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Mackenzie Vestibular Junho de 2009 : Prova

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Nome: _______________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA E LITERATURA, INGL S, ESPANHOL, MATEM TICA, GEOGRAFIA, QU MICA, BIOLOGIA, HIST RIA e F SICA TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A . 3. Transcreva, c om tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 25 / 06 / 2009 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Natural ter um trabalho, um sal rio, um emprego Nome confi vel, respeito na pra a Mas, afinal, o que felicidade? sossego Nesse mundo pequeno de tempo e espa o Nando Reis e Samuel Rosa Texto II S e a felicidade fosse convertida em projeto, ela seria igualmente convertida em insatisfa o intermin vel: jamais estaremos onde queremos estar; jamais seremos o que queremos ser; jamais teremos o que queremos ter. A felicidade moderna converteu-se numa vig lia permanente: a vig lia de Homens insatisfeitos; de Homens esmagados pelos seus pr prios ideais de felicidade e perfei o. Adaptado de Jo o Pereira Coutinho Texto III Eu lamento te informar mas este modelo de felicidade que lhe ensinaram desde crian a e que costuma aparecer em filmes e novelas n o existe. Mas importante que voc seja educado acreditando que este modelo real e existe e que vale a pena perseguir ele. Por isto este modelo de felicidade se faz t o presente nos comerciais da TV, no cinema e nas novelas. www.rebelado.com Texto IV A felicidade n o apenas um conceito vago, mas algo tang vel e resultante de atividade cerebral que pode ser vista, medida e at induzida, de acordo com neurologistas. Assim, poss vel que pesquisadores possam, um dia, encontrar formas de ajudar a induzir o estado de felicidade, que deixar de ser uma busca filos fica, para se converter em uma busca farmacol gica. Adaptado da BBC Brasil Prova Tipo A p g. 2 RASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ p g. 3 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 4 PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 Bill Waterson Quest o n 01 Afirma-se com corre o que: a) b) c) d) e) a defini o de gen rico d ada pelo garoto identifica-se com o sentido que atribu mos express o medicamento gen rico . no 3 . quadrinho, o garoto explica o que entende por boneco de neve gen rico, deixando claro que um boneco original . para o garoto, originalidade envolve tempo e dedica o, fatores ausentes do processo de imita o. para o garoto, o gosto popular associado ao processo de produ o de pe as nicas e elaboradas. a fala do tigre no 4 . quadrinho endossa as ideias do menino, deixando de lado uma avalia o cr tica sobre o que diz o garoto. Quest o n 02 No 4 . quadrinho, o sentido de desdenhoso e quivale a a) b) c) d) e) manifestar altivez depreciativa. demonstrar grande engenhosidade. comportar-se de forma gentil. agir com perspic cia. expressar atitude enaltecedora. Quest o n 03 Assinale a alternativa correta. a) b) c ostumava (2 . quadrinho) indica a o passada que ocorreu apenas uma vez sem continuidade. Mas (2 . quadrinho) estabelece rela o de concord ncia com o que expresso na ora o anterior. p g. 5 Prova Tipo A c) O uso de t o (4 . quadrinho) expressa compara o de igualdade, como em Ela estava t o longe quanto qualquer um de n s . d) S e (4 . quadrinho) denota condi o em rela o ora o imediatamente anterior. e) Da (2 . quadrinho), na fala do garoto, indica localiza o de espa o em rela o ao interlocutor, o tigre. Texto para as quest es de 04 a 06 Uma pesquisa holandesa apontou que as pessoas, enquanto 01 02 assistem a programas de televis o, tendem a consumir lcool 03 quando veem personagens bebendo em filmes ou em comerciais. 04 Os pesquisadores monitoraram o comportamento de 80 jovens, no 05 momento em que eles assistiam TV, e descobriram que os que viam 06 mais refer ncias a bebidas alco licas bebiam duas vezes mais do 07 que os que n o as viam. Os m dicos tamb m envolvidos no projeto 08 disseram que a pesquisa representa poss vel contribui o para que 09 se desenvolvam campanhas com o intuito de prevenir o consumo 10 abusivo de lcool. Adaptado da Folha de S.Paulo Quest o n 04 Depreende-se corretamente do texto que: a) imagens que mostram pessoas consumindo bebidas alco licas fazem com que invariavelmente os espectadores consumam bebidas alco licas. b) a preven o contra o consumo abusivo de lcool entre os jovens depende da proibi o da bebida. c) os jovens, quando veem programas de televis o ou filmes, bebem duas vezes mais que os adultos. d) campanhas contra consumo abusivo de lcool podem se beneficiar de pesquisas sobre o comportamento das pessoas em rela o s bebidas alco licas. e) pesquisadores est o empenhados em proibir programas de televis o e filmes que mostrem pessoas bebendo, j que eles induzem o consumo excessivo de bebidas alco licas. Prova Tipo A p g. 6 Quest o n 05 Considere as afirma es abaixo: I. o sentido do verbo tender ( linha 2) equivale no o de apresentar disposi o para . I I. enquanto (linha 1) foi empregado com o mesmo sentido temporal observado em Enquanto animal racional, o homem n o deveria agir assim . III. o pronome as (linha 7) retoma anaforicamente a sequ ncia refer ncias a bebidas alco licas (linha 6). Assinale: a) se todas as afirma es estiverem corretas. b) se todas estiverem incorretas. c) se apenas as afirma es I e II estiverem corretas. d) se apenas as afirma es II e III estiverem corretas. e) se apenas as afirma es I e III estiverem corretas. Quest o n 06 Assinale a alternativa correta. a) O verbo assistir (linha 5) foi empregado no texto com o mesmo sentido observado em O m dico assistiu o doente durante a noite toda . b) Seguindo a norma culta, o trecho os que n o as viam (linha 7) tamb m pode ser escrito como os que n o lhes viam . c) poss vel passar o verbo c onsumir (linha 2) para o plural, sem preju zo da corre o gramatical do trecho. d) S o aceitas, pela norma culta, duas possibilidades de pron ncia e escrita de intuito (linha 9): intuito ou intu to . e) A forma verbal desenvolvam (linha 9) apresenta como sujeito campanhas, por isso est na forma do plural. p g. 7 Prova Tipo A Textos para as quest es de 07 a 09 Texto I Poema de D cio Pignatari Texto II Cria o estampada em camisetas Quest o n 07 Quanto linguagem utilizada, o texto I evidencia a) o u so de sin nimos (coca-cola / cola) e ant nimos (cola / caco) cujo sentido produz efeito c mico. b) a invers o de s labas (babe / beba) como recurso expressivo diretamente relacionado ao emprego de palavras que designam a es opostas. c) o uso de slogan publicit rio (beba coca cola) na sua fun o original, ou seja, fun o apelativa da linguagem. d) a repeti o de palavras (beba / beba ; c oca / coca) para criar tom grandiloquente e dissimular o efeito conotativo das palavras do texto. e) o uso de anagrama isto , jogo verbal baseado na transposi o de letras (coca cola / cloaca) , a fim de valorizar o produto a que se refere. Prova Tipo A p g. 8 Quest o n 08 Considerando as suas caracter sticas est ticas, correto dizer que o texto I filia-se a um a) movimento po tico experimentalista, que prop s, entre outras coisas, a aboli o do verso tradicional e a valoriza o de aspectos sonoros e visuais da palavra. b) movimento revolucion rio que surgiu no in cio do s culo XX, pregando uma express o ousada, com a elimina o, por exemplo, de verbos e adjetivos. c) estilo de poca que defendeu o uso de linguagem prosaica e coloquialismos na express o espont nea