
	Popular ▼ ICSE CBSE 10th ISC CBSE 12th CTET GATE UGC NET Vestibulares ResFinder

Mackenzie Vestibular Junho de 2005 : Grupos II e III (Comunicação, Física e Química)

49 páginas, 70 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,

	vestibular	+Fave Message
	Perfil Linha do Tempo Uploads P & R

Página Inicial > vestibular > Mackenzie (Universidade Presbiteriana Mackenzie) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPOS II e III TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 27 / 06 / 2005 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupos I I e III REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Urbanistas assinalam que, principalmente em grandes centros urbanos, a presen a de textos publicit rios excessiva. Os afixados em edifica es, al m de polu rem visualmente a cidade, tornando a paisagem pesada e at agressiva, costumam danificar as constru es muitas delas de significativo valor hist rico. Baseados nesse tipo de opini o dos especialistas, certos administradores t m-se empenhado em fazer cumprir as leis que regulamentam a afixa o de an ncios em espa o p blico ou privado. Haroldo Haetinger Texto II PUBLICIDADE Proibido colocar cartazes: em ch o parede poste. (Em homem: pode.) Ilka Brunhilde Laurito Grupos I I e III p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I I e III RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupos I I e III p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 05 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 J nio Quadros caracterizava-se por se expressar em linguagem, ao mesmo tempo, direta e rebuscada. Desprezando a rotina burocr tica, o presidente despachava bilhetinhos para todas as inst ncias administrativas. O conte do das papeletas como J nio as chamava era variado. Ia desde o pux o de orelhas no secret rio da Educa o pela demora na tramita o burocr tica, at o alerta ir nico sobre a sindic ncia que envolvia um policial apelidado de Elefante: Cuidado com o bicho . Nem mesmo a proposta de compra de uma on a para o Jardim Zool gico de S o Paulo escapou de sua observa o: N o compro a on a. N o faltam on as neste pa s, como n o faltam amigos desse bicho. Adaptado de Erivelton Goulart Quest o n 01 O texto autoriza dizer que a) J nio Quadros inaugurou no Brasil a tradi o de desprezar formalidades no ambiente pol tico. b) J nio visto com simpatia pelo autor, porque trouxe descontra o vida p blica e, ainda assim, manteve a rotina burocr tica. c) o caso da compra da on a, entre os tr s citados, considerado o mais inusitado pelo autor. d) o coment rio de J nio sobre a sindic ncia (linhas 07 e 08) pressup e que ele considerava o policial envolvido um cidad o sem valor. e) o presidente s se manifestava sobre quest es menores, deixando de opinar sobre os grandes problemas do pa s. Quest o n 02 Assinale a alternativa que cont m afirma o respaldada pelo texto. a) Os bilhetes reproduzidos no texto cont m jogos ling sticos que exploram o humor. b) O autor considera papeletas ( linha 04) o sin nimo mais comum de bilhetinhos ( linha 03). c) O presidente usava linguagem inacess vel ao elaborar seus bilhetes. d) J nio, impaciente com as tramita es burocr ticas, chegou a agredir fisicamente seu secret rio da Educa o. e) O presidente selecionava criteriosamente, entre seus subordinados, os receptores de suas papeletas. Prova Tipo A p g. 5 Grupos I I e III Quest o n 03 No trecho N o compro a on a. N o faltam on as neste pa s, como n o faltam amigos desse bicho , a) o nome do animal, nas duas ocorr ncias, faz refer ncia indireta aos pol ticos brasileiros de ndole perversa. b) comprar usado em sentido conotativo, como na express o popular Quem n o te conhece que te compre . c) amigos desse bicho e xpress o que desloca o sentido da frase da denota o para a conota o. d) como introduz uma comprova o do que foi afirmado anteriormente, equivalendo a por exemplo . e) neste p oderia ser substitu do por nesse , sem comprometer a refer ncia dessa forma pronominal. Quest o n 04 Assinale a alternativa correta. a) bilhetinhos ( linha 03) e papeletas ( linha 04) exemplificam modos de formar o diminutivo em portugu s. b) pux o ( linha 05) e t ramita o ( linha 06) s o formas aumentativas de puxada e tr mite . c) escapou ( linha 10) indica, como os outros verbos do texto, a o realizada repetidas vezes. d) variado ( linha 05) tem sentido ir nico, por indicar que os bilhetes sempre abordavam temas insignificantes. e) desde ( linha 05) utilizado para exprimir no o temporal, equivalendo a a partir de . Quest o n 05 Assinale a alternativa correta. a) on as e a migos ( linha 11) exercem a fun o sint tica de objeto direto do verbo faltar . b) como J nio as chamava ( linhas 04 e 05) tem valor comparativo no trecho em que aparece. c) que envolvia um policial apelidado de Elefante ( linhas 07 e 08) restringe a refer ncia do termo s indic ncia . d) Cuidado com o bicho ( linha 08) exemplo de discurso indireto livre. e) de sua observa o ( l i n h a 1 0 ) e m p r e g a d o n a f u n o d e complemento nominal. Grupos I I e III p g. 6 Prova Tipo A Texto para as quest es de 06 a 10 01 02 03 Se das flores a bela contextura Esmalta o campo na melhor fragr ncia, Para dar uma id ia da ventura; 04 05 06 Como, C us, para os ver terei const ncia, Se cada flor me lembra a formosura Da bela causadora de minha nsia? Cl udio Manuel da Costa Quest o n 06 Nos versos acima, componentes de um soneto, o eu l rico a) associa imagens provenientes de sensa es distintas para cantar a beleza da Natureza, tema principal dos tercetos. b) faz uso de uma estrutura silog stica cuja conclus o nega a proposi o inicial acerca da Natureza, manifesta no primeiro terceto. c) levanta uma hip tese acerca do espa o que o cerca para exaltar as qualidades superiores da Natureza em rela o a qualquer outro ser. d) confessa sua incapacidade de ser fiel a qualquer amor poss vel, dada a exuber ncia com que a Natureza concede formosura s mais variadas mulheres. e) confessa desgosto por n o usufruir em plenitude a harmonia da Natureza, cuja imagem ele associa da amada distante. Quest o n 07 Assinale a alternativa correta sobre o primeiro terceto. a) Os versos s o compostos de mesmo n mero de s labas m tricas, doze. b) A express o d as flores ( verso 01) adjunto adnominal de c ampo (verso 02). c) Desenvolvendo a ora o reduzida (verso 03), o sentido original est preservado em como se desse uma id ia da ventura . d) A express o d a ventura ( verso 03) pode ser substitu da por venturosa , sem preju zo do sentido original. e) Expressa, em sua totalidade, que o esplendor da natureza sugere o que seria a felicidade. Prova Tipo A p g. 7 Grupos I I e III Quest o n 08 Assinale a alternativa correta sobre o segundo terceto. a) No primeiro verso, C omo e quivale ao termo