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Mackenzie Vestibular Junho de 2003 : Grupos II e III (Redação, Comunicação e Expressão, Química e Física)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: MATEM TICA - BIOLOGIA GEOGRAFIA - HIST RIA GRUPOS II e III TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 25 / 06 / 2003 Prova Tipo A p g. 1 Grupos II e III MATEM TICA Quest o n 01 Se a circunfer ncia de um c rculo tiver o seu comprimento aumentado de 100 %, a rea do c rculo ficar aumentada de: a) 300 % b) 400 % c) 250 % d) 100 % e) 200 % Quest o n 02 2 2 Um quadrado de rea ( 0 , 027 ) 3 m tem, em metros, um per metro o igual a: a) b) c) d) e) 20 3 10 3 20 9 40 3 40 9 Quest o n 03 A m dia das notas de todos os alunos de uma turma 5,8. Se a m dia dos rapazes 6,3 e a das mo as 4,3 , a porcentagem de rapazes na turma : a) 60 % b) 65 % c) 70 % d) 75 % e) 80 % Grupos II e III p g. 2 Prova Tipo A Quest o n 04 Na figura, temos os esbo os dos gr ficos das fun es f e g, x sendo f (x) = a . O valor de g (g ( 1)) + f (g (3)) : 1 y b) 2 4 a) c) d) e) 3 3 3 2 5 x O 2 1 Quest o n 05 Se a figura mostra o esbo o do gr fico de 2 f (x) = ax + 2bx + c, ent o os n meros f(x) a , b e c s empre s o: a) nessa ordem, termos de uma progress o aritm tica. b) nessa ordem, termos de uma progress o geom trica. c) n meros inteiros. x O d) tais que a < b < c. e) tais que a > b > c. Quest o n 06 3 2 2 Se a equa o x 2bx x + b = 0 tem duas ra zes opostas, ent o um poss vel valor de b : a) 2 b) 1 2 c) 1 d) 3 e) 2 Prova Tipo A p g. 3 Grupos II e III Grupos II e III p g. 4 Prova Tipo A Quest o n 07 3 2 No polin mio p (x) = x + ax + bx + c, sabe-se que p(i) = 0 2 (i = 1) e que os coeficientes reais a , b e c s o tais que 1 + a + b + c = 0. Ent o o resto da divis o de p (x) por x : a) 2 b) 2 c) 1 d) 1 e) 0 Quest o n 08 No setor circular da figura, = 60 e M , N e P s o pontos de tang ncia. Se o raio do setor 12, a rea do c rculo de centro O : a) 18 N b) 16 c) 9 d) 4 P O e) 12 M Quest o n 09 Na figura, se a rea do quadril tero ABCD 33 8 , o per metro do tri ngulo eq il tero ABC : a) 3 b) c) 3 A 2 3 D 8 60 d) 6 e) B 3 C 4 Prova Tipo A p g. 5 Grupos II e III Quest o n 10 D C A B No s lido da figura, ABCD um quadrado de lado 2 e AE = BE = s lido : a) b) 10 . O volume desse 5 2 4 3 c) 4 d) 5 e) 3 E u t Quest o n 11 Se, no cubo da figura, a dist ncia entre as retas t e u 3 2 , a rea total desse cubo : a) 150 b) 300 c) 216 d) 180 e) 280 Quest o n 12 4 2 Se sen x = 1 + cos x , ent o x pode pertencer ao intervalo: a) 3 4; 4 b) c) d) Grupos e) 5 ;2 3 5 ; 4 6;3 II e III 0; 6 p g. 6 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 7 Grupos II e III Quest o n 13 No tri ngulo ABC temos AB = AC e sen x = a) b) c) d) e) 3 4 A . E nt o cos y igual a: y 9 x 16 B 3 C 4 7 9 1 8 3 16 Quest o n 14 Um ve culo percorre uma pista circular de raio 300 m , com velocidade constante de 10 m/s , durante um minuto. Dentre os valores abaixo, o mais pr ximo da medida, em graus, do arco percorrido : a) 90 b) 115 c) 145 d) 75 e) 170 Quest o n 15 A quantidade de n meros naturais mpares compreendidos entre 10 e 100 , n o divis veis por 3 e nem por 11 , : a) 25 b) 28 c) 26 d) 24 e) 27 Grupos II e III p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 16 Se log 3 (3x) log 9 x log 3 x=2, ent o log ( 3 x ) v ale: 1 3 a) 1 b) c) d) 1 3 1 9 1 3 e) 1 Quest o n 17 O pre o de um im vel dado, em fun o do tempo t, em anos, por t P(t) = A .(1,28) , sendo A o pre o atual. Adotando-se log 2 = 0,3 , esse im vel ter o seu pre o duplicado em: a) 1 ano. b) 2 anos. c) 3 anos. d) 3,5 anos. e) 2,5 anos. Quest o n 18 Seja A uma matriz quadrada de ordem 2 com determinante maior 1 1 que zero e A a sua inversa. Se 16 . det A = det (2A) , ent o o determinante de A vale: a) 4 b) 6 c) 8 d) 2 e) 16 Prova Tipo A p g. 9 Grupos II e III Quest o n 19 Nove fichas, numeradas de 1 a 9, s o embaralhadas de modo aleat rio, permanecendo uma sobre a outra. Se uma pessoa apostou que, na disposi o final, as fichas estariam com as de n mero par alternadas com as de n mero mpar, ou vice-versa, a probabilidade de ela ganhar a aposta : a) b) c) d) e) 1 126 2 135 1 140 3 136 1 154 Quest o n 20 ax + 2 y + z = 0 O sistema 2 x + ay z = 1 a x + y + az = 1 a) n o admite solu o para, exatamente, 2 valores de a. b) n o admite solu o para, exatamente, 3 valores de a. c) admite solu o nica para todos os valores positivos de a. d) admite mais de uma solu o para, exatamente, 2 valores de a. e) admite mais de uma solu o para, exatamente, 3 valores de a. Grupos II e III p g. 10 Prova Tipo A BIOLOGIA Quest o n 21 A