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Mackenzie Vestibular Junho de 2003 : Grupo Grupos IV, V e VI (Matemática, Biologia, Geografia e História )

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPOS I, I V , V e V I TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 26 / 06 / 2003 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupos I , IV, V e VI REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Se necess rio, utilize o verso da folha para concluir seu trabalho. Texto I Ra a o grupo populacional que se distingue no interior da esp cie por caracter sticas que variam abruptamente, sem formas intermedi rias. A gen tica provou que a esp cie humana n o se divide em ra as. As ra as humanas foram inventadas pelo racismo cient fico , que se desenvolveu no s culo XIX, oferecendo solu o para o problema de justificar a escravid o e a opress o colonial num mundo impregnado pela no o de igualdade natural entre os seres humanos. A fraude cient fica do racismo permitia conciliar a id ia de que todos nascem livres e iguais com a convic o da inferioridade intelectual de negros, amer ndios ou amarelos. Adaptado de Dem trio Magnoli Texto II l gico que o sistema de cotas nas universidades, isto , a reserva de um n mero de vagas para negros, n o dos melhores, mas pelo menos tirou a sociedade da letargia no que tange aos problemas de educa o dos negros no Brasil. Adaptado de Lander Silva Texto III Antes de tudo, o sistema de cotas deveria ser inconstitucional, pelo fato de discriminar as pessoas pela cor. S vem dar continuidade a um sistema educacional que est falido h muito tempo. Marysol Bertolin Damasceno Texto IV Pela primeira vez a popula o branca sentiu na pele os efeitos da discrimina o racial. certo que o sistema de cotas tem seus erros, mas e quanto aos erros cometidos ao longo dos 500 anos de nossa hist ria? Lu s Alberto da Concei o Grupos I , IV, V e VI p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I , IV, V e VI RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupos I , IV, V e VI p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 Quest o n 01 O texto permite afirmar que a) o menino, contradizendo seu novo l ema , se entristece com o julgamento feito pelo tigre. b) o menino, antes mesmo de optar pelo l ema q ue comunica ao tigre, levava uma vida despreocupada. c) a frustra o experimentada pelo menino o levava preocupa o, que o incomodava. d) o menino grita, no terceiro quadrinho, para enfatizar seu estado de preocupa o. e) o menino, antes de se decidir por sua nova postura em face da vida, se preocupava com tudo. Quest o n 02 Sobre o segundo quadrinho, correto afirmar que a) a express o facial do menino evidencia satisfa o e entusiasmo com as constata es que acaba de fazer. b) a aus ncia de v rgula depois da ora o S e voc se preocupa comprova que ela tem fun o sint tica distinta da desempenhada por S e n o se preocupa. c) por retomar uma lista de fatos j mencionados pelo menino, a express o n ada d isso e st adequadamente empregada no trecho. d) a palavra v oc u tilizada para se referir ao tigre e tamb m para tornar o que se diz v lido para as pessoas em geral. e) a posi o das m os do menino enfatiza o estado col rico em que ele se encontra. Prova Tipo A p g. 5 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 03 Assinale a alternativa correta sobre o trecho E sse lema meio forte . a) O tigre direto e indelicado ao expor sua opini o contr ria ao lema proposto pelo menino. b) O tigre, por ser muito sutil e elegante com as palavras, impede a compreens o de sua opini o pelo menino. c) O uso de m eio f orte s ugere que, para o tigre, a postura do menino cont m uma dose de radicalismo e intransig ncia. d) Chamar o lema de f orte s ignifica consider -lo coerente e capaz de derrotar com facilidade outros lemas. e) O tigre aceita as id ias do pequeno companheiro e manifesta seu apre o por opini es radicais. Texto para as quest es de 04 a 06 Seu metal xico economiopia desenvolvimentir utopiada consumidoidos patriot rios suicidad os J os Paulo Paes Quest o n 04 A palavra e conomiopia s egue o mesmo modelo de forma o lexical presente em a) aguardente . b) p -de-moleque . c) passatempo . d) minissaia . e) antidemocr tico . Grupos I , IV, V e VI p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 05 Considere as seguintes afirma es sobre o texto. I. Recupera a est tica do poema-piada, produzido por Oswald de Andrade na primeira fase do Modernismo brasileiro. II. Denota influ ncia do movimento concretista brasileiro, iniciado na d cada de 50. III. Imita o estilo de Jo o Cabral de Melo Neto, o que se comprova pela busca da s ntese po tica e pelo aproveitamento do chiste. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se todas as afirma es estiverem corretas. todas as afirma es estiverem incorretas. apenas I e II estiverem corretas. apenas II e III estiverem corretas. apenas I estiver correta. Quest o n 06 met(a)- . [Do gr. met , adv. e prep.] Pref. 1. = mudan a ; posteridade , al m ; transcend ncia ; reflex o cr tica sobre : m etafonia, metam rfico, metacronismo, metaps quico, metalinguagem. Dicion rio Aur lio Tendo por base o verbete de dicion rio transcrito acima, correto afirmar que, no poema, a) o emprego de palavras inventadas evidencia a inten o de tornar o conte do secund rio em rela o forma, tend ncia comum aos poetas brasileiros do s culo XX. b) a modifica o de estruturas vocabulares prop e ao leitor uma reflex o sobre a manipula o das palavras nos contextos pol tico e econ mico, inten o refor ada pelo t tulo. c) a s m o d i f i c a e s f e i t a s e m p a l a v r a s c o m u n s e x p l i c i t a m o objetivo de conferir-lhes um car ter transcendente, m stico, metaps quico. d) o uso de palavras inventadas corresponde a uma cr tica gram tica normativa da l ngua portuguesa, fato refor ado pela mensagem que se depreende do texto. e) as