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Mackenzie Vestibular Junho de 2008 : Comunicação e Expressão - Física - Química

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA E F SICA TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 25 / 06 / 2007 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. p g. 1 Prova Tipo A REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I N o racismo quando um negro se insurge contra um branco. A rea o de um negro de n o querer conviver com um branco, ou n o gostar de um branco, eu acho uma rea o natural, embora eu n o esteja incitando isso. Matilde Ribeiro (Ministra da Promo o da Igualdade Racial) Texto II O surgimento de uma etnia brasileira, inclusiva, que possa envolver e acolher a gente variada que aqui se juntou, passa tanto pela anula o das identifica es tnicas de ndios, africanos e europeus, como pela indiferencia o entre as v rias formas de mesti agem, como os mulatos (negros com brancos), caboclos (brancos com ndios), ou curibocas (negros com ndios). Darcy Ribeiro Texto III Certamente mais f cil para quem n o sofre o estigma da discrimina o afirmar a igualdade de brancos e negros, de brancos e mulatos. N o lhe pesa faz -lo, uma vez que, dada a discrimina o latente na sociedade, essa afirma o, partindo de um branco, pode at parecer um gesto generoso quando apenas uma constata o bvia e, muita vez, a expia o de uma culpa herdada. Ferreira Gullar P rova Tipo A p g. 2 RASCUNHO DA REDA O 01. _________________________________________________________ 02. _________________________________________________________ 03. _________________________________________________________ 04. _________________________________________________________ 05. _________________________________________________________ 06. _________________________________________________________ 07. _________________________________________________________ 08. _________________________________________________________ 09. _________________________________________________________ 10. _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 12. _________________________________________________________ 13. _________________________________________________________ 14. _________________________________________________________ 15. _________________________________________________________ 16. _________________________________________________________ 17. _________________________________________________________ 18. _________________________________________________________ 19. _________________________________________________________ 20. _________________________________________________________ p g. 3 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 21. _________________________________________________________ 22. _________________________________________________________ 23. _________________________________________________________ 24. _________________________________________________________ 25. _________________________________________________________ 26. _________________________________________________________ 27. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 29. _________________________________________________________ 30. _________________________________________________________ 31. _________________________________________________________ 32. _________________________________________________________ 33. _________________________________________________________ 34. _________________________________________________________ 35. _________________________________________________________ 36. _________________________________________________________ 37. _________________________________________________________ 38. _________________________________________________________ 39. _________________________________________________________ 40. _________________________________________________________ P rova Tipo A p g. 4 PORTUGU S Texto I (para as quest es de 01 a 03) Quest o n 01 Assinale a alternativa correta. a) A garota lamenta o fato de um de seus brinquedos estar quebrado, o que, em sua vis o infantil, significa estar doente . b) A express o da garota (3 . quadrinho), de costas para o amigo, confirma a frieza com que ela o recebeu, evidente desde o 1 . quadrinho. c) O contexto permite que se atribua tira o sentido de cr tica situa o em que se encontra o mundo. d) H uma rela o meton mica (substitui o do concreto pelo abstrato) entre o planeta Terra e o globo que o representa. e) Com a imagem do globo sobre a cama (4 . quadrinho), o autor explicita a id ia de que somente as crian as poder o salvar o mundo. Quest o n 02 Afirma-se com corre o que: a) ent o (3 . quadrinho) estabelece uma rela o l gico-seq encial tanto com a fala do garoto como com a da garota, indicadas no quadrinho anterior. b) o termo d oente , nas duas ocorr ncias (1 . e 2 . quadrinhos), exerce a fun o de objeto direto. c) a utiliza o do verbo ter (1 . quadrinho) considerada correta de acordo com a norma culta do portugu s escrito. d) baixo ( 1 . quadrinho) exerce fun o id ntica notada em Aquele menino baixo calmo . e) o uso de t amb m ( 3 . quadrinho) denota realce da primeira nega o (2 . quadrinho). p g. 5 Prova Tipo A Quest o n 03 Considere as seguintes afirma es: I. Encontra-se na tira express o que representa a fun o f tica da linguagem, aquela que p e em evid ncia o contato ling stico. II. Os sinais de exclama o (1 . quadrinho) expressam estados emotivos distintos. III. As respostas da garota (2 . e 3 . quadrinhos) podem ser consideradas exemplos de ora es classificadas pela gram tica como reduzidas. Assinale: a) se apenas as afirma es I e II estiverem corretas. b) se apenas as afirma es I e III estiverem corretas. c) se apenas as afirma es II e III estiverem corretas. d) se apenas a afirma o III estiver correta. e) se todas as afirma es estiverem corretas. Texto II (para as quest es de 04 a 07) 01 02 03 04 05 06 07 08 E stou estudando gram tica e fico pasmo com os milagres de racioc nio empregados para enquadrar em linguagem objetiva os fatos da l ngua. Alguns convencem, outros n o. Estes podem constituir esfor os merit rios, mas se trata de explica es que a gente sente serem meras aproxima es de algo no fundo inexprim vel, irrotul vel, inclassific vel, imposs vel de compreender integralmente. Meu consolo que muitas das coisas que me afligem devem afligir voc s tamb m. Ou pelo menos coisas parecidas. Jo o Ubaldo Ribeiro Quest o n 04 Infere-se corretamente do texto que: a) o autor estuda gram tica com o prop sito de revelar as contradi es das an lises ling sticas. b) a linguagem utilizada