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Mackenzie Vestibular de 2010 : Prova A

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Nome: _______________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA E LITERATURA, INGL S, ESPANHOL, MATEM TICA, GEOGRAFIA, QU MICA, BIOLOGIA, HIST RIA e F SICA TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A . 3. Transcreva, c om tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 22 / 06 / 2010 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Em 22 de mar o de 2010, ve culos da imprensa paulistana imprimiram a primeira p gina de seus jornais e coloriram a p gina inicial de seus sites na cor azul para sensibilizar as pessoas para o Dia Mundial da gua. Considerando que os ndices de desperd cio ainda s o not veis e que o consumo aumenta em todo o mundo, temos de nos perguntar se as pessoas de fato sabem da necessidade do uso consciente da gua. A ONU alerta que cada vez mais a atividade humana coloca em risco os mananciais. Mas vivemos numa poca de contrastes: enquanto h muito desperd cio em regi es mais desenvolvidas, h , por outro lado, regi es que sofrem com a falta de gua. Pedro Albuquerque Teixeira Texto II N osso planeta n o est ficando sem gua e tamb m n o est perdendo gua. H cerca de 1.300 quintilh es de litros de gua no planeta e ela n o est indo para lugar nenhum, mas, sim, circulando. Em realidade h mais gua em forma l quida no planeta do que havia algumas d cadas atr s, devido em parte ao aquecimento global e ao derretimento das calotas polares. O problema que a vasta maioria da gua da Terra est nos oceanos na forma de gua salgada e deve ser dessalinizada antes de ser utilizada para consumo ou irriga o. Dessaliniza o em larga escala poss vel, mas cara. Mas o mundo tamb m n o est ficando sem gua doce. H muita gua doce em nosso globo azul e n o est chovendo menos do que costumava chover. Mas claro que, como qualquer outro recurso, existe a crescente escassez local. Mas o problema real disponibilidade local e transporte: mover gua doce de onde ela existe em abund ncia, para os locais onde ela escassa. http://hypescience.com/mito-falta-de-agua/ Prova Tipo A p g. 2 Texto III A boiada seca Na enxurrada seca A trovoada seca Na enxada seca Segue o seco sem sacar que o caminho seco sem sacar que o espinho seco sem sacar que seco o Ser Sol Sem sacar que algum espinho seco secar E a gua que sacar ser um tiro seco E secar o seu destino seca chuva vem me dizer Se posso ir l em cima pr derramar voc chuva preste aten o Se o povo l de cima vive na solid o Se acabar n o acostumando Se acabar parado calado Se acabar baixinho chorando Se acabar meio abandonado Pode ser l grimas de S o Pedro Ou talvez um grande amor chorando Pode ser o desabotoado do c u Pode ser coco derramando Segue o Seco , Carlinhos Brown p g. 3 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 4 RASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ p g. 5 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 1 Quadrinho 2 Quadrinho Quest o n 01 Assinale a alternativa I NCORRETA sobre o texto do 1 . quadrinho. a) H , predominantemente, elementos t picos do di logo, j que o objetivo do texto colocar em destaque o interlocutor da fala do garoto. b) A subjetividade do texto refor ada pelo uso de pronomes (como e u, mim), de verbos flexionados (como sonhei) e de adjetivos (como maravilhoso). c) A presen a do sinal de pontua o exclamativo, como em Eu podia voar!, indicia o envolvimento emocional do garoto com aquilo que narra. d) A express o de conte do emotivo coerente com o fato de a linguagem estar fundamentalmente constru da em torno da 1 . pessoa. e) Em meio a sua reconstru o do sonho, o garoto enfatiza por meio da linguagem seus atos, como a repeti o verbal em eu ria e ria . Quest o n 02 Assinale a alternativa correta sobre o texto do 1 . quadrinho. a) A rela o entre linguagem verbal e visual destaca sobremaneira a presen a da fun o metalingu stica, considerando o objetivo principal do texto: apontar para poss veis t cnicas de constru o das diferentes linguagens. b) A grande quantidade de tra os fortes que reproduzem a chuva e a fala caudalosa do garoto estabelecem uma rela o entre o verbal e o visual e apontam a presen a da fun o po tica, revelando cuidado especial com a constru o da mensagem. c) Encontra-se na fala do garoto exclusivamente a fun o conativa, uma vez que est o ausentes elementos que apontam para uma expressividade no processo comunicativo. Prova Tipo A p g. 6 d) Observa-se, al m do emprego da fun o emotiva (marcada pela raiva e desespero do garoto ao relatar seu sonho), o uso destacado da fun o f tica, presente, por exemplo, na linguagem formal e conotativa do mon logo. e) A fun o referencial da linguagem sobrep e-se fun o emotiva, na medida em que a tira transmite essencialmente informa es de car ter objetivo. Quest o n 03 Considere as afirma es abaixo sobre o texto do 1 . quadrinho. I. H a presen a de elementos t picos da linguagem falada, como o uso de a para marcar a continuidade textual. II. Formas como podia, estava e corria i ndicam que o processo verbal por elas descrito ocorre simultaneamente ao momento de fala do garoto. I II. Rasante refere-se ao modo como o garoto executou uma manobra enquanto, no sonho, voava. Assinale: a) se todas as afirma es estiverem corretas. b) se estiverem corretas apenas as afirma es I e II. c) se estiverem corretas apenas as afirma es II e III. d) se estiverem corretas apenas as afirma es I e III. e) se nenhuma das afirma es estiver correta. Texto para as quest es de 04 a 06 E se todos os humanos fossem da mesma cor? N o haveria intoler ncia ou o argumento de superioridade racial. Os negros, portanto, n o teriam sido escravizados, n o teria existido o apartheid nem o nazismo. Ou seja, a hist ria da humanidade seria completamente diferente. Engano seu. A natureza humana bem mais complexa que isso: mesmo se todos tivessem a mesma cor de pele, textura de cabelo ou formato de olhos, bastaria que algum povo se destacasse no desenvolvimento t cnico e econ mico para se sentir superior aos demais. A o argumento para o dom nio n o seria a diferen a f sica, mas, sim, cultural, que justificaria a explora o dos mais fracos pelos mais fortes e daria origem a todo tipo de intoler ncia. Em algum momento o conceito de ra a apareceria. Revista Superinteressante p g. 7 Prova Tipo A Quest o n 04 Depreende-se corretamente do texto que a) n o h possibilidade de as pessoas lutarem por igualdade, pois a humanidade diferente e complexa por conta da justa explora o dos mais fracos pelos mais fortes. b) a complexidade da natureza humana resultado, exclusivamente, de elementos como c digo gen tico e apar ncia. c) o conceito de ra a derivado da intoler ncia, que possibilita os meios para que as diferen as sejam eliminadas da conviv ncia humana. d) s haver paz entre todos os povos quando as raz es para discrimina o e intoler ncia forem baseadas apenas em caracter sticas f sicas, estabelecidas em torno do conceito de ra a. e) uma proposta de igualdade entre todos os seres humanos ut pica, j que intoler ncia e discrimina o podem estar ligadas n o s a aspectos f sicos, raciais, mas tamb m a elementos de ordem cultural. Quest o n 05 correto afirmar que o objetivo principal do texto a) informar acerca de resultados de novas pesquisas sobre o papel do conceito de ra a no mundo moderno. b) demonstrar que o a partheid e o n azismo s o resultantes do engano das pessoas e n o de consequ ncias de complexos processos hist ricos. c) estimular a forma o de um debate sobre a necessidade da igualdade entre todas as ra as, por conta dos avan os da gen tica. d) denunciar os perigos da discrimina o, procurando evitar que epis dios da nossa hist ria se repitam. e) apresentar o in cio de uma reflex o a respeito da natureza das sociedades humanas, ancoradas na no o de desigualdade e diferen a. Quest o n 06 Todas as alternativas abaixo apontam recurso empregado no desenvolvimento do texto, EXCETO: a) Elementos lingu sticos que destacam a intera o com o leitor. b) Estrutura interrogativa com fun o persuasiva. c) Refe r ncia a fat os h ist r icos como apoio pa r a a a rg u me nt a o desenvolvida. Prova Tipo A p g. 8 d) Dados concretos resultantes de pesquisa para induzir o leitor a uma conclus o. e) Desenvolvimento de racioc nio que nega premissa estabelecida no in cio do texto. Textos para as quest es 07 e 08 01 02 03 04 05 Texto I S bolos rios que v o por Babil nia, me achei, onde sentado chorei as lembran as de Si o e quanto nela passei. 