Popular ▼   ResFinder  

Mackenzie Vestibular Dezembro de 2006 : Redação (Transferência Interna e Externa)

25 páginas, 35 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > Mackenzie (Universidade Presbiteriana Mackenzie) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: C digo de Matr cula: REDA O - L NGUA PORTUGUESA - INGL S RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO - ATUALIDADES TRANSFER NCIA INTERNA E EXTERNA Instru es 1.Escreva o seu nome, o seu n mero de inscri o e o seu c digo de matr cula, neste caderno e no envelope-capa. 2.Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 3.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do aluno na sala. A dura o da prova de 3 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 11 / 12 / 2006 p g. 1 Transfer ncia REDA O Redija um resumo, de at 15 linhas, do texto abaixo. O resumo dever apresentar, sint tica e seletivamente, as id ias do texto original, bem como ressaltar a progress o e a articula o de tais id ias. Evite repeti es de frases inteiras do texto e coment rios pessoais sobre o tema. Evite, tamb m, frases fragmentadas e a apresenta o do resumo em forma de esquema. O campo das artes e particularmente daquelas que mobilizam a narrativa, como a literatura e o cinema, sempre manifestou fasc nio pela desraz o. No terreno das vanguardas, assim como na cria o art stica individual, a raz o foi insistentemente posta em quest o, seja em nome da busca de novas e outras ordens de significa o, seja da amplia o das margens do sentido ou do rompimento de seus limites. Mas, al m desses experimentos voltados para a interroga o sobre o pr prio fazer art stico, a arte se ocupou tamb m da desraz o dos homens, tendo-a como tema de in meras de suas obras. Em virtude de sua acomoda o medida humana, o cinema sempre revelou grande curiosidade por esse mundo que escapa ao entendimento h a b i t u a l , e m q u e o s s e n t i d o s f a l h a m o u p ro p i c i a m c o n f i g u r a e s irreconhec veis. E se, por um lado, a cria o cinematogr fica pode s vezes ser acusada de ter-se deixado seduzir pela desraz o, por outro lado, ela teve tamb m o intento, mais nobre, de sondar as suas mais variadas manifesta es na busca de um melhor entendimento do humano. Devido ao grande potencial investigativo, o document rio foi provavelmente o g nero que mais se consagrou explora o dessa desordem ou dessa ru na dos sentidos, apresentando m ltiplas abordagens da loucura. Lembremos, por exemplo, o enfoque frio de um Raymond Depardon ao testemunhar a vida dos doentes mentais na cl nica San Clemente, em Veneza; (...) ou, entre n s, da s rie Imagens do inconsciente , de Leon Hirszman, que buscou revelar a riqueza de express o art stica dos pacientes que a doutora Nise da Silveira tratava por meio da pintura. Note-se ainda que o cinema documental n o se limitou ao registro da express o desta parte inacess vel de nossa humanidade, mas dedicou-se tamb m cr tica do estatuto social atribu do doen a mental, ou ao tipo de acolhida que a sociedade dispensa aos que dela padecem. O recente document rio E stamira , realizado com uma doente mental que vive num lix o do Rio de Janeiro, promove a escuta dessas falas inacess veis. Seu grande m rito ter conseguido aceder ao discurso complexo de Estamira, oferecendo-lhe uma escuta atenta e respeitosa que permite n o apenas mostrar a honradez dessa mulher, mas captar o alcance e a grandeza de seu del rio. E stamira u m document rio que faz a defesa delirante do que existe, do que o que , do real. Stella Senra Transfer ncia p g. 2 RASCUNHO DA REDA O ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ p g. 3 Transfer ncia PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 07 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 N s j investimos mais de 100 milh es de d lares em pesquisas sobre o eucalipto. Voc n o acha que a nossa opini o deve valer alguma coisa? Quase 40 anos e mais de 100 milh es de d lares em pesquisas depois, podemos afirmar que entendemos um bocado desse neg cio chamado eucalipto. E que conhecemos em detalhes cada etapa do seu cultivo e as conseq ncias que ele traz para a biodiversidade e para a economia. E nossas pesquisas nos levam a conclus es parecidas com as de muitos outros estudiosos. Muitos deles dizem