destacado em Como n o tinha esperan as de rev -lo, permaneceu ali poucos minutos . b) Em p ara os ver ( verso 04), o pronome refere-se ao termo impl cito campos : depois de expressar uma id ia generalizante sobre o campo, o eu l rico considera a sua multiplicidade. c) A forma verbal l embra ( verso 05) exigiu os mesmos complementos encontrados em O estudante recebeu o diploma emocionado . d) A indaga o manifesta a grande d vida do eu l rico acerca de sua instabilidade, cuja causa ele desconhece. e) Em C us ( verso 04), a interjei o tem o mesmo valor coloquial da encontrada em Puxando a ponta da orelha, ele disse: A sobremesa est daqui, ! . Quest o n 09 A produ o de Cl udio Manuel da Costa, poeta brasileiro do s culo XVIII, a) retrata um contexto social, pol tico e est tico completamente distinto do representado na obra do inconfidente Tom s Ant nio Gonzaga. b) exemplifica o esfor o de sua gera o po tica em renunciar express o da vida sentimental, em busca da reprodu o de objetos decorativos, em versos perfeitos. c) tem em comum com a de Jos de Anchieta, Greg rio de Matos e Padre Ant nio Vieira o fato de constituir manifesta o cultural do Brasil-Col nia. d) exemplo da poesia condoreira, de car ter social e pol tico, que defendia, sobretudo, a necessidade da liberta o dos escravos. e) caracteriza-se pela contesta o das formas po ticas tradicionais, manifesta, por exemplo, pela ado o de versos brancos e livres. Grupos I I e III p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 10 Contempor neo de Cl udio Manuel da Costa, Silva Alvarenga entende que o poeta deve ser sincero, expressando diretamente o que sente; para ele, a poesia deveria partir de uma viv ncia aut ntica. o que comprovam seus versos: a) Torce, aprimora, alteia, lima / A frase; e, enfim, / No verso de ouro engasta a rima ( ...) b) Quem estuda o que diz, na pena n o se iguala / Ao que de m goa e dor geme ( ...) c) N o sou alegre nem sou triste / sou poeta. d) Meninas de bicicleta / Quero ser vosso poeta! e) Meus olhos t m telesc pios / espiando a rua, / espiando minha alma / longe de mim mil metros. Texto para as quest es de 11 a 15 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Poucos dias depois da minha chegada [ ao Rio de Janeiro, em 1855] , um amigo e companheiro de inf ncia, o Dr. S , levou-me festa da Gl ria. Descobri nessa ocasi o, a alguns passos de mim, uma linda mo a, que parara um instante para contemplar no horizonte as nuvens brancas esgar adas sobre o c u azul e estrelado. Ressumbrava na sua muda contempla o doce melancolia e n o sei que laivos de t o ing nua castidade, que o meu olhar repousou calmo e sereno na mimosa apari o. Quem esta senhora? perguntei a S . N o uma senhora, Paulo! uma mulher bonita. Queres conhec -la? Compreendi e corei de minha simplicidade provinciana, que confundira a m scara hip crita do v cio com o modesto recato da inoc ncia. S ent o notei que aquela mo a estava s e que a aus ncia de um pai, de um marido, ou de um irm o, devia-me ter feito suspeitar a verdade. Adaptado de Jos de Alencar Obs.: R essumbrava = t ransparecia l aivos = s inais Prova Tipo A p g. 9 Grupos I I e III Quest o n 11 No fragmento do romance L uc ola , a) a descri o que o narrador faz do surgimento da mo a j denota sua confus o: o retrato apresentado em nada sugere atitudes virtuosas. b) predominantemente dissertativo, a personagem faz uso da narra o e da descri o para situar o assunto sobre o qual vai apresentar seu ponto de vista: a falta de mal cia. c) a fala do Dr. S evidencia o motivo de o narrador ter-se sentido constrangido: ele, provinciano, n o estava preparado para conhecer a elegante mo a da capital. d) a m scara hip crita do v cio ( linha 13), a que se refere o narrador em 3 pessoa, traduz a avalia o que o jovem rec m-chegado cidade faz do comportamento dos habitantes da corte. e) o narrador-personagem deixa transparecer, na ltima frase, que o jogo social da capital tem suas regras, com as quais ele n o estava suficientemente habituado. Quest o n 12 Assinale a alternativa correta. a) As express es o D r. S ( linha 02) e P aulo ( linha 10) exercem a mesma fun o sint tica de vocativo. b) A f o r m a v e r b a l p a r a r a ( l i n h a 0 4 ) d e n o t a a o r e a l i z a d a anteriormente a outra a o passada. c) O segmento p ara contemplar no horizonte as nuvens brancas esgar adas sobre o c u azul e estrelado ( linhas 04 e 05) denota circunst ncia de tempo. d) O adv rbio t o ( linha 07) estabelece, na frase, uma compara o entre termos. e) Ressumbrava ( linha 06) forma verbal indicativa de a o considerada hipot tica. Grupos I I e III p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 13 Assinale a alternativa correta. a) No contexto, a frase N o uma senhora, Paulo! ( linha 10) est adequadamente transposta para o discurso indireto em Ele diria a Paulo que ela n o uma senhora . b) As frases C ompreendi e c orei de minha simplicidade provinciana (linha 12) expressam rela o de causa e conseq ncia, respectivamente. c) Em S e nt o ( linha 14) e e stava s (linha 14), as palavras destacadas foram empregadas com o mesmo sentido. d) Substituindo o segmento destacado em q ue confundira a m scara hip crita do v cio ( linhas 12 e 13) pelo pronome correspondente, ter amos que lhe confundira . e) O segmento d evia-me ter feito suspeitar a verdade ( linhas 15 e 16) equivale, no contexto, a necessariamente fazia que eu suspeitasse da verdade . Quest o n 14 Assinale a express o do texto que est corretamente traduzida. a) muda contempla o ( linha 06) = admira o irreverente e silenciosa. b) mimosa apari o ( linha 08) = ofuscante e inesperada apari o em p blico. c) simplicidade provinciana ( linha 12) = comportamento espont neo e naturalmente deselegante. d) m scara hip crita do v cio (linha 13) = falsa e dissimulada apar ncia da imoralidade. e) modesto recato da inoc ncia ( linhas 13 e 14) = escassa prud ncia do comedimento. Quest o n 15 No romance em quest o, Luc ola tornara-se cortes quando, em situa o de mis ria familiar, fora comprada por homem rico. Ela e o narrador tornam-se amantes e a liga o casual se transforma em amor. Sabendo que n o poderia pretender casar-se com ele, ela prop e que se case com sua irm : Ana te daria os castos prazeres que n o posso dar-te; amarias nela minha imagem purificada. Tu vives num mundo, Paulo, onde h condi es que ser s obrigado a aceitar, cedo ou tarde; um dia sentir s a necessidade de criar uma fam lia, e gozar das afei es dom sticas. H sentimentos e gozos que ainda n o sentiste, e s uma esposa casta e pura te pode dar... Prova Tipo A p g. 11 Grupos I I e III Considerado esse contexto, assinale a alternativa correta sobre Jos de Alencar nesse romance: a) Retrata um duplo padr o de moralidade no s culo XIX: o homem, envolvido com a lux ria, nada perdia de sua dignidade, mas a mulher perdia os seus direitos. b) Confirma a distin o que o Realismo defendeu quanto figura feminina: a mulher escolhida para esposa s seria amada espiritualmente, as outras poderiam ser amadas fisicamente. c) Respeita as conven es rom nticas ao mostrar a cortes superando as restri es sociais, mas, numa atitude t pica do Realismo, condena o casamento visto como transa o financeira. d) Ratifica a vis o aristocr tica, adotada pelo Realismo, de que o casamento s deve ser realizado entre indiv duos castos e puros. e) Assume, ao caracterizar a figura feminina, atitude que antecipa nitidamente o Naturalismo, pois constr i a divis o: Luc ola, a pecadora; Ana, a casta. Texto para as quest es de 16 a 18 Solar Minha m e cozinhava exatamente: arroz, feij o-roxinho, molho de batatinhas. Mas cantava. Ad lia Prado Quest o n 16 Levando em conta o sentido da conjun o M as , presente no terceiro verso, assinale a alternativa correta. a) A m e n o s assumia as tarefas dom sticas, mas tamb m outras atividades profissionais. b) Para o eu l rico, a m e era uma pessoa feliz, justamente porque encontrava, nas v rias experi ncias culin rias, satisfa o e alegria. c) No passado, as mulheres cantavam porque se sentiam realizadas ao ver seu trabalho reconhecido. d) O eu l rico deixa impl cito um ju zo de valor negativo na descri o da atividade culin ria da m e. e) Para o eu l rico, a emancipa o tirou da mulher a possibilidade de sentir o prazer proporcionado pelos requintes culin rios. Grupos I I e III p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 17 Solar , como substantivo, significa antiga morada de fam lia . Como adjetivo ou verbo, pode assumir, entre outros, os seguintes significados: I. Que utiliza a energia do sol. II. Brilhante; luminoso. III. Executar ou tocar um solo musical. IV. Que tem som puro, sonoro, claro, l mpido. Levando em conta a natureza plurissignificativa do texto liter rio, correto afirmar que o t tulo do poema faz alus o, em fun o do contexto, aos significados a) II e III, apenas. b) II e IV, apenas. c) III e IV, apenas. d) I, II e III, apenas. e) I, II, III e IV. Quest o n 18 correto dizer que, nesse poema, a poetisa contempor nea Ad lia Prado a) recupera aspectos da est tica rom ntica, na medida em que idealiza a inf ncia como per odo de plenitude, em linguagem marcadamente confessional. b) r e c u p e r a a s p e c t o s d a e s t t i c a s i m b o l i s t a p o r s o b r e p o r a musicalidade da linguagem ao plano do conte do. c) valoriza aspectos da primeira gera o modernista brasileira, como a linguagem irreverente na cr tica cultura dos antepassados. d) valoriza tra os estil sticos modernos como, por exemplo, a linguagem simples aliada s ntese expressiva. e) inova a linguagem po tica atual ao tematizar aspectos do cotidiano urbano, mas recupera da tradi o liter ria a regularidade formal. Prova Tipo A p g. 13 Grupos I I e III Texto para as quest es 19 e 20 Philadelpho Menezes Obs.: clichetes = neologismo criado a partir da palavra clich (chav o, frase feita) Quest o n 19 correto dizer que o texto, a) ao associar o uso de clich s ao ato de mascar chicletes, denuncia as atitudes autom ticas, desprovidas de esp rito cr tico. b) ao associar C lichetes a c hicletes, valoriza o uso de clich s como forma de express o original e popular. c) ao utilizar a express o s abor mental , explicita o efeito de descontra o e relaxamento, benef cios provenientes do ato de mascar chicletes. d) ao associar a express o g oma de mascarar m arca Chicletes , valoriza o suposto efeito refrescante e inibidor do mau h lito proporcionado pelo produto comercial. e) ao reunir a palavra C lichetes s express es g oma de mascarar e sabor mental , repete automaticamente os clich s que, efetivamente, denuncia. Quest o n 20 A composi o do texto ap ia-se num expediente est tico difundido por dada stas, no in cio do s culo XX, devido ao fato de a) exaltar valores do mundo moderno, como progresso tecnol gico, dinamismo urbano e consumo. b) valorizar o aspecto visual do texto e desprezar a linguagem verbal. c) criticar a percep o ca tica e fragment ria de aspectos da realidade urbana. d) incorporar manifesta o art stica objeto do cotidiano, t cnica conhecida como ready-made . e) reproduzir a manifesta o cr tica presente no desenho e nos dizeres originais de uma simples embalagem de produto comercial. Grupos I I e III p g. 14 Prova Tipo A INGL S The following texts refer to questions 21 to 23. Text 1 The Leadership Pill The Missing Ingredient in Motivating People Today By K en Blanchard a nd M arc Muchnick Now can you become a more successful manager, a stronger team leader, and a motivator who gets the best results from a group? Ken Blanchard and Marc Muchnick s T he Leadership Pill p rovides the answer. In the bestselling tradition of W hale Done! a nd T he One Minute Manager, t heir entertaining and inspiring new book is a parable about the competition between two leaders with totally different management styles - a story that reveals the ingredients of truly effective leadership. Consider this tantalizing possibility: What if there were a pill that could actually stimulate the natural powers of the mind and body to provide leadership? In the story, a n amazing new pill heightens one leader s powers , but contains the wrong ingredients, stimulating him in an obsessive and shortsighted direction with disastrous results. In contrast, the Effective Leader, working without a pill, proclaims that only through sustainability can our teams remain motivated and successful. An inspiring and supportive leader, he supplies the right ingredients, earning his team s respect and trust with a blend of integrity, partnership, and affirmation. The hard-won result is a highly motivated team producing consistent top performance and genuine success. Ultimately it is recognized that leadership for a lifetime is much easier to digest than a pill for leaders looking for a quick fix. Destined to be a transforming experience for countless readers, T he Leadership Pill s hows business managers at any level how to apply the right techniques for getting both results and the commitment of their people, even when the pressure to perform is high. Adapted from http://www.simonsays.com Prova Tipo A p g. 15 Grupos I I e III Text 2 The Leadership Pill: T he Missing Ingredient in Motivating People Today Ken H. Blanchard , Marc Muchnick Format: H ardcover List Price: $19.95 B&N Price: $13.96 (Save 30%) Product Details: ISBN: 0 74325001X Format: H ardcover, 128pp Publisher: F ree Press, The ABOUT THE BOOK The Leadership Pill: The Missing Ingredient in Motivating People Today FROM THE CRITICS Publishers Weekly Blanchard is a veritable self-help book writing machine. His