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Mackenzie Vestibular Junho de 2008 : Prova

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Nome: _________________________________________________ N de I nscri o: PROVA DE REDA O, L NGUA E LI TERATURA, I NGL S, ESPANHOL, MATEM TI CA, GEOGRAFI A, QU MI CA, BI OLOGI A, HI ST RI A e F SI CA TIPO DE PROVA: A I nstru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3. Transcreva, com tinta azul ou preta , as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 22 / 06 / 2008 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Text o I descart vel adjetivo de dois g neros que pode ou deve ser descartado 1 que n o se destina a conservar nem a consertar; que se deita fora ap s uma ou mais utiliza es (diz-se geralmente de objeto facilmente substitu vel) Ex.: <barbeador descart vel> <seringa descart vel> <fralda descart vel> 2 Deriva o: sentido figurado. que se caracteriza por ser passageiro, sem profundidade ou import ncia Ex.: <amor descart vel> <valores descart veis> <id ia descart vel> Adaptado do D icion rio elet r nico Houaiss da l ngua port uguesa Text o I I Hoje temos a cultura do descart vel na rela o homem-coisas, o que nos remete a outras liga es tempor rias e provis rias. H um ritmo alucinante em que tudo vai sendo suplantado por novas informa es geradoras de mudan as. Esse estado transit rio das verdades e das coisas reflete-se tamb m em rela es mais fr geis com as outras pessoas, levando o sujeito a um crescente individualismo e fragilizando os la os sociais. Adaptado de Elisa Maria Barbosa Esper / Mathilde Neder Text o I I I De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das m os espalmadas fez-se o espanto. [...] Fez-se do amigo pr ximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, n o mais que de repente. Vinicius de Moraes p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. _________________________________________________________ 02. _________________________________________________________ 03. _________________________________________________________ 04. _________________________________________________________ 05. _________________________________________________________ 06. _________________________________________________________ 07. _________________________________________________________ 08. _________________________________________________________ 09. _________________________________________________________ 10. _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 12. _________________________________________________________ 13. _________________________________________________________ 14. _________________________________________________________ 15. _________________________________________________________ 16. _________________________________________________________ 17. _________________________________________________________ 18. _________________________________________________________ 19. _________________________________________________________ 20. _________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 RASCUNHO DA REDA O 21. _________________________________________________________ 22. _________________________________________________________ 23. _________________________________________________________ 24. _________________________________________________________ 25. _________________________________________________________ 26. _________________________________________________________ 27. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 29. _________________________________________________________ 30. _________________________________________________________ 31. _________________________________________________________ 32. _________________________________________________________ 33. _________________________________________________________ 34. _________________________________________________________ 35. _________________________________________________________ 36. _________________________________________________________ 37. _________________________________________________________ 38. _________________________________________________________ 39. _________________________________________________________ 40. _________________________________________________________ p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Text o para as quest es de 0 1 a 0 3 01 02 03 04 05 06 07 08 A o presenciarmos situa es assustadoras, que geram expectativa de um final ruim ou problem tico, mesmo que na televis o ou no cinema, nosso c rebro cria uma sensa o de tens o como se estiv ssemos vivenciando aquela situa o. Essa capacidade do c rebro de vivenciar um epis dio protagonizado por outra pessoa tem sido muito til na evolu o da ra a humana, pois funciona como uma esp cie de aprendizado para que saibamos como proceder frente a situa es de amea a. Adaptado da revista V ida sim ples Quest o n 0 1 Compreende-se corretamente do texto que a) experi ncias em que se vivencia o terror devem ser estimuladas, dada sua extrema relev ncia no desenvolvimento das pessoas. b) a identifica o que se observa entre espectadores e personagens televisivas ou cinematogr ficas determinada pelo grau de amea a das situa es ficcionais. c) sobrecargas emocionais que propiciam crescimento humano s o aquelas que a pessoa vivencia como se estivesse no lugar de um outro. d) o ser humano afetado emocionalmente n o s pelo que vivencia diretamente, mas tamb m pelo que observa, fato que constitui significativa experi ncia humana. e) o c rebro especialmente estimulado por situa es inquietantes, oportunidades em que prepara a pessoa para ser protagonista de todos os epis dios em que vier a se envolver na sua exist ncia. Quest o n 0 2 Assinale a alternativa correta. a) O trecho q ue geram expectativa de um final ruim ou problem tico (linhas 1 e 2) equivale a uma caracteriza o da id ia contida em situa es assustadoras ( linha 1). b) Em c omo se e stiv ssemos vivenciando (linhas 3 e 4), a forma verbal destacada indica um fato efetivamente realizado. c) Em c apacidade do c rebro (linhas 4 e 5), a preposi o estabelece entre os termos o mesmo tipo de rela o que se observa em mesa de vidro . Prova Tipo A p g. 5 d) A express o a quela situa o (linha 4) refere-se ao trecho s ensa o de tens o ( linha 3). e) A express o m esmo que (linha 2) pode ser substitu da por embora , sem preju zo da corre o e do sentido original. Quest o n 0 3 Assinale a alternativa correta. a) (linha 5) Substituindo o utra pessoa p or outras pessoas , a forma verbal subseq ente, de acordo com a norma culta da l ngua, deveria ser grafada assim: t m . b) (linhas 7 e 8) Em f rente a situa es de amea a , o pcional o uso de acento indicador de crase. c) (linha 7) A express o f rente a p ode ser substitu da por diante de , sem preju zo para o sentido original do trecho. d) (linha 7) A elimina o da palavra c omo n o prejudica nem a corre o nem o sentido originais do trecho. e) (linha 7) Em p ara que saibamos como proceder , p ode-se substituir para que , sem preju zo do sentido original e do uso da norma culta escrita, por afim de que . Text os para as quest es de 0 4 a 0 7 Texto I Cessem do s bio Grego e do Troiano As navega es grandes que fizeram, [...] Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta. Lu s Vaz de Cam es, O s Lus adas. p g. 6 Prova Tipo A Texto II Cesse de uma vez meu v o desejo de que o poema sirva a todas as fomes. [...] letras eu quero pra pedir emprego, agradecer favores, escrever meu nome completo. O mais s o as mal-tra adas linhas. Ad lia Prado, O que a musa eterna canta . Quest o n 0 4 Considerado o contexto da obra Os Lus adas, correto dizer que, no texto I, o poeta a) expressa, com seu canto, o desejo de negar a tradi o pica, j que considera ultrapassado o q ue a Musa antiga canta ( verso 3) . b) faz alus o grandeza her ica do povo portugu s, quando se refere ao v alor mais alto ( verso 4). c) op e-se s representa es mitol gicas greco-romanas (verso 3), deixando impl cita sua ades o ao cristianismo. d) incita os portugueses a rejeitarem todo o conhecimento universal (verso 1), para inscreverem seu nome na hist ria. e) explicita sua cr tica aos antigos navegadores, ao utilizar ironicamente o adjetivo g randes ( verso 2). Quest o n 0 5 Considere as seguintes afirma es sobre Os Lus adas: I. um poema pico que tem como n cleo narrativo as origens hist ricas de Portugal, relatadas pela voz do pr prio poeta. II. Embora perten a pica, incorpora sua linguagem tra os estil sticos do g nero l rico, em epis dios antol gicos como o da In s de Castro e o da Ilha dos Amores , por exemplo. III. Obedece a uma regularidade formal, valendo-se de versos decass labos, tra o valorizado no Renascimento. Prova Tipo A p g. 7 Assinale: a) se apenas as afirma es I e II estiverem corretas. b) se apenas as afirma es II e III estiverem corretas. c) se apenas as afirma es I e III estiverem corretas. d) se apenas a afirma o III estiver correta. e) se todas as afirma es estiverem corretas. Quest o n 0 6 No texto II, o eu-l rico a) reaproveita ironicamente a linguagem camoniana, para relativizar a necessidade e a import ncia do canto po tico. b) retoma o discurso grandiloq ente de Os Lus adas, adequado para expressar o hero smo presente no cotidiano das pessoas humildes. c) incorpora ao poema a dic o cl ssica, n o s parafraseando o verso camoniano, mas tamb m imitando o padr o formal do s culo XVI. d) recusa a forte influ ncia que a tradi o l rica quinhentista exerceu sobre a literatura brasileira. e) manifesta, sarcasticamente, sua compreens o de que os poetas, desde a Antiguidade, sempre consideraram o poema como algo sup rfluo. Quest o n 0 7 Assinale a alternativa correta acerca do texto II. a) (verso 2) A seq ncia s irva a todas as fomes d eve ser assim entendida: promova a igualdade social no mundo . b) (verso 3) Se a forma verbal f or suprimida, mant m-se o sentido original da frase, embora fique prejudicada a corre o gramatical. c) (verso 3) A forma p ra p oderia ser substitu da por para , j que ambas s o admitidas pela norma culta escrita e produzem, estilisticamente, o mesmo efeito de sentido. d) (versos de 3 a 5) Os verbos no infinitivo expressam a es s quais o eu-l rico atribui, no contexto, o mesmo valor. e) (verso 6) A express o m al-tra adas linhas d eve ser entendida como a linguagem das declara es amorosas . p g. 8 Prova Tipo A Text o para as quest es de 0 8 a 1 1 Na passagem abaixo, de M acuna m a , de M rio de Andrade, o her i est em S o Paulo. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 No outro dia o her i acordou muito constipado. Era porque apesar do calor o da noite ele dormira de roupa com medo da Caruviana que pega indiv duo dormindo nu. Mas estava muito gangento com o sucesso do discurso da v spera. Esperou paciente os quinze dias da doen a resolvido a contar mais casos pro povo. Por m quando se sentiu bom era manh zinha e quem conta hist ria de dia cria rabo de cutia. Por isso convidou os manos para ca ar, fizeram. Quando chegaram ao bosque da Sa de o her i murmurou: Aqui serve. Disp s os manos nas esperas, botou fogo no bosque e ficou tamb m amoitado esperando que sa sse algum veado mateiro pra ele ca ar. Por m n o tinha nenhum veado l e quando queimada acabou, jacar saiu? pois nem veado mateiro nem veado catingueiro, sa ram s d o i s ra t o s c h a mu sc a d o s. E n t o o h e r i c a o u o s ra t o s chamuscados, comeu-os e sem chamar os manos voltou pra pens o. Obs.: Caruviana ( ou cruviana ): g aroa que acompanha a friagem no interior da Bahia. Tamb m no Par vento frio. Contam a anedota do homem que passou a noite, de arma na m o, porque lhe disseram que tomasse cuidado com a cruviana que costumava vir de madrugada. gangento: v aidoso, convencido. Quest o n 0 8 No fragmento, o leitor a) acompanha, passo a passo, as a es que se desenvolveram no dia em que o h er i acordou muito constipado , assunto privilegiado do trecho. b) conhece os fatos exclusivamente pela voz do narrador, que, para relatar a fala do her i (linha 9), usa o discurso indireto. c) informado sobre fatos que ocorrem em distintos planos temporais presente e passado em discurso que n o respeita a cronologia, transitando constantemente de um tempo a outro. Prova Tipo A p g. 9 d) entra em contato com a linguagem popular unicamente quando o narrador cita prov rbios (linhas 6 e 7, por exemplo). e) ouve predominantemente a voz e as explica es de um narrador n o - p e r s o n a g e m a c e r c a d o s fa t o s e c o m p o r t a m e n t o s d o protagonista, relato que se vale do discurso indireto livre. Quest o n 0 9 Assinale a alternativa correta. a) (linha 1) A express o m uito constipado e xerce a fun o de adjunto adverbial de modo. b) (linhas 1 e 2) Considerada a norma culta, a frase E ra porque apesar do calor o da noite ele dormira de roupa m anteria a corre o se fosse nela introduzida uma nica v rgula, depois de n oite . c) (linha 1) A palavra p orque e st grafada em conformidade com a norma culta, assim como est empregada corretamente em N o sei porque voc n o fala logo o que quer . d) (linha 2) A forma verbal d ormira e xprime que a a o ocorreu em simultaneidade com a outra a o citada anteriormente. e) (linha 3) Considerado o contexto integral de M a cuna m a , a refer ncia a C aruviana , com letra mai scula, exemplifica a mat ria folcl rica do relato. Quest o n 1 0 Assinale a alternativa correta. a) (linha 3) A conjun o M as e st empregada sem valor adversativo, valendo por sim, isso sim , c omo em O Currupira estava querendo mas era comer o her i . b) (linha 4) A preposi o com introduz segmento que expressa uma causa, distintamente do que ocorre com a mesma preposi o na linha 2. c) (linha 4) O adjetivo p aciente f unciona como adjunto adnominal. d) (linha 6) Em m anh zinha , o sufixo foi empregado para exprimir deprecia o. e) (linhas 6 e 7) O prov rbio expressa o motivo de os irm os irem ca ar. p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 1 1 correto estabelecer rela o entre M acuna m a e a) I racem a , de Jos de Alencar, considerando que os dois relatos celebram a reconquista da harmonia com a natureza paradis aca efetivada pelo her i puro e ing nuo. b) Cont os novos, d e M rio de Andrade, considerando o car ter de raps dia q ue os relatos do autor invariavelmente exibem, como em O peru de Natal . c) Grande sert o: veredas, de Guimar es Rosa, considerando a atmosfera lend ria e o entrecruzamento do real e do fant stico que est o presentes nos dois relatos. d) Mem rias de um sargent o de m il cias, de Manuel Ant nio de Almeida, considerando o car ter picaresco do her i e a constru o espont nea dos dois relatos, publicados, primeiramente, em folhetins an nimos. e) Mem rias p st um as de Br s Cubas, considerando que o her i machadiano inicia seu relato contando seu bito e a hist ria do her i modernista contada a partir do momento em que ele se transforma na constela o Ursa Maior. Prova Tipo A p g. 11 I NGL S The follow ing t ext refers t o quest ions 1 2 and 1 3 . Will Japan Buy the iPhone? The Japanese mobile industry is on Apple alert. This is the year CEO Steve Jobs said Apple would launch the iPhone in Asia. So far, Apple ___( I )___ w hen the introduction ___( I I )___ t o Japan. Despite expectations of news at the Macworld conference last month, Apple hasn t given any details. Japanese consumers, who revere Apple for its technology