que o eucalipto deixa o solo muito seco. Mas a pesquisa cient fica mostra que a quantidade de gua consumida pelo eucalipto n o diferente da consumida por qualquer outra rvore de floresta nativa, desde que adotadas as t cnicas corretas de cultivo. Outros dizem que o eucalipto prejudica a biodiversidade. Nossa experi ncia mostra que as florestas de eucalipto formam corredores que interligam as reas de vegeta o nativa, al m de criar novos ambientes para a fauna. Algumas esp cies buscam esses bosques para abrigo, alimenta o e reprodu o. E, se o eucalipto n o faz mal ao nosso solo, ele faz muito bem nossa terra. A Aracruz Celulose uma das maiores empresas brasileiras e exporta celulose para diversos pa ses, favorecendo a balan a comercial, gerando riquezas atrav s de impostos e criando milhares de empregos diretos e indiretos. P ropaganda veiculada em agosto de 2006 Quest o n 01 Assinale a alternativa que cont m infer ncia correta sobre o texto. a) A experi ncia um quesito secund rio quando se avalia o d e s e m p e n h o d e u m a e m p r e s a o u d e u m p ro f i s s i o n a l e m determinada rea. b) As teses de outros pesquisadores, como demonstram as recentes descobertas da Aracruz, carecem de compromisso com a tica. c) As conclus es a que chegaram outros cientistas apenas confirmam os dados tradicionalmente apresentados pela Aracruz. d) Para o autor, tempo e recursos abundantes s o fatores suficientes para o desenvolvimento de pesquisas cient ficas significativas. Transfer ncia p g. 4 e) H p r e o c u p a e s e x a g e r a d a s c o m a e c o l o g i a n o m u n d o contempor neo, visto que a pr pria sobreviv ncia do homem tem sido negligenciada. Quest o n 02 Considere as seguintes afirma es sobre o texto. I. O emprego de express es como n eg cio chamado eucalipto (linhas 05 e 06) e v aler a lguma coisa ( linhas 02 e 03) trazem, para o tratamento do tema, um vi s mercadol gico, comercial. II. O texto equipara, quanto ao significado, as palavras t erra e s olo (linhas 19 e 20), j que, em nossa l ngua, s o m nimas as diferen as entre uma e outra. III. As informa es fornecidas no ltimo par grafo destinam-se a confirmar o compromisso da empresa com as a es voltadas para a preserva o ambiental. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se apenas II estiver correta. apenas I estiver correta. todas estiverem corretas. apenas III estiver correta. todas estiverem incorretas. Quest o n 03 Atente para o tipo de significado estabelecido, no per odo a seguir, por meio da rela o entre ora es aparentemente contradit rias. Ele disse que um cachorro daria muito trabalho. Por m que animal dom stico nos deixa sossegados? Assinale a alternativa em que se explora exatamente o mesmo tipo de rela o de sentido exemplificado acima. a) Muitos dizem que o eucalipto deixa o solo muito seco. Mas a pesquisa cient fica mostra que a quantidade de gua consumida pelo eucalipto n o diferente da consumida por qualquer outra rvore de floresta nativa. b) ...se o eucalipto n o faz mal ao nosso solo, ele faz muito bem nossa terra. c) ...dizem que o eucalipto prejudica a biodiversidade. Nossa experi ncia mostra que as florestas de eucalipto formam corredores que interligam as reas de vegeta o nativa... p g. 5 Transfer ncia d) ...dizem que o eucalipto prejudica a biodiversidade ( ...) A lgumas esp cies buscam esses bosques para abrigo, alimenta o e reprodu o. e) . . . c o n h e c e m o s e m d e t a l h e s c a d a e t a p a d o s e u c u l t i v o e a s conseq ncias que ele traz para a biodiversidade e para a economia. E nossas pesquisas nos levam a conclus es parecidas com as de muitos outros estudiosos. Quest o n 04 Outros dizem que o eucalipto prejudica a biodiversidade. Nossa experi ncia mostra que as florestas de eucalipto formam corredores que interligam as reas de vegeta o nativa, al m de criar novos ambientes para a fauna. Algumas esp cies buscam esses bosques para abrigo, alimenta o e reprodu o. Uma outra reda o, apropriada ao sentido original do trecho acima, encontrada em: a) Apesar de se afirmar o contr rio, as florestas de eucalipto, segundo o que conhecemos, conectam ambientes originais e criam outros, beneficiando a sobreviv ncia e a multiplica o da popula o de animais. b) Mesmo que busquem novos ambientes para abrigo, alimenta