em textos de gram tica refor a a id ia de que fatos da l ngua s o sempre inclassific veis. c) a gram tica n o pode oferecer um tratamento integral dos fen menos ling sticos, mesmo que haja esfor os v lidos no registro gramatical de fatos da l ngua. d) a desconfian a do autor em rela o gram tica resultado de sua experi ncia como escritor, o que lhe impossibilita compartilhar sua percep o com o leitor. e) o autor lamenta o fato de ser obrigado, pelas evid ncias dos fatos ling sticos, a contestar a gram tica. P rova Tipo A p g. 6 Quest o n 05 Afirma-se com corre o que: a) o pronome E stes (linha 03) se refere s id ias expressas em A lguns convencem, outros n o . b) o emprego do verbo estudar (linha 01) constitui gerundismo , infra o norma culta da l ngua. c) a ora o introduzida por p ara (linha 02) expressa finalidade dos estudos gramaticais empreendidos por Jo o Ubaldo Ribeiro. d) integralmente (linha 06) apresenta prefixo de sentido equivalente ao que comparece em i nclassific vel e i mposs vel (linha 06). e) em m uitas das coisas que me afligem ( linha 07), o pronome q ue constitui sujeito do verbo afligir . Quest o n 06 Assinale a alternativa correta. a) O uso de aspas (linha 02) assinala a desconfian a do autor em rela o objetividade dos registros gramaticais. b) A palavra p asmo (linha 01) pode ser substitu da por tolo , sem preju zo do sentido original. c) Na linha 0 5, o pronome a lgo e specifica o caso gramatical que o autor considera como inexprim vel. d) A palavra m eras (linha 05), no trecho em que aparece, equivale a poucas . e) A palavra m ilagres (linha 01) expressa avalia o positiva do autor com rela o aos esfor os empreendidos pelos gram ticos. Quest o n 07 Assinale a alternativa correta. a) Em A lguns convencem, outros n o (linha 03), a omiss o do verbo ap s a nega o constitui v cio de linguagem. b) A express o n o fundo (linha 05) empregada denotativamente, expressando circunst ncia adverbial de lugar. c) A inexist ncia da v rgula obrigat ria antes da conjun o e (linha 01) demonstra o car ter informal da fala do autor. d) Em e sfor os (linha 04), a vogal t nica, de acordo com a norma culta, deve ser pronunciada da mesma forma que em cachorros . e) O uso de palavras com mesmo prefixo (linhas 05 e 06) refor a expressivamente a opini o do autor sobre a limita o dos registros gramaticais. p g. 7 Prova Tipo A Texto III (para as quest es 08 e 09) 01 02 03 04 Comigo me desavim, sou posto em todo perigo; n o posso viver comigo nem posso fugir de mim. Trovas - S de Miranda poeta portugu s do s culo XVI Quest o n 08 No texto, a) tematiza-se a ang stia de uma identidade dilacerada entre o e u e o m im . b) tematiza-se o anseio do poeta no sentido de ascender a um plano espiritual, livre do p erigo m undano. c) o poeta associa o tema do desconcerto do mundo aos conflitos do amor, revelando a not ria influ ncia que sofreu da poesia camoniana. d) o poeta lamenta a crise por que passa o homem quinhentista, caracterizada pela dicotomia entre corpo e esp rito: C omigo me desavim . e) S de Miranda, marcado pelo egocentrismo t pico de sua poca, denuncia a luta entre o indiv duo e o meio em que vive: s ou posto em todo perigo . Quest o n 09 Assinale a alternativa correta. a) Tanto o t tulo do poema ( Trovas ), como a m trica utilizada s o ndices que apontam para o estilo renascentista a que se filia o autor. b) A utiliza o de paradoxo (versos 03 e 04) ndice que revela a linguagem cultista de S de Miranda, poeta que introduziu o Barroco em Portugal. c) Marcado pela ideologia medieval, o texto recupera, na forma e no tema, o estilo confessional das cantigas proven ais. d) Embora a forma do fragmento denote influ ncia do estilo medieval (o uso da redondilha, por exemplo), o texto afasta-se da mundivid ncia teoc ntrica, integrando-se ao contexto antropoc ntrico do Renascimento. e) O quarteto exemplifica tra o dominante no estilo do poeta: musicalidade e met foras vagas na express o do sentimentalismo, em detrimento da clareza da express o. P rova Tipo A p g. 8 Texto IV (para as quest es de 10 a 12) 06 07 08 Quando n o sei o que sinto sei que o que sinto o que sou. S o que n o me o n o minto. (...) De ponto a ponto rabisco o mapa de onde n o vou, (...) penetr vel labirinto em cujo centro n o estou mas apenas me pressinto 09 mero signo, simples mito. 01 02 03 04 05 Pessoana - Paulo Henriques Britto poeta brasileiro contempor neo Quest o n 10 Do texto, pode-se inferir, corretamente, que a) a verdade humana, para tornar-se um mito, exige sua caracteriza o em linguagem l gica e precisa. b) a pessoa que mente a si mesma jamais saber quem de fato. c) a viv ncia amorosa confunde a percep o que o indiv duo tem de si pr prio. d) a verdade absoluta atingida por meio da ascese espiritual. e) a linguagem, por ser representa o da realidade, sempre uma deforma o dessa mesma realidade. Quest o n 11 Assinale a alternativa correta. a) De acordo com os preceitos da norma culta, depois da palavra rabisco (v.04), o uso da v rgula facultativo. b) Em m ero signo, simples mito ( ltimo verso), os adjetivos exprimem diminui o de valor. c) Em m as a penas m e pressinto ( v.08), a palavra em destaque usada com o mesmo sentido notado em Apenas o dia amanheceu, pulou da cama . d) No verso 07 ( em cujo centro n o estou ), o verbo estar funciona como verbo de liga o, assim como em Carlos Euclides est adoentado . e) Em D e ponto a ponto rabisco ( v.04) est correta a grafia do a , assim como em Viu-se frente frente com o inimigo . p g. 9 Prova Tipo A Quest o n 12 Considerando-se o t tulo, al m de outros aspectos tem tico-expressivos, afirma-se corretamente que o texto recupera, da obra de Fernando Pessoa, a) a valoriza o da percep o sensorial e a atitude anti-metaf sica do heter nimo Alberto Caeiro. b) o estilo cl ssico da cultura hel nica e o paganismo, presentes na poesia do heter nimo Ricardo Reis. c) a problem tica da identidade do homem moderno, que caracteriza a poesia do heter nimo lvaro de Campos. d) o e x p e r i m e n t a l i s m o e s t t i c o n a fu s o d e d i ve r s o s p l a n o s imaginativos (Interseccionismo), tra o estil stico de seu ort nimo (Fernando Pessoa ele-mesmo ). e) a recria o do mito seb stico, motivo po tico presente em Mensagem , c u j a a u t o r i a c redi t a d a a o p r p r i o Fe r n a n d o Pessoa. Quest o n 13 Considere as seguintes afirma es acerca dos t extos III e I V . I. Os dois textos apresentam tra os caracter sticos do g nero l rico. II. Os dois textos convergem quanto tem tica, na medida em que expressam a viv ncia conflituosa do eu. III. Os dois textos divergem quanto forma, na medida em que s o texto III apresenta regularidade m trica e r mica, e o texto IV, versos livres. Assinale: a) se todas as afirma es estiverem corretas. b) se apenas I e II estiverem corretas. c) se apenas II e III estiverem corretas. d) se apenas I estiver correta. e) se apenas II estiver correta. P rova Tipo A p g. 10 Texto V (para as quest es de 14 a 17) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Era um burrinho pedr s, mi do e resignado, vindo de PassaTempo, Concei o do Serro, ou n o sei onde no sert o. Chamava-se Sete-de-Ouros, e j fora t o bom, como outro n o existiu e nem pode haver igual. Agora, por m, estava idoso, muito idoso. Tanto, que nem seria preciso abaixar-lhe a maxila teimosa, para espiar os cantos dos dentes. Era decr pito mesmo a dist ncia ( ...) . Na mocidade, muitas coisas lhe haviam acontecido. Fora comprado, dado, trocado e revendido, vezes, por bons e maus pre os. Em cima dele morrera um tropeiro do Indai , baleado pelas costas. Trouxera, um dia, do pasto coisa muito rara para essa ra a de cobras uma jararacussu, pendurada no focinho, como linda tromba negra com diagonais amarelas, da qual n o morreu porque a lua era boa e o benzedor acudiu pronto.Vinha-lhe de padrinho jogador de truque a ltima intitula o, de baralho, de manilha; mas, vida a fora, por amos e anos, outras tivera, sempre involuntariamente(...) . Mas nada disso vale fala, porque a est ria de um burrinho, como a hist ria de um homem grande, bem dada no resumo de um s dia de vida. E a exist ncia de Sete-de-Ouros cresceu toda em algumas horas seis da manh meia-noite nos meados do m s de janeiro de um ano de grandes chuvas, no vale do Rio das Velhas, no centro de Minas Gerais. O burrinho pedr s - Guimar es Rosa Obs.: pedr s q ue pintalgado de branco e preto; truque t ruco; um certo jogo de cartas; manilha u m tipo de jogo de cartas em que o sete de todos os naipes tem o maior valor. p g. 11 Prova Tipo A Quest o n 14 No fragmento dado, o narrador a) a p r e s e n t a a p e r s o n a g e m d o s e u r e l a t o d e s c r e v e n d o -a minuciosamente, recurso com que prepara o leitor para ouvir as primeiras falas essencialmente narrativas, que se apresentam a partir do quarto par grafo. b) indica, inicialmente, tra os f sicos e de comportamento do burrinho no passado, e, com o emprego do A gora ( segundo par grafo), traz a narrativa para o momento presente da vida do animal, tempo a que se restringe a partir de ent o. c) re ne os discursos descritivo, narrativo e dissertativo para compor o painel em que desenvolve o tema predominante: o decl nio do burrinho pela a o do tempo. d) n o assume pleno conhecimento sobre o que conta n o sei onde (linha 02) , mas n o hesita em manifestar sua aprecia o sobre a personagem, sobre fatos e at sobre sua pr pria a o de narrar. e) r evela familiaridade com o burrinho pedr s, com os fatos acontecidos e com o contexto em que se deram, o que prova de sua condi o de narrador-protagonista. Quest o n 15 Assinale a alternativa que apresenta uma caracter stica de escritura corretamente atribu da ao autor e corretamente exemplificada. a) Aproveitamento est tico da elipse de nexos l gicos, em fuga l gica gramatical: M as nada disso vale fala . .. b) Vis o hiperb lica do real, manifesta em imagem vision ria: Tanto, que nem seria preciso abaixar-lhe a maxila teimosa, para espiar os cantos dos dentes . c) Presen a de sinestesias: E ra um burrinho pedr s, mi do e resignado ... d) Fuga a uma met fora desgastada, pela particulariza o de seus tra os constitutivos:Vinha-lhe de padrinho jogador de truque a ltima intitula o, de baralho, de manilha... e) Busca da diferencia o expressiva pelo tratamento criativo das express es banalizadas pelo uso: v ida a fora, por amos e anos ... P rova Tipo A p g. 12 Quest o n 16 Assinale a alternativa correta. a) (linha 01) A express o m i do e resignado , por nomear u m b urrinho pedr s , constitui um aposto deste termo. b) (linha 03) No contexto, j f ora t o bom e quivale express o j era certamente t o bom . c) (linhas 03 e 04) A palavra t o c orrelaciona b om a c omo outro n o existiu , mas n o a n em pode haver igual . d) (linha 07) Em Era decr pito mesmo a dist ncia, mesmo refor a, como argumento extremo, a no o de que o burrinho pedr s era decr pito. e) (linhas 06 e 07) A frase p ara espiar os cantos dos dentes t raduz, no contexto, uma explica o. Quest o n 17 Assinale a alternativa correta. a) (linha 10) Na frase E m cima dele morrera um tropeiro do Indai , baleado pelas costas , o segmento destacado deve ser assim entendido: porque tinha sido baleado pelas costas . b) (linhas 13 e 14) Na frase d a qual n o morreu p orque a l ua era boa , o elemento destacado est empregado de acordo com a norma culta, assim como o que se destaca em N o sei p orque e le n o veio . c) (linhas 11 e 12) O narrador refere que o paralelismo entre a jararacussu e a t romba negra a p ia-se com exclusividade nos atributos dessa ra a de cobras. d) (linha 13) A frase d a qual n o morreu p oderia ser substitu da, sem preju zo do sentido original e da corre o, por de cujo veneno n o morreu . e) (linha 18) A express o ant nima de b em dada d eve, segundo a norma culta, ser grafada assim: mau dada . p g. 13 Prova Tipo A Texto VI (para as quest es de 18 a 20) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Vou divulgar uma anedota, mas uma anedota no genu no sentido do voc bulo, que o vulgo ampliou s historietas de pura inven o. Esta verdadeira; podia citar algumas pessoas que a sabem t o bem como eu. Nem ela andou rec ndita, sen o por falta de um esp rito repousado, que lhe achasse a filosofia. ( ...) P ela minha parte creio ter decifrado este caso de empr stimo; ides ver se me engano. E, para come ar, emendemos S neca. Cada dia, ao parecer daquele moralista, , em si mesmo, uma vida singular; por outros termos, uma vida dentro da vida. N o digo que n o; mas por que n o acrescentou ele que muitas vezes uma s hora a representa o de uma vida inteira? O empr stimo - Machado de Assis Obs.: rec ndita - i gnorada, escondida; S neca - f il sofo latino; escreveu acerca de tend ncias morais. Quest o n 18 Assinale a alternativa correta sobre o fragmento, in cio do relato que trata de um empr stimo financeiro. a) Nessas linhas, o narrador busca convencer o leitor de que sua hist ria, mesmo discutindo um fato muito conhecido, digna de ser lida, visto que tratada do modo como originalmente se conta uma anedota: com humor. b) Nessas linhas, o narrador anuncia que vai dar visibilidade a uma hist ria banal por meio do uso das palavras em seu sentido mais genu no, e convida o leitor ( ides ver se me engano ) a avaliar seu desempenho art stico, atitude t pica dos narradores machadianos. c) O trecho permite a seguinte leitura: o narrador entende que se espera de um escritor uma hist ria imagin ria, o que justificaria compreender a express o caso de empr stimo como referindo-se n o s ao assunto, como tamb m fonte onde ele buscou o epis dio que vai relatar. d) O trecho permite o seguinte entendimento: o narrador acredita ser o pensamento filos fico atividade a que se dedicam pessoas afastadas de suas preocupa es profissionais rotineiras, condi o em que se encontra ao iniciar o relato do espec fico caso que apresenta. e) No trecho, o narrador expressa sua compreens o de que as pessoas mais simples gostam muito de hist rias imagin rias, do que ele discorda, como o comprova sua disposi o de contar um caso verdadeiramente ocorrido. P rova Tipo A p g. 14 Quest o n 19 Assinale a alternativa correta. a) (linha 01) Em m as u ma anedota no genu no sentido do voc bulo , a conjun o destacada equivale a ainda que . b) (linhas 03 e 04) A frase p odia citar algumas pessoas que a sabem t o bem como eu c onstitui argumento do narrador para refor ar a veracidade da anedota que vai divulgar. c) (linhas 03 e 04) Na frase p odia citar a lgumas pessoas que a sabem t o bem como eu , a locu o destacada expressa uma a o habitual no passado. d) (linha 05) A express o P ela minha parte p ode ser substitu da, sem preju zo do sentido original e da corre o gramatical, por Quanto mim . e) (linha 06) A frase s e me engano e xprime condi o. Quest o n 20 Releia com aten o o ltimo par grafo do t exto V e d o t exto VI e assinale a alternativa correta. a) Em V, est expressa a id ia de que um nico acontecimento pode valer mais que uma vida inteira, id ia n o comprovada em VI, o que justificaria a op o exclusiva de Guimar es Rosa pela escritura de contos e a de Machado de Assis pela escritura de romances. b) Ambos os autores expressam a convic o de que um breve momento da vida de uma personagem pode se converter num s mbolo contundente de uma certa condi o humana, convers o comprovada, por exemplo, em A hora e a vez de Augusto Matraga , de Guimar es Rosa e em A cartomante , de Machado de Assis. c) As id ias expressas em V e VI exigem o reconhecimento da import ncia que acontecimentos m sticos t m num relato liter rio, relevo notado em G rande sert o: veredas , de Guimar es Rosa e em D . Casmurro, de Machado de Assis. d) O relato de algumas horas em que a exist ncia da personagem cresce (como dito em V) e torna-se um her i glorificado pela batalha da vida inteira (como dito em VI) pode ser observado n o s em obras dos autores desses textos, mas tamb m, por exemplo, em S o Bernardo , de Graciliano Ramos. e) O interesse pelo espa o em que a personagem referida em V est situada aproxima Guimar es Rosa de Clarice Lispector em sua obra A hora da estrela ; o interesse por pensamentos de fil sofos , como se nota em VI, aproxima Machado de Assis de Manuel Ant nio de Almeida em suas M em rias de um sargento de mil cias. p g. 15 Prova Tipo A INGL S The following text refers to questions 21 to 23 Foto: divulga o pessoal Music THE GIRLS FROM BRAZIL by Mac Margolis At a glance Daniela Procopio would not likely pass for a diva of the Brazilian stage. Petite and with a timid smile, she lacks the commanding presence of pop singer Marisa Monte, who played to packed houses on her recent U.S. tour, never mind the bangles and towering platform shoes that turned pixie Carmen Miranda into a luminous giantess. But when Procopio breaks into song s ay, Quase Lenda, a d uet with celebrated Brazilian showman Carlinhos Brown and her voice surges from a murmur to a lush, torrential soprano, the doubters might do well to sit up and listen. Though hardly a household name, Procopio, 33, a former industrial designer who took up professional singing only four years ago, has already made a mark in the Brazilian club scene and drawn praise from the country s musical elite. In addition to Brown, artists such as clarinetist Paulo Moura and guitarist Toninho Horta not to mention the multipleGrammy-winning composer and arranger Eumir Deodato - pitched in on her m aiden C D, to be launched in the coming months on an independent label. Daniela s got drive and a spectacular voice, says the New Yorkbased Deodato, who has worked for megastars like Roberta Flack, George Benson and Bjork. Judging by her, you can expect a lot more good things coming out of Brazil. Newsweek ( adapted) Quest o n 21 What s Daniela Procopio like, according to the text? a) b) c) d) e) She is like Marisa Monte. She turned Carmen Miranda into a diva. She can surely be considered a Brazilian diva at first sight. She s small, slim and shy. She likes wearing platform shoes. P rova Tipo A p g. 16 Quest o n 22 It i s not true t hat a) Daniela Procopio has been singing for quite a long time. b) Daniela used to work in a completely different area. c) George Benson has already worked with Eumir Deodato. d) Carlinhos Brown is a very successful Brazilian singer. e) Daniela is releasing a CD very soon. Quest o n 23 The word maiden i n the text means a) female. b) next. c) ultimate. d) first. e) spectacular. The following text refers to questions 24 and 25 Quiet! I m Having Surgery! by Seena Samuel In the hospital , y ou need uninterrupted sleep as you recover, but hospital noises can be as loud as a jackhammer. So ____________ hospitals are taking steps to reduce noise pollution. At Montefiore Medical Center in New York City, administrative nurse manager Elodia Mercier implemented a SHHH (Silent Hospitals Help Healing) plan after patients rated noise control as important to a satisfactory visit. She measured decibel ranges and identified sources of excessive noise (shift changes, squeaky carts). Signs now line the hallways urging patients, visitors and staff to keep it down. Staffers put beepers on vibrate mode, and the volume on the intercom was lowered. Within two weeks, patients reported better sleep, and the staff said they felt less hectic and stressed. For more information, visit m ontefiore.org. Reader s Digest p g. 17 Prova Tipo A Quest o n 24 In order to reduce noise pollution in some hospitals a) b) c) d) patients have been interrupting doctors less often than before. visitors can t use their jackhammers in hospital halls anymore. notes have been spread all over the corridors requesting silence. visitors can only plug into the net using their cell phones on vibrate mode. e) staff members have been obliged to report the amount of time they spend sleeping. Quest o n 25 The expression that fills in the blank properly is: a) b) c) d) e) the big deal of the large handful of a fewer of much of a growing number of The following text refers to questions 26 to 28 A READER S BEST FRIEND by Matthew Philips A month ago, 8-year-old Connor Schultz could read 45 words a minute. Today he s up to 93. The reason? A 4-year-old longhaired dachshund named Ruby who, once a week, visits Connor s school in Schenectady, New York, and sits with him while he reads aloud. She doesn t judge or correct him, and Connor has an audience he feels comfortable reading to. Ruby is one of 16,000 certified therapy dogs participating in readingassistance programs at schools and libraries across America, as educators have begun tapping into t he claming effect dogs have on us. _____ word spreads and test scores improve, requests for visits from therapy dogs have been pouring in. We get calls e v e ry day, says Ursula Kemp, president of New Jersey s Therapy Dogs International. And Utah-based Intermountain Therapy Animals has close to 1,300 dogs registered in its reading-assistance program. Newsweek ( adapted) P rova Tipo A p g. 18 Quest o n 26 According to the text a) Connor likes to read in front of large audiences. b) school children can improve their reading speed with the help of certain trained dogs. c) more than 1,000 dogs are interested in taking reading lessons at Intermountain Therapy Animals. d) only certified dogs can judge and correct reading mistakes. e) the reading-assistance program offered by New Jersey s Therapy Dogs International has improved their dogs test scores considerably in recent years. Quest o n 27 The connector that correctly fills in the blank in the text is: a) therefore b) only if c) although d) in addition to e) as Quest o n 28 The meaning of the expression tap into i n the text is a) to accept or choose something that is being offered or suggested. b) to remember what has to be done now or in the future. c) to make use as much as possible of the ideas and experience that a group of people has. d) to try to deal with a difficult problem. e) to feel as if something is slightly wrong or unusual, either physically or emotionally. p g. 19 Prova Tipo A The following text refers to questions 29 and 30 Grammar Express Quest o n 29 According to the cartoon, it s correct to say that a) the student would rather not take the test today. b) the student has been having problems answering the math questions. c) the student s chair is not as comfortable as the other student s wheelchair. d) the student s eye is blurred, which is preventing him from seeing the board well. e) the student wonders if his eye will be better tomorrow. Quest o n 30 The sentence Could I take the test tomorrow? c an be correctly replaced by: a) May I please have taken the test tomorrow? b) Would you mind my taking the test tomorrow? c) Can I have taken the test tomorrow? d) Do you mind take the test tomorrow? e) Must I take the test tomorrow? P rova Tipo A p g. 20 ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 25 El poder oculto del dinero Puede ser excusa para las peores bajezas y el proveedor de los medios de creaciones m s bellas. Su valor, puramente simb lico, se debe a una apreciaci n consensuada por todos. Fue sucesor del trueque; naci del deseo de apropiaci n y es, en su funci n primordial y banal, el medio para procurarnos los bienes y los placeres m s diversos. Pero tambi n tiene una dimensi n suplementaria: la de potencialidad, la del deseo. Nuestra relaci n con l nuestros modos de g anarlo, gastarlo, ahorrarlo - muestra rasgos importantes de nuestra personalidad. Como soporte de muchos de nuestros fantasmas inconscientes, es el campo de batalla entre nuestros deseos y la realidad: una zona que deber amos poder pacificar. En la pr ctica, el dinero muchas veces nos obliga a renunciar a nuestras fantas as de omnipotencia, a nuestras pretensiones de lo absoluto. Nuestro poder adquisitivo es un recuerdo permanente, m s o menos cruel, de la carencia fundamental que cada uno de nosotros lleva en lo m s profundo. Algunos no tienen consuelo y el dinero para ellos sigue siendo un fin en s mismo. Otros comprenden que no es m s que un medio. Un buen servidor, pero un mal amo. A trav s de qu invisibles hilos nos convierte en marionetas del sistema? El investigador Ra l Encina Tapia reflexiona acerca del lugar que ha tenido a lo largo de la historia y de su relaci n con la espiritualidad y el ec logo Bernardo Reyes explica por qu es tan grave y peligroso que la econom a haya perdido su sentido original. Hay estudios que intentan ofrecer h erramientas p ara comprender qu representa el dinero en nuestra vida; por qu muchas veces nos sentimos impedidos de disfrutar del mucho o poco que tenemos; por qu nos relacionamos mal con este cono y lo convertimos en foco de conflicto y tema de discusi n en las parejas y familias; qu extra as fuerzas se materializan en los billetes, las chequeras y las tarjetas pl sticas?... Tener una relaci n sana y madura con el dinero es quererse lo suficiente para ganarlo sin verg enza y disfrutarlo sin culpas , a firma el psic logo Smiley Blanton, autor de D iario de mi an lisis con Freud. C mo se logra esto en una sociedad donde ninguna cantidad parece suficiente? Esa es una de las preguntas con las que partimos. Esperamos que cada uno alcance sus propias respuestas. Porque una relaci n sana con el dinero presupone una relaci n sana con uno mismo. Uno mismo - 1 1/2006 (adaptado) p g. 21 Prova Tipo A Quest o n 21 Seg n el texto, el valor puramente simb lico del dinero se debe a la apreciaci n: a) caprichosa de todos b) expugnada de todos c) un nime de todos d) desentra ada de todos. e) estremecida de todos. Quest o n 22 Las palabras subrayadas en el texto: g anarlo, gastarlo, ahorrarlo, las podemos sustituir por: a) conseguirlo, emplearlo, reservarlo b) ensamblarlo, extra arlo, economizarlo c) halagarlo, requebrarlo, guardarlo d) derrocharlo, usarlo, evitarlo e) consumirlo, propagarlo, deteriorarlo Quest o n 23 Seg n el texto, vivimos en una sociedad donde el dinero es considerado a) una mugre entre nosotros. b) un complemento simb lico. c) un desarrollo espiritual. d) necesario para todos. e) angosto y rellenado. Quest o n 24 La palabra, h erramientas, d estacada en negrita en el texto, se puede sustituir por: a) protagonistas b) borboteos c) hormigueos d) arrojos e) instrumentos P rova Tipo A p g. 22 Quest o n 25 Seg n el texto, entre parejas y familiares, dinero puede convertirse en tema de a) acomodo b) concordia c) permiso d) contienda e) anuencia Texto para las preguntas de 26 a 28 Historia del dinero Es dif cil pensar que hubo una poca en que no exist a el dinero. Lo cierto es que hace miles de a os nadie lo usaba. Para obtener los bienes que necesitaban, la gente de la antig edad empleaba el trueque, es decir, cambiaban una cosa por otra. Esta forma de intercambio no siempre funcionaba bien, pues era necesario que cada persona p oseyera a lgo que le i nteresara a l otro. Aunque el trueque contin a us ndose, la econom a en la actualidad es principalmente monetaria. Con el fin de facilitar el comercio, la gente comenz a usar monedas hechas de metales valiosos para pagar por los bienes y servicios que necesitaban. Y fueron los chinos, que inventaron el papel y la tipograf a, los primeros en usar el papel moneda, en el siglo IX. El valor de ste era garantizado por el oro y la plata del gobierno chino, con la ventaja de no ser tan pesado como las monedas. Entre las formas de pagar con que contamos ahora est n el dinero en efectivo, los cheques y las tarjetas de cr dito. Las tarjetas de los cajeros autom ticos permiten obtener efectivo r pidamente y tambi n se usan en algunos comercios como forma de pago. El dinero digital, en forma de bits y bytes podr a ser la moneda del nuevo milenio. Este funciona como dinero normal, s lo que no est hecho de papel. El dinero de la cuenta de banco se convierte en un c digo digital y s e almacena e n un microchip, en una tarjeta o en un disco duro de una computadora. Este dinero electr nico podr a ser usado an nimamente para comprar en cualquier comercio o vendedor que acepte la transacci n, ya sea en Internet o en un centro comercial. Arlene P rez Cintr n - 03/2007 (adaptado) p g. 23 Prova Tipo A Quest o n 26 La palabras p oseyera e i nteresara d estacadas en negrita en el texto, est n conjugadas en: a) Pret rito Imperfecto de Indicativo b) Pret rito Indefinido de Indicativo c) Pret rito Imperfecto de Subjuntivo d) Pret rito Pluscuamperfecto de Subjuntivo e) Pret rito Perfecto de Subjuntivo Quest o n 27 La expresi n e n efectivo d estacada en negrita en el texto se puede sustituir por a) a plazo b) en cuotas c) en mensualidades d) en met lico e) a cr dito Quest o n 28 La expresi n s e almacena d estacada en negrita en el texto se puede sustituir por: a) se guarda b) se almohadilla c) se plancha d) se aligera e) se desahoga Tira c mica para las preguntas 29 y 30 P rova Tipo A p g. 24 Quest o n 29 Seg n la tira c mica, podemos afirmar que a) Manolito considera que el valor del dinero es todo en esta vida. b) Manolito no considera que el valor del dinero sea todo en esta vida. c) la paloma sabe perfectamente lo que el dinero representa. d) Mafalda concluye que tanto la paloma como ella consideran que el dinero es todo en esta vida. e) Mafalda le cuenta un chisme a Manolito. Quest o n 30 Seg n el mensaje de la tira c mica, podemos concluir que a) seg n Mafalda, podemos ser felices solamente con dinero. b) seg n Manolito, solamente el dinero nos trae felicidad. c) Mafalda se interesa por lo que el dinero le trae a los rboles. d) la paloma sabe el valor del dinero. e) Mafalda observa el inter s de la paloma por Manolito. p g. 25 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 31 2007 considerado pela UNESCO como o ano Heliof sico. O Sol respons vel pelos ventos, pela forma o das nuvens e pela chuva. Gra as a ele, a gua evapora, as plantas fazem fotoss ntese, crescem e fornecem madeira, que d origem ao carv o usado como combust vel em termel tricas. Nota: considere o carv o como sendo constitu do somente por carbono. Dado: m assa molar C = 12 g/mol. Do texto acima, I NCORRETO a firmar que a) cita duas rea es qu micas de comportamento antag nico em termos de contribui o para o efeito estufa. b) cita a ocorr ncia de fen menos f sicos. c) o g s oxig nio o comburente na combust o de carv o. d) o volume de ar necess rio, medido nas condi es normais de temperatura e press o, na combust o total de 12 T de carv o, de 7 11,2.10 L. e) s o citadas somente rea es qu micas que contribuem para minimizar o efeito estufa. Quest o n 32 Observe a tabela de reatividade abaixo. AB C DEF AAA BCD EF EF E F AAA EF F BCD EF F BCD EF EF F F F AAA S e forem montadas pilhas nas quais o magn sio seja sempre um dos eletrodos, correto afirmar que P rova Tipo A p g. 26 p g. 27 Prova Tipo A a) o eletrodo de magn sio ter sua massa aumentada. b) os el trons ir o fluir do cobre ou do cromo para o magn sio. c) numa das pilhas a solu o de sulfato de cromo III ir se concentrar. d) o eletrodo de magn sio atuar como nodo. e) a solu o de nitrato de magn sio ir diluir-se em qualquer uma das pilhas. Quest o n 33 O b iodiesel um combust vel produzido a partir de leos vegetais extra dos de diversas mat rias-primas, como palma, mamona, soja, girassol, etc. Por advir de fontes renov veis e ser menos poluente, ele ecologicamente correto. Uma das etapas do processo de produ o desse combust vel envolve uma rea o denominada transesterifica o de triglicer deos ( leos, gorduras animais ou vegetais) com metanol ou etanol tendo, entre outros, a glicerina como subproduto. A rea o de transesterifica o, representada acima, catalisada por cido ou base, dependendo das caracter sticas do leo e/ou da gordura utilizados. Com base nessas informa es, as fun es org nicas presentes nos reagentes e nos produtos envolvidos nesse processo s o, respectivamente, a) cido carbox lico + lcool b) cetona + lcool c) cido carbox lico + lcool. cetona + lcool. cido carbox lico + lcool d) ster + lcool ster + cetona. ster + lcool. e) cido carbox lico + lcool P rova Tipo A cetona + lcool. p g. 28 Quest o n 34 O gamb , ao sentir-se acuado, libera uma mistura de subst ncias de odor desagrad vel, entr e elas o g s sul f drico. Desse g s, INCORRETO a firmar que Dados: n mero at mico H = 1, S = 16 massa molar( g/mol) H = 1, S = 32 a) possui f rmula molecular HS. b) c) s ua f rmula estrutural. em gua, produz uma solu o cida. d) apresenta cheiro de ovo podre. e) tem massa molar igual a 34 g/mol. Quest o n 35 O pesquisador Roger D. Kornberg, da Universidade de Stanford, na Calif rnia (EUA), conquistou o pr mio Nobel de Qu mica 2006 por seus estudos sobre como a informa o armazenada nos genes copiada e transferida para a regi o das c lulas, onde as prote nas s o produzidas. Segundo informa o pr prio site do pr mio, Kornberg foi o primeiro a esquematizar o funcionamento desse processo molecular em organismos eucariontes. Folha de S o Paulo - 0 4/10/2006 A s prote nas s o pol meros naturais formadas por uma s rie de amino cidos unidos por interm dio de uma liga o qu mica que ocorre entre o grupo carboxila de um amino cido e o grupo amino de outro. Considerando o processo equacionado acima, a rea o de polimeriza o e o nome da liga o qu mica que ocorre entre esses amino cidos s o, respectivamente, p g. 29 Prova Tipo A a) rea o de adi o e liga o pept dica. b) rea o de condensa o e liga o amina. c) rea o de adi o e liga o amina. d) rea o de adi o e liga o amida. e) rea o de condensa o e liga o pept dica. Quest o n 36 A concentra o hidrogeni nica de um cido concentrado X 10-3 mol/L. O pOH de uma solu o preparada com 40 mL desse cido e gua 3 suficiente para completar 200 cm igual a Dado : log 2 = 0,3 a) 4,0. b) 11,0. c) 3,7. d) 10,3. e) 4,3. Quest o n 37 Um produto usado para limpar o forno do fog o dom stico cont m hidr xido de s dio, que Dado : n mero at mico Na = 11; O = 8; H = 1 a) uma base insol vel em gua. b) dissocia, em gua, liberando dois grupos hidroxila por f rmula. c) neutralizado ao ser colocado em solu o aquosa de bicarbonato de s dio (NaHCO ). 3 d) reage com leo ou gordura formando lcool e um sal org nico, que recebe o nome de sab o. e) tem f rmula Na 2 O. P rova Tipo A p g. 30 Quest o n 38 A seguir s o mostradas quatro configura es eletr nicas: 2 2 5 I. 1s , 2s , 2p . II. 1s 2 , 2s 2 , 2p6 , 3s 2 , 3p6 . III. 1s 2 , 2s 2 , 2p6 , 3s 2 , 3p6 , 4s 2 , 3d5. IV. 1s 2 , 2s 2 , 2p6 , 3s 2 , 3p6 , 4s 2 , 3d10 , 4p6, 5s 1. Essas configura es correspondem, respectivamente, a um a) halog nio, g s nobre, metal de transi o interna e metal alcalinoterroso. b) elemento do grupo 15, g s nobre, halog nio e metal alcalino. c) halog nio, calcog nio, metal de transi o e metal alcalino. d) elemento do grupo 15, g s nobre, metal alcalino e metal de transi o. e) halog nio, g s nobre, metal de transi o e metal alcalino. Quest o n 39 Na combust o do leo diesel, devido presen a de impurezas, forma-se di xido de enxofre, que, a seguir, reage com o oxig nio do ar formando um xido de enxofre, SO ,que possui tomo de enxofre com n mero x de oxida o m ximo. Na rea o desse xido SO x com a gua da chuva, Dado : n mero at mico S = 16; O = 8 a) obtida uma solu o levemente alcalina. b) h a forma o de ons hidrox nio. c) formam-se ons SO 4 1- . d) s o produzidas mol culas de cido sulf drico. e) s o obtidas mol culas de enxofre. p g. 31 Prova Tipo A P rova Tipo A p g. 32 Quest o n 40 A irradia o uma t cnica eficiente na conserva o e esteriliza o dos alimentos, pois reduz as perdas naturais causadas por processos fisiol gicos (brotamento e matura o), al m de eliminar ou reduzir microrganismos, parasitas e pragas, sem causar qualquer preju zo ao alimento. Assim, cebolas, batatas e morangos s o submetidos irradia o, utilizando-se, como fonte, is topos radioativos, emissores de radia o gama do elemento qu mico cobalto 60, que destroem bact rias e fungos respons veis pela deteriora o desses alimentos. O cobalto ( Co 60 ) pode tamb m sofrer transmuta o para mangan s 27 56 ( 25 Mn 56 ), que por sua vez transforma-se em tomos de ferro 56 ( 26 Fe ). Assinale a alternativa que contenha, respectivamente, a seq ncia de part culas emitidas durante essa transmuta o. a) e . b) e . c) e . d) e . e) e . Quest o n 41 3 O 2 (g) 2 O 3 (g) Num bal o fechado, a certa temperatura e press o, h em equil brio 6,4 g de g s oxig nio e 28,8 g de g s oz nio. Nesse equil brio, Dado massa molar do O = 16g/mol a) a porcentagem em volume de oz nio na mistura de 75%. b) a quantidade total de mol culas da mistura de 6,02 1023 . c) a quantidade, em mol, de oz nio na mistura o dobro da de g s oxig nio. d) h , no total, 2,1 mol de mol culas na mistura. e) a quantidade total de mol culas da mistura aumenta se a press o total diminuir. p g. 33 Prova Tipo A Quest o n 42 O vinagre uma solu o aquosa de cido ac tico (H3 CCOOH) que tem massa molar igual a 60 g/mol. Da informa o acima, considere as afirma es I, II, III e IV. I. Se, em 500 mL de certo vinagre, h 30 g de cido, ent o a concentra o da solu o igual a 1 mol/L. II. cido etan ico ou simplesmente etan ico o nome oficial do cido ac tico. III. O cido ac tico possui, em sua estrutura, liga es covalentes sigma e pi. IV. A rea o do cido ac tico com lcool chamada de esterifica o. Das afirma es feitas, est o corretas a) II e III, somente. b) II e IV, somente. c) I e IV, somente. d) I, II e III, somente. e) I, II, III e IV. Quest o n 43 (a) C H 4 + ( b) C l 2 CHC l 3 + ( c) X Da halogena o acima equacionada, considere as afirma es I, II, III e IV. I. Representa uma rea o de adi o. II Se o coeficiente do balanceamento ( a ) igual a 1, ent o (b ) e ( c ) s o iguais a 3. III. O produto X t em f rmula molecular HC l . IV. Um dos reagentes o metano. Das afirma es feitas, est o corretas a) I, II, III e IV. b) I e IV, somente. c) II, III, e IV, somente. d) II e III, somente. e) I, II e III, somente. P rova Tipo A p g. 34 Quest o n 44 Os steres s o compostos org nicos comumente utilizados na ind stria aliment cia como flavorizantes em refrescos, pastilhas e doces. A ess ncia de p ssego (formiato de etila) pode ser obtida de acordo com a equa o em equil brio: HCOOH(l) + cido f rmico C2H5OH(l) HCOOC2H5(l) etanol formiato de etila + H2O(l) gua Uma produ o piloto de formiato de etila foi realizada em um bal o de capacidade 3 litros, e ao atingir o equil brio, verificou-se a presen a de 0,6 mol de cido f rmico; 0,6 mol de etanol; 1,2 mol do referido ster e 1,2 mol de gua. Com base nesses dados, pode-se afirmar que a constante de equil brio (Kc) para essa rea o a) 0,40. b) 4,00. c) 0,25. d) 2,50. e) 1,33. Quest o n 45 Determine as massas em kg de HNO 3 e H 2 O, respectivamente, que devem ser misturadas para preparar 2000 g de solu o a 15% de cido n trico. a) 0,300 e 1,700. b) 700 e 300. c) 1,700 e 300. d) 0,150 e 0,850. e) 1,700 e 0,300. p g. 35 Prova Tipo A F SICA Quest o n 46 Sobre um trilho reto, uma pequena esfera descreve um movimento uniformemente variado. Um estudante resolveu analisar esse movimento e construiu o gr fico do espa o percorrido (S) em fun o do tempo (t), ilustrado ao lado. Em seguida, esse estudante quis conhecer a velocidade da esfera durante o intervalo de tempo considerado e construiu o diagrama hor rio da velocidade escalar, cuja i l u s t ra o c o r r e t a p a r a e s s e movimento b) a) c) d) P rova Tipo A e) p g. 36 Quest o n 47 Um pequeno corpo descreve a trajet ria ABCDE com velocidade escalar constante. O trecho BCD um arco de circunfer ncia de raio 0,50 m e o trecho retil neo AB, de 1,80 m de comprimento, percorrido pelo corpo em 0,50 minuto. Sabendo que a massa desse corpo de 50 g, o m dulo da sua acelera o centr peta no ponto C a) 72 m/s 2 b) 36 m/s 2 2,0 . 