and elegant design, are full of anticipation. The iPod has captured more than 50 percent of the portable-music-player market, beating even Sony devices, and expectations for the iPhone are high. Scores of bloggers have pledged to buy the phone as soon as it comes out, and anecdotes abound of Japanese tourists buying iPhones abroad to use simply as an iPod. By Akiko Kashiw agi Quest o n 1 2 According to the text, a) the iPhone has sold more in Japan than anywhere else in the world. b) many jokes have been told about iPhones being sold abroad. c) bloggers have been in touch with CEO Steve Jobs for quite a long time. d) the iPod has outsold Sony products. e) the longer Apple takes to launch the iPhone, the less interested are Japanese consummers. p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 1 3 The verbs that properly fill in blanks I a nd I I i n the text are a) isn t saying - will come b) hasn t said - would have come c) can t say - will be to come d) wasn t saying - can have come e) must say - may have come The follow ing t ext refers t o quest ions 1 4 and 1 5 . The Free-Spending Lula Brazil s president is wildly popular. But some troubling signs are emerging. For Brazilian President Luiz In cio Lula da Silva, 2007 has been a good year. The economy is surging, even as the United States shows signs of weakness. Rising real wages, school enrollments and life expectancy ___( I )___ B razil into the United Nations elite of high human development nations. One by one Lula has seen top aides and allies fall to corruption scandals, but so far nothing seems to dim his aura. Now some of Lula s most ardent devotees in the ruling Workers Party (PT) are even pushing to change the Constitution to allow him to run for a third consecutive term in office. All the stars are aligned, says Walter Molano, a specialist in emerging markets with BCP Securities. He s the imperial Lula. By M ac M argolis Quest o n 1 4 According to the text, it s wrong to state that a) Brazil has been on the rise recently. b) many of Brazil s allies have been accused of corruption. c) Lula s supporters defend his third term in office. d) life expectancy has been growing in Brazil. e) the United States has been more powerful than ever now. Prova Tipo A p g. 13 Quest o n 1 5 The alternative that properly fills in blank I in the text is a) are being nudging b) have finally nudged c) will finally have nudged d) have finally been nudged e) is finally nudging The follow ing t ext refers t o quest ions 1 6 t o 1 8 . AUTOMOBILES Papa s Wheels Hemingway fans take note: the car that he drove while touring America to promote such masterpieces as A Farewell to Arms and Death in the Afternoon is available for purchase. The 1929 Rolls-Royce Phantom II Short Coupled Saloon which he had outfitted with beverage, golf and hunting storage compartments _____________ at the Kruse International Auburn Spring Motorfair in Auburn, Ind., May 31 to June 3. It was subsequently owned by Woolworth heiress Barbara Hutton, but has spent the past 20 years in storage, reportedly leaving it in pristine condition. P roceeds f rom the auction go to children s charities. Papa would be proud. By Susan H. Greenberg Quest o n 1 6 _____________ at the Kruse International Auburn Spring Motorfair in Auburn The right form of the verb t o auct ion i n the text above should be: a) had auctioned b) is auctioning c) was auctioning d) is being auctioned e) had been auctioning p g. 14 Prova Tipo A Quest o n 1 7 Hemingway s car a) has no space for drinks to be stored. b) has been driven by many different drivers for 20 years. c) has been kept in perfect conditions. d) was sold on June 3, 1929. e) will be very proud of him. Quest o n 1 8 The meaning of proceeds i n the text is a) pension funds paid to retired employees. b) donations received by the government. c) inheritance acquired by large companies. d) business transactions held by international banks. e) money obtained from any event. Prova Tipo A p g. 15 ESPANHOL Text o para las pregunt as de 1 2 a 1 8 Salidas de tono Los que siempre hemos vivido en ciudades olvidamos con sorprendente frecuencia que en ella solo habita una parte, aunque no peque a, de la poblaci n. Estamos ya tan hechos a servir al monstruo, a la metr poli, que no comprendemos cu n inmensa es la diferencia que nos separa de la vida aldeana. A veces, empujados por un apretujamiento, embutidos en un transporte p blico, o espantados por la pesadilla mec nica de las calzadas, nos sobrecoge la nostalgia de una vida pueblerina, en la que (creemos) es posible el intercambio sosegado, el comercio razonable, la distracci n serena. Esta nostalgia es muy peligrosa, y resulta de una grave confusi n. Y es que cuando asalta el recuerdo, la reminiscencia, suele hacerlo bajo una forma desnuda, ideal, como sue o de un futuro imposible. Pero nunca hubo, en realidad, tal vida pueblerina ideal, so ada, q uim rica. Muy al contrario; es donde se fraguan las mayores brutalidades, los cr menes m s atroces, y en donde pervive la intolerancia, capitaneada todav a hoy por el cura p rroco, el propietario feudal, o el jefe de c dula. (...) Hay, claro est , ciudades privilegiadas que han logrado superar los horrores morales de la vida aldeana, sin por ello perder las ventajas de un espacio abierto, despilfarrado, c modo. Son muy pocas y muy caras. En Espa a quiz solo tenga ese car cter la ciudad de San Sebasti n, extravagante cruce de balneario para madrile os, parque de atracciones comarcal y capital burocr tica de Guip zcoa. Un verdadero milagro en una naci n triturada por la codicia de la gente que gan la guerra, una gente notablemente salvaje y analfabeta. Pero, aparte de este caso, nuestras ciudades han sufrido la transformaci n que impuso la tiran a regentada durante cuarenta a os con mentalidad ruraloide. (...) El General y sus mamelucos trataron las aglomeraciones urbanas como un contratista de pueblo interesado tan solo en corromper al secretario del ayuntamiento p ara levantar dos pisos m s de lo debido, o enterrar una ermita rom nica sin que proteste el obispo pidiendo su pellizco. Esa es la terrible confusi n: no entendemos que lo espantoso de la ciudad es lo que tiene de pueblo. Y queremos irnos a un pueblo. (...) p g. 16 Prova Tipo A Durante cuarenta a os se construy y urbaniz como si las ciudades fueran aldeas: grupos de casonas entre campos de labranza y cochiqueras. Pero una idiotez arquitect nica en un pueblo es relativamente f cil de subsanar. En las ciudades los afectados son millones; y la vuelta atr s, imposible. (...) De manera que no resulta extra o que nos sobrecoja el espanto y queramos escapar de la ciudad aunque sea a un pueblo, aunque sea al pasado, aunque sea al horror de la vida aldeana del siglo XIX. Pero es una confusi n. Porque de lo que queremos huir no es de la ciudad, sino de la imagen de la tiran a. Queremos huir del constante ataque del retrato del dictador, presente en todas partes, ocupando la totalidad de la ciudad, vigilando desde aquella fachada, aquella a lcantarilla, a quel barrio basurero, a quel edificio singular. Az a, F. de: Salidas de t ono ( t ext o adapt ado) Anagram a, Barcelona, 1 9 9 6 Quest o n 1 2 Seg n el texto, podemos afirmar que la vida campo son en la ciudad y en el a) totalmente distintas. b) muy caprichosas. c) livianas. d) sencillas. e) muy semejantes. Quest o n 1 3 En el texto los sin nimos correspondientes de las palabras en negrita, Ayunt am ient o , a lcant arilla y b asurero s on, respectivamente, a) Ciudad, calzada y balde. b) Gobierno, vereda y distante. c) Intendencia, cloaca y mugriento. d) Pueblo, rejilla y buz n. e) Estado, agujero y lejano. Prova Tipo A p g. 17 Quest o n 1 4 Seg n el texto, podemos afirmar que la idea que se tiene de irse a vivir a un pueblo es a) muy enga osa. b) sabia. c) desvelada. d) risue a. e) derrochada. Quest o n 1 5 En el texto, el significado correcto de la palabra q uim rica, s ubrayada, es a) realista. b) real. c) imaginaria. d) dichosa. e) vulgar. Quest o n 1 6 Se ala la alternativa correcta que contiene solamente v erbos r etirados del texto. a) sobrecoge - hubo - fraguan - pellizco b) proteste - irnos - huir - ciudad c) hubo - pellizco - proteste - fraguan d) irnos - huir - sobrecoge - fraguan e) pueblo - proteste - huir - hubo p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 1 7 Marca la alternativa correcta. Frases del texto tiempo verbal a) Durante cuarenta a os se construy y urbaniz (Pret rito Indefinido) b) no resulta extra o que nos sobrecoja el espanto (Presente Indicativo) c) (Pret rito Imperfecto) Queremos huir del constante ataque d) suele hacerlo bajo una forma desnuda,... e) quiz solo tenga ese car cter la ciudad (Imperfecto Subjuntivo) (Pret rito Perfecto) Quest o n 1 8 Seg n el texto podemos afirmar que a) la vida en el campo nos libra de la violencia de la ciudad. b) la vida en la ciudad nos permite ahorrar m s que en la del campo. c) la vida en la ciudad nos impide rescatar la tranquilidad de la vida en el campo. d) la vida en el campo tiene muchas semejanzas con la de la ciudad. e) la vida en el campo nos permite alejarnos del vandalismo de la vida en la ciudad. Prova Tipo A p g. 19 MATEM TI CA Quest o n 1 9 O diretor de uma empresa, o Dr. Antonio, convocou todos os seus funcion rios para uma reuni o. Com a chegada do Dr. Antonio sala de reuni es, o n mero de homens presentes na sala ficou quatro vezes maior que o n mero de mulheres tamb m presentes na sala. Se o Dr. Antonio n o fosse reuni o e enviasse sua secret ria, o n mero de mulheres ficaria a ter a parte do n mero de homens. A quantidade de pessoas, presentes na sala, aguardando o Dr. Antonio a) 20 b) 19 c) 18 d) 15 e) 14 Quest o n 2 0 y 0 k x 2 Na figura, temos os esbo os dos gr ficos das fun es f(x) = 4 x e g(x) = x 2 4x + m, que se interceptam em um nico ponto de abscissa k. O valor de k + m a) 8 b) 6,5 c) 5,5 d) 7 e) 6 p g. 20 Prova Tipo A GEOGRAFI A Quest o n 2 6 Foi s um susto Terremotos como os ocorridos em quatro estados do pa s s o mais comuns do que se imagina... Na noite de ter a-feira da semana passada, um leve tremor de terra que durou seis segundos atingiu quatro dos estados mais populosos do pa s: S o Paulo, Rio de Janeiro, Paran e Santa Catarina. Muita gente ficou assustada.Moradores de pr dios desceram para a rua, com medo de uma cat strofe.(...) O terremoto, que ocorreu no Oceano Atl ntico, a 210 quil metros da costa brasileira, teve magnitude de 5.2 na escala Richter. Dezenas de terremotos de magnitude similar ocorrem no mundo toda semana e n o chamam aten o porque raramente causam danos.(...) verdade que a maior parte desses abalos ocorre em regi es do globo prop cias a terremotos freq entes... Revist a Vej a - 3 0 de abril de 2 0 0 8 Prova Tipo A p g. 23 Tendo por base a forma o geol gica brasileira, considere as afirma es abaixo. I. O territ rio brasileiro est no centro da placa tect nica sulamericana e, portanto, menos sujeito a terremotos fortes. II. A forma o geomorfol gica brasileira data do Per odo Terci rio da Era Cenoz ica, possuindo um perfil topogr fico com reduzidos desgastes erosivos. III. Devido sua forma o Pr -Cambriana, encontramos um subsolo rico em min rio de ferro. IV. O territ rio brasileiro formado, apenas, por dobramentos modernos. Est o corretas, somente, as afirma es a) b) c) d) e) I e II. I e III. II e IV. III e IV. II e III. Quest o n 2 7 Na costa pac fica sul-americana, observamos pa ses, como o Peru, que p o s s u e m u m a e c o n o m i a fo r t e m e n t e i n f l u e n c i a d a p o r i n t e n s a piscosidade. Isso se deve riqueza de nutrientes encontrados no litoral, especialmente o pl ncton, que se prolifera por meio do fen meno da ressurg ncia. Escolha abaixo a alternativa que revele a corrente mar tima que, nessa regi o, respons vel pelo fen meno citado. a) b) c) d) e) Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente do do de de do Golfo do M xico Pac fico Norte Humboldt Falklands Pac fico Sul Quest o n 2 8 At o in cio da d cada de 1990, no Jap o, adotava-se uma pr tica, na qual cada empresa tinha sua pr pria pol tica de licen a maternidade, quando tinha alguma. A maior parte se contentava em conceder s gestantes algumas semanas de folga, quase sempre n o remuneradas. Hoje, as empresas s o obrigadas, legalmente, a conceder, s funcion rias, catorze semanas de licen a maternidade (seis antes do parto e oito depois), seguidas da op o de retornar ao trabalho ou de ficar em casa, recebendo 50% do sal rio, at que o beb fa a um ano. p g. 24 Prova Tipo A Com base no texto, considere as afirma es abaixo. I. Essas significativas e importantes mudan as se devem ao fato de o Jap o estar praticamente inserido na transi o demogr fica avan ada, que j amea a a reposi o, a m dio e a longo prazo, da m o-de-obra ativa, no mercado de trabalho. II. Foi necess ria a altera o desses direitos, para que houvesse uma homogeneiza o de uma mesma pol tica trabalhista em todas as unidades empresariais japonesas, reflexo da globaliza o e da ocidentaliza o de sua economia, em virtude das fus es empresariais com grupos europeus, sul-asi ticos e americanos. III. C o n t r i b u i , p a ra e s s a s m u d a n a s , o a t u a l n a c i o n a l i s m o e isolacionismo japon s, que v riscos na diminui o populacional de seu mercado consumidor interno e como forma de o Jap o se proteger das amea as estrangeiras. Est correto o que se afirma em a) I, apenas. b) II, apenas. c) I e II, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. Quest o n 2 9 Observe o quadro abaixo. OPER RI OS Tarsila do Am aral Prova Tipo A p g. 25 Tarsila do Amaral (1886-1973) considerada a primeira-dama do modernismo brasileiro e uma das respons veis pela arte genuinamente nacional. Os temas que mais a interessavam eram os sociais e entre toda a sua obra, se destaca a tela O per rios . Quadro O per rios, de Tarsila do Amaral, 1933. leo sobre tela 150 X 205 cm. Acervo Art stico-Cultural dos Pal cios do Governo do Estado de S o Paulo Cole o Governo do Estado de S o Paulo. A respeito do processo da industrializa o brasileira, correto afirmar que I. Ocorreu de forma tardia, tendo por base o processo de Substitui o de Importa es. II. Seu maior p lo, a partir dos anos 1920, foi S o Paulo devido infra-estrutura advinda da economia cafeeira. III. O primeiro e principal meio de transporte industrial foi o automotor, favorecido por eficiente malha rodovi ria, que dinamizou a circula o dos mercados desde o in cio da economia cafeeira. IV. Atrav s dele, o xodo rural foi intenso, transformando cidades, como S o Paulo, em grandes centros metropolitanos. Est o corretas, a) apenas, I, II e III. b) apenas, II, III e IV. c) apenas, I e IV. d) apenas, I, II e IV. e) I, II, III e IV. Quest o n 3 0 C o n s i d e r e o t e x t o a b a i xo, a re s p e i t o d e u m a d a s p a i s a g e n s fitogeogr ficas do continente Europeu. Floresta boreal: caracterizada pelo dom nio das con feras (pinheiros). As con feras apresentam folhas duras e aciculifoliadas (em forma de agulha), cujas fun es s o impedir a acumula o da neve nas copas das rvores e reduzir o processo de evapotranspira o, pois as chuvas s o raras na regi o. A regi o, onde essa floresta se desenvolve, possui duas esta es do ano bem definidas: inverno bastante r gido e ver o com temperaturas amenas, em torno de 20 C. No ver o os dias s o mais longos e, no inverno, os dias s o mais curtos, com precipita o sob a forma de neve. p g. 26 Prova Tipo A A localiza o correta dessa paisagem est representada em a) b) c) d) e) Quest o n 3 1 As frentes de c uestas, p roduzidas pela eros o diferencial nas estruturas arenito-bas lticas, s o fei es de relevo caracter sticas de diversas reas do territ rio brasileiro e s o comuns a) na Plan cie e no Pantanal Mato-grossense. b) nos Planaltos e nas Chapadas da Bacia do Paran . c) nos Planaltos e nas Serras do Atl ntico leste-sudeste. d) nas Plan cies e nos Tabuleiros Litor neos. e) na Depress o da Amaz nia Ocidental. Prova Tipo A p g. 27 Quest o n 3 2 "Em alguns pa ses, produzem-se alimentos suficientes para toda a popula o nacional e para a exporta o. Ent o a quest o n o o tamanho da popula o, mas a tecnologia que est sendo usada e o investimento que est sendo feito . ( Jacques Diouf, diret or geral da FAO, em ent revist a concedida Revist a Vej a, edi o 2 0 5 7 - 2 3 de abril de 2 0 0 8 ) Segundo o diretor-geral da FAO (Organiza o das Na es Unidas para Agricultura e Alimenta o), a alta do pre o dos alimentos assusta, mas n o condena o mundo fome, como afirmam aqueles que ressuscitam o fantasma de Malthus, t tulo da mat ria da revista. Em rela o escalada dos pre os dos alimentos, considere as afirma es abaixo. I. Aumento de pre o, devido redu o da oferta de alimentos em decorr ncia das altera es clim ticas e doen as nos rebanhos do planeta, que tem provocado graves quebras de safras. II. O incentivo dos governos dos pa ses emergentes e do Jap o aos produtores de etanol, derivado do milho ou do arroz, fez aumentar a cota o desses gr os, estimulando agricultores de alimentos a migrarem para a produ o de biocombust veis. III. O pre o do barril de petr leo tem aumentado sucessivamente desde o in cio de 2007, o que elevou o pre o dos transportes e insumos agr colas. IV. O dinamismo da economia mundial que vem crescendo nos ltimos anos tem aumentado o consumo de alimentos em pa ses emergentes, onde vivem mais de 1/3 da popula o mundial. Est o corretas, a) apenas, I e II. b) apenas, I e III. c) apenas, III e IV. d) I, II, III e IV. e) apenas, I, III e IV. p g. 28 Prova Tipo A QU MI CA QUEST ES PARA ENTENDER O ETANOL A fermenta o da sacarose da cana-de-a car produz etanol, que entre os combust veis alternativos o mais vi vel do ponto de vista econ mico e ambiental, principalmente se comparado a combust veis f sseis, etanol obtido do milho e outros. Estudos mostram que, para fornecer a mesma quantidade de energia, no ciclo de produ o e uso do lcool obtido a partir da canade-a car, a massa de g s carb nico liberada para a atmosfera aproximadamente dez vezes menor do que a emitida no ciclo de produ o e uso da gasolina. Dos 600 bilh es de litros de combust vel, utilizados em 2007 no mundo, 9% foram de etanol, dos quais 39% foram produzidos pelo Brasil na ltima safra. Revist a Vej a ( adapt ado) Nota: No ciclo do etanol, consideraram-se as seguintes etapas: planta o, crescimento e colheita da cana. fabrica o do etanol e combust o em motores. Baseando- se no t ext o, responda as quest es 3 3 e 3 4 . Quest o n 3 3 Do total de etanol produzido na ltima safra brasileira, 3 bilh es de litros foram exportados. Assim, para o consumo interno, sobraram, dessa safra, aproximadamente a) 2,1 10 14 litros. b) 1,8 10 10 litros. c) 2,1 10 d) 5,1 10 10 10 litros. litros. e) 1,8 10 11 litros. Prova Tipo A p g. 29 Quest o n 3 4 Na produ o de um volume V d e etanol h , no c mputo final do ciclo de produ o e uso, a emiss o de 309 kg de g s carb nico. Comparandose as massas de CO2, liberadas nos dois ciclos (do etanol e da gasolina), e considerando o fornecimento de mesma quantidade de energia, s o feitas as afirma es abaixo: Nota: Admita que a gasolina e o etanol sejam formados unicamente por mol culas de f rmula C H e C H OH , respectivamente. 8 18 25 I) O valor da diferen a entre as massas de g s carb nico emitidas de 2781 kg. II) A diferen a nas massas de CO 2 emitidas pode, em parte, ser atribu da varia o do n mero de carbonos nas f rmulas das subst ncias citadas. III) O grande benef cio ambiental do etanol se deve, principalmente, absor o acentuada de CO2 , que ocorre no crescimento da canade-a car. IV) O valor da diferen a entre as massas de CO2 liberadas de 3090 kg. Das afirma es acima, est o corretas a) b) c) d) e) I e II, somente. II e IV, somente. I, II e III, somente. II, III e IV, somente. II e III, somente. Quest o n 3 5 Estudo realizado pela Faculdade de Odontologia da USP de Bauru encontrou em guas engarrafadas, comercializadas na cidade de S o Paulo, n veis de fl or acima do permitido pela lei. Se consumido em grande quantidade, o fl or provoca desde manchas at buracos nos dentes. A concentra o m xima de ons fluoreto na gua para beber de 4,2 10-5 mol/L, quantidade essa que corresponde aproximadamente a a) 4,2 10 -2 mg/L. b) 2,2 10 -2 mg/L. -1 c) 1,6 10 mg/L. d) 1,9 10 -4 mg/L. Dado massa molar do fl or: 19 g/mol e) 8,0 10 -1 mg/L. p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 3 6 O ator australiano Heath Ledger foi encontrado morto em um apartamento em Nova York na tarde desta ter a-feira (22/01/2008). O ator, que estava com 28 anos, interpretou o vil o Coringa, em Batman: The Dark Knight , que deve chegar aos cinemas em julho deste ano. Em entrevista ao New York Times de 4 de novembro de 2007, Ledger revelou que as filmagens do novo Batman o deixaram f sica e mentalmente exausto e que precisou tomar p lulas de um rem dio chamado Ambien para conseguir dormir. Tal medicamento oferece riscos se ingerido em excesso ou misturado com lcool. ht t p:/ / w w w .globo.com O referido medicamento composto pela subst ncia qu mica haloperidol, cuja f rmula estrutural est representada abaixo. F N O OH C D ado: M assa molar em g/mol H = 1, C = 12, N = 14, O = 16, F = 19 e C = 3 5,5 A respeito do haloperidol, correto afirmar que a) sua f rmula molecular C21 H 21 C F NO 2 . b) possui 13 tomos de carbono com hibridiza o sp. c) possui os grupos funcionais cetona, amina, fenol e haleto arom tico. d) possui sete liga es pi e massa molar igual a 375,5 g/mol. e) possui tr s carbonos assim tricos. Prova Tipo A p g. 31 p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 3 7 O alum nio em p um s lido inflam vel e pode ser utilizado para obten o de tit nio met lico, a partir do seu xido, no processo denominado de aluminotermia, como mostra a equa o qu mica abaixo, N O BALANCEADA. TiO 2 + A Ti + A O 23 , H<0 Dado: M assa molar em g/mol O = 16, A = 2 7 e Ti = 48 De acordo com a equa o e as informa es citadas, correto afirmar que a) o processo endot rmico e o alum nio atua como agente oxidante. b) o processo exot rmico e o di xido de tit nio atua como agente redutor. c) o valor da soma dos menores coeficientes inteiros do balanceamento da equa o dada dez. d) reagindo-se 720 kg de di xido de tit nio com 324 kg de alum nio, obt m-se 432 kg de tit nio met lico, admitindo-se 100% de rendimento. e) o xido de alum nio um exemplo de xido cido. Quest o n 3 8 A solubilidade do hidr xido de ferro II, a 25 C, aproximadamente 0,45 mg/L. Admitindo-se que o hidr xido esteja 100% dissociado, o valor do seu produto de solubilidade nessa temperatura Dado: M assa molar em g/mol H = 1, O = 16, Fe = 56 a) 5,0 10-17. b) 5,0 10 -16 . c) 2,5 10 -17 d) 2,5 10 . -16 . e) 5,0 10 -4 . Prova Tipo A p g. 33 Solubilidade (g/100g de H O) 2 Quest o n 3 9 As curvas de solubilidade t m grande import ncia no estudo das solu es, j que a temperatura influi decisivamente na solubilidade das subst ncias. Considerando as curvas de solubilidade dadas pelo gr fico, correto afirmar que Temperatura ( C) a) h um aumento da