figura mostra a subida da gua, desde a raiz at as folhas. Essa subida envolve principalmente: a) a transpira o cuticular e a for a de coes o das mol culas de gua. b) a transpira o estomatar e a for a de ades o das mol culas de gua com as paredes dos vasos liberianos. c) a transpira o estomatar, as for as de coes o entre as mol culas de gua e ades o das mol culas de gua com as paredes dos vasos lenhosos. d) a guta o e as for as de coes o entre as mol culas de gua. e) a guta o e a for a de ades o entre as mol culas de gua e as paredes dos vasos lenhosos. Prova Tipo A p g. 11 Grupos II e III Quest o n 22 O 2 O (ar) 2 Respira o Fotoss ntese CO 2 CO (ar) 2 O esquema mostra, de maneira simplificada, a utiliza o/produ o do CO e do O durante os processos de fotoss ntese e respira o 2 2 realizados pelas plantas e algas. A sua an lise permite concluir que: a) a respira o mais intensa do que a fotoss ntese. b) a fotoss ntese mais intensa do que a respira o. c) os dois processos t m a mesma intensidade. d) a taxa de CO na atmosfera est diminuindo ao longo do tempo. 2 e) as taxas de CO e de O na atmosfera permanecem constantes 2 2 ao longo do tempo. Quest o n 23 Fase A IV I zigoto esporos gametas II III Fase B No esquema acima, que representa o ciclo de vida dos vegetais I, II, III e IV, temos, respectivamente, os processos de divis o celular: a) b) c) d) e) mitose, meiose, mitose mitose, mitose, mitose meiose, mitose, mitose mitose, mitose, meiose meiose, mitose, meiose Grupos II e III e e e e e mitose. meiose. mitose. mitose. mitose. p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 24 Bact rias superpoderosas At meados de 2004, cerca de 40% das variedades da bact ria Streptococcus pneumoniae , causadora de pneumonia, sinusite, e at meningite, estar o resistentes aos dois antibi ticos mais comuns: a penicilina e a eritromicina. O alerta da Escola de Sa de P blica de Harvard. O desenvolvimento de germes superpoderosos conseq ncia do uso abusivo dos rem dios. Revista poca - 17/03/2003 O texto acima se aplica teoria evolucionista original de: a) Darwin, que diz que os indiv duos diferenciados por muta o s o selecionados, prevalecendo os mais resistentes. b) Darwin, que diz que os indiv duos s o selecionados, prevalecendo os mais resistentes. c) Darwin, que diz que as caracter sticas adquiridas pelo uso s o transmitidas aos seus descendentes. d) Lamarck, que diz que os indiv duos diferenciados por muta o s o selecionados, prevalecendo os mais resistentes. e) Lamarck, que diz que as caracter sticas adquiridas pelo uso s o transmitidas aos seus descendentes. Quest o n 25 Certas rvores de urbaniza o de S o Paulo est o amea adas de cair devido a o de cupins que se alimentam do seu corpo vegetativo que rico em celulose. A digest o dessa subst ncia no intestino do cupim realizada por protozo rios que t m a enzima celulase e, assim, os dois se satisfazem. Sobre os galhos daquelas rvores, vive um tipo de samambaia que obt m um aproveitamento melhor da luz para sua fotoss ntese. Existem, portanto, tr s tipos de relacionamentos entre os indiv duos citados: III III I, II a) b) c) d) e) cupim e rvore samambaia e rvore protozo rio e cupim e III correspondem, respectivamente, aos relacionamentos: parasitismo, predatismo, predatismo, predatismo, parasitismo, Prova Tipo A parasitismo e mutualismo. parasitismo e mutualismo. mutualismo e comensalismo. epifitismo e mutualismo. epifitismo e mutualismo. p g. 13 Grupos II e III Quest o n 26 cavalo Equidae Mammalia Perissodactila Equus Tapiridae Tapirus zebra anta Rhinocerus (rinoceronte de um chifre) Rhinocerontidae Dicerus (rinoceronte de dois chifres) A respeito do esquema acima, assinale a alternativa correta. a) Cavalo e zebra pertencem a g neros diferentes. b) As antas apresentam maior parentesco evolutivo com os cavalos do que com os rinocerontes. c) O parentesco evolutivo entre cavalo e zebra maior do que entre rinocerontes de um chifre e rinocerontes de dois chifres. d) As antas pertencem mesma fam lia dos rinocerontes. e) Todos os animais citados pertencem mesma fam lia. Quest o n 27 A nutricionista Val ria Ribeira, da Universidade Federal de Vi osa, em Minas Gerais, avaliou o padr o alimentar de 185 calouros da institui o, dos quais 85% moram sozinhos ou em rep blicas. Comprovou o desmazelo t pico da fase dos 18 anos. A maioria deles despreza alguma refei o principal (57%), rejeita hortali as (79%) e s 25% consomem frutas cinco ou mais vezes por semana. Cerca de 57% levam vida sedent ria e a maioria consome lcool. Revista poca - 26/03/2003 Esse modo de vida pode provocar v rias