o e reprodu o, os animais e a flora n o s o prejudicados por nossas experi ncias. Ao contr rio do que se comenta, elas mostram a utilidade das planta es de eucaliptos. c) D i fe r e n t e m e n t e d e o u t ra s e x p e r i n c i a s q u e p r e j u d i c a m a biodiversidade, a nossa cria corredores que relacionam reas nativas e novos ambientes para as plantas, que, por sua vez, s o usadas pelos animais para fins de abrigo, alimenta o e reprodu o. d) Demonstramos que corredores interligados vegeta o nativa est o presentes nos eucaliptais e, contrariando o senso comum, trazem vantagens, n o encontradas em outros ambientes, para a fauna. e) Al m de criar novos ambientes para a fauna, as experi ncias que realizamos demonstram que outros pesquisadores desconhecem os benef cios em rela o ao desenvolvimento e sobrevida que as florestas nativas de eucalipto trazem para os animais. Transfer ncia p g. 6 Quest o n 05 Assinale a alternativa correta. a) A substitui o de q ue ele traz ( linha 07) por trazidas por ele altera o sentido do texto. b) desde que adotadas as t cnicas corretas de cultivo (linha 13) demarca uma restri o id ia anteriormente defendida. c) Os ger ndios f avorecendo ( linha 21) , g erando e c riando ( linha 22) poderiam ser substitu dos por quando favorecem , quando geram e quando criam , uma vez que expressam circunst ncia temporal. d) A express o a l m de ( linha 16) empregada com o sentido de a n o ser, exceto , como em Que faz o senhor al m desses gracejos impertinentes? . e) Em b osques para abrigo ( linha 17), a preposi o poderia ser substitu da por de , como acontece com leo para bronzeamento e leo de bronzeamento . Quest o n 06 Assinale a alternativa correta. a) ele ( linha 07) apresenta ambig idade de refer ncia, porque pode retomar u m bocado o u o s eu cultivo . b) Os verbos d izem ( linha 09) e m ostra ( linha 10), no contexto, s o sin nimos, pois as vis es dos dois grupos mencionados s o igualmente respeitadas. c) esse neg cio ( linha 05) n o pode ser lido como sin nimo de esse assunto , posto que sua refer ncia ao mundo financeiro est claramente delimitada no texto. d) depois ( linha 05) empregado no texto em constru o an loga seguinte: Dez quilos depois, ela j n o conseguia andar . e) Muitos d eles dizem ( linha 09) express o que tanto pode referir-se a e studiosos ( linha 09) quanto aos cidad os de um modo geral. Quest o n 07 Assinale a alternativa que cont m coment rio correto sobre o texto. a) A explora o de recursos ling sticos que exprimem a no o de quantidade (Quase , m ais de , u m bocado, m uitos , d iversos , m ilhares ), por impedir a interfer ncia de interpreta es pessoais, confere objetividade e imparcialidade total ao an ncio publicit rio. p g. 7 Transfer ncia b) O excesso de express es avaliativas ( Voc n o acha , p odemos afirmar , n o diferente , u ma das maiores ) afeta a credibilidade desse relato, uma vez que ele pertence a um tipo de texto normalmente imparcial. c) O fato de o texto poder ser entendido como uma r plica aos detratores hist ricos da empresa faz com que se empreguem dados principalmente subjetivos para argumentar em favor da seriedade da Aracruz. d) A expressividade dos n meros obtidos em 40 anos de pesquisa dispensa a propaganda de ter preocupa es com os argumentos apresentados pela concorr ncia. e) O texto menciona certas cr ticas dirigidas ao tipo de neg cio gerido pela empresa. No entanto, apresenta argumentos que contestam, apenas parcialmente, as cr ticas recebidas. Texto para as quest es de 08 a 14 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Os ponteiros do rel gio imitam as jornadas do Sol e da Lua e a seq ncia c clica das esta es do ano. Ningu m acredita, no entanto, na falsa promessa de renova o que eles expressam a cada 12 horas, quando voltam inconseq entemente ao ponto de partida. O mundo est cheio de ferramentas que enferrujaram, tecidos que desbotaram e cabelos que embranqueceram a mostrar que o tempo avan a, n o roda, e que ele deixa marcas indel veis. A humanidade h muito aprendeu que o nico instrumento cronom trico digno de confian a a mem ria e, para frear a volatiliza o de suas lembran as e preservar sua no o do tempo, empregou todos os recursos a sua disposi o, desde marcas em troncos de rvores at calend rios precisos