, corajosamente xinga o descort s de um filho da gua , indagando sobre quem pensa ser . e) A frase a bro o peito e st corretamente reescrita, acolhendo as associa es que o contexto autoriza, em: encaro corajosamente e solto a voz . Quest o n 20 Assinale a alternativa correta. a) A express o a t u ns latins arranhei ( linha 04) deve ser entendida, no contexto, com o seguinte sentido: entre outros, consegui at cometer erros em l ngua latina . b) Ao dizer j oguei no assoalho do Foro mais de um doutor formado (linhas 06 e 07), o narrador se vale de uma imagem concreta para expressar uma superioridade intelectual. c) Na seq ncia s ou sujeito lavado de vaidade, mimoso no trato, de palavra educada (linhas 07 e 08), o narrador se diz lavado de vaidade (linha 08), e, pelo detalhamento realizado em seguida, confirma sua mod stia. d) A express o s eja em compartimento do governo, seja em sala de desembargador ( linhas 12 e 13) aproxima duas circunst ncias e as iguala quanto a sua import ncia no ambiente social. e) O segmento grifado em Trato as partes no macio, e m jeito de mo a (linhas 13 e 14) constitui uma corre o do sentido que m acio p ode expressar, denotando mudan a de perspectiva do narrador em rela o ao modo como tratava as pessoas. Prova Tipo A p g. 15 Grupos I , IV, V e VI INGL S The following text refers to questions 21 to 24 ENGLISH PROFICIENCY TEST: THE ORAL COMPONENT OF A PRIMARY SCHOOL by Ishbel Hingle and Viv Linington Many teachers feel comfortable setting pencil-and-paper tests. Years of experience marking written work have made them familiar with the level of written competence pupils need in order to succeed in a specific standard. __ ( I ) ___, teachers often feel much less secure when dealing with tests which measure speaking and listening even though these skills are regarded as essential components of a diagnostic test which measures overall l inguistic proficiency. __ ( II ) ___ the second-language English pupils often come from an oral rather than a written culture, and so are likely to be more proficient in this mode of communication, at least in their own language, speaking in English may be a different matter. In English medium schools in particular a low level of English may impede students acquisition of knowledge . __ ( III ) ___, identifying the correct level of English of the student is all the more challenging and important. (Adapted from E nglish Teaching Forum ) Quest o n 21 The text above states that a) teachers would rather have students take tests using paper and a pen. b) success in a pencil-and-paper test is mainly related to the student s oral competence. c) a student whose level of English is not good enough is likely to have learning problems in English schools. d) a diagnostic test that measures only a student s oral linguistic proficiency is considered complete. e) second-language English students are used to writing more often than speaking in their native culture. Grupos I , IV, V e VI p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 22 The connectors that properly fill in blanks I, II and III in the text are: a) in addition - consequently - however b) however - although - therefore c) - otherwise - as a result d) so - furthermore - nevertheless e) although - in contrast - on the other hand despite Quest o n 23 The opposite of overall i n the text is a) specific. b) challenging. c) regular. d) forbidden. e) refreshing. Quest o n 24 The sentence In English medium schools in particular a low level of English may impede students acquisition of knowledge i n the passive voice would be: a) A low level of English in English medium schools in particular may have impeded