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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2002 : Grupo I (Matemática, Biologia, Geografia e História)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPO I TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3. Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 09 / 12 / 2002 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupo I REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Se necess rio, utilize o verso da folha para concluir seu trabalho. I Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha inf ncia querida Que os anos n o trazem mais! Casimiro de Abreu II Na primeira cena do filme C idade de Deus, uma galinha observa aflita o massacre de suas colegas, que v o sendo degoladas para um churrasco pelos integrantes do movimento leia-se tr fico. At que a ave encontra uma chance de escapar e z s: vira a protagonista de uma persegui o atordoante. Foge dos bandidos, dos passantes e de uma viatura policial, at ir dar nos bra os de um adolescente chamado Buscap . Rapaz e galinha, ent o, se v em num impasse. De um lado, est um bando de traficantes. Do outro, a pol cia. Todos armados at os dentes. A cena antol gica, e tem uma raz o de ser: como a galinha, Buscap a pr xima v tima de uma situa o sem sa da aparente. Revista Veja III Dentre os artigos e discuss es sobre meninos de rua, 99% referem-se ao estatuto da crian a e demais rem dios para cuidar deles. Somente 1% refere-se preven o do problema. No Brasil, al m de n o se exigir responsabilidade de quem gera crian as, ainda acredita-se que dever do Estado cri -las. As discuss es morais e discursos demag gicos s o irrespons veis e iludem grande parte da sociedade desejosa de ajudar os meninos de rua. Adaptado de Egon Nort Folha de S o Paulo, 1992 Grupo I p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. _________________________________________________________ 02. _________________________________________________________ 03. _________________________________________________________ 04. _________________________________________________________ 05. _________________________________________________________ 06. _________________________________________________________ 07. _________________________________________________________ 08. _________________________________________________________ 09. _________________________________________________________ 10. _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 12. _________________________________________________________ 13. _________________________________________________________ 14. _________________________________________________________ 15. _________________________________________________________ 16. _________________________________________________________ 17. _________________________________________________________ 18. _________________________________________________________ 19. _________________________________________________________ 20. _________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupo I RASCUNHO DA REDA O 21. _________________________________________________________ 22. _________________________________________________________ 23. _________________________________________________________ 24. _________________________________________________________ 25. _________________________________________________________ 26. _________________________________________________________ 27. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 29. _________________________________________________________ 30. _________________________________________________________ 31. _________________________________________________________ 32. _________________________________________________________ 33. _________________________________________________________ 34. _________________________________________________________ 35. _________________________________________________________ 36. _________________________________________________________ 37. _________________________________________________________ 38. _________________________________________________________ 39. _________________________________________________________ 40. _________________________________________________________ Grupo I p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 Quest o n 01 O texto permite afirmar que a) a maioria dos pais prefere ignorar o que os filhos v em pela TV. b) a m e d a m e n i n a e x t r e m a m e n t e r g i d a e m r e l a o a o cumprimento de hor rios. c) os desenhos animados s o a parte mais violenta da programa o de TV no Brasil. d) no Brasil, a cada hora, s o exibidas sessenta mortes pela TV. e) a quantidade de mortes na TV pode funcionar como um par metro temporal. Quest o n 02 Sobre o trecho Q uando e la c hamar, n o vamos fazer e la e sperar mais de dois ou tr s mortos, correto afirmar que a) as duas ocorr ncias do pronome e la , de acordo com a norma culta da l ngua, s o consideradas apropriadas a um uso formal. b) o pronome pessoal, nas duas ocorr ncias, deveria ser suprimido, j que o sujeito de c hamar e f azer r ecuper vel pelo contexto. c) ela , n a segunda ocorr ncia, substitui o pronome pessoal do caso obl quo correspondente, fato comum na linguagem oral. d) o pronome e la , na segunda ocorr ncia, com fun o de objeto indireto, poderia ser substitu do por lhe . e) o pronome e la , na primeira ocorr ncia, com fun o de sujeito, poderia ser substitu do, sem preju zo do sentido original, por a . Prova Tipo A p g. 5 Grupo I Quest o n 03 Sobre a ora o Q uando ela chamar, correto afirmar que a) poderia ser substitu da, sem alterar o sentido do texto, por se ela chamar . b) apresenta a forma verbal c hamar n o modo infinitivo. c) n o precisaria estar isolada por v rgula, j que o per odo respeita a ordem direta. d) apresenta conjun o que introduz circunst ncia temporal. e) a conjun o q uando e xpressa incerteza da personagem em rela o ao chamado da m e. Texto para as quest es 04 e 05 muito mais inteligente pagar R$ 12 por adolescente num projeto de aprendizagem do que R$ 1.700 na Febem. Se n o for por tica, preciso romper com o sistema de exclus o social por intelig ncia. Viviane Senna Quest o n 