solubilidade do sulfato de c rio com o aumento da temperatura. b) a 0 C o nitrato de s dio menos sol vel que o cloreto de pot ssio. c) o nitrato de s dio a subst ncia que apresenta a maior solubilidade a 20 C. d) resfriando-se uma solu o saturada de KC O 3 , preparada com 100 g de gua, de 90 C para 20 C, observa-se a precipita o de 30 g desse sal. e) dissolvendo-se 15 g de cloreto de pot ssio em 50 g de gua a 40 C, obt m-se uma solu o insaturada. p g. 34 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 35 BI OLOGI A Quest o n 4 0 ELE O FALSO VIL O At pouco tempo, o Brasil s recebia elogios por seu revolucion rio programa de uso do lcool feito de cana-de-a car para o abastecimento de carros. [...] n o entanto, o jogo come ou a se inverter. O etanol transformou-se no vil o do encarecimento mundial de alimentos. Isso porque, segundo seus cr ticos, o uso de terras f rteis para produzi-lo reduz a rea destinada s culturas tradicionais de gr os, como arroz e trigo. [...] A s bita ofensiva contra o etanol motivou uma forte e correta rea o do governo brasileiro. [...] n o Brasil, o avan o dos canaviais at ajuda a aumentar a produ o de alimentos. Isso ocorre porque o plantio de cana-de-a car requer rotatividade de culturas. Assim, 15% das reas de canaviais s o renovadas com outras lavouras, como a de feij o e a de soja. Revist a Vej a ( 3 0 / 0 4 / 2 0 0 8 ) Analisado o texto, correto afirmar que a) a rotatividade de culturas o principal fator respons vel pelo aumento da produ o de etanol. b) a produ o de alimentos aumenta, gra as aos nutrientes deixados pela cana-de-a car no solo. c) a rotatividade de culturas aumenta a resist ncia da cana-de-a car contra as pragas. d) a rotatividade de culturas aumenta a fertilidade do solo, gra as aos nutrientes deixados por plantas leguminosas como o feij o e a soja. e) a rotatividade de culturas obrigat ria para o cultivo da cana-dea car. Quest o n 4 1 A dengue tem se alastrado de forma alarmante em algumas cidades brasileiras, como Rio de Janeiro e Aracaju. Esses surtos de dengue constituem casos a) de epidemia, pois houve espa o curto de tempo. infesta o de muitas pessoas em um b) de endemia, pois o v rus A edes a egypti c aracter stico de regi es onde se mant m em equil brio durante muito tempo. p g. 36 Prova Tipo A c) de epidemia ou endemia, dependendo do local onde est o ocorrendo. d) de endemia, pois s est o ocorrendo no Brasil e n o no mundo todo. e) isolados, pois n o s o considerados nem como epidemia, nem como endemia. Quest o n 4 2 Todas as plantas apresentam altern ncia de gera es, isto , uma fase assexuada, seguida de uma sexuada. Nas Bri fitas, a fase Gametof tica predomina sobre a fase Esporof tica. Nas demais plantas (Pterid fitas, Gimnospermas e Angiospermas), a fase Esporof tica a predominante sobre a Gametof tica. C lulas hapl ides de uma Angiosperma podem ser observadas a) b) c) d) e) na no no no no parede do ov rio e no gr o-de-p len. interior do vulo e no gr o-de-p len. endosperma da semente e no tubo pol nico. saco embrion rio e na parede da antera. pistilo e no filete do estame. Quest o n 4 3 Recentemente um grupo de pesquisadores anunciou ter obtido sucesso na utiliza o de terapia g nica para tratar um tipo de cegueira heredit ria, denominada amaurose cong nita de Leber, que pode ser causada por um par de genes autoss micos recessivos. A cegueira ocorre em conseq ncia de defici ncia em um dos pigmentos respons veis pela absor o de luz na retina. A respeito desses fatos, considere as afirmativas abaixo. I. Esse tipo de tratamento se baseia na inocula o de um gene em um dos cromossomos da pessoa afetada. Uma vez inserido, o gene passa a funcionar, permitindo que a pessoa volte a enxergar. II. A luz absorvida pelos pigmentos da retina transformada em impulsos nervosos que s o conduzidos para o nervo ptico. III. Se uma pessoa foi tratada e recuperou totalmente a vis o, ela n o tem probabilidade de ter filhos com a doen a. Assinale a) b) c) d) e) se se se se se Prova Tipo A todas forem corretas. somente I e III forem corretas. somente I e II forem corretas. somente II e III forem corretas. somente I for correta. p g. 37 Quest o n 4 4 A vacina o um dos meios mais eficientes de preven o de v rias doen as. Existem v rios tipos de vacinas, sendo que algumas devem ser tomadas em dose nica e outras necessitam de refor o. Assinale a alternativa correta a respeito da vacina o. a) As vacinas aplicadas em dose nica s o aquelas que previnem doen as que s acometem a pessoa uma vez na vida, como caxumba e rub ola. b) Como os adultos t m o sistema imunol gico mais eficiente, n o necessitam tomar vacinas. c) As vacinas s o elaboradas com fragmentos do agente causador, ou com o agente inativado ou atenuado. Em todos os casos n o h , em decorr ncia da vacina o, possibilidade de contamina o da pessoa com o agente causador. d) A inocula o de um agente causador de uma doen a estimula a produ o de c lulas de defesa e anticorpos. Quando a pessoa for exposta ao agente ativo, a resposta ser mais eficiente. e) A produ o de vacinas envolve tamb m a retirada de anticorpos produzidos em outros animais, para melhorar a resposta imunol gica em seres humanos. Quest o n 4 5 Muitos seres vivos produzem subst ncias que afetam o funcionamento do sistema nervoso humano. Dessa forma, v rios medicamentos s o elaborados a partir de subst ncias produzidas, por exemplo, por fungos ou plantas. correto afirmar que a) essas subst ncias s o inofensivas aos seres humanos, uma vez que s o produzidas por outros seres vivos. b) essas subst ncias podem agir durante um tempo, mas s o sempre metabolizadas e n o afetam permanentemente o funcionamento do sistema nervoso humano. c) essas subst ncias podem agir na gera o, condu o ou transmiss o do impulso nervoso. d) a intensidade da resposta nervosa a essas subst ncias depende exclusivamente da dose utilizada. e) cada subst ncia provoca apenas um tipo de resposta, sendo, assim, espec fica para cada regi o do sistema nervoso. p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 4 6 As c lulas adiposas s o respons veis por armazenar lip dios em grandes quantidades. Parte desses lip dios s o provenientes da alimenta o, mas essas c lulas s o capazes de sintetizar lip dios a partir de glicose. Considere as afirma es abaixo. I. Uma dieta rica em carboidratos pode levar obesidade. II. Para estimular a utiliza o desses lip dios, deve-se eliminar toda a ingest o dessas subst ncias. III. Os lip dios ingeridos na alimenta o s o absorvidos pelos vasos linf ticos do intestino que os conduzem diretamente at o tecido adiposo. Assinale a) se todas forem corretas. b) se somente I e III forem corretas. c) se somente I e II forem corretas. d) se somente II e III forem corretas. e) se somente I for correta. Prova Tipo A p g. 39 HI ST RI A Quest o n 4 7 A atividade colonizadora dos povos europeus na poca moderna, inaugurada com a ocupa o e utiliza o das ilhas atl nticas, e logo desenvolvida em larga escala com o povoamento e valoriza o econ mica da Am rica, distingue-se da empresa de explora o comercial, a qual desde o s culo XV os portugueses j vinham realizando, nos numerosos entrepostos do litoral atl ntico-africano e no mundo indiano. ( NOVAI S, Fernando A. Brasil em Perspect iva ) A forma o de toda a estrutura do Brasil colonial esteve condicionada aos interesses ligados expans o comercial e colonial europ ia na poca moderna. A respeito do funcionamento do Antigo Sistema Colonial e do posicionamento do Brasil nesse contexto, correto afirmar que a) o sistema de coloniza o empreendido pelos Estados europeus retardou o processo de fortalecimento pol tico-econ mico das pot ncias, por ter desviado recursos internos