e tratados enciclop dicos de hist ria. 13 Nas ltimas d cadas, o advento de outra mem ria, a dos computadores, teve impactos sem precedentes sobre nossa concep o do tempo. Sem que perceb ssemos, um novo ritmo se apossou das mentes e j come a a alterar o comportamento. ainda cedo para prever as dimens es da mudan a que est a caminho, mas n o para refletir sobre sua origem e suas primeiras manifesta es. 14 15 16 17 18 Luiz Nunes de Oliveira Transfer ncia p g. 8 Quest o n 08 Considere os tr s primeiros per odos e assinale a alternativa correta. a) A frase em que se encontra a express o n o entanto ( linha 02) constitui uma restri o expectativa que o retorno ao ponto de partida poderia provocar. b) O emprego do adv rbio i nconseq entemente ( linha 04) revela um ju zo de valor determinado pela avalia o negativa da a o de imitar . c) Com a express o N ingu m acredita ( linha 02), o autor constata a atual falta de cren a das pessoas at em fatos objetivamente observ veis. d) A express o o t empo avan a ( linha 06) explicita a concep o do autor de que viver progredir. e) No contexto, as m arcas indel veis ( linha 07) remetem ao que foi preservado apesar da passagem do tempo. Quest o n 09 No texto, a) o s e g m e n t o A h umanidade h muito aprendeu que o nico instrumento cronom trico digno de confian a a mem ria ( linhas 07 a 09) deve ser lido com tom de severa advert ncia, como se estivesse expl cita a seguinte id ia: e isso n o deve ser esquecido . b) a correla o entre d esde e a t ( linha 11) foi empregada para caracterizar os recuos da humanidade na constru o de seus precisos objetos de medi o do tempo. c) o autor valeu-se da express o e st cheio ( linha 05) para denotar, em linguagem coloquial, que as pessoas n o suportam mais produzir objetos que se revelam sens veis passagem do tempo. d) a mostrar ( linha 06) ora o que introduz a finalidade das a es referidas anteriormente. e) a caracteriza o de f erramentas , t ecidos ( linha 05) e c abelos ( linha 06) se realizou com a utiliza o de verbos que implicam a id ia de processo. p g. 9 Transfer ncia Quest o n 10 Considere o segundo par grafo e assinale a afirma o correta. a) S u b s t i t u i n d o N as ltimas d cadas ( l i n h a 1 3 ) , f o r m a gramaticalmente correta Fazem d cadas . b) S u b s t i t u i n d o N as ltimas d cadas ( l i n h a 1 3 ) , f o r m a gramaticalmente correta A d cadas . c) Para aferir o referente da express o Nas ltimas d cadas (linha 13), conveniente analisar a circunst ncia em que o enunciado foi emitido. d) Em a dos computadores (linhas 13 e 14), o a pronome obl quo do mesmo tipo do encontrado em N o vim com ela, a encontrei depois . e) Sem que perceb ssemos (linha 15) poderia ser substitu do por N o percebendo , sem preju zo da corre o gramatical e do sentido original. Quest o n 11 Assinale a alternativa em que a express o do texto est corretamente entendida. a) (linha 08) d igno de confian a : pass vel de par metros objetivos. b) (linha 09) f rear a volatiliza o de suas lembran as : conter a dissipa o de suas mem rias. c) (linha 10) p reservar sua no o do tempo: r esgatar sua maneira de lidar com a passagem do tempo. d) (linhas 10 e 11) t odos os recursos a sua disposi o: a t otalidade dos meios pecuni rios dispon veis. e) (linha 12) t ratados enciclop dicos de hist ria: a n lises altamente especializadas dos livros de hist ria mundial. Quest o n 12 correto afirmar que, a) na frase inicial do texto, a substitui o de d o Sol p or solares , de da Lua p or lunares , e d o ano p or anuais n o prejudicaria o sentido original. b) em u m novo ritmo se apossou das mentes e j come a a alterar o comportamento ( linhas 15 e 16), a frase destacada constitui uma explica o da frase anterior. c) na linha 13, aparece o voc bulo que estaria adequadamente separado em s labas gramaticais assim: a-dven-to . d) na linha 17, o pronome q ue r ecupera as dimens es da mudan a . e) nas linhas 13 e 14, a supress o das v rgulas que isolam a express o a dos computadores p reservaria a corre o gramatical. Transfer ncia p g. 10 Quest o n 13 ainda cedo para prever as dimens es da mudan a que est a caminho, mas n o para refletir sobre sua origem e suas primeiras manifesta es. Assinale a alternativa correta sobre o per odo acima. a) A express o q ue est a caminho c ria