06 07 08 09 10 Ali, o rio corrente de meus olhos foi manado; e, tudo bem comparado, Babil nia ao mal presente, Si o ao tempo passado. [...] 11 12 13 14 15 Mas tu, terra de Gl ria, se eu nunca vi tua ess ncia, como me lembras na aus ncia? N o me lembras na mem ria sen o na reminisc ncia. S bolos rios que v o , Lu s de Cam es (poeta do Classicismo portugu s) 01 02 03 04 05 Texto II De uma vez calhou lermos S bolos rios que v o. Contava-se a da Babil nia e da Jerusal m celeste. [...] A Jerusal m nossa, mas constru mo-la t o longe, t o dentro da nossa violenta inquieta o, que s a sua miragem nos visita de quando em quando, hora das ra zes e das sombras. Apari o, Verg lio Ferreira (escritor portugu s contempor neo) O bserva es: S bolos = sobre os S i o = Jerusal m p g. 9 Prova Tipo A Quest o n 07 Considerando a leitura dos dois textos, assinale a alternativa correta a respeito do texto I. a) A constata o de um mal presente (verso 09) e a idealiza o do tempo passado (verso 10), identificado terra de Gl ria (verso 11), s o ndices do neoplatonismo camoniano. b) O texto nega uma vis o espiritualista de mundo, na medida em que o poeta afirma nunca ter visto a ess ncia (verso 12) da terra santa. c) Os versos ironizam a idealiza o de B abil nia (verso 02), considerada pelo poeta como terra de Gl ria (verso 11). d) O eu l rico canta as gl rias de Portugal, terra t o aben oada quanto a Jerusal m celeste (linha 02). e) A idealiza o da terra santa tem como causa a rela o especular entre os r ios d a B abil nia (versos 01 e 02) e o r io corrente (verso 06) dos olhos do poeta. Quest o n 08 Considerando a leitura dos dois textos, assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) O texto II par dia do texto I, t ra o estil stico que def i ne sua contemporaneidade. O texto II dessacraliza o sentido da idealidade ao conceb -la como constru o humana e n o divina, como prova o trecho A Jerusal m nossa, mas constru mo-la t o longe, t o dentro da nossa violenta inquieta o (linhas 02 e 03). Embora escritos em pocas diferentes, I e II convergem num ponto: ambos concebem a cidade de Jerusal m como a p tria dos portugueses, por suas caracter sticas geogr ficas e hist ricas. O texto II vale-se de linguagem metaf rica h ora das ra zes e das sombras (linhas 04 e 05) recurso liter rio ausente no texto I. Em II, o narrador critica o descaso da humanidade para com o passado cultural, concebido atualmente como miragem e sombras (linhas 04 e 05). Textos para as quest es de 09 a 11 Texto I 01 Na paisagem do rio 02 dif cil saber 03 onde come a o rio; 04 onde a lama 05 come a do rio; Prova Tipo A p g. 10 06 07 08 09 10 11 12 onde a terra come a da lama; onde o homem, onde a pele come a da lama; onde come a o homem naquele homem. O c o sem plumas , Jo o Cabral de Melo Neto Texto II 01 02 03 04 05 06 O senhor tolere, isto o sert o. Uns querem que n o seja: que situado sert o por os campos gerais a fora a dentro, eles dizem, fim de rumo, terras altas, demais do Urucuia. Toleima. Para os de Corinto e do Curvelo, ent o, o aqui n o dito sert o? Ah, que tem maior. [...] Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: p o ou p es, quest o de opini es... O sert o est em toda a parte. Grande sert o: veredas, Jo o Guimar es Rosa Quest o n 09 Considerando o texto I, no contexto da obra do poeta, assinale a alternativa correta. a) O c o sem plumas retrata e denuncia, fundamentalmente, as p ssimas condi es de vida que o sertanejo enfrenta durante o per odo da seca. b) No excerto em quest o, a linguagem po tica ressalta a ideia de que homem e meio se confundem em viscosa mistura. c) O t tulo do poema ganha sentido ir nico na medida em que plumas sugere ornamento, beleza , atributos ausentes na regi o nordestina. d) Dos versos pode-se inferir, corretamente, que a grandeza humana resulta da harmonia entre homem e natureza. e) A valoriza o de um conte do explicitamente ideol gico, em detrimento da forma est tica, tra o marcante na obra do poeta. p g. 11 Prova Tipo A Quest o n 10 Considerando o texto II, no contexto da obra do escritor, assinale a alternativa correta. a) O di logo entre o autor e o leitor O senhor tolere, o senhor sabe ... (linhas 01 e 05) tra o estil stico de Guimar es Rosa, caracterizado essencialmente pela oralidade e espontaneidade da fala sertaneja. b) Express es como Toleima (linha 03) e opini es (linha 06), entre outras, d o um tom humor stico ao discurso e refor am a cr tica do autor ingenuidade e cultura n o-letrada do sertanejo. c) Na fala do narrador-personagem problematizam-se os limites de uma determinada regi o geogr fica do Brasil o sert o , formalizando-se, assim, o tema da relatividade dos ju zos. d) O fragmento exemplifica o regionalismo de Guimar es Rosa, desenvolvido a partir de um enfoque naturalista, em que se ressalta a cor local f im de rumo, terras altas, demais do Urucuia (linhas 02 e 03). e) O foco centrado na conversa de dois interlocutores de culturas diferentes o sertanejo e o senhor ndice da tem tica neorrealista que caracteriza o escritor, qual seja, o contraste entre cidade e campo. Quest o n 11 Considere as seguintes assertivas relacionadas aos dois textos, levando em conta a produ o dos respectivos autores. I. O car ter liter rio de I e de II resulta da beleza, concis o e clareza da linguagem utilizada pelos autores para registrar fidedignamente um universo t pica e exclusivamente brasileiro. II. O valor liter rio de I e II deve-se ao especial tratamento lingu stico que confere s palavras sentidos m ltiplos. III. O efeito conotativo dos textos permite dizer que tanto o homem referido em I, quanto o sert o referido em II, transcendem os limites do regional para representarem valores universais. Assinale: a) se todas as assertivas estiverem corretas. b) se apenas I e II estiverem corretas. c) se apenas II e III estiverem corretas. d) se apenas II estiver correta. e) se apenas III estiver correta. Prova Tipo A p g. 12 INGL S The following text refers to questions 12 and 13. Get into a comfortable, relaxed position. / Shut your eyes and turn your attention inwards. / Think about that assertive experience (real or imagined, yours or someone else s) and really get into it. / Re-live it as though you are there all over again. / See everything there is to see, / the face of the other person or people / and how they re responding to you. / Hear the sound of your own voice as you speak. / Hear the sound of any other voices. / Feel really good about the situation. / Feel confident and a ssertive / and enjoy the feeling. / And when you re deeply involved in those feelings, capture them for a few seconds with your word, image or gesture. / Stay in the experience a while longer but take away the word, image or gesture. / And now come slowly and gently back to the room. Success Over Stress by Jane Revell Quest o n 12 According to the text, choose the right alternative. a) The text will teach you to be deeply involved in your feelings through a technique that works your assertiveness through relaxation and gestures meant to focus on question-response activities. b) The text is instructing you to remember a time when you were able to be honest with someone, or a time when you felt really confident about saying something to someone. c) The text is showing you how to relax before you really have the chance to get involved with someone s image or self-esteem for a period of time. d) The text shows you how to capture someone s image or gesture as soon as this person is out of sight and his/her assertive personality interferes in your attention inwards. e) The text helps you test your ability to go further into your feelings and experiment with your five senses: speaking, hearing, smelling, seeing and touching. The result will make you feel more confident and assertive. p g. 13 Prova Tipo A Quest on 13 If a person is a ssertive, a) b) c) d) he/she works hard and conscientiously in order to achieve good results. he/she makes a decision or forms a conclusion based on the facts only and does not allow himself/herself to be influenced by his/her own personal feelings or experiences. he/she makes sensible decisions and is good at dealing and solving problems. he/she makes his/her own decisions about his/her life, without relying on others for help, advice or further support. with others, so that people listen to him/her and take notice of him/her. The following text refers to questions 14 and 15. B razil s presidential biopic Lula, sanitised S O PAULO A film for the campaign trail O N C E u p o n a ti m e i t was considered indecent to turn living people into myths, or even into films, with too much haste. The cycle seems to be shorter now. Gandhi had to wait until 34 years af ter his death before he appeared on cinema screens around the world. George Bush junior, by contrast, was the victim of an Oliver Stone Man of the people s picture palaces biopic during the last year of his presidency. Now a Brazilian director, F bio Barreto, has done the same for Brazil s president, Luiz In cio Lula da Silva, as he starts his final year of office. Lula, Son of Brazil is the tale of a poor boy made good, his flaws left on the cutting table and his virtues in close-up. Since Lula hopes to secure the election of his chosen successor, Dilma Rousseff, in October, it is controversial. The film promotes the worship of a political myth, Prova Tipo A p g. 14 said Eug nio Bucci, a critic and journalism professor. Before it was even released Veja , a magazine, pointed out that many of the companies that funded its production (the most expensive in the history of Brazilian cinema) have either won or hope to win contracts from the government. For all that, the film is very watchable. It opens in the poor north-east, where Lula was born into a landscape of bright red soil and cacti, and ends with his rise as a metalworkers union leader in the industrial belt of S o Paulo in the 1970s. This is a candyfloss version of the story, however. Lula s reverses are shown: the little finger lost to a lathe, the death of his first wife and child in childbirth. But he is too good to be true: a perfect student, perfect husband and political moderate who abhorred violence. The book on which the film is based, by contrast, quotes Lula as approving of an incident in which a director of a factory that is on strike is thrown out of a window. In the film he runs from the factory appalled. That is a shame. A more nuanced telling would not detract from Lula s remarkable life story and achievement. The film is doing well at the box office. Its producers say it is running more strongly in the north-east than in the populous south-east, which means it mirrors Ms Rousseff s fortunes in the polls. There are plans to show the film on mobile screens in places with no cinema. It may get an airing on television, though there is no such deal in place yet. All this helps a process of mythmaking around Lula that is already well under way. Catching some of Lula s stardust is Ms Rousseff s best hope for capturing the presidency in October, and there are some signs that this is happening. The gap between her and Jos Serra, her main rival, halved between March and December last year and now stands at 14 points. Competing against a celluloid legend is not easy. www.economist.com Quest o n 14 According to the text, Lula, Son of Brazil a) b) c) d) e) shows how a metalworkers union leader hits the big time during the last year of his presidency. has been considered responsible for favoring specific companies in the government as well as Veja magazine. tells an exaggeratedly sentimental side of Lula s story. was based on a book co-written by the president. is watchable due to its expensive production, superb cinematography and actors work. p g. 15 Prova Tipo A Quest o n 15 Read the following statements about the text and choose the appropriate alternative. I. Not only F bio Barreto but also Oliver Stone have turned living politicians into myths. II. Dilma Rousseff will surely benefit from the release of the movie. III. An incident that took place in a factory is depicted differently from the way it really happened. IV. The film is about to be available for cell phones next year. V. Until now producers have had no idea of how well the film is doing in the movie theaters. a) Only I is correct. b) III and IV are incorrect. c) Only II is correct. d) I, II and III are correct. e) Only V is incorrect. The following text refers to questions 16 and 17. The Boom Is Nigh Why the coming recovery will hurt like hell. By Gregg Easterbrook H ome prices keep falling, but productivity is rising fast. GDP grew 5.6 percent in the fourth quarter, yet unemployment remains stubbornly high. Inflation is nonexistent, while the consumer confidence index just rose to 55.9 from 53.6 whatever that means. Can t make sense of these economic indicators? Don t worry, because nobody else can, either. Here is what you really need to know: a Sonic Boom is coming. It will be caused by globalization. And while globalization may be driving you crazy, it s just getting started. Thirty years ago, Shenzhen, China, did not exist; today, it has nearly 9 million residents, roughly the same as New York City. In a single generation, it has grown from a village of tarpaper shacks into an important urban center. It has become the world s fourth-busiest port, busier than Los Angeles and Long Beach combined. Never before has a great city been built so fast, nor a productive economy Prova Tipo A p g. 16 established from so little. The international recession that began in 2008 has made the Sonic Boom quieter, but history shows that when a crisis ends, the larger trends in place before the crisis usually resume. Shenzhen represents the larger trend of growth, change, and transformation at unprecedented velocity. Thanks to vast increases in productivity, worldwide economic growth soon will pick up, creating rising prosperity and higher living standards for most people in most nations. The world will be far more interconnected, leading to better and more affordable products, as well as ever better communication among nations. But there s a big catch: just as favorable economic and social trends are likely to resume, many problems that have characterized recent decades are likely to get worse, too. Job instability, economic insecurity, a sense of turmoil, the fear that even when things seem good a hammer is about to fall these are also part of the larger trend. As world economies become ever more linked by computers, job stress will become a 24/7 affair. Frequent shakeups in industries will cause increasing uncertainty. The horizon has never been brighter, but we may not feel particularly happy about it. www.newsweek.com Quest o n 16 The article states that a) b) c) d) e) job instability is still feared. a Sonic boom in China is about to happen as soon as the big catch takes over. thirty years ago China did not exist. globalization has grown recently, becoming nonexistent and turning China s inflation into an important economic feature. the recovery of China is compared to New York City s power to develop itself throughout hard and shady times. Quest o n 17 In the title of the article, the word n igh a) b) c) d) e) is is is is is an adjective meaning nocturnal . an adverb meaning near . an adjective meaning up . a noun meaning recovery . a verb meaning coming . p g. 17 Prova Tipo A Quest o n 18 Illustration by David Simond www.economist.com According to the cartoon, a) the characters can t have made up their minds about getting a new job. b) the lawyer may have been leaving home. c) the law office should have been named after its owner. d) both of the characters had better stand up to their bosses. e) the beggar must have been laid off. Prova Tipo A p g. 18 ESPANHOL Texto para las preguntas de 12 a 18. La expansi n del espa ol en Brasil y el peligro del portu ol Vivimos una etapa de acercamiento del espa ol y del portugu s, dos lenguas que, a pesar de su cuna c om n y de su convivencia milenaria, han estado de e spaldas la una a la otra durante algunos per odos, como durante siglos lo estuvieron Espa a y Portugal, como lo estuvieron Brasil y sus vecinos. Factores pol ticos y econ micos llevaron en algunas pocas a una cierta ignorancia mutua de las dos culturas, pero ahora, en el llamado mundo globalizado, esos mismos factores han propiciado ese acercamiento, ese inter s rec proco por las lenguas de Miguel de Cervantes y de Luis de Cam es. Dentro de este escenario ocupa un lugar preponderante Brasil, la potencia emergente, el mayor pa s lus fono del mundo, un gigante de casi ciento noventa millones de habitantes, que con el dinamismo de su econom a atrae, en los albores del siglo XXI, la atenci n del resto del planeta con el mismo magnetismo con el que hace quinientos a os la riqueza de su vasto territorio encandil a los conquistadores portugueses. No ha sido ajena a este inter s la lengua espa ola, que se abre camino en Brasil de la mano de instituciones oficiales y de empresas privadas, al tiempo que el portugu s, por las razones econ micas y culturales antes mencionadas, empieza a seducir tambi n a los hispanohablantes. Contar con profesores calificados es fundamental para una ense anza de calidad del espa ol que por su origen romance tiene grandes semejanzas estructurales y l xicas con el portugu s y por lo mismo ambos est n expuestos, principalmente en las regiones de frontera, a perderse en los laberintos del portu ol , una mezcla de vocablos de ambas que por el aumento de intercambios de todo tipo, ha comenzado a proliferar m s all de las reas lim trofes y comienza a hacer carrera en las grandes ciudades.( ) Pero m s all del debate sobre el fen meno del portu ol , el uso de esta variante ling stica conlleva para sus hablantes el riesgo de caer en la trampa de los falsos amigos , que surgen por el uso de vocablos de una lengua que se asemejan a los de otra en su forma oral o escrita pero cuyo significado es diferente.( ) Cualquier persona que hable una segunda lengua por un per odo prolongado de tiempo est naturalmente expuesta a las interferencias de p g. 19 Prova Tipo A sta en el l xico de la materna, pero el fen meno del portu ol es m s complejo porque con su amplia penetraci n en grandes zonas urbanas afecta la sintaxis y la gram tica del espa ol y del portugu s. Tan popular ha comenzado a hacerse esta mezcolanza que ya se utiliza en numerosos blogs e inclusive hay ya libros escritos en esta variante ling stica.( ) Sin embargo, lo impor tante es propiciar que los alumnos, especialmente los de las zonas lim trofes, reciban una aut ntica educaci n biling e, fundamental para el buen uso del espa ol y del portugu s y para asegurar la continuidad en el tiempo de esa convivencia ling stica que forma parte del patrimonio de la comunidad iberoamericana.( ) Jaime Ortega Carrascal (texto adaptado) Quest o n 12 Seg n el texto, la expansi n del espa ol en Brasil, est a) benefici ndose del mundo globalizado. b) disputando un lugar insignificante. c) encarando una instituci n privada. d) catapultado sin remedio. e) dibujando su espacio. Quest o n 13 Seg n el texto, la expansi n de la ense anza de la lengua espa ola en Brasil a) favorecer el monoling ismo. b) perjudicar el biling ismo. c) clavar la ense anza. d) beneficiar la convivencia iberoamericana. e) clausurar a los hispanohablantes. Quest o n 14 Seg n el texto, la ense anza del espa ol en Brasil a) seduce a las minor as. b) abre camino imperiosamente. c) se reduce a las zonas fronterizas. d) se instala en el norte del pa s. e) se repara en el sur del pa s. Prova Tipo A p g. 20 Quest o n 15 Seg n el texto podemos afirmar que a) b) c) d) e) el portugu s y el espa ol siempre estuvieron muy cercanos. por factores pol ticos las dos lenguas tuvieron grandes lazos de amistad. el portugu s y el espa ol actualmente tienen un largo distanciamiento. la s dos leng u a s se acerca n ca d a vez m s en el lla ma do mu ndo globalizado. no hay inter s que las dos lenguas se aproximen. Quest o n 16 Seg n el texto podemos afirmar que a) b) c) d) e) es important simo un buen caj n de dibujos para ense ar un buen espa ol. los profesores deben ser capacitados para una buena formaci n del llamado portu ol tiene que haber profesionales calificados para la ense anza de la lengua espa ola. el espa ol y el portugu s carecen de semejanzas en su vocabulario. no hay riesgo que los alumnos caigan en la trampa de los falsos amigos . Quest o n 17 En el texto, los sin nimos correctos de c una, espaldas y encandil s on, respectivamente, a) b) c) d) e) cama de beb , espada de filo e ilumin . cucheta, parte del cuerpo humano y apag . cobija, lugar sagrado y contest . cama de beb , parte del cuerpo humano y deslumbr . cobija, espada de filo y apag . Quest o n 18 Ajena, conlleva y trampa, s ubrayadas en el texto, tienen por sin nimos, respectivamente, a) b) c) d) e) aprobaci n, deducci n y enga o. causante, compulsa y duda. articulaci n, atrevida y riesgo. array n, adivina y manjar. distante, extra a y artima a. p g. 21 Prova Tipo A MATEM TICA Quest o n 19 Adotando-se log 2 = 0,3 e log 5 = 0,7 , assinale, dentre as alternativas abaixo, o valor mais pr ximo de x tal que 200 x = 40. a) 0,3 b) 0,5 c) 0,2 d) 0,4 e) 0,7 Quest o n 20 Considere as retas (r) 4x + y = 12, (s) y = mx + n, m > 0, e (t) y = 0, que formam, no plano, um tri ngulo de rea 4. Se s passa pelo ponto (1,0), o seu coeficiente angular a) 1 4 b) 2 c) 3 d) 4 e) 3 4 Quest o n 21 Considere f(x) = ax + b. Se f(0) = 1 e f(0) + f(1) + f(2) + ... + f(10) = 99, o valor de a 3 + b3 a) 7 b) 9 c) 8 d) 4 e) 1 Prova Tipo A p g. 22 Quest o n 22 Em um processo industrial, a fun o C(x) = x 2 mx + n, x > 0, representa o custo de produ o de x pe as. Se R$ 7.500,00 o menor custo que pode ocorrer, correspondente produ o de 150 pe as, ent o o valor de m + n igual a a) 32.450 b) 29.600 c) 30.290 d) 30.300 e) 28.700 Quest o n 23 Dada a matriz A cos( x ) sen ( x ) , o deter minante da matriz inversa sen ( x ) cos( x ) de A a) cossec(2x) b) sec(2x) c) 1 d) sen(2x) e) cos(2x) Quest o n 24 Para um evento liter rio, 12 mulheres e 14 homens s o convidados. A editora patrocinadora ir sortear, sucessivamente, 2 livros, um por convidado. Se todos os convidados t m a mesma chance de serem sorteados, assinale dentre as alternativas abaixo, o valor mais pr ximo da probabilidade de que 2 mulheres sejam premiadas. a) 55% b) 17% c) 20% d) 44% e) 24% p g. 23 Prova Tipo A Quest o n 25 C A B A figura representa um bloco com formato de um cubo de aresta a , do qual retirada uma pir mide. Se A, B e C s o pontos m dios dos lados do cubo e se 188 o volume da pe a restante igual a , o valor de a 2 + a 3 a) 16 b) 4 c) 20 d) 28 e) 8 Prova Tipo A p g. 24 GEOGRAFIA Quest o n 26 Trag dia no Haiti Terremoto arrasa pa s mais pobre das Am ricas O terremoto atingiu o Haiti no dia 12 de janeiro de 2010. O pa s um dos mais pobres do mundo, com 80% da popula o vivendo abaixo da linha de pobreza, com menos de US$ 2,00 (R$ 3,50) por dia, por habitante. Tamb m possui ndices recordes de mortalidade infantil, desnutri o e contamina o por AIDS. Com rela o ao Haiti e ao terremoto que o af ligiu, assinale a alternativa correta. a) O Haiti ocupa a por o oeste da ilha Hispaniola e faz fronteira com Porto Rico, pa s este que possui as suas placas tect nicas acomodadas. b) O terremoto atingiu 7 graus na escala Richter, tendo sido causado pelo movimento das placas tect nicas do Caribe e da Am rica do Norte, que est o em processo de acomoda o. p g. 25 Prova Tipo A c) d) e) O Haiti ocupa a por o leste da ilha Hispaniola e a sua origem deve-se a derramamentos vulc nicos que datam da Era Pr -Cambriana. Sendo, a rea, de forma o recente, ainda est sujeita a terremotos de grande amplitude. As placas tect nicas, nessa regi o, j passaram por um processo de acomoda o, portanto, esse evento foi considerado at pico. O Haiti, ainda que um dos pa ses mais pobres do mundo, foi a primeira col nia da Am rica a libertar os escravos, por m, a falta de pol ticas de estrutura urbana nos ltimos s culos desencadeou problemas geol gicos sem precedentes