unidades utilizadas para criar os voc bulos tornaram-se irreconhec veis, devido complexidade dos processos de forma o de palavras empregados. Prova Tipo A p g. 7 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 07 Socorro Algu m me d um cora o Que este j n o bate nem apanha. Arnaldo Antunes e Alice Ruiz Assinale a alternativa correta. a) Apanhar p ode ser entendido como sofrer , o que inviabiliza a compreens o de b ater como pulsar . b) O terceiro verso qualifica o termo c ora o e , portanto, do ponto de vista sint tico, uma ora o adjetiva. c) O terceiro verso funciona como explica o para o pedido de socorro e, pela l gica, deveria ser o segundo verso do texto. d) A utiliza o do verbo a panhar c ontribui para a combina o de dramaticidade e humor do texto. e) O terceiro verso fornece um exemplo da id ia veiculada no segundo, de necessidade de um novo rg o f sico. Texto para as quest es de 08 a 13 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Se, pela pron ncia, voc est desconfiado de que a nossa palavra xar s urgiu de alguma express o ind gena, acertou. Ela tem origem em s a r ara, um derivado de s e r era, que significa aquele que tem o mesmo nome, em tupi , diz o etimologista Cl udio Moreno. No sul do Brasil, usa-se tamb m a palavra t ocaio c om o mesmo significado. Vem do espanhol t ocayo q ue, por sua vez, tem origem na frase ritual latina que a noiva dizia ao noivo quando a comitiva nupcial vinha busc -la em casa: Ubi tu Caius, ibi ego Caia ( Onde fores chamado Caio, ali eu serei Caia). Por transmitir a id ia de que a noiva, ao se casar, passava a ter o mesmo nome do noivo, a palavra passou a ser usada como sin nimo de x ar . Adaptado de Rodrigo Cavalcante Grupos I , IV, V e VI p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 08 De acordo com o texto, correto afirmar que, a) em todo o Brasil, as palavras x ar e t ocaio s o utilizadas com o mesmo sentido, isto , com o significado de pessoa que tem o mesmo nome . b) quando se casavam, os romanos modificavam seus nomes originais para C aio o u C aia , conforme o sexo. c) entre os latinos, havia a palavra x ar , q ue, com o surgimento da tradi o de chamar os noivos de C aio o u C aia , passou a contar com o sin nimo t ocaio . d) nas cerim nias religiosas, O nde fores chamado Caio, ali eu serei Caia e ra uma promessa da noiva latina dirigida comitiva nupcial. e) no tupi, a express o S e r era, aquele que tem o mesmo nome, apareceu antes de S a r ara. Quest o n 09 Depreende-se do texto que a) palavras ou express es de origem diferenciada devem apresentar significados diferentes. b) o vocabul rio do portugu s do Brasil cont m palavras de diversas origens, entre as quais, a espanhola e a tupi. c) palavras de uma l ngua incorporadas ao vocabul rio de outra mant m a forma original inalterada. d) o vocabul rio do portugu s do Brasil foi formado entre os tupi, que incorporaram alguns termos espanh is e latinos. e) no sul do Brasil, o termo x ar d esconhecido, porque naquela regi o existe o equivalente t ocaio . Quest o n 10 Sobre o trecho S e, pela pron ncia, voc est desconfiado de que a nossa palavra x ar s urgiu de alguma express o ind gena, acertou , correto afirmar que a) corresponde a um trecho de di logo real travado entre o redator do texto e os especialistas em l ngua portuguesa. b) explora a fun o referencial da linguagem, que imp e certa dist ncia entre o texto e o leitor. c) exemplifica o que chamamos de discurso direto livre, j que reproduz uma pergunta do leitor, tal como foi elaborada. d) corresponde a um trecho de di logo entre o redator do texto e o leitor Cl udio Moreno. e) explora o recurso de simular um di logo entre o redator e o leitor do texto, a fim de motivar a leitura. Prova Tipo A p g. 9 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 11 Depreende-se do texto que a) a forma da palavra t ocaio t em origem no trecho da frase ritual latina que guarda semelhan a de pron ncia com ela ( Ubi tu Caio ). b) frase ritual u ma frase m stica que empregamos para evitar a m sorte dos c njuges, como Eu vos declaro marido e mulher . c) Cl udio Moreno o respons vel pelas informa es sobre o significado das palavras x ar e t ocaio . d) etimologista quem estuda a distribui o das palavras da l ngua pelas diferentes regi es do pa s. e) Onde fores chamado Caio, ali eu serei Caia u ma constru o informal e ntima, empregada em sentido literal. Quest o n 12 Assinale a alternativa correta. a) Em S e, pela pron ncia, voc est desconfiado..., o uso de v rgulas isola uma express o que fragmenta a ora o condicional. b) Em q uando a c omitiva nupcial vinha busc -la em casa, o termo em destaque tem o mesmo valor de sempre que . c) A express o p or sua vez ( linha 6) tem o mesmo valor de por outro lado , j que o trecho em que se insere op e os sentidos do termo em espanhol e portugu s. d) Ao se casar a grega ao texto o sentido de condi o, tal como a ora o inicial (Se ... voc est desconfiado). e) Em d iz o etimologista Cl udio Moreno ( linhas 4 e 5), o segmento o etimologista Cl udio Moreno t em a fun o sint tica de objeto direto. Quest o n 13 Assinale a alternativa correta. a) Em a li eu serei Caia , o verbo ser tem por significado ter o nome de , como em Qual de voc s a Maria Cordeiro? . b) Em O nde fores Caio, ali eu serei Caia , a presen a da palavra a li indispens vel para a apreens o do sentido do trecho da segunda ora o. c) Em O nde fores Caio, ali eu serei Caia , a forma f ores c orresponde segunda pessoa do plural (v s), o que acentua o seu car ter formal e cerimonioso. d) Do trecho a c omitiva nupcial v inha b usc -la em casa, deve-se entender que a casa em quest o a do redator do texto. e) No trecho a p alavra p assou a ser usada como sin nimo de xar , deve-se entender p alavra como a frase ritual citada anteriormente. Grupos I , IV, V e VI p g. 10 Prova Tipo A Texto para as quest es de 14 a 17 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Antes de concluir este cap tulo, fui janela indagar da noite por que raz o os sonhos h o de ser assim t o t nues que se esgar am ao menor abrir de olhos ou voltar de corpo, e n o continuam mais. A noite n o me respondeu logo. Estava deliciosamente bela, os morros palejavam de luar e o espa o morria de sil ncio. Como eu insistisse, declarou-me que os sonhos j n o pertencem sua jurisdi o. Quando eles moravam na ilha que Luciano lhes deu, onde ela tinha o seu pal cio, e donde os fazia sair com as suas caras de v ria fei o, dar-me-ia explica es poss veis. Mas os tempos mudaram tudo. Os sonhos antigos foram aposentados, e os modernos moram no c rebro da pessoa. Estes, ainda que quisessem imitar os outros, n o poderiam faz -lo; a ilha dos Sonhos, como a dos Amores, como todas as ilhas de todos os mares, s o agora objeto da ambi o e da rivalidade da Europa e dos Estados Unidos. Machado de Assis D.Casmurro palejavam: t ornavam p lidos Quest o n 14 Assinale a alternativa correta sobre D. Casmurro. a) A linguagem concisa e objetiva do autor s o recursos usados a fim de n o prejudicar o desenvolvimento linear da narrativa. b) O aproveitamento da mitologia segue o princ pio da mimese ( imita o ) de tradi o cl ssico-renascentista. c) A idealiza o da natureza prova da influ ncia que o Romantismo exerceu sobre o estilo machadiano. d) A cr tica ao determinismo cientificista ndice do estilo naturalista de Machado de Assis. e) A digress o permite ao narrador interromper o fluxo narrativo para tecer coment rios cr ticos em tom ir nico. Quest o n 15 Assinale a alternativa correta. a) fui janela indagar da noite ( linha 1) conclus o de A n oite n o me respondeu logo ( linha 4) b) os sonhos h o de ser assim t o t nues ( linha 2) conseq ncia de que se esgar am ao menor abrir de olhos ( linhas 2 e 3) Prova Tipo A p g. 11 Grupos I , IV, V e VI c) a ilha dos Sonhos, como a dos Amores, como todas as ilhas de todos os mares, s o agora objeto da ambi o e da rivalidade da Europa e dos Estados Unidos ( linhas de 12 a 14) explica o de n o poderiam faz -lo ( linha 12). d) Como eu insistisse ( linhas 5 e 6) estabelece rela o de compara o com d eclarou-me ( linha 6). e) p o r q u e o s s o n h o s h o d e s e r a s s i m t o t n u e s q u e s e esgar am ao menor abrir de olhos ( linhas 2 e 3) causa de Antes de concluir este cap tulo fui janela indagar da noite (linha 1) Quest o n 16 No texto, o elemento n oite exemplo de a) met fora, devido compara o expl cita entre n oite e Deus . b) meton mia, devido analogia entre n oite e sonhos . c) prosopop ia, j que n oite e lemento inanimado que responde ao narrador. d) hip rbole, pois seu sentido est ampliado. e) catacrese, por ser uma met fora cristalizada pelo uso popular. Quest o n 17 Assinale a alternativa que apresenta fragmento da epop ia camoniana, extra do do epis dio A ilha dos amores , a que o texto faz refer ncia. a) Volve a n s teu rosto s rio, / Princesa do Santo Gral, / Humano ventre do Imp rio, / Madrinha de Portugal. b) Ali, em cadeiras ricas, cristalinas, / Se assentam dous e dous, amante e dama; / Noutras, cabeceira, de ouro finas, / Est co a bela deusa o claro Gama. c) Se encontrares louvada uma beleza,/ Mar lia, n o lhe invejes a ventura,/ que tens quem leve mais remota idade/ a tua formosura. d) Este lugar delicioso, e triste, / Cansada de viver, tinha escolhido / Para morrer a m sera Lind ia. e) Choraram da Bahia as ninfas belas, / Que nadando a Moema acompanhavam; / E vendo que sem dor navegam delas, / branca praia com furor tornavam. Grupos I , IV, V e VI p g. 12 Prova Tipo A Textos para as quest es de 18 a 20 Texto I Amor fogo que arde sem se ver; ferida que d i e n o se sente; um contentamento descontente; dor que desatina sem doer. um n o querer mais que bem querer; solit rio andar por entre a gente; nunca contentar-se de contente; cuidar que se ganha em se perder; Cam es Texto II Amor fogo? Ou cadente l grima? Pois eu naufrago em mar de labaredas Que lambem o sangue e a flor da pele acendem Quando o rubor me vem tona d gua. E como arde, ai, como arde, Amor, Quando a ferida d i porque se sente, E o mover dos meus olhos sob a casca V muito bem o que devia n o ver. Ilka Brunhilde Laurito Quest o n 18 Assinale a alternativa correta sobre o texto I. a) Expressa as viv ncias amorosas do eu l rico em linguagem emotivo-confessional. b) Apresenta ndices de linguagem po tica marcada pelo racionalismo do s culo XVI. c) Conceitua o amor de forma unilateral, revelando o intenso sofrimento do cora o apaixonado. d) Notam-se, em todos os versos, imagens po ticas contradit rias, criadas a partir de substantivos concretos. e) Conceitua positivamente o amor correspondido e, negativamente, o amor n o-correspondido. Prova Tipo A p g. 13 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 19 Assinale a alternativa correta sobre o texto II. a) A liberdade formal dos quartetos, associada conten o emotiva, ndice da influ ncia parnasiana. b) Por seguir os princ pios est ticos cl ssicos, sua express o de teor mais universalista que individualista. c) O car ter reflexivo das interrogativas iniciais impede que a linguagem seja marcada por ndices de emotividade. d) Recupera, do estilo camoniano, a prefer ncia por imagens paradoxais, como, por exemplo, m ar de labaredas. e) Vale-se de recursos estil sticos conquistados pelos modernistas, como, por exemplo, versos decass labos e express o coloquial. Quest o n 20 Assinale a alternativa correta. a) O texto I, com sua regularidade formal, recupera do texto II o r gido padr o da est tica cl ssica. b) Os dois textos, ao negarem uma concep o carnal do amor, enaltecem o platonismo amoroso. c) O texto I e o texto II s o convergentes no que se refere concep o do sentimento amoroso. d) O texto II contesta o texto I no que se refere ao ponto de vista sobre o amor. e) Os dois textos convergem quanto forma e linguagem, mas divergem quanto ao conte do. Grupos I , IV, V e VI p g. 14 Prova Tipo A INGL S The following text refers to questions 21 to 23. SCIENCE Parents Versus Peers P eers, not parents, are primarily responsible for the way that children develop. That argument, which flies in the face of both conventional wisdom and much academic research, is the central thesis of Judith Rich Harris in her new book, T he Nurture Assumption. Harris points to some persuasive supporting evidence. Children of immigrants learn to speak like their friends, not like their parents; the personalities of adopted children do not correlate closely with those of their families. (Harris is herself the mother of an adopted child.) In the book s forward, linguist Stephen Pinker suggests that Harris s viewpoint makes sense from an evolutionary biology perspective as well. Humans live in groups, he notes, and success within the larger group is more important than success solely within the family. The Nurture Assumption s ometimes goes out of its way to be provocative. Right up front, Harris admits her thesis is a challenge a slap in the face, really to traditional psychology. She is relentless in presenting evidence that peers and genes influence a child s personality, leaving the role of the parent marginal. But there is much to enjoy in her book, so long as one approaches it with an open but skeptical mind. She writes clearly and critically about the ways that social scientists gather information, forcing the reader to question seemingly obvious assumptions. Harris is not an academic, which undoubtedly accounts for some of her iconoclastic views as well as her book s refreshingly readable approach. (Corey S. Powell) Copyright The Walt Disney Company. Back to Homepage . (www.discover/science_news/anthropology/nurture.html) Prova Tipo A p g. 15 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 21 The text explains that: a) Peers are not as important as parents in children s development. b) The Nurture Assumption teaches people how to raise adopted children. c) Dr. Harris has been slapped in the face by her child. d) The author of the book uses a very technical and elaborate language. e) Nowadays children really value the feeling of belonging to their social group. Quest o n 22 The W RONG a lternative according to the text is: a) Harris criticizes beliefs that are generally accepted in a society. b) Readers should believe everything that academic experts say. c) Not only genes but also peers are essential to build a child s personality. d) Stephen Pinker believes Judith Harris is right. e) Foreign children are also influenced by their peers. Quest o n 23 Choose the alternative that contains synonyms of the words skeptical , seemingly a nd relentless : a) feasible / clearly / ethical b) nervous / surprisingly / endless c) cheerful / nonetheless / logical d) na ve / apparently / implacable e) eager / solely / undoubted Grupos I , IV, V e VI p g. 16 Prova Tipo A The following text refers to questions 24 to 27. Effective LEADERSHIP EDUCACIONAL LEADERSHIP Review A Higher Standard of Leadership: Lessons from the Life of Ghandi Keshavan Nair San Francisco: Berrett-Koehler Publishers, 1995 In A Higher Standard of Leadership, Keshavan Nair applies Gandhi s ideals of truth, nonviolence, and a universal code of conduct (treat others as you would like to be treated) to business and political leadership, an awkward task that Nair pulls off surprisingly well. Nair focuses on Gandhi s example of service as the core of leadership, challenging the western idea of leadership as the attainment of power. Using lessons from Gandhi s life, accentuated by examples of modern corporate practices, the author explains that leadership exists within relationships and that the focus of those relationships should be on mutual responsibilities rather than individual rights. Gandhi s ideals demand that leaders deliberately consider the moral dimensions of decisions. Nair would have leaders consider both ends and means applying the values of truth and nonviolence to both. Leadership is a way of life, not a technique, he says. He points to the powerful impact Gandhi had on India to illustrate the long-lasting results possible with this type of leadership. Nair s arguments occasionally seem simplistic, especially when he compares some of Gandhi s ideas to total quality management techniques. Taken in total, however, Nair has produced a readable work that questions some modern assumptions, a work worth reading. Published by Berrett-Koehler Publishers, 155 Montgomery St., San Francisco, CA 94104-4109. Price: $24.95. Reviewed by Terry Beck, Federal Way Public Schools, Federal Way, Washington. Florida, Cocoa, Florida. (www.ascd.org/pdi/reade_1.thm) Prova Tipo A p g. 17 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 24 The message implicit in the review above is that: a) You will learn a great deal about Gandhi, the man and the leader, by reading this book. You can give it to your supervisor, as an anonymous gift. b) Only small business owners and corporate managers would benefit greatly from reading this book. c) In Keshavan Nair s book you will find information that can change your life. You can follow Gandhi s belief system and be a real leader! d) You don t have to know a thing about Gandhi to appreciate this book. The author tells us that we can not use Gandhi s approach to life in today s society. e) Keshavan Nair has searched Gandhi s writings and biography in order to reveal insights of his philosophy of leadership. Quest o n 25 Awkward task i n the text is the same as: a) b) c) d) e) easy, simple task. tremulous, quivering task. tricky, complicated task. radical, extreme task. authentic, genuine task. Quest o n 26 correto afirmar que a resenha: a) distorce a imagem de Gandhi, ao citar apenas as qualidades do l der pol tico e pacifista indiano. b) explora o pensamento de Gandhi - principalmente como aparece na sua autobiografia - a fim de atingir o leitor interessado em aprender a ser um guia espiritual. c) veicula suposi es e a es impostas por princ pios morais ditados por Gandhi, que n o se sustentam na tentativa de elevar o padr o de lideran a do leitor. d) sugere que, para Gandhi, o padr o de conduta do indiv duo deve basear-se na verdade e na n o-viol ncia. e) privilegia um leitor de classe social alta, que compartilha grande conhecimento dos ensinamentos de Gandhi citados no texto. Grupos I , IV, V e VI p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 27 The sentence Nair has produced a readable work that questions some modern assumptions i n the passive voice would be: a) A readable work that questions some modern assumptions has been produced by Nair. b) A readable work has been produced by questions about modern assumptions by Nair. c) Some modern assumptions are questioned by a readable work produced by Nair. d) Questions that have been produced by Nair have been worked by readable modern assumptions. e) Modern assumptions that have been worked by Nair are producing readable modern questions. Quest o n 28 What we need now is not just a regime change in Saddam Hussein and Iraq, but we need a regime change in the United States. (U.S. senator and presidential hopeful J ohn Kerry, suggesting that it will take a new president to repair the damage done by the current Bush administration.) (Newsweek, April 14, 2003) According to the text, John Kerry meant that: a) He will take the new president to repair the damage done by Saddam Hussein. b) He will become the strongest candidate to the next election for presidency of the U.S. c) President Bush has spoiled the American society. d) Iraq is in need of a new administration led by the U.S. e) Saddam Hussein used to rule Iraq in a very smooth way. The following comic strip refers to questions 29 and 30. Prova Tipo A p g. 19 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 29 After reading the cartoon, one C AN T c onclude that: a) Garfield was able to reach the refrigerator because it was nearer than the mouse. b) Garfield might have reached the mouse. c) Garfield wouldn t have eaten the cheese if he weren t so greedy. d) If Garfield had longer arms, he could have reached the mouse. e) Garfield must have been hungry. Quest o n 30 Which alternative shows the correct plural form of the words given? a) mouse - mice / goose - geese / phenomenon - phenomena / deer - deer b) mouse - mices / chick - chicken / person - persons / child children c) mouse - mouses / goose - geeses / deer - deers / news - news d) mouse - mouses / new - newses / bus - buses / person people e) mouse - mises / child - children / police - polices / news news Grupos I , IV, V e VI p g. 20 Prova Tipo A ESPANHOL Tira para as quest es 21 e 22. Quest o n 21 Interpretando corretamente a tira c mica, podemos afirmar que: a) el abuelo quiere recoger la basura. b) el abuelo es reprendido por arrojar la basura. c) los hombres de traje obligan al abuelo a recoger la basura. d) el guardi n le pide al abuelo que arroje m s basura. e) el abuelo quer a darle la basura a los hombres de traje. Quest o n 22 Nessa tira, correto afirmar que: a) el abuelo lleva un traje con chaleco. b) el guardi n lleva gafas. c) los hombres de corbata llevan chaleco. d) el guardi n lleva falda. e) el abuelo lleva delantal y gorro. Prova Tipo A p g. 21 Grupos I , IV, V e VI Texto para as quest es de 23 a 30. Florentino Ariza escrib a todas las noches sin piedad para consigo mismo, envenen ndose letra por letra con el humo de las l mparas de aceite de corozo en la trastienda de la mercer a, y sus cartas iban haci ndose m s extensas y lun ticas cuanto m s se esforzaba por imitar a sus poetas preferidos de la Biblioteca Popular, que ya para esa poca estaba llegando a los ochenta vol menes. Su madre, que con tanto ardor lo hab a incitado a solazarse en su tormento, empez a alarmarse por su salud. Te vas a gastar el seso le gritaba desde el dormitorio cuando o a cantar los primeros gallos . No hay mujer que merezca tanto . Pues no recordaba haber conocido a nadie en semejante estado de perdici n. Pero l no le hac a caso. A veces llegaba a la oficina sin dormir, con los cabellos alborotados de amor, despu s de haber dejado la carta en el escondite previsto para que Fermina Daza la encontrara de paso hacia el colegio. Ella, en cambio, sometida a la vigilancia del padre y a la acechanza viciosa de las monjas, apenas si lograba completar medio folio de cuaderno escolar encerrada en los ba os o fingiendo tomar notas durante la clase. Pero no s lo por las prisas y los sobresaltos, sino tambi n por su car cter, las cartas de ella elud an cualquier escollo sentimental y se reduc an a c ontar incidentes de su vida cotidiana con el estilo servicial de un diario de navegaci n. En realidad eran cartas de distracci n, destinadas a mantener las brasas vivas pero sin poner la mano en el fuego, m ientras q ue Florentino Ariza se incineraba en cada l nea. Ansioso de contagiarla de su propia locura, le mandaba versos de miniaturista grabados con la punta de un alfiler en los p talos de las camelias. Extra do y adaptado de El amor en los tiempos del c lera . Gabriel Garc a M rquez Quest o n 23 Assinale a alternativa que melhor interpreta o texto acima. a) El texto describe una pareja perdidamente enamorada. b) El texto describe al amor ardiente de Fermina Daza. c) El texto nos relata el amor imposible de Florentino Ariza. d) El texto muestra que la obsesi n de Fermina Daza por Florentino Ariza es enfermiza. e) El texto relata un amor intenso aprobado por los familiares. Grupos I , IV, V e VI p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 24 Assinale a alternativa que melhor interpreta a express o Te vas a gastar el seso... , extra da do texto. a) Te vas a agotar. b) Te vas a ensuciar. c) Te vas a te ir. d) Te vas a caer. e) Te vas a pinchar. Quest o n 25 Assinale a alternativa que melhor interpreta a frase . .. la acechanza viciosa de las monjas ... , extra da do texto. a) Las monjas la vigilaban constantemente. b) Las monjas preparaban una venganza. c) Las monjas ten an el vicio de beber. d) Las monjas se mostraban amigas y la ayudaban. e) Las monjas quer an un encuentro de la pareja. Quest o n 26 Assinale a alternativa que melhor descreve o significado da frase ... l as cartas de ella elud an cualquier escollo sentimental ..., extra da do texto. a) Fermina Daza evitaba cualquier peligro sentimental. b) Fermina Daza anhelaba alg n obst culo sentimental. c) Fermina Daza no a ad a en sus cartas un deseo sentimental. d) Fermina Daza agregaba en sus cartas una seguridad de compromiso sentimental. e) Fermina Daza no incorporaba cualquier prueba sentimental. Quest o n 27 Assinale a alternativa que melhor descreve o significado da frase ... cabellos alborotados de amor ..., extra da do texto. a) b) c) d) e) Cabellos Cabellos Cabellos Cabellos Cabellos Prova Tipo A cuidadosamente arreglados. cuidadosamente peinados. sucios y grasosos. canosos. ligeramente desarreglados. p g. 23 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 28 Assinale a alternativa que classifica corretamente os tempos verbais iban / merezca / reduc an , nesta ordem. a) b) c) d) e) Pret rito Indefinido / Pret rito Perfecto / Pret rito Imperfecto Pret rito Perfecto / Pret rito Indefinido / Pret rito Imperfecto Pret rito Imperfecto / Presente de Subjuntivo / Pret rito Imperfecto Presente de Subjuntivo / Pret rito Perfecto / Pret rito Indefinido Pret rito Imperfecto / Pret rito Indefinido / Presente de Subjuntivo Quest o n 29 A conjun o m ientras , d estacada em negrito no texto, expressa: a) anterioridad b) posterioridad c) simultaneidad d) oposici n e) finalidad Quest o n 30 Assinale a alternativa que extra do do texto. melhor interpreta o fragmento abaixo, Ansioso de contagiarla de su propia locura, le mandaba versos de miniaturista grabados con la punta de un alfiler en los p talos de las camelias. a) El hombre apasionado quer a que su amada le retribuyese su profundo sentimiento. b) El hombre apasionado era considerado loco de envidia por su amada. c) El hombre apasionado ten a celos de las cartas que le enviaba a su amada. d) El hombre apasionado le enviaba cartas que no eran distintas de las que recib a. e) El hombre apasionado le enviaba a su amada camelias adornadas con alfileres. Grupos I , IV, V e VI p g. 24 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 31 Dentre os procedimentos citados abaixo, o nico que n o colabora com o esfor o para a diminui o da polui o do meio ambiente : a) o uso, nas ind strias, de filtros que retenham material particulado. b) o uso de catalisadores nos ve culos automotivos. c) o tratamento das guas residuais das ind strias e do esgoto dom stico. d) o lan amento de todos os res duos industriais nos aterros sanit rios ou nos oceanos e rios. e) a coleta seletiva do lixo dom stico. Quest o n 32 Numa destila o simples, o material de laborat rio usado para transformar vapor em l quido chamado de : a) erlenmeyer. b) b quer. c) condensador. d) bal o de destila o. e) funil de decanta o. Quest o n 33 Dentre os compostos formulados abaixo, os que apresentam isomeria de fun o s o: O O a) HC e H C C 3 O CH CH 2 3 b) H C = CH CH CH CH 2 2 2 3 c) CH3 OH e O CH 3 e H C = CH CH CH 2 3 CH3 CH 3 HO d) H C = CH CH e HC C C H 2 3 3 e) H C O CH e H C CH OH 3 3 3 2 Prova Tipo A p g. 25 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 34 Dentre as subst ncias abaixo citadas, a nica que queima, sem liberar para a atmosfera, poluentes prejudiciais ao ser humano, : a) o tabaco do cigarro. b) o g s hidrog nio. c) o leo diesel. d) a gasolina. e) o carv o. Quest o n 35 O O cido butan ico, H C CH CH C 3 2 2 , encontrado na OH manteiga ran osa e tamb m est presente na transpira o humana. Deste cido I NCORRETO a firmar que: a) apresenta o grupo carboxila. b) reage com etanol, formando butanoato de etila, que usado como flavorizante. c) reage com NaHCO , produzindo butanoato de s dio, CO e H O. 3 2 2 d) apresenta tr s carbonos secund rios em sua estrutura. e) apresenta f rmula molecular C H O . 482 Quest o n 36 Na rea o entre zinco e cido clor drico, h a forma o de um g s altamente inflam vel. Esse g s o: a) g s oxig nio. b) g s carb nico. c) g s hidrog nio. d) g s cloro. e) mon xido de carbono. Grupos I , IV, V e VI p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 37 A tabela abaixo mostra valores aproximados de pH a 25 C. Solu es pH gua do mar 8,0 Suco g strico 2,5 Leite de magn sia 9,0 Urina 6,0 Suco de tomate 4,0 Leite de vaca 6,5 C om esses dados, correto afirmar que : a) pode-se ingerir leite de magn sia para neutralizar o excesso de acidez do est mago. b) a gua do mar endurece os cabelos por ser cida. c) na presen a de urina, a fenolftale na muda de incolor para vermelho. d) o suco de tomate, por ser alcalino, indicado no tratamento de gastrite. e) o leite de vaca uma solu o b sica. Quest o n 38 Para que tomos de enxofre e pot ssio adquiram configura o eletr nica igual dos gases nobres, necess rio que: Dados: n mero at mico S = 16 ; K = 19 a) o enxofre receba 2 el trons e que o pot ssio receba 7 el trons. b) o enxofre ceda 6 el trons e que o pot ssio receba 7 el trons. c) o enxofre ceda 2 el trons e que o pot ssio ceda 1 el tron. d) o enxofre receba 6 el trons e que o pot ssio ceda 1 el tron. e) o enxofre receba 2 el trons e que o pot ssio ceda 1 el tron. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 39 A Os compostos A , B e C , pertencem, H C CH CH 3 2 2 OH Oxida o branda respectivamente, s fun es org nicas : O a) lcool, alde do e cido carbox lico. B H C CH C 3 2 b) alde do, cetona e ster. H Oxida o energ tica c) cido carbox lico, cetona e alde do. O d) lcool, alde do e ter. C H C CH C 3 2 e) alde do, cetona e lcool. OH As quest es 40 e 41 referem-se informa o abaixo. Em lavagens de fios t xteis, usa-se o carbonato de s dio decahidratado ( Na2CO3 .x H O ) . 2 Quest o n 40 A f rmula do carbonato decahidratado ficar correta se x for igual a: a) 1 b) 2 c) 5 d) 10 e) 12 Quest o n 41 Para preparar um solu o 1,4 mol/litro, a massa necess ria desse sal de : a) 450,0 g Dados: b) 173,6 g massa molar (g/mol) c) 400,4 g H = 1 ; C = 12 O = 16 ; Na = 23 d) 274,4 g e) 198,8 g Grupos I , IV, V e VI p g. 28 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 29 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 42 A diferen a entre tintura para cabelos do tipo tintura permanente e tintura tempor ria est na presen a ou n o de am nia em sua composi o. A am nia respons vel pela abertura das escamas de queratina, que recobre os fios e, nesse caso, o corante penetra em sua estrutura. Em sua aus ncia, o corante apenas se deposita na superf cie do fio de cabelo. 1 N 2(g) + H 2(g) NH 2 3(g) H = 46,22 kJ/mol Acima, tem-se a equa o n o balanceada de obten o da am nia, da qual I NCORRETO a firmar que: a) na rea o entre 3 mols de hidrog nio com 1 mol de nitrog nio s o produzidos 2 mols de am nia. b) aumentando-se a press o, a rea o desloca-se no sentido 2. c) a rea o de forma o da am nia exot rmica. d) a rea o ocorre com contra o de volume. e) a am nia um g s com cheiro caracter stico e irritante para as vias respirat rias. Quest o n 43 O hidr xido de s dio, conhecido no com rcio como soda c ustica, um dos produtos que contaminaram o rio Pomba, em Minas Gerais, causando um dos piores desastres ecol gicos no Brasil. Desta subst ncia I NCORRETO a firmar que: a) tem f rmula NaOH. Dados: b) um composto i nico. n mero at mico c) em gua, dissocia. d) usada na produ o de sab es. Na = 11 ; O = 8 H=1 e) uma mol cula insol vel em gua. Grupos I , IV, V e VI p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 44 I) P O 25 II) 2 KC l O + 3 III) 3 CuSO 4 3HO 2 + 2 H PO 34 2 KC l + 3O 2 A l (SO ) 2 43 2 Al + 3 Cu As equa es I, II e III representam, respectivamente, rea es de : a) s ntese, an lise e simples troca. b) an lise, s ntese e simples troca. c) simples troca, an lise e an lise. d) s ntese, simples troca e dupla troca. e) dupla troca, simples troca e dupla troca. Quest o n 45 As fases de agrega o para as subst ncias abaixo, quando expostas a uma temperatura de 30 C, s o, respectivamente: materiais Ponto de fus o ( C) Ponto de ebuli o ( C) (1 atm.) (1 atm.) merc rio 38,87 356,9 am nia 77,7 33,4 benzeno 5,5 80,1 naftaleno 80,0 217,0 a ) s lido, l quido, gasoso e l quido. b) l quido, s lido, l quido e gasoso. c) l quido, gasoso, l quido e s lido. d) gasoso,l quido, gasoso e s lido. e) s lido, gasoso, l quido e gasoso. Prova Tipo A p g. 31 Grupos I , IV, V e VI F SICA Quest o n 46 A figura mostra, em determinado instante, dois carros A e B em m ov i m e n t o r e t il n e o u n i f o r m e . O carro A, com velocidade escalar 20 m/s, colide com o B no cruzamento C. Desprezando as dimens es dos autom veis, a velocidade escalar de B : 50 m A C 30 m B a) 12 m/s b) 10 m/s c) 8 m/s d) 6 m/s e) 4 m/s Quest o n 47 12o PISO Da janela de um apartamento, situado no 12 piso de um edif cio, uma pessoa abandona uma pequena pedra do repouso. Depois de 2,0 s , essa pedra, em queda 6o PISO livre, passa em frente janela de um apartamento do 6 piso. Admitindo que os apartamentos possuam mesmas dimens es e que os pontos de vis o nas T RREO janelas est o numa mesma vertical, meia altura de cada uma delas, o tempo total gasto pela pedra, entre a janela do 12 piso e a do piso t rreo, aproximadamente: a) 8,0 s b) 4,0 s c) 3,6 s d) 3,2 s e) 2,8 s Grupos I , IV, V e VI p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 48 Um motor el trico tem seu eixo girando em MCU, com uma freq ncia de 2 400 r.p.m.. Prendendo-se uma polia de 20,00 cm de di metro a esse eixo, de forma que seus centros coincidam, o conjunto se movimenta praticamente com a mesma freq ncia. Nesse caso, podemos afirmar que : a) o m dulo da velocidade tangencial de todos os pontos do eixo igual ao m dulo da velocidade tangencial de todos os pontos da polia. b) a velocidade angular de todos os pontos do eixo maior que a velocidade angular de todos os pontos da polia. c) a velocidade angular de todos os pontos do eixo igual velocidade angular de todos os pontos da polia. d) o m dulo da velocidade tangencial de todos os pontos do eixo maior que o m dulo da velocidade tangencial de todos os pontos da polia. e) o m dulo da acelera o centr peta de todos os pontos do eixo igual ao m dulo da acelera o centr peta de todos os pontos da polia. Quest o n 49 Uma carreta de 10 toneladas, ao subir uma rampa com velocidade constante, se eleva de 15 m na vertical ao percorrer 100 m em 20 s. A resultante das for as de resist ncia (atrito e resist ncia do ar) que agem sobre a carreta equivale a 3% de seu peso. Adotando 2 g = 10 m/s , a pot ncia da for a exercida pelo motor de: a) 70 kW b) 90 kW c) 120 kW d) 150 kW e) 200 kW Prova Tipo A p g. 33 Grupos I , IV, V e VI Quest o n 50 Um caminh o a 90 km/h colide com a traseira de um autom vel que viaja com movimento de mesmo sentido e velocidade 54 km/h. A massa do caminh o o triplo da massa do autom vel. Imediatamente ap s a colis o, os dois ve culos caminham juntos, com velocidade de: a) 66 km/h b) 68 km/h c) 72 km/h d) 78 km/h e) 81 km/h Quest o n 51 rr r As for as F1 , F2 e F 3 , d e intensidades respectivamente iguais a 10 N, 11 N e 10 N, agem sobre um corpo, conforme mostra o desenho ao lado. Para que o corpo fique em equil brio, a for a que devemos adicionar ao sistema ter m dulo igual a: y r F1 r F2 a) 6 N b) 5 N ) x 0 r F 3 Dados: cos = 0 ,8 e sen = 0 ,6 c) 4 N d) 3 N e) 2 N Quest o n 52 Quando um raio