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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2009 : Prova Transferência Interna / Externa

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Nome: _______________________________________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA PORTUGUESA, INGL S, RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO e ATUALIDADES TRANSFER NCIA INTERNA TRANSFER NCIA EXTERNA Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o, neste caderno e no envelope-capa. 2. Transcreva, com tinta azul ou preta , as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 3. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 4. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do aluno na sala. A dura o da prova de 2 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 10 / 12 / 2009 p g. 1 Transfer ncia REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I p reciso lembrar que fam lia e sociedade s o agrupamentos interdependentes: se um vai mal, o outro tamb m vai. Desse modo, educar os filhos considerando a preserva o da fam lia, sua continuidade e manuten o, trabalhar tamb m a favor da sustentabilidade da sociedade. Rosely Sai o, psic loga Texto II A fam lia contra a sociedade. Posso estar soando grosseiro e rude com essa afirma o, mas vou explicar. O ser humano tem um conceito errado do que seja uma fam lia. Para muitos de n s, ter uma fam lia se isolar em uma casa e criar r tulos meus parentes, seus parentes e brigamos incessantemente por causa disso. [...]Usamos as fam lias para nos dividirmos, e n o para unirmos. A Fam lia s pode ser importante se ela tiver uma rela o com toda a humanidade, pois, se ela criar exclusividades, ser destrutiva e desagregadora. Dorly Neto, e studante a o a o o e Texto III espregui adeira, a cama, a gangorra, cigarro, o trabalho, a reza, goiabada na sobremesa de domingo, palito nos dentes contentes, gramofone rouco toda noite a mulher que trata de tudo. o agiota, o leiteiro, o turco, o m dico uma vez por m s, o bilhete todas as semanas branco! Mas a esperan a sempre verde. A mulher que trata de tudo e a felicidade. Carlos Drummond de Andrade, Fam lia Transfer ncia p g. 2 RASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ p g. 3 Transfer ncia RASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ Transfer ncia p g. 4 PORTUGU S Textos para as quest es de 01 a 05 Texto I 01 Ouve o barulho do rio, meu filho 02 Deixa esse som te embalar 03 As folhas que caem no rio, meu filho 04 Terminam nas guas do mar 05 Quando amanh por acaso faltar 06 Uma alegria no seu cora o 07 Lembra do som dessas guas de l 08 Faz desse rio a sua ora o 09 Lembra, meu filho, passou, passar 10 Essa certeza, a ci ncia nos d 11 Que vai chover quando o sol se cansar 12 Para que flores n o faltem 13 Para que flores n o faltem jamais S. Jorge, C. Brown, A. Antunes, M. Monte Texto II 01 02 03 04 05 06 07 08 Todo o universo est submetido a um eterno fluir, e a vida requer contradi o, antagonismo, guerra. N s mesmos somos e n o somos, porque existir, viver, significa tornar-se, ou seja, mudar a pr pria condi o atual por uma outra. Cada coisa est submetida ao tempo e a transforma es infinitas: n o h no mundo o verdadeiramente est tico e mesmo o que parece parado ou constante na realidade mut vel, como a gua do rio. Em resumo: o ser das coisas o seu devir. Ubaldo Nicola p g. 5 Transfer ncia Quest o n 01 Afirma-se com corre o que os textos tematizam a) b) c) d) e) o medo da morte e a possibilidade de as mudan as sempre estarem relacionadas a esse aspecto. a ansiedade relacionada ao crescimento familiar, que provoca, inevitavelmente, transforma es na vida das pessoas. a mudan a que est intrinsecamente relacionada pr pria vida, uma vez que esta pode ser caracterizada como uma constante altera o de estados. as transforma es por que passa atualmente o universo, considerando as constantes altera es observadas no meio ambiente e na natureza. a afli o humana diante da falta de corre o do car ter humano, j que n o h mais verdades absolutas e est ticas, mesmo diante da educa o dos mais jovens. Quest o n 02 Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Os textos, de car ter ensa stico, apresentam linguagem predominantemente denotativa, em tom formal, coerente com a gravidade do tema, de teor acad mico-filos fico. Embora desenvolvam a mesma tem tica, o texto I, diferentemente de II, d um tratamento ir nico quest o, ao aludir certeza d a ci ncia e esperan a humana . Os textos pertencem a g neros diferentes, com formas de composi o e estilos pr prios; a linguagem,em I, tende para a conota o e, em II, para a denota o. Os textos apresentam estruturas composicionais semelhantes, j que ambos evidenciam o mesmo tratamento para um tema visto de maneira conflitante. O texto II caracteriza-se como par frase do texto I, considerado n o s seu sentido, como tamb m o car ter de narrativa liter ria constitutivo de sua linguagem. Quest o n 03 Considerado o texto II, assinale a alter nativa que indica a cor rela o I NADEQUADA. a) b) c) d) e) (linha (linha (linha (linha (linha Transfer ncia 01) f luir = correr num fluxo cont nuo 02) antagonismo = concilia o 04) submetida = sujeitada 06) est tico = i m vel 08) devir = t ornar-se p g. 6 Quest o n 04 Considere o trecho do texto I (linhas 11 e 12). Que vai chover quando o sol se cansar Para que flores n o faltem A express o para que , ao ligar ora es, estabelece rela o de sentido de a) concess o. b) propor o. c) condi o. d) finalidade. e) causa. Quest o n 05 No texto II, o trecho N s mesmos somos e n o somos ( linha 02) apresenta a) contiguidade entre duas ideias semelhantes. b) jogo de ideias que ressalta a contradi o. c) ambiguidade pelo uso do mesmo verbo. d) alegoria, por conta da associa o de ideias. e) rela o hiperb lica, verificada no exagero da afirma o. Texto para as quest es de 06 a 10 01 Bons dias! 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Quem nunca invejou, n o sabe o que padecer. Eu sou uma l stima. N o posso ver uma roupinha melhor em outra pessoa, que n o sinta o dente da inveja morder-me as entranhas. [...] N o h rem dio para esta doen a. Eu procuro distrair-me nas ocasi es; como n o posso falar, entro a contar os pingos de chuva, se chove, ou os basbaques que andam pela rua, se faz sol; mas n o passo de algumas dezenas. O pensamento n o me deixa ir avante. A roupinha melhor faz-me foscas, a cara do dono faz-me caretas... Foi o que me aconteceu, depois da ltima vez que estive aqui. H dias, pegando numa folha da manh , li uma lista de candidaturas para deputados por Minas [...]. Chego a um dos distritos, n o me lembra qual, nem o nome da pessoa, e que hei de ler? Que o candidato era apresentado pelos tr s partidos, liberal, conservador e republicano. A primeira coisa que senti, foi uma vertigem. Depois, vi amarelo. Depois, n o vi mais nada. As entranhas do am-me, como se um fac o p g. 7 Transfer ncia 17 as rasgasse [...]. Rasguei afinal a folha, e perdi os dois vint ns; mas 18 eu estava pronto a perder dois milh es, contando que aquilo fosse 19 comigo. 20 Upa! que caso nico. Todos os partidos armados uns contra os 21 outros no resto do Imp rio, naquele ponto uniam-se e depositavam 22 sobre a cabe a de um homem os seus princ pios. Machado de Assis. Texto publicado originalmente na Gazeta de Not cias, Rio de Janeiro, em 22.8.1889 Quest o n 06 Quem nunca invejou, n o sabe o que padecer. (linha 2) Todas as alternativas abaixo apresentam infer ncias corretas dessa frase, EXCETO: a) N o existe sofrimento mais intenso que aquele decorrente da inveja. b) H pessoas que n o t m inveja. c) H males que n o chegam a ser padecimento de fato. d) S uma dor muito intensa que pode levar ao sentimento de inveja. e) O sentimento de inveja acarreta grande pesar. Quest o n 07 De acordo com o texto, a) o sentimento de inveja, embora sempre intenso, n o dura muito tempo, j que O pensamento n o me deixa ir avante. A roupinha melhor faz-me foscas, a cara do dono faz-me caretas... (linhas 08 e 09). b) n o h rem dio que debele a inveja, essa emo o negativa, a n o ser distrairse admirando a natureza, ou o movimento das pessoas na rua (linhas de 04 a 08). c) os partidos pol ticos brasileiros, prevendo o fim do I mp rio, decidiram formar um s partido, para eleger candidato nico C mara dos deputados (linhas de 20 a 22). d) o mart rio maior que a inveja causa est na impossibilidade de a pessoa confessar sua ang stia: c omo n o posso falar (linha 06). e) o enunciador pagaria at dois milh es para estar no lugar privilegiado do candidato C mara (linhas de 17 a 19). Transfer ncia p g. 8 Quest o n 08 Considerados os seus tra os caracterizadores, afirma-se corretamente que o texto foi extra do de a) uma cr nica em que predomina o tom de conversa irreverente. c) uma narrativa de fic o, j que prioriza a linguagem metaf rica, em especial no terceiro par grafo. um coment rio pol tico no qual o autor explicita sua cr tica ortodoxia dos partidos pol ticos brasileiros. um ensaio sociol gico, devido principalmente ao car ter moralizante de seu conte do tem tico. d) e) Quest o n 09 O texto evidencia o uso de a) b) c) d) e) linguagem expressiva que procura concretizar o abstrato: dente da inveja (linha 04), c omo se um fac o as rasgasse (linhas 16 e 17). linguagem emotiva para comunicar surpresa e m goa aut ntica: Upa! que caso nico (linha 20). express es eufem sticas, que amenizam o sentido: D epois, vi amarelo (linha 15). express es que, com o tempo, tornaram-se estereotipadas: contar os pingos de chuva (linha 06); dente da inveja (linha 04). linguagem popular, com sentido literal: a cara do dono faz-me caretas (linha 09). Quest o n 10 Considere os segmentos extra dos do ltimo per odo do texto: I. Todos os partidos armados uns contra os outros no resto do Imp rio, I I. naquele ponto uniam-se e depositavam sobre a cabe a de um homem os seus princ pios. Respeitada a norma padr o, a rela o de sentido que o texto estabelece entre I e II estaria adequadamente explicitada se inclu ssemos, logo ap s Imp rio, a express o: a) b) c) d) e) at que. embora. quando. j que. todavia. p g. 9 Transfer ncia INGL S The following text refers to questions 11 to 15. THE SCIENCE OF LAUGHS Scanning brains and eavesdropping on chimps, researchers are figuring out why we chuckle, guffaw and crack up. Hint: it isn t funny. By Sharon Begley Thinkers from Plato and Aristotle to Kant, Darwin and Freud have tried to f athom laughter (Plato feared it would disrupt the state, and Kant theorized that it arises when what you expect to happen doesn t, which is why surprising punch lines work), but they ve been long on philosophy and short on science. Lately, though, an intrepid band of researches has been trying to remedy that. With techniques like MRI brain scans to probe why people cannot tickle themselves into paroxysms of laughter, they are tackling one of the last great unsolved problems in human behavior, says neuroscientist Robert Provine of the University of Maryland, whose book, Laughter: A Scientific Investigation, was just published. To investigate the roots of laughter, scientists have turned to our primate cousins. If you tickle a chimp (carefully; and preferably a baby), it will likely laugh, but the sound doesn t resemble human laughter so much as it does panting, with one sound per inhale and exhale. Provine realized that the reason chimps cannot emit a string of ho ho ho s is that they cannot make more than a single sound when they exhale or inhale. Humans, in contrast, can chop up a single exhalation into multiple bursts of ha ha ha or words. (Speech results from chopping up an exhalation into separate sounds.) Laughter, says Provine, is a probe into such fundamental questions as why humans can speak but other apes can t. No humanlike laughing, no speaking. But what do titters communicate? Some clues come from Provine s collection of 1,200 laugh episodes, from e avesdropping i n public places. He finds that speakers laugh more than listeners, and women laugh at men more than vice versa. Laughter seems to signal an attempt to ingratiate oneself: in India, notes Provine, men of lower castes giggle when addressing men of higher castes, but never t he other way round. People in power seldom giggle. More evidence that laughing has less to do with humor than with social signals is that, in Provine s 1,200 samples, by far the remarks that most often elicited laughter were of the it was nice meeting you, too or I know variety. In other words, witless. Laughter is only rarely a response to jokes, says Provine. It solidifies relationships and pulls people into the fold. Transfer ncia p g. 10 Laughter seems intimately entwined with our physiology. It blocks a neural reflex that regulates muscle tone, proving that going weak with laughter is more than a metaphor. Tumors or lesions of the brain s hypothalamus, which regulates basic processes like respiration, can cause bouts of uncontrolled laughter. And although laughter seems to have evolved because of the message it sends to others, it may have a therapeutic effect on the laughter, too: it can raise heart rate as much as aerobic exercise, lessen the perception of pain and increase tolerance of discomfort. ( Newsweek) Quest o n 11 According to the text, if you eavesdrop a) b) c) d) e) you listen to what other people are saying without them knowing that you are doing so. you mean that you are unable to say anything because someone else is talking so much. you repeat words or sounds which the other person has just said or made. you express an opinion rather than stating facts, especially in an article that is supposed to be reporting facts rather than giving opinions. you take action in a situation that did not originally involve you, especially in order to prevent conflict between two people or groups. Quest o n 12 According to the text, if you fathom something a) b) c) d) e) you feel bitter or indignant about it and often express this in what you say or how you behave. you say that you will have nothing to do with it. you understand it as a result of thinking carefully about it. you speak critically about it because you disapprove of it. you make it clearer and more detailed in your mind, usually by speaking or writing about it. Quest o n 13 O significado da express o the other way round no texto : a) b) c) d) e) s vezes. ao contr rio. de cabe a para baixo. ao redor. da mesma maneira. p g. 11 Transfer ncia Quest o n 14 O texto deixa claro que a) o som do riso emitido por um chimpanz exatamente igual ao som do riso humano. b) ouvir a conversa das pessoas bloqueia o reflexo neurol gico do hipot lamo, for ando a pessoa a rir quando o assunto engra ado. c) se o macacos podem rir hoje, eles dever o, no futuro, ter a capacidade de falar caso sejam estimulados. d) os homens riem das mulheres menos que as mulheres riem dos homens. e) Robert Provine acredita que Plat o e Arist teles tinham a resposta para o fen meno do riso. Quest o n 15 De acordo com o texto, conclui-se que a) a medicina estuda a import ncia do bom humor e dos sentimentos positivos. O m dico Robert Provine est desenvolvendo uma pesquisa na Universidade de Maryland, baseado no ditado popular: rir o melhor rem dio. b) boas risadas podem ter o efeito de uma sess o de gin stica (quando o ritmo card aco se acelera), sendo capazes ainda de amenizar a sensa o de dor e de desconforto. c) estudos realizados com 1.200 pessoas comprovam que a risada em excesso reduz a libera o dos horm nios, enfraquecendo todas as defesas do organismo, com um menor bombeamento de sangue promovido pelo cora o. d) a id ia de que o humor pode servir de tratamento m dico antiq ssima. Plat o dizia que a alegria dilatava e aquecia o organismo; Kant, ao contr rio, afirmava que a gargalhada contra a e esfriava o corpo. e) as investiga es sobre as contribui es do riso para a sa de s o relativamente novas. O neurocientista Robert Provine afirma em seu livro Laughter: A Scientific Investigation que os doentes submetidos s sess es de risada recuperam-se mais rapidamente. Os chimpanz s, por outro lado, mesmo doentes, n o se recuperam com essa pr tica. Transfer ncia p g. 12 RACIOC NIO L GICO Quest o n 16 Em uma prova de Matem tica, participaram n a lunos. Na corre o de uma quest o, observou-se que 20% dos alunos erraram, 45% acertaram parcialmente e 21 alunos acertaram totalmente. O valor de n a) 52 b) 55 c) 70 d) 48 e) 60 Quest o n 17 Considere um v rus contaminando pessoas num per odo de 4 dias, sendo x, x 2 , x 3 e x4, respectivamente, o n mero de contaminados em cada um desses dias. Se o total de pessoas contaminadas nos 4 dias tamb m pode ser representado por x4 + 3x 2 + x, o n mero de contaminados no 1 dia foi a) 3 b) 2 c) 4 d) 6 e) 8 Quest o n 18 Em uma caixa na forma de um paralelep pedo reto e de base quadrada, contendo gua at a altura de 6 cm, introduzido um cubo de ferro que, totalmente submerso e apoiado no fundo da caixa, faz o n vel da gua subir de 0,64 cm. O lado desse cubo mede a) 1 cm b) 2 cm c) 3 cm d) 4 cm e) 5 cm p g. 13 Transfer ncia Transfer ncia p g. 14 Quest o n 19 Em uma loja, um determinado produto vendido com um lucro de R$ 2.000,00. Se for concedido um desconto de 20% no pre o de venda, ainda assim haver um lucro de 20% para a loja. O pre o de custo desse produto a) R$ 3.600,00 b) R$ 3.800,00 c) R$ 4.000,00 d) R$ 4.200,00 e) R$ 4.400,00 Quest o n 20 Dentre os 10 diretores de uma empresa, 3 devem ser escolhidos, aleat riamente, para compor uma comiss o. O n mero de formas de se fazer essa escolha a) 720 b) 180 c) 120 d) 480 e) 640 p g. 15 Transfer ncia ATUALIDADES Quest o n 21 OMC: Rodada Doha pode emplacar no ano que vem 9 de junho de 2009 O diretor geral da Organiza o Mundial do Com rcio (OMC), Pascal Lamy, afirmou, nesta ter a-feira, que a Rodada de Doha deve ser conclu da no pr ximo ano. Lamy fez a afirma o imprensa depois das negocia es entre o representante de Com rcio dos Estados Unidos, Ron Kirk, e o colega indiano, Anand Sharma, em Nusa Dua, na ilha Indon sia de Bali, onde membros do Grupo de Cairns de exportadores agr colas discutiram a situa o das negocia es do com rcio mundial. N o fazer nada, rejeitar a busca de uma alternativa para o que v nhamos fazendo nas tr s rodadas anteriores de fato uma decis o que nos leva ao fracasso de Doha, o que n o uma conclus o aceit vel , afirmou Kirk. O ex-prefeito de Dallas, designado para o posto em mar o, pelo presidente Barack Obama, disse que hora de uma nova abordagem para concluir a Rodada de Doha como est mulo para a recupera o da economia global. (Ag ncia France-Presse e Ag ncia Estado) Tomando por base a nota jornal stica e os seus conhecimentos a respeito do tema abordado, analise as afirmativas que seguem. I. A Rodada de Doha, cujo nome formal Agenda Doha de Desenvolvimento , a mais recente e a mais abrangente negocia o para derrubar as barreiras comerciais entre os pa ses, lan ada em 2001, em um encontro da Organiza o Mundial do Com rcio (OMC) no Qatar. II. Doha (2001) representou profundos e efetivos avan os nas demandas, tanto dos pa ses ricos quanto do lado dos pa ses em desenvolvimento, representados pelo G20 (grupo liderado por Brasil e ndia). As na es mais pobres conquistaram a diminui o do arsenal protecionista do mundo rico para produtos agr colas, em troca de concess es em bens industriais e servi os, favorecendo, assim, os mercados desenvolvidos. III. A Rodada de negocia es, que come ou em Doha, se estendeu em 2003 para Cancun (M xico); em 2004, para Genebra (Su a) e em 2005, para Paris (Fran a). Ent o, a) apenas I e II est o corretas. b) apenas II e III est o corretas. c) apenas I e III est o corretas. d) I, II e III est o corretas. e) apenas II est correta. Transfer ncia p g. 16 Quest o n 22 Brasil pede reuni o do Conselho de Seguran a da ONU sobre Honduras de Seguran a da ONU (Organiza o nas Na es Unidas), sua preocupa o em rela o seguran a do presidente deposto de Honduras Manuel Zelaya e do corpo diplom tico brasileiro naquele pa s, devido ao cerco instalado pelas for as de seguran a hondurenhas Embaixada do Brasil, desde o come o da manh . Folha Online Mundo 22/09/2009 A respeito do pa s da Am rica Central citado na nota jornal stica e da sua condi o pol tica no cen rio atual, assinale a alternativa correta. a) um pa s historicamente colonizado por europeus e tem como capital a cidade de Tegucigalpa. Sua principal fonte de renda adv m de uma industrializa o inicial voltada para a explora o mineral. b) 70% da popula o composta por miscigenados de amer ndios e de negros; sua cultura fincada na influ ncia hist rica dos EUA, seu principal parceiro econ mico na atualidade. c) O turismo constitui a unidade basilar de sua economia (64%), devido aos seus atrativos naturais e cultura Maia, C pan - ru nas consideradas patrim nio da humanidade pela (UNESCO). d) O pa s faz parte do istmo da Am rica Central, onde divide suas fronteiras ao Norte com El Salvador, pa s politicamente inst vel, e, ao Sul, com Guatemala e Belize. Os sulistas apoiam a pol tica do Presidente deposto Manuel Zelaya. e) O Presidente deposto, Manuel Zelaya, eleito de forma democr tica, recebe apoio da diplomacia brasileira presente naquele pa s, apesar das parcas rela es econ micas entre ambos. Essa postura fortalece a inf lu ncia geopol tica do Brasil na Am rica Latina. p g. 17 Transfer ncia Quest o n 23 Cidades Globais Quanto hierarquiza o urbana, considere I, II e III abaixo. I. Das 20 megacidades existentes no mundo em 2003, 15 estavam em pa ses subdesenvolvidos ou emergentes. A maioria delas apresenta elevado crescimento, com destaque para Lagos, Daca, D lhi, Karachi e Jacarta. II. S o Paulo figura como cidade global, categoria beta, conforme legenda do mapa. Beneficiando-se dos fluxos de uma economia globalizada, caminha rapidamente para a posi o de principal centro financeiro e de servi os na Am rica do Sul. III. Na atual etapa do Capitalismo, tanto a rede quanto as hierarquias urbanas se estruturaram em escala mundial de forma interligada ao desenvolvimento telecomunica es, reduzindo as dist ncias, agilizando as rela es globais. Ent o, a) b) c) d) e) apenas I est correta. apenas I e II est o corretas. I, II e III est o corretas. apenas II e III est o corretas. apenas I e III est o corretas. Transfer ncia p g. 18 Quest o n 24 A OCDE (Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento Econ mico) classif ica as exporta es mundiais em dois grandes tipos: os produtos diferenciados ou industriais mercadorias com maior valor agregado e as commodities mat rias-primas agr colas e minerais. No caso brasileiro, na atual d cada, com rela o diversifica o de produtos exportados para diferentes destinos, considere I, II, III e IV abaixo. I. Predomin ncia de produtos de m dia-alta tecnologia para a Am rica Latina. II. Predomin ncia de produtos de alta tecnologia para a sia, especialmente para a China e ndia. III. Predomin ncia de produtos de baixa e m dia-alta tecnologia para os Estados Unidos e Canad . IV. Predomin ncia de produtos de baixa tecnologia e commodities para a U.E.(Uni o Europeia) correto o que se afirma em a) I e II, apenas. b) I e III, apenas. c) II e III, apenas. d) I, III e IV, apenas. e) I, II, III e IV. Quest o n 25 L deres do Paquist o, Argentina, Canad , M xico e It lia, recentemente, formaram uma alian a denominada Unidos pelo Consenso, para rebaterem as ambi es dos pa ses que comp em o G-4 (Brasil, Alemanha, Jap o e ndia). O objetivo dessa alian a a) impedir a participa o efetiva dos pa ses membros do G-4 no Conselho de Seguran a da ONU (Organiza o das Na es Unidas), para que os mesmos n o assumam papel privilegiado em seus continentes. b) impedir a forma o de um bloco geoecon mico, que ter grande influ ncia junto OMC (Organiza o Mundial do Com rcio), nas quest es relativas aos subs dios agr colas. p g. 19 Transfer ncia c) for ar, junto ONU (Organiza o das Na es Unidas), para que os pa ses membros do G-4 adotem medidas para a conserva o dos ambientes naturais, como o combate ao desmatamento, a conserva o da diversidade biol gica e a prote o da atmosfera e dos oceanos. d) recorrer junto a rg os financeiros (Banco Mundial e FMI), com o objetivo de impedir que os pa ses membros do G-4 se apropriem de recursos naturais e biol gicos, respeitando as normas, que, regidas por leis internacionais, orientam a reparti o dos lucros gerados por meio do pagamento de royalties comunidade internacional. e) solucionar, via acordos diplom ticos internacionais, boa parte dos conflitos relacionados s disputas territoriais entre pa ses, que ainda aguardam em lit gio, evitando, assim, a eclos o de confrontos armados. Transfer ncia p g. 20 GABARITO OFICIAL TRANSFER NCIA EXTERNA TRANSFER NCIA INTERNA 10 DE DEZEMBRO DE 2009 L NGUA PORTUGUESA - INGL S RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO - ATUALIDADES L NGUA PORTUGUESA MATEM TICO INGL S A C B D B D E A A E A C B D B E B D C C C E C D A L GICO- 01 02 0 0 0 0 0 0 09 10 11 12 1 1 1 1 1 1 19 20 21 22 2 2 2 Disciplina ATUALIDADES Alternativa RACIOC NIO Quest o

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