10 2 m/s 2 d) 1,44 . 10 2 m/s 2 e) 7,2 . 10 3 m/s 2 c) Quest o n 48 No p tio de manobras do METR , os vag es A e B, com movimentos de mesma dire o e sentidos opostos, se chocam. O impacto absorvido por suportes adequados. Durante a colis o, em valor absoluto, a 2 acelera o m dia do vag o A igual a 1,0 cm/s e a do vag o B igual 2 a 0,25 cm/s . Sendo 30 toneladas a massa do vag o A, a massa do vag o B de a) 15 toneladas. b) 30 toneladas. c) 60 toneladas. d) 120 toneladas. e) 240 toneladas. p g. 37 Prova Tipo A Quest o n 49 Um pequeno bloco desliza pelo plano horizontal com energia cin tica constante de 2,00 . 10 1 J. Em seguida, desce pelo plano inclinado de um ngulo , conforme ilustra a figura. Uma das possibilidades de se manter constante essa energia cin tica a de existir um atrito cin tico entre a base inferior do bloco e o plano inclinado, cujo coeficiente c igual a Dado: s en = 0 ,60 a) 1,50 b) 1,33 c) 0,80 d) 0,75 e) 0,60 Quest o n 50 O bloco A est na imin ncia de movimento de descida, quando equilibrado pelo bloco B, como mostra a figura. Os fios e as polias s o ideais e o coeficiente de atrito est tico entre o bloco A e a superf cie de apoio 0,2. A massa do bloco B o o Dado : cos 53 = 0,6 e sen 53 = 0,8 a) 36% menor que a massa do bloco A. b) 36% maior que a massa do bloco A. c) 64% menor que a massa do bloco A. d) 64% maior que a massa do bloco A. e) o dobro da massa do bloco A. P rova Tipo A p g. 38 Quest o n 51 Um cubo maci o, homog neo e de aresta 10 cm, flutua em determinado l quido com 60% de seu volume imerso. A face do cubo fora do l quido paralela superf cie l quida. Ao colocarmos, sobre essa face do cubo, um corpo de massa de 160 g, observamos que o volume imerso passa para 80% de volume total do cubo. A densidade desse cubo a) 0,48 g/cm 3 b) 0,56 g/cm 3 c) 0,60 g/cm 3 d) 0,72 g/cm 3 e) 0,80 g/cm 3 Quest o n 52 A partir da d cada de 1960, a escala termom trica R amur passa a ser pouco utilizada. Nessa escala, sob press o normal, atribu a-se, para a gua, 0 R para a temperatura de fus o, e 80 R , para a temperatura de ebuli o. A temperatura normal do corpo humano (36,5 C) seria dada na escala R amur por a) 58,6 R b) 47,9 R c) 39,4 R d) 33,7 R e) 29,2 R Quest o n 53 Uma massa de g s supostamente ideal, inicialmente a 47 C, sofre uma varia o de temperatura de 80 C durante uma transforma o isob rica. O volume dessa massa gasosa, ap s esse aquecimento, sofreu um aumento, em rela o ao seu volume inicial, de a) 2,5 % b) 4,0 % c) 25 % d) 40 % e) 80 % p g. 39 Prova Tipo A P rova Tipo A p g. 40 Quest o n 54 Uma lente esf rica delgada de converg ncia 10 di utilizada para obter a imagem de um objeto de 15 cm de altura. A dist ncia, a que o objeto deve estar do centro ptico da lente, para se obter uma imagem invertida de 3 cm de altura, de a) b) c) d) e) 60 50 42 24 12 cm cm cm cm cm Quest o n 55 H poucos meses, uma composi o ferrovi ria francesa, denominada TGV ( train grande vitesse t rem de alta velocidade) estabeleceu um novo recorde de velocidade para esse meio de transporte. Atingiu-se uma velocidade pr xima de 576 km/h. Esse valor tamb m muito pr ximo da metade da velocidade de propaga o do som no ar ( v s ). Considerando as informa es, se um determinado som, de comprimento de onda 1,25 m, se propaga com a velocidade v , sua freq ncia s a) 128 Hz b) 256 Hz c) 384 Hz d) 512 Hz e) 640 Hz Quest o n 56 Duas pequenas esferas eletrizadas com cargas id nticas (Q1 = Q2 = Q) 9 22 interagem mutuamente no ar (ko = 9 . 10 N . m /C ) quando est o separadas, uma da outra, cerca de 30,00 cm. Ao se dobrar a dist ncia entre as esferas, a for a de intera o eletrost tica tem intensidade 3,6 N. Cada uma dessas esferas est eletrizada com carga de a) 6,0 C b) 12 C c) 18 C d) 24 C e) 36 C p g. 41 Prova Tipo A Quest o n 57 No circuito el trico ilustrado ao lado, tem-se um amper metro ideal A que indica 500 mA, quando a chave K est ligada no ponto B. Ao se ligar a chave no ponto D, a energia el trica adquirida pelo capacitor de 9 a) 5 . 10 J b) 10 . 10 9 J 15 . 10 9 J d) 20 . 10 9 J 9 e) 25 . 10 J c) Quest o n 58 Uma torneira el trica de cozinha, aberta e corretamente instalada tens o de 120 V, fornece gua raz o constante de 2 litros/minuto. A massa espec fica e o calor espec fico da gua s o, respectivamente, 3 1 g/cm e 1 cal/(g. C). Adotando-se 1 cal = 4 J e sabendo-se que a gua sofre um aquecimento de 30 C, conclui-se que a resist ncia el trica da torneira tem valor de a) 1,2 b) 1,8 c) 2,4 d) 3,6 e) 4,2 Quest o n 59 Um estudante ao entrar no laborat rio de F sica observa, sobre uma das bancadas, a montagem do circuito el trico representado abaixo. Devido sua curiosidade, ele retira do circuito o gerador de fem 2 e o religa no mesmo lugar, por m com a polaridade invertida. Ao fazer isso, ele observa que a intensidade de corrente el trica, medida pelo amper metro ideal, passa a ter um valor igual metade da intensidade de corrente el trica anterior. O valor da fem , de 2 a) 2 V b) 4 V c) 6V d) 8 V e) 10 V P rova Tipo A p g. 42 p g. 43 Prova Tipo A Quest o n 60 Quando se disp e uma b ssola sobre a linha do equador terrestre, paralela ao solo, sua agulha fica orientada de acordo com a ilustra o acima. Se dispusermos de um fio condutor retil neo por onde passa uma corrente el trica, cujo sentido est indicado na mesma figura, existir , nas suas proximidades, um campo magn tico devido a essa corrente el trica. Ao aproximarmos desse fio a agulha da b ssola, a mesma sofre uma deflex o e, em seguida, assume uma posi o fixa. A figura que melhor representa uma das posi es poss veis a) b) c) d) P rova Tipo A e) p g. 44 GABARITO OFICIAL CONCURSO VESTIBULAR MACKENZIE/2007 2 SEMESTRE 25/junho/2007 COMUNICA O E EXPRESS O - QU MICA - F SICA 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 E D B E A C D A C E D C A B B B B D D A C E C A D B A C C A L NGUA ESTRANGEIRA 36 37 38 1 2 3 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS PORTUGUESA E BRASILEIRA 9 10 11 34 35 E D D A E D D E B B A E C B A C E D D B A E C A B B E D C A F SICA 6 7 8 31 32 33 PROVA TIPO B QU MICA 4 5 C A A C E A E A D E B C B D E D D C B B D/C A/A D/D C/E E/D B/C E/D C/A A/A B/B QU MICA 1 2 3 F SICA L NGUA ESTRANGEIRA L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS PORTUGUESA E BRASILEIRA PROVA TIPO A 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 C/E D/D C/C E/B B/C A/E B/C E/D D/D A/A A B B A C B C B E C D A D E C E E A D D OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B , as alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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