altera es no equil brio do organismo. Dentre essas altera es N O s e pode citar: a) o aumento do risco de infarto, pela combina o de ingest o de lcool e h bito sedent rio. b) a desnutri o, por n o realizar refei es principais regularmente. c) a diminui o dos movimentos perist lticos, por falta de fibras vegetais obtidas das hortali as. d) as hipovitaminoses, como conseq ncia da falta de frutas, importantes fontes de vitaminas. e) a diminui o da massa muscular, por falta de prote nas obtidas dos vegetais. Grupos II e III p g. 14 Prova Tipo A Quest o n 28 Recentemente a imprensa noticiou a comercializa o de uma nova droga denominada Fuzeon, para combater o HIV. Em vez de agir sobre as c lulas infectadas, o rem dio modifica o v rus, impedindo sua entrada na c lula. A a o desse rem dio consiste em: a) alterar prote nas que o v rus utiliza para se encaixar na membrana da c lula. b) retirar a c psula de prote na que recobre o v rus. c) modificar o DNA do v rus, provocando muta o. d) alterar o metabolismo viral, causando modifica es nas prote nas produzidas em seu interior. e) dificultar a locomo o do v rus dentro do organismo. Quest o n 29 + Um indiv duo de sangue tipo B, Rh , filho de pai O, Rh , casa-se com + uma mulher de sangue tipo A, Rh , que teve eritroblastose fetal ao nascer e filha de pai do tipo O. A probabilidade de esse casal ter uma crian a que possa doar sangue para o pai de: a) 1/2. b) 1/4. c) 3/4. d) zero. e) 1. Quest o n 30 Suponha que, na esp cie humana, a pigmenta o da pele seja devida a dois pares de genes autoss micos com efeito aditivo. A tabela abaixo indica os fen tipos existentes. n genes dominantes Fen tipo 4 negro 3 mulato escuro 2 mulato m dio 1 mulato claro 0 branco A e xpress o desses genes pode ser impedida pela presen a de um par de genes autoss micos recessivos. Nesse caso, o indiv duo albino. Um casal de mulatos m dios di bridos tem uma crian a albina. A probabilidade de nascer uma crian a branca n o albina de: a) 1/16. Prova Tipo A b) 1/2. c) 1/5. p g. 15 d) 3/16. e) 3/64. Grupos II e III GEOGRAFIA Quest o n 31 Assinale a alternativa que explica os contrastes verificados nos gr ficos de transi o demogr fica da China e do Oriente M dio. a) Na China, desde a d cada de 70, a meta demogr fica estabelecida pelos governos de um nico filho por fam lia; no Oriente M dio, a fidelidade aos preceitos mu ulmanos condena os m todos anticoncepcionais artificiais. b) Na China, de economia planificada, a mis ria e cat strofes alimentares provocam uma tend ncia manuten o das elevadas taxas de natalidade; no Oriente M dio, a elevada renda per-capita da popula o reduz a mortalidade infantil. c) Na China, adota-se a pol tica demogr fica dos Reformistas; no Oriente M dio, adota-se a teoria Malthusiana. d) No intenso processo de urbaniza o da China, por todo o seu territ rio, leva a popula o a ter uma maior conscientiza o do planejamento familiar, enquanto no Oriente M dio, com pa ses essencialmente agr rios, permanece a tradi o de fam lias numerosas. e) Na China, a prec ria assist ncia m dico-hospitalar e a baixa efici ncia na rede de saneamento b sico s o fatores determinantes para o baixo crescimento vegetativo, fato que n o ocorre nos pa ses do Oriente M dio. Grupos II e III p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 32 As afirma es abaixo apontam algumas tend ncias do processo de mundializa o da economia capitalista, que t m, como pressuposto b sico, a necessidade da implanta o de uma Nova Divis o Internacional do Trabalho. I. A implanta o das transnacionais em diversos pa ses do planeta que abastecem exclusivamente seus mercados internos. II. A descentraliza o da atividade industrial, por meio de filiais, fus es, associa es e franquias. III. O aproveitamento de m o-de-obra barata, combinado com vantagens fiscais e tribut rias. IV. O aprimoramento da explora o e da exporta o das mat rias primas requeridas pelo mercado internacional. Est o corretas: a) b) c) d) e) apenas II e apenas I, II apenas I, III apenas II, III I, II, III e IV. III. e III. e IV. e IV. Quest o n 33 No solst cio de ver o no hemisf rio Sul (21 de dezembro), os raios solares incidem perpendicularmente ao Tr pico de Capric rnio. Isso significa que: a) o hemisf rio Norte est recebendo menor insola o. Por isso, vive a sua esta o fria, caracterizada por dias mais longos e noites mais curtas. b) o hemisf rio Sul est recebendo maior insola o. Por isso, vive a sua esta o fria, caracterizada por dias mais longos e noites mais curtas. c) o hemisf rio Norte est recebendo maior insola o. Por isso, vive a sua esta o quente, caracterizada por dias mais longos e noites mais curtas. d) o hemisf rio Norte est recebendo menor insola o. Por isso, vive a sua esta o fria, caracterizada por dias mais curtos e noites mais longas. e) os dois hemisf rios, Norte e Sul, recebem a mesma insola o. Nessa data os dias e as noites duram exatamente doze horas em todo o planeta. Prova Tipo A p g. 17 Grupos II e III Quest o n 34 O Canad e a Austr lia s o pa ses desenvolvidos e suas grandes extens es territoriais os colocam em destaque no cen rio mundial. Por m, ambos apresentam como problema: a) serem antigas col nias brit nicas, atreladas ao Commonwealth (Comunidade Brit nica das Na es), o que dificulta o com rcio com outros blocos econ micos. b) o fato de serem tradicionalmente pa ses de emigra o, sobretudo em dire o aos Estados Unidos, que aceitam livremente imigrantes, desde que sejam m o-de-obra especializada. c) apresentarem em seus territ rios reas anecum nicas. d) a inexist ncia de terras f rteis, devido s suas posi es latitudinais. e) a industrializa o recente, transformando-os em pa ses perif ricos do sistema capitalista internacional. Quest o n 35 Considere as afirma es abaixo, a respeito dos efeitos positivos da imigra o nos Estados Unidos da Am rica. I. A m o-de-obra estrangeira mais barata, diminuindo o custo de produ o. II. A m o-de-obra estrangeira disputa os mesmos empregos com os trabalhadores nacionais, pressionando os sal rios para baixo. III. A m o-de-obra estrangeira integra-se bem ao mercado de trabalho, suprindo a car ncia de m o-de-obra qualificada. IV. A m o-de-obra estrangeira amplia o mercado interno. Est o corretas: a) apenas I e II. b) apenas II, III e IV. c) apenas III e IV. d) apenas I e IV. e) I, II, III e IV. Grupos II e III p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 36 Comumente, em alguns setores industriais da economia brasileira, a reserva de mercados imp e aos consumidores produtos nacionais mais caros e defasados tecnologicamente, se compararmos aos produtos estrangeiros. A ocorr ncia dessa pr tica s foi poss vel quando: a) se intensificou a gera o da capacita o tecnol gica nacional, para fazer frente aos importados que dominam o mercado. b) se concedeu subs dios e incentivos fiscais aos diversos grupos econ micos ligados ao poder. c) se ten to u co n ter a ci rcu l a o , n o m erca d o , d e p ro d u to s contrabandeados. d) se observou a necessidade de gerar crescimento econ mico no setor secund rio. e) o Estado se viu obrigado a conter a a o da corrup o empresarial. Quest o n 37 O Programa Fome Zero de todo o governo. Portanto, envolve todos os Minist rios e conta com a estrutura do Minist rio Extraordin rio de Seguran a Alimentar e Combate Fome (MESA) e o Conselho Nacional de Seguran a Alimentar e Nutricional (CONSEA), que respons vel pela coordena o das a es. Assinale a alternativa que N O c orresponde s a es ministeriais que exemplificam as pol ticas estruturais propostas pelo governo federal. a) Gera o de emprego e renda. b) Incentivo agricultura familiar, tanto quanto aos agroneg cios. c) Intensifica o da reforma agr ria. d) Bolsa escola, renda m nima e supera o do analfabetismo. e) Cr dito solid rio. Prova Tipo A p g. 19 Grupos II e III Quest o n 38 Associe as caracter sticas abaixo, referentes s bacias hidrogr ficas do Brasil, com as reas delimitadas no mapa. I. Apresenta o maior potencial hidr ulico do pa s. II. Apresenta, no pa s, o maior ndice de aproveitamento do potencial hidrel trico. III. Ocorre a presen a de rios intermitentes. IV. a maior bacia localizada totalmente em territ rio nacional. V. Historicamente, seu principal rio foi denominado como o da unidade nacional. Est correta a associa o: a) I - B b) II - A c) III - E d) IV - D e) V - C Quest o n 39 O projeto foi concebido no mbito da geopol tica brasileira, com o objetivo de implementar uma pol tica especial do Estado para proteger as fronteiras setentrionais do pa s. Visa combater o contrabando de metais preciosos, conter conflitos entre garimpeiros (muitos deles com pa ses vizinhos como a Venezuela), entre fazendeiros e ind genas e dar apoio s comunidades locais e tribos ind genas, como os Ianomamis. Trata-se do: a) Projeto Radam. b) Projeto Sivam. c) Projeto Trombetas. d) Projeto Calha Norte. e) Projeto Caraj s. Grupos II e III p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 40 O fator preponderante que justifica as elevadas taxas de desemprego, em torno de 10% da PEA, entre os pa ses da Uni o Europ ia na atualidade, : a) a reduzida circula o de pessoas acordadas no Tratado de Maastricht, que intensificou a migra o intra-regional por todo o continente europeu. b) a intensa competitividade no mercado de trabalho, que incentivou o grande e livre fluxo de latinos e africanos em dire o ao continente europeu. c) a estrutura o de ind stria de ponta pelo continente, que se desenvolveu a partir da revolu o tecnocient fica. d) a pol tica demogr fica das ltimas d cadas, que reverteu as baixas taxas de natalidade. e) a intensa transfer ncia de grandes empresas transnacionais para pa ses perif ricos, fechando as ofertas de trabalho no continente europeu. Quest o n 41 A extra o de minerais met licos no Brasil, como ferro, bauxita, cassiterita, ouro, dentre outros, concentra-se principalmente nos estados de Minas Gerais, Goi s, Par , Mato Grosso e Rond nia. Essa atividade est associada basicamente s: a) r e a s d e e s c u d o s c r i s t a l i n o s , a f e t a d o s p o r m o v i m e n t o s orogen ticos recentes, do per odo terci rio da Era Cenoz ica. b) reas de dobramentos modernos do cenoz ico, que ainda n o sofreram intensa a o erosiva. c) reas de bacias sedimentares, que apresentam sedimenta o no per odo quatern rio da Era Cenoz ica. d) reas de escudos cristalinos, correspondentes aos cintur es orog nicos e s intrus es gneas do per odo Pr Cambriano. e) reas de bacias sedimentares, que sofreram extensivos derrames vulc nicos no per odo Jur ssico da Era Mesoz ica. Prova Tipo A p g. 21 Grupos II e III Quest o n 42 O desenvolvimento da hidrovia Paraguai/Paran prev a implanta o de uma via naveg vel, com in cio no Rio Paraguai, em Porto C ceres (MT), e t rmino em Nueva Palmira, no Estu rio Platino. Com essa implanta o, est prevista uma s rie de impactos ambientais diretos, como altera o do regime h drico, altera es nos padr es das cadeias alimentares, entre outros, al m de impactos indiretos como: a) a perda da biodiversidade local, regional e global. b) a diminui o do potencial pesqueiro. c) o comprometimento da qualidade da gua, contaminada pelo leo das embarca es. d) o fim da fun o estabilizadora do Pantanal e do fluxo das guas ao longo do Rio Paraguai. e) a maior utiliza o dos recursos naturais regionais, com o risco de deteriorar o meio ambiente. Quest o n 43 As correntes mar timas frias condicionam a forma o de litorais secos/ des rticos. S o elas respons veis pela ocorr ncia de desertos no litoral norte do Chile Corrente de Humboldt e, tamb m, no litoral da frica Meridional Corrente de Benguela. Os desertos que elucidam o texto s o, respectivamente: a) o deserto de Gobi e o deserto do Saara. b) o deserto de Atacama e o deserto de Kalahari. c) o deserto de Kalahari e o deserto do Saara. d) o deserto de Atacama e o deserto do Saara. e) o deserto de Kalahari e o deserto Ar bico. Grupos II e III p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 44 Os estados da Regi o Norte e quase a totalidade da Regi o Centro-Oeste apresentam uma taxa de crescimento populacional superior m dia nacional, como mostra o mapa abaixo. Desconsiderando os ndices do crescimento vegetativo da popula o, outro fator que v m contribuindo para o crescimento da popula o dessas regi es, acima da m dia nacional, : a) os incentivos governamentais e a garantia de emprego, que estimulam as migra es inter-regionais. b) a interioriza o de atividades industriais que estimulam as migra es, uma vez que as tradicionais regi es industriais j se encontram saturadas. c) a poss vel gera o de oferta de trabalho, pois essas regi es fazem parte da ltima fronteira agr cola brasileira, tornando-se regi es atrativas para a popula o economicamente ativa, excedente das demais regi es do pa s. d) a satura o do mercado de trabalho para a m o-de-obra qualificada do sul e sudeste do pa s, levando grandes fluxos de popula es a migrarem para tais regi es. e) a facilidade de migra es inter-continentais, j que ambas as regi es limitam-se com pa ses sul-americanos, possuidores de graves problemas econ micos. Prova Tipo A p g. 23 Grupos II e III Quest o n 45 A an lise do gr fico da balan a comercial brasileira nos permite concluir que: I. os d ficits da balan a comercial brasileira revelam um problema conjuntural e n o estrutural. II. a estrutura produtiva brasileira est muito mais voltada para atender ao mercado interno do que ao externo, por isso saldos t o baixos. III. diante da Divis o Internacional do Trabalho, continuamos a exportar produtos prim rios e manufaturados com alto valor agregado. IV. a nossa estrutura o industrial foi organizada para substituir importa es e n o para gerar excedentes de produtos industriais export veis, que apresentam maior valor de troca. S o corretas: a) b) c) d) e) Grupos apenas I e II. apenas II e III. apenas I e III. apenas II e IV I, II, III e IV. II e III p g. 24 Prova Tipo A HIST RIA Quest o n 46 Ap s vingarem o destino infeliz da m e Rea Silvia, detida por longo tempo pelo p rfido tio Am lio, e restitu rem o reino de Alba ao av Numitor, R mulo e Remo teriam decidido, por conta pr pria, fundar com seus companheiros, todos homens, uma cidade. De modo muito simples, R mulo e Remo foram tomados pelo desejo de fundar uma cidade nos mesmos lugares que haviam sido abandonados e criados, ou seja, s margens do Tibre. Adaptado de Levi G. Schmitt Hist ria dos jovens O texto apresenta um trecho da vers o escrita pelo poeta Virg lio, em Eneida, acerca da funda o da cidade de: a) b) c) d) e) Esparta. Roma. Bagd . Tebas. Atenas. Quest o n 47 Diante da crise agr ria, fazia-se necess ria a conquista de novas reas produtivas; Diante da crise demogr fica, fazia-se necess rio o dom nio sobre outras popula es; Diante da crise social, fazia-se necess rio um monarca forte; Diante da crise espiritual, fazia-se necess ria uma nova vis o de Deus e do homem. Come avam os novos tempos . Hil rio Franco J nior O fragmento acima faz refer ncia: a) ao processo de dissolu o da ordem feudal. b) expans o do Imp rio Romano por meio da conquista do Mediterr neo. c) forma o do Sistema Feudal. d) fragmenta o do Sistema Absolutista. e) ao expansionismo do Imp rio rabe e religi o isl mica. Prova Tipo A p g. 25 Grupos II e III Quest o n 48 Exigiram tamb m que a arrecada o fosse confiada a seus eleitos e o delfim concordou, com mais boa vontade, j que as comunidades tornavam-se, desse modo, respons veis pela arrecada o. Assim, foi criado o h bito do imposto. N o sem protesto de ambas as partes, a quantia era concedida apenas por certo tempo e para um objetivo determinado. No meio do s culo XV, o imposto torna-se praticamente permanente. Philippe Wolff Outono da Idade M dia Dentre as caracter sticas gerais dos Estados Modernos, europeus, no per odo compreendido entre os s culos XV e XVIII, podemos destacar: a) a forma o de uma burocracia composta por nobres no poder e descentraliza o administrativa e monet ria. b) a fortalecimento dos poderes locais e da justi a senhorial, para custear as despesas com o ex rcito. c) a autonomia, pelas unidades feudais, depois do s culo XV, nos sistemas de pesos, moedas e medidas. d) a defesa, pela justi a real, das necessidades de um governo democr tico, com vistas manuten o da paz e da ordem. e) a justificativa do poder do soberano, legitimada pela Teoria do Direito Divino dos Reis. Quest o n 49 Ao longo da hist ria da humanidade, as persegui es aos opositores de regimes pol ticos desp ticos tem sido a marca de v rias sociedades. No s culo XXI, as guerras, a intoler ncia religiosa e tnica e, principalmente, as desigualdades econ micas que separam os pa ses ricos dos pobres acabam for ando grandes contingentes de popula o a mudar de pa s e de vida. Na Idade Moderna, no s culo XVII, uma regi o do planeta serviu de abrigo para uma popula o que era expulsa dos campos e perseguida por conflitos religiosos e pol ticos. Essa regi o era a: a) b) c) d) e) Grupos Austr lia. Am rica do Norte. frica do Sul. Europa Central. sia. II e III p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 50 Os ide logos dessa corrente acreditavam que marxistas, ap s terem derrotado o capitalismo e tomado o poder, se tornariam os novos exploradores do proletariado. Uma vez conquistado o poder, eles se transformariam em uma minoria privilegiada de ex-trabalhadores que, com poder nas m os, passariam a representar a si mesmos e a defender seus direitos de governar o povo. Para esses ide logos, o Estado deveria ser destru do pelos trabalhadores imediatamente ap s a revolu o prolet ria. Adaptado Flavio de Campos e Renan Garcia de Miranda O texto apresenta algumas das principais preocupa es dos: a) Bolcheviques. b) Socialistas. c) Anarquistas. d) Ludistas. e) Sociais Democratas. Quest o n 51 Os soberanos do Antigo Regime venceram Napole o, que eles viam como o herdeiro da Revolu o.A escolha de Viena para a realiza o do Congresso, para a sede de todos os Estados Europeus, foi simb lica, pois Viena era uma das nicas cidades que n o havia sido sacudida pela Revolu o e a dinastia dos Habsburgos era s mbolo da ordem tradicional, da Contra Reforma e do Antigo Regime. Ren R mond Dentre as decis es acordadas no Congresso de Viena em 1814-1815, podemos assinalar a: a) cria o de um organismo multinacional, denominado Santa Alian a. b) convoca o da Reuni o dos Estados Gerais. c) cria o do Comit de Seguran a Geral. d) forma o da II Coliga o antifrancesa. e) restaura o dos princ pios revolucion rios. Prova Tipo A p g. 27 Grupos II e III Quest o n 52 Para os norte-americanos, a decis o de usar as armas nucleares foi descrita em termos puramente humanit rios e militares. Nas palavras do ent o secret rio da Guerra, Henry L. Stimson, os artefatos foram usados a fim de terminar com a guerra no menor prazo poss vel e evitar as enormes perdas de vidas humanas que, de outra forma, ter amos de enfrentar . Provavelmente, se os Estados Unidos tivessem sido derrotados na guerra, o general Leslei Groves, respons vel pelo projeto que criou a nova arma, o coronel-aviador Paul Tibbetts, comandante do avi o Enola Gay que lan ou a bomba e os f sicos chefiados por Oppenheimer, certamente seriam julgados por crimes contra a humanidade. Sobre o evento citado no texto I NCORRETO a firmar que: a) no in cio de agosto, a vit ria americana no Pac fico j estava clara. Era apenas uma quest o de tempo, at a rendi o do Jap o; o governo dos EUA justificou-se, alegando que essa era a forma mais r pida de encerrar, de uma vez por todas a guerra. b) a primeira bomba at mica explodiu na cidade japonesa de Hiroxima. Tr s dias depois, outra cidade japonesa, Nagasaki, conheceu o poder da bomba at mica. c) coube ao vice-presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, comandante de todas as for as armadas dos EUA, a responsabilidade de tomar a decis o de lan ar as bombas at micas sobre o Jap o. d) a bomba at mica, lan ada sobre a cidade de Hiroxima em 1945, foi um dos fatores que desencadeou, nos anos seguintes Guerra Fria, um verdadeiro festival de explos es americanas e russas, que polu ram, com radia o quase todos os espa os da terra. e) para muitos analistas militares, historiadores, o uso das bombas foi um crime de guerra dos EUA, destinado a impressionar a URSS e a marcar sua for a pol tica, tendo em vista a nova ordem internacional do p s-guerra. Grupos II e III p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 53 Ap s a expuls o dos holandeses do Brasil, em 1654, as rela es entre a col nia e a metr pole portuguesa caracterizaram-se pela: a) prosperidade econ mica, tanto da col nia como da metr pole, em fun o da expans o do mercado a ucareiro. b) estabilidade financeira de ambas, uma vez que n o houve o pagamento de indeniza es nos tratados de paz. c) menor opress o da metr pole sobre a col nia, em virtude da extin o do pacto colonial. d) crise econ mica decorrente da concorr ncia do a car holand s das Antilhas, afetando a metr pole e a col nia. e) supera o da depend ncia econ mica de Portugal e Brasil em rela o Inglaterra. Quest o n 54 Em 1838, o deputado Bernardo Pereira Vasconcelos escrevia: Fui liberal, ent o a liberdade era nova para o pa s, estava nas aspira es de todos, mas n o nas leis, n o nas id ias pr ticas; o poder era tudo, fui liberal. Hoje, por m, diverso o aspecto da sociedade; os princ pios democr ticos tudo ganharam e muito comprometeram(...) O texto se reporta: a) ao Ato Adicional, instabilidade pol tica dele decorrente e as constantes amea as de fragmenta o do territ rio. b) ao Golpe da Maioridade, estrat gia usada pelos liberais, que favoreceu o grupo de pol ticos palacianos. c) ao decl nio do imp rio, abalado pelas crises militar e da aboli o. d) crise sucess ria portuguesa e conseq ente abdica o de Pedro I. e) ao Minist rio da Concilia o, marcado pela estabilidade econ mica e pela alian a entre liberais e conservadores. Prova Tipo A p g. 29 Grupos II e III Quest o n 55 O isolamento social e a omiss o ou viol ncia do Estado provocaram, na Rep blica Velha, movimentos messi nicos que reagiram, dentre outros fatores, contra a crise econ mica e a modernidade. Identifique-os nas alternativas abaixo. a) b) c) d) e) Revolu o Farroupilha e Balaiada Intentona Comunista e Revolu o de 1932 Revolta de Canudos e Contestado Revolta do Forte de Copacabana e Coluna Prestes Revolta da Chibata e Vacina Quest o n 56 Sobre o Estado Novo, implantado por Vargas em 1937, I NCORRETO afirmar que: a) o nacionalismo econ mico e o intervencionismo estatal foram tra os marcantes desse per odo da Era Vargas. b) a forte centraliza o pol tica mantinha, por meio do DIP e do DOPS, o controle da opini o p blica e a repress o aos inimigos do regime. c) a CLT representou uma conquista nas rela es entre o capital e o trabalho, embora a manipula o e o paternalismo do governo impedissem um sindicalismo livre. d) o regime tinha, dentre suas bases de sustenta o, as for as armadas e a burocracia estatal. e) o liberalismo econ mico e a neutralidade brasileira, durante a Segunda Guerra Mundial, consolidaram o governo Vargas ap s o conflito. Quest o n 57 Fato de grande import ncia, ocorrido em 1956, foi o renascimento do interesse dos capitalistas estrangeiros pelo desenvolvimento industrial do pa s. Esse renascimento deve-se principalmente ao clima de confian a que o novo governo conseguiu estabelecer no exterior Juscelino Kubitschek - Mensagem ao Congresso 1957 Assinale a alternativa que N O s e relaciona ao per odo descrito pelo texto. a) A exist ncia de s rias contradi es, entre uma economia internacionalizada e uma pol tica de massas, eram evidentes no final do governo Kubitschek. b) A execu o do Programa de Metas, viabilizado pelos capitais estrangeiros, acelerou a industrializa o mas acentuou os desequil brios regionais. Grupos II e III p g. 30 Prova Tipo A c) O crescimento da infla o e do endividamento externo marcaram esse per odo, apesar do extraordin rio desenvolvimento industrial. d) A quest o da terra permaneceu intocada, mantendo-se a mesma estrutura fundi ria. e) A nfase dada por esse governo agricultura reduziu o xodo rural e os graves problemas urbanos. Quest o n 58 Texto 1 Meu Brasil ... Que sonha com a volta do irm o do Henfil Com tanta gente que partiu num rabo de foguete Chora a nossa p tria m e gentil Choram Marias e Clarices no solo do Brasil... Jo o Bosco e Aldir Blanc Texto 2 Eu te amo meu Brasil eu te amo Meu cora o verde amarelo branco e azul anil Ningu m segura a juventude do Brasil Don e Ravel Os trechos das m sicas identificam um per odo da Hist ria Brasileira cujas caracter sticas foram: a) as id ias liberais e a viol ncia do governo Dutra contra os trabalhadores e partid rios do PCB. b) a exalta o nacionalista e o personalismo do pai dos pobres , em contraposi o aos grupos que visavam redemocratiza o do pa s. c) a repress o e a aus ncia de direitos, impostas pela Ditadura Militar por meio de sua proposta ufanista e autorit ria. d) a ideologia do ISEB, legitimando o desenvolvimentismo dos anos JK e a emerg ncia dos centros populares de cultura. e) o engajamento ao mercado e a temas despolitizados, que marcam o per odo da Nova Rep blica. Prova Tipo A p g. 31 Grupos II e III Quest o n 59 Sarney convocou os brasileiros e brasileiras para colaborar na execu o do Plano e travar uma guerra de vida ou morte contra a infla o Boris Fausto O Plano Cruzado entrava em vigor em fevereiro de 1986, resultando: a) na abertura da economia e no bloqueio das contas de poupan a, medidas que controlaram rapidamente a infla o. b) inicialmente, na retomada do crescimento e, posteriormente, no fracasso econ mico, em virtude de raz es eleitorais, gio e desabastecimento. c) na eleva o das taxas de juros, no retorno do real como moeda e na volta da hiperinfla o. d) no pleno emprego, na cria o da URV e no d ficit na balan a comercial em fun o da abertura de mercado. e) em um vasto programa de privatiza es, na inadimpl ncia, no desemprego e na queda do consumo. Quest o n 60 No final da d cada de noventa, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra converteu-se numa das principais for as de protesto social no pa s. As ra zes hist ricas desse secular problema brasileiro remontam: a) mal sucedida reforma agr ria realizada pelo governo de Jo o Goulart, durante a campanha das Reformas de Base. b) cria o do Estatuto da Terra, durante o Governo Militar, que implementou todas as mudan as necess rias para modernizar a estrutura fundi ria. c) ao in cio da coloniza o brasileira com a doa o das sesmarias e a Lei de Terras de 1850, que refor aram a concentra o da propriedade nas m os da elite. d) constante preocupa o com o pre o dos alimentos e com a fixa o do homem terra, presentes no governo J nio Quadros. e) nfase dada pelos governos da Rep blica Velha ao acesso democr tico terra, ap s o epis dio de Canudos. Grupos II e III p g. 32 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ON CU RSO V EST I BU LAR M ACK EN Z I E/2 0 0 3 2 SEMESTRE 25/06/2003 GRUPOS II M ATEM TICA - BIOLOGIA - H I ST RI A - T I PO DE P ROV A III GEOGRAFI A T I PO DE P ROV A N. A B N. A B 01 A E 31 A E 02 03 D D A D 32 33 D D C A 04 05 C B C E 34 35 C D B A 06 E E 36 B B 07 08 C B C E 37 38 B D D D 09 A E 39 D B 10 11 E C E E 40 41 C D C A 12 13 A D B A 42 43 E B E D 14 B C 44 C D 15 16 E E A C 45 46 D B C E 17 18 C D D A 47 48 A E E A 19 20 21 A B C D C B 49 50 51 B C A C B D 22 B E 52 C D 23 C D 53 D A 24 25 26 B E C D B D 54 55 56 A C E A B E 27 28 E A E E 57 58 E C E A 29 30 A E B C 59 60 B C D B

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