latest-a typically slim volume offering a typically simple parable-concerns a competition between two leaders with wildly different management styles. One leader takes the leadership pill, which gives him all the attributes of effective leadership. The other leader does not take the medication. Although the book is presumably not an advertisement for natural healing, it seems that way at times: it turns out the l eader who doesn t take the pill winds up winning the competition . The message? Leadership takes time-it can t be learned overnight (or ingested via pill form). Leaders must show integrity, build a culture of partnership and affirm their employees sense of self-worth by letting them know what they do is important. It s a solid, though obvious, message that should resonate with fans of Blanchard s brand of advice. Adapted from http://www.barnesandnoble.com Grupos I I e III p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 21 Na senten a, an amazing new pill heightens one leader s powers (text 1), a palavra grifada pode ser substitu da por: a) justifies b) reproduces c) maintains d) intensifies e) checks Quest o n 22 The corresponding synonym of the underlined word in leader who doesn t take the pill winds up w inning the competition (text 2 ) i s: a) starts b) stops c) finishes up d) abstains from e) permits Quest o n 23 Depreende-se dos t extos 1 e 2 q ue: a) As empresas est o nos dizendo que h uma genu na necessidade por bons l deres em todos os n veis da organiza o. Segundo os autores do livro A P lula da Lideran a , as escolas deveriam incentivar o trabalho em equipe, em vez da competi o direta entre os alunos. b) O livro A P lula da Lideran a relata em forma de par bola a competi o entre dois estilos de administra o diferentes. O resultado uma receita de lideran a baseada em valores como a conquista do respeito dos subordinados e a confian a na equipe. c) O livro A P lula da Lideran a , como sugere o t tulo, aborda de maneira otimista um assunto desagrad vel no mundo corporativo: a lideran a eficaz. Os autores do livro contam o que fizeram para se reinventar e obter sucesso na vida pessoal e empresarial, ap s a conquista da postura inovadora de lideran a. Prova Tipo A p g. 17 Grupos I I e III d) Devemos administrar nossa vida profissional como os autores do livro A P lula da Lideran a fizeram: com hist rias reais de funcion rios de diferentes n veis hier rquicos que progrediram gra as iniciativa e s id ias criativas de lideran a. Mas, segundo os autores, alguns funcion rios jamais ir o se sentir confort veis exercendo a lideran a, a n o ser que sejam amea ados pela chefia. e) Os autores do livro A P lula da Lideran a est o convencidos de que podem quebrar um paradigma em educa o empresarial ao ensinar seus leitores como adquirir lideran a atrav s do estudo metaf rico do cap tulo enquanto p lula, devidamente prescrito por especialistas m dicos. The following text refers to questions 24 and 25. Tolkien s Chronicler Reading about Peter Jackson is sheer fun ( Kingdom Kong , Dec. 6). But why ____( I ) ____ t he movies he ____( II ) ____before Lord of the Rings never ____( III ) ____? Jackson is not a mainstream director, he s become famous by making films for movie maniacs. Still, today s youths have never heard of Braindead or Bad Taste , two of the best horrorcomedies ever. And of the few who have actually seen them, how many know they were filmed by the same guy who turned Tolkien s fabulous masterwork into a movie? VOLKER WESTPHAL AUGSBURG, GERMANY Adapted from Newsweek Quest o n 24 The alternative that contains the verbs which complete blanks I , I I and I II i n their appropriate tense is: a) are made mentioned b) have has made to be mentioned c) are being made been mentioned d) have been has made mentioned e) are is to be made to be mentioned Grupos I I e III p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 25 According to the letter: a) Peter Jackson had a wonderful performance in Lord of the Rings . b) As soon as Bad Taste came out, Lord of the Rings was produced. c) Tolkien s Bad Taste is a fabulous masterwork. d) Movie maniacs love to watch Kingdom Kong , which they consider sheer fun. e) Some people who have watched Braindead don t have the slightest idea who it was made by. The following text refers to questions 26 to 29. BEHIND THE SCENES AT THE BIG AWARDS SHOWS If you ___( I ) ___ a f riend or relative for his or her favorite awards-show moment, you ___( II ) ___ a bout the kiss between Madonna and Britney Spears at the 2003 MTV Video Music Awards. Or the time, in 1973, when Marlon Brando sent Indian Princess Sacheen Littlefeather to accept the Best Actor Oscar on his behalf. But what if you were to ask Hollywood starlets or rock stars for their favorite award-show moment? It would probably include champagne and cigars at a party you couldn t even imagine attending. Awards shows fill our TV screens nearly all year round. They include the television Emmys, the Golden Globes, and the Grammys. The biggest of all is Christina Aguilera (left) and Sharon the Oscars, scheduled for February 27 Stone (center) give a 2004 MTV this year. They were seen by 43.5 million Movie Award to Lindsay Lohan. people worldwide in 2004. That s quite a difference from 1928, the first year the Academy of Motion Picture Arts and Sciences presented its annual Oscar awards. Back then, there was no TV. And the ceremony itself had little drama. Winners were announced three months before they received the now famous gold statuettes. Prova Tipo A p g. 19 Grupos I I e III Today most awards shows have a format that viewers are familiar with: The previous year s winners present awards. Stars and important executives, producers, and directors introduce nominees. Everyone jokes about staying on schedule. The hosts are usually comedians who are not too controversial. But MTV s Video Music Awards are different. As they celebrate the year s best music videos, the producers try to create surprises, such as Michael Jackson s appearance with Lisa Marie Presley in 1994, during a time when he had been hiding from the public. They also put together interesting and unlikely musical collaborations. Last year, for example, an Alicia Keys medley was backed by Stevie Wonder and Lenny Kravitz, and Nelly played piano while Christina Aguilera danced above him. A 1993 jam session with Neil Young and Pearl Jam led to the two recording an album together. After her performance with Wonder and Kravitz, Keys said, It was incredible. I know this is something that I will never forget for my entire career. Backstage at awards shows, a variety of workers - from carpenters to costume fitters - are busy making sure that the event runs s moothly . At the June 2004 MTV Movie Awards, host Lindsay Lohan kept running from the stage to her dressing room to change her clothes. She did it six times. But there was room for fun too. Jake Gyllenhaal and Kirsten Dunst hugged and kissed in the hallway. Paris Hilton asked people, Do I look cute? Eminem and his D12 crew joked with Sharon Stone, Halle Berry, and Jessica Biel. Halle, we love your music, one of the D12 crew said. Berry does not record music. Adapted from English2Go Quest o n 26 The alternative that contains the right words to fill in blanks I a nd I I is: a) were asked about - can tell b) asked - have been told c) could have asked - should tell d) were to ask - might be told e) must ask - have to be told Grupos I I e III p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 27 The text doesn t say that: a) Nowadays the Oscar ceremony is quite predictable. b) In the past winners knew beforehand who had won an Oscar. c) Marlon Brando himself went to the Academy to receive the Oscar for Best Actor. d) Very uncommon musical shows are presented at MTV s Video Music Awards. e) Award shows require a lot of people working behind the scenes to get everything ready for presentations themselves. Quest o n 28 According to the text, a) Halle Berry told Eminem that she loved his music. b) Stevie Wonder and Lenny Kravitz acted as backing vocals to Alicia Keys s performance at one of the MTV s Video Music Award. c) Neil Young and Pearl Jam s jam session at MTV s Video Music Award was recorded live and became an album. d) Backstage there was room for Jake Gyllenhaal and Kirsten Dunst to hug and kiss each other six times. e) Michael Jackson and Lisa Marie Presley hid from the public in one of their performances. Quest o n 29 According to the text, if you do something s moothly , you do it: a) in an untroubled manner. b) confused and often worried. c) with no excitement or humour. d) in a funny and happy way. e) in an unimportant and ridiculous way. Prova Tipo A p g. 21 Grupos I I e III Quest o n 30 Grammar Express The man in the cartoon, a) is planning his future. b) is currently attending college. c) has become a doctor. d) never misses an opportunity. e) regrets things in his past. Grupos I I e III p g. 22 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 26. El mundo en un mapa. En uno de sus cuentos, Borges explica la historia del Gran Mapa del Imperio. Un mapa tan preciso que deb a reflejar hasta los m nimos detalles de cada territorio. Para ello se confeccion a tama o natural. Era tan maravilloso y exacto que nadie podr a distinguirlo de la realidad. El gran mapa nunca lleg a desplegarse por completo pues los campesinos objetaban que, si se abr a, tapar a el sol y arrasar a las cosechas. Por eso permaneci siempre plegado en los grandes almacenes del palacio. En su lugar, el pueblo se acostumbr a utilizar el propio imperio. Hasta llegar el mapa b o rgiano, la c artograf a h a recorrido un largo camino. Trazos grabados en tabletas de arcilla que muestran fragmentos de barrios, murallas y cursos de agua, testigos de los primeros i n t e n t o s d e l h o m b re por representar el mundo en que v i v a . P ero, en general, la ambici n de esos planos nunca se extend a de cofines localistas. Las necesidades del Imperio romano no inclu an el conocimiento exacto de la forma del continente. Eso vendr a mucho despu s. Lo importante era conocer las poblaciones que un a la extensa red de calzadas y la distancia que hab a entre ellas. Se sol an confeccionar sobre largas tiras de piel o p ergamino, f ciles de enrollar y transportar con el resto de e quipajes d e una legi n en marcha. Extra do y adaptado de Historia y vida. Rafael Clemente Quest o n 21 Seg n un cuento de Borges, el Gran Mapa del Imperio a) se despleg por un cierto per odo pero no hubo lugar suficiente para estirarlo. b) estirado, no permitir a que las cosechas sobreviviesen a la falta de luz. c) con la iluminaci n del sol, se quemar a tan ilustre trabajo. d) los campesinos se negaron a desplegarlo por motivos pol ticos. e) el pueblo no se sent a apto a interpretarlo. Prova Tipo A p g. 23 Grupos I I e III Quest o n 22 Seg n el texto, el Imperio Romano consideraba a) b) c) d) e) ineludible conocer con detalles la forma del continente. somera la exactitud de la forma del continente. sencillo conocer la uni n entre calzadas y su distancia. primordial una peatonal entre las calzadas. algo prioritario imaginar la configuraci n del continente. Quest o n 23 Seg n el texto, podemos afirmar que a) el pueblo sab a confeccionar las tiras de papel para su propio transporte. b) las anotaciones eran hechas en las calzadas dejando distancias entre ellas. c) era de costumbre hacer tiras de pergamino facilitando el transporte de sus viajes. d) los apuntes sol an ser adheridos a sus ropas. e) en sus viajes, los equipajes ten an que ser lo m s ancho posible. Quest o n 24 Seg n el texto, podemos afirmar que la palabra c artograf a , destacada en negrita, significa : a) arte de expresar el clima de un sitio. b) ciencia que estudia el arte de describir oc anos. c) l m i n a e n c o n t r a d a e n e l I m p e r i o R o m a n o c o n d i b u j o s d e antepasados. d) arte y t cnica de trazar mapas geogr ficos. e) ciencia que estudia diferentes costumbres. Quest o n 25 El significado correcto de la frase S e sol an confeccionar sobre largas tiras de piel . .. subrayada en el texto, es: a) b) c) d) e) sal an a buscar material para confeccionar pergaminos. precisaban tiras anchas para confeccionar las pieles. buscaban restos de pergaminos para facilitar el transporte. no lo confeccionaban siempre en pieles. ten an el h bito de hacerlo sobre el pellejo que cubre los animales. Grupos I I e III p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 26 La palabra e quipajes , e xtra da del texto, significa: a) conjunto de letras que forman una palabra . b) cada uno de los equipos que disputan determinado deporte. c) conjunto de prendas utilizado en algunos juegos. d) conjunto de cosas que uno lleva en un viaje. e) herramientas utilizadas en una actividad espec fica. Quest o n 27 Albert Einstein, cient fico alem n, afirm : Dar ejemplo no es la principal manera de influir sobre los dem s; es la nica Esta frase corresponde a un proverbio espa ol que dice: a) hay que extra ar con el ejemplo. b) hay que a orar con el ejemplo. c) hay que ahorrar con el ejemplo. d) hay que predicar con el ejemplo. e) hay que derrochar con el ejemplo. Quest o n 28 Triste poca la nuestra! Es m s f cil desintegrar un tomo que un p rejuicio . Albert Einstein La palabra p rejuicio , r etirada del trecho significa: a) juicio que no est basado en la raz n ni en el conocimiento sino en ideas preconcebidas. b) da o que se le causa a una persona generando p rdidas y enfermedades. c) que no perjudica