04 De acordo com o texto, a) tica e intelig ncia s o inconcili veis quando se trata de exclus o social. b) diminuir gastos com a puni o de adolescentes elimina a exclus o social. c) controlar os custos envolvidos prioridade quando o assunto exclus o social. d) bastaria a tica, mas aspectos financeiros podem ajudar a convencer da necessidade de agir contra a exclus o social. e) os projetos educacionais da Febem s o caros quando comparados aos oferecidos por outras institui es educativas. Quest o n 05 Considere as afirmativas abaixo sobre o trecho p reciso romper com o sistema de exclus o social por intelig ncia . I. Fora do contexto, daria margem a duas interpreta es, j que sua estrutura o sint tica amb gua. II. Deve, no texto em que se insere, ser interpretado como preciso romper, por intelig ncia, com o sistema de exclus o social . III. Corresponde a um registro coloquial da l ngua, por antepor o predicado ao sujeito. Grupo I p g. 6 Prova Tipo A Assinale: a) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. b) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. c) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. d) se apenas a afirmativa I estiver correta. e) se apenas a afirmativa III estiver correta. Texto para as quest es 06 e 07 Mote Perdig o perdeu a pena, N o h mal que lhe n o venha. Volta Perdig o que o pensamento Subiu a um alto lugar, Perde a pena do voar, Ganha a pena do tormento. N o tem no ar nem no vento Asas com que se sustenha: N o h mal que lhe n o venha. Cam es Quest o n 06 Os versos confirmam que a) a poesia camoniana contempla sonetos l rico-amorosos nos quais se nota a influ ncia do ideal filos fico plat nico. b) comum encontrar, nas obras do poeta portugu s, refer ncias mitol gicas da cultura greco-romana. c) a produ o l rica camoniana compreende tamb m vilancetes em versos redondilhos. d) Cam es introduziu o Barroco em Portugal, em 1580, quando passou a defender os princ pios da Contra-Reforma. e) Cam es repudiou a poesia popular de tradi o medieval, por ser poeta renascentista. Prova Tipo A p g. 7 Grupo I Quest o n 07 Considerando o sentido conotativo do texto, correto afirmar que a) Cam es defende os ideais mercantilistas do s culo XVI, exaltando o poder ilimitado dos portugueses, aqui representado pela met fora da ave que S ubiu a um alto lugar. b) Cam es, ao contr rio do que fez em Os lus adas, enaltece a busca de fama e gl ria, prevendo um futuro glorioso para a p tria, o que se comprova pelo sentido do ltimo verso. c) o poeta relativiza o valor da ambi o desmesurada, representada pelo ato do P erdig o , e confirma, assim, o ponto de vista cr tico expresso na obra pica Os lus adas. d) a vis o de mundo renascentista tem como base ideol gica os princ pios religiosos que condenam a busca de prazeres mundanos, por isso a ave G anha a pena do tormento . e) Cam es endossa o ideal da propaga o da f cat lica e do expansionismo portugu s, representados, no poema, pelo v o her ico do P erdig o . Quest o n 08 No Brasil, infelizmente, ainda esta revolu o po tica se n o fez completamente sentir, nossos vates renegam sua p tria, deixam de cantar as belezas das palmeiras, as virgens das florestas, para saudarem os deuses do polite smo greco-romano. Adaptado de J.M.P.Silva Essa cr tica, p ublicada em 1836 , contesta um estilo liter rio exemplificado pelo seguinte fragmento: a) Crioula! o teu seio escuro / Nunca deste ao beijo impuro! (Castro Alves) b) ltima flor do L cio, inculta e bela, / s, a um tempo, esplendor e sepultura: c) ( Olavo Bilac) V nus desmaia na infinita altura. ( Alberto de Oliveira) d) Falam Deuses nos cantos do Piaga, ( Gon alves Dias) e) Vem, Cupido, soltar-me destes la os: ( Alvarenga Peixoto) Grupo I p g. 8 Prova Tipo A Texto para as quest es de 09 a 11 Querido Jos Escrevo-te estas poucas linhas para recordar o passado entre n s dois, Jos desde aquele dia em que me encontrei com voc na pra a Tiradentes e depois voc n o veio mais falar comigo, eu fiquei muito triste mas n o deixei de pensar em ti, (...) pe o que venha falar comigo, que da n s se acertamos, eu quero ser feliz com voc , triste a gente andar como cigana, jogada de um canto a outro, estarei morta para teu cora o ? (...) sou tua na express o da verdade Maria. P. S. Tenho certeza que desculpas a minha letra, bem sabes que sou quase analfabeta. A mesma. Dalton Trevisan Quest o n 09 Considerando o texto, correto afirmar que Dalton Trevisan a) retrata, sob o ponto de vista de Maria, o drama cotidiano de pessoas humildes. b) aproveita-se da t cnica do fluxo de consci ncia para tematizar aspectos metaf sicos da exist ncia. c) vale-se de narrador onisciente que, em discurso indireto livre, desvela as obsess es da baixa burguesia. d) retrata, em linguagem po tica, o cotidiano med ocre da mulher pobre, entediada com um casamento que n o lhe traz a felicidade. e) u t i l i z a l i n g u a g e m r e g i o n a l i s t a a f i m d e c r i a r e f e i t o d e verossimilhan a na representa o da trag dia cotidiana do migrante nordestino. Prova Tipo A p g. 9 Grupo I Quest o n 10 A linguagem do texto denota que a personagem a) comete erros em fun o de seu estado emocional, embora domine a norma culta e a modalidade escrita da l ngua. b) tem consci ncia de que comete falhas gramaticais, j que associa seu q uase a nalfabetismo caligrafia. c) tem dom nio da modalidade escrita da l ngua, haja vista o uso do pronome t u , m ais adequado ao conte do emotivo da carta. d) utiliza, conscientemente, registros que se op em norma culta, com o prop sito de se fazer entender pelo namorado. e) usa express es que sugerem a percep o de que a modalidade escrita difere da modalidade falada, apesar de n o dominar a norma culta. Quest o n 11 No contexto da carta, o uso de certas express es como E screvo-te estas poucas linhas, e starei morta para teu cora o?, s ou tua na express o da verdade , A m esma sugere que a personagem a) utiliza a linguagem acad mica, t pica das cartas de amor, para dissimular seus sentimentos. b) utiliza clich s, acreditando estar usando linguagem culta adequada ao g nero epistolar. c) usa linguagem terna e carinhosa para enganar o namorado. d) quer aproximar a l ngua escrita da l ngua