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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2002 : Grupos II e III (Matemática, Biologia, Geografia e História)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPOS II e III TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 11 / 12 / 2002 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupos II e III REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Se necess rio, utilize o verso da folha para concluir seu trabalho. Texto I Se um casamento n o d certo, botam a culpa na rotina. Se algu m vive sem motiva o: a rotina . Se a criatividade de uma empresa cai, fala-se logo em rotina. Entretanto, algumas virtudes est o associadas rotina: seguran a, harmonia, padr o de qualidade, confiabilidade. A rotina a batida que se repete. No cora o, ela se chama ritmo; sem ela, pifamos. Adaptado de Ivan Angelo Texto II Hauser, em sua H ist ria social da literatura e da arte, caracteriza a modernidade como per odo dominado pela obsess o da mudan a. Segundo o te rico alem o, o mut vel se instaura nas rela es humanas, devido relatividade das modas e dos ju zos est ticos, provocado pelo recrudescimento da Revolu o Industrial, que imprimiu maior velocidade na produ o de objetos de consumo. lvaro Cardoso Gomes Texto III N o a repeti o que, necessariamente, faz o gesto perder seu sentido. Talvez seja o contr rio: porque o gesto perde o sentido, a rotina torna-se tediosa, insuport vel. Joseph Pinnus Grupos II e III p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos II e III RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupos II e III p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 A sociedade brasileira violenta, sim; cordialmente violenta, desde a coloniza o. Mas o c lima de medo em que vivemos hoje, incentivado e fomentado por programas pseudojornal sticos no r dio e na TV, al m de dezenas e dezenas de enlatados violent ssimos, produz efeitos de pura paran ia . O desconhecido no nibus, na fila do banco, o sujeito que esbarra no outro numa cal ada apinhada s o vistos antes de mais nada como uma amea a. Vivemos com o dedo no gatilho, prontos para nos defender . S n o temos defesa contra as pr prias fantasias. Maria Rita Kehl Quest o n 01 Assinale a alternativa que cont m uma reescrita do trecho em negrito adequada ao contexto. a) Incentivado e fomentado por programas pseudojornal sticos do r dio e da TV, o clima de medo em que vivemos hoje produz muitos filmes violentos, al m de efeitos de pura paran ia. b) Vivemos hoje um clima de viol ncia, porque a popula o incentivada pelos programas violentos do r dio e da TV, que s o conseq ncia da paran ia do homem moderno. c) O clima de medo em que vivemos hoje incentivado por enlatados violent ssimos e por programas pseudojornal sticos do r dio e da TV produz efeitos de pura paran ia. d) Vivemos hoje um clima de paran ia generalizada na TV, no r dio, ou na vida real devido ao aumento exacerbado da viol ncia causada pelo medo. e) Incentivados por programas pseudojornal sticos do r dio e da TV, por enlatados e pela paran ia, criamos um clima de viol ncia que tem gerado muito medo em nossa sociedade. Prova Tipo A p g. 5 Grupos II e III Quest o n 02 Assinale a alternativa correta sobre o trecho a l m de dezenas e dezenas de enlatados violent ssimos, produz efeitos de pura paran ia . a) Dezenas e dezenas de um quantificador equivalente a muitos , tal como a express o popular um monte de . b) Dezenas e dezenas de um intensificador equivalente a muito , tal como o sufixo que aparece em v iolent ssimos. c) Ao usar o termo e nlatados , a autora explicita que tais produtos, de efeito alucin geno, fomentam a viol ncia. d) Pseudo , no adjetivo p seudojornal stico, faz refer ncia ao fato de os programas n o serem efetivamente produzidos por jornalistas. e) Al m d e i ntroduz a perspectiva de oposi o ao que se afirmou anteriormente. Quest o n 03 correto dizer que a) programas pseudojornal sticos e filmes estrangeiros s o a causa da tradi o hist rica de viol ncia em nossa sociedade. b) o temor da viol ncia e o impulso de defesa que nos acometem s o apenas frutos de nossas fantasias. c) h raz es hist ricas e incentivos contempor neos para o atual clima de medo na sociedade brasileira. d) desconhecidos nos amea am com armas perigosas, at mesmo nas situa es mais rotineiras. e) adquirimos armas e nos valemos delas em defesa de nossas vidas. Texto para as quest es de 04 a 06 Por que tardas, Jatir, que tanto a custo voz do meu amor moves teus passos? Da noite a vira o, movendo as folhas, J nos cimos do bosque rumoreja. Eu sob a copa da mangueira altiva Nosso leito gentil cobri zelosa Com mimoso tapiz de folhas brandas, Onde o frouxo luar brinca entre flores. Gon alves Dias vira o: vento brando e fresco tapiz: tapete Grupos II e III p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 04 Assinale a alternativa que apresenta coment rio cr tico adequado ao texto. a) O canto, expressando a ansiedade do eu l rico pela chegada do ser amado, recupera a tradi o l rica medieval, em especial as cantigas de amigo. b) O texto recupera a tradi o cl ssico-renascentista, como provam os versos decass labos e o esquema r mico regular. c) A coita de amor expressa pelo eu l rico masculino prova de que o poema recupera a tem tica das cantigas de amor da poesia trovadoresca. d) Os versos provam que a poesia brasileira do s culo XVIII repudiou o lirismo peninsular, buscando formas e motivos po ticos originais. e) A poesia brasileira seiscentista associou motivos autenticamente nacionais aos da tradi o greco-romana. Quest o n 05 O texto confirma que a) os poetas rom nticos afastaram-se da rigidez dos modelos cl ssicos, buscando a adequa o entre conte do emotivo e linguagem musical. b) a tem tica regionalista, explorada criticamente pelo Romantismo, representou a busca das origens autenticamente nacionais. c) somente a partir da segunda gera o rom ntica os autores brasileiros conseguiram tematizar aspectos da cultura nacional, afastando-se da tradi o europ ia. d) a representa o l rica da exuberante natureza brasileira o aspecto mais significativo da poesia da terceira gera o rom ntica. e) a primeira gera o rom ntica, no Brasil, tem como tra os estil sticos caracterizadores o egocentrismo exacerbado, o tom l rico confessional e o erotismo amoroso. Quest o n 06 Considere as seguintes afirma es. I - No texto, os elementos naturais personificados. V ira o e l uar e st o II - O desejo do eu l rico reflete-se no efeito de sensualidade sugerido pela descri o da natureza. III - A representa o est tica da natureza c pia do modelo rcade, conhecido como locus amoenus. Prova Tipo A p g. 7 Grupos II e III Assinale: a) se apenas I e III estiverem corretas. b) se apenas I e II estiverem corretas. c) se apenas II estiver correta. d) se todas estiverem corretas. e) se todas estiverem incorretas. Texto para as quest es 07 e 08 Alexandre, em casa, hora de descanso, nos seus chinelos e na sua camisa desabotoada, era muito ch o com os companheiros de estalagem, conversava, ria e brincava, mas envergando o uniforme, encerando o bigode e empunhando a sua chibata com que tinha o costume de fustigar as cal as de brim, ningu m mais lhe via os dentes e ent o a todos falava teso e por cima do ombro. A mulher, a quem ele s dava tu quando n o estava fardado, era de uma honestidade proverbial no corti o, honestidade sem m rito, porque vinha da indol ncia do seu temperamento e n o do arb trio do seu car ter. Alu sio Azevedo Quest o n 07 Assinale a alternativa que apresenta coment rio cr tico adequado ao texto. a) Para o escritor realista, imbu do dos princ pios cientificistas do s culo XIX, beleza f sica das personagens deve necessariamente corresponder a beleza moral. b) A personagem de romance rom ntico notabiliza-se por um comportamento social agressivo, que contrasta com a afetividade caracter stica do conv vio familiar. c) De acordo com os c nones da est tica naturalista, a indol ncia t pica do comportamento feminino torna as mulheres fr geis e vol veis. d) Para o escritor naturalista, os tra os instintivos determinam o comportamento das pessoas. e) O escritor realista defende a tese de que o autoritarismo resultado da heran a gen tica, sendo, portanto, independente da posi o social. Grupos II e III p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 08 Para Alexandre, personagem descrita no texto, a) o pronome de segunda pessoa era utilizado apenas em situa es de informalidade. b) o pronome de segunda pessoa correspondia a um tratamento formal. c) o n vel de linguagem independia do contexto social. d) a farda autorizava o uso de uma linguagem vulgar e agressiva. e) o pronome tu e ra inadequado do ponto de vista gramatical, j que impunha distanciamento entre os interlocutores. Texto para as quest es de 09 a 11 Eles tamb m t m cultura H quase 50 anos, na pequena ilha de Koshima, no Jap o, Imo, um jovem macaco que gostava de batata-doce, teve um insight q ue mudaria para sempre o h bito alimentar da sua esp cie. Num dia de setembro de 1953, ele n o levou a batata diretamente boca, como faziam todos os outros animais. Ningu m sabe ao certo se ele percebeu que a terra suja desgastava seus dentes. Ou se ele achou mais saboroso comer ela limpa. O fato que Imo come ou a lavar a batata antes de comer, como faria qualquer dona-de-casa. Tr s meses depois, dois amigos dele come aram a fazer o mesmo e o h bito se espalhou pelos irm os mais velhos e foi repetido pelas m es, numa esp cie de rea o em cadeia. Em cinco anos, mais de tr s quartos dos jovens da esp cie lavam a batata exatamente como Imo. Hoje, comer a batata limpa uma caracter stica das novas gera es de macacos da ilha de Koshima. Rodrigo Cavalcante Quest o n 09 Depreende-se do texto que a) os macacos t m h bitos de higiene muito pr ximos daqueles desenvolvidos pelos seres humanos. b) os macacos da ilha de Koshima foram capazes de difundir entre si comportamento adquirido. c) as batatas, depois de limpas, deixaram de desgastar os dentes de Imo e tornaram-se mais saborosas. d) a t cnica desenvolvida por Imo foi incorporada ao c digo gen tico da esp cie. e) a t cnica desenvolvida por Imo converteu-se na principal diferen a entre as novas e as antigas gera es de macacos da ilha. Prova Tipo A p g. 9 Grupos II e III Quest o n 10 Assinale a alternativa correta sobre a altern ncia entre pret rito perfeito e imperfeito do indicativo no trecho N um dia de setembro de 1953, ele n o l evou a b atata diretamente boca, como f aziam t odos os outros animais. a) Aponta a es realizadas freq entemente no passado e, em especial, naquele dia de setembro de 1953. b) Corresponde a uma op o estil stica, pois qualquer outra combina o desses tempos verbais produziria o mesmo efeito. c) Demonstra que Imo, naquele dia, introduziu uma mudan a no comportamento tradicional dos macacos da Ilha. d) Sintetiza o que Imo fez e o que os outros animais pretendiam fazer naquele dia. e) Corresponde a um uso inadequado, pois o pret rito perfeito deveria ter sido usado nos dois casos. Quest o n 11 Assinale a alternativa correta. a) De acordo com a gram tica normativa, as palavras e sp cie e tr s s o acentuadas por apresentarem vogal e na s laba t nica. b) O uso do pronome e la e m a chou mais saboroso comer e la l impa , embora comum na linguagem coloquial, n o apropriado a textos formais. c) Em H quase 50 anos, na pequena ilha de Koshima, no Jap o, as v rgulas separam aposto explicativo. d) Em o h bito se espalhou p elos irm os mais velhos, a seq ncia em negrito tem fun o de agente da passiva. e) No trecho N ingu m sabe ao certo s e e le percebeu, a c onjun o em negrito introduz id ia de condi o. Grupos II e III p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 12 Os conhecidos versos de Greg rio de Matos S er Ang lica flor e Anjo florente / Em quem, sen o em v s, se uniformara: r evelam que a est tica seiscentista a) sobrep e a concep o espiritualista da figura feminina concep o carnal. b) valoriza apenas os aspectos f sicos da figura feminina, em oposi o est tica medieval. c) busca, na recria o da mulher, uma s ntese de valores espirituais e materiais. d) descreve a mulher utilizando os mesmos recursos estil sticos das cantigas de amor. e) descreve, satiricamente, as caracter sticas contradit rias da figura feminina. Texto para as quest es de 13 a 15 Houve um fen meno de democratiza o est tica nas cinco partes s bias do mundo. Institu ra-se o naturalismo. Copiar. Quadro de carneiros que n o fosse de l mesmo, n o prestava.(...) Ve i o a pirogravura. As meninas de todos os lares ficaram artistas. Apareceu a m quina fotogr fica. E com todas as prerrogativas do cabelo grande, da caspa e da misteriosa genialidade de olho virado o artista fot grafo. S n o se inventou uma m quina de fazer versos j havia o poeta parnasiano. Manifesto da Poesia Pau-Brasil Oswald de Andrade Quest o n 13 No texto, o autor a) critica a est tica naturalista, j que esta subordina os dados da observa o da realidade aos do imagin rio art stico. b) ap ia a d emocratiza o est tica , especialmente pelo fato de possibilitar que todos fa am arte. c) v n o a r t i s t a f o t g r a f o a g r a n d e r e n o v a o d a a r t e d o s culo XX. d) considera os parnasianos como art fices do verso e, portanto, como aut nticos criadores de poesia. e) critica algumas manifesta es est ticas devido falta de criatividade art stica que revelam. Prova Tipo A p g. 11 Grupos II e III Quest o n 14 Assinale a alternativa correta. a) A forma plural de j havia o poeta parnasiano c orresponde, de acordo com a norma culta, a j haviam poetas parnasianos . b) A forma passiva anal tica de I nstitu ra-se o naturalismo naturalismo era institu do . O c) As meninas de todos os lares ficaram artistas tem como pressuposto que elas j eram artistas, mas n o consagradas. d) Em Veio a pirogravura e A pareceu a m quina fotogr fica , os verbos regem objeto direto. e) O travess o, no final do primeiro par grafo ( o a rtista fot grafo ), marca elipse de verbo. Quest o n 15 Com base no texto, considere as seguintes afirma es sobre tra os estil sticos significativos da gera o liter ria do autor. I - Sintaxe que dispensa nexos conjuntivos expl citos. II - Frases curtas e el pticas, que imprimem ritmo mais din mico ao texto. III - Linguagem irreverente e ir nica, como forma de contestar valores da elite burguesa. Assinale: a) se apenas as afirma es I e II estiverem corretas. b) se apenas as afirma es I e III estiverem corretas. c) se apenas as afirma es II e III estiverem corretas. d) se apenas a afirma o III estiver correta. e) se todas as afirma es estiverem corretas. Grupos II e III p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 16 Um dos tra os significativos da fase her ica do Modernismo brasileiro a recupera o da tradi o liter ria sob o vi s parod stico. Assinale o texto de Oswald de Andrade que parodia a est tica rom ntica. a) A mulatinha morreu / E apareceu / Berrando no moinho / Socando pil o ( Caso ) b) Coqueiros / Aos dois / Aos tr s / Aos grupos / Altos / Baixos ( Longo da linha ) c) Oh que saudades que eu tenho / Da aurora de minha vida / Naquele quintal de terra / Debaixo da bananeira / Sem nenhum laranjais ( Meus oito anos ) d) Qu apanh sordado? / O qu ? / Qu apanh ? / Pernas e cabe as na cal ada ( O capoeira ) e) Aprendi com meu filho de dez anos / Que a poesia a descoberta / Das coisas que eu nunca vi ( Tr s de maio ) Texto para as quest es de 17 a 20 Voc quer um som de cinema e uma imagem de alta resolu o na sala da sua casa, mas n o tem id ia com quem falar, onde procurar ou quanto vai gastar? Muitos j viram esse filme, mas poucos sabem como ele termina. O desfecho dessa misteriosa trama muito mais simples do que parece. Voc vai acompanhar a partir dessa semana, na revista poca , uma s rie que vai mostrar tudo que voc sempre quis saber sobre Home Theater m as n o tinha pra quem perguntar. Sem mist rio, sem drama. E com muita a o, fantasia, romance... Enfim, um final feliz para as suas d vidas mais cl ssicas. Revista poca Quest o n 17 O texto a) esclarece d vidas do leitor sobre aquisi o e uso de um eletrodom stico. b) promove apenas a s rie informativa a ser publicada pela revista. c) divulga um produto eletr nico novo e desconhecido no mercado nacional. d) ressalta, simultaneamente, os predicados de dois produtos. e) sugere, em linguagem cient fica, a excel ncia da s rie a ser publicada. Prova Tipo A p g. 13 Grupos II e III Quest o n 18 Depreende-se do texto que a) o H ome Theater t em como principal atrativo o baixo custo, apesar de oferecer outras vantagens. b) o H ome Theater u m produto popular, cujas caracter sticas t cnicas s o suficientemente conhecidas. c) nunca houve dificuldade nem para obter informa es, nem para ter em casa um H ome Theater. d) a s rie ter como uma de suas fun es a tarefa de indicar programas de qualidade na TV a cabo. e) a s rie fornecer ao leitor informa es sobre o H ome Theater, como, por exemplo, pre o e locais de venda. Quest o n 19 Sobre a linguagem utilizada no texto, correto afirmar que a) informal em excesso, considerada a sofistica o atribu da no texto aos produtos anunciados. b) recorre a g rias para tratar do H ome Theater e l inguagem padr o para tratar da s rie usos que explicitam, respectivamente, o car ter l dico e informativo dos produtos. c) caracterizada pelo recurso a termos cient ficos, que tra am um perfil de alta qualidade para o H ome Theater. d) explora a ambig idade de alguns termos para vincular os produtos anunciados a emo es cinematogr ficas e comodidade do telespectador. e) est plenamente adequada s regras gramaticais, o que comprova a estrutura dissertativa do texto. Grupos II e III p g. 14 Prova Tipo A Quest o n 20 Considere as seguintes afirma es. I. Em s om de cinema , tem-se uma caracteriza o de s om b aseada em uma compara o impl cita. II. Querer e ter , usados no presente e no passado, ajudam a veicular o conte do de que os problemas do receptor terminaram. III. As formas v ai gastar e v ai acompanhar e xplicitam incerteza do emissor em rela o a essas a es do receptor do texto. Assinale: a) se apenas a afirma o I estiver correta. b) se apenas as afirma es I e II estiverem corretas. c) se apenas as afirma es II e III estiverem corretas. d) se apenas as afirma es I e III estiverem corretas. e) se apenas a afirma o III estiver correta. Prova Tipo A p g. 15 Grupos II e III INGL S The following text refers to questions 21 to 23. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 BACK ON THE BIKE, WITH A LITTLE HELP FROM THE CITY Why are cars the preferred form of urban personal transport? Riding a bicycle will save you money, create less pollution, make you healthier and let you zip past heavy traffic. Will anything persuade auto owners to hop on a twowheeler? Absolutely yes, says a new report from Washington s Worldwatch Institute. In Taking Bikes Seriously, senior researcher Gary Gardner shows how cities around the world have increased bike ridership by offering a little encouragement. The city of Copenhagen, for example, makes 2,300 bicycles available for public use; the $3 rental fee is refunded when the bike is returned. In Lima, Peru, lowincome residents can buy bicycles through a special small-loan program. During the 1980s Japan helped bikers by boosting the number of bicycle parking spaces at railway stations about fourfold, to 2.4 million. That strategy saved both money and land; two bikes can fit into a square meter of parking space, while cars require about 30 sq m each. Bike-friendly policies in western Germany have lifted the amount of cycling by 50% since the early 1970s. The Worldwatch report also notes the growing use of bicycles among police forces worldwide. M ore than 2,000 police departments now use two-wheelers, and a survey by the International Police Bike Association found that arrest rates often jumped after bike patrols were introduced. The secret to this effectiveness is stealth, says Worldwatch s Gardner. A bike cop sees more, and is less seen, than a colleague in a car. In developing Asia, where bicycles have long dominated many cities, the transport trend has been moving in the opposite direction. Bikers have let go of the handlebars as quickly as they could afford to climb behind a steering wheel with motorbikes used in the transition. But the economic crisis will no doubt remind Asian city d wellers that biking is cheaper than driving and better for the environment. (Adapted from Time.) Grupos II e III p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 21 De acordo com o texto, conclui-se que: a) O governo peruano doou v rias bicicletas para a popula o carente, especialmente para os desempregados e estudantes. b) O Sr. Gary Gardner informa-nos no seu livro Taking Bikes Seriously os benef cios que ter amos se tiv ssemos uma bicicleta. Segundo sua teoria, a popula o da Alemanha ficaria com mais qualidade de vida se adotasse esse esporte . c) O livro Taking Bikes Seriously causou muita pol mica no seu lan amento. O autor afirma que dirigir uma bicicleta t o perigoso quanto dirigir um carro e sugere a cria o da carteira do ciclista . d) O Jap o o recordista mundial em n mero de bicicletas: 2.400 milh es. As ruas est o muito lotadas e o governo est pedindo que a popula o deixe a bicicleta em casa e utilize o transporte coletivo. e) O Instituto Worldwatch informa-nos que no mundo inteiro usa-se cada vez mais bicicletas dentro das unidades policiais. Uma pesquisa tamb m mostra que o n mero de pris es efetuadas aumentou depois que os policiais passaram a fazer rondas de bicicleta. Quest o n 22 The sentence More than 2,000 police departments now use twowheelers i n the passive voice would be: a) 2,000 police departments are used now by more than twowheelers. b) Now more than 2,000 police departments are used by twowheelers. c) Two-wheelers are now used by more than 2,000 police departments. d) Two-wheelers now are used more than 2,000 police departments. e) More police departments are now used by two-wheelers. Quest o n 23 The meaning of d weller ( line 36) in the text is: a) b) c) d) e) resident worker student owner employee Prova Tipo A p g. 17 Grupos II e III The following text refers to questions 24 to 26. In the sexual politics of AIDS, the balance of power is too often tilted towards men. Short of abstinence, the only reliable way of stopping the spread of HIV, the virus that causes the disease, is by using a condom. Despite attempts to craft versions of this device that can be worn by women, condoms are largely a male prerogative. If a man won t wear one, there is not much a woman can do to protect herself, short of outright refusal of his advances. And that is not always the preferred option. One solution might be a vaginal microbicide that a woman would apply in anticipation of intercourse. This would either kill the virus, or block its entry into the body (not strictly a microbicidal action, but the term is still used). Over the past few weeks the Rockefeller Foundation and the Population Council, both based in NewYork, and the British government s Department for International Development (DFID), have launched co-ordinated initiatives designed to step up research and funding for such microbicides. The Rockefeller Foundation s contribution was to publish, on th February 15 , the results of studies begun in June 2000 to assess the feasibility of microbicides. The foundation concluded that a workable product could reach the market as early as 2007, and could stop 2.5m new infections in the first three years. Money, however, is needed to make it past the first hurdles of development, since no big pharmaceutical companies have yet chipped in with serious investments. One of the goals of the new initiative is to prove to big pharma that microbicides could generate a big enough demand, and thus be worthy of the $500m investment that the foundation reckons it would need to bring a product to market. The Rockefeller thinks that the annual market for such a product would be worth $900m by 2011. (The Economist.) Grupos II e III p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 24 According to the text: a) Using a condom is the only way to really avoid AIDS. b) Women would rather not have sex if men refuse to wear their condoms. c) The Rockefeller Foundation predicts that in about 5 years microbicides will have been successfully introduced in the market. d) The big pharmaceutical companies haven t invested yet for they are still doubtful whether people will be interested in this new product. e) The amount of money needed to launch the product in the market has been figured out by the Population Council. Quest o n 25 The most suitable title for the text above is: a) The Rockefeller Foundation s contribution to beat AIDS by handing out free medicine to people. b) Men and women fighting against the spread of the microbicides. c) Big pharma : a revolutionary technique to prevent the HIV from getting into our immune system. d) Free to choose - microbicides could give women a weapon against HIV. e) Sexual Abstinence - is it still the best procedure to avoid being contaminated by the HIV virus? Quest o n 26 The following words from the text are formed by suffixes: a) contribution / hurdle / pharmaceutical / microbicide / preferred / balance b) vaginal / initiative / refusal / feasibility / worthy / investment c) sexual / advances / designed / research / infection / market d) funding / government / either / solution / attempt / power e) pharma / abstinence / worn / publish / worth / strictly Prova Tipo A p g. 19 Grupos II e III Quest o n 27 (From: Garfield tons of fun, by Jim Davis, Ballantine Books, 1996.) According to Jon, Garfield: a) b) c) d) e) doesn t know how to relax. is a good physicist. doesn t know what a scientific experiment is. is always testing a new law of physics. doesn t like to do anything at all. The following text refers to questions 28 to 30. LOVE IS A GAME ( Show ) A new TV series turns marriage into a spectator sport by Ian Mackinnon A young couple sits side by side on a romantic swing propped up by pink bolsters. Although they ve just met, Vinod Deshpande, 28, and Meenakshi Wagh, 27, are hesitantly trying to figure out if they should spend the rest of their lives together. Would you allow me to carry on working after marriage? a sks Wagh, a former professional badminton champion who now coaches full time. Absolutely, says Deshpande, a tender look spreading across his face. I want an independent wife with a career and opinions of her own. In the background, their families earnestly discuss their children s compatibility: they seem to share a passion for sports, and Deshpande s line of work selling health-care products is similar to Wagh s father s. Such intimate discussions normally take place behind closed doors. But tonight, TV viewers across India hang on every word. Kahin Naa Kahin Koi Hai ( There s Someone, Somewhere Made for You ) has turned India s tradition of arranged marriages into a game show - the latest attempt to cash in on reality TV, which has thus far failed to take off in the land of Bollywood. Cable channel AXN screened Survivor Grupos II e III p g. 20 Prova Tipo A earlier this year, but the show bombed with viewers alarmed by its ruthlessness. Temptation Island was hastily pulled after it provoked outrage over the wanton sexual antics of young couples. An Indian version of Weakest Link , the wildly popular quiz show, drew hate mail for its cruel emcee. Only Kaun Banega Crorepati, the Indian Version of Who Wants to Be a Millionaire , has been a runaway ratings success. (Adapted from Newsweek.) Quest o n 28 The w rong s tatement according to the text is: a) b) c) d) Arranged marriages in India have become commonplace. Game shows haven t been very popular lately in India. Producers believe that Kahin Naa Kahin Koi Hai will be a complete flop. The latest attempt to attract more TV viewers in India is called Who Wants to Be a Millionaire . e) Family members get really involved in discussing their children s partner s personality. Quest o n 29 According to the text: a) AXN has been showing Survivor on Indian TV. b) Kahin Naa Kahin Koi Hai will try to make the Indian TV audience take off again. c) Kahin Naa Kahin Koi Hai is similar to Who Wants to Be a Millionaire . d) Temptation Island has been the most successful program to date in India. e) Weakest Link was a very popular Indian quiz show. Quest o n 30 The sentence Would you allow me to carry on working after marriage? in the reported speech would be: a) Wagh asked whether he would allow her to carry on working after marriage. b) Wagh asked him if he would have allowed her to carry on working after marriage. c) Wagh was asked by him if he will allow her to carry on working after marriage. d) Wagh asks whether he could allow her to carry on working after marriage. e) Wagh inquired if he might allow her to carry on working after marriage. Prova Tipo A p g. 21 Grupos II e III ESPANHOL Texto para as quest es de 21 a 23. El largo viaje Llevamos cuatro d as y tres noches uno c ontra el otro, su c odo e n mis costillas, mi codo en su est mago. Para que pueda colocar sus dos pies en el suelo del vag n tengo que sostenerme sobre una sola pierna. Para que yo pueda hacer lo mismo y sentir relajados los m sculos de las pantorrillas, tambi n l se mantiene sobre una pierna. As ganamos algunos cent metros, y descansamos por turno. A nuestro alrededor, es la penumbra, con sus respiraciones jadeantes y empujones repentinos, enloquecidos, cuando alg n tipo se derrumba. Cuando nos contaron ciento veinte ante e l vag n, tuve un escalofr o, intentando imaginar lo que pod a resultar. Es todav a p eor. Ves bien? le pregunto. S , y qu ? dice -, es el campo. Es el campo, en efecto. El tren rueda lentamente sobre una colina. Hay nieve, abetos altos, serenas h umaredas e n el cielo gris. Mira un momento. Es el valle del Mosela. C mo puedes saberlo? le pregunto. Me mira, pensativo, y se encoge de hombros. Por d nde quieres que pasemos? Tiene raz n, el chico, por d nde quiere usted pasar y para ir Dios sabe a d nde? El valle del Mosela, esto existe, debe encontrarse en los mapas, en los atlas. En el liceo Henri IV arm bamos j aleo a l p rofesor de geograf a, seguro que all no guardo recuerdo alguno del Mosela. En todo aquel a o no creo haber aprendido una sola lecci n de geograf a. Los viajes. Jorge Sempr n (1923 - ) Quest o n 21 No texto, assinale a seq ncia correta dos significado das palavras codo, humareda e j aleo . a) parte saliente de articulaci n abundancia de humo situaci n de mucho movimiento b) parte en la que se unen el pie y la pierna humo escaso dulce de frutas c) hueso largo y arqueado conjunto de nubes atenci n d) parte posterior del pie humano poluci n ambiental silencio e) cart lago situado en la cabeza contaminaci n ambiental mermelada Grupos II e III p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 22 No texto, as palavras u no , s u , a nte , t odavia gramaticalmente, s o, respectivamente: e a l , c lassificadas a) adjetivo posesivo, preposici n, adverbio, contracci n y pronombre. b) pronombre, preposici n, adjetivo posesivo, adverbio y contracci n. c) pronombre, adjetivo posesivo, preposici n, adverbio y contracci n. d) adjetivo posesivo, pronombre, adverbio, contracci n y preposici n. e) pronombre, adjetivo posesivo, contracci n, preposici n y adverbio. Quest o n 23 A interpreta o correta do texto : a) El autor cuenta un viaje goloso. b) El autor cuenta un viaje bromista. c) El autor cuenta un viaje afortunado. d) El autor cuenta un viaje terrible. e) El autor cuenta un viaje juguet n. Quest o n 24 El profesor le pidi que no ______ m s por la clase. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima. a) b) c) d) e) volver a volviera vuelve volvese volver Quest o n 25 Anoche ______ por la carnicer a. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima. a) b) c) d) e) passar pasar pasara passar a pas Prova Tipo A p g. 23 Grupos II e III Quest o n 26 Los alumnos regresaron pronto ______ muy fatigados. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima. a) ojal b) ya que c) aunque d) porque e) por poco que Quest o n 27 A maneira correta de se escrever o n mero 29.087 : a) veinte y nueve mil y ochenta y siete. b) veinte y nueve mil otchenta y siete. c) veintinueve mil otchenta y sete. d) veintinueve mil ochenta y siete. e) veintinueve mil y otchenta y siete. Texto para as quest es 28 e 29. No s q u te iba a decir; se m e ha ido el santo al cielo. Quest o n 28 A interpreta o correta do texto : a) b) c) d) e) me me me me me he he he he he olvidado aburrido chamuscado rascado pegoteado Quest o n 29 A classifica o correta de s e d e s e : a) Presente verbo salir / pronombre personal b) Presente verbo saber / pronombre personal c) Presente verbo saber / conjunci n d) Presente verbo salir / preposici n e) Presente verbo saber / preposici n Grupos II e III p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 30 Os ant nimos de respectivamente: a ncho, pegar, despacio, largo e t aca o s o, a) estrecho, corto, ligero, generoso y acariciar. b) estrecho, acariciar, corto, generoso y ligero. c) acariciar, ligero, corto, generoso y estrecho. d) generoso, corto, ligero, acariciar y estrecho. e) estrecho, acariciar, ligero, corto y generoso. Prova Tipo A p g. 25 Grupos II e III QU MICA As quest es 31, 32 e 33 baseiam-se na informa o abaixo. A serra dos Caraj s (Par ) abriga uma grande rea mineral gica. Dentre os min rios encontrados, destacamos : Min rio de Subst ncia principal Reserva estimada em milh es de toneladas ferro Fe 2 O 3 e Fe 3 O 4 20.000 alum nio A l2O 3 5.000 cobre CuS.FeS 1.000 Quest o n 31 A diferen a entre os valores das reservas de ferro e de alum nio da ordem de : a) 15 trilh es de toneladas. b) 15 toneladas. c) 15 milh es de toneladas. d) 15 mil toneladas. e) 15 bilh es de toneladas. Quest o n 32 Na obten o de alum nio, a partir do seu min rio, usa-se o processo de eletr lise gnea onde o nodo constitu do por bast es de carbono grafite . Pode-se afirmar que, nesse processo: a) o alum nio obtido no p lo positivo. b) o carbono sofre redu o. c) o alum nio met lico obtido no c todo, enquanto o nodo consumido. d) obt m-se Al 3+ , como produto final. e) obt m-se g s oxig nio no c todo. Grupos II e III p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 33 Uma ind stria que obt m o alum nio por eletr lise gnea do xido de alum nio utiliza 150 cubas por onde circula uma corrente de 965 A em cada uma. Ap s 30 dias, funcionando ininterruptamente, a massa de alum nio obtida de aproximadamente: a) 35,0 toneladas. Dado: b) 1,2 tonelada. m assa molar do A l = 2 7 g/mol c) 14,0 toneladas. d) 6,0 toneladas. e) 25,0 toneladas. Quest o n 34 Num b quer, contendo sulfato de c lcio em gua, tem-se o seguinte equil brio : CaSO 4(s) Ca 2+ + (aq.) ) SO 2 4 (aq.) H > 0 Deseja-se aumentar a solubilidade do sulfato de c lcio e, para tanto, deve-se: a) acrescentar CaSO . 4 b) colocar o b quer em banho de gelo. c) adicionar uma solu o de CaC l 2 . d) aquecer o b quer. e) adicionar uma solu o de K SO . 24 Quest o n 35 Na bula de certo antiinflamat rio l -se que esse medicamento muito sol vel em metanol e triclorometano, sol vel em etanoato de isopropila, etanol e tolueno e pouco sol vel em 2 propanol. I NCORRETO a firmar que na descri o feita h : a) tr s lcoois. b) um ster. c) dois hidrocarbonetos. d) um haleto de alquila. e) um hidrocarboneto arom tico. Prova Tipo A p g. 27 Grupos II e III Quest o n 36 O cido p crico, ingrediente usado em pomadas para queimaduras, OH tem f rmula estrutural plana NO . 2 ON 2 NO 2 A respeito dessa subst ncia, fazem-se as afirma es: I) Apresenta radical nitro nas posi es orto e para II) Pode ser obtida por nitra o do fenol III) 2,4,6-trinitro-fenol o seu nome oficial IV) Possui grupo hidroxi ligado a anel arom tico V) Possui grupo amino em sua estrutura Das afirma es feitas, est o corretas: a) b) c) d) e) II , III e IV, somente. IV e V, somente. I e II, somente. III e IV, somente. I , II , III e IV, somente. Quest o n 37 Por lei, a quantidade m xima do corante urucum (C H O) 25 30 4 permitida em 100 g de alimento de 0,002 g. Assim, a quantidade de mol culas desse corante, presente em 500 g de salsicha, deve ser, aproximadamente, de : 18 a) 3,0 . 10 . b) 6,0 . 10 c) 1,5 . 10 d) 3,0 . 10 e) 1,5 . 10 Grupos II e III 17 19 20 21 . Dados: . massa molar (g/mol) H = 1 ; C = 12 ; O = 16 . . p g. 28 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 29 Grupos II e III Quest o n 38 2 O on Se tem 34 pr tons e isoeletr nico do on distribui o eletr nica do tomo de estr ncio : 2 2 6 2 6 2 10 6 a) 1s , 2s , 2p , 3s , 3p , 4s , 3d , 4p . 2 2 6 2 6 2 10 6 2 b) 1s , 2s , 2p , 3s , 3p , 4s , 3d , 4p , 5s . 2 2 6 2 6 2 10 2 c) 1s , 2s , 2p , 3s , 3p , 4s , 3d , 4p . 2 2 6 2 6 2 10 4 d) 1s , 2s , 2p , 3s , 3p , 4s , 3d , 4p . 2 2 6 2 6 2 10 . e) 1s , 2s , 2p , 3s , 3p , 4s , 3d Sr 2+ .A Quest o n 39 Difus o a propriedade de duas ou mais subst ncias formarem, espontaneamente, entre si, uma mistura homog nea. Essa propriedade ocorre, quando: a) o odor de um perfume contido em um frasco aberto se espalha num ambiente. b) o leo diesel derramado acidentalmente em uma lagoa. c) um prego exposto ao ar enferruja. d) a areia carregada pelo vento forma uma duna. e) gases hidrog nio e oxig nio reagem, formando gua. Quest o n 40 1 1 2 1+ HO+yH + I + w SO + 5 HSO x IO 3 3 2 2 4 A equa o i nica acima representa a obten o de iodo por meio da rea o de iodato de s dio com bissulfito de s dio, a respeito da qual se fazem as afirma es: I) Os valores dos coeficientes do balanceamento x , y e w s o, respectivamente, 2 , 5 e 5. II) O n mero de oxida o do iodo varia de +5 para zero. III) O enxofre, no bissulfito, oxidado. IV) A soma dos menores coeficientes inteiros do balanceamento igual a 17. Das afirma es feitas, est o corretas: a) b) c) d) e) I , II , III e IV. II , III e IV, somente. I e II, somente. III e IV, somente. I e IV, somente. Grupos II e III p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 41 A emuls o colocada em pel culas para fazer filmes fotogr ficos preparada adicionando-se uma solu o de nitrato de prata (AgNO ) 3 a uma mistura que cont m gelatina e brometo de pot ssio (KBr), dissolvidos em gua. Ocorre, ent o, uma rea o, formando-se um sal de prata na forma de cristais amarelos insol veis em gua. O tipo de rea o que ocorre e a f rmula desses cristais s o, respectivamente: a) neutraliza o e AgBr . b) simples troca e Ag O . 2 c) precipita o e KNO . 2 d) oxida o e AgNO . 3 e) dupla troca e AgBr. Quest o n 42 Acredita-se que a superf cie de Plut o, chamado de o enigma gelado , seja formada por N , CO , CH e H O . A nica alternativa que 2 4 2 cont m a f rmula estrutural correta de duas dessas subst ncias : a) N e N O Dados: H b) H C H e N C (4A) ; N (5A) O (6A) ; H (Z = 1) N H c) C O e d) N N e e) C O e Prova Tipo A H C H O H H H O H p g. 31 Grupos II e III Quest o n 43 Presente em alguns cremes dentais e em sal de frutas , o bicarbonato de s dio dissolve-se quando colocado em gua, conforme a equa o abaixo: NaHCO +HO 3(s) 2 ( l) Dessa forma, W , X a) CO b) CO 1 ; ; OH c) H CO ; 23 OH d) H CO ; 23 HCO e) CO OH 2 2 ; +HO + Na (g) 2 (l ) 1+ (aq) +X 1 (aq) e o pH da solu o obtida s o, respectivamente: 1 HCO 2 W e pH maior que 7 . e 3 1 pH igual a 7. e 1 pH maior que 7. e 1 pH menor que 7. e 3 1 pH menor que 7. Quest o n 44 CH O 6 12 6(aq) + 6O 2(g) 6 CO 2(g) + 6HO 2 ( l) Consideradas as entalpias de rea o abaixo, a energia liberada na rea o do metabolismo de 1,0 g de glicose no organismo : Entalpias de rea o em kJ/mol 6C H 2(g) CO a) b) c) d) e) + 3O (s) 2(g) + O 2(g) + 6H CH O 6 12 6(aq.) H = 1263 ) 2(g) HO 2 (l ) 2(g) C (s) +O 2(g) 2817,0 kJ 10,8 kJ 3,2 kJ 7,6 kJ 15,65 kJ Grupos II e III H = 286 H = 394 Dado: massa molar da glicose 180,0 g/mol p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 45 Na transforma o 2 CO + O 2 C O , que se processa em 2 2 uma nica etapa, a constante de velocidade igual a 0,5 litro/mol.min. Quando as concentra es do CO e do O forem, respectivamente, 2 2,0 e 1,0 mol/litro, a velocidade da rea o, em mol/litro.min, ser : a) 3,0 b) 1,0 c) 2,0 d) 4,0 e) 0,5 Prova Tipo A p g. 33 Grupos II e III F SICA O enunciado abaixo refere-se s quest es 46 e 47. Um corpo homog neo, com a forma de paralelep pedo e de massa 2,80 kg, encontra-se apoiado sobre uma superf cie plana e horizontal, conforme mostra a figura ao lado. Sobre esse corpo aplica-se a for a F , de intensidade 100 N, segundo a dire o que forma um ngulo = 6 0 , com a horizontal. A acelera o gravitacional local 2 g = 10 m/s . F 8 cm 5 cm 10 cm Dados: [massa] = M; [comprimento] = L; [tempo] = T sen 30 = cos 60 = 0,5; sen 60 = cos 30 = 0,87 Quest o n 46 A dimens o da press o total exercida sobre a superf cie horizontal : a) M L T 2 b) M L c) d) M L T 1 T 2 M L T2 2 e) M L 3 T 2 Quest o n 47 A press o exercida sobre a superf cie horizontal, devido a o da for a e ao peso do corpo, : a) 1,56 Pa b) 1,74 Pa c) 2,3 Pa 4 d) 1,56.10 Pa 4 e) 2,3.10 Pa Grupos II e III p g. 34 Prova Tipo A y Quest o n 48 Da altura h e m rela o ao solo, um corpo abandonado do repouso no local onde o m dulo da acelera o gravitacional g. O estudante que analisou a cinem tica escalar do movimento construiu o gr fico da fun o hor ria da posi o, y = f (t), e para o intervalo ( 0, t ) obteve o resultado ao lado: Segundo o referencial adotado por esse estudante, a melhor representa o gr fica da fun o hor ria da velocidade, v = f (t), : h par bola t t 0 v a) v t b) t 0 t t 0 v c) t t 0 v d) v t 0 Prova Tipo A e) t p g. 35 t t 0 Grupos II e III Grupos II e III p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 49 A esfera A , de pequenas dimens es e massa 200 g, desliza com velocidade 5,00 m/s sobre a 3,00 m superf cie plana e horizontal, A B quando colide frontalmente com a esfera B, id ntica A , inicialmente em repouso. A esfera B , suspensa por um fio ideal que mantido tenso devido a o de seu pr prio peso, tangente superf cie horizontal, sem estar nela apoiada. Sabendo que o choque perfeitamente el stico e que a acelera o gravitacional 2 g = 10 m/s , podemos afirmar que: a) a esfera A p ra e a B se eleva no m ximo de 1,25 m. b) a esfera A p ra e a B se eleva no m ximo de 0,625 m. c) a esfera B permanece em repouso e a A retorna com velocidade 5,0 m/s. d) a esfera B se eleva de 1,25 m eaA retorna com velocidade 5,0 m/s. e) a esfera B se eleva de 0,625 m e a A retorna com velocidade 5,0 m/s. Quest o n 50 Duas crian as de massas respectivamente iguais a 30 kg e 50 kg resolvem equilibrar um corpo de massa 70 kg, suspenso num sistema de fios ideais que passam por polias de in rcia desprez vel, conforme o esquema ao lado. Na posi o de equil brio, temos: Prova Tipo A p g. 37 Grupos II e III a) cos = 0 ,5 e sen = 0 ,6 sen b) cos = 0 ,5 e sen = 1 ,67 sen c) cos = 0 ,87 e sen = 0 ,6 sen d) cos = 0,5 e sen = 0 ,6 sen e) cos = 0 ,5 e sen = s en Quest o n 51 Um corpo pendurado por uma mola ideal deformada de 10 cm est em equil brio no interior de um frasco vazio, como mostra a figura. Colocando-se gua 3 (m assa espec i = 1 g /cm ) no interior do frasco, f ca de forma que somente o corpo fique totalmente imerso, a deforma o da mola passa a ser de 8 cm. A densidade do corpo suspenso : 3 a) 5,0 g/cm 3 b) 4,0 g/cm 3 c) 3,0 g/cm 3 d) 2,0 g/cm 3 e) 1,5 g/cm Quest o n 52 Um profissional, necessitando efetuar uma medida de temperatura, utilizou um term metro cujas escalas termom tricas inicialmente impressas ao lado da coluna de merc rio estavam ileg veis. Para atingir seu objetivo, colocou o term metro inicialmente numa vasilha com gelo fundente, sob press o normal, e verificou que no equil brio t rmico a coluna de merc rio atingiu 8,0 cm. Ao colocar o term metro em contato com gua fervente, tamb m sob press o normal, o equil brio t rmico se deu com a coluna de merc rio atingindo 20,0 cm de altura. Se nesse term metro utilizarmos as escalas Celsius e Fahrenheit e a temperatura a ser medida for expressa pelo mesmo valor nas duas escalas, a coluna de merc rio ter altura de: a) b) c) d) e) 0,33 cm 0,80 cm 3,2 cm 4,0 cm 6,0 cm Grupos II e III p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 53 Em uma experi ncia variou-se somente a temperatura absoluta T e o T V n o se alterou. A transforma o sofrida pelo g s recebe o nome de: volume V de uma determinada massa de g s perfeito e a rela o a) b) c) d) e) isot rmica. isob rica. isom trica. adiab tica. isocal rica. Quest o n 54 Uma pessoa deseja aquecer 2,0 litros d gua numa panela met lica de 500 g de massa, at atingir o ponto de ebuli o, sob press o normal. Para isso utiliza um aquecedor el trico de imers o, de pot ncia constante e igual a 0,84 kW. Sabe-se que a temperatura inicial do conjunto (panela + gua) era 20 C e que a panela e a gua est o sempre em equil brio t rmico entre si. Admitindo que apenas o referido conjunto recebeu calor do aquecedor, o tempo m nimo necess rio para se atingir o objetivo foi: Dados: a) 1,4 min c = 0,20 cal/(g. C), METAL 3 = 1 g/cm , gua c = 1,0 cal/(g. C), GUA 1 caloria = 4,2 joules b) 2,8 min c) 7,0 min d) 14 min e) 28 min Quest o n 55 Um pequeno objeto retil neo colocado perpendicularmente ao eixo principal de um espelho esf rico c ncavo de Gauss, de raio de curvatura 16 cm. A imagem conjugada por esse espelho real e sua altura quatro vezes maior que a altura do objeto. A dist ncia entre a imagem e o objeto : a) b) c) d) e) 10 20 30 40 50 Prova Tipo A cm cm cm cm cm p g. 39 Grupos II e III Grupos II e III p g. 40 Prova Tipo A Quest o n 56 Um corpo oscila em torno de um ponto com M.H.S. de amplitude 30 cm. O valor absoluto da elonga o do movimento do corpo, no 3 da energia mec nica, : instante em que a energia cin tica igual a 4 a) 25 cm b) 20 cm c) 18 cm d) 15 cm e) 12 cm Quest o n 57 Com base no modelo do tomo de hidrog nio, no qual se considera um el tron descrevendo uma rbita circunferencial ao redor do n cleo, temos um exemplo de M.C.U. O raio dessa rbita da ordem 10 19 de 10 m. Sabe-se que a carga elementar e = 1,6.10 C, a 9 22 constante eletrost tica do meio k = 9.10 N.m /C , a massa do el tron 31 27 m = 9,1.10 kg e a massa do pr ton m = 1,67.10 kg. Nesse e p modelo at mico, a velocidade escalar do el tron , aproximadamente: 4 a) 1,6.10 m/s 4 b) 3,2.10 m/s 6 c) 1,6.10 m/s 6 d) 3,2.10 m/s 9 e) 1,6.10 m/s Quest o n 58 Um fio A tem resist ncia el trica igual a duas vezes a resist ncia el trica de um outro fio B. Sabe-se que o fio A tem o dobro do comprimento do fio B e sua sec o transversal tem raio igual metade do raio da sec o transversal do fio B. A rela o resistividade do material do fio A e a resistividade do B : a) 0,25 Prova Tipo A b) 0,50 c) 0,75 p g. 41 d) 1,25 A e ntre a B material do fio e) 1,50 Grupos II e III Grupos II e III p g. 42 Prova Tipo A 1 Quest o n 59 No circuito el trico representado ao lado, o resistor de 4 percorrido pela corrente el trica de intensidade 2 A. A for a eletromotriz do gerador ideal : 2 3 4 a) 24 V b) 18 V c) 15 V d) 12 V e) 0 6 V Quest o n 60 No estudo da F sica de altas energias, duas part culas s o bem conhecidas: a part cula alfa ( ) , de carga el trica +2e e massa 4 u.m.a., e o 4 el tron ( ) , de carga el trica e e massa 5 . 10 u.m.a. Num equipamento de laborat rio, temos entre as placas de um condensador plano a exist ncia simult nea de um campo el trico e de um campo de indu o magn tica, ambos uniformes e perpendiculares entre si, conforme mostra a figura abaixo. Sabe-se que uma part cula alfa descreve a trajet ria pontilhada, com velocidade v , quando a intensidade do campo el trico E e a do campo de indu o magn tica B. As a es gravitacionais s o desprezadas. Para que um el tron descreva a mesma trajet ria, separadamente da part cula alfa, com a mesma velocidade v , deveremos: Prova Tipo A p g. 43 Grupos II e III a) inverter o sentido do campo el trico e conservar as intensidades E e B. b) inverter o sentido do campo magn tico e conservar as intensidades E e B. c) conservar os sentidos dos campos e mudar suas intensidades para 2 E e 4 B. d) conservar os sentidos dos campos e mudar suas intensidades para 4 E e 2 B. e) conservar os sentidos dos campos bem como suas respectivas intensidades. Grupos II e III p g. 44 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ON CU RSO V EST I BU LAR M ACK EN Z I E/2 0 0 3 1 SEMESTRE 1 1 /1 2 /2 0 0 2 GRU POS : II - III C OMUNICA O E EXPRESS O - F SICA - QU M I CA T I PO DE P ROV A T I PO DE P ROV A N. A B N. A B 01 C E 31 E A/D 02 A D 32 C B/B 03 C C 33 A D/E 04 A A 34 D E/C 05 A B 35 C E/A 06 B C 36 E C/B 07 D D 37 C A/E 08 A C 38 B B/D 09 B B 39 A C/C 10 C A 40 B D/A 11 B B 41 E E 12 C E 42 D C 13 E E 43 B E 14 E D 44 E C 15 E A 45 C C 16 C D 46 B A 17 D E 47 E B 18 E A 48 E C 19 D A 49 A A 20 B D 50 D E 21 E/A A 51 A A 22 C/C B 52 C E 23 A/D C 53 B D 24 D/B E 54 D D 25 D/E B 55 C D 26 B/C E 56 D E 27 E/D D 57 C B 28 C/A D 58 A D 29 B/B A 59 B B 30 A/E C 60 E A OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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