a expectativa de que nada ainda se alterou, e, depois, o autor se refere a p rimeiras manifesta es d a mudan a, o que constitui descuido na organiza o do texto. b) O desdobramento de p ara prever e st correto assim: para que se prev em . c) Uma outra formula o para expressar as id ias presentes em ainda cedo para prever a s dimens es da mudan a e staria correta assim: incipiente a previs o das dimens es da mudan a . d) Uma outra formula o para expressar o mesmo que se l em para refletir sobre sua origem e suas primeiras manifesta es estaria correta assim: para refletir-lhe a origem e primeiras manifesta es . e) No segmento grifado, a substitui o da v rgula por ponto-e-v rgula e do mas n o por por m, n o mant m a corre o e o sentido original. Quest o n 14 Considerado o contexto, na frase j come a a alterar o comportamento (linha 16) est manifesta a) uma possibilidade percebida como positiva. b) uma cren a em fato poss vel e desejado. c) uma constata o sobre fato inesperado. d) uma possibilidade sem grande probabilidade de ocorr ncia. e) uma possibilidade com alta probabilidade de ocorr ncia. Texto para as quest es de 15 a 20 01 02 03 04 05 06 07 O que empurrou as caravelas de Portugal em busca de novos mundos para o mundo? Necessidades de subsist ncia ou o sonho moderno de se fazer valer? A oposi o assim colocada evoca imediatamente o come o da F enomenologia do esp rito , de Hegel que de fato a melhor interpreta o antropol gica da subjetividade moderna no instante de seu triunfo. A humanidade (entenda-se: a modernidade) na descri o de Hegel come a quando acaba o reino da p g. 11 Transfer ncia 08 09 10 11 12 13 14 15 necessidade, ou seja, quando o desejo n o encontra mais sua satisfa o nos objetos procurados e finalmente consumidos mas se projeta e se prolonga indefinidamente na procura de reconhecimento. N o h melhor descri o do fim da sociedade tradicional: o lugar social de cada um passa a ser decidido pelo reconhecimento que ele obt m dos outros, e os objetos de desejo passam a valer como meios para conseguir um lugar ao sol. De repente, nenhum deles pode apagar um desejo que transcende qualquer necessidade. Adaptado de Contardo Calligaris Quest o n 15 O texto afirma que a) a emerg ncia do homem moderno ocorre no momento em que o desejo de r econhecimento p assa a prevalecer sobre a necessidade de subsist ncia. b) a humanidade, segundo Hegel, atingiu a modernidade quando todas as suas necessidades b sicas foram satisfeitas. c) a obra Fenomenologia do esp rito t em como tema central a pol mica em torno das causas hist ricas que determinaram as expedi es mar timas dos portugueses. d) a supress o das necessidades b sicas de sobreviv ncia determina o lugar social de cada indiv duo no mundo moderno e lhe garante o reconhecimento dos outros. e) a necessidade s satisfeita de modo pleno quando o homem consegue finalmente obter os modernos objetos de consumo. Quest o n 16 Deduz-se corretamente do texto que a) a vinda dos portugueses ao Brasil deveu-se mais s N ecessidades de subsist ncia do que ao sonho moderno de se fazer valer (linhas 02 e 03). b) a express o n ovos mundos para o mundo ( linhas 01 e 02) restringe sua refer ncia obsess o dos portugueses de ampliar os limites geogr ficos de Portugal. c) o segmento n o instante de seu triunfo (linha 06) aponta para a vit ria dos portugueses na conquista pretendida. d) poss vel considerar como in cio da hist ria moderna o per odo em que a s caravelas de P ortugal ( linha 01) aqui aportaram. e) os par nteses (linha 06) t m a fun o de intercalar uma corre o a respeito do uso da palavra h umanidade . Transfer ncia p g. 12 Quest o n 17 Assinale a alternativa correta acerca do modo de composi o do texto. a) A aus ncia de hip tese formulada explicitamente acentua o teor descritivo das digress es que se desenvolvem ao longo do relato; por isso mesmo, o texto deixa de ser considerado argumentativo. b) Com o intuito de esclarecer que sua d vida apresentada na introdu o n o exclusivamente pessoal, o autor passa a discorrer sobre exemplo citado por renomado pesquisador. c) A progress o textual evidencia esta tradicional divis o tripartite: apresenta o da hip tese seguem-se argumentos comprobat rios e, na conclus o, confirma-se a id ia introdut ria. d) Partindo de uma quest o pol