students acquisition of knowledge. b) Students acquisition of knowledge may impeded in English medium schools in particular by a low level of English. c) Students acquisition of knowledge might impeded in English medium schools in particular by a low level of English. d) In English medium schools in particular students acquisition of knowledge may be impeded by a low level of English. e) In English medium schools students acquisition of knowledge might have been impeded by a low level of English in particular. Prova Tipo A p g. 17 Grupos I , IV, V e VI The following text refers to questions 25 and 26 THE RIVER SEINE All the places you will visit in Paris may be summed up in this long journey through time and history. The Seine is not just a river, it is the most beautiful pathway through Paris, and from it can be seen the most surprising and grandiose views of the French capital. Viewed from the Seine, the contrast between the different districts is even more s triking. Travelling upriver from the Eiffel Tower, you see the entire traditional and historic part of Paris pass by the Palais de Tokyo, Grand and Petit Palais, Assembl e nationale, Tuileries, Louvre and Ch telet, le de la Cit and le Saint-Louis Then, beyond the Charles-de-Gaulle bridge, everything changes, and modern Paris with its less familiar architecture appears: the Ministry of Finance, Palais Omnisports de Paris-Bercy with its grassy slopes, and the huge towers of the National Library. Here, the Seine comes into its own in the midst of this futuristic architecture. (Adapted from P aris Convention and Visitors Bureau ) Quest o n 25 The River Seine a) is not actually a river, but a huge lake from where the Eiffel Tower can be seen. b) is located in the modern part of Paris, starting at the Charles-deGaulle bridge. c) reflects Paris s futuristic architecture seen from the upper part of the river and beyond the bridge. d) is full of grassy slopes and huge towers mainly over the bridges above it. e) contrasts the historic and modern part of the city. Grupos I , IV, V e VI p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 26 Striking i n the text means a) b) c) d) e) spirited. systematic. remarkable. rational. playful. The following text refers to questions 27 to 30 RISKY BUSINESS: CAN TOM CRUISE SURVIVE A HOLLYWOOD ________? by Sean Smith and Johnnie L. Roberts In the end, it may be the best thing that could have happened to Tom Cruise. Viacom billionaire Sumner Redstone told The Wall Street Journal last week that his studio, Paramount, was not renewing Cruise s production-company deal after 14 years b e c a u s e we don t think someone who effectuates creative suicide and costs the company revenue should be on the lot. Hollywood and the media erupted. Redstone was saying that Cruise s wacky behavior jumping on Oprah s couch, espousing his Scientology beliefs had hurt the b ox office for Mission: Impossible III , which grossed $393 million worldwide, but $153 million less than M:i:II. (Adapted from N ewsweek ) Quest o n 27 According to the article, Tom Cruise a) believes Viacom billionaire Sumner Redstone has taken the right decision concerning his contract. b) got married to a scientologist before the release of Mission: Impossible III . c) has tried to commit suicide due to lack of money. d) has acted eccentrically lately. e) jumped on the couch along with TV hostess Oprah and his own wife. Prova Tipo A p g. 19 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 28 The expression box office i n the text means a) the box used in an office for keeping letters. b) the place where the tickets are sold in a movie theater. c) the office used by actors and actresses while a movie is being made. d) a square room used as a movie scenery. e) a very sentimental movie. Quest o n 29 The sentence M r. Redstone said, We don t think someone who effectuates creative suicide and costs the company revenue should be on the lot i n the reported speech would be: a) Mr. Redstone believed that they didn t think someone who would effectuate creative suicide and cost the company revenue should have been on the lot. b) Mr. Redstone stated that we didn t think someone who had effectuated creative suicide and costed the company revenue should have been on the lot. c) Mr. Redstone implied that they didn t think someone who effectuated creative suicide and costed the company revenue should have been on the lot. d) Mr. Redstone affirmed that they hadn t thought someone who had effectuated creative suicide and cost the company revenue should be on the lot. e) Mr. Redstone believed that they didn t think someone who effectuated creative suicide and cost the company revenue should be on the lot. Quest o n 30 The complement to the title of the article is probably a) studio snub. b) light snooze. c) political profile. d) stage blackmail. e) police query. Grupos I , IV, V e VI p g. 20 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 26 Qui n parar la lluvia Escuch que unos chicos preguntaron: qui n parar la lluvia ; otras personas estaban escuchando la misma pregunta y, a su vez, comenzaron a formularla; el dependiente de bebidas de importaci n; hasta pulperos y uruguayitas y otros humanos continentales abandonaron la vieja y est pida rivalidad, despejando las nubes del misterio y confusi n sobre la tierra. Guardianes del orden se aventuraron en la desesperaci n para preguntarse tambi n: qui n parar la lluvia y la pregunta rod de mano en mano, hasta llegar a los o dos acolchonados de torturadores , especialistas de toda cala a que nunca pudieron zambullirse e n la gloria del sol: Qui n parar la lluvia , dec an unos y otros y los tontos y los pillos trataban de conjurar el clamor, los nuevos aires que se desataban con las lluvias, el amor que arranca con las tormentas: qui n parar la lluvia , dec an los enfermos, los desamparados , los derrotados y los satisfechos que dejaron de serlo inmediatamente despu s de preguntar: qui n parar la lluvia . De inmediato los xitos se derrumbaron como pestes triunfales, el New Deal se enred en sus cadenas doradas, el doctor Frondizi no se dio cuenta. Los muertos se plegaron al desaf o: asesinados llegaron a levantar la cabeza lacerada y miraron de frente,requiriendo: qui n parar la lluvia . Y la pregunta se generaliz como los temporales, empuj los cielos y abri las luces del espacio. Extra do de - Revista de Cultura Felipe Vallese - 04/03/2006 Quest o n 21 Seg n el texto podemos afirmar que a) el deseo de ese pueblo consist a en mantener la lluvia. b) ese pueblo deseaba las nubes m s que otra cosa. c) no ve an la hora que cesara la lluvia. d) el pueblo buscaba tormentas y huracanes. e) los chicos quer an pisar en charcos. Prova Tipo A p g. 21 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 22 Seg n el texto a) los chicos insist an en mojarse con la lluvia. b) todos quer an saber qui n detendr a a la lluvia. c) los torturadores repet an el deseo de caer agua. d) los cielos presentaban rayos de sol. e) las nubes se peleaban entre s . Quest o n 23 Seg n el texto podemos afirmar que la pregunta .. Qui n parar la lluvia ., es a) una duda de todos. b) una soluci n para las deudas. c) una consecuencia del desarrollo. d) un trabajo de cadenas. e) una aventura de los muertos. Quest o n 24 El sin nimo correcto del verbo z ambullirse m arcada en el texto, en negrita es a) pelearse. b) rebelarse. c) empaparse. d) olvidarse. e) sumergir. Quest o n 25 Seg n el texto podemos afirmar que a) nadie les inquiri a los chicos .. Qui n parar la lluvia b) la muchedumbre nunca oy esa pregunta. c) el autor no supo quienes eran los que preguntaban. d) nadie interpel .. Quien parar la lluvia . e) se oyeron chavales interrogando .. Qui n parar la lluvia Grupos I , IV, V e VI p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 26 El significado correcto de las palabras subrayadas p ulperos y uruguayitas , retiradas del texto es a) b) c) d) e) vendedores y orientales guardianes y pampeanas. norte os y sure as. gauchos y chinitas. tiendas y uruguayas. Texto para las preguntas de 27 a 30 Te odio, t e amo, m vil. Indiscreto como ning n otro aparato, el tel fono m vil domina nuestras vidas hasta en los momentos m s ntimos. Tangos, valses, lambadas, charlestones, m sicas orientales y hasta los mism simos Mozart y Beethoven anuncian que alguien nos llama. Si los grandes compositores de la historia levantaran la cabeza Claro que estas melod as resultan tiles para diferenciar nuestro m vil del resto, porque hay tantos que vivimos en un puro sobresalto y cuando suenan no sabemos d nde. Aunque en sus comienzos el m vil era un s mbolo de progreso y poder o, ahora se ha convertido en un inc modo e insoportable aparato del que no podemos prescindir estemos donde estemos. Y es aqu donde empiezan los problemas, ya que nos acompa a incluso al cuarto de ba o. Recuerdo que una vez estaba hablando con una se ora y me pidi disculpas porque iba a escuchar el inconfundible ruido de la cisterna No importa el lugar donde estemos, incluso si tenemos al lado un tel fono convencional. Cuando Beethoven saca la batuta, todos a responder: que si el ni o lleg tarde al colegio, que si faltaba algo en la lista de la compra, que si una amiga deprimida necesita que alguien la escuche Un m nimo de educaci n y respeto exige que, al menos, se seleccione la modalidad silencio en determinadas circunstancias para no molestar. Carla Royo Villanova Quest o n 27 Seg n el texto, es aconsejable: a) b) c) d) e) llevar el m vil encendido y fuera de la guantera en el coche. transportar a Beethoven y a Mozart en el portaequipajes. llevar tangos, valses y lambadas en la baca del coche. guardar el m vil bajo llave. elegir la mejor forma de no molestar al pr jimo. Prova Tipo A p g. 23 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 28 El texto aconseja que se: a) viva en un puro sobresalto. b) sepa siempre donde suena el m vil. c) seleccionen sonidos a un volumen excesivamente alto. d) aleccione al poseedor de un m vil para que no fastidie a sus semejantes. e) apague el m vil en el avi n para causar interferencia. Quest o n 29 El texto orienta a: a) mandar mensajes de texto a otras personas. b) utilizar el m vil para alentar a una amiga c) contestar a una llamada en la cola del supermercado. d) preguntar por el estado de salud de un enfermo. e) probar en un lugar p blico todas las melod as de nuestro aparato. Quest o n 30 El texto manifiesta que el m vil es: a) un artilugio embarazoso al que no podemos descartar. b) til para hacer una llamada avisando que estamos en la puerta. c) necesario para hablar mientras caminamos. d) imprescindible en un hospital e) adecuado para ponerlo sobre el escritorio. Grupos I , IV, V e VI p g. 24 Prova Tipo A QU MICA Texto para as quest es de 31 e 32 O solo agr cola, que tem uma profundidade em torno de 40 cm, constitu do por uma mistura complexa de minerais e mat ria org nica. Sabe-se hoje dos benef cios dos macronutrientes nitrog nio, f sforo, pot ssio, magn sio, c lcio e enxofre, no desenvolvimento dos vegetais. Entretanto, o uso excessivo e inadequado de fertilizantes, contendo principalmente nitratos, nitritos e hidrogenofosfatos pode destruir toda a vida do sistema aqu tico. Sendo muito sol veis, esses ons alcan am as guas dos rios, lagos e represas, provocando a multiplica o acelerada de algas, que acabam por sufocar e matar as guas. Esse fen meno chamado de eutrofiza o. Quest o n 31 A respeito do fen meno conhecido por eutrofiza o, fazem-se as afirma es: I. A presen a em excesso de certos nions nas guas de rios, represas e lagos acelera a multiplica o de algas. II. Algas em excesso podem formar um tapete que isola a gua das represas e rios do oxig nio do ar. III. A defici ncia de oxig nio dissolvido na gua causa a morte de plantas aqu ticas e peixes. IV. A decomposi o do res duo das algas mortas, por microorganismos aer bios, leva a um aumento da concentra o de g s oxig nio dissolvido na gua. Das afirma es feitas, est o corretas: a) I, II, III e IV. b) I, II e III, somente. c) I e II, somente. d) II e III, somente. e) I e IV, somente. Prova Tipo A p g. 25 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 32 O magn sio, o c lcio e o pot ssio podem apresentar-se sob a forma de cloretos ( C 1 ), nitratos (NO 1 ) e hidrogenofosfatos (HPO 2 ). 3 4 A alternativa que cont m f rmulas corretas Dado: Ca e Mg (fam lia dos metais alcalino-terrosos) K (fam lia dos metais alcalinos) a) MgC b ) KNO e 3 c) KC e Ca(HPO ) 42 e CaHPO 4 MgC 2 d) Ca HPO e MgNO 2 4 3 e) MgHPO 4 e K 2 NO 3 Quest o n 33 C2H6O + 3 O2 2 CO 2 + 3 H2O A equa o acima representa a combust o do etanol. Se ap s 2 horas de rea o forem produzidos 48 mol de CO , a 2 quantidade em mol de etanol consumido em 1 minuto de a) b) c) d) e) 0,5 mol. 24,0 mol. 0,04 mol. 0,2 mol. 12,0 mol. Quest o n 34 Na rea o de carbeto de c lcio com gua, formam-se hidr xido de c lcio e g s acetileno, que tem f rmula molecular C H . A respeito do 22 acetileno, I NCORRETO a firmar que Dado: m assa molar (g/mol) H = 1 ; C = 12. a) o alcino de menor n mero de carbonos. b) a combust o total de 2 mol desse g s com 5 mol de g s oxig nio produz 4 mol de di xido de carbono e 2 mol de gua. c) seu nome oficial etino. d) libera, ao queimar, grande quantidade de calor, e por isso usado em ma aricos nas oficinas mec nicas. e) tem massa molar igual a 28 g/mol. Grupos I , IV, V e VI p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 35 Quatro bal es id nticos foram enchidos com um mol de g s e colocados em uma caixa fechada, conforme a figura abaixo. Todos os gases encontram-se P = 1 atm e T = 25 C. O2 NH3 He CO2 I II III IV Dados: massa molar (g/mol) H=1; He= 4; C = 12; N = 14; O = 16. massa aparente do ar =28,96 g/mol. Se abrirmos a caixa, os bal es que v o subir s o a) I e III, apenas. b) II e III, apenas. c) I e IV, apenas. d) II e IV, apenas. e) I, II e III, apenas. Quest o n 36 Na fermenta o do vinho, os a cares transformam-se em g s carb nico e etanol. Este pode oxidar-se por a o de microorganismos, azedando a bebida. Al m da gua, o produto final da oxida o do etanol o a) etano. b) eteno. c) cido etan ico. d) etoxi-etano. e) metanoato de metila. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 37 N CH CH CH 2 2 3 H No extrato de cicuta, h uma subst ncia extremamente t xica cuja f rmula estrutural dada acima. Essa subst ncia a) uma amina. b) um hidrocarboneto arom tico. c) um nitrocomposto. d) uma amida. e) um amino cido. Quest o n 38 0 7 vermelho roxo 14 verde A tabela acima relaciona as faixas de pH com a cor de um indicador cido-base. A uma solu o de hipoclorito de s dio de concentra o de H 1+ igual a 10 -12 mol/L, adicionaram-se 5 gotas desse indicador cido-base. O pOH e a cor do indicador na solu o s o, respectivamente, a) pOH < 7 e verde. b) pOH < 7 e vermelho. c) pOH > 7 e verde. d) pOH = 7 e roxo. e) pOH > 7 e vermelho. Grupos I , IV, V e VI p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 39 Para combater a azia, podem ser usados medicamentos base de hidr xido de magn sio Mg(OH) . O al vio do sintoma resulta da 2 neutraliza o do cido clor drico do est mago pelo hidr xido de magn sio. A rea o, corretamente equacionada e balanceada, que ocorre entre as subst ncias citadas a) Mg(OH) 2 b) Mg(OH) 2 c) Mg(OH) 2 d) Mg(OH) e) Mg(OH) 2 2 + + HC O 2 HC MgC O 2 M gC 2 H2O + 3 H2O Mg(C O 3 ) 2 + 2 H 2 O M gC + 2H O 2 2 M gC + 2H O 2 + 2 HC O 3 + 2 HC + + HC Quest o n 40 O gr fico acima representa a rea o X + Y Z . Os valores do H e da energia de ativa o, em kJ/mol, s o, respectivamente, a) + 50 e 20. b) + 15 e 45. c) + 30 e 20. d) + 5 e 20. e) + 25 e 55. Prova Tipo A p g. 29 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 41 N2(g) + O2(g) endot rmica exot rmica 2 NO(g) No equil brio acima: I. Aumentando-se a press o do sistema, o equil brio desloca-se no sentido endot rmico. II. Diminuindo-se a temperatura do sistema, o equil brio desloca-se no sentido da rea o indireta. III. Adicionando-se um catalisador, o equil brio desloca-se no sentido exot rmico. Das afirma es feitas, a) b) c) d) e) I, II e III est o corretas. somente I est correta. somente II est correta. somente I e II est o corretas. somente II e III est o corretas. Quest o n 42 O conte do de um refresco s lido que cont m 44mg de vitamina C foi dissolvido completamente em gua, at completar 1 litro de solu o. Numa amostra de 200mL desse refresco, a concentra o em mol/L de vitamina C a) 2,0.10 2 mol/L. Dado: 2 b) 8,8.10 mol/L. massa molar da c) 4,4.10 1 mol/L. vitamina C = 176 g/mol. d) 0,1 mol/L. e) 5,0.10 5 mol/L. Quest o n 43 O processo inadequado para separar uma mistura heterog nea s lidoliq ido a) b) c) d) e) filtra o. decanta o. centrifuga o. destila o. sifona o. Grupos I , IV, V e VI p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 44 A alternativa que cont m duas subst ncias sol veis em gua, nas condi es ambiente, a) b) c) d) e) azeite e gasolina. vinagre e lcool et lico. azeite e vinagre. gasolina e lcool et lico. cloreto de s dio e leo de girassol. Quest o n 45 Associando a f rmula das subst ncias dadas na coluna A c om a sua utiliza o descrita na coluna B , a seq ncia num rica correta, de cima para baixo, A B ( I ) NaHCO3 ( ) uma das subst ncias constituintes das pastas de dentes. Evita a forma o de c ries. ( II ) CaSO4 ( ) adicionada ao sal de cozinha para evitar a forma o do b cio. ( III ) ZnO ( ) Pode ser usada como fermento na manufatura de bolos. ( IV ) NaF ( ) um xido usado como protetor solar pelos surfistas. ( V ) NaI ( ) um sal usado para engessar membros fraturados. a ) IV, V, I, III e II. b) V, IV, III, II e I. c) IV, V, II, I e III. d) I, II, III, IV e V. e) III, I, II, V e IV. Prova Tipo A p g. 31 Grupos I , IV, V e VI F SICA Quest o n 46 A partir de um objeto real de altura H, disposto verticalmente diante de um instrumento ptico, um artista pl stico necessita obter uma imagem conjugada de altura igual a 2 H. Nesse caso, dependendo das condi es de trabalho, esse profissional poder utilizar a) b) c) d) e) um um um um um espelho espelho espelho espelho espelho esf rico esf rico esf rico esf rico esf rico c ncavo c ncavo convexo c ncavo convexo ou ou ou ou ou um espelho esf rico convexo. uma lente convergente. uma lente divergente. uma lente divergente. uma lente convergente. Quest o n 47 Durante um trabalho em laborat rio, dois estudantes resolveram comparar seus resultados. O primeiro, A, aqueceu uma massa de gelo ( gua no estado s lido) a partir da temperatura de 10 C e levou-a ao estado l quido, at a temperatura de 20 C. O segundo, B, resfriou uma massa de gua, igual do primeiro, a partir da temperatura 10 C e levou-a ao estado s lido, at a temperatura de 20 C. A rela o entre o valor absoluto da quantidade de calor recebida pela primeira massa d gua (Q ) e o valor absoluto da quantidade de calor perdida A pela segunda (Q ) : B Dados: calor espec fico do gelo cal o g. C cal calor espec fico da gua l quida.... ca = 1,000 o g. C cal calor latente de fus o do gelo...... Lf = 80,0 g ( gua no estado s lido)................ cg = 0,500 Q a) A QB Q = 0,05 b) Q d) Grupos I , IV, V e VI Q A A QB Q = 0,55 c) Q = 1,05 e) B p g. 32 Q A A QB = 0,95 = 1,5 B Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 33 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 48 Um cilindro met lico de 41 litros cont m arg nio (massa de um mol = 40 g) sob press o de 90 atm temperatura de 27 C. A massa de arg nio no interior desse cilindro de: a) 10 kg Dado : R = 0,082 b) 9 kg c) atm.litro mol.K 8 kg d) 7 kg e) 6 kg Quest o n 49 Num ensaio em laborat rio, disp e-se de um disco de espessura desprez vel e de uma haste, ambos constitu dos de um mesmo material. Numa certa temperatura o , o di metro do disco e o comprimento da haste s o iguais a d o . Dobrando-se a temperatura desses corpos, a haste passa a ter um comprimento d e o disco ter um di metro aproximadamente igual a: a) d b) 5 d 4 3 d 2 d) 2 d c) e) 5 d 2 Quest o n 50 Um term metro mal graduado na escala Celsius indica para a gua, press o normal, o valor de 1 C para a fus o e o de 99 C para a ebuli o. A nica temperatura correta que esse term metro poder indicar a de a) b) c) d) e) 45 47 50 53 55 C C C C C Grupos I , IV, V e VI p g. 34 Prova Tipo A Quest o n 51 No circuito ao lado, a intensidade de corrente el trica que passa pelo gerador de tens o ideal a) b) c) d) e) 1 2 3 4 5 2 4 20 V 12 A A A A A Quest o n 52 Um pequeno corpo, eletrizado com carga q, descreve um movimento circular uniforme, de velocidade escalar v, em torno de um outro, eletrizado com carga +q, supostamente fixo. O raio da trajet ria descrita pelo primeiro corpo r. Se esse mesmo corpo descrever seu movimento numa trajet ria de raio 2r, sua velocidade escalar ser igual a a) v 2 2 b) v c) v 2 d) 2 v e) 4 v Quest o n 53 Dois capacitores de capacidade C 1 e C 2 com C 1 > C 2 s o associados em s rie e os terminais da associa o s o ligados a um gerador de tens o constante U. Sendo U a diferen a de potencial el trico (d.d.p.) 1 entre os terminais do capacitor de capacidade C 1 e U 2 a d.d.p. entre os terminais do capacitor de capacidade C 2 , podemos afirmar que, para qualquer valor de U, sempre teremos a) U > U 1 2 b) U 1 < U 2 c) U = U 1 2 2 d) U 1 = (U 2 ) e) U= 1 Prova Tipo A U 2 p g. 35 Grupos I , IV, V e VI Grupos I , IV, V e VI p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 54 Uma onda mec nica propaga-se em um certo meio segundo a fun o y = A . sen ( k . x . t ) , na qual k se denomina n mero de onda 2 e definido por k = , e , denominado freq ncia angular, dado 2 por = . As grandezas A, , e T s o, respectivamente, a amplitude, T o comprimento de onda e o per odo da onda. Se a onda identificada pela fun o y = 2,00 . 10 3 . sen ( 3,20 . x - 1 ,00 . 103 . t ) , com dados no SI, sua velocidade de propaga o na dire o de x : 3 a) 1,25 . 10 m/s b) 2,00 . 10 3 m/s c) 2,00 m/s d) 312,5 m/s e) 340 m/s Quest o n 55 Num laudo m dico, foi mencionado que a press o diast lica do paciente equivalente press o exercida na base inferior de uma coluna de 9,50 cm de merc rio. Considerando-se que a press o atmosf rica ao 5 2 n vel do mar 1,00 . 10 N/m , a medida da press o arterial mencionada no referido laudo m dico, em unidades do SI, : 4 2 a) 1,05 . 10 N/m b) 1,25 . 10 4 N/m 2 4 2 8,00 . 10 N/m d) 1,25 . 10 5 N/m 2 5 2 e) 8,00 . 10 N/m c) Quest o n 56 Sabemos que a Lua um sat lite natural da Terra e que a Terra um dos planetas do sistema solar. O tempo necess rio para que a Lua descreva uma volta completa ao redor da Terra de aproximadamente 4 semanas e o tempo que a Terra gasta para dar uma volta completa ao redor do Sol de aproximadamente 365 dias. Considerando a precis o dessas informa es, podemos afirmar que, em um s culo, a Terra d .................. voltas completas ao redor do Sol e que a Lua completa, ao redor da Terra, aproximadamente .................... voltas. Prova Tipo A p g. 37 Grupos I , IV, V e VI Assinale a alterantiva que preenche corretamente as lacunas na seq ncia da leitura. a) 3,65 . 102 ; 1,3 . 10 2 b) 3,65 . 10 c) 1,0 . 101 d) 1,0 . 10 2 2 e) 1,0 . 102 3 ; 1,3 . 10 ; 1,3 . 10 2 2 1,3 . 10 1,3 . 10 3 ; ; Quest o n 57 Sobre uma mesa horizontal, um pequeno corpo de massa m, ligado extremidade de um fio ideal que tem a outra ponta fixa no ponto O, descreve um movimento circular uniforme de velocidade angular , velocidade tangencial v , f req ncia f e raio R. O trabalho ( ) r ealizado pela for a de tra o no fio em de volta a) = 0 b) 2 O R d) = m c) = m 4R 4 R e) = m 2 Quest o n 58 Disp e-se de um conjunto de fios e polias ideais para um determinado experimento. Quatro dessas polias s o associadas conforme a ilustra o ao lado, sendo tr s m veis e uma fixa. No fio que passa pela polia fixa, suspende-se o corpo de massa m e o conjunto mantido em repouso por estar preso ao solo, por meio de fios e de um dinam metro (d) de massa desprez vel, que registra 400 N. Num determinado instante, corta-se o fio no ponto onde se mostra a tesoura (t) e o corpo de massa m cai livremente. Ap s m 1,00 segundo de queda, esse corpo possui quantidade de movimento de m dulo igual a: a) 5,0 kg . m/s t b) 10 kg . m/s c) d 40 kg . m/s d) 50 kg . m/s Dado: g = 10 m/s2 e) 80 kg . m/s Grupos I , IV, V e VI p g. 38 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 39 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 59 Um menino parte do repouso e desce por uma rampa plana sobre um skate . Ap s percorrer 20 m em linha reta, sua velocidade de 10 m/s. A trajet ria descrita pelo menino tem dire o que define um ngulo de o 30 com a horizontal e a massa do conjunto menino+skate tem 60 kg. Adotando-se a acelera o da gravidade no local igual a 10 m/s2 , a for a de atrito constante que age sobre o conjunto menino+skate tem intensidade de a) 50 N b) 100 N c) 150 N d) 200 N e) 250 N Quest o n 60 Ao abandonarmos uma pequena esfera de a o do telhado de um pr dio localizado no centro da cidade de S o Paulo, ela passa a ter uma acelera o de m dulo 9,78 m/s 2 . Desprezando-se a resist ncia do ar, o m dulo da velocidade da esfera a) passar a ser constante ap s atingir o valor de 9,78 m/s. b) diminui de 9,78 m/s a cada segundo de queda. c) aumenta de 9,78 m/s a cada segundo de queda. d) de 9,78 m/s ao chegar no solo. e) aumenta raz o de 9,78 m/s a cada metro de queda. Grupos I , IV, V e VI p g. 40 Prova Tipo A ABC DE AB B FE B F % !" B E # "FB E AB C % C A A A A B $ E E B D E F B BE AB F B D E F $ E E C A C A C A A C C C A B B B B BB BD BE BF B B D D D D DB DD DE DF D D E A C C B D E F C A A A A C C C C A C A B D E F A C A C C C A C A C A A A A C A A C A C A A A C A A C CD & ' EF !" # !$ % &' FE # $ !" & ' & ( EF ( )* FC C# +, -

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