falada. e) escreve de forma ir nica a fim de ridicularizar Jos . Texto para as quest es de 12 a 15 Vasos podem ser f teis? Sim, no in cio eram exatamente os vasos que podiam ser f teis. Futilia v asa, entre os romanos antigos, eram os vasos, as jarras que deixavam vazar seu conte do l quido. Vasos f teis, isto , vasos furados. Aplicado ao campo espiritual, f til passou a significar indiscreto, abelhudo , que deixa escapar (vazar) segredos ; depois, leviano, sem autoridade moral, n o confi vel . E nas arenas romanas, fraco, sem import ncia : futiles competitores, competidores med ocres. Hoje, o adjetivo se aplica a coisas no sentido de insignificante (motivos f teis) e a pessoas na acep o de leviano, fr volo (criatura, pessoa f til). Adaptado de Celso Pedro Luft Grupo I p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 12 O texto a) exp e o posicionamento de seu autor acerca da acep o mais correta e precisa da palavra f til . b) explicita a transforma o do significado de uma palavra, desde o latim at o portugu s. c) critica a imprecis o no uso da palavra f til , desde a Roma antiga at os dias de hoje. d) disserta sobre a inevitabilidade das mudan as ling sticas, especialmente as que envolvem o sentido dos termos. e) esclarece os sentidos da palavra f til e e xp e os equ vocos que cercaram seu uso ao longo da hist ria. Quest o n 13 De acordo com o texto, assinale a alternativa correta sobre a palavra f til . a) Aplicada a pessoas, significa superficial , sentido herdado de quando era aplicado a vasos e jarras rasos ou sem profundidade . b) um adjetivo atualmente aplicado a pessoas cru is e sem car ter. c) Em alguns contextos, usado atualmente para qualificar vasos. d) Ao longo de sua hist ria, passou de um sentido concreto a outros mais abstratos. e) Sofreu m nimas altera es de significado ao longo do tempo. Quest o n 14 Assinale a alternativa correta. a) No ltimo par grafo, h , entre par nteses, exemplos de uso das palavras i nsignificante e f r volo . b) No segundo par grafo, os significados de f til contexto religioso das arenas romanas. c) r eferem-se ao No segundo par grafo, m ed ocres u sado como sin nimo de razo veis, medianos . d) No primeiro par grafo, o segmento e ntre o s r omanos a ntigos especifica a refer ncia temporal de n o i n cio . e) No segundo par grafo, a palavra depois equivale a al m disso e um dos indicadores do predom nio de linguagem coloquial no texto. Prova Tipo A p g. 11 Grupo I Quest o n 15 Assinale a alternativa correta. a) A ora o interrogativa inicial express o de d vida do autor sobre o tema. b) A v rgula utilizada em d epois, leviano... i ndica a omiss o do segmento p assou a significar, mencionado anteriormente. c) A forma passiva anal tica de o a djetivo se aplica o adjetivo deve ser aplicado . d) Em c riatura, pessoa f til , a coordena o dos termos indica que o adjetivo aplic vel tanto a animais quanto a homens. e) No primeiro par grafo, a express o i sto i ntroduz uma retifica o ao que foi dito anteriormente. Textos para as quest es de 16 a 19 I Como s o belos os dias Do despontar da exist ncia! Respira a alma inoc ncia Como perfumes a flor; O mundo um sonho dourado, A vida um hino d amor! Casimiro de Abreu II Lembramo-nos (...), com saudade hip crita, dos felizes tempos; como se a mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, n o nos houvesse perseguido outrora e n o viesse de muito longe a enfiada de decep es que nos ultrajam. Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam a saudade dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade a mesma em todas as datas. Raul Pomp ia Grupo I p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 16 Depreende-se do texto II que a) n o h raz o para idealizar o passado, j que todas as pocas propiciam momentos felizes. b) h pessoas hip critas que negam a felicidade dos tempos antigos. c) experimentam-se ang stias e decep es em qualquer que seja a poca de nossa vida. d) as lembran as do passado amenizam as dores do presente. e) devemos esquecer que a vida marcada por incertezas e decep es. Quest o n 17 Assinale a alternativa correta. a) A palavra c omo , nas quatro situa es em que ocorre (textos I e II), denota id ia de compara o. b) Em I, os travess es do 5 e 6 versos podem ser substitu dos por verbo de liga o, sem preju zo do sentido original. c) Em I, o sujeito de s o belos o m esmo de R espira . d) Em q ue nos ultrajam ( texto II), o pronome relativo refere-se ao substantivo e nfiada . e) Em II, c om saudade hip crita c omplementa, sintaticamente, f elizes tempos. Quest o n 18 Com rela o ao texto I, correto afirmar que a) a m trica regular, as rimas alternadas e a tem tica buc lica s o tra os t picos do lirismo setecentista do autor. b) o tom exclamativo, associado ao tema do mito do primeiro amor, comprova seu estilo parnasiano. c) o predom nio de ora es subordinadas na recria o da inf ncia perdida revela que o texto renascentista. d) o tom irreverente dos dois primeiros versos e a linguagem formal comprovam seu estilo modernista. e) a idealiza o do passado e a linguagem emotiva s o ndices do estilo rom ntico. Prova Tipo A p g. 13 Grupo I Quest o n 19 Assinale a alternativa correta. a) O texto II, posicionando-se criticamente com rela o ao ponto de vista expresso no texto I, exemplifica aspecto do estilo realistanaturalista. b) O texto I ironiza o tom pessimista da vis o de mundo rom ntica, exemplificada em II. c) Os dois textos pertencem ao mesmo estilo de poca, apesar de divergirem quanto ao tema. d) Os dois textos exemplificam tend ncia l rica que se caracteriza pela argumenta o l gica. e) O texto II, embora perten a a estilo de poca do s culo XX, confirma o tom emotivo e idealizador que caracteriza o texto I. Quest o n 20 No Manifesto da Poesia Pau-Brasil, Oswald de Andrade, condenando o purismo gramatical dos parnasianos, defende a c ontribui o milion ria de todos os erros. Assinale a alternativa que exemplifica esse princ pio est tico da fase her ica do Modernismo brasileiro. a) Imagino Irene entrando no c u:/ - Licen a, meu branco! / E S o Pedro bonach o: / - Entra, Irene. Voc n o precisa pedir licen a. (Manuel Bandeira) b) Mir sentia a m o direita / demasiado s bia / e q ue de saber tanto / j n o podia inventar nada. c) ( Jo o Cabral de Melo Neto) Disse o luar: Espera! Que eu te sigo: / Quero tamb m beijar as faces dela! / E disse o aroma: Vai, que eu vou contigo! (Olavo Bilac) d) S a leve esperan a, em toda a vida, / Disfar a a pena de viver, mais nada; ( Vicente de Carvalho) e) Toma um f sforo. Acende teu cigarro! / O beijo, amigo, a v spera do escarro. Grupo I ( Augusto dos Anjos) p g. 14 Prova Tipo A INGL S The following text refers to questions 21 to 23. Right Hand, Left Hand The Origins of Asymmetry in Brains, Bodies, Atoms and Cultures CHRIS MCMANUS A labor of love and enthusiasm as well as deep scientific knowledge, Right Hand, Left Hand t akes the reader on a trip through history, around the world, and into the cosmos, to explore the place of handedness in nature and culture. Chris McManus considers evidence from anthropology, particle physics, the history of medicine, and the notebooks of Leonardo to answer questions like: Why are most people right-handed? Are left-handed people cognitively different from righthanders? Why is the heart almost always on the left side of the body? Why does European writing go from left to right, while Arabic and Hebrew go from right to left? Why do tornadoes spin counter-clockwise in the northern hemisphere and clockwise in the southern hemisphere? And how do we know that Jack the Ripper was left-handed? McManus reminds readers that distinctions between right and left have been profoundly meaningful -imbued with moral and religious meaningin societies throughout history, and suggests that our preoccupation with laterality may originate in our asymmetric bodies, which emerged from 550 million years of asymmetric vertebrate evolution, and may even be linked to the asymmetric structure of matter. With speculations embedded in science, R ight Hand, Left Hand o ffers entertainment and new insight to scientists and general readers alike. Chris McManus i s Professor of Psychology and Medical Education at University College London , and co-editor of the Cambridge Handbook of Psychology, Health, and Medicine and the journal Laterality. (From:www.hup.harvard.edu/catalog/MCMRIG.html) Prova Tipo A p g. 15 Grupo I Quest o n 21 De acordo com o texto, conclui-se que: a) As causas e as conseq ncias associadas ao uso preferencial de uma das m os t m sido objeto de v rios estudos nos ltimos anos. Chris McManus o canhoto mais famoso da atualidade, professor-psic logo em aulas para canhotos , no Reino Unido. b) O livro do professor Chris McManus evidencia a influ ncia gen tica observada nas pessoas canhotas, mas n o se sabe ainda qual ou quais genes estariam ligados a essa caracter stica. c) O livro de Chris McManus , Right Hand, Left Hand ( M o Direita, M o Esquerda ) informa-nos sobre o uso da m o esquerda no decorrer da hist ria em diferentes culturas. O autor discute as quest es hist ricas a respeito da exist ncia da assimetria. d) Chris McManus inicia seu livro com perguntas: Por que existem mais canhotos que destros? Por que existem canhotos? Por que nosso cora o est do lado esquerdo? O autor responde a todas essas perguntas, e ainda faz outras especula es sobre o tema. e) Segundo estudos de Chris McManus, n o h condi es de se afirmar que o canhoto assim trico. A lateralidade apresentada no livro apenas uma linha imagin ria que divide tudo ao meio, e n o uma comprova o cient fica. Quest o n 22 Na senten a, With speculations embedded i n science, Right Hand, Left Hand o ffers entertainment and new insight to scientists and general readers alike , a palavra grifada pode ser substitu da por: a) recorded b) announced c) answered d) brought e) based Grupo I p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 23 The question Are left-handed people cognitively different from righthanders? i n the indirect speech is: a) The book intended to answer why left-handed people are cognitively different from right-handers. b) It was asked whether left-handed people were cognitively different from right-handers. c) They asked if are left-handed people cognitively different from right-handers. d) He inquired if left-handed people had been cognitively different from right-handers. e) It was discussed the reason left-handed people had to be cognitively different from right-handers. The following text refers to questions 24 and 25. Why Can t I Find a Girl Like Dear Old Me? By Jocelyn Selim A group of psychologists at St. Andrews University in Scotland has debunked the theory that opposites attract. They say people really want a partner who looks a lot like what they see in the mirror. After recruiting volunteers to rate the attractiveness of faces flashed on a computer screen, the researchers found that both men and women gave higher scores to the countenances that more closely resembled their own. When the researchers used a program to morph each subject s face into a gender-reversed version, the responses got even more enthusiastic. The ideal was a slightly changed version of themselves, what an identical twin of the opposite sex would look like if such a thing were possible, says David Perrett, who led the study. The search for lookalike lovers is probably driven less by narcissism than by sexual imprinting, the common tendency of animals to choose mates that resemble their parents in order to continue the species. In the St. Andrews study, women who were born to older couples were more likely to overlook wrinkles when evaluating the desirability of men. Men were willing to overlook a few extra years only if their fathers had married older women and if they were judging the face for a long-term relationship. So there may be a bit of truth in Freud after all, Perrett says. ( From: www.discover.com) Prova Tipo A p g. 17 Grupo I Quest o n 24 The message implicit in the text above is that: a) The theory that opposites attract is still regarded as being true. b) Freud has always been right. c) Narcissism explains why people wish to resemble their parents. d) Older couples daughters tend to get married to older men. e) Our ideal mate would have very few different features from ourselves. Quest o n 25 Choose the alternative that contains only words formed by prefixes or suffixes: a) response / tendency b) psychologist c) / debunked / lookalike / slightly / identical / willing probably / partner / truth / wrinkles d) relationship / attractiveness / desirability / overlook e) gender-reversed / volunteer / driven / imprinting Quest o n 26 (From: Garfield tons of fun, by Jim Davis, Ballantine Books, 1996.) According to the comic strip, we can say that: a) If the fish hadn t blinked, Garfield wouldn t have eaten it. b) The fish doesn t know how to swim properly. c) Garfield isn t that hungry. d) Garfield could have swum in the fish bowl. e) Unless the fish had been smart, Garfield would have helped the fish and its family to survive. Grupo I p g. 18 Prova Tipo A The following text refers to questions 27 to 30. DREAMS A therapist teaches techniques to help tame your nightmares ___________________________________________________________________ by Marcia Hill Gossard Of all the components of a good night s sleep, dreams seem to be least within our control. In dreams, a window opens into a world where logic is suspended and dead people speak. A century ago, Freud formulated his revolutionary theory that dreams were the disguised shadows of our unconscious desires and fears; by the late 1970s, neurologists had switched to thinking of them as just mental noise - the random byproducts of the neural-repair work that goes on during sleep. Now researchers suspect that dreams are part of the mind s emotional thermostat, regulating moods while the brains is off-line. And one leading authority says that these intensely powerful mental events can be not only harnessed but actually brought under conscious control , to help us sleep and feel better. It s your dream, says Rosalind Cartwright, chair of psychology at Chicago s Rush Presbyterian- St. Luke s Medical Center. If you don t like it, change it. Evidence from brain imaging supports this view. The brain is as active during REM sleep - when most vivid dreams occur - as it is when fully awake, says Dr. Eric Nofzinger of the sleep laboratory at the University of Pittsburgh. But not all parts of the brain are equally involved; the limbic system (the emotional brain ) is especially active, while the pre-frontal cortex (the center of intellect and reasoning) is relatively quiet. We wake up from dreams happy or depressed, and those feelings can stay with us all day, says Stanford sleep researcher Dr. William Dement. The link between dreams and emotions shows up among the patients in Cartwright s clinic. Most people seem to have more bad dreams early in the night, progressing toward happier ones before awakening, suggesting that they are working through negative feelings generated during the day. (In studying divorced couples, Cartwright has found that those who don t follow this dream progression have a much harder time getting over the trauma.) Because our conscious mind is occupied with daily life we don t always think about the emotional significance of the day s events - until, it appears, we begin to dream. Prova Tipo A p g. 19 Grupo I And this process need not be left to the unconscious. Cartwright believes one can exercise conscious control over recurring bad dreams. As soon as you awaken, identify what is upsetting about the dream. Visualize how you would like it to end instead; the next time it occurs, try to wake up just enough to control its course. With much practice people can learn to, literally, do it in their sleep. At the end of the day, there s probably little reason to pay attention to our dreams at all unless they keep us from sleeping or we wake Pioneer: Dement crusades for better sleep up in a panic, Cartwright says. Terrorism, economic uncertainties and general feelings of insecurity have increased people s anxiety. Those suffering from persistent nightmares should seek help from a therapist. For the rest of us, the brain has its ways of working through bad feelings. Sleep -or rather dream- on it and you ll feel better in the morning. (Adapted from Newsweek) Quest o n 27 According to the text, dreams: a) can logically be understood by anyone. b) were studied by Freud, who stated that they were nothing else but a link with our emotions. c) influence our daily mood. d) involve all parts of the brain while taking place. e) can tell us what kind of a person we are. Quest o n 28 Choose the w rong a lternative. a) We should not worry about our dreams at the end of the day. b) If you suffer from recurring bad dreams, you d better see a doctor. c) We usually think about the meaning of our daily activities while dreaming. d) Bad dreams occur later in the night while happier ones will take place right after you fall asleep. e) A good exercise to avoid bad-dreaming is to try to identify the cause of your nightmares right after you wake up. Grupo I p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 29 Tame i n the title of the text is the same as: a) threaten something. b) bring under control. c) act upon the situation. d) disregard totally. e) take something over. Quest o n 30 The sentence These intensely powerful mental events can be not only harnessed but actually brought under conscious control c an also be written like this: a) These intensely powerful mental events can be both harnessed and actually brought under conscious control. b) These intensely powerful mental events can be neither harnessed nor actually brought under conscious control. c) These intensely powerful mental events can be either harnessed or actually brought under conscious control. d) Neither can these intensely powerful mental events be harnessed nor be actually brought under conscious control. e) These intensely powerful mental events can be harnessed as long as actually brought under conscious control. Prova Tipo A p g. 21 Grupo I ESPANHOL Texto para as quest es de 21 a 24. En campos de plumas Nace el cinemat grafo. En septiembre de 1895, en el bulevar des Capucines, se produce un acontecimiento que habr de tener una amplia resonancia: el p blico variado que se encuentra delante de la puerta del Sal n Indien del Garden Caf ignora la trascendencia del momento. Se trata de un curioso espect culo que los hermanos Lumi re presentan ante el p blico de Par s: le llaman c in matographe, a unque otros quisieran que se llamara kinetoscope, y los tradicionalistas lanterne magique. En la primera sesi n, doscientas personas est n sentadas, tiesas y expectantes, ante una pantalla. U na pel cula empieza : con una manguera, un jardinero riega un p arterre; l lega un ni o t ras d e l y silenciosamente pisa el tubo; el agua, como es natural, no sale; el jardinero se sorprende y examina la boca de la manguera; el ni o retira el pie y el chorro de agua salta sobre el rostro del jardinero. La pel cula ha c oncluido. Y d e una manera t an sencilla h a comenzado l o que se ha llamado la s ptima de las Artes. Tres d as m s tarde, un hombre nervioso, con aire mefistof lico, intenta comprar el invento a los hermanos Lumi re, para explotarlo comercialmente. Uno d e ellos, Antoine, que fue i nventor p ero n o profeta, le contesta: Nuestro invento podr s er explotado durante un tiempo como curiosidad cient fica, pero no tiene el menor p orvenir c omercial . El p resunto c omprador se llamaba G eorges Meli s. Poco tiempo despu s, sin hacer el menor caso de la profec a de los inventores, Meli s imaginaba el cine po tico y lanzaba la cinematograf a francesa como un espect culo m s. Como un espect culo para todas las naciones del mundo. El espect culo del siglo XX se iniciaba. El nacimiento del cine. - N stor Luj n (1922-1995) Quest o n 21 ...un hombre con aire mefistof lico. Assinale o significado correto da frase acima, extra da do texto. a) b) c) d) un un un un hombre hombre hombre hombre perverso interesante guapo taca o e) un hombre derrochador Grupo I p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 22 Assinale a seq ncia correta dos significados das palavras p antalla, parterre , sencilla , porvenir e p resunto , d estacadas no texto. a) b) c) d) e) pantorrilla cantero complicada posible futuro superficie n tida parte de un jard n f cil futuro posible presurosa maceta sensata pret rito esperado campana pantorrilla complicada futuro - posible alfombra reja posible futuro taca o Quest o n 23 Assinale a seq ncia correta dos tempos verbais concluido , f ue , p odr e l lamaba , g rifados no texto. e mpieza , h a a) Presente Pret rito Perfecto Futuro Imperfecto Pret rito Imperfecto Pret rito Indefinido b) Pret rito Perfecto Presente Pret rito Indefinido Pret rito Imperfecto Futuro Imperfecto c) Presente Pret rito Perfecto Pret rito Indefinido Futuro Imperfecto Pret rito Imperfecto. d) Presente Pret rito Indefinido Pret rito Perfecto Futuro Imperfecto Pret rito Imperfecto. e) Pret rito Imperfecto Pret rito Indefinido Futuro Imperfecto Presente Pret rito Perfecto Quest o n 24 No texto, as palavras a nte , tras , tan , uno e p ero , c lassificadas gramaticalmente, s o, respectivamente: a) a d v e r b i o , a d v e r b i o , p r e p o s i c i n , p r o n o m b r e i n d e f i n i d o y conjunci n adversativa. b) a d v e r b i o , a d v e r b i o , c o n j u n c i n , p r o n o m b r e y c o n j u n c i n adversativa. c) preposici n, preposici n, adverbio, conjunci n adversativa y pronombre indefinido. d) preposici n, preposici n, adverbio, pronombre indefinido y conjunci n adversativa. e) preposici n, preposici n, pronombre indefinido, adverbio y conjunci n adversativa. Prova Tipo A p g. 23 Grupo I Quest o n 25 A maneira correta de se escrever o n mero 1895 : a) b) c) d) e) mil ochocientos y noventa y cinco. un mil ochocientos y noventa y cinco. hun mil ochocientos y noventa y cinco. mil ochocientos noventa cinco. mil ochocientos noventa y cinco. Quest o n 26 Sea c ual sea su necesidad inmobiliaria. Cons ltenos! O s tem p os verb ai s d e S e a e Cons ltenos! , a c i m a , s o , respectivamente: a) b) c) d) e) Presente de Subjuntivo e Imperativo afirmativo. Imperfecto de Subjuntivo e Imperativo afirmativo. Pluscuamperfecto de Subjuntivo e Imperativo afirmativo. Futuro Perfecto de Subjuntivo e Imperativo afirmativo. Futuro Simple de Subjuntivo e Imperativo afirmativo. Tira para as quest es 27, 28 e 29. Quest o n 27 O significado da palavra FALDA , retirada da tira, : a) pantal n b) pollera c) delantal d) calcet n e) pa uelo Grupo I p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 28 A interpreta o correta da tira : a) Hagar est enojado con su hija . b) Hagar est orgulloso de su hija. c) Hagar est envidioso de su hija. d) Hagar est celoso de su hija. e) Hagar est aburrido de su hija. Quest o n 29 Extra do da palavra s ubirle , a c lassifica o correta do l e : a) Pronombre relativo. b) Pronombre impersonal complemento indirecto. c) Pronombre t nico complemento directo. d) Pronombre indefinido. e) Pronombre personal complemento indirecto. Quest o n 30 Jugar al f tbol con mi vieja abuela. O significado correto da frase acima : a) S lo quiere jugar en esa cancha. b) S lo quiere jugar con esa pelota. c) S lo quiere jugar con esa persona. d) S lo quiere jugar con la pelota vieja. e) S lo quiere jugar en ese estadio. Prova Tipo A p g. 25 Grupo I QU MICA As quest es 31 e 32 referem-se s informa es abaixo. Por contribuir para a preserva o ambiental, o uso do g s hidrog nio, como combust vel economicamente vi vel, j est sendo considerado como um marco na hist ria futura do s culo XXI. Por eletr lise da gua, em presen a de soluto i nico que n o participe das semi-rea es, produzido, al m do g s hidrog nio tamb m o g s oxig nio. Facilidade de Descarga N o sofrem descarga Facilidade crescente de descarga 1+ H e demais c tions C tions de metais 1A, 2A e de alum nio nions oxigenados e fluoreto Quest o n 31 Nas condi es citadas, a equa o global corretamente balanceada da eletr lise da gua : a) 1 HO 22 H + 1 O 22 b) 1 HO 22 1 H 22 + O c) HO 2 H + 1 O 22 d) 2H O 2 H + O e) HO 2 H + O Grupo I 2 2 2 2 p g. 26 2 2 2 Prova Tipo A Quest o n 32 Uma solu o que cont m um soluto que permite obter a ambos, H e O , : 2 2 a) NaCl (aq.) b) NiBr 2(aq.) c) CuSO 4(aq.) d) NaNO 3(aq.) e) BaCl 2(aq.) Quest o n 33 Considere os fen menos: I) A queima de fogos de artif cio II) A gua entrando em ebuli o III) O escurecimento de um objeto de cobre IV) A efervesc ncia de um comprimido em gua S o fen menos qu micos: a) b) c) d) e) I, II, III e IV. I, II e III, somente. I, III e IV, somente. II e IV, somente. I e III, somente. Quest o n 34 A rea o de s dio met lico com gua produz uma solu o fortemente alcalina e g s hidrog nio que se desprende. A equa o que representa essa rea o : Dados: N a ( Z =11) ; O ( Z= 8) ; H ( Z = 1) a) 1+ + HO 2 (l ) Na b) 2 Na(s) + HO 2 (l ) 2 Na c) 2 Na(s) + HO 2 (l ) 2 Na Na (s) d) 2 Na (s) + 2 H2O (l ) e) Na Prova Tipo A +2HO (s) 2 (l) (aq) 1+ (aq) 1+ 1+ 2 Na 1+ Na p g. 27 (aq) (aq) (aq) + OH +O +H 1 (aq) +H 2(g) 1 (aq) + 2 OH 1 1 + OH +O (aq) (aq) +O +H 2(g) 2(g) 2(g) 2(g) 1+ +HO 3 (aq) Grupo I Quest o n 35 2 KCl O Zn N (s) 2(g) 2X 3(s) + Y + 3H ZnSO (aq) 2W 2(g) + (s) 4(aq) 3O 2(g) + Cu (s) (g) As rea es equacionadas acima ficar o corretas se X , Y e W forem, respectivamente: a) KC l , CuSO b) KCl O , c) KCl O d) KCl O 2 3 e) KC l e NH Cu e NH , CuS e , Cu e , CuS e 4 3 3 HNO 2 NH 22 NH 24 Quest o n 36 A seq ncia num rica correta, obtida na associa o das subst ncias da coluna A s afirma es da coluna B, de cima para baixo, : A B 1) per xido de hidrog nio ( H O ) 22 ( ) um dos constituintes do GLP (g s liquefeito de petr leo) 2) cido muri tico ( ) constituinte da gua oxigenada 3) butano ( ) usado no tratamento de gua nas esta es de tratamento 4) cloreto de s dio ( ) usado na limpeza de fachadas de pr dios ( ) constituinte do soro fisiol gico 5) sulfato de alum nio a) b) c) d) e) Grupo I 3,1,5,2,4 1,2,3,4,5 4,3,2,5,1 3,5,1,4,2 5,4,3,2,1 p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 37 sal de cozinha + areia + limalha de ferro processo I limalha de ferro sal + areia adi o de gua processo II solu o aquosa areia processo III sal gua Os nomes dos processos I , I I e I II , r epresentados pelo fluxograma acima e referentes separa o dos componentes da mistura, s o, respectivamente: a) b) c) d) e) decanta o, centrifuga o e filtra o. separa o magn tica, filtra o e destila o. filtra o, separa o magn tica e destila o. cristaliza o, decanta o e centrifuga o. separa o magn tica, decanta o e filtra o. Quest o n 38 Considere as afirma es abaixo. I) O carbono puro encontrado na natureza na forma de grafite e diamante. II) O carbono na forma impura chamado de carv o. III) O diamante pode ser usado em brocas utilizadas na perfura o de po os de petr leo. IV) O carbono est presente no a o. V) O carbono um dos constituintes do bronze. S o corretas : a) b) c) d) e) I, II, III, IV e V. I, II, III e IV, somente. I, III e V, somente. II, IV e V, somente. III, IV e V, somente. Prova Tipo A p g. 29 Grupo I O Quest o n 39 Da subst ncia de f rmula H O Cl O , I NCORRETO a firmar que: a) o cido percl rico. O b) um cido inorg nico. c) a liga o entre o hidrog nio e o oxig nio covalente sigma s-p. d) um composto i nico. e) possui duas liga es covalentes normais e tr s liga es dativas ou coordenadas covalentes. Quest o n 40 CH 3 Da subst ncia de f rmula estrutural plana H C C = C CH 3 3 correto afirmar que: , CH 3 a) apresenta cadeia carb nica, aberta, ramificada e saturada. b) um hidrocarboneto com cadeia carb nica fechada. c) o dimetil-2-buteno. d) um alcano. e) apresenta dois radicais etil em sua estrutura. Quest o n 41 Analisando o gr fico representativo do caminho da C, rea o A+B pode-se dizer que o valor da energia de ativa o, em kcal/mol, e o tipo de rea o s o, respectivamente: a) b) c) d) e) Grupo I 08 20 20 28 30 e e e e e exot rmica. endot rmica. exot rmica. endot rmica. endot rmica. Energia em kcal/mol 30 25 20 15 10 5 2 0 p g. 30 A+B C caminho da rea o Prova Tipo A Quest o n 42 Com a finalidade de tornar os refrigerantes do tipo cola mais agrad veis, adicionado cido fosf rico numa concentra o de 0,6 g/litro de refrigerante. O n mero m ximo de latinhas de 350 ml desses refrigerantes que um indiv duo de 42 kg pode ingerir, por dia, : a) 1 Nota: recomendado que o limite m ximo de ingest o di ria de cido fosf rico seja de 5 mg/kg de peso corporal. b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 Quest o n 43 O leo de rosas tem f rmula estrutural CH CH OH 2 2 . I NCORRETO a firmar que : a) um lcool. b) possui somente um carbono terci rio em sua estrutura. c) um ciclano. d) tem f rmula molecular C H O. 8 10 e) possui um anel benz nico em sua estrutura. Quest o n 44 A equa o que representa uma rea o em que N O o corre xidoredu o : a) SO 3 + b) 2 Na c) Na O 2 + H SO 24 d) 2 AgNO e) 2 H O 22 Prova Tipo A Cl + 3 Na SO 24 2 NaC l 2 ZnSO Zn + luz Cu 4 + Cu(NO ) 32 2H O 2 H 2 + 2 Ag +O 2 p g. 31 Grupo I Quest o n 45 2002 frica do Sul - Rio +10 Ouvidos atentos... Esperan a. Muito barulho. E o resultado? De positivo, quase nada. Os compromissos assumidos no Rio para a redu o da emiss o de poluentes ficaram no papel. Pressionados, principalmente pelas ind strias automobil stica e petrol fera, os pa ses mais ricos e que mais poluem anunciaram novas metas de redu o para 2012, bem aqu m do necess rio e do j assumido. Para os ambientalistas e para os cientistas essa redu o irris ria e in cua. E de 10 em 10 anos v o-se representando farsas . O texto acima: I) reflete a satisfa o dos ambientalistas pela redu o da emiss o de poluentes. II) mostra a vontade da ind stria petrol fera em resolver j os problemas dos poluentes. III) afirma que daqui a 10 anos os problemas causados pela polui o estar o equacionados. IV) mostra que a emiss o de poluentes deve ser t o somente objeto de discuss o. V) afirma que os pa ses ricos j eliminaram a emiss o de poluentes. Das afirma es feitas: a) apenas I e III s o corretas. b) c) apenas II e III s o corretas. nenhuma correta. d) apenas IV e V s o corretas. e) apenas II e V s o corretas. Grupo I p g. 32 Prova Tipo A F SICA Quest o n 46 No interior de um nibus que trafega em uma estrada retil nea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lan a verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade de 4 m/s, que retorna a sua m o. As posi es inicial e final do objeto est o no mesmo plano paralelo ao deslocamento do nibus, o referencial adotado a estrada e a acelera o gravitacional 2 g=10m/s . Durante o movimento de subida e descida desse objeto, o nibus percorre a dist ncia de: a) b) c) d) e) 10 12 15 18 20 m m m m m Quest o n 47 Um autom vel est parado junto a um sem foro, quando passa a ser 2 acelerado constantemente raz o de 5,0 m/s , num trecho retil neo da avenida. Ap s 4,0 s de acelera o, o autom vel passa a se deslocar com velocidade constante por mais 6,0 s. Nesse instante, inicia-se uma frenagem uniforme, fazendo-o parar num espa o de 20 m. A velocidade escalar m dia do autom vel nesse percurso foi de: a) b) c) d) e) 20 36 45 54 72 km/h km/h km/h km/h km/h Quest o n 48 Devido ao movimento de rota o da Terra, uma pessoa sentada sobre a linha do Equador tem velocidade escalar, em rela o ao centro da Terra, igual a: a) 2 250 km/h b) 1 650 km/h c) 1 300 km/h d) 980 km/h e) 460 km/h Prova Tipo A Adote: Raio equatorial da Terra = 6 300 km e p g. 33 = 22 7 Grupo I Grupo I p g. 34 Prova Tipo A Quest o n 49 Um pequeno bloco, de massa 250 g, lan ado sobre uma superf cie plana e horizontal, com velocidade de 2,0 m/s, num local em que o 2 m dulo da acelera o gravitacional g = 10 m/s . O lan amento foi feito paralelamente superf cie e o bloco, sempre em contato com a mesma, p ra, ap s ter percorrido 50 cm. O retardamento uniforme foi devido exclusivamente ao atrito entre as superf cies em contato, cujo coeficiente de atrito cin tico : a) 0,10 b) 0,20 c) 0,40 d) 0,60 e) 0,80 Quest o n 50 Um autom vel que se desloca numa estrada possui, num determinado instante, a velocidade de 90 km/h e quantidade de movimento de 4 m dulo 2,0.10 kg.m/s. A energia cin tica do autom vel, nesse instante, segundo o mesmo referencial, : 5 a) 2,5 . 10 J 5 b) 2,0 . 10 J 4 c) 9,0 . 10 J 4 d) 2,5 . 10 J 4 e) 2,0 . 10 J Quest o n 51 Os corpos A e B, de massas m e m , encontram-se em equil brio, A B apoiados nos planos inclinados lisos, como mostra a figura. O fio e a roldana s o ideais. A rela o m /m entre as massas dos corpos : AB a) 2 2 b) 2 c) 3 A 30 d) 3 2 B 45 e) 2 3 Prova Tipo A p g. 35 Grupo I Quest o n 52 Na escala termom trica X, ao n vel do mar, a temperatura do gelo fundente 30 X e a temperatura de ebuli o da gua 120 X. A temperatura na escala Celsius que corresponde a 0 X : a) 15 C b) 20 C c) 25 C d) 28 C e) 30 C Quest o n 53 Uma haste homog nea constitu da de um certo material e possui comprimento L a uma temperatura inicial . Ap s ser aquecida at o o a temperatura , o comprimento da haste aumenta de 0,20%. Uma 3 2 pl aca de 2,5 0.1 0 cm , temperatura e constitu da do mesmo o material da haste, tamb m aquecida. Ao sofrer a mesma varia o de temperatura da haste, a rea da placa passar a ser: a) 2,51.10 3 cm 2 3 2 b) 2,55 .10 cm 3 2 c) 2,60.10 cm 3 2 d) 3,50 .10 cm 3 2 e) 3,60 .10 cm Quest o n 54 Em um laborat rio de F sica dispomos de gua de massa espec fica 3 1 g/cm a 20 C e a 80 C. Para obtermos 3 litros de gua a 60 C devemos misturar: a) 2,5 litros de gua a 20 C com 0,5 litro de gua a 80 C . b) 2,0 litros de gua a 20 C com 1,0 litro de gua a 80 C . c) 1,5 litro de gua a 20 C com 1,5 litros de gua a 80 C . d) 1,0 litro de gua a 20 C com 2,0 litros de gua a 80 C . e) 0,5 litro de gua a 20 C com 2,5 litros de gua a 80 C . Grupo I p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 55 rea A Uma parede de madeira homog nea que possui espessura constante e igual a e s epara dois ambientes, A e B, de temperaturas e , respectivamente, A B conforme ilustra a figura ao lado. Da regi o A p ara a regi o B e xiste um fluxo de calor identificado por . B A K . A ( A B ) e permite-nos determinar analiticamente o valor de . Esse fluxo de calor decorrente do fen meno natural conhecido por: A equa o = e a) condu o t rmica. b) convec o t rmica. c) irradia o t rmica. d) indu o t rmica. e) resist ncia t rmica. Quest o n 56 Lente O esquema ao lado mostra um objeto real colocado diante de uma objeto lente delgada e sua C respectiva F F O C imagem imagem conjugada. O ndice de refra o do material da lente maior que o do meio no qual se encontra. Prova Tipo A p g. 37 Grupo I A B C D Considerando a ilustra o acima, das lentes A, B, C e D, o esquema pode se referir a uma lente: a) do tipo A e tamb m do tipo B. b) do tipo A e tamb m do tipo C. c) do tipo B e tamb m do tipo D. d) do tipo A e tamb m do tipo D. e) do tipo B e tamb m do tipo C. Quest o n 57 Tr s pequenos corpos A, B e C, eletrizados com cargas el tricas id nticas, est o dispostos como mostra a figura. A intensidade da for a el trica que A exerce em B 0,50 N. A for a el trica resultante que age sobre o corpo C tem intensidade de: a) 3,20 N b) 4,68 N c) A B C 6,24 N 0,40 m d) 7,68 N 0,10 m e) 8,32 N Quest o n 58 Entre os pontos A e B do trecho de circuito el trico abaixo, a ddp 80 V. A pot ncia dissipada pelo resistor de resist ncia 4 : a) b) 12 W c) 4 4W 18 W A 7 10 B 12 d) 27 W e) 36 W Grupo I p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 59 Para um certo equipamento eletr nico funcionar normalmente, utilizase uma fonte de alimenta o de 6,0 V, a qual pode ser obtida pela associa o adequada de algumas pilhas de 1,5 V cada. Considerando que essas pilhas s o geradores el tricos ideais, duas associa es poss veis s o: + + a) equipamento equipamento ou + + b) equipamento ou equipamento + + c) ou equipamento equipamento + + d) ou equipamento equipamento + + equipamento e) ou equipamento Prova Tipo A p g. 39 Grupo I Quest o n 60 Um motor el trico de 750 W fica em funcionamento 6 horas por dia. A energia el trica consumida por esse motor, em 10 dias, de: a) 9 kWh b) 15 kWh c) 30 kWh d) 45 kWh e) 60 kWh Grupo I p g. 40 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ON CU RSO V EST I BU LAR M ACK EN Z I E/2 0 0 3 1 SEMESTRE 0 9 /1 2 /2 0 0 2 GRU PO : I C OMUNICA O E EXPRESS O - F SICA - QU M I CA T I PO DE P ROV A T I PO DE P ROV A N. A B N. A B 01 E A 31 C B/D 02 C B 32 D A/C 03 D A 33 C C/B 04 D C 34 D A/E 05 A C 35 A E/A 06 C B 36 A D/D 07 C E 37 B B/C 08 E E 38 B E/E 09 A D 39 D C/A 10 E E 40 C D/B 11 B D 41 C D 12 B C 42 A E 13 D A 43 C B 14 D D 44 A B 15 B B 45 C C 16 C D 46 E E 17 B D 47 D E 18 E C 48 B D 19 A D 49 C C 20 A E 50 A D 21 C/A D 51 B A 22 E/B D 52 B A 23 B/C B 53 A B 24 E/D B 54 D B 25 D/E C 55 A A 26 A/A C 56 C E 27 C/B E 57 E A 28 D/D C 58 E D 29 B/E B 59 C C 30 A/C D 60 D C OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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