mica, o autor vai, progressivamente, indiciando uma resposta cuja base est no argumento de autoridade utilizado. e) A aus ncia de elemento de coes o entre a pergunta inicial de efeito apenas ret rico e o desenvolvimento do texto implica fragmenta o do discurso argumentativo. Quest o n 18 A oposi o assim colocada evoca imediatamente o come o da Fenomenologia do esp rito , de Hegel. Assinale a alternativa que apresenta outra forma precisa e correta de se redigir o per odo destacado. a) De in cio, o contraste colocado constitui justamente a introdu o da obra de Hegel, intitulada Fenomenologia do esp rito . b) Apresentada dessa forma, a pol mica logo nos lembra as considera es iniciais da obra de Hegel, Fenomenologia do esp rito . c) Colocando-se assim, dessa forma contradit ria, o come o da obra Fenomenologia do esp rito , de Hegel, a ant tese de imediato associada. d) A obra Fenomenologia do esp rito d e Hegel, t o logo se inicia, responde justamente aos contrastes t picos dessa oposi o. e) O antagonismo em que se coloca a quest o , em princ pio, induzido na parte introdut ria da Fenomenologia do esp rito , de Hegel. p g. 13 Transfer ncia Quest o n 19 Assinale a alternativa que apresenta par frase adequada da express o em destaque. a) se fazer valer ( linha 03): reivindicar direitos constitucionais. b) subjetividade moderna (linha 05): modo de ser exclusivo das pessoas da atualidade. c) Necessidades de subsist ncia ( linha 02): car ncias relativas condi o de sobreviv ncia. d) reino da necessidade (linhas 07 e 08): lugar in spito, sem condi es de sobrevida. e) sociedade tradicional ( linha 11): sociedade estruturada na organiza o familiar. Quest o n 20 Assinale a alternativa correta. a) Se substitu ssemos e le p or eles , no trecho q ue ele o bt m d os outros (linhas 12 e 13), a grafia da forma verbal seria a mesma. b) A forma negativa em q uando o desejo n o encontra mais ( linha 08) equivale a o desejo encontra menos . c) Na voz ativa, a forma verbal do segmento o l ugar social de cada um passa a ser decidido pelo reconhecimento ( linhas 11 e 12) seria: decide . d) Em q ue d e fato ( linha 04), o pronome destacado pode se referir, ambiguamente, tanto a o come o da obra de Hegel como totalidade da obra. e) Se a forma verbal t ranscende , no trecho u m desejo que transcende qualquer necessidade ( linha 15), fosse deslocada para o final do per odo, o sentido permaneceria o mesmo. Transfer ncia p g. 14 INGL S The following text refers to questions 21 to 27. SLEEP AND EMOTIONS Ninety-five per cent of adult Americans average seven to eight hours a night. The rest seem to need more than nine hours, or get along nicely on less than six. What distinguishes the long and short sleepers from the majority? To get some answers, psychiatrist Ernest L. Hartmann, 36, advertised in Boston and New York papers for long and short sleepers to engage in an eight-night sleep-in at Boston State Hospital s Sleep and Dream laboratory, which Hartmann directs. His findings indicate that such people differ from ordinary sleepers and each other not so much physically as psychologically. For them sleep serves varying, sometimes surprising purposes. Testing showed significant psychological differences between long and short sleepers. The shorts tended to be conformist and emotionally stable: a successful and relatively healthy bunch with very little overt psychopathology , says Hartmann. Their entire life-style involved keeping busy and avoiding psychological problems rather than facing them. They also awakened seldom during the night and arose in the morning refreshed and ready to go. Long sleepers, in contrast, checked out as nonconformist, shy, somewhat withdrawn, and melancholy. Reports Hartmann: Almost all showed evidence of some inhibition in the spheres of sexual or aggressive functioning. Some betrayed mild anxiety neuroses and depression. Moreover, they slept f itfully , waked often and typically got up with a mild case of the morning b lahs . At first Hartmann was tempted to classify the restless long sleepers as well-compensated insomniacs who had to spend more hours in bed simply to get enough sleep. He changed his mind with the discovery that long, short and average sleepers all spend about the same amount of time in what researchers call slow-wave sleep , the deep and relatively dreamless state, totalling some 75 minutes a night, when people are presumed to get their real recuperation from the activities of the previous p g. 15 Transfer ncia day. Additionally, Hartmann concluded that long sleepers spent nearly twice as much as others in REM (rapid eye movement) sleep a state in which the sleeper s brain is as active as in full consciousness. REM sleep is dream sleep. In addition to the long sleeper s measurably greater need to dream that is, t o mull over t he problems of wakeful life psychiatrist Hartmann proposes another function of sleep. Since the long sleeper shows more symptoms of emotional problems that the short sleeper, who resolutely avoids his problems anyway, it seems that he may use his hours in bed to give his subconscious sleeping self more time to examine these problems and, if possible, to work them out. (Adapted from T ime .) Quest o n 21 According to this article long sleepers a) are more aggressive than others. b) are well rested when they wake up. c) are often neurotic. d) have more emotional problems than others. e) are always a bit eccentric. Quest o n 22 I. Short sleepers are content with less than 6 hours of sleep. II. Long sleepers spend more hours in bed because they don t sleep well. III. Slow wave sleep is the state in which people have most of their dreams. IV. Long sleepers dream more than short sleepers. According to the statements about the text, we can say that: a) statements II and III are true. b) statements I, II, III and IV are true. c) statements I, III and IV are false. d) statements I and III are false. e) statements I and IV are true. Transfer ncia p g. 16 Quest o n 23 According to this article dreaming a) helps unmarried and conservative people to deal with their problems. b) may be a way of examining one s problems. c) helps short sleepers to avoid their problems. d) helps long sleepers to recuperate from their fatigue. e) is unnecessary for short sleepers. Quest o n 24 They slept f itfully means they slept a) restlessly. b) soundly. c) lightly. d) peacefully. e) actively. Quest o n 25 A mild case of the morning b lahs . B lah i s a colloquial term, used in America, denoting a) happiness. b) sleepiness. c) tiredness and disgust. d) energy. e) interest. Quest o n 26 To mull over c an best be replaced by: a) to anticipate b) to dream about c) to avoid d) to confirm e) to go over p g. 17 Transfer ncia Quest o n 27 This article is an example of: a) technical writing b) editorial writing c) scientific popularization d) advertisement e) documentary writing The following text refers to questions 28 to 30. EUROPE S TRAFFIC TRAUMA The costs of staying dirty are real. Parisians anxious to spend four weeks in traffic jams on the C te d Azur this summer first had to negotiate the Peripherique, the city s infamous ring road, which is often a circular jam. It s been calculated that 300,000 hours a day is now lost in the city s traffic snarls, an increase of 150 percent Many roads in central Paris are suffering with traffic. i n 1 0 y e a r s . St i l l , w h e n y o u re s t u c k somewhere around the Porte d Italie, you can always amuse yourself by sniffing the air; Paris now often has higher ozone levels than Los Angeles. Recently, the center of Rome was closed to all but emergency traffic when air quality sank dangerously low. Britain s clean-air laws of the 1950s banished the Dickensian smogs of coal-burning London. But now a thin brown film covers the city center on windless days. Nationwide, asthma cases among small children are up 80 percent in the last 20 years, and many scientists blame exhaust fumes for exacerbating the condition. Even Oslo is suffering. Air quality is bad enough for regular wintertime warnings against allowing kids to play outdoors. Madrid, where the authorities are investing in a ring road and a $900 million extension to the subway system, expects to see 500,000 more cars on its roads within the next years. Transfer ncia p g. 18 Why are European cities so clogged? B lame history, the root cause of the problem in Bologna, Brussels or Bergen. The car is a latecomer to cities that developed in the horse-and-cart era. The highway ends at the suburbs; then it s a c rawl i nto a city