de luz monocrom tica, proveniente de um meio homog neo, transparente e is tropo, identificado por meio A, incide sobre a superf cie de separa o com um meio B, tamb m homog neo, transparente e is tropo, passa a se propagar nesse segundo meio, conforme mostra a ilustra o ao lado. Sabendo-se que o ngulo menor que o ngulo , podemos afirmar que: Grupos I , IV, V e VI p g. 34 N MEIO A MEIO B Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 35 Grupos I , IV, V e VI a) no meio A a v elocidade de propaga o da luz menor que no meio B. b) no meio A a v elocidade de propaga o da luz sempre igual velocidade no meio B. c) no meio A a v elocidade de propaga o da luz maior que no meio B. d) no meio A a v elocidade de propaga o da luz maior que no meio B, somente se o ngulo limite de incid ncia. e) no meio A a v elocidade de propaga o da luz maior que no meio B, somente se o ngulo limite de refra o. Quest o n 53 Com rela o ao movimento ondulat rio, podemos afirmar que: a) a velocidade de propaga o da onda n o depende do meio de propaga o. b) a onda mec nica, ao se propagar, carrega consigo as part culas do meio. c) o comprimento de onda n o se altera quando a onda muda de meio. d) a freq ncia da onda n o se altera quando a onda muda de meio. e) as ondas eletromagn ticas somente se propagam no v cuo. Quest o n 54 Duas barras met licas, de diferentes materiais, apresentam o mesmo comprimento a 0 C. Ao serem aquecidas, temperatura de 100 C, a diferen a entre seus comprimentos passa a ser de 1 mm. Sendo 5 1 2,2 10 C o coeficiente de dilata o linear do material de uma 5 1 C o do material da outra, o comprimento dessas barra e 1,7 10 barras a 0 C era: a) 0,2 m b) 0,8 m c) 1,0 m d) 1,5 m e) 2,0 m Grupos I , IV, V e VI p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 55 Em uma experi ncia aquecemos 270 g de (oC) gua (calor espec fico = 1 cal/(g. C) e calor latente de vaporiza o = 540 cal/g) contida em uma panela, por meio de 100 uma fonte t rmica de pot ncia calor fica constante. O gr fico ao lado mostra a varia o da temperatura da gua em 20 0 2 5 t (min) fun o do tempo, contado a partir do in cio do aquecimento. Ap s 5 minutos do in cio do aquecimento, a massa de gua l quida contida no interior da panela : a) 210 g b) 180 g c) 120 g d) 60 g e) 30 g Quest o n 56 Um mol de g s ideal, inicialmente num estado A, ocupa o volume de 5,6 litros. Ap s sofrer uma transforma o isot rmica, levado ao estado B. Sabendo que em B o g s est nas CNTP (condi es normais de temperatura e press o), podemos afirmar que em A: a) a press o desconhecida e n o pode ser determinada com os dados dispon veis. P (atmosferas) PA A B PB 0 VA VB V (litros ) b) a press o 1,0 atmosfera. c) a press o 2,0 atmosferas. d) a press o 4,0 atmosferas. e) a press o 5,6 atmosferas. Prova Tipo A p g. 37 Grupos I , IV, V e VI Grupos I , IV, V e VI p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 57 Duas pequenas esferas met licas id nticas, E e E , s o utilizadas numa 1 2 experi ncia de Eletrost tica. A esfera E est inicialmente neutra e a 1 -9 esfera E , eletrizada positivamente com a carga 4,8 . 10 C. As duas 2 esferas s o colocadas em contato e em seguida afastadas novamente 19 Cea uma da outra. Sendo a carga de um el tron igual a 1,6 . 10 19 de um pr ton igual a +1,6 . 10 C, podemos dizer que: a) a esfera E 2 b) a esfera E 2 c) a esfera E 2 d) a esfera E 2 recebeu 1,5 . 10 10 pr tons da esfera E . 1 10 recebeu 3,0 . 10 pr tons da esfera E . 1 10 recebeu 1,5 . 10 el trons da esfera E . 1 10 recebeu 3,0 . 10 el trons da esfera E . 1 10 e) a esfera E pode ter recebido 3,0 . 10 el trons da esfera E , 2 1 10 como tamb m pode ter cedido 3,0 . 10 pr tons esfera E . 1 Quest o n 58 Um pequeno corpo, de massa m gramas e eletrizado com carga q coulombs, est sujeito a o de uma for a el trica de intensidade igual de seu pr prio peso. Essa for a se deve exist ncia de um campo el trico uniforme, paralelo ao campo gravitacional, tamb m suposto uniforme na regi o onde as observa es foram feitas. Considerando que tal corpo esteja em equil brio, devido exclusivamente s a es d o c a m p o e l t r i c o E e d o campo gravitacional 2 (g = 10 m/s ), podemos afirmar que a intensidade do vetor campo el trico : a) E = 1,0 . 10 2 m N /C q b) E = 1,0 . 10 c) E = 1,0 . 10 4m N /C q d) e) E = 1,0 . 10 Prova Tipo A 1 q m p g. 39 E = 1,0 . 10 1 m N /C q 2 q m N/C N /C Grupos I , IV, V e VI Quest o n 59 A 40 cm de um corp sculo eletrizado, coloca-se uma carga puntiforme de 2,0 C. Nessa posi o, a carga adquire energia potencial el trica 9 22 igual a 0,54 J. Considerando k = 9 10 Nm /C , a carga el trica do o corp sculo eletrizado : a) 20 C b) 12 C c) 9 C d) 6 C e) 4 C Quest o n 60 Um estudante disp e de uma l mpada, cujas especifica es nominais s o ( 3 W 6 V ), e uma bateria ideal de 12 V. Para que a l mpada possa ser utilizada, com o aproveitamento dessa bateria, uma das possibilidades associar a ela um resistor de resist ncia el trica adequada. A associa o que permite a utiliza o da l mpada nas condi es plenas de funcionamento e sem queimar : L L 12 O 6O a) b) 12 V 12 V L L 6O 6O 12 O c) d) 12 V 12 V L 12 O e) 12 V Grupos I , IV, V e VI p g. 40 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ON CU RSO V EST I BU LAR M ACK EN Z I E/2 0 0 3 2 SEMESTRE 2 7 /0 6 /2 0 0 3 GRU POS : I - I V M ATEM TICA - BIOLOGIA - H I ST RI A - T I PO DE P ROV A V - VI GEOGRAFIA T I PO DE P ROV A N. A B N. A B 01 C E 31 A C 02 03 B D A C 32 33 A A B D 04 05 A E C C 34 35 B E A E 06 D D 36 E C 07 08 C A A D 37 38 B B A E 09 E D 39 C B 10 11 B E D C 40 41 A C D A 12 13 B D D C 42 43 D A D C 14 C B 44 B E 15 16 A C B B 45 46 B D B X 17 18 E X C E 47 48 C D B C 19 20 21 D A B E E A 49 50 51 E D B D A D 22 D E 52 B E 23 A C 53 B E 24 25 26 A E B A D E 54 55 56 D E B A B A 27 28 A E C A 57 58 A B B A 29 30 C E E A 59 60 B E B C

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