no pa s. Quest o n 27 A Inaugura o de Bras lia Completa 50 anos A id ia da transfer ncia da capital do pa s para a regi o central do Brasil antiga. Desde a Inconfid ncia Mineira, esse sonho j era acalentado por seus participantes, por m, coube ao presidente Juscelino Kubitschek a iniciativa de mud -la do Rio de Janeiro para o Centro-Oeste brasileiro. Com projetos, urban stico de L cio Costa e arquitet nico de Oscar Niemeyer, a nova capital foi inaugurada em 21 de abril de 1960, data escolhida em homenagem a Tiradentes. A respeito de Bras lia, julgue os itens abaixo. I. Uma das justificativas para a sua constru o foi a de que a interioriza o da capital traria desenvolvimento para reas despovoadas e inexploradas do territ rio brasileiro, al m de ser menos vulner vel a ataques externos. II. Ap s a sua constru o, munic pios perif ricos (cidades sat lites) foram criados pelo governo, visando atender s necessidades s ciourbanas da popula o trabalhadora que, via de regra, se empregava em Bras lia. III. A capital passou a ser polo de atra o para migrantes. Atualmente, a regi o Centro-Oeste abriga mais de 13 milh es de habitantes. Est o corretas a) I e II, apenas. b) II e III, apenas. c) I e III, apenas. d) I, II e III, apenas. e) I, apenas. Prova Tipo A p g. 26 Quest o n 28 Fonte: G eoatlas, Maria Elena Simielli Observando o mapa, considere as afirma es I, II e III abaixo. I. A corrente de Humboldt, no Hemisf rio Sul, muito fria, ocasionando queda da temperatura nas reas litor neas, o que favorece o fen meno da ressurg ncia e a forma o do deserto de Atacama. II. A corrente da Calif rnia quente, o que colabora com as altas temperaturas nas por es litor neas, onde aparecem as estepes. , ainda, respons vel tamb m pela forma o do deserto da Calif rnia. III. A corrente do Golfo, por ser quente, impede o congelamento do Mar do Norte e ameniza os rigores clim ticos do inverno na por o ocidental da Europa. Dessa forma, a) apenas I e II est o corretas. b) apenas II e III est o corretas. c) apenas I e III est o corretas. d) apenas I est correta. e) apenas II est correta. p g. 27 Prova Tipo A Quest o n 29 Savana Brasileira De acordo com os seus conhecimentos e as defini es do Prof Aziz Ab Saber, assinale a alternativa correta relativa ao dom nio morfoclim tico ilustrado. a) Planaltos arenito-bas lticos; clima semi rido e ocorr ncia de uma vegeta o rasteira com predom nio de arbustos de baixo porte. ndices pluviom tricos nfimos durante todo o ano, apresentando duas esta es bem definidas. Vegeta o com dois extratos, arbustivo e arb reo, definindo solo pobre, no horizonte A. b) Relevo caracter stico de planaltos e serras do Atl ntico Leste-Sudeste, ou de escarpas que separam os planaltos das plan cies litor neas. Clima tropical mido. Topografia de morros arredondados, modelados pelo intemperismo e pela eros o em estruturas cristalinas, devido s constantes chuvas locais. c) Relevo tipicamente de planalto, com leves ondula es conhecidas de maneira popular como coxilhas , recobertas por uma vegeta o herb cea conhecida como campos ( rvores com folhas grossas e espinhosas). d) Conhecido tamb m como Dom nio Tropical de chapad es florestados. O relevo o grande elemento da paisagem. Sua vegeta o original, floresta tropical, praticamente desapareceu. Com predom nio de ep fitas e brom lias em toda a sua extens o, apresenta n veis pluviom tricos bem distribu dos durante todo o ano. e) Este dom nio, que ocorre, principalmente, na regi o Centro-Oeste, tamb m ocupa parte das regi es Norte, Nordeste e Sudeste. Caracterizado pelo clima tropical, possui solos pouco f rteis, devido sua acidez. Sua vegeta o apresenta arbustos, com galhos retorcidos e ra zes profundas. Possui uma esta o seca e outra mida. Prova Tipo A p g. 28 Quest o n 30 No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica (IBGE), realiza o recenseamento da popula o a cada dez anos, desde 1940. Assim, as informa es nos permitem realizar an lises com base em s ries hist ricas e apontar certas tend ncias. Se considerarmos os dados a serem coletados e divulgados ap s o censo de 2010, I. uma continuidade do processo de queda da taxa de fecundidade e um aumento do percentual da popula o jovem em decorr ncia disso. II. a confirma o de que a viol ncia urbana um fen meno preocupante e que explica, por si s , a cont nua redu o da expectativa de vida verificada nas ltimas quatro d cadas. III. a manuten o do processo de redu o dos ndices de natalidade, que tem ocorrido desde o fim da d cada de 1970, e que resulta, entre outros fatores, no aumento do acesso a m todos contraceptivos, mesmo entre as camadas mais pobres da popula o. IV. a eleva o da propor o de idosos em decorr ncia da amplia o do acesso a servi os de sa de e saneamento, que tem determinado o aumento da longevidade. Est o corretas, apenas, a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I e III. II e IV. Quest o n 31 p g. 29 Prova Tipo A Observando o mapa, assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) O pa s de n mero 1 uma monarquia isl mica e corresponde ao maior exportador de petr leo para os EUA; o de n mero 2, uma rep blica teocr tica na qual o clero xiita exerce grande influ ncia nas decis es do pa s, inclusive no programa nuclear; o de n mero 3, um territ rio ocupado por for as lideradas pelos EUA, que inclui membros da OTAN, como Reino Unido, Fran a e Alemanha. O pa s de n mero 1 tem sido pressionado pelos EUA a rever seu programa nuclear; o de n mero 2 um aliado estrat gico e um grande fornecedor de petr leo para os EUA; o de n mero 3 est sob ocupa o militar dos EUA e do Reino Unido, al m de outros aliados, desde 2003. O pa s de n mero 1 est ocupado por for as militares dos EUA e Reino Unido desde 2003; o de n mero 2 tem maioria xiita e luta contra o separatismo do povo Curdo ao norte; o de n mero 3 tem maioria sunita e tem sido aliado dos EUA nas ltimas 3 d cadas, sobretudo na de 1990. O pa s de n mero 1 foi invadido pelos EUA em 1991; o de n mero 3 foi um importante aliado militar do pa s de n mero 1, durante o per odo de amea as dos EUA, entre 1980 e 1988; o pa s de n mero 3 tem maioria sunita, sendo uma monarquia teocr tica. O pa s de n mero 1 foi um importante aliado militar do pa s de n mero 3, entre o in cio e a metade da d cada de 1980; o de n mero 2 o maior opositor da pol tica externa dos EUA na regi o; o de n mero 3 possui mais de 50% de xiitas, seguidos pelos crist os, com 30%. Quest o n 32 Mapa de trens e metr de Moscou, R ssia Prova Tipo A p g. 30 Mapa de trens e metr de S o Paulo, Brasil I. Os dois mapas mostram a presen a de transportes coletivos de massa. Desse modo, a mobilidade urbana e a densidade das linhas ilustradas se assemelham, revelando as prioridades das duas cidades para os transportes coletivos. II. O tra ado das linhas observadas em Moscou e a densidade desse tipo de transporte s o mais intensos do que em S o Paulo, fato que demonstra prioridades diferenciadas das duas cidades em rela o aos transportes coletivos. III. Moscou tem um tra ado que permite tanto a circula o pelas reas centrais quanto a comunica o no entorno delas, o que facilita a mobilidade urbana, fato n o observado com a mesma intensidade em S o Paulo. IV. O Metr de S o Paulo mais moderno e mais limpo do que o de Moscou, fato que nos permite afirmar que a cidade brasileira tem maior efici ncia no setor, pois os tra ados das linhas e a sua extens o pouco interferem na mobilidade urbana de uma grande cidade. Est o corretas, apenas, a) I e II. b) II e III. c) I e IV. d) II e IV. e) III e IV. p g. 31 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 33 A qualidade da gua depende integralmente de suas caracter sticas f sicas, qu micas e biol gicas, que v o influenciar no grau de tratamento a ser dado gua natural. Diariamente, a Companhia de Saneamento B sico de S o Paulo realiza o tratamento da gua que recebemos em nossa casa. Esse tratamento composto de diversas fases, sendo que, inicialmente, ocorre uma coagula o, que quando a gua recebe o sulfato de alum nio. Em seguida, vem a flocula o, realizada em tanques de concreto, onde feito um processo de aglutina o. A decanta o ocorre logo depois e, em seguida, seguem