para desenvolver a explora o ultramarina. b) os interesses da alta nobreza e da burguesia portuguesa n o entraram em choque no quadro da expans o ultramarina, pois ambas defendiam o projeto de alargar os dom nios da f crist nos novos territ rios. c) no Brasil, como nos entrepostos africanos e asi ticos sob o dom nio lusitano, a atividade econ mica dos europeus abrangia, al m da circula o de mercadorias, tamb m o mbito da produ o. d) o funcionamento do antigo sistema colonial, parte integrante da expans o mercantil da Europa, era regulado pelos interesses da alta nobreza, fortalecida, no caso do Brasil, com a aquisi o das melhores capitanias heredit rias. e) o monop lio do com rcio das col nias pela metr pole era vital para o sistema colonial, e a preserva o desse privil gio foi seguida de medidas para resguardar as reas coloniais da cobi a por parte das demais na es europ ias. Quest o n 4 8 Na Idade M dia, as rela es espaciais tendiam a ser organizadas como s mbolos e valores. O objeto mais alto da cidade era a flecha da Igreja que apontava para o c u e dominava as constru es como a Igreja dominava as esperan as e as cren as dos fi is. ( M UNFORD, L.) p g. 40 Prova Tipo A A a rte espiritual d o in cio da Idade M dia, que rejeitava toda a imita o da realidade, passa a dar lugar a um estilo mais naturalista e s constru es verticalizadas. A arte g tica, desenvolvida na segunda m e t a d e d o s c u l o X I I , p o d e s e r c o n s i d e ra d a u m re f l e xo d as transforma es ocorridas na Baixa Idade M dia, entre as quais a) a transi o, nas unidades feudais, da servid o feudal para o trabalho livre, devido ao crescimento populacional verificado desde o final do s culo X e, sobretudo, no s culo XI, na Europa Ocidental. b) a nova mentalidade presente nas corpora es de of cio, onde se passou a defender toda a possibilidade de lucro, e n o mais o justo pre o defendido pela Igreja Cat lica. c) o abandono do esp rito coletivista que regrava a vida social do homem medieval e a imposi o de valores teoc ntricos que passaram a direcionar um novo comportamento social. d) a diminui o da influ ncia cultural e do poder econ mico da Igreja Cat lica Apost lica Romana que, com o Renascimento Comercial, j n o era mais a maior propriet ria de terras. e) a mudan a de mental idade do homem medieval, fruto do desenvolvimento comercial e do crescimento da influ ncia da classe burguesa, que passou a valorizar, cada vez mais, o esp rito individualista e empreendedor. Quest o n 4 9 A Tarifa Alves Branco de 1844 e a Lei Eus bio de Queir s de 1850 tiveram um grande impacto positivo sobre a economia brasileira, acarretando uma s rie de transforma es modernizadoras. A respeito desse per odo, correto afirmar que a) o desenvolvimento da lavoura cafeeira dinamizou a economia do Sudeste, gerando capitais excedentes, aplicados em novas atividades, possibilitando a moderniza o do setor ferrovi rio e incentivando o processo de urbaniza o. b) os interesses do novo grupo de empres rios, ligados ind stria, entraram em choque com os interesses do grupo agr rio-exportador, levando-os, a partir de 1844, a aderir s id ias mais progressistas, como Aboli o e Rep blica. c) com o fim do tr fico negreiro, parte do capital que era investido na compra de novos escravos passou a ser aplicado em atividades ligadas ind stria, pois os artigos importados se encontravam proibidos de entrar no mercado nacional. Prova Tipo A p g. 41 d) os principais conflitos ocorriam entre os cafeicultores do Oeste paulista e os representantes dos setores agr rios mais tradicionais, ambos interessados na posse de novas reas de cultivo e na manuten o da m o de obra escrava. e) a situa o deficit ria do pa s implicou em uma pol tica de apoio ao setor industrial, agora respaldado, deliberadamente, pelo governo com a Tarifa Alves Branco, nitidamente protecionista. Quest o n 5 0 A queda do Muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989, anunciou o come o do fim da Guerra Fria. Mas o estado de tens o que erigiu o Muro deixou marcas profundas na mentalidade das gera es, que viveram esse per odo, a tal ponto que ainda dif cil avaliar seus efeitos sobre o mundo contempor neo. A Guerra Fria n o deve ser vista apenas como um dado que a hist ria relegou ao esquecimento. Ao contr rio, imposs vel entender o mundo hoje sem refletir sobre esse per odo t o complexo. . ( ARBEX JR, Jos , Guerra Fria: t error de Est ado, pol t ica e cult ura. ) Muito mais do que uma disputa geopol tica ou armamentista, a Guerra Fria teve uma importante dimens o cultural, ao criar um jogo de s mbolos e imagens para representar a luta entre o Bem e o Mal. No imagin rio coletivo, implicou a cria o de preconceitos, medos, dios e ansiedades, mostrando a oposi o entre os dois ideais de felicidade. Assinale a afirmativa correta, a respeito desse contexto hist rico. a) Os movimentos pacifistas, dos anos 60 em diante, expressaram-se contra essa l gica do terror; nos Estados Unidos, os jovens apoiaram a campanha do senador liberal Joseph McCarthy, contra o dio e pelo fim do preconceito racial. b) Do lado capitalista, as imagens mostravam a felicidade representada pelo cidad o comum usufruindo de bens de consumo e, do lado socialista, pelo artista e pelo intelectual que deveriam controlar a sociedade. c) Um dos marcos iniciais nesse jogo de imagens foi a conquista humana do poder da bomba at mica e um dos sinalizadores do final desse embate seria a Guerra do Golfo, quando os EUA adotaram outros s mbolos para o Mal, como o fanatismo isl mico. d) As organiza es guerrilheiras, como a Organiza o para a Liberta o da Palestina (OLP) e o Ex rcito Republicano Irland s (IRA), s o dois exemplos de como a pr tica do terrorismo refor ou a ideologia de vit ria do socialismo. e) Em 1968, jovens franceses exigiram uma ampla reforma universit ria e o seu exemplo vitorioso foi seguido por estudantes tchecos que tamb m consideravam ultrapassadas as normas e os valores acad micos. p g. 42 Prova Tipo A Quest o n 5 1 Considere os textos I e II. Texto I err neo dizer que os EUA sentem necessidade de terras ou que alimentam, para com as outras na es do hemisf rio ocidental, des gnios que n o visam sua prosperidade. Tudo que nosso pa s deseja ver seus vizinhos est veis, dentro da ordem e da prosperidade. Se uma na o demonstra que sabe proceder com dec ncia em quest es pol ticas e industriais, se mant m a ordem e se paga suas d vidas, n o deve temer nenhuma interfer ncia por parte dos EUA. Os maus atos, a brutaliza o (...), que conduzem ao relaxamento geral dos v nculos de uma sociedade civilizada, requerer o, em ltima inst ncia, a interven o de alguma na o civilizada (...) [levando os EUA], ainda que a contragosto, a assumir um papel de pol cia internacional em casos flagrantes de tal incapacidade. ( Theodore Roosevelt , 1 9 0 4 ) Texto II Por minha ordem, as For as Armadas dos EUA iniciaram ataques contra os campos de treinamento terroristas da Al Qaeda e as instala es militares do regime Taleban no Afeganist o. (...) (...) Ao mesmo tempo, o povo oprimido do Afeganist o conhece a generosidade dos EUA e de nossos aliados. medida que atacarmos alvos militares, tamb m entregaremos alimentos, rem dios e suprimentos aos famintos e sofridos homens, mulheres e crian as do Afeganist o. Os EUA s o amigos do povo afeg o, e somos amigos de quase 1 bilh o de pessoas em todo o mundo que professam a f isl mica. Os EUA s o inimigos daqueles que auxiliam terroristas (...) Somos um pa s pac fico. Mas (...) n o pode haver paz em um mundo de ter rorismo s bito. Face nova amea a atual, a nica maneira de buscar a paz buscar por aqueles que a amea am. N o pedimos essa miss o, mas a cumpriremos . (...) Defendemos n o apenas as nossas preciosas liberdades mas tamb m a liberdade das pessoas, em toda parte, de viver e criar seus filhos sem medo. (...) ( George W . Bush, Revist a Qual o assunt o? 2 0 0 1 ) Os textos nos revelam a l gica da pol tica externa americana, na voz de dois presidentes, em diferentes momentos de sua Hist ria. A respeito do tema, I NCORRETO a firmar que Prova Tipo A p g. 43 a) o governo americano apresenta um discurso manique sta e justifica suas interven es militares como a es em nome da paz, da seguran a e da civiliza o. b) no texto I, podemos identificar os princ pios do Destino Manifesto e da Doutrina Monroe, bases da pol tica externa dos EUA no s culo XIX. c) no texto II, os EUA deixam claro sua pol tica de guerra preventiva , doutrina que justificaria a Guerra do Iraque, a partir de 2003, contra o governo de Saddam Hussein. d) podemos perceber que a Hist ria americana foi marcada pela postura solid ria de seu governo, frente s diferentes formas de opress o a que estiveram submetidos povos de todo o mundo. e) ao trecho grifado no texto I podemos relacionar a B ig Stick Policy e, ao trecho grifado no texto II, podemos relacionar a Doutrina Bush . Quest o n 5 2 Foram momentos de loucura , dias de vertigem durante os quais era muito dif cil raciocinar com base nos padr es usuais da pol tica brasileira. Naquele ano de 1984, a contagiante festa c vica fez com que acredit ssemos todos que o golpe de miseric rdia na ditadura militar estava ao alcance de nossas m os. Situa es assim n o s o corriqueiras, s o encruzilhadas hist ricas muito especiais. ( Rodrigues, A. T., 2 0 0 3 ) Assinale a alternativa que explica, corretamente, o texto acima. a) A citada festa c vica nos remete vit ria de Tancredo Neves, candidato da coliga o Alian a Democr tica, nas primeiras elei es diretas do Brasil ap s 20 anos de ditadura militar. b) O ano de 1984 foi marcado pelo movimento Diretas J , mobiliza o em favor da aprova o da Emenda Dante de Oliveira, que garantiu a elei o direta de Jos Sarney presid ncia da Rep blica, em 1985. c) Ao contr rio da expectativa positiva presente no texto, a press o popular em favor das Diretas n o garantiu a aprova o da Emenda Dante de Oliveira. d) A festa c vica comemorava a revoga o, nesse ano, do Ato Institucional n 5 (AI-5), institu do em 1968, que deixava a sociedade amorda ada e mal informada , devido repress o e censura impostas pelo Regime Militar. e) O ano de 1984 marca a volta ao pluripartidarismo, com destaque para o surgimento do PMDB e do PCB, representativos da diversidade ideol gica presente entre os cidad os brasileiros. p g. 44 Prova Tipo A Quest o n 5 3 (...) Fidel se beneficiou da Guerra Fria e vendeu a import ncia geopoI tica de Cuba Uni o Sovi tica, em troca de generosos subs dios. Cuba muito mais importante no mundo como um s mbolo. E ela um s mbolo por causa de Fidel. Sem Fidel, o regime cubano perde o s mbolo d a v a n g u a rd a d o c o m u n i s m o i n t e r n a c i o n a l o u , a o m e n o s , d o antiimperialismo, especialmente do antiamericanismo. A Revolu o Cubana nunca se viu como uma mudan a de governo em Cuba apenas. A atua o de Ernesto Che Guevara na frica e na Am rica do Sul era parte da m stica em torno dos combatentes de Sierra Maestra. Para a Am rica Latina, especificamente, Fidel foi o cone das mudan as que organiza es de esquerda do Continente inteiro buscavam. ( Revist a poca, fevereiro de 2 0 0 8 ) A sa da de Fidel Castro da lideran a do governo reacendeu o debate acerca da controvertida Hist ria Cubana. A respeito do tema, considere as afirma es abaixo. I. No contexto internacional da Guerra Fria, Cuba foi um palco importante na disputa entre os EUA e a ex-URSS, com destaque para a Crise dos M sseis , em 1962, quando o mundo esteve beira de um confronto nuclear. II. A Revolu o Cubana inspirou movimentos de esquerda na Am rica Latina, a partir da d cada de 1960, sendo adotada como modelo para os grupos guerrilheiros pr -socialistas, a exemplo da Guerrilha do Araguaia, no Brasil. III. Para superar a crise vivida por Cuba desde o fim da URSS, o pa s busca ampliar suas rela es econ mico-comerciais, sobretudo na Am rica Latina, destacando-se sua aproxima o com a Venezuela de Hugo Ch vez. Dessa forma, a) apenas as afirma es I e II est o corretas. b) apenas as afirma es II e III est o corretas. c) apenas as afirma es I e III est o corretas. d) apenas a afirma o III est correta. e) todas as afirma es est o corretas. Prova Tipo A p g. 45 F SI CA Quest o n 5 4 O b s e r va - s e q u e u m p o n t o material parte do repouso e descreve um movimento retil neo, com a posi o (x) variando com o tempo (t), de acordo com o gr fico ao lado. Nos intervalos de tempo (0 s; 4 s) e (4 s; 14 s), os movimentos s o uniformemente va ri a d o s e d i s ti n to s . O va l o r absoluto da acelera o escalar desse ponto material, no movimento ocorrido entre os instantes 4 s e 14 s, vale a) 1,2 m/s 2 b) 1,6 m/s 2 c) 1,8 m/s 2 d) 2,0 m/s 2 e) 2,4 m/s 2 Quest o n 5 5 Em uma competi o de balonismo, observa-se que um aer stato (bal o de ar quente) desce verticalmente com velocidade constante de 0,5 m/s. Esse aer stato, com o lastro e o tripulante, pesa 6 000 N e a for a ascensional (empuxo), que age sobre o conjunto, tem intensidade de 5 200 N. Sabendo que a intensidade da resist ncia do ar que age sobre o bal o independe do sentido do seu movimento, o peso de lastro que devemos abandonar para que esse bal o suba verticalmente com a mesma velocidade constante, n o variando a intensidade do empuxo, de a) 800 N b) 1 200 N c) 1 600 N d) 2 000 N e) 3 200 N p g. 46 Prova Tipo A Quest o n 5 9 Um chuveiro el trico de pot ncia nominal 6 600 W, produzido para ser ligado sob uma d.d.p. de 220 V, foi equivocadamente ligado sob uma d.d.p. de 110 V. Se esse chuveiro permanecer assim ligado, durante um intervalo de 15 minutos, seu consumo de energia el trica ser a) 6 600 kWh b) 3 300 kWh c) 1 650 kWh d) 0,8250 kWh e) 0,4125 kWh Quest o n 6 0 Duas pequenas placas id nticas est o dispostas paralelamente uma outra e submetidas a uma diferen a de potencial el trico (d.d.p.), conforme a ilustra o ao lado. Em uma certa experi ncia, el trons livres saem do repouso da placa A e dirigem-se placa B, sob a a o exclusiva do campo el trico uniforme, de intensidade E. Se um el tron atinge a placa B com 6 2,56 . 10 m/s, ao passar pelo ponto P, era de 6 a) 1,0 . 10 m/s b) 1,4 . 10 6 m/s 1,6 . 10 6 m/s d) 1,8 . 10 6 m/s e) 2,0 . 10 6 m/s d d/2 A B P velocidade de sua velocidade DESPREZAR AS A ES GRAVITACIONAIS E OS EFEITOS RELATIV STICOS c) p g. 48 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL VESTIBULAR MACKENZIE/2008 2 SEMESTRE 22/JUNHO/2008 L ngua Portuguesa - Literaturas Brasileira e Portuguesa - L ngua Estrangeira Matem tica - Geografia - Qu mica - Biologia - Hist ria - F sica. 2 22 2 2 2 GEOGRAFIA 2 2 28 2 0 2 0 2 8 0 0 0 08 22 2 2 2 2 2 28 0 0 2 8 20 2 B D C E B A C 22 2 2 2 2 2 28 C A D A B D B QU MICA 0 HI ST RI A F SICA 0 0 2 8 0 2 BI O LO G I A 20 B D D E A C C B C A D D B E 8 0 8 0 PORTUGUESA E BRASILEIRA 8 E C A C D A D 2 02 B 2 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS 2 L NGUA ESPANHOLA L NGUA I NGL ESA 8 D A E B D C E 0 E A A B C C B A C E B E D A B A C D E C A 0 L N G U A E S P AN H O L A 0 8 B C E D D B E D A B C D C E E E A C D C E D C C E A E D GEOGRAFIA 0 PROVA TIPO MATEM TICA 0 A L NGUA I NGL ESA 0 08 2 MATEM TICA 0 QU MICA 0 BIOLOGIA 0 HIST RIA 02 F SICA D A C B B A D E E E C 0 E PORTUGUESA L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA PROVA TIPO 2 8 0 A B B E A D D B C A C E E C E D B A E C A B D A E E D B C C C A

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