a gente inocente . d) que juzga a las personas de forma correcta basada en datos concretos. e) mal que no se puede arreglar. Prova Tipo A p g. 25 Grupos I I e III Texto para las preguntas 29 y 30 Un pulso al Fara n La primera h uelga i nventariada que se conoce tuvo lugar en el a o 29 del reinado del fara n egipcio Rams s III . Seg n el llamado Papiro de la Huelga,los artesanos de la aldea Deir el-Medina se negaron a continuar la construcci n de la necrop lis del Soberano al grito de Tenemos hambre . Historia y Vida Quest o n 29 El significado correcto de la palabra h uelga e s: a) marca que queda despu s del contacto con algo. b) interrupci n del trabajo hecha de com n acuerdo. c) pedido de alimentos. d) canci n y baile tradicional de una regi n. e) repetici n reiterada y firme. Quest o n 30 La frase Tenemos hambre r etirada del texto significa que : a) las personas tienen ganas de estudiar. b) la gente de aquella poca no ten a condiciones de dormir. c) ellos sent an falta de alimentarse. d) el pueblo quer a desarrollar su ciudad. e) necesitaban material espec fico para sus tareas. Grupos I I e III p g. 26 Prova Tipo A QU MICA Texto para as quest es 31 e 32 ... ... S O S a Terra pede socorro ! Pelo Protocolo de Kyoto, pa ses industrializados devem reduzir em 5,2 %, em rela o aos n veis de 1990, a emiss o de gases causadores do efeito estufa, at 2012. O Brasil, pa s em desenvolvimento, contribuiu menos com emiss es e dever participar de nova rodada de negocia es em 2012. Entretanto, j iniciou v rios projetos, tais como a elimina o, em aterros sanit rios, da queima de metano ou a captura de g s carb nico da atmosfera, por meio de reflorestamento de grandes reas, e est vendendo essas cotas de redu es de emiss o de gases poluentes a pa ses desenvolvidos que estourem o limite estabelecido pelo protocolo. Quest o n 31 Considere que, num aterro sanit rio, 4000 ton/dia de metano deixam de ser queimadas a c u aberto e que a tonelada de g s carb nico que deixa de ser produzida nessa combust o valha R$ 18,00. Ao final de 30 dias, o valor recebido ser de Dado: massa molar (g/mol) H = 1, C = 12 ; O = 16. a) 198 mil reais. b) 5 milh es e 940 mil reais. c) 72 mil reais. d) 792 mil reais. e) 3 milh es e 300 mil reais. Quest o n 32 6 CO +6HO 2(g) 2 (l) clorofila CH O +6O 6 12 6(s) 2(g) Na rea o de fotoss ntese acima equacionada, a energia necess ria 6 de 3,0 .10 J por mol de glicose formada. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I I e III Suponha que, no Brasil, sejam necess rios 3,0 .10 16 J da energia solar, por dia, para que todo o CO produzido seja convertido em glicose. 2 A massa (em tonelada) de CO transformada por meio da fotoss ntese, 2 no per odo de um dia, ser de a) 9,00 . 10 b) 1,00 . 10 c) 4,40 . 10 22 ton. 10 ton. 11 ton. 6 d) 2,64 . 10 ton. e) 1,80 . 10 10 ton. Quest o n 33 Uma mistura de alum nio e prata, finamente divididos, foi colocada num becker contendo cido clor drico. Observou-se libera o de g s. Consultando a tabela de potenciais-padr o de redu o, pode-se afirmar que E (V) Semi-equa es Ag Al 1+ 3+ +e + 3e Ag + 0,80 Al 1,66 H 0,00 2 H 1+ + 2e Cl 2 + 2e 2 Cl 2 + 1,36 a) dos metais, somente a prata reagiu. b) foi liberado g s cloro. c) uma mistura de gases hidrog nio e cloro foi liberada. d) os dois metais reagiram com o cido. e) dos metais, somente o alum nio reagiu. Grupos I I e III p g. 28 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 29 Grupos I I e III Quest o n 34 O elemento qu mico iodo, que pertence fam lia dos halog nios, est no quinto per odo da tabela peri dica. A respeito do is topo radioativo iodo-131, usado no mapeamento da tire ide, correto afirmar que a) tem n mero at mico igual a 53 e 78 n utrons. b) tem 78 pr tons. c) tem o mesmo n mero de n utrons que o is topo de iodo-125. d) pode formar c tion monovalente. e) forma nion bivalente. Quest o n 35 H 2 (g) + Cl 2 (g) 2 HC l ( g) A rea o acima ocorreu num sistema fechado, entre quantidades estequiom tricas de reagentes. Ap s alcan ado o equil brio, pode-se representar o sistema por a) b) c) d) e) Grupos I I e III p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 36 I III II energia (kcal) 30 - 30 - 20 - 20 - energia (kcal) energia (kcal) R P 20 15 10 - R 10 - 10 - P R P 2- caminho da rea o caminho da rea o caminho da rea o Os gr ficos I, II e III representam o caminho de rea es, onde reagentes e produtos s o representados por R e P. correto afirmar que a rea o a) b) c) d) e) II provavelmente se processe com maior rapidez que a III. II exot rmica. III libera mais calor que a I. I exige maior energia de ativa o que a II. II endot rmica e mais lenta que a III. Quest o n 37 Certos odores s o usados por animais para estabelecer uma comunica o qu mica entre indiv duos de mesma esp cie, como, por exemplo, marcar trilhas ou para a atra o sexual, na poca do acasalamento. Esses compostos chamados de ferom nios s o usados pelo homem, em quantidades muito pequenas, em armadilhas, servindo para atrair e matar insetos prejudiciais, ou para atrair grandes cardumes. Em rela o ao ferom nio de f rmula estrutural abaixo, correto afirmar que OH a) tem f rmula molecular CHO. 13 8 b) apresenta, em 1.10 g, aproximadamente 2,4.10 mol culas. c) um enol. Dado: massa molar (g/mol) H = 1 , C =12 , O = 16 d) um lcool saturado. e) um hidrocarboneto. Prova Tipo A p g. 31 Grupos I I e III Grupos I I e III p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 38 3 Densidade (g/cm ) a 20 C 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 - 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 n de carbonos em alcanos Observando-se o gr fico acima, e sabendo-se que os alcanos s o hidrocarbonetos insol veis em gua e sol veis em solventes org nicos apolares, I NCORRETO a firmar que Dado : d = 1 g/m l gua a) a gasolina menos densa que a gua. b) o metano insol vel em gua por ser uma mol cula apolar, enquanto a gua polar. c) um inc ndio causado pela combust o de gasolina cessa instantaneamente, se for apagado com gua. d) a densidade do n-butano menor do que a do n-decano. e) os alcanos s o sol veis em ter ou benzeno. Quest o n 39 CH3 De um silicone de f rmula CH 3 O Si O Si CH3 CH 3 , fazem-se as n afirma es Prova Tipo A p g. 33 Grupos I I e III I. um pol mero. II. Possui cadeia carb nica ramificada. III. um produto intermedi rio entre a qu mica org nica e a qu mica inorg nica. IV. Possui radicais metil ligados a tomos de sil cio. Est o corretas: a) I, III e IV, somente. b) I e IV, somente. c) II e III, somente. d) I, II, III e IV. e) I e III, somente. Quest o n 40 CH3 | O C CH 3 NH N CH 2 CH2 CH3 Xiloca na - s ubst ncia usada como anest sico local CH CH 2 3 A mol cula de xiloca na a) possui somente liga es covalentes sigma. b) tem, no total, oito tomos de carbono. c) possui em sua estrutura radicais metil e etil. d) uma cetona. e) tem cadeia carb nica homog nea. Quest o n 41 238 U 92 A Pb z + 8 4 2 + A equa o acima representa a desintegra o do 6 0 1 238 U , radiois topo 92 usado na data o de f sseis. Grupos I I e III p g. 34 Prova Tipo A Os valores do n mero at mico e do n mero de massa do chumbo s o respectivamente, a) b) c) d) e) 70 90 89 82 76 e e e e e 200. 234. 234. 206. 200. Quest o n 42 Compostos que apresentam pelo menos um grupo hidroxila ligado diretamente a tomo de carbono saturado ou s o lcoois, ou t m o grupo funcional dos lcoois. A nica f rmula que n o se encaixa na informa o acima O a) H C OH 3 b) H C C 3 OH O c) CH CH CH CH CH C 2 | | | | | OH OH OH OH OH OH d) e) H C = CH CH OH = 2 2 OH Quest o n 43 A velocidade da rea o entre o cido clor drico e o ferro, nos materiais abaixo, maior na situa o Ferro a) barra Concentra o do Temperatura C HCl (mol/l) 0,01 20 b) palha de a o 0,1 20 c) pregos 0,2 30 d) pregos 0,1 10 0,2 70 e) palha de a o Prova Tipo A p g. 35 Grupos I I e III Quest o n 44 A preocupa o com a qualidade e com o tempo de vida leva o homem moderno urbano a manter uma dieta alimentar adequada, acompanhada de exerc cios f sicos corretos. - Considere que, para Pedro, o valor energ tico adequado, consumido por almo o, seja de 700 kcal de alimentos. - Considere, ainda, que Pedro, no almo o, ingira 100 g de arroz, 100 g de feij o, 150 g de bife, 50 g de batata frita e 20 g de ovo, al m de uma lata de refrigerante. Consultando a tabela, pode-se afirmar que, para consumir o excesso energ tico ingerido, Pedro deve correr Alimento Energia kcal/g Arroz 3,6 Feij o 3,4 Bife 3,8 Batata frita 1,4 Ovo 1,6 C onsidere: 48 kcal 1) Lata de refrigerante 2) Energia consumida em corrida 1080 kcal/hora a) 80 minutos. b) 40 minutos. c) 30 minutos. d) 60 minutos. e) 90 minutos. Grupos I I e III p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 45 Cor do indicador Experimento I 2 ml de H SO 24 + 2 ml de Mg(OH) amarelo 2 Experimento II 2 ml de H SO 24 + 1 ml de Mg(OH) 2 vermelho Experimento III 1 ml de H SO 24 + 2 ml de Mg(OH) 2 laranja A tabela acima mostra os resultados obtidos, em tr s experimentos, adicionando-se uma solu o aquosa de H SO a outra de Mg(OH) , de 24 2 mesma concentra o molar. Ap s agita o, foram colocadas, em cada experimento, duas gotas de metil-orange (indicador cido-base), e observadas as cores citadas. A partir dessa tabela, correto afirmar que, ao se adicionar metil-orange limonada, ao amon aco, ao vinagre e ao shampoo (pH = 7), ser o observadas, respectivamente, as cores a) vermelho, amarelo, vermelho e laranja. b) laranja, vermelho, amarelo e laranja. c) vermelho, laranja, vermelho e amarelo. d) amarelo, laranja, amarelo e vermelho. e) amarelo, vermelho, vermelho e laranja. Prova Tipo A p g. 37 Grupos I I e III F SICA Quest o n 46 Uma pequena esfera abandonada do repouso de um ponto P , em frente 10o PISO janela do d cimo piso de um edif cio, e P cai livremente at atingir o solo. Neste mesmo instante, uma outra esfera 6o PISO Q id ntica abandonada, tamb m do h repouso, de um ponto Q , em frente 0,64 h janela do sexto piso desse edif cio. SOLO Veja a figura ao lado. Sabendo-se que a diferen a dos tempos totais de queda das duas esferas 0,60 s, podemos afirmar que o tempo total de queda da primeira esfera foi a) 3,6 s, e o da segunda esfera, 3,0 s. b) 3,0 s, e o da segunda esfera, 2,4 s. c) 2,4 s, e o da segunda esfera, 1,8 s. d) 1,8 s, e o da segunda esfera, 1,2 s. e) 1,2 s, e o da segunda esfera, 0,6 s. Quest o n 47 Quando um corpo s lido mergulhado num l quido ideal em equil brio, ele sofre, por parte do l quido, a a o de uma for a contr ria ao seu pr prio peso, denominada Empuxo. Segundo o Princ pio de Arquimedes, conclui-se que essa for a tem intensidade igual do peso do volume do l quido deslocado. Se representarmos essa for a por E , sua intensidade poder ser determinada atrav s da equa o E = a.b . c . d Observando a tabela a seguir, na qual est o indicadas as grandezas a , b e c , e s uas respectivas dimens es, podemos afirmar que a grandeza d t em dimens o de Grupos I I e III p g. 38 Prova Tipo A [a]=M Massa [b]=L3 Volume [ c ] = L T 2 Acelera o a ) massa. b) rea. c) acelera o. d) velocidade. e) volume. Texto para as quest es 48 e 49 Objetivando melhorar a seguran a dos autom veis nos trechos n o retil neos das estradas, independentemente do atrito entre suas rodas e o plano da pista, utilizase o recurso da sobreleva o da parte externa da pista na curva. Desta forma, R tem-se uma inclina o d o plano da pista em rela o horizontal. Para um autom vel descrever uma trajet ria circunferencial de raio R, sem derrapar e independentemente do atrito, n o poder estar animado com qualquer velocidade; existe um valor m ximo. Sendo g , o m dulo do vetor acelera o gravitacional local, m a m assa do autom vel e estando ele com a velocidade m xima, Quest o n 48 o m dulo de seu vetor quantidade de movimento a) q = m . cos . b) q = R .g c) q = d) q = m Prova Tipo A m m R .g 2 sen R . g . sen 2 R .g e) q = m tg p g. 39 R . g . tg Grupos I I e III Grupos I I e III p g. 40 Prova Tipo A Quest o n 49 sua Energia Cin tica a) E = C m . R . g . sen m.R . g b) E C = 2 . sen 2 c) E C = m . R . g . tg 2 m.R . g d) E = C 2 . tg e) E C = m . R . g . cos 4 Quest o n 50 Um rapaz caminha sobre uma prancha homog nea e de sec o transversal constante, no sentido de A para B, como mostra a figura. A prancha est apoiada sobre cavaletes. O gr fico da intensidade da rea o normal na extremidade B em fun o da dist ncia (x), da qual o rapaz se encontra da extremidade A, dado ao lado. Pelo exposto, conclu mos que o peso do rapaz de a) b) c) d) e) 550 600 650 700 750 10 m A B NB (N) 700 N 100 N x (m) N N N N N 0 10 Quest o n 51 Um cubo de aresta 20 cm colocado em um recipiente que cont m 3 3 leo (densidade = 0,8 g/cm ) e gua (densidade = 1 g/cm ), ficando em equil brio quando totalmente imerso, como mostra a figura. A massa desse cubo a) b) c) d) e) 1,2 2,4 4,2 6,8 7,2 Prova Tipo A kg kg kg kg kg leo 5 cm gua p g. 41 Grupos I I e III Grupos I I e III p g. 42 Prova Tipo A Quest o n 52 Um conjunto de certos dispositivos para laborat rio, proveniente dos Estados Unidos, cont m, dentre outros produtos, uma pequena l mina retangular. No livreto de informa es, existe a recomenda o para n o expor essa l mina a temperaturas inferiores a 30 F e tampouco superiores a 85 F. Um estudante brasileiro, interessado em saber de que material era constitu da a l mina, descobriu, atrav s de um ensaio, que, durante um aquecimento nesse intervalo de temperatura, a rea da l mina aumentava de 0,165%. Consultando a tabela abaixo, podese afirmar que, possivelmente, a l mina de material Coeficiente de dilata o linear ( oC 1 ) Ferro Ouro 15 . 10 Bronze 18 . 10 Alum nio 22 . 10 Chumbo a) b) c) d) e) 12 . 10 27 . 10 6 6 6 6 6 ferro. ouro. bronze. alum nio. chumbo. Quest o n 53 Encostado em um dos lados de uma placa de cobre, temos vapor de gua a 100 C e, encostado do outro lado desta mesma placa, temos gelo a 0 C. Considere que o calor somente pode se propagar do vapor para o gelo e que o sistema se encontra ao n vel do mar. Sabendo que em 1,0 minuto s o fundidos 90 g de gelo e que n o h varia o de temperatura, o fluxo de calor que atravessa a placa de a) 80 cal/s b) 100 cal/s c) 120 cal/s Dados: Calor latente de vaporiza o da gua = 540 cal/g Calor latente de fus o da gua = 80 cal/g d) 140 cal/s e) 160 cal/s Prova Tipo A p g. 43 Grupos I I e III Quest o n 54 Durante certo experimento em laborat rio, utilizou-se um aquecedor de pot ncia constante e igual a 1 000 W, durante 14 minutos. Verificou-se, em seguida, que, com a quantidade de energia t rmica dissipada nesse tempo, se pode proporcionar o mesmo aumento de temperatura, tanto a um volume de 20,0 litros de gua l quida pura, como a uma massa de g s carb nico (CO ) igual a 22,0 mg, inicialmente 2 o temperatura de 27 C. Sabe-se que a massa de 1 mol de CO 44 g. 2 2 Mantendo-se constante o volume do g s, que de 1,0.10 litro, sua press o final ser aproximadamente Dados: a) 0,150 atm R = 8,2 . 10 2 b) 1,27 atm c) 1,50 atm c d) 1,57 atm gua gua e) 3,00 atm atm . litro mol . kelvin o = 4,2 joules/(g. C) 3 = 1,0 . 10 g/litro Quest o n 55 A figura I, ao lado, ilustra uma lente constitu da de material de ndice de refra o absoluto 1,5, imersa no ar, cujo ndice de refra o absoluto 1,0. As faces dessa lente possuem raios de curvatura respectivamente iguais a R e R . A figura II nos mostra o 1 2 esquema da mesma lente, com um objeto real colocado sua frente, a uma dist ncia de 10 cm de seu centro ptico. A imagem conjugada desse objeto FIGURA I R2 = 75 cm R1 = 50 cm FIGURA II OBJETO O a) virtual, direita e menor que o objeto. b) virtual, direita e maior que o objeto. c) real, direita e maior que o objeto. d) real, invertida e maior que o objeto. e) impr pria. Grupos I I e III p g. 44 Prova Tipo A Quest o n 56 Uma pessoa sustenta uma vareta r gida por uma de suas extremidades, segundo a horizontal. Na outra extremidade, est presa uma corda homog nea, de sec o transversal constante, massa 1,00 kg e comprimento 5,00 m. Prendendo-se a outra extremidade da corda a um ponto fixo de uma parede, a pessoa proporciona vareta um MHS na dire o vertical, de duas oscila es completas por segundo e aplica corda uma for a tensora de intensidade 1,80 N. Sabe-se que a velocidade T de propaga o de uma onda na corda dada por v = A . , onde T a tens o na corda, A a rea da sec o transversal e , sua densidade. As ondas cossenoidais que se propagam na corda possuem comprimento de onda de PAREDE VARETA PAREDE CORDA VARETA CORDA MHS a ) 5,00 m b) 4,50 m c) 3,00 m d) 1,50 m e) 0,75 m Quest o n 57 Em cada um dos pontos de coordenadas (d,0) e (0,d) do plano cartesiano, coloca-se uma carga el trica puntiforme Q, e em cada um dos pontos de coordenadas ( d,0) e (0, d) coloca-se uma carga puntiforme Q. Estando essas cargas no v cuo (constante diel trica = k ), a intensidade do vetor o campo el trico na origem do sistema cartesiano ser igual a ( kQ a) 2 2 o d2 b) 2 + d) Prova Tipo A 2 ) ( kQ o 2 d kQ 2o d c) 2 e) p g. 45 2 ) kQ o 2 d kQ 5o d Grupos I I e III Grupos I I e III p g. 46 Prova Tipo A Quest o n 58 5 pF Num trabalho experimental, necessitou-se determinar a carga el trica armazenada nos capacitores do circuito ilustrado ao lado. Quando a chave K foi ligada ao ponto A, o amper metro ideal acusou uma intensidade de corrente de 500 mA. Quando a chave K foi ligada ao ponto B, cada um dos capacitores ficou eletrizado com uma carga de B K A 11 5 pF 1 5 pF + A a) 10 pC b) 15 pC c) 20 pC d) 30 pC e) 90 pC Quest o n 59 L1 Num determinado trabalho em laborat rio, L2 necessita-se disponibilizar um circuito el trico conforme a ilustra o ao lado. Neste R circuito existem duas l mpadas incandescentes id nticas (L e L ), cada uma com a inscri o r 1 2 + nominal 0,20 W 2,0 V, um resistor de resist ncia el trica R = 12,0 e u m gerador el trico de for a eletromotriz 4,5 V e resist ncia interna r. Para que as l mpadas permane am acesas com brilho m ximo, mas sem se queimar , a resist ncia interna do gerador el trico dever ser a) 0,050 b) 0,25 c) 0,50 d) 0,75 e) 1,0 Prova Tipo A p g. 47 Grupos I I e III Quest o n 60 Os radiois topos s o hoje largamente utilizados em diversas pesquisas cient ficas e aplicados inclusive em medicina terap utica. Seu decaimento radioativo pode se dar por emiss o de part culas, como a alfa ( ) e a beta ( ), ou ent o por emiss o de ondas eletromagn ticas, como os raios gama ( ) . Uma pequena amostra radioativa foi colocada sobre uma superf cie plana, numa regi o onde existe um campo de indu o magn tica uniforme, conforme ilustra a figura, e dela s o emitidas part culas alfa, part culas beta e raios gama. O referencial cartesiano adotado possui sua origem supostamente na amostra do material. Considerando apenas o tipo de trajet ria e a dire o orientada de v c omo sendo a da emiss o, podemos dizer que a part cula alfa deve atingir o ponto _____, a part cula beta deve atingir o ponto _____ e o raio gama _____. z v D y C IM x B O A IM RADIA O MASSA DE REPOUSO CARGA EL TRICA ALFA ( ) 6,7 . 10 BETA ( ) 9,1. 10 GAMA ( ) 27 31 kg + 3,2 . 10 19 kg 1,6 . 10 19 n o possui C C n o possui A ssinale a alternativa em que constam as afirma es que preenchem corretamente as lacunas do texto, na ordem de leitura. a) A, B, deve seguir a dire o orientada de v . b) A, C, deve seguir a dire o orientada de v . c) D, A, deve seguir a dire o do eixo z, mas com sentido contr rio ao de v . d) D, A, deve seguir a dire o orientada de v . e) A, C, deve seguir a dire o do eixo z, mas com sentido contr rio ao de v . Grupos I I e III p g. 48 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL 01 C D 31 B A/A 02 A D 32 D B/A 03 C C 33 E E/D 04 A A 34 A C/B 05 C B 35 D ou C D/C 06 E E 36 E A/B 07 E B 37 B B/B 08 B E 38 C E/E 09 C C 39 A C/A 10 B A 40 C D/D 11 E C 41 D B 12 B A 42 B D 13 B D 43 E B 14 D B 44 B D 15 A D 45 C B 16 D B 46 B A 17 E B 47 E A 18 D D 48 E E 19 A A 49 C B 20 D D 50 B E 21 D/B D 51 D A 22 C /B A 52 E E 23 B /C E 53 C E 24 A /D E 54 B C 25 E /E C 55 B D 26 D /D E 56 D C 27 C /D C 57 A A 28 B /A E 58 A C 29 A /B A ou D 59 C D 30 E /C C 60 D C OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

Formatting page ...

Tags : mackenzie, mackenzie provas, mackenzie vestibulares, mackenzie vestibular anteriores, mackenzie vestibular de inverno 2011, mackenzie gabarito, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs

vestibular chat

Horizontal lines at:
Guest Horizontal lines at:
AutoRM Data:
Box geometries: