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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2003 : Grupos II e III (Redação, Comunicação e Expressão, Química e Física)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPOS II e III TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 17 / 12 / 2003 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupos II e III REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Sorria! O ambiente est sendo FILMADO As imagens s o confidenciais e protegidas nos termos da lei Na porta de um shopping center Texto II obrigat ria a identifica o. Placa industrializada, colocada em portarias de pr dios residenciais, reparti es p blicas etc. Texto III O homem est , cada vez mais, e mais r pido tamb m, pondo a t cnica a seu servi o. Hoje, principalmente nos centros urbanos, o que mais atormenta o cidad o o perigo dos assaltos e da viol ncia com que s o praticados. E est o cada vez mais sofisticados os sistemas de seguran a, com suas c meras de filmagem, min sculas s vezes, posicionadas em lugares bastante discretos. H aparelhos que s o dotados de aprimorado zoom, o conjunto de lentes cujo alcance focal pode ser ajustado at permitir ao operador a leitura do que est escrito num papel na m o de uma pessoa a muitos metros de dist ncia. Tudo para tornar nossa vida mais segura e feliz. J. Freitas Texto IV Que saudades do tempo em que eu era livre! Grupos II e III p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos II e III RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupos II e III p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 04 H no Brasil grand ssimas matas de rvores agrestes, cedros, carvalhos, vinh ticos, angelins e outras n o conhecidas em Espanha, de madeiras fort ssimas para se poderem fazer delas fort ssimos gale es e, o que mais , que da casca de algumas se tira a estopa para se calafetarem e fazerem cordas para enx rcia e amarras, do que tudo se aproveitam os que querem c fazer navios, e se pudera aproveitar el-rei se c os mandara fazer. Obs .: enx rcia c onjunto de cabos e degraus roli os feitos de cabo ( corda ), madeira ou ferro, que sustentam mastros de embarca es a vela Quest o n 01 O assunto e a linguagem permitem que se considere corretamente o fragmento acima como a) exemplo de textos que, na poca colonial, informavam o rei de Portugal sobre a atividade catequ tica. b) manifesta o ufanista do portugu s em rela o riqueza que, explorada pela Coroa, gerou a Inconfid ncia Mineira. c) descri o da paisagem americana sob a perspectiva do aut ctone, ponto de vista reconhec vel nas compara es efetuadas. d) informa o acerca da paisagem do Brasil-col nia, observada de modo acentuadamente pragm tico. e) express o do sentimento nativista brasileiro, dando sinais da n oaceita o dos interesses da metr pole. Quest o n 02 Considerando sempre o contexto, assinale a alternativa correta. a) Substituindo haver por existir , na frase H no Brasil grand ssimas matas de rvores , a forma correta : Existe no Brasil . b) Em g rand ssimas matas d e rvores agrestes , o termo destacado estabelece rela o de constitui o . Prova Tipo A p g. 5 Grupos II e III c) Em s e tira a estopa p ara se calafetarem , o segmento destacado expressa id ia de meio com o qual se obt m um certo resultado . d) Nas linhas finais, aparecem dois pronomes o s ( os q ue querem; o s mandara fazer ), e eles t m o mesmo referente. e) A frase s e c os mandara fazer t raz subentendida a seguinte id ia: el-rei um dos que efetivamente aproveitam tudo das rvores encontradas no Brasil. Quest o n 03 Assinale a afirma o correta. a) Na caracteriza o de esp cies vegetais brasileiras, a Espanha foi tomada como refer ncia. b) A rela o entre f ort ssimo e muito forte a mesma que entre bom e muito bom . c) Em d e algumas s e tira a estopa , a express o em negrito complemento agente da passiva. d) coerente com o texto a afirma o: de tudo se aproveitam n o s os envolvidos com objetos navais, como tamb m os ocupados com cordas para enx rcia e amarras . e) Em d a casca de algumas se tira a estopa , est presente a id ia de que o benef cio adv m da totalidade das esp cies vegetais. Quest o n 04 A passagem que comprova que o autor escreve sobre um espa o no qual ele se encontra inserido : a) H no Brasil grand ssimas matas de rvores agrestes, cedros ... b) outras n o conhecidas em Espanha ... c) o que mais . .. d) os que querem c fazer navios... e) se pudera aproveitar el-rei . .. Grupos II e III p g. 6 Prova Tipo A Texto para as quest es de 05 a 09 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesiddae ignlsea, n o ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa et so, a ncia csoia iprotmatne que a piremria e a lmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol b guana que vco pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso poqrue n s n o lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plaravaa cmoo um tdoo. N o, o trecho acima n o foi publicado por descuido. Trata-se de uma brincadeira que est circulando na internet, mas que baseada em princ pios cient ficos: O c rebro aplica um sistema de infer ncia nos processo de leitura. Esse sistema, chamado sistema de preenchimento , se baseia em pontos nodais ou relevantes, a partir dos quais o c rebro completa o que falta ou coloca as partes corretas nos seus devidos lugares , explica o neurologista Benito Damasceno. Esse mecanismo n o funciona apenas com a leitura: Quando vemos apenas uma ponta de caneta, por exemplo, somos capazes de inferir que aquilo uma caneta inteira , diz Damasceno. Evanildo da Silveira Quest o n 05 A reprodu o de explica es do neurologista tem, no texto, o intuito de: a) assegurar marcas de oralidade, necess rias ao texto jornal stico atual. b) separar claramente as opini es conflitantes do jornalista e do especialista consultado acerca do tema. c) validar, por meio das palavras de um especialista, as informa es divulgadas no texto. d) evidenciar a discord ncia entre o discurso do leigo, presente no texto da internet, e o do cientista. e) explicitar o car ter abstrato e tecnicista das descri es m dicas, sempre distantes do uso coloquial da l ngua. Prova Tipo A p g. 7 Grupos II e III Quest o n 06 Assinale a alternativa correta sobre o primeiro par grafo do texto. a) rigoroso na separa o entre a exposi o e a forma de exemplifica o de um conceito. b) Opera com um mecanismo que permite a demonstra o pr tica da id ia defendida. c) Divulga, com precis o t cnica, uma descoberta cient fica recente, ao mesmo tempo em que indica formas de test -la. d) Corresponde a um teste cient fico, que n o inclui a exposi o das hip teses que o fundamentam. e) D e s e n v o l v e u m c o n c e i t o t e r i c o q u e t e m s u a a p l i c a o exemplificada nos outros par grafos. Quest o n 07 Considere as seguintes afirma es sobre o segundo par grafo. I. A conjun o mas (linha 08) permite pressupor que conhecimentos cient ficos, geralmente, n o se manifestam em brincadeiras. II. A negativa (linha 07) com que iniciado tem a fun o de simular um di logo com o leitor. III. Os dois-pontos (linha 09) introduzem trecho que fundamenta a informa o enunciada anteriormente. Assinale a) se todas as afirmativas estiverem corretas. b) se todas as afirmativas estiverem incorretas. c) se apenas I e II estiverem corretas. d) se apenas I e III estiverem corretas. e) se apenas II e III estiverem corretas. Grupos II e III p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 08 No trecho Q uando vemos apenas uma ponta de caneta, por exemplo, somos capazes de inferir que aquilo uma caneta inteira , a) inteira t em fun o de complemento nominal e quantifica o predicado a quilo uma caneta . b) a ltima ora o exerce a fun o de adjunto adnominal, sendo, portanto, classificada como ora o adjetiva. c) Quando i ntroduz uma circunst ncia relativa a freq ncia e pode ser substitu do por Toda vez que . d) uma p onta d e c aneta e u ma c aneta i nteira t m, no per odo, a mesma fun o sint tica. e) por e xemplo i ntroduz uma das possibilidades de interpreta o da imagem da ponta de caneta mencionada na ora o anterior. Quest o n 09 Esse mecanismo n o funciona apenas com a leitura... ( linha 15) Assinale a frase que apresenta sentido equivalente ao do trecho citado, levando em conta o contexto. a) b) c) d) e) Esse mecanismo apenas n o funciona com a leitura. Esse mecanismo funciona n o apenas com a leitura. Com apenas a leitura, esse mecanismo n o funciona. Apenas esse mecanismo n o funciona com a leitura. Esse mecanismo n o funciona com a leitura. Texto para as quest es de 10 a 12 O major era pecador antigo, e no seu tempo fora daqueles de que se diz que n o deram o seu quinh o ao vig rio: restava-lhe ainda hoje a lguma cousa q u e s v e z e s l h e r e c o r d a v a o p a s s a d o : essa a lguma cousa e ra a Maria-Regalada que morava na prainha. Maria-Regalada fora no seu tempo uma mocetona de truz, como vulgarmente se diz: era de um g nio sobremaneira folgaz o, vivia em cont nua alegria, ria-se de tudo, e de cada vez que se ria fazia-o por muito tempo e com muito gosto; da que vinha o apelido r egalada que haviam ajuntado a seu nome. Isto de apelidos, era no tempo destas hist rias uma cousa muito 10 11 comum; n o estranhem pois os leitores que muitas das personagens 12 que aqui figuram tenham esse ap ndice ao seu nome. Obs .: de truz de primeira ordem, magn fica 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Manuel Ant nio de Almeida, Mem rias de um sargento de mil cias Prova Tipo A p g. 9 Grupos II e III Quest o n 10 No segmento f ora daqueles de que se diz que n o deram o seu quinh o ao vig rio , a express o n o deu o seu quinh o ao vig rio a) foi empregada em sentido figurado e deve ser entendida assim: n o agia em conformidade com a moral e os bons costumes . b) um recurso de estilo, utilizado para levar compreens o do seguinte tra o pecaminoso da personagem: rejeitava o pagamento do d zimo . c) constitui uma met fora, com a qual o narrador caracteriza o tra o de incredulidade da personagem com rela o f cat lica. d) pode ser substitu da, sem preju zo do sentido original, por: n o desempenhava nenhuma atividade assistencial . e) comp e a caracteriza o do major e, denotativamente, aponta para a seguinte id ia: n o reconhecia seus erros perante o p roco . Quest o n 11 A frase que, no contexto, pode ser corretamente entendida como uma conseq ncia : a) (linha 04) e ssa a lguma cousa e ra a Maria-Regalada . b) (linha 05) M aria-Regalada fora no seu tempo uma mocetona de truz . c) (linha 06) e ra de um g nio sobremaneira folgaz o . d) (linha 08) f azia-o por muito tempo e com muito gosto . e) (linha 11) n o estranhem pois os leitores. Quest o n 12 Assinale o coment rio cr tico adequado a Manuel Ant nio de Almeida. a) Suas obras tanto focalizam her is m ticos em para sos selvagens, quanto apresentam figuras de donzelas e mancebos nos sal es da Corte ou em passeios na Tijuca. b) Na caracteriza o das personagens, a adjetiva o abundante e o l xico elegante e ameno comprovam que o autor n o fugiu s conven es da prosa de seu tempo. Grupos II e III p g. 10 Prova Tipo A c) Nesse romance hist rico, a vida de homens comuns propicia que o autor realize uma cr tica emocional, manifestamente voltada valoriza o dos costumes da aristocracia. d) Longe de qualquer tra o idealizante, o m todo mais realista de composi o, pr ximo de uma cr nica hist rica, define de modo meio caricatural v rios tipos populares. e) A exalta o dos costumes, linguagem e vida simples do homem brasileiro convive, nesse autor, com a defesa de um moralismo que rejeita todo comportamento oportunista. Quest o n 13 Contempor neo de Manuel Ant nio de Almeida, Gon alves Dias escreveu, em um de seus poemas: No meio das tabas de amenos verdores, Cercada de troncos cobertos de flores, Alteiam-se os tetos d altiva na o (...) Assinale a afirma o correta sobre o poeta. a) Sua poesia indianista expressa concep o l rica e pica das nossas origens, reafirmando, no Brasil, os prop sitos nacionalistas do Romantismo. b) O embate entre o bem e o mal, t pico tema rom ntico, assume para ele a forma da luta do oprimido contra o opressor, o que lhe permitiu uma vis o ampla e humana do escravo. c) Sua poesia confessional, ao gosto do p blico m dio de seu tempo, alia, de maneira singela, a natureza e os sentimentos, como se v nos versos citados. d) Sua concep o de arte deu origem a poemas em que a linguagem verbal busca reproduzir objetiva e realisticamente objetos decorativos, como um vaso chin s ou uma est tua grega. e) Em seus poemas, perde-se o rigor parnasiano, e o intenso trabalho com a sonoridade busca a l ibera o d os sentidos, c rcere das almas , que impede o acesso ao Nirvana. Prova Tipo A p g. 11 Grupos II e III Texto para as quest es de 14 a 16 01 02 03 04 05 06 07 08 Euclides da Cunha morreu, aos 43 anos de idade, em 15 de agosto de 1909, por volta das dez e meia de uma manh chuvosa de domingo, em tiroteio com os cadetes Dinor e Dilermando C ndido de Assis, amante de sua mulher. Sa a no mesmo dia a entrevista que dera para Viriato Corr a, da Ilustra o Brasileira, em sua casa na Rua Nossa Senhora de Copacabana. A entrevista foi dada em um domingo, Viriato e Euclides conversaram, almo aram e passearam descal os na praia. Era sol e era azul. Roberto Ventura Quest o n 14 O texto a) contradit rio ao descrever as condi es clim ticas do dia da morte de Euclides da Cunha (uma manh chuvosa /era sol e era azul) b) op e uma s rie de fatos pessoais negativos a condi es clim ticas positivas. c) descreve tr s acontecimentos importantes (morte, publica o e entrevista) que t m a mesma dura o temporal. d) narra, em ordem cronol gica, eventos relevantes da biografia de Euclides da Cunha. e) recupera elementos da organiza o de Os Sert es, ao relacionar fatos referentes ao homem e condi es ambientais. Quest o n 15 Sobre as formas verbais m orreu ( linha 01), s a a ( linha 04) e d era (linha 05), correto afirmar: a) as a es a que se referem ocorreram na ordem em que as formas aparecem no texto. b) as duas primeiras expressam a es anteriores descrita pela ltima. c) sa a , ao contr rio de m orreu , expressa, no texto, uma a o habitual no passado. d) sa a r efor a a no o de simultaneidade e d e r a e x p r e s s a anterioridade em rela o a m orreu. e) morreu e d era e xpressam eventos posteriores ao descrito em s a a . Grupos II e III p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 16 Sobre a ora o E uclides da Cunha morreu, aos 43 anos de idade, e m 15 de agosto de 1909, por volta das dez e meia de uma manh chuvosa de domingo, em tiroteio com os cadetes Dinor e Dilermando C ndido de Assis, amante de sua mulher, correto afirmar que: a) o verbo que apresenta transitivo indireto. b) o trecho em negrito introduz circunst ncia espacial. c) seus termos essenciais v m antes da primeira v rgula. d) o trecho em negrito um aposto. e) apresenta adjunto adverbial de instrumento: e m tiroteio Texto para as quest es de 17 a 20 O trovador Sentimentos em mim do asperamente dos homens das primeiras eras ... As primaveras de sarcasmo intermitentemente no meu cora o arlequinal ... Intermitentemente ... Outras vezes um doente, um frio na minha alma doente como um longo som redondo ... Cantabona! Cantabona! Dlorom ... Sou um tupi tangendo um ala de! M rio de Andrade Obs.: a la de instrumento de cordas, com larga difus o na Europa, da Idade M dia ao Barroco. Quest o n 17 Assinale a afirmativa correta. a) Ao revelar seus sentimentos nos dois primeiros versos, o eu l rico identifica-se com os trovadores medievais. b) Na segunda estrofe, o eu l rico manifesta seu modo de ser sarc stico. Prova Tipo A p g. 13 Grupos II e III c) O eu l rico critica o temperamento do homem brasileiro, caracterizando-o como primitivo. d) Identificando-se com um tupi, o eu l rico condena a miscigena o que caracterizou a forma o do povo brasileiro. e) A imagem do ltimo verso comprova o modo de ser contradit rio do eu l rico. Quest o n 18 Assinale a afirmativa correta. a) A linguagem inovadora dos versos, utilizada para a express o de tem tica buc lica, produz efeito ir nico. b) Trata-se de um texto l rico, composto de acordo com os padr es est ticos regulares que sempre caracterizaram a poesia brasileira. c) Com seu tom confessional e emotivo, o texto exemplifica o lirismo rom ntico de tem tica indianista. d) Sua linguagem prosaica e coloquial recupera a eloq ncia t pica dos poemas de tem tica ufanista. e) O poema, composto de versos livres e brancos, explora recursos de efeito musical, como alitera o e asson ncia. Quest o n 19 Assinale a afirmativa correta. a) As palavras ala de e t nel recebem acento gr fico pela mesma raz o. b) Nas palavras trovador e asperamente, observa-se processo de deriva o sufixal. c) No ltimo verso, tangendo um ala de equivale a uma ora o adverbial condicional se tange um ala de. d) As retic ncias usadas no texto t m a fun o de evidenciar o tom ir nico do poema. e) Em arlequinal e cafezal , o sufixo al tem o mesmo sentido. Grupos II e III p g. 14 Prova Tipo A Quest o n 20 Assinale a afirma o correta sobre M rio de Andrade. a) Inovou a poesia brasileira, buscando uma express o objetiva para a idealiza o do passado nacional. b) Influenciado pelos futuristas, fragmentou o verso com o uso de frases nominais, evitando o uso de qualquer recurso po tico tradicional. c) Em conson ncia com ideais modernistas, seu repert rio tem tico contemplou, em especial, a quest o da identidade nacional. d) Apesar de assumidamente modernista, n o conseguiu superar a tend ncia subjetividade, de forte tradi o parnasiana. e) Avesso ao uso de neologismos e constru es inusitadas, rejeitou as inova es da vanguarda europ ia. Prova Tipo A p g. 15 Grupos II e III INGL S The following text refers to questions 21 to 23. SALOME R . Strauss A masterpiece of erotic longing Set in the court of King Herod, Strauss sensational opera tells of the lives of four desperate people: Herodias, who helped murder her first husband and has now married his brother Herod, who in turn lusts after his step-daughter, the young Salome. B ut she is mesmerised with desire for the prophet John the Baptist. The opera s enthralling story is matched by music of hair-raising excitement. Conductor: S ebastian Weigle, Director: A ntony Ernst Cast: L isa Gasteen, Bernadette Cullen, Richard Greager, Daniel Sumegi, Barry Ryan, Donna-Maree Dunlop, Jamie Allen, Richard Anderson, Jud Arthur, Arend Baumann, John Brunato, Warwick Fyfe, Geoffrey Harris, Graeme Macfarlane, Sally McHugh, Stuart Neilson-Kemp, Michael Saunders. Evening: J uly 21, 25, 29. August 1, 6, 9, 13. Matinee: A ugust 16. Evening 7.30 pm, Matinee 1 pm. Sung in German with Surtitles. Duration: 1 hour and 45 minutes. Salome is performed without interval. (From: The Sydney Opera House - Sydney, Australia, 2003.) Grupos II e III p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 21 According to the review above: a) The story is extremely prophetic. b) Salome is King Herod s sister. c) John the Baptist was killed by Salome. d) Herodias daughter is in love with Herod. e) Salome contains sensational music. Quest o n 22 The word masterpiece i s wrongly u sed in: a) One day I ll paint a masterpiece. b) This is one of the great masterpieces of European art. c) The masterpiece of the expedition was a Frenchman. d) It was a masterpiece of deceit. e) Gulliver s Travels is Swift s masterpiece. Quest o n 23 The corresponding synonym of the underlined word in But she is mesmerised w ith desire for the prophet John the Baptist i s: a) fascinated b) funny c) bored d) immoral e) lightened Quest o n 24 Garfield tons of fun, by Jim Davis, Ballantine Books, 1996 Prova Tipo A p g. 17 Grupos II e III According to the strip: a) If you don t get out of bed, the weather will be lousy. b) If Jon hadn t left home, he might not have complained about the weather. c) Garfield hardly ever gets out of bed. d) The weather can be lousy whenever you don t get out of bed. e) Rainy days and lousy weather never happen at the same time. The following text refers to questions 25 and 26. Violence and Gender Reexamined Richard B. Felson, PhD March 2002 Hardcover 288 Pages Violence and Gender Reexamined c hallenges one of western culture s most deeply held assumptions: That violence against women is different from violence against men. In this elegantly argued and well-researched book, author Richard Felson argues that this type of violence is rarely the result of sexism or hatred against women and that sexism may actually inhibit violence against women. The author cites research suggesting that the motives for violence against women are similar to the motives for violence against men: to control, to gain retribution, and to promote or defend self-image. These motives play a role in almost all violence, regardless of gender. Using a comparative method to determine how violence against women differs from violence against men, Felson illustrates not only that violence against women is less frequent than violence against men but also that our culture and legal system treat it more harshly. Contrary to the claims that our courts blame the victim in cases of violence against women, the author shows that the tradition of protection of women sometimes produces the opposite effect, and that it is due process and not sexism that makes, for instance, rape cases seem biased against women. This powerful book encourages all readers, be they psychologists, lawyers, social scientists, or concerned lay people, to question preconceptions about gender and violence. www.apa.org/books/431675A.html Grupos II e III p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 25 Segundo o livro Violence and Gender Reexamined de Richard B. Felson: a) a viol ncia contra a mulher difere da viol ncia contra o homem. b) a viol ncia contra as mulheres resultado do sexismo ou preconceito contra elas. c) pesquisas t m demonstrado que os motivos da viol ncia contra a mulher s o geralmente iguais s da viol ncia em geral. d) o desejo de controle, de promo o ou defesa da auto-estima difere da viol ncia sofrida pelas mulheres. e) a tradi o de proteger as mulheres sempre produz bons resultados. Quest o n 26 A alternativa que cont m apenas adjetivos r etirados do texto : a) harshly / hatred / against / assumptions / western b) opposite / concerned / well-researched / comparative / powerful c) regardless / suggesting / sexism / biased / rape d) legal / all / gender / actually / similar e) frequent / instance / social / lay / role The following texts refer to questions 27 and 28. TEXT I John Horgan My claim is that science is a bounded enterprise, limited by social, economic, physical and cognitive factors. Science is being threatened, literally, in some cases, by technophobes like the Unabomber, by animal-rights activists, by creationists and other religious fundamentalists, by post-modern philosophers and, most important of all, by s tingy politicians. JOHN HORGAN, a f reelance writer, was a senior writer at Scientific American from 1986 to 1997. He has also written for the New York Times, Washington Post, New Prova Tipo A p g. 19 Grupos II e III Republic, Slate, London Times, Times Literary Supplement among other publications. He is the author of The End of Science; The Undiscovered Mind; and the recently published Rational Mysticism: Dispatches from the Border Between Science and Spirituality. http://www.edge.org/3rd_culture/bios/horgan.html TEXT II The Undiscovered Mind: How the Human Brain Defies Replication, Medication, and Explanation by John Horgan List Price: $25.00 Price: $ 25.00 See details. A vailability: U sually ships within 24 hours Customers interested in this title may also be interested in: Sponsored Links (What s this?) Feedback Brain- mind u nderlies law The h uman brain c auses the m ind . That is the foundation of law. www.biologyoflaw Product Details Hardcover: 2 88 pages ; Dimensions (in inches): 1.21 x 9.59 x 6.46 Publisher: F ree Press; (September 1999) ISBN: 0 684850753 Average Customer Review: B ased on 22 reviews. Amazon.com Sales Rank: 2 47,124 Grupos II e III p g. 20 Prova Tipo A Editorial Review What are the limits of self-knowledge? Acclaimed science writer John Horgan takes a penetrating look into the world of neuroscience in T he Undiscovered Mind, a follow-up to his more general The End of Science. Already pessimistic about the long-term prospects for the grand endeavor of scientific progress, he finds even more reason for skepticism about the claims of those who study the brain and the mind. Will we ever cross the explanatory gap between our reductionism neuroanatomical knowledge and our everyday awareness of the qualities of our perceptions, thoughts, and feelings? Horgan s answer is no. He s no neo-Luddite, though his aim is not to disillusion the public, not to reduce funding, but to address the hubris of the neuroscientists, evolutionary psychologists, and artificial-intelligence researchers who all proclaim a new golden age just around the corner thanks to an imminent grand unified theory of consciousness, a theory Horgan believes unlikely and far off at best. His clear, entertaining prose is more conversational than polemic, and his verbal portraits of luminaries such as Eric Kandel and Lewis Wolpert make for engrossing, thoughtful reading. Even if you disagree with him, as many neuroscientists do, his point of view is refreshing and challenging, and hence well worth consideration. Rob Lightner www.amazon.com Quest o n 27 Depreende-se dos textos I e II que: a) o escritor ap ia, com muita admira o, a investiga o cient fica que se faz da mente humana. b) o escritor assume um ponto de vista irreal com rela o ao mundo cibern tico mental, mas condena, de uma forma humor stica, a ci ncia cognitiva atual. c) o escritor lamenta que apenas os cientistas-religiosos estejam no poder, manifestando um total desinteresse pela ci ncia mundial. d) o escritor retrata os cientistas como fan ticos apegados a cren as, enfatizando conflitos entre linhas de pensamentos e pol ticos avarentos. e) o escritor idealiza a ci ncia psicol gica como uma afirma o do ego centrado em si mesmo, n o sofrendo nenhuma influ ncia ambiental. Prova Tipo A p g. 21 Grupos II e III Quest o n 28 The corresponding synonym of the underlined word in by post-modern philosophers and, most important of all, by stingy politicians is: a) b) c) d) e) modest skeptical thoughtful allergic mean The following text refers to questions 29 and 30. Obesity Fat is Beautiful! An oversize American and (left) two shapely British ladies. Above: Kelly Osbourne, pictured with her devilish dad, Ozzy, and (below) Titanic star, Kate Winslet. A mericans are fat, they are getting fatter and, as soon as they outeat the South Sea Islanders, they will be the fattest people in the world. This alarming message, from the journalist Greg Critser, has helped promote the provocative bestseller Fat Land. It reveals that six out of every 10 Americans are already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, by 2050 all of them will be. So what should they do about it? There is an obvious and a not-so-obvious answer to this question. Greg Critser provides the conventional solution: they should eat more carefully and do more exercise. He traces the expanding American waistline to Earl Butz, President Nixon s foul-mouthed Secretary of Agriculture, who drastically brought down food prices in the 70s by introducing subsidies for farming. The other great architect of obesity was David Wallerstein, the McDonalds executive who discovered supersizing - offering vast single portions of food so people eat the equivalent of the double helpings that they were too embarrassed to ask for. Grupos II e III p g. 22 Prova Tipo A What s your problem? But the issue has another reaction: not I m fat, so what can I do about it? but I m fat, so what? This is the line taken by fat activists and size awareness advocates. They believe that there is nothing wrong with being overweight: negative attitudes towards larger people are simply prejudices that need to be fought. In this, they have the sympathy of many employment professionals. One is Dinah Worman from London s Chartered Institute for Personnel and Development: Dianah Worman Standart There is some indication that we don t think large people are very glamorous and, even though there are a lot of very glamorous larger people, they have to be very selfassured to continue with the size they are to feel okay. There s a great deal of pressure on us to diet all the time, because size is such an issue for us, particularly with young girls, and increasingly now there is evidence that more and more young girls are getting concerned about how big they are and developing eating disorders. - Piers Grimley Evans Mat ria publicada na revista S peak Up e di o 196 - setembro/2003 http://www2.uol.com.br/speakup/stories_b/index.shtml Quest o n 29 The sentence There is some indication that we don t think large people are very glamorous and, even though there are a lot of very glamorous larger people, they have to be very self-assured to continue with the size they are to feel okay in the reported speech is: a) Diana said that there could be some indication that they think large people are very glamorous and, even though would be a lot of very glamorous larger people, they had very self-assured to continue with the size they had to feel didn t there to be okay. b) Diana said that there was some indication that they hadn t thought large people had been very glamorous and, even though there were a lot of very glamorous larger people, they had been very self-assured to continue with the size they were to be felt okay. c) Diana said that there would be some indication that they hadn t thought large people were very glamorous and, even though there had been a lot of very glamorous larger people, they had to be very self-assured to continue with the size they were feeling okay. Prova Tipo A p g. 23 Grupos II e III d) Diana said that there was some indication that they didn t think large people were very glamorous and, even though there were a lot of very glamorous larger people, they had to be very selfassured to continue with the size they were to feel okay. e) Diana said that there can be some indication that they hadn t thought large people could be very glamorous and, even though there could be a lot of very glamorous larger people, they could be very self-assured to continue with the size they could feel okay. Quest o n 30 The text says that: a) Before the year 2060, 10 out of 10 Americans will have become overweight. b) Nowadays the question I m fat, so what can I do about it? is the main concern of fat activists. c) Right now Americans are the fattest people in the world. d) People have prejudice against activists and size awareness advocates that believe Americans should go on a diet. e) Young girls regard their size as an increasing fashion in modern world. Grupos II e III p g. 24 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para las preguntas 21 a 24 Lo esencial de un hombre como yo est precisamente en lo que piensa y en c mo piensa, no en lo que hace o padece . De este modo Einsten justificaba al lector de Notas autobiogr ficas de las que, con humor negro, dec a que eran su nota necrol gica que se enfrentaba a un libro poco biogr fico y repleto de f rmulas matem ticas y conceptos complicados. Aqu , como en muchas otras cuestiones, Albert Einstein fue un hombre peculiar: Pero yo soy as , y no puedo ser de otra manera . Por eso, en sus Notas contaba la fascinaci n que sinti el d a que su padre le ense una br jula, pero no mencionaba, por ejemplo, que su progenitor se llamaba Hermann. Una soleada ma ana de viernes, el 14 de marzo de 1879, vio la luz un beb robusto y de cabeza deforme. Tanto que su abuela se lament : Demasiado gordo! . Al d a siguiente, su padre, un comerciante de colchones, se presentaba al registro n mero 224. Hoy, el comerciante Hermann Einstein, residente en Ulm, calle Bahnhofstrasse B n mero 135, de fe israelita, naci [...] a las 11:30 de la ma ana, un ni o de sexo masculino que recibi el nombre de Albert . MUY INTERESANTE Quest o n 21 Seg n el texto, podemos afirmar que cuando el padre de Einstein le ense una br jula, le mostr un instrumento: a) b) c) d) e) musical. de corto alcance. de orientaci n. de evaluaci n. quir rgico. Quest o n 22 Seg n el texto, podemos afirmar que el libro presentado por Einstein era: a) b) c) d) e) una peculiar y realista narraci n. una narraci n fant stica. un relato autobiogr fico un tratado repleto de f rmulas matem ticas un relato real maravilloso. Prova Tipo A p g. 25 Grupos II e III Quest o n 23 La forma correcta de escribir los n meros 224 y 135, extra dos del texto, es: a) ducientos veinte y cuatro / ciento treinta y cinco b) ducientos veinticuatro / cento treintaecinco c) doscientos veinte y cuatro / ciento trinta y cinco d) doscientos veinticuatro / ciento treinta y cinco e) doscientos veinticuatro / cento treinta y cinco. Quest o n 24 De acuerdo con el texto, podemos afirmar que Einstein: a) destacaba a su padre. b) ignoraba a su padre. c) se enorgullec a de su padre. d) trabajaba con su padre. e) desrespetaba a su padre. Tira c mica para las preguntas 25 a 27. Quest o n 25 De acuerdo con la tira c mica, N O p odemos afirmar que Guille pensaba que: a) no hab a m s im genes en el enchufe. b) las im genes ven an por el enchufe. c) el programa seguir a entre los cables. d) las im genes sal an de los cables. e) las im genes estaban aplastadas en el toma corriente. Grupos II e III p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 26 De acuerdo con la tira c mica, Manolito, a) no entiende la actitud de Mafalda. b) piensa que las im genes no vienen por el toma corriente. c) no entiende la actitud de Guille. d) no piensa igual que Guille. e) pretende pelearse con Guille. Quest o n 27 De acuerdo con el segundo di logo de la tira c mica, la palabra agujerito s ignifica: a) regalitos de cumplea os. b) apertura generalmente redonda. c) chapita cubierta de mugre. d) cuadritos con im genes e) pinturitas en relieve. Quest o n 28 Hay situaciones que nos hacen sonre r inmediatamente: estampar una tarta en la cara de una persona como has visto en tantas pel culas, o defenderse de una fieras salvajes.. con una e scoba !, o intentar amansarlas tocando el rgano el ctrico como lo hacen los personajes de... ( Extra do y adaptado de Lengua Castellana y Literatura . F. Carreter, J.M. Mar n Mart nez.) La palabra e scoba , extra da del trecho, significa: a) instrumento empleado generalmente para limpiar que consta de una pieza plana a la que van sujetas cerdas o p as. b) herramienta para golpear, formada por una pieza de hierro o de otro material duro unida a un mango. c) utensilio para barrer suelos formado por varias ramitas flexibles, sujetos a un palo largo. d) instrumento formado por dientes finos y estrechos para desenredar y arreglar cabellos. e) herramienta de carpinter a para alisar la madera, formada por un soporte en que est ajustada una cuchilla. Prova Tipo A p g. 27 Grupos II e III Trecho para las preguntas 29 y 30. En los hipermercados rechazaban sus juguetes. Eran bonitos sin duda. Pero en plena fiebre de video-juegos, c mo conseguir que aquellos coches de lat n, marionetas o disfraces llamasen la atenci n de los ni os? Lo que era un sue o imposible para los gestores de grandes almacenes lo consigui este aragon s obstinado, de mirada ojerosa y gesto despierto, F lix Tena. (Extra do y adaptado de M UY INTERESANTE / J unio 2003 ) Quest o n 29 Seg n el texto, podemos describir a F lix Tena como un hombre: a) de aspecto cansado pero listo. b) amarrete e incapaz de crear novedades. c) derrochador y miedoso. d) poco audaz y perezoso. e) flojo de iniciativa. Quest o n 30 Seg n el texto, podemos afirmar que F lix Tena: a) fabricaba m scaras de buceo. b) fue estafado por los grandes almacenes. c) fue acorralado por los proveedores. d) alquilaba coches de paseo. e) tuvo xito en sus ventas. Grupos II e III p g. 28 Prova Tipo A QU MICA Texto para as quest es 31 e 32. Um sinal de que o bico do queimador do fog o est entupido o aparecimento de chama amarela, quando o fogo aceso. Nessa situa o, ocorre a forma o de carbono finamente dividido, chamado de fuligem, que deixa as panelas pretas. Considere que o g s que queima produza apenas carbono e gua e que seja constitu do somente por butano. D ado: m assa molar (g/mol) C=12 , H = 1 , O = 16 Quest o n 31 A partir das informa es dadas, pode-se afirmar que: a) ocorre combust o completa do butano. b) a fuligem constitu da por CO. c) o combust vel tem cadeia carb nica ramificada. d) para a combust o de 0,1 mol de butano, na forma mencionada, s o necess rios 28,0 litros de ar (medidos nas C.N.T.P.). e) na combust o de 1 mol de butano, na forma mencionada, s o necess rios mais de 100,0 litros de g s oxig nio (medidos nas C.N.T.P.). Quest o n 32 A massa de fuligem produzida na combust o de 2,9 g de butano : a) 8,8 g. b) 0,7 g. c) 2,9 g. d) 2,4 g. e) 10,0 g. Quest o n 33 Solu o Massa de Na2SO4 Volume de solvente I 1,5 l II Prova Tipo A 42 g 200 g 1,5 l p g. 29 Grupos II e III T m-se duas solu es aquosas de sulfato de s dio, conforme tabela dada. I NCORRETO a firmar que: a) as duas solu es t m pontos de ebuli o maiores do que o da gua pura. b) a solu o II tem press o de vapor menor do que a I, mesma temperatura. c) as temperaturas de solidifica o das duas solu es s o mais altas do que a da gua pura. d) a temperatura de ebuli o da solu o I menor do que a da solu o II. e) a temperatura de congelamento da solu o I mais alta do que a da solu o II . Quest o n 34 No tratamento de madeira usada em cercas, dentre v rias subst ncias, 3 usa-se uma solu o aquosa a 25% de cido b rico (d = 1,25 g/cm ). A concentra o molar desta solu o aproximadamente igual a: a) 5,0 M. Dado: m assa molar do H BO = 62 g/mol 33 b) 3,0 M. c) 5,4 M. d) 2,0 M. e) 4,6 M. Quest o n 35 O benzeno pode ser obtido por polimeriza o, fazendo-se passar etino por tubos aquecidos a 500 C. Na polimeriza o de 390 g de etino, considerando que o rendimento da rea o seja total, o n mero de mol culas de benzeno obtido : 26 a) 2,3 .10 Dado: m assa molar (g/mol) H = 1 , C = 12 24 b) 3,0 .10 c) 1,9 . 10 d) 2,7 . 10 25 e) 9,0 . 10 Grupos II e III 28 24 p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 36 Considerando a rea o entre 2-butino e um mol de mol culas de bromo, correto afirmar que: Dado: B r (Z = 35) a) uma rea o de substitui o. b) produz is meros cis-trans. c) um dos reagentes um hidrocarboneto saturado. d) a mol cula de bromo apresenta ngulo diferente de 180 . e) produz 2,2-dibromo-2-buteno. Quest o n 37 No tratamento de sarna, usa-se sabonete contendo benzoato de benzila. Essa subst ncia, de f rmula m nima C H O, tem massa molar 76 igual a 212 g/mol. A f rmula estrutural do benzoato de benzila : Dado: m assa molar (g/mol) H = 1 , C = 12 , O = 16 O O a) C C b) O O C O O O C c) d) Prova Tipo A O CH2 O CH O CH 2 2 e) p g. 31 Grupos II e III Grupos II e III p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 38 NH 1+ 4 + OH (aq.) 1- NH (g) + H 2 O (l q.) ) 3 (aq.) Se, ao equil brio acima, se adicionar uma solu o de NaOH, a) a quantidade de am nia liberada aumenta. b) a concentra o do on am nio aumenta. c) o pH da solu o em equil brio diminui. d) n o h qualquer altera o. e) a quantidade de am nia liberada diminui. Quest o n 39 I) 2 Na + Cl II) 2 Mg + O 2 Na 2 2 Mg 2 1+ 2+ Cl O 1- 2- Comparando-se as equa es (I) e (II), correto afirmar que: a) os produtos, em ambas, pertencem mesma fun o inorg nica. b) os produtos, em ambas, s o insol veis em gua. c) o cloro, assim como o oxig nio, atua como agente oxidante. d) o s dio e o magn sio est o no mesmo grupo da tabela peri dica. e) tanto o cloro como o oxig nio pertencem fam lia dos calcog nios. Quest o n 40 2 NO 2(g) + O NO 2 5(g) 3(g) + O 2(g) Considere que, na rea o acima equacionada, a forma o de O tem 2 uma velocidade m dia constante e igual a 0,06 mol/l.s. A massa de di xido de nitrog nio, em gramas, consumida em um minuto e meio, : a) 496,8 g b) 5,4 g c) 162,0 g d) 248,4 g Dado: m assa molar (g/mol) N = 14 , O = 16 e) 324,0 g Prova Tipo A p g. 33 Grupos II e III Quest o n 41 Uma subst ncia, que pode ser usada como conservante de salames, 1+ 1 tem f rmula estrutural Na [ O N = O ]. I NCORRETO a firmar que ela: a) b) c) d) e) Dado: sol vel em gua. n mero at mico um sal. N = 7 , O = 8 , Na = 11 o nitrito de s dio. apresenta tr s liga es covalentes normais e uma i nica. apresenta on s dio, que tem um el tron na ltima camada. Quest o n 42 Elementos S Al Fe O Cu Au C(grafite) Ponto de Fus o ( C) 119 660 1540 219 1083 1063 3730 Ponto de ebuli o Condutibilidade ( C) el trica 445 mau condutor 2450 bom condutor 3000 bom condutor 183 mau condutor 2600 bom condutor 2970 bom condutor 4830 condutor moderado D entre os elementos tabelados acima, h : I) um n o-metal, s lido temperatura ambiente, que praticamente n o conduz corrente. II) um g s temperatura ambiente. III) um s lido, n o-metal, que tem a temperatura de ebuli o mais elevada que os outros n o-metais citados. IV) um metal que n o reage com gua e negociado no mercado financeiro do mundo inteiro. A seq ncia correta dos elementos qu micos citados nas informa es I, II, III e IV, respectivamente, : a) b) c) d) e) carbono, oxig nio, ferro e ouro. cobre, carbono, ouro e ferro. oxig nio, enxofre, ferro e alum nio. carbono, enxofre, alum nio e cobre. enxofre, oxig nio, carbono e ouro. Grupos II e III p g. 34 Prova Tipo A Quest o n 43 Adicionando-se 600 ml de uma solu o 0,25 molar de KOH a um certo volume (v) de solu o 1,5 molar de mesma base, obt m-se uma solu o 1,2 molar. O volume (v) adicionado de solu o 1,5 molar de: a) 0,1 l. b) 3,0 l. c) 2,7 l. d) 1,5 l. e) 1,9 l. Quest o n 44 Considere os ons SO 2 4 , OH 1 , Al 3+ , HPO 2 4 1+ 2 ,H ,O O . e H C C 3 1 O Combine-os entre si, aos pares, de forma a obter subst ncias com as seguintes caracter sticas: I) ioniza em presen a de gua. II) usada para neutralizar a acidez estomacal. III) usada, em uma das etapas, nas esta es de tratamento de gua. IV) a componente principal do min rio bauxita. As subst ncias I, II, III e IV podem ser, respectivamente: a) H SO , Al(OH) , H O e Al (HPO ) . 24 3 2 2 43 b) H PO , Al (SO ) , Al O e Al(OH) . 34 2 43 23 3 O c) , Al(OH) , Al (SO ) e Al O . 3 2 43 23 H3C C OH d) A l(OH) , H O , H PO e Al (SO ) . 3 2 34 2 43 e) A l O , H SO , Al (SO ) e Al(OH) . 23 24 2 43 3 Prova Tipo A p g. 35 Grupos II e III Quest o n 45 Dadas as equa es termoqu micas, I e II, (I) C (II) C (s) (s) +O 2(g) + O 2(g) 2(g) H = 94 kcal/mol CO CO H = 26 kcal/mol, a varia o de entalpia da rea o CO (g) 2(g) + C (s) 2 CO (g) : a) + 68 kcal. b) + 42 kcal. c) 120 kcal. d) 42 kcal. e) 68 kcal. Grupos II e III p g. 36 Prova Tipo A F SICA Quest o n 46 Um corpo de 250 g de massa encontra-se em equil brio, preso a uma mola helicoidal de massa desprez vel e constante el stica k igual a 100 N/m, como mostra a figura ao lado. O atrito entre as superf cies em contato desprez vel. Estica-se a mola, com o corpo, at o ponto A, e abandonase o conjunto nesse ponto, com velocidade zero. Em um intervalo de 1,0 s, medido a partir desse instante, o corpo retornar ao ponto A: B O 10,0 cm A 10,0 cm a) uma vez. b) duas vezes. c) tr s vezes. d) quatro vezes. e) seis vezes. Quest o n 47 A tabela abaixo apresenta as caracter sticas de duas amostras do mesmo g s perfeito. O preenchimento correto da lacuna existente para a amostra 2 : Caracter sticas Amostra 1 Amostra 2 Press o (atm) 1,0 0,5 Volume (litros) 10,0 20,0 Massa (g) 4,0 3,0 Temperatura ( oC) 27,0 a ) 273,0 C b) 227,0 C c) 197,0 C d) 153,0 C e) 127,0 C Prova Tipo A p g. 37 Grupos II e III Quest o n 48 Sob press o normal, uma chama constante gasta 3 minutos para elevar a temperatura de certa massa de gua (calor espec fico = 1 cal/(g. C)) de 10 C at 100 C. Nessa condi o, admitido que o calor proveniente da chama seja recebido integralmente pela gua, o tempo decorrido somente para a vaporiza o total da gua ser de: a) 9 minutos b) 12 minutos Dado: c) 15 minutos calor latente de vaporiza o da gua = 540 cal/g d) 18 minutos e) 21 minutos Quest o n 49 MEIO A MEIO A MEIO B MEIO B FIGURA 2 FIGURA 1 U m raio de luz monocrom tica, proveniente de um meio A, incide sobre a superf cie de separa o com um meio B, sob um ngulo (sen = 0 ,8), como mostra a figura 1. Como ocorre o fen meno conhecido por Refra o da Luz, o raio passa a se propagar no meio B sob um ngulo ( sen = 0 ,6). Se um outro raio luminoso, id ntico ao anterior, incidir do meio B para o meio A, como indica a figura 2, ocorrer refra o da luz somente se: a) 0 s en 0 ,75 b) 0,75 s en 1 c) sen = 0 d) sen = 0 ,75 e) sen = 1 Grupos II e III p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 50 A medida de uma grandeza f sica G dada pela equa o G= k G1 . G 2 G 3 . A grandeza G 1 tem dimens o de massa, a grandeza G tem dimens o de comprimento e a grandeza G tem 2 3 dimens o de for a. Sendo k uma constante adimensional, a grandeza G tem dimens o de: a) b) c) d) e) comprimento massa tempo velocidade acelera o Quest o n 51 Um estudante resolve determinar a massa de um corpo C e, para tanto, lan a m o de uma balan a diferente , conforme a ilustra o ao P2 M lado. A tal balan a consiste de um sistema com uma polia m vel (P ) 1,00 kg 1 P1 3,00 kg e uma polia fixa (P ), ideais, fios 2 A B leves e inextens veis e uma mola C helicoidal (M) de constante el stica d d d d 400 N/m e massa desprez vel. Com os corpos A e B colocados nas posi es indicadas, a prancha homog nea, de sec o transversal 2 Dado: g = 1 0 m/s constante e massa m, est em equil brio na horizontal. Sabendo que a mola est esticada de 10,00 cm em rela o ao seu comprimento natural, conclu mos que o corpo C tem massa de: a) 5,50 kg b) 6,00 kg c) 30,00 kg d) 55,00 kg e) 60,00 kg Prova Tipo A p g. 39 Grupos II e III Quest o n 52 Um avi o efetua uma curva em um plano horizontal, de forma que o ngulo entre r esse plano e a for a de sustenta o ( F ) . r a Sendo P o p eso do avi o, R o raio da curva e g o m dulo da acelera o da gravidade a( F no local, a rela o , entre a intensidade P da for a de sustenta o do avi o e a intensidade de seu peso, : a) b) v2 Rg v 2 Rg sec tg c) Rg cossec 2 v d) v sen 2g R e) v2 g cos Quest o n 53 Com uma bomba hidr ulica de pot ncia til 0,5 CV, retira-se gua de um po o de 15 m de profundidade e preenche-se um reservat rio de 500 litros, localizado no solo. Desprezando as perdas, adotando 2 3 g = 10 m/s , a densidade da gua igual a 1 g/cm e 1 CV = 750 W, o tempo gasto para encher o reservat rio de: a) b) c) d) e) 150 200 250 300 350 Grupos II e III s s s s s p g. 40 Prova Tipo A Quest o n 54 Um atleta, ao disputar os 100 metros rasos , consegue cumprir o percurso em 10,0 s. Considerando que o movimento retil neo uniformemente acelerado, a partir do repouso e da origem dos espa os, o gr fico que melhor representa a velocidade escalar do atleta em fun o do espa o percorrido : v (m/s) v (m/s) 20 20 a) b) S (m) 0 S (m) 100 0 100 v (m/s) 15 c) S (m) 0 100 v (m/s) v (m/s) 10 10 d) e) S (m) 0 Prova Tipo A S (m) 100 0 p g. 41 100 Grupos II e III Quest o n 55 Um corpo abandonado do repouso, de uma altura de 60,00 m em rela o ao solo. Caindo, livre de qualquer resist ncia, ap s percorrer 1,80 m, sua velocidade v 1 . Continuando sua queda, ap s 2,0 s do instante em que a velocidade v 1 , este corpo estar com uma velocidade v 2 de m dulo: a) zero, pois j ter atingido o solo antes desse tempo. b) 6,0 m/s c) 16,0 m/s Adote: g = 1 0 m/s 2 d) 26,0 m/s e) 36,0 m/s Quest o n 56 Os corpos A e B da figura ao lado s o id nticos e est o ligados por meio de um fio suposto ideal. A polia possui in rcia desprez vel, a superf cie I altamente polida e o coeficiente de atrito cin tico entre a superf cie II e o corpo B = 0 ,20. Em determinado instante, o corpo A est descendo com velocidade escalar 3,0 m/s. Ap s 2,0 s, sua velocidade escalar ser : B A SUPERF CIE II SUPERF CIE I 60o 60o Adote: g = 1 0 m/s 2 a) 0 b) 1,0 m/s c) 2,0 m/s d) 3,0 m/s e) 4,0 m/s Grupos II e III p g. 42 Prova Tipo A Quest o n 57 Dois capacitores planos id nticos, cujas 2 placas possuem 1,00 cm de rea cada uma, est o associados em s rie, sob uma d.d.p. de 12,0 V. Deseja-se substituir os dois capacitores por um nico capacitor que tenha uma capacidade el trica equivalente da associa o. Se o novo capacitor tamb m for plano, possuir o mesmo diel trico e mantiver a mesma dist ncia entre as placas, a rea de cada uma delas dever ter: 2 a) 0,25 cm b) 0,50 cm c) 1,5 cm d) 2,0 cm e) 4,0 cm 12,0 V 2 2 2 2 Quest o n 58 2 F No circuito ao lado, a l mpada L apresenta inscri o nominal (3 W 6V), o gerador el trico utilizado considerado ideal e o capacitor n o apresenta carga el trica. No momento em que a chave Ch fechada, a l mpada acende e o amper metro ideal A 1 acusa uma intensidade de corrente igual a 0,10 A. Instantes depois, a l mpada apaga, esse mesmo amper metro marca zero e o amper metro A , tamb m ideal, indica: 2 a) 0,10 A L A1 Ch 6 A2 b) 0,20 A c) 0,30 A d) 0,40 A e) 0,50 A Prova Tipo A p g. 43 Grupos II e III Quest o n 59 Em determinada experi ncia, ligamos um gerador de f.e.m. 120 V e resist ncia interna 10 a u m resistor de resist ncia R. Nessas condi es, observamos que o rendimento do gerador de 60%. O valor da resist ncia R : a) 3 b) 6 c) 9 d) 12 e) 15 Quest o n 60 A intensidade da for a de intera o eletromagn tica entre dois condutores retil neos, dispostos paralelamente um ao outro e percorridos por correntes el tricas de intensidades i e i , dada pela 12 .l o i i . Dois equa o F = 2p d 1 2 .i1 .d .i2 . l condutores id nticos est o dispostos paralelamente um ao outro, como mostra a figura, distantes 10,00 cm um do outro. Se a dist ncia entre estes condutores passar a ser o dobro da inicial, eles ir o ________________ com uma for a de intensidade ______ . a) repelir-se ; b) repelir-se ; c) atrair-se ; d) atrair-se ; e) atrair-se ; Grupos II e III 2F 1 2 F 2F 1 2 F F p g. 44 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ONCURSO VESTIBULAR MACKENZIE/200 4 1 SEM EST RE 1 7/12/2 0 0 3 GRU POS : II C OMUNICA O e EXPRESS O - F SICA T I PO DE P ROV A III - QU M I CA T I PO DE P ROV A N. A B N. A B 01 D C 31 D B/D 02 B B 32 D E/D 03 A E 33 C D/B 04 D C 34 A A /E 05 C E 35 B E /C 06 B D 36 B A /C 07 A D 37 C C /E 08 C B 38 A B /D 09 B A 39 C C /C 10 A C 40 A D /A 11 E E 41 E E 12 D D 42 E A 13 A D 43 E C 14 E B 44 C E 15 D A 45 B D 16 C A 46 C A 17 E C 47 E C 18 E D 48 D D 19 B A 49 A A 20 C B 50 C C 21 E/C D 51 B B 22 C/C E 52 A E 23 A/D E 53 B C 24 B/B B 54 A B 25 C/A C 55 D E 26 B/A B 56 C D 27 D/B A 57 B B 28 E/C D 58 B B 29 D/A C 59 E A 30 A /E D 60 D D OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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