center with narrow streets and a haphazard layout that can date from medieval times. (That s why German cities have been spared the very worst congestion; flattened in World War II, they were often rebuilt with broad boulevards, which sometimes allows cars to flow freely.) After World War II Europeans moved out of town and soon brought traffic jams with them. (Adapted from N ewsweek .) Quest o n 28 The corresponding synonym of the underlined word in Why are European cities so clogged? i s: a) amused b) exhausted c) flattened d) jammed e) flowed Quest o n 29 The meaning of crawl i n the text is: a) a way of swimming b) to move forward very slowly c) a very strong feeling of horror or fear d) a place that is full of people e) an uncontrolled behaviour by someone who is unable to think sensibly Quest o n 30 O texto permite concluir, corretamente, que a) o carro um rec m-chegado nas cidades que se desenvolveram na poca das carro as, e as ruas estreitas que datam dos tempos medievais n o se adaptam mais a tantos ve culos que est o nas ruas todos os dias, gerando os famosos engarrafamentos. Em Madri, as autoridades est o investindo em um novo anel vi rio e no metr , pois esperam receber mais carros nas ruas dentro dos pr ximos anos. p g. 19 Transfer ncia b) em Paris, Madri, Roma e em v rias cidades europ ias, voc est sendo impedido de circular, pois as autoridades procuram proteger sua sa de e evitar os congestionamentos traum ticos que estamos envolvidos diariamente. Em breve ser implantado em toda a Europa um sistema de rod zio de carros apenas nos hor rios de pico para deixar o tr nsito melhor. c) os habitantes da cidade de Paris j n o ag entam mais o tr nsito que enfrentam todos os dias, pois de acordo com as ltimas informa es, chega-se a perder at 300 horas por ano dentro de um ve culo no congestionamento. Mas isso n o nada: se a qualidade do ar piorar a Comunidade Europ ia ir tomar todas as medidas necess rias, como a paralisa o de f bricas ou a restri o de ve culos no centro das cidades. d) segundo uma organiza o n o-governamental da Fran a, devemos reduzir os n veis de polui o, mas como as condi es atmosf ricas n o ajudam, j se estuda a possibilidade de proibir a circula o total dos ve culos nos grandes centros urbanos. Chegamos a ter saudade do romantismo das carruagens e carro as dos s culos passados. e) o texto retrata a possibilidade de uma parte da popula o mundial ser mais sens vel polui o. Observa-se um crescimento anual de 80% de casos de crian as com asma. Em algumas cidades a situa o j preocupante, por isso devemos tentar todas as op es para evitar que a polui o atinja n veis insuport veis, principalmente na Europa. Transfer ncia p g. 20 RACIOC NIO MATEM TICO Quest o n 31 Com os professores A, B, C, D, E, F, G e H de uma escola, podemos formar, com a presen a obrigat ria de C, D e F, n c omiss es de 7 professores. O valor de n : a) 5 b) 35 c) 21 d) 120 e) 70 Quest o n 32 Em um concurso, foi aplicada uma prova a 1000 candidatos, distribu dos em cinco grupos, A, B, C, D e E, conforme tabela abaixo. A BA CDEBFBD A BFD D F BD E D B FCD FBD B C D E A m dia aritm tica final das notas da prova : a) 4,8 b) 5,2 c) 3,6 d) 3,2 e) 2,9 p g. 21 Transfer ncia Transfer ncia p g. 22 Quest o n 33 Na figura, se ABCD um quadrado, a rea assinalada vale: E a) 72 b) 64 c) 50 d) 48 C e) 36 A Quest o n 34 =B , +F sendo t a idade da rvore em anos. Essa rvore nunca ter uma altura de: A altura h de uma rvore, em metros, dada por a) 210 cm b) 150 cm c) 260 cm d) 320 cm e) 200 cm Quest o n 35 O n mero de algarismos do produto 5 15 6 . 4 : a) 21 b) 15 c) 18 d) 17 e) 23 p g. 23 Transfer ncia Transfer ncia p g. 24 AB A BA A AB BCB EECEFCF EECEFCF B A ABD BBB BBBA BB BBB A A E F ! " # $ % E EE EE EF EF E E! E! E" E" E E# E# E$ E$ E% E% F A A FE FE FF FF F F! F! F" F" F F# F# F$ F$ F% F% E F ! " # $ % !

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 

Additional Info : Mackenzie Vestibular Dezembro de 2006 : Redação (Língua Portuguesa - Inglês - Raciocínio Lógico-Matemático - Atualidades - Transferência Interna e Externa)
Tags : mackenzie, mackenzie provas, mackenzie vestibulares, mackenzie vestibular anteriores, mackenzie vestibular de inverno 2011, mackenzie gabarito, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat