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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2010 : Grupos II-III

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N ome: _______________________________________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA E LITERATURA, INGL S, ESPANHOL, MATEM TICA, GEOGRAFIA, QU MICA, BIOLOGIA, HIST RIA e F SICA Grupos I I - III TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A . 3. Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. A TEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. R EDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I A preocupa o do homem com o corpo [...] n o recente. A origem do culto ao corpo remonta Antiguidade. Os gregos acreditavam, h cerca de 2.500 anos a.C., que a est tica e o f sico eram t o importantes quanto o intelecto na busca pela perfei o pensamento traduzido na frase mens sana in corpore sano (mente saud vel em corpo s o) e na pr pria hist ria das Olimp adas. Renata Firace Texto II N a literatura cient fica biom dica ou em suas constru es contempor neas que ecoam na m dia, poss vel encontrar uma extensa variedade de discursos advogando a rela o entre corpos em forma e a id ia de evitar riscos sa de. [...] A p r tica regular de exerc cios f sicos, a chamada alimenta o adequada e a redu o de gordura corporal est o entre as preconiza es que essa vis o busca associar diminui o dos riscos de doen a cr nicodegenerativas, tais como, doen a arterial coronariana, hipertens o, diabetes, dislipidemias, depress o e osteopenia (US DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES, 1996). Alexandre Palma de Oliveira et al. Texto III As pessoas passaram a enxergar o corpo hoje como uma coisa mold vel, conforme certos padr es est ticos, fomentados por uma press o social de classe. Nesse sentido, o f sico, os sentidos e a alma s o massificados por conta dessa ditadura de idealiza o da beleza. Com essa transforma o do corpo em coisa, o pr prio indiv duo se reduziu a um objeto, que s possui valor como ostenta o dentro dos padr es preestabelecidos. Fernando de Almeida Silveira Grupos I I - III p g. 2 Prova Tipo A R ASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I I - III R ASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ Grupos I I - III p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Textos para as quest es de 01 a 03 Texto I Enredado pelas evid ncias 01 02 03 04 05 06 N ovos ind cios da morte de Egl Castroal, trazidos luz na semana passada, refor am a suspeita da pol cia: o padeiro Brenos Faria, dono de uma das maiores padarias do pa s, hoje preso, n o foi apenas o art fice do crime, mas participou de toda a trama do assassinato da jovem de 25 anos, que o coagia a reconhecer um filho que dizia ser dele. Adaptado da Revista Veja Texto II Por que os homens nos matam? 01 02 03 04 05 06 07 08 A esta altura, matam-se no Brasil cerca de dez a doze mulheres por dia. N o morte por assalto ou acidente de carro: assassinato na m o do parceiro. Em certos lugares a explica o para os maus-tratos simpl ria. Para haver um opressor, dizemos, preciso haver um oprimido. A mulher-v tima quem d coragem ao truculento. O jogo sadomasoquista funciona quando h pelo menos dois parceiros. O que leva uma jovenzinha a aceitar, no come o ou no meio de uma rela o, a brutalidade masculina, numa frequ ncia absurda? Adaptado de Lya Luft Quest o n 01 Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Nos dois textos, h utiliza o, de formas distintas, de linguagem referencial e denotativa, possibilitando ao leitor uma apreens o objetiva dos sentidos. Nos dois textos, h linguagem predominantemente metaf rica, considerando que o objetivo principal provocar efeitos de sentido de ambiguidade. A rela o entre os textos se d apenas no n vel da forma, pois os temas apresentados s o divergentes e exigem do leitor conhecimentos de mundo diversos. Os t tulos dos textos funcionam apenas como estrat gia ret rica, j que dificilmente conduziriam o leitor para o conte do tratado por seus autores. A semelhan a entre os textos se deve ao tom reflexivo e pol mico adotado pelos enunciadores nas respectivas sequ ncias narrativas. Prova Tipo A p g. 5 Grupos I I - III Quest o n 02 Assinale a alternativa I NCORRETA. a) O possessivo dele (texto I, linha 06) retoma anaforicamente a figura do padeiro. b) O pronome que (texto I, linha 05) retoma express o anterior. c) Os dois pontos (texto II, linha 02) servem para introduzir esclarecimento de algo que foi afirmado anteriormente. d) A forma passiva m atam-se (texto II, linha 01) est f lexionada em concord ncia com seu sujeito. e) A presen a de crase facultativa antes do demonstrativo esta (texto II, linha 01). Quest o n 03 Assinale a alternativa correta. a) A palavra art fice (texto I, linha 04) pode ser substitu da, sem preju zo para o sentido original, pela express o bode expiat rio . b) Na palavra composta mulher-v tima (texto II, linha 05), o segundo elemento atua como generalizador, ampliando o sentido do primeiro elemento. c) As palavras b rutalidade e t ruculento (texto II, linhas 08 e 05, respectivamente) pertencem a campos de sentido divergentes, uma vez que se referem a formas diversas de viol ncia. d) O verbo c oagia (texto I, linha 05) denota sentido equivalente ao expresso pela forma verbal pressionava . e) A palavra altura (texto II, linha 01) est empregada em sentido equivalente ao que se nota em Mergulhar na piscina desta altura pode ser perigoso . Texto para as quest es 04 e 05 Fala-se muito a respeito da import ncia do estado de nimo e da personalidade do professor na facilita o do processo de aprendizagem na sala de aula. Al m do sal rio, o reconhecimento da pessoa do mestre por parte da comunidade muito importante. Se ele sair da sombra, se for conhecido, isso alavancar a sua autoestima, sem a qual o entusiasmo inexiste. Professor a profiss o na qual o entusiasmo indispens vel. A f na import ncia da tarefa que ele desempenha depende de reconhecimento e de certa notoriedade, talvez mais do que entre outros profissionais. Adaptado de Anna Veronica Mautner Grupos I I - III p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 04 Depreende-se corretamente do texto que: no meio social. b) h unanimidade entre os governantes a respeito da import ncia de entusiasmar os professores e especialmente os alunos na sala de aula, pois estimular a escolha profissional indispens vel. c) necess rio que se estimule positivamente a imagem do educador na comunidade e que se ofere am boas condi es salariais. d) ser professor essencialmente um ato de f , uma vez que s a voca o pode determinar as bases de um bom profissional. e) a efic cia do processo de ensino-aprendizagem depende da motiva o do professor e, principalmente, dos conte dos apresentados em sala de aula. Quest o n 05 Assinale a alternativa correta a respeito da constru o textual. a) O t exto constru do essencialmente de par grafo de natureza descritiva, uma vez que h enumera o de pormenores a respeito de um objeto de observa o. b) Em linguagem informal, o texto explora, em par grafo de natureza narrativa, poss veis causas para um problema do cotidiano brasileiro. c) O par grafo apresenta claramente circunst ncias em torno de um enredo desenvolvido com o objetivo de apresentar diversas situa es dram ticas. d) O assunto apresentado no primeiro per odo, a partir do qual se acrescentam aspectos que ampliam a reflex o sobre o tema. e) O in cio do par grafo utiliza, como estrat gia discursiva, uma declara o dubitativa, problematizando, assim, o assunto que ser abordado de um ponto de vista pol mico. Texto para as quest es de 06 a 08 01 02 03 04 J rompe, Nise, a matutina Aurora O negro manto, com que a noite escura, Sufocando do Sol a face pura, Tinha escondido a chama brilhadora. Cl udio Manuel da Costa Prova Tipo A p g. 7 Grupos I I - III Quest o n 06 Nessa estrofe, o poeta a) c) d) dirige-se a N ise, com intuito de expressar tristeza pelo fato de o manto negro da noite corromper a beleza do dia, representada pela deusa Aurora. de novo dia, fato comprovado pelo uso das express es a matutina Aurora e c hama brilhadora. dirige-se a Nise e l he descreve um quadro da natureza por meio de met foras como, por exemplo, negro manto e Sufocando do Sol a face pura. declara seu amor a Nise com uma linguagem emotiva (rompe, negro manto etc), estabelecendo uma analogia entre a natureza grandiosa e a beleza da amada. a face pura do Sol foi apagada pelo negro manto d a noite escura. Quest o n 07 a) b) c) d) e) t radi o cl ssica, que orientou a produ o liter ria no Brasil colonial. est tica rom ntica, que caracterizou a literatura brasileira p s-independ ncia pol tica. tradi o liter ria medieval, recuperada pelos poetas brasileiros do s culo XIX. est tica simbolista, que explorou a musicalidade da palavra, em detrimento do conte do. est tica parnasiana, acentuadamente subjetiva e idealizadora. Quest o n 08 Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) A forma verbal tinha escondido (verso 4) da voz passiva e corresponde, na voz ativa, a escondeu . O uso de mai sculas em Aurora e S ol refor a a sugest o de personifica o potencializada por essas palavras na estrofe . O texto comp e-se de um nico per odo, com ora es subordinadas e De acordo com a norma culta da l ngua escrita, o uso da preposi o c om (verso 2) , nesse contexto, facultativo. Os adjetivos pura (verso 3) e escura (verso 2) convergem tanto na forma (sonoridade) como no sentido. Grupos I I - III p g. 8 Prova Tipo A Texto para as quest es de 09 a 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Antes de iniciar este livro, imaginei constru -lo pela divis o do trabalho. Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. [...] O r esultado foi um desastre. Quinze dias depois do nosso primeiro encontro, o redator do Cruzeiro apresentou-me dois cap tulos datilografados, t o cheios de besteiras que me zanguei: V para o inferno, Gondim. Voc acanalhou o tro o. Est pern stico, est safado, est idiota. H l ningu m que fale dessa forma! Azevedo Gondim apagou o sorriso, engoliu em seco, apanhou os cacos da sua pequenina vaidade e replicou amuado que um artista n o pode escrever como fala. N o pode? Perguntei com assombro. E por qu ? Azevedo Gondim respondeu que n o pode porque n o pode. Foi assim que sempre se fez. A literatura a literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de neg cios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta outra coisa. Se eu fosse escrever como falo, ningu m me lia. G raciliano Ramos, S .Bernardo Quest o n 09 Considerado o excerto em quest o no contexto da obra do escritor Graciliano Ramos, afirma-se que: I. O narrador Paulo Hon rio exp e seu esp rito pragm tico de homem de neg cios ao decidir escrever o livro pela divis o do trabalho (linhas 01 e 02). II. O narrador Paulo Hon rio apresenta um comportamento r stico e mostra-se refrat rio a uma linguagem liter ria mais elaborada. III. Na avalia o de Paulo Hon rio acerca da reda o do Gondim, insinua-se ponto de vista do autor Graciliano Ramos sobre a quest o do estilo liter rio. Das afirma es acima, a) est correta apenas a I. b) est correta apenas a III. c) est o corretas apenas a II e a III. d) est o corretas apenas a I e a II. e) todas est o corretas. Prova Tipo A p g. 9 Grupos I I - III Quest o n 10 Considerando que a fala de Gondim baseia-se no pressuposto de que, por tradi o, a literatura brasileira esteve associada a uma linguagem acad mica, rebuscada, de preciosismo vocabular e sint tico, assinale a alternativa que, apresentando verso parnasiano, exemplifica essa tradi o. a) Q uando Ism lia enlouqueceu,/ P s-se na torre a sonhar.../ Viu uma lua no c u. / Viu outra lua no mar. b) Eu canto porque o instante existe / e a minha vida est completa. / N o sou alegre nem sou triste: / sou poeta. c) Q ue alegre, que suave, que sonora, / Aquela fontezinha aqui murmura!/E nestes campos cheios de verdura /Que avultado o prazer tanto melhora? d) O lho-te fixamente para que permane as em mim./ Toda esta ternura feita de elementos opostos / Que eu concilio na s ntese da poesia. e) Esta de ureos relevos trabalhada / De divas m os, brilhante copa, um dia, / J de aos deuses servir como cansada, / Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Quest o n 11 U ma das caracter sticas da linguagem liter ria a expressividade, que pode resultar, por exemplo, do uso metaf rico de imagens concretas para a representa o de aspectos abstratos da realidade. o que se verifica em: a) Antes de iniciar este livro, imaginei constru -lo pela divis o do trabalho (linhas 01 e 02). b) A zevedo Gondim apagou o sorriso, engoliu em seco, apanhou os cacos da sua pequenina vaidade (linhas 12 e 13). c) Dirigi-me a alguns amigos, e quase todos consentiram de boa vontade em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais (linhas 03 e 04). d) A zevedo Gondim respondeu que n o pode porque n o pode (linha 16). e) Foi assim que sempre se fez. A literatura a literatura, seu Paulo (linhas 17 e 18). Grupos I I - III p g. 10 Prova Tipo A I NGL S The following text refers to questions 12 to 14. Why I Hate 3-D (And You Should Too) By Roger Ebert Mario Anzouni / Reuters-Corbis Avatar director James Cameron is reflected in an audience member s 3-D glasses during a panel discussion in San Diego. 3 -D is a waste of a perfectly good dimension. Hollywood s current crazy stampede toward it is suicidal. It adds nothing essential to the moviegoing experience. For some, it is an annoying distraction. For others, it creates nausea and headaches. It is driven largely to sell expensive projection equipment and add a $5 to $7.50 surcharge on already expensive movie tickets. Its image is noticeably darker than standard 2-D. It is unsuitable for grown-up films of any seriousness. It limits the freedom of directors to make films as they choose. For moviegoers in the PG-13 and R ranges, it only rarely provides an experience worth paying a premium for. That s my position. I know it s heresy to the biz side of show business. After all, 3-D has not only given Hollywood its biggest payday ($2.7 billion and counting for Avatar), but a slew of other hits. The year s top three films Alice in Wonderland, How to Train Your Dragon, and C lash of the Titans were all projected in 3-D, and they re only the beginning. The very notion of Jackass in 3-D may induce a wave of hysterical blindness, to avoid seeing Steve-O s you-know-what in that way. But many directors, editors, and cinematographers agree with me about the shortcomings of 3-D. So do many movie lovers even executives who feel stampeded by another Hollywood infatuation with a technology that was already pointless when their grandfathers played with stereoscopes. w ww.newsweek.com Prova Tipo A p g. 11 Grupos I I - III Quest o n 12 Roger Ebert believes that a) b) c) d) e) Avatar has just been a hit due to the fact that it was made with 3-D technology. making 3-D movies is an unwise decision. show business has spent large amounts of cash in the production of recently released 3-D movies, such as Alice in Wonderland a nd Clash of the Titans. moviegoers usually choose to watch 3-D movies for the convenience of purchasing tickets online. prizes should be given to some 3-D movie directors involved with Hollywood s current craze. Quest o n 13 Mark the alternative which defines the word stampede i n the text. a) b) c) d) e) People who have a lot of experience in a particular field or activity. Point of view or attitude regarding a particular issue. Sudden wild rush by a large number of people. Something similar to real life that you can believe it s real. A way of communicating news or information through the media. Quest o n 14 The text DOES NOT state that a) b) c) d) e) Avatar has been overrated. other movies have been produced using 3-D technology. movie tickets are kind of costly. many people in the movie industry consider 3-D projections faulty. watching 3-D movies can be an unhealthy experience. The following text refers to questions 15 and 16. Questions to help you explore in more detail and _( I )_ some solutions: 1. Am I devoting enough time to my high priorities? If not, how can I do so? 2. Am I spending too much time on my low priorities? If so, how can I reduce this? 3. Is there something I m not doing that I really should be doing? How can I _ ( II )_? 4. Is there anything I m doing that I shouldn t be doing at all? How can I _ ( III )_? 5. How much time do I devote to planning? Is it enough? If not, how can devote more? Grupos I I - III p g. 12 Prova Tipo A 6. What things are wasting my time? How can I minimise them? 7. What things interrupt my flow? What can I do about them? 8. Do I have to do everything myself? If not, what activities could I safely delegate? Is there anything stopping me from delegating them? 9. What kinds of things do I have a tendency to _ ( IV )_ ? Are they high or low priority? If high, how can I help myself to _ ( V )_ them sooner? 10.In what ways do I waste other people s time? How can I behave differently? Success Over Stress by Jane Revell Quest o n 15 In her book, Success Over Stress, Jane Revell suggests that we ask ourselves some timely questions whose answers will measure how well (or not) we manage our time. The text above, which is an excerpt from her book, has to be completed with the phrasal verbs present in the alternatives given. Choose the right alternative. a) I come up with IV put off II fit it in b) I bring about IV turn on II do it without III get it out V put out with c) I go along II keep it up IV put up with d) I send out III move it on V set off II stand it up III take it away V move up II trade it in III stick it on V refer to IV try on e) III cut it out V get on with I work on IV see through Quest o n 16 Which of the questions below WOULD NOT m ake sense in the text above? a) Do I meet the deadlines I set myself? If not, why not? How can I ensure that I do? b) Would it help me to change the sequence in which I do things? c) Am I allowing sufficient spare time to deal with the unexpected in my planning? How can I make provision for it? d) How able are you to share your concerns with others? e) Are there times of day when I accomplish nothing very much? Could I insert alternative activities in those times, for example going to the gym or for a walk? Prova Tipo A p g. 13 Grupos I I - III Quest o n 17 Choose the alternative that has the most logical continuation to the quotation below. Kind words do not cost much. ____________________. (Blaise Pascal) a) So that they accomplish much. b) Accordingly, they accomplish much. c) Despite they accomplish much. d) Therefore, they accomplish much. e) Yet they accomplish much. Quest o n 18 Which adjectives could be used to fill in the blanks in the quote below most appropriately? They ll come out _ _( I )_ _ and _ _( II )_ _, but _ _( III )_ _ and _ _( IV ). Chilean President SEBASTI N PI ERA, after rescue workers made contact with 33 miners still trapped, but alive and well, in a mine in northern Chile. a) I nasty II dumb III smiley IV smelly b) I chubby II full III bold IV bald c) I doubtful II determined III choosy IV deaf d) I pale II clear III smart IV dependable e) I thin II dirty III whole IV strong Grupos I I - III p g. 14 Prova Tipo A E SPANHOL Texto para las preguntas de 12 a 18. AEROPUERTOS A pesar de lo que su nombre propone, no son puertos que vuelen; son nidos de aves y de hombres. A veces un avi n se equivoca, al aterrizar, y se produce una cat strofe. Como en los d as de niebla, una paloma, medio ciega, desciende sobre el borde de la calle, atropellando otra, que protesta, y durante un rato, hay un esc ndalo de palomas. La condici n imprescindible de los aeropuertos es tener el suelo encerado, brillante, para que los ni os puedan deslizarse, de un extremo al otro (que ellos llaman ciudades), de modo que mucho antes de subir al avi n ya han realizado el viaje. Hay adultos que sue an a menudo con aeropuertos; aman la sensaci n de mundanidad que tienen en l, el arrullo de los parlantes que anuncian vuelos, el hecho de ser mecidos por las alas de un avi n que los traslada casi imperceptiblemente. Otros aman los aeropuertos porque les gusta sentirse suspendidos entre una ciudad y otra, entre un horario y otro diferente, la sensaci n de no haber partido a n definitivamente, ni haber llegado, tampoco. Algunos, qued ndose, sue an que pueden escapar. Otros aman el instante de p remonici n, en el aeropuerto, cuando las incertidumbres se convierten de pronto en certezas y, entre la niebla perpleja de los visores, un punto de luz lejano parece el futuro. El que se queda suele experimentar una sensaci n de vac o; el que se va, de frustraci n; es entonces cuando el viajero y el que se queda miran el aeropuerto y comprenden que es una isla. Otros, que aman el peligro, prefieren los aeropuertos porque en ellos siempre estamos a punto de perder algo. Los hay que llegan a ltimo momento, olvidando promesas y maletas; dan la sensaci n de ser livianos, de que al subir al avi n se desprender n del pasado, como de un abrigo gastado. Los hay, en cambio que llegan al aeropuerto tiempo por delante: somnolientos, como bajo el efecto de una droga suave, habitan en el aeropuerto como si fuera un tero materno: estiran las piernas, bostezan, sonr en beat ficamente, fuman lentos cigarros, leen revistas, miran hacia fuera a trav s del vidrio. Todo lo cual no quiere decir que suban a tiempo al avi n: la espera ha sido tan placentera que con frecuencia, adormilados, prefieren quedarse en un sof del aeropuerto, mullidos, oyendo a lo lejos, el zumbido del vuelo, la voz maternal de las azafatas que repiten mon tonamente cifras y nombres. Adaptado de Cristina Peri-Rossi, El museo de los esfuerzos in tiles Prova Tipo A p g. 15 Grupos I I - III Quest o n 12 En el texto, los ant nimos correctos de l ejano, o lvidando y l ivianos s on, respectivamente, a) sucio, afeitando y f ciles. b) chico, adornando y d ciles. c) dif cil, acortando y c nicos. d) lujoso, acostando y sueltos. e) cercano, recordando y pesados. Quest o n 13 Seg n el texto podemos afirmar que el avi n es comparado a un a) ni o. b) hecho. c) sue o. d) ave. e) molino. Quest o n 14 En el texto, el significado correcto de azafatas e s a) m sica ambiente. b) auxiliares de vuelo. c) parlantes de avi n. d) radios transmisores. e) espera demorada. Quest o n 15 Seg n el texto podemos afirmar que en los aeropuertos se pueden encontrar a) personas que aman el peligro. b) ejecutivos caprichosos. c) monjas despedidas. d) ni os creativos. e) basureros decorados. Grupos I I - III p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 16 En el texto los sin nimos correctos de las palabras destacadas en negrita nidos, arrullo y p remonici n son, respectivamente, a) nadie, m rmol y p lpito. b) nidal, murmullo y p lpito. c) nuez, matorral y preponderancia. d) narina, manita y pegote. e) norma, manopla y permanencia. Quest o n 17 En el texto, el significado correcto de la expresi n ser mecidos por e s a) ser masajeados por. b) ser amarrados por. c) ser acunados por. d) ser menoscabados por. e) ser escarbados por. Quest o n 18 En el texto, la expresi n oyendo a lo lejos significa a) aspirando a la lontananza. b) desapareciendo en la moldura. c) enga ando a la conciencia. d) ablandando a la pesadez. e) escuchando a la distancia. Prova Tipo A p g. 17 Grupos I I - III M ATEM TICA Quest o n 19 2 Dadas as fun es reais definidas por f(x) = x 4 x 2 e g(x) = x 4 x , considere I, I I, I II e I V abaixo. I ) A mbas as fun es possuem gr ficos sim tricos em rela o ao eixo das ordenadas. I I) O n mero de solu es reais da equa o f(x) = g(x) 3. I II) A soma de todas as raizes das fun es dadas 4. I V) N o existe x real tal que f(x) < g(x). O n mero de afirma es corretas a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 Quest o n 20 O lado, a altura e a rea de um tri ngulo equil tero inscrito em um cr rculo formam, nesta ordem, uma progress o geom trica. A rea do c rculo igual a a) 2 b) 3 3 c) d) 3 e) 3 Quest o n 21 Considere o conjunto ( 371 A= , , , , 2 2 5 2 e a igualdade ) y = log log x 2 x + 1 . Em A, o n mero de elementos que x pode assumir, 2 1 2 para que y seja real, a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 Grupos I I - III p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 22 A rea do quadrado assinalado na figura igual a a) 15 b) 20 c) 12 d) 18 e) 16 3 5 Quest o n 23 Uma circunfer ncia de centro (4,y), com y Z a) 4 b) 5 c) 42 d) 52 e) 62 Quest o n 24 I ) sen 2 < 0 1 , ent o 4 3 a probabilidade de o casal ter dois filhos de sexos diferentes . 8 I II) O r aio de um cilindro reto aumentado de 25%; para que o volume do cilindro permane a o mesmo, a sua altura deve ser diminu da de 36%. I I) Se a probabilidade de um casal ter um filho do sexo masculino Considerando I, I I e I II a cima, a) somente I e st correta. b) somente I e I II e st o corretas. c) somente I I e I II e st o corretas. d) somente I II e st correta. e) somente I I e st correta. Prova Tipo A p g. 19 Grupos I I - III Quest o n 25 { Relativas ao sistema kx + 4ky = 0 , k 3x + ky = 8 , considere as afirma es I, I I e I II abaixo. I ) Apresenta solu o nica para, exatamente, dois valores distintos de k. I I) Apresenta mais de 1 solu o para um nico valor de k. I II) i mposs vel para um nico valor de k. Dessa forma, a) somente I e st correta. b) somente I I e I II e st o corretas. c) somente I e I II e st o corretas. d) somente I II e st correta. e) I, I I e I II e st o corretas. Grupos I I - III p g. 20 Prova Tipo A GEOGRAFIA Quest o n 26 O Brasil em 2020 Ser , claro, um Brasil diferente sob v rios aspectos. A maior parte deles, imprevis vel. Uma d cada um per odo longo o suficiente para derrubar certezas absolutas (ningu m prediz uma Revolu o Francesa, uma queda do Muro de Berlim ou um ataque s torres g meas de Nova York). Mas tamb m um per odo de matura o dos grandes fen menos incipientes dez anos antes da populariza o da internet j era poss vel imaginar como ela mudaria o mundo. Da mesma forma, fen menos detect veis hoje ter o seus efeitos mais fortes a partir de 2020. David Cohen, Revista poca, 25/05/2009 Com base no enunciado, observe as afirma es abaixo, assinalando V (verdadeiro) ou F (falso). e con micas e sociais que se acentuaram na primeira metade do s culo mulheres, fato este que elevou o pa s ao patamar de agr rio-exportador. ( v iver, exclusivamente, no n cleo familiar, ingressando no mercado de trabalho e passando a ter acesso ao planejamento familiar e a m todos contraceptivos. Esses aspectos, conjugados, explicam a diminui o vertiginosa das taxas de fecundidade no Brasil. ) As quedas nas taxas de natalidade de um pa s levam, ao longo do tempo, ao envelhecimento da popula o (realidade da maioria dos pa ses desenvolvidos). Neste sentido, verifica-se uma forte tend ncia a um mercado de trabalho menos competitivo e exigente, demandando menos custos do Estado com os aspectos sociais. Prova Tipo A p g. 21 Grupos I I - III Dessa forma, a sequ ncia correta, de cima para baixo a) VVV. b) FVV. c) VVF. d) FVF. e) V V. Quest o n 27 Mapa dos conflitos mundiais http://geografia-biblica.blogspot.com Todo mundo contra todos - Algu m tem que ser para eles Esse o slogan de uma campanha realizada pela Organiza o Anistia Internacional. O mapa faz refer ncia a conf litos mundiais do passado e do presente nas respectivas localidades. Tomando como ponto de reflex o o mapa, considere as afirma es I, II, III e IV. I. Nesse pa s, al m dos conflitos raciais entre hutus e tutsis, h uma sangrenta disputa pelas riquezas minerais da regi o. Grupos I I - III p g. 22 Prova Tipo A I I. rea de disputas entre ndia e Paquist o, cuja rivalidade j provocou conflitos armados importantes, lembrando, o problema maior, de os dois pa ses possuirem armas at micas. III. No nordeste da Espanha e sudoeste da Fran a, encontramos um territ rio ocupado por um povo, que, h mais de 40 anos, luta por sua autonomia pol tica. No final da d cada de 1950, surgiu um grupo centrado nas t ticas I V. Pa s de dif cil topografia e adversidades de um clima des rtico, fez com que as tropas sovi ticas voltassem para casa depois de 10 anos de ocupa o. Em 1995 a mil cia isl mica fundamentalista Talib conseguiu avan ar, ocupando cerca de 70% do territ rio em 1996 e 90% em 1998. Somente em 2002 os Talib s foram destitu dos por um governo de coaliz o multi tnico. Assinale a alternativa que identifica de forma correta os conflitos descritos. a) I - Sud o, II - Sri Lanka, III - Bascos, IV - Ir b) I - Rep blica Democr tica do Congo, II - Caxemira, III - Bascos, IV - Afeganist o c) I - Som lia, II - Indon sia, III - Ulster, IV - Paquist o d) I - Sud o, II - Laos, III - Bascos, IV - Iraque e) I - Rep blica Democr tica do Congo, II - Caxemira, III - Ulster, IV - Afeganist o Quest o n 28 Fonte: ecodebate.com.br Prova Tipo A p g. 23 Grupos I I - III Considerando o mapa, correto afirmar que se trata a) das reas beneficiadas pelo PAC, projeto do governo federal que busca construir diversas pequenas hidrel tricas, a fim de promover a infraestrutura b) dos projetos do IBGE para a abertura de po os artesianos, objetivando c) dos projetos desenvolvidos pela SUDENE desde a d cada de 1970, visando a irrigar as reas da Zona da Mata Nordestina. d) das subregi es Eixo Norte e Eixo Sul, onde h um reordenamento energ tico, e) da pol mica Transposi o do Rio S o Francisco, projeto iniciado em 2007, que prev a constru o de 720 quil metros de canais, para abastecer as reas mais castigadas pela seca. Quest o n 29 A distribui o desigual de equipamentos p blicos e servi os essenciais no espa o urbano cria reas privilegiadas e reas de escassez desses recursos. Nesta ltima situa o, verifica-se, para o territ rio, a condi o de pobreza. A reportagem Metr pole para poucos farta em exemplos paulistanos, como o bairro do Tatuap no primeiro caso e o bairro do Jardim Pantanal no segundo. O professor Milton Santos enfatiza que pessoas dotadas de condi es f sicas, intelectuais e at salariais equivalentes n o disp em das mesmas possibilidades, caso vivam em diferentes pontos do territ rio. Moradores de reas privilegiadas pela distribui o de equipamentos de sa de, de educa o, de cultura, etc. t m suas potencialidades sociais e econ micas aumentadas, uma vez que t m o acesso facilitado a esses servi os. J aqueles que vivem em reas de escassez ou inexist ncia de tais recursos tendem a se empobrecer a cada dia, medida que necessitam de mais recursos pr prios para usufruir tais servi os. Tais dificuldades comprometem ainda mais sua condi o social e sua forma o cultural. Grupos I I - III p g. 24 Prova Tipo A Homic dios Dolosos Fonte: Sinval Neves Santos, Carta na Escola, 04/2010 A partir do texto e observando o mapa, considere as afirma es I, II, III e IV. I. O problema apresentado no texto comum em cidades industrializadas como Rio de Janeiro e Porto Alegre, mas tamb m pode ser verific vel em outras cidades brasileiras, como Fortaleza e Santos, com menores ndices de industrializa o. II. O tra ado e a abrang ncia das linhas de metr em S o Paulo n o confirmam as desigualdades apontadas no texto. III. Os casos de homic dios dolosos afetam muito mais a popula o das reas mais ricas, mais vulner vel aos assaltos, principal causa desse tipo de viol ncia. Prova Tipo A p g. 25 Grupos I I - III I V. As desigualdades da rela o centro-periferia podem ser observadas tanto na distribui o espacial dos equipamentos urbanos quanto nas representa es de fen menos sociais, como no caso da viol ncia. Assinale a alternativa que contenha apenas afirmativas corretas. a) I e II b) II e III c) II e IV d) I e IV e) I e III Quest o n 30 A marinha de Guerra dos EUA tem a distribui o de suas frotas em diferentes lugares do mundo. A esse respeito, correto afirmar que a) a 7 Frota atende aos interesses estrat gicos nas rela es de com rcio com a China e a sua presen a n o considera nenhuma outra pot ncia nuclear na regi o do pac fico. b) a 4 frota demonstra a hist rica preocupa o do pa s em manter a sua hegemonia na Am rica Latina. Recentemente aumentou a sua import ncia c) e) a 6 frota tem import ncia secund ria na hist ria militar dos EUA e nas suas rela es com outras pot ncias mundiais. t errorismo e n o disp e de maiores preocupa es estrat gicas na regi o em que atua. a 2 e a 6 Frotas tendem a ser desativadas, pois a R ssia j n o representa p ot ncia rival na Otan e a estabilidade de posi es territoriais na regi o do rtico tornam essa presen a militar cada vez menos importante. Grupos I I - III p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 31 No mapa, est o destacadas, regi es a) onde h a ocorr ncia de climas muito midos, com inf lu ncias das mon es . b) de grandes concentra es populacionais. c) com as principais reas de vegeta o adaptada a ambientes secos. d) das mais importantes reas de cria o de bovinos no mundo. e) onde se localizam as maiores jazidas de ferro e de mangan s no mundo. Quest o n 32 Distribui o espacial do rebanho de bovinos, com destaque para os dez principais munic pios Brasil 2004 www.ibge.gov.br Prova Tipo A p g. 27 Grupos I I - III Observando o mapa, considere I, II, III e IV abaixo. I. Os munic pios S o F lix do Xingu e Marab tiveram o crescimento da pecu ria bovina favorecida pela expans o rodovi ria que se intensificou no pa s a partir da d cada de 1950. II. Entre C ceres e Corumb , a pecu ria bovina tem, como principais fatores favor veis, a exist ncia de pastagens naturais sobre planaltos aplainados e o clima subtropical. III. A distribui o das reas de cria o est associada ao chamado arco do desmatamento , que envolve o leste e o sul do Par , o norte do Mato Grosso, o Sul do Amazonas e boa parte de Rond nia. IV. A expans o das reas de cria o explica o desmatamento que j se apresenta mais intenso na Amaz nia Ocidental, sobretudo, no Alto Rio Negro. Est o corretas, apenas, a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I e IV. e) III e IV. Grupos I I - III p g. 28 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 33 Um t cnico qu mico preparou um litro de uma solu o, utilizando 0,2 g de uma base X , cujo metal est no terceiro per odo do grupo 1 da tabela peri dica. Ap s o preparo dessa solu o o t cnico fez as seguintes afirma es: I. A base utilizada uma base forte. 3 1 de OH . III. O pH da solu o final igual a 2,3. IV. O metal que est presente na base utilizada um alcalino-terroso. V. O n mero at mico do metal que comp e a base utilizada 11. Dados: log 5 = 0,7 ; Massa molar em (g/mol) da base X = 40. Das afirma es acima, est o corretas, somente, a) b) c) d) e) I, IV e V. II, III e IV. I, II, III e IV. I, III e V. I, II e V. Quest o n 34 O g s propano um dos integrantes do GLP (g s liquefeito de petr leo) e, desta forma, um g s altamente inflam vel. Abaixo est representada a equa o qu mica N O BALANCEADA de combust o completa do g s propano. C3H8(g) 2(g) CO2(g) 2O(v) Na tabela, s o fornecidos os valores das energias de liga o, todos nas mesmas condi es de press o e temperatura da combust o. Liga o C H O=O C=O C C O H Prova Tipo A Energia de Liga o -1) 413 498 744 348 462 p g. 29 Grupos I I - III Assim, a varia o de entalpia da rea o de combust o de um mol de g s propano ser igual a a) b) 1670 kJ. 6490 kJ. d) 4160 kJ. Quest o n 35 Em 2010 uma c psula de um is topo radioativo X foi encontrada por um perito da CNEN (Comiss o Nacional de Energia Nuclear) durante a varredura de um galp o abandonado. Ao analisar essa c psula, o perito observou que a mesma havia sido lacrada em 1990 com 80 g do referido is topo. Em seguida, a c psula foi encaminhada a um laborat rio especializado e, ap s an lises realizadas, verificou-se que ainda restavam 2,5 g do is topo radioativo no interior da mesma. Assim, o perito concluiu que se tratava de um is topo com a meia-vida de aproximadamente a) b) c) d) e) 2 anos. 4 anos. 6 anos. 8 anos. 10 anos. Quest o n 36 O aspartame um dipept deo cristalino, inodoro, de baixa caloria e com uma glicose e frutose. Abaixo est o representadas as f rmulas estruturais da sacarose e do aspartame. HOCH 2 O OH HO HO HOCH O 2 O O OCH O HO CH OH 2 OH OH Sacarose Grupos I I - III NH N H 2 3 O Aspartame p g. 30 Prova Tipo A R ASCUNHO Prova Tipo A p g. 31 Grupos I I - III A respeito dessas mol culas,considere as afirma es I, II, III, IV e V abaixo. I. O aspartame possui os grupos funcionais cido carbox lico, amina, cetona e ster. II. A sacarose possui uma liga o pept dica unindo a glicose e a frutose. III. Na mol cula do aspartame, existe somente um tomo de carbono terci rio. IV. A sacarose um hidrocarboneto de f rmula molecular C H O . 12 22 11 V. A mol cula do aspartame possui atividade ptica. Est o corretas, somente, a) b) c) d) e) I, III e V. I, IV e V. III e V. II, III e IV. I, II e III. Quest o n 37 Dois hidrocarbonetos A e B apresentam as caracter sticas assinaladas na tabela abaixo. Caracter sticas A Composto Alic clico Saturado B X Descora solu o de Bromo em CCl4 X Sofre preferencialmente rea o de adi o 1,4 X Sofre rea o de substitui o quando reage com Br2 em presen a de luz U.V. X Analisando as infor ma es da tabela, os hidrocarbonetos A e B s o, respectivamente, a) b) c) d) e) hexa-1,4-dieno e ciclopropano. buta-1,3-dieno e benzeno. butano e ciclopenteno. buta-1,3-dieno e ciclo-hexano. buta-1,2-dieno e ciclopropano. Grupos I I - III p g. 32 Prova Tipo A R ASCUNHO Prova Tipo A p g. 33 Grupos I I - III Quest o n 38 Em um laborat rio de Qu mica, existem 4 frascos A, B, C e D contendo solu es de um mesmo soluto, conforme mostrado na tabela. Frasco Volume (mL) Concentra o -1) A 100 0,5 B 400 1,0 C 500 0,5 D 1000 2,0 Utilizando as solu es contidas em cada frasco, foram preparadas as seguintes misturas, exatamente na ordem apresentada abaixo. I. Conte do total do frasco A com metade do conte do do frasco B e m ais 200 mL do conte do do frasco C. II. Conte do restante do frasco B com 200 mL do conte do do frasco C e mais 100 mL do conte do do frasco D. III. Conte do restante do frasco C com 400 mL do frasco D. a) da mistura I maior do que as concentra es molares das misturas II e III. b) da mistura II maior do que as concentra es molares das misturas I e III. c) da mistura III maior do que as concentra es molares das misturas I e II. d) da mistura II menor do que a concentra o molar da mistura I. e) da mistura II maior do que a concentra o molar da mistura III. Quest o n 39 O gr fico mostra a varia o da concentra o molar, em fun o do tempo e a uma dada temperatura, para um determinado processo revers vel representado 2 A 3(g). pela equa o gen rica 3 A 2(g) Grupos I I - III p g. 34 Prova Tipo A 5 4 Concentra o (mol/L) I 3 2 1 II 0 15 30 45 60 75 Tempo (min) Dessa forma, segundo o gr fico, I NCORRETO afirmar que a) o sistema entrou em equil brio entre 30 e 45 minutos. b) a curva I representa a varia o da concentra o molar da subst ncia A 2(g). c) esse processo tem valor de KC = 0,064. at atingir o equil brio, a velocidade m dia de consumo do reagente de 1 1. d) e) at atingir o equil brio, a velocidade m dia de forma o do produto de 1 1. Prova Tipo A p g. 35 Grupos I I - III BIOLOGIA Quest o n 40 Um estudo publicado recentemente revelou que as amostras de alimentos preparados em domic lios apresentavam teores de ferro abaixo do recomendado, mas quantidade excessiva de s dio. O estudo mostrou, tamb m, quantidades insuficientes de lip dios nesses alimentos, alertando para a necessidade desse nutriente na matura o do sistema nervoso. A respeito desses fatos, considere as afirmativas abaixo. I. As crian as que recebem esses alimentos podem apresentar quadros de I I. O s dio necess rio para o funcionamento dos neur nios mas, em excesso, pode prejudicar o funcionamento dos rins. III. No processo de matura o do sistema nervoso, h produ o de mielina, um lip dio respons vel por acelerar a condu o do impulso. IV. A falta de lip dios pode tamb m acarretar doen as provocadas pela falta de vitaminas, uma vez que algumas delas s o lipossol veis e somente s o absorvidas se dissolvidas em lip dios. Assinale a) se todas estiverem corretas. b) se somente II e III estiverem corretas. c) se somente I, II e IV estiverem corretas. d) se somente II e IV estiverem corretas. e) se somente I e III estiverem corretas. Quest o n 41 A fibrose c stica e a miopia s o causadas por genes autoss micos recessivos. Uma mulher m ope e normal para fibrose c stica casa-se com um homem normal para ambas as caracter sticas, filho de pai m ope. A primeira crian a nascida foi uma menina de vis o normal, mas com fibrose. A probabilidade de o casal ter outra menina normal para ambas as caracter sticas de a) 3/8. b) 1/4. c) 3/16. d) 3/4. e) 1/8. Grupos I I - III p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 42 Tr s em cada quatro pessoas nunca ouviram falar sobre os produtos alterados em laborat rio (transg nicos). Jornal da Tarde, 28/08/2010 A respeito dos transg nicos, s o feitas as afirma es abaixo. I. S o sempre indiv duos incapazes de se reproduzir. II. Aumentam a produtividade dos alimentos. III. S o organismos tanto vegetais quanto animais, produzidos pela Engenharia Gen tica, que cont m genes de outra(s) esp cie(s). IV. S o vegetais produzidos por radia o que se tornam resistentes a predadores. Assinale a) se somente I e II estiverem corretas. b) se somente II e III estiverem corretas. c) se somente I e III estiverem corretas. d) se somente II e IV estiverem corretas. e) se somente III e IV estiverem corretas. Quest o n 43 Assinale a alternativa correta a respeito do ciclo de vida das plantas cript gamas (bri fitas e pterid fitas) e faner gamas (gimnospermas e angiospermas). a) Apresentam altern ncia de gera es, sendo que a fase esporof tica predomina sobre a gametof tica. b) Somente as angiospermas formam tubo pol nico a partir do gr o-de-p len. c) Nas angiospermas, ocorre dupla fecunda o, originando um embri o 2n e endosperma 3n. e) Nas angiospermas, as flores s o sempre monoclinas (de sexos separados). Quest o n 44 U m grupo de subst ncias conhecidas como polissacar deos sulfatados est o envolvidos em diversos processos como ades o, prolifera o e diferencia o celular. Al m disso, apresentam propriedades farmacol gicas, podendo agir como anticoagulantes, anti-inflamat rios e antitumorais. Essas subst ncias v m sendo pesquisadas em animais, como ouri os-do-mar, pepinos-do-mar e asc dias. Prova Tipo A p g. 37 Grupos I I - III Um dos mecanismos pesquisados est relacionado com o fato de que um espermatozoide de ouri o s fecunda um vulo da mesma esp cie. Em outro estudo, foi descoberto em asc dias, uma subst ncia semelhante heparina, utilizada no tratamento de trombose. Ag ncia FAPESP, 10/09/2010 Assinale a alternativa correta. a) Ouri os apresentam fecunda o interna, exigindo um mecanismo de identifica o dos gametas. b) Mecanismos de identifica o dos gametas tem como objetivo garantir a variabilidade gen tica. c) A utiliza o de heparina no tratamento da trombose se deve ao fato de que essa subst ncia impede a forma o de fibrina. d) Ouri os-do-mar, pepinos-do-mar e asc dias pertencem ao mesmo filo. e) Os animais citados no texto s o celomados e protost mios, como os demais invertebrados. Quest o n 45 No Brasil, morre-se de dengue por atendimento inadequado Levantamento do Minist rio da Sa de traz 4 p ssimas not cias sobre a presen a da dengue no Brasil. A primeira delas que este ano foi registrada, no Brasil, a pior epidemia da doen a em todos os tempos. [...] segundo as autoridades sanit rias federais, 19 estados apresentam risco muito alto ou alto de enfrentar uma epidemia de dengue ainda maior que a registrada de janeiro para c . A OMS garante que mortes provocadas pelo mosquito Aedes aegypti s o facilmente evit veis. De acordo com o levantamento, neste ano, quase 70% dos pacientes que morreram de dengue no pa s, n o foram tratados como deveriam ser. [...] segundo o estudo, metade das mortes ocorreu em munic pios com baixa cobertura do Programa Sa de da Fam lia. Jornal da Tarde, 14/09/2010 Grupos I I - III p g. 38 Prova Tipo A A respeito da dengue, considere as afirma es abaixo. e steja ele na fase adulta ou no est gio larval. salic lico, que pode provocar quadro hemorr gico. III. Tanto o mosquito macho quanto a f mea s o transmissores do v rus causador da doen a. IV. Todos os mosquitos dessa esp cie s o capazes de provocar a doen a. Assinale a) se somente I e II estiverem corretas. b) se somente I e III estiverem corretas. c) se somente I e IV estiverem corretas. d) se somente II e III estiverem corretas. e) se somente II e IV estiverem corretas. Quest o n 46 O aquecimento global pode ser o respons vel pela extin o de v rias esp cies de r pteis. Esses animais n o possuem mecanismos de controle de temperatura corporal, sendo dependentes da temperatura do ambiente para desempenhar suas atividades. Essa incapacidade de controle da temperatura est relacionada com a) a presen a de gl ndulas sudor paras na pele. b) a exist ncia de um septo separando completamente os dois ventr culos no cora o. c) uma grande extens o de trocas gasosas nos pulm es. d) a presen a de um sistema circulat rio incompleto, permitindo a mistura de sangue arterial e venoso e) um sistema nervoso ventral e ganglionar. Prova Tipo A p g. 39 Grupos I I - III H IST RIA Quest o n 47 A linha de for a que conduziu os diversos estudos sobre a hist ria do S o Paulo oitocentista foi o desejo de explicar o not vel crescimento do seu n cleo urbano. Como se sabe, na segunda metade do s culo XIX, a capital da prov ncia passou de 11 maior aglomera o urbana do Brasil, em 1872, para a segunda em 1920, perdendo apenas para a capital do pa s. A grande quest o era entender como e por que a cidade atingiu t o rapidamente tal posi o. Maria Luiza Ferreira de Oliveira, Uma senhora na rua do Imperador: popula o e transforma es urbanas na cidade de S o Paulo Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que apresenta uma resposta a) Apesar de sofrer investimentos advindos dos cafezais, S o Paulo se beneficiou, principalmente, da produ o a ucareira. b) Desde sua funda o, no s culo XVI, S o Paulo despontou como centro econ mico do Brasil. c) A cidade de S o Paulo se beneficiou de investimentos realizados por diversos segmentos, dentre eles, o setor cafeeiro. d) A cidade s iria se desenvolver realmente com a industrializa o, na segunda metade do s culo XX. e) Diversos fatores explicam as transforma es vividas por S o Paulo, tais como a cafeicultura, a industrializa o e a explora o das drogas do sert o. Quest o n 48 Observe as reportagens abaixo. NEM T O N MADES Descoberta no s tio arqueol gico de Star Carr, no Reino Unido, uma rea circular, com 3,50 m de di metro, foi anunciada por pesquisadores das universidades de Manchester e de York como a casa mais antiga do pa s. A constru o , de cerca de 11 mil anos, teria sido feita com troncos colocados, verticalmente, em torno de um buraco, forrado por restos de material org nico, semelhantes palha. A exist ncia da pequena casa refor a teses que defendem que o homem do per odo Mesol tico, classificado ainda como n made, j tivesse tido pequenos per odos de sedentarismo. Grupos I I - III p g. 40 Prova Tipo A ARCO E FLECHA Pontas de pedras, que provavelmente eram utilizadas com setas, foram desenterradas da caverna Sibudu, na frica do Sul, e anunciadas por cientistas como as amostras mais antigas de flechas feitas pelo homem. Com cerca de 64 mil anos, as pedras t m vest gios de sangue e osso, dando pistas de que foram confeccionadas para ca ar. Acreditava-se, anteriormente, que o desenvolvimento de armas como arco e flecha tivesse ocorrido cerca de 20 mil anos mais tarde. Segundo os pesquisadores, se o homem dessa regi o conseguia montar esse tipo de ferramenta para ca ar, sinal de que ele j possu a habilidades cognitivas, diferentemente de humanos primitivos de outras reas. Revista Aventuras na Hist ria As not cias demonstram que a) ideias e conceitos at ent o estabelecidos a respeito da chamada Pr -Hist ria ser o revistos, uma vez que pesquisas e descobertas recentes apontam para conclus es diferentes das elaboradas anteriormente. b) uma vez estabelecidos os argumentos a respeito da Pr -Hist ria, n o poss vel alter -los, j que as recentes descobertas arqueol gicas n o apontam erros nas conclus es at ent o elaboradas sobre o per odo. c) descobertas recentes sobre a Pr -Hist ria colocam em xeque as conclus es elaboradas anteriormente sobre o per odo, e apontam para a necessidade, urgente, de revis o de toda a historiografia pertinente ao assunto. d) conclus es elaboradas sobre a Pr -Hist ria poder o sofrer um processo de revis o, mas n o ser o alteradas com tanta facilidade, uma vez que precisase de mais argumentos e achados para demonstrar suas inconsist ncias. e) analisar processos hist ricos uma tarefa dif cil, uma vez que argumenta es consideradas verdadeiras s o facilmente contestadas, como nos demonstram os achados arqueol gicos citados nos textos. Quest o n 49 No conturbado per odo ap s a Segunda Grande Guerra, a causa imediata que a) a nacionaliza o do Canal de Suez, pelo governo eg pcio, contrariando aos interesses ingleses e franceses para a regi o. b) o embargo realizado pelo governo eg pcio, impedindo a passagem de petroleiros franceses, ingleses e norte-americanos pelo Canal de Suez. c) a deposi o do Rei Farouk e a subida ao poder de uma junta militar ligados Prova Tipo A p g. 41 Grupos I I - III d) o aux lio militar eg pcio dado aos movimentos de liberta o da Arg lia e do Marrocos. e) a nacionaliza o de companhias de com rcio estrangeiras localizadas em territ rio eg pcio. Quest o n 50 O dissidente chin s Liu Xiaobo obteve, nesta sexta-feira, o Pr mio Nobel da Paz 2010, devido ao uso da n o-viol ncia na defesa dos direitos humanos, no seu pa s natal. A China reagiu duramente, qualificando a decis o de uma blasf mia ao pr prio pr mio. Folha de S. Paulo, 08/10/2010 A conquista do Pr mio Nobel pelo ativista chin s, que par ticipou das manifesta es ocorridas na Pra a da Paz Celestial, em Pequim, e duramente reprimidas pelo governo em 1989, deixam claras as contradi es com as quais a China se depara no in cio do s culo XXI, porque, I. a abertura econ mica, a partir de 1978, acabou com o coletivismo dos tempos mao stas e foi respons vel pelo crescimento do PIB chin s, favorecido pelos investimentos estrangeiros no pa s. II. ao assumir o governo, Deng Xiaoping combinou abertura econ mica com totalitarismo pol tico e, mesmo constatando o crescimento desigual no interior da China, tem resolvido os impasses pol ticos por meio de negocia es pac ficas. III. o paradoxo entre o totalitarismo pol tico e ado o de liberdade de mercado na China tem desgastado as institui es de poder, que recorrem ao exerc cio da for a para conservar o poder diante de um pa s influenciado pela economia de mercado. correto afirmar que a) somente I est correta. b) somente II est correta. c) somente I e II est o corretas. d) somente I e III est o corretas. e) I, II e III est o corretas. Grupos I I - III p g. 42 Prova Tipo A Quest o n 51 Ca a a tarde feito um viaduto E o b bado trajando luto me lembrou Carlitos A lua, tal qual a dona do bordel Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel E nuvens, l no mata borr o do c u, Chupavam manchas torturadas, que sufoco Louco, o b bado com chap u-coco Fazia irrever ncias mil pra noite do Brasil, meu Brasil Que sonha com a volta do irm o do Henfil Com tanta gente que partiu num rabo-de foguete... Jo o Bosco e Aldir Blanc, O b bado e a equilibrista , 1979 A can o destaca a figura do soci logo Betinho, irm o do famoso cartunista Henfil, premiado com o Global 500, da ONU, por sua contribui o em favor da ecologia na Campanha pela Reforma Agr ria. A letra da m sica retrata, na hist ria recente do Brasil, o perfil dos a) estudantes secundaristas, os caras-pintadas , exigindo medidas ticas contra o governo de Fernando Collor de Melo. b) anistiados pol ticos, v timas do regime repressivo durante a ditadura militar e a volta deles do ex lio. c) manifestantes que participaram da Campanha contra a Fome, liderados por Betinho contra a mis ria social. d) refugiados pol ticos, sendo a maioria integrantes do Partido Comunista Brasileiro, cassados durante o Estado Novo. e) integrantes das campanhas Diretas J , que nas capitais do pa s, se manifestaram a favor do retorno ao voto direto para presid ncia da Rep blica. Quest o n 52 Carlos Eduardo Novaes e C sar Lobo, H ist ria do Brasil para Principiantes: 500 anos de idas e vindas Prova Tipo A p g. 43 Grupos I I - III a) b) c) d) e) promulga o do Ato Adicional de 1834, quando D. Pedro I estabeleceu a cria o do Poder Moderador, de uso exclusivo do imperador. promulga o da Constitui o de 1824 por D. Pedro I, estabelecendo o Poder Moderador, de uso tanto do imperador quanto do Conselho de Ministros. outorga da Constitui o de 1824, por D. Pedro II, estabelecendo o Poder Moderador, de uso tanto do imperador quanto do Conselho de Ministros. outorga da Constitui o de 1824 por D. Pedro I, estabelecendo o Poder Moderador, de uso exclusivo do imperador. promulga o da Constitui o de 1891 pelo Mal. Deodoro da Fonseca, estabelecendo o Poder Moderador, de uso exclusivo do presidente. Quest o n 53 A esperta burguesia, para que os jovens oper rios n o despertem contra tanta inf mia, espalha por todos os bairros, clubes de futebol, dancings , etc... para distra -los, para envenenar-lhes a consci ncia. Jornal O Trabalhador Gr fico, 1907 Durante a Rep blica Velha, a respeito do movimento oper rio brasileiro e suas reivindica es, correto afirmar que a) b) c) d) e) a constante divulga o, no meio sindical nacional, pelo Partido Comunista Brasileiro, dos ideais marxistas, capacitou a classe oper ria, no in cio do per odo republicano, a se tornar mais consciente de suas reivindica es pol ticas. a funda o de Associa es Mutualistas e de Gr mios de Trabalhadores consistiam, na poca, no nico espa o de reuni o e de discuss o sindical, onde os oper rios se organizavam a fim de obter melhorias em suas condi es de vida e de trabalho. no meio do movimento oper rio brasileiro, nas duas primeiras d cadas da Rep blica, ainda era fraca a penetra o dos ideais anarquistas, devido e strangeiras, presentes no movimento dos trabalhadores europeus. para atingir seus objetivos e buscar suprimir o poder do Estado, os sindicatos nacionais se utilizaram do recurso de decretar greves e paralisa es no setor industrial, estatizando empresas estrangeiras, ocasionando preju zos de ordem econ mica e financeira ao pa s. o crescimento do movimento oper rio brasileiro, nesse per odo, decorreu da intensa imigra o europeia ocorrida desde o final do s culo XIX, sendo o nosso operariado composto, de forma expressiva, por trabalhadores de origem europeia que sofreram forte influ ncia do anarcossindicalismo. Grupos I I - III p g. 44 Prova Tipo A F SICA Quest o n 54 o s corpos C1 e C2 est o em repouso e na imin ncia de movimento. Ao abandonar-se o conjunto, o corpo C1 sobe a rampa, com a qual existe atrito cin tico de coeficiente = 0,2. Considerando-se os dados da tabela abaixo e fios e polias ideais, o ganho de energia cin tica do corpo C2 , durante o deslocamento do corpo C1, do ponto A ao ponto B, de Massa do corpo C1 = 2,0 kg Massa do corpo C2 = 2,0 kg sen = 0,80 cos = 0,60 B C2 A 1,60 m C1 q 0,80 m g = 10 m/s2 a) 20 J b) 2,0 J c) 1,6 J d) 0,80 J e) 0,60 J Quest o n 55 No interior do tubo em forma de U, com extremidades abertas, ilustrado ao lado, existe gua, de densidade 1,0 g/cm3. Em certo instante, despeja-se, no ramo da direita, uma quantidade de leo, de densidade 0,80 g/cm 3. Dentre as alternativas, a figura que melhor representa o estado de equil brio desses dois l quidos n o misc veis a) b) 0,80 h 1,80 h 0,80 h h Prova Tipo A p g. 45 Grupos I I - III c) 0,80 h h d) e) h 0,80 h 0,80 h h Quest o n 56 Calor espec fico da gua l quida = 1 cal/(g C) Densidade da gua l quida = 1,0 g/cm 3 Calor espec fico da gua s lida (gelo) = 0,50 cal/(g C) Calor latente de fus o da gua = 80 cal/g Capacidade t rmica do recipiente = 50 cal/ C Durante a realiza o de certo experimento, um pesquisador necessitou de gua l quida a 0 C. Para obt -la, pegou um recipiente contendo 400 cm 3 de gua, d ispondo de pedrinhas de gelo ( gua s lida) a 20 C, com 5,0 g de massa Desprezando-se as poss veis trocas de calor com o meio ambiente e considerando os dados da tabela acima, conclui-se que o n mero m nimo de pedrinhas de a) 4 b) 5 c) 15 d) 36 e) 45 Grupos I I - III p g. 46 Prova Tipo A Quest o n 57 Um estudante observa que um raio luminoso, propagando-se no ar ( ndice de refra o = 1), ao atingir a superf cie de separa o de um meio transparente, sob o ngulo de incid ncia i, tem o seu raio ref letido perpendicular ao seu respectivo raio refratado. Ap s algumas considera es, esse estudante concluiu, corretamente, que o ndice de refra o desse meio igual a a) i b) tg i c) sen i d) cos i e) sec i Quest o n 58 Um corpo de 0,50 kg oscila, periodicamente, sobre uma reta em torno de um ponto, com sua posi o x em fun o do tempo, na reta, dada em rela o a esse e t em segundos. Dentre as alternativas, o valor mais pr ximo da for a resultante 1 que age sobre esse corpo, no instante s, 3 a) 0,74 N b) 0,82 N c) 0,96 N d) 1,20 N e) 1,48 N Quest o n 59 Em uma experi ncia no laborat rio de eletricidade, um aluno verificou, no Sabendo que a fem do gerador 4,5 V, esse aluno pode, corretamente, afirmar que a resist ncia interna desse gerador 5 6 3 Prova Tipo A p g. 47 Grupos I I - III Quest o n 60 A intensidade do vetor campo el trico, em pontos externos, pr ximos a uma placa condutora eletrizada, no v cuo, dada por E = . Nessa equa o, a densidade o superficial de carga e o, a constante de permissividade el trica no v cuo. Uma pequena esfera, de massa 1,0 g, C, suspensa por um fio isolante, inextens vel e de massa desprez vel, mant m-se em equil brio na posi o indicada. Considerando-se que o m dulo do vetor campo gravitacional local g = 10 m/s2, neste caso, a rela o o 2 V/m a) = 1,0 . 10 o = 2 ,0 . 102 V/m b) o = 1,0 . 10 4 V/m c) o = 2 ,0 . 10 4 V/m d) o = 1,0 . 106 V/m e) o Grupos I I - III p g. 48 + ++ + + ++ + ++ + + + ++ + ++ + + + + + + + + + + + + + + + + o + 45 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +q Prova Tipo A GABARITO OFICIAL VESTIBULAR MACKENZIE/2011 1 SEMESTRE GRU OS 13/DEZ/2010 II III L ngua Portuguesa - Literaturas Brasileira e Portuguesa - L ngua Estrangeira Matem tica - Geografia - Qu mica - Biologia - Hist ria - F sica. PROVA TIPO A L NGUA INGLESA 12 13 1 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA 01 02 03 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 BCAADEE L NGUA ESPANHOLA 10 11 AEDCDCABEEB 12 13 1 1 1 1 1 EDBABCE MATEM TICA 1 20 21 22 23 2 GEOGRAFIA 2 2 2 2 2 QU MICA 30 31 32 33 3 3 3 3 3 3 BCBADCB DBEDBCB EABCDCE BIOLOGIA HIST RIA F SICA 0 1 2 3 0 ACBCCAD 1 3 0 CDADBDE DEBBAAC PROVA TIPO F SICA 01 02 03 0 0 2 B GEOGRAFIA 0 0 ECEDDBA 0 0 MATEM TICA 10 11 12 13 1 1 1 1 1 1 20 21 AECCBAA DDCDAEA QU MICA HIST RIA L NGUA INGLESA 22 23 2 2 2 2 2 CAEEBDD L NGUA ESPANHOLA 2 22 23 2 2 2 2 2 30 31 32 33 3 3 AABDCEE 3 3 3 3 0 3 CEAABAB L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA 0 1 2 3 2 BCDCEAC DBACAED BIOLOGIA 1 0 DBCECEDABBA

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