as etapas de filtra o, de desinfec o e de fluoreta o. Somente depois que a gua pode ser consumida pelas pessoas. Trata-se de um processo lento, custoso, mas necess rio para que todas as impurezas e microrganismos sejam destru dos, e a gua se torne pot vel. A adi o de sulfato de alum nio o primeiro passo desse processo e pode ser representado pela equa o qu mica N O BALANCEADA abaixo. A l (SO ) + 2 43 A l (OH)3 H 2O + H 2SO 4 Assim, de acordo com a equa o dada, de adi o de sulfato de alum nio, correto afirmar que Dado: massa molar em (g/mol) H = 1, O = 16, A l = 27 e S = 32. a) o pH da gua se torna b sico, pois h a forma o de A l (OH)3. b) ap s o balanceamento, a soma dos menores coeficientes inteiros poss veis para a equa o 11. c) a adi o de hidr xido de alum nio no sistema em equil brio aumenta a produ o de cido sulf rico. d) o n mero de oxida o do enxofre no sulfato de alum nio igual a -2. e) adicionando-se 68,4 g de sulfato de alum nio a 21,6 g de gua, produz-se 58,8 g de cido sulf rico. Prova Tipo A p g. 32 p g. 33 Prova Tipo A Quest o n 34 A galvanoplastia um processo eletroqu mico que consiste em depositar um metal sobre outro, por meio da redu o qu mica ou eletrol tica, para prote o, para aumentar a condutividade, para aumentar a resist ncia ao atrito, para melhorar a apar ncia e a dureza superficial, entre outros objetivos. Com base nesses conhecimentos, uma cuba eletrol tica foi montada para a doura o de um anel de alum nio, conforme ilustra o. Dados: Au = 197 g/mol e 1 mol de el trons = 9,6 10 4 C. A respeito do processo eletroqu mico ilustrado acima, considere as afirma es dadas, de I a V. I. O anel foi colocado no nodo da cuba eletrol tica. II. Ao passar uma corrente de 3 amp res, durante 16 minutos, h a deposi o de aproximadamente 2,0 g de ouro sobre o anel. Au 3+ (aq) + 3 e -. III. No polo positivo ocorre a rea o Au(s) IV. No c todo da cela eletrol tica ocorre oxida o. V. No anel ocorre a rea o Au 3+ (aq) + 3 e Au(s). Dessas afirma es, est o corretas, somente a) I, II e III. b) II, III e V. c) II, IV e V. d) I, III e IV. e) III, IV e V. Prova Tipo A p g. 34 Quest o n 35 I II III A glicose um monossacar deo de grande import ncia biol gica, pois as c lulas a usam como fonte de energia. um cristal s lido de sabor adocicado, de f rmula molecular C6 H12O 6, encontrado na natureza na forma livre ou combinada. Juntamente com a frutose, o carboidrato fundamental na forma o do dissacar deo sacarose. A mol cula de glicose pode existir em forma de cadeia aberta ou c clica, sendo que tais formas permanecem em equil brio. Representadas as estrututuras da D-glicose em cadeia aberta (I), D-frutose (II) e D-glicose c clica (III), respectivamente, I NCORRETO afirmar que a) a D-glicose e a D-frutose s o is meros funcionais. b) a D-frutose e a D-glicose apresentam a mesma f rmula m nina. c) a D-glicose c clica possui 4 tomos de carbono assim trico. d) a D-frutose possui os grupos funcionais cetona e lcool. e) a D-glicose em cadeia aberta e a D-frutose possuem, cada uma, um grupo carbonila. p g. 35 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 36 Quest o n 36 A G NESE DAS BOLHAS No champanhe, nos vinhos espumantes e nas cervejas, o di xido de carbono (CO2) o principal respons vel pela forma o das bolhas, originadas quando o levedo fermenta os a cares, convertendo-os em mol culas de lcool e de CO2. Ap s o engarrafamento, estabelecido um equil brio entre o g s carb nico dissolvido no l quido e o g s que est no espa o sob a rolha ou a tampa. Considerando as informa es do texto, os seus conhecimentos qu micos e a figura dada, I NCORRETO afirmar que a) ao ser aumentada a press o do sistema, a solubilidade do g s carb nico em gua tamb m aumentar . b) o volume de CO2 dentro do sistema, diminui com o aumento da press o dentro do recipiente. c) ao diminuirmos a temperatura da gua, a solubilidade do g s carb nico nesse l quido diminui. d) a mol cula do CO cont m liga es sigma e pi entre os tomos de carbono 2 e de oxig nio. e) o g s carb nico um xido cido. p g. 37 Prova Tipo A Quest o n 37 Considere as equa es termoqu micas abaixo. I. C(graf) + O2(g) 1 I I. H 2(g) + O 2 2(g) III. C(graf) + 2 H 2(g) CO2(g) H 2O (l ) = 242 kJ/mol CH4(g) 1 IV. 2 C(graf) + 3 H 2(g) + O 2 2(g) = 74 kJ/mol C2H5OH(l ) = 278 kJ/mol correto afirmar que a) b) c) d) e) a combust o completa de um mol de g s metano libera 402 kJ. todos os processos representados pelas equa es dadas s o endot rmicos. a combust o completa de um mol de etanol libera 618 kJ. o etanol, em sua combust o, libera, por mol, mais energia do que o metano. a combust o de um mol de etanol produz 89,6 L de CO2 , nas CNTP. Quest o n 38 O processo de Haber-Bosch para obten o de am nia recebeu esse nome devido aos seus criadores: Fritz Haber (1868 1934) e William Carl Bosch (1874 1940). Foi usado pela primeira vez, em escala industrial, na Alemanha, durante a Primeira Guerra Mundial, com o objetivo de obten o de mat ria-prima para produ o de explosivos, associado ao processo Ostwald. A equa o termoqu mica do processo Haber-Bosch abaixo apresentada. N2(g) + 3 H 2(g) 2 N H 3(g) Com o intuito de favorecer a produ o de am nia, foram feitas, no sistema, as interven es de I a V. I. Aumento da press o total do sistema. II. Aumento da press o parcial do g s am nia. III. Diminui o da concentra o do g s hidrog nio. IV. Aumento da concentra o do g s nitrog nio. V. Utiliza o de um catalisador de ferro met lico. Prova Tipo A p g. 38 p g. 39 Prova Tipo A S o eficientes, para esse prop sito, apenas as interven es a) b) c) d) e) I e IV. II e IV. III e V. I e II. III e IV. Quest o n 39 A bateria de chumbo uma associa o de pilhas ligadas em s rie, constitu da por um eletrodo de chumbo e por outro eletrodo de PbO2 , ambos mergulhados em uma solu o de cido sulf rico, 30% em massa, com densidade aproximada de 1,30 g/mL a 25 C, que, quando derramada, pode ser neutralizada por uma solu o de car ter b sico. As rea es que acontecem no interior da bateria est o representadas abaixo. nodo: Pb (s) + HSO 4 - (aq) + H 2O(l) PbSO 4(s) + H 3O + (aq) + 2e - C todo: PbO2(s) + 3H 3O + (aq) + HSO 4 - (aq) + 2e - PbSO 4(s) + 5H 2O(l) A respeito das baterias de chumbo, considere as afirma es I, II, III e IV. I. A concentra o da solu o de cido sulf rico utilizada na bateria de aproximadamente 390 g/L. II. Um derramamento da solu o de bateria pode ser neutralizado com uma solu o de cloreto de am nio. III. Uma solu o de bateria pode ser preparada a partir da dilui o de 100 mL de cido sulf rico, 18 mol/L, com gua pura, at volume final de 1 L. IV. A equa o Pb(s) + PbO2(s) + 2H3O+(aq) + 2 HSO4 -(aq) 2 PbSO4(s) + 4H 2O(l) representa a rea o global que ocorre na bateria. Dado: massa molar do H 2SO 4 = 98 g/mol. Dessas afirma es, est o corretas, apenas a) b) c) d) e) I e II. II, III e IV. II e IV. III e IV. I e IV. Prova Tipo A p g. 40 BIOLOGIA Quest o n 40 No seu ciclo de vida, os vegetais apresentam altern ncia de gera es como padr o. Nesse tipo de ciclo, a fase gametof tica produz gametas e a fase esporof tica produz esporos. A respeito dos tipos de c lulas reprodutivas citados, correto afirmar que a) ambos s o produzidos por meiose. b) os gametas s o produzidos por meiose, e os esporos por mitose. c) os gametas s o produzidos por mitose, e os esporos por meiose. d) ambos s o produzidos por mitose. e) o esporo sofre meiose para originar os gametas. Quest o n 41 As chuvas abundantes do ltimo ver o causaram inunda es em v rias cidades do estado de S o Paulo, incluindo a capital. Devido a essas enchentes, os habitantes das cidades atingidas correram o risco de contrair v rias doen as bacterianas, entre elas a) a febre amarela, a dengue, a tuberculose e a poliomielite. b) a pneumonia, o botulismo, a candid ase e a c lera. c) a raiva, o sarampo, a hepatite B e a var ola. d) o t tano, a febre tif ide, a leptospirose e a c lera. e) a hepatite A, a disenteria, a coqueluche e a caxumba. Quest o n 42 A planta do g nero Crotalaria est sendo cultivada em terrenos baldios, quintais, jardins, vasos e margens de rios porque atrai a lib lula, cuja larva se alimenta da larva do mosquito Aedes, transmissor dos agentes causadores da dengue e da febre amarela. A lib lula p e seus ovos em gua limpa e parada, da mesma maneira que o Aedes. A Crotalaria u ma planta pouco exigente e conta com bact rias fixadoras de nitrog nio, tornando seu crescimento mais r pido. bastante utilizada como adubo verde, em rota o com diversas culturas e no enriquecimento do solo. O texto permite destacar os seguintes tipos de relacionamentos entre os indiv duos citados. a) simbiose, inquilinismo e parasitismo b) mutualismo, comensalismo e predatismo c) mutualismo, parasitismo e predatismo d) epifitismo, predatismo e parasitismo e) comensalismo, inquilinismo e predatismo p g. 41 Prova Tipo A Quest o n 43 Cientistas brit nicos afirmam estar desenvolvendo um antibi tico a partir de larvas de moscas verdes que poder , no futuro, combater 12 tipos de infec es causadas pela bact ria S taphylococcus aureus resistente meticilina ou SARM, muito propagada em ambientes hospitalares. A bact ria se tornou resistente a v rios antibi ticos, primeiro penicilina e, logo depois, meticilina. A partir do texto, considere as afirma es abaixo. I. Devido ao uso constante de antibi ticos em hospitais, as bact rias que permanecem nesses ambientes foram selecionadas. II. A resist ncia das bact rias aos antibi ticos pode ser transmitida s gera es seguintes por divis o celular ou por conjuga o. III. Amensalismo o nome da rela o ecol gica que pode se estabelecer entre as moscas e as bact rias. Assinale a) se somente I estiver correta. b) se somente III estiver correta. c) se I, II e III estiverem corretas. d) se somente I e II estiverem corretas. e) se somente II e III estiverem corretas. Quest o n 44 O A scaris lumbricoides u m verme causador da ascarid ase, uma verminose muito comum em pa ses subdesenvolvidos. Quando adultos, esses vermes se instalam no intestino, onde se reproduzem. Assinale a alternativa correta. a) Uma vez instalados, esses vermes provocam, com seus dentes, les es na parede do intestino, causando disenterias. b) Essa verminose contra da quando as larvas penetram pela pele. c) No intestino, os vermes competem com o hospedeiro pelo alimento digerido, provocando quadros de desnutri o. d) As larvas desses vermes podem se instalar no c rebro, condi o conhecida como cisticercose cerebral. e) Esses vermes s o hermafroditas e podem se reproduzir por autofecunda o ou por fecunda o cruzada. Prova Tipo A p g. 42 Quest o n 45 A respeito dos horm nios envolvidos no controle do ciclo ovulat rio humano, correto afirmar que a) os testes de gravidez se baseiam na identifica o de um horm nio conhecido e ser eliminado pela urina. b) a p lula anticoncepcional composta por horm nios que agem estimulando a secre o de horm nios hipofis rios. c) durante a gravidez, as taxas de progesterona e de estr geno s o mantidas baixas. d) a produ o de horm nios ovarianos controlada por horm nios da neurohip fise. e) os horm nios ovarianos provocam a matura o de fol culos e a ovula o. Quest o n 46 dalt nicos e n o polid ctilos 1 2 n o dalt nicos e polid ctilos 3 4 Sabendo que o daltonismo devido a um gene recessivo localizado no cromossomo X e que a polidactilia uma heran a autoss mica dominante, a probabilidade do casal 3X4 ter uma filha normal para ambos os caracteres a) 1/2 b) 1/6 c) 3/4 d) 1/4 e) 1/8 p g. 43 Prova Tipo A HIST RIA Quest o n 47 Podemos sempre nos deparar com dois mapas encontrados em quase todos os livros did ticos (...): A frica por volta de 1880 , e A frica em 1914 . No primeiro, v -se um n mero bem pequeno de possess es europ ias na frica; no segundo, virtualmente, a totalidade do continente negro est dividida em col nias europ ias . H.L. Wesseling. D ividir para Dominar: A partilha da frica (1880-1914) A d iferen a entre os mapas africanos, em 1880 e 1914, apresentada no texto e ilustradas, explicada a) pelo fato de, no per odo citado, o continente ter sido dividido por pot ncias europeias, no contexto da corrida imperialista dos s culos XIX e XX. b) por acordos estabelecidos entre as pot ncias europeias desde o s culo XVI e que, na pr tica, foram anulados em 1914, em virtude da predomin ncia de col nias italianas e alem s. c) por um pacto assinado entre Inglaterra e Fran a, as maiores pot ncias da poca, que aceitaram a divis o pac fica do territ rio africano. d) pela resist ncia das na es africanas divis o do continente, o que obrigou os europeus a organizarem for a conjunta de ataque. e) pelas ambi es imperialistas europeias, t picas do per odo citado, que promoveram a divis o do continente e impediram a eclos o da Primeira Guerra Mundial. Prova Tipo A p g. 44 Quest o n 48 Enfim, em novembro de 1095, (...) o papa Urbano II (...) dirigiu aristocracia guerreira francesa uma advert ncia, divulgada, a seguir, por toda a Europa: aqueles que at ent o tinham vivido como saqueadores, martirizando seus irm os crist os, poderiam ir para o Oriente, onde os crist os encontravam-se amea ados pelos mu ulmanos, e empregar suas energias contra os infi is. Assim, com o recurso deste expediente destinado a exportar a viol ncia , foi assentada a primeira pedra no edif cio das futuras Cruzadas . Jacques Le Goff & Jean-Claude Schmitt. D icion rio Tem tico do Ocidente Medieval De acordo com o texto, correto afirmar que as Cruzadas a) foram expedi es de car ter essencialmente religioso, conclamando os europeus para um acordo de paz com os infi is no Oriente M dio. b) tiveram nas a es militares contra os infi is no Oriente sua caracter stica mais marcante, como maneira de solucionar problemas sociais vividos na Europa. c) tiveram a caracter stica de exportar para a Am rica a ideia fixa de converter os ind genas em seguidores fi is do cristianismo. d) analisaram sistematicamente as civiliza es do Oriente, com o intuito de preservar sua cultura ap s a luta contra os infi is . e) mesclaram princ pios religiosos e militares, buscando, por meio da convers o dos infi is no Oriente, aumentar seguidores do Cristianismo, ent o amea ado pela Reforma Religiosa. Quest o n 49 Desde cedo, aprendemos, em casa ou na escola, que o Brasil foi descoberto por Pedro lvares Cabral, em abril de 1500. Esse fato constitui um dos epis dios da expans o mar tima portuguesa, iniciada em princ pios do s culo XV. Para entend -la, devemos come ar pelas transforma es ocorridas na Europa Ocidental, a partir de uma data situada em torno de 1150. Boris Fausto. Hist ria do Brasil Entre as transforma es citadas no texto, e que se encontram entre as causas da expans o mar tima europeia no s culo XV, podemos, corretamente, citar a) o conflito religioso resultante da Reforma na Europa, o que fez com que mission rios luteranos desembarcassem na Am rica Ib rica, convertendo milhares de nativos f protestante, em detrimento do Catolicismo. p g. 45 Prova Tipo A b) o estudo das atividades mar timas e t cnicas de navega o desenvolvidas na Espanha medieval, principalmente em rela o explora o do litoral africano, o que fez deste pa s o pioneiro na navega o do Oceano Atl ntico no s culo XV. c) a precoce centraliza o do poder na Inglaterra garantida pela uni o da monarquia plantageneta com a rica burguesia comercial , possibilitando, aos ingleses, investimentos na compra de navios portugueses entre os s culos XIII e XV. d) a perman ncia do esp rito cruzadista na Pen nsula Ib rica, o que fez com que Portugal e Espanha estivessem empenhados na luta contra os infi is no Oriente M dio, atrasando em dois s culos (XIV-XVI) a Expans o Mar tima Ib rica. e) a contradi o entre o crescimento populacional nesse per odo e a baixa produ o feudal, gerando a necessidade de se procurar novas reas geogr ficas para explora o europeia, aumentando, assim, a quantidade de recursos materiais e aliment cios na Europa. Quest o n 50 Em 1949, Mao Ts -Tung liderou a Revolu o que implantou o socialismo na China. Entre as medidas adotadas pelo governo socialista de Mao, destaca-se a) a aproxima o, de imediato, com o mundo capitalista ocidental, como meio de contrapor o poder da URSS sobre o bloco socialista. b) a cria o das comunas populares, com o intuito de mobilizar a popula o chinesa para aumentar a produ o agr cola. c) a cria o da Longa Marcha, ampla manifesta o espont nea de trabalhadores das ind strias chinesas, entendida como uma manobra pol tica para enaltecer a figura do l der da na o. d) desenvolvimento da NEP (Nova Pol tica Econ mica), visando a implanta o de medidas capitalistas na China e, assim, recuperar a economia em crise. e) elei es democr ticas para o Parlamento chin s, demonstrando a inten o do novo governo em dialogar abertamente com a oposi o ao regime. Prova Tipo A p g. 46 Quest o n 51 Nas d cadas de 1960 e de 1970, o cen rio cu lt u r al i nter nacional foi ma rca do com v rios movimentos de contracultura, visando transgredir valores pol ticos e morais. No Brasil, em 26 de junho de 1969, inicia-se a publica o do jornal O Pasquim, q ue al m de ser um rg o contra o regime militar, inaugurou uma nova concep o da ilustra o de humor. Denunciando o clima opressivo que regia as rela es sociais durante esse per odo, os cartunistas utilizaram o humor e o deboche em suas cria es. A respeito desse tema, considere as afirma es I, II e III. I. Para essa gera o de ilustradores, era atrav s do tra o que se articulava a den ncia, podendo, por meio de charges e ilustra es, apontarem o que poucos cr ticos do regime atreveriam-se a dizer em palavras. II. Ao dar destaque para a ilustra o, tais artistas conseguiram restaurar, na imprensa brasileira, o poder do discurso visual, e n o apenas da composi o textual. III. Ao desenvolverem o equil brio entre o texto e a ilustra o, tais artistas acompanharam a tend ncia existente, desde a cria o da Imprensa Real, em 1808, de uma imprensa nacional que estimulasse a produ o e a cr tica cultural, livre de censuras. Dessa forma, a) b) c) d) e) somente I est correta. somente II est correta. somente III est correta. somente I e II est o corretas. I, II e III est o corretas. Quest o n 52 Durante o per odo, de 1930 at 1960, uma grande parcela dos pa ses latino-americanos, ao protestar contra as distor es do sistema olig rquico de poder, vivenciou a experi ncia pol tica conhecida como populismo. A respeito dessa corrente pol tica, correto afirmar que p g. 47 Prova Tipo A a) b) c) d) e) os partidos populistas eram partidos de massa, apoiados em uma base popular formada pelas classes m dias urbanas, pelo operariado e pelos trabalhadores do campo. as lideran as populistas utilizavam a demagogia para atrair o capital externo, por meio de com cios e de propaganda, mas sempre obedecendo s diretrizes do partido. foi um fen meno urbano, caracter stico da passagem da sociedade rural para a urbana e industrial, favorecendo a burguesia industrial de cada pa s. apresentavam um discurso extremamente nacionalista, opondo-se explora o imperialista e ao sistema capitalista. o Estado passou a fazer concess es aos trabalhadores por meio de leis trabalhistas e, para obter seu apoio pol tico, permitiu maior liberdade sindical. Quest o n 53 A partir de 1850, a tradicional depend ncia pol tica e econ mica do Brasil com pol tica consolidada do Brasil evitar aceitar estipula es de tratados com pa ses estrangeiros mais fortes e que n o sejam lim trofes. Na pr tica, a maior autonomia nacional perante o capital ingl s possibilitou adotarmos uma certa autonomia perante o imperialismo ingl s. Tal pol tica consolidada foi resultado a) b) c) d) e) da a o de empres rios nacionais como Irineu Evangelista de Souza, o Bar o de Mau , que, quebrando a voca o agr ria do nosso pa s, passou a investir no setor industrial e financeiro, contando com apoio irrestrito por parte do governo imperial. da ado o de pol ticas alfandeg rias protecionistas, como a Tarifa Alves Branco, que perdurou at o final do Segundo Reinado, auxiliando no desenvolvimento das nossas ind strias e aumentando a oferta de manufaturados nacionais. dentre outros fatores, da supera o da Inglaterra, nesse per odo, como principal importadora dos produtos brasileiros, pelos Estados Unidos. Tal fato permitiu que o Brasil adotasse uma pol tica de maior independ ncia com rela o aos interesses ingleses. do aumento da exporta o de caf que, nessa fase, proporcionou um super vit na balan a comercial brasileira, o que nos levou a lan ar m o do recurso amplamente at ent o utilizado pelo nosso governo, de tomar empr stimos junto aos bancos ingleses. de acordos realizados entre os governos do Brasil e da Inglaterra para resolver as quest es relativas ao fim do tr fico negreiro, que atenderam de comum acordo a ambas as partes n o gerando qualquer tipo de desgaste pol tico entre as na es amigas. Prova Tipo A p g. 48 F SICA Quest o n 54 Ao parar em um cruzamento entre duas avenidas, devido ao sem foro ter mudado para vermelho, o motorista de um autom vel v um menino malabarista jogando 3 bolas verticalmente para cima, com uma das m os. As bolas s o lan adas uma de cada vez, de uma mesma altura em rela o ao solo, com a mesma velocidade inicial e, imediatamente ap s lan ar a 3 bola, o menino pega de volta a 1 bola. O tempo entre os lan amentos das bolas sempre igual a 0,6 s. A altura m xima atingida pelas bolas de Dado: Acelera o da gravidade = 10 m/s2 a) 90 cm b) 180 cm c) 240 cm d) 300 cm e) 360 cm Quest o n 55 A h B h/5 C Um corpo de pequenas dimens es e massa 400 g abandonado do repouso no topo do trilho ilustrado acima. O atrito desprez vel, o m dulo da acelera o gravitacional g = 10 m/s2 e, quando esse corpo passa pelo ponto de altura h/5, sua energia cin tica, em rela o ao trilho, 4,00 J. Chegando ao ponto C, ele se choca frontalmente com um espelho plano disposto perpendicularmente parte horizontal do trilho. Nesse instante, a velocidade do corpo, em rela o respectiva imagem conjugada no espelho, tem m dulo a) 1,25 m/s b) 2,50 m/s c) 5,00 m/s d) 10,0 m/s e) 12,5 m/s p g. 49 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 50 Quest o n 56 Um balde de 400 g suspenso por um fio ideal que tem uma extremidade presa a um bloco de massa 12 kg. O conjunto est em repouso, quando se abre a torneira, que proporciona uma 0,2 L/s. Sabendo-se que o coeficiente de atrito est tico entre o bloco e a superf cie horizontal E = 0,4 e que a polia ideal, esse bloco iniciar seu deslocamento no instante imediatamente ap s a) b) c) d) e) 22 s 20 s 18 s 16 s 14 s Dado: g =10 m/s2 Quest o n 57 Uma placa de alum nio (coef iciente de dilata o linear do alum nio = -5 o C -1), com 2,4 m 2 de rea temperatura de 20 o C, foi aquecido 2.10 o 176 F. O aumento de rea da placa foi de a) 24 cm 2 b) c) d) e) 48 cm 2 96 cm 2 120 cm 2 144 cm 2 Quest o n 58 Certa onda mec nica se propaga em um meio material com velocidade v = 340 m/s. Considerando-se a ilustra o abaixo como a melhor representa o gr fica dessa onda, determina-se que a sua frequ ncia a) 1,00 kHz b) 1,11 kHz c) 2,00 kHz d) 2,22 kHz e) 4,00 kHz y v x 765 mm p g. 51 Prova Tipo A Quest o n 59 Duas cargas el tricas puntiformes, q = 3,00 C e q = 4,00 C, encontram-se 1 2 9 N.m 2/C2. Suas respectivas posi es s o os v rtices num local onde k = 9 . 10 dos ngulos agudos de um tri ngulo ret ngulo is sceles, cujos catetos medem 3,00 mm cada um. Ao colocar-se outra carga puntiforme, q3 = 1,00 C, no v rtice do ngulo reto, esta adquire uma energia potencial el trica, devido presen a de q1 e q2 , igual a a) 9,0 J b) 12,0 J c) 21,0 J d) 25,0 J e) 50,0 J Quest o n 60 Certo resistor quando submetido a uma ddp de 24 V, dissipa a pot ncia de 20 W. A pot ncia que esse resistor dissipar , quando for submetido a uma ddp de 12 V, ser a) 10 W b) 8W c) 7W d) 6W e) 5W Prova Tipo A p g. 52 GABARITO OFICIAL 22 D E JUNHO D E 2010 L ngua Portuguesa - Literaturas Brasileira e Portuguesa - L ngua Estrangeira Matem tica - Geografia - Qu mica - Biologia - Hist ria - F sica. PROVA TIPO A L NGUA I NGL ESA L N G U A PO R TU G U ESA E L I TER A TU R A S B R A SI LEI R A E PO R TU G U ESA BECDABE L NGUA ESPA NHOL A ABDEEDABBCC ADBDCDE MA T E M T I C A GEOGR A F I A QU MI C A EDADBCC BCCECBB EBCCDAE B I OL OGI A HI ST R I A F SI C A CDCCCAE ABEBDCC BDACACE PROVA TIPO B F SI C A GEOGR A F I A MA T E M T I C A CACBDEE BAAAEEE EABDACC QU MI C A H I ST R I A CABEDAE DAEDBCA L NGUA I NGL ESA CDABECD L NGUA ESPA NHOL A CBABEBD B I OL OGI A DAACBAA L N G U A PO R TU G U ESA E L I TER A TU R A S B R A SI LEI R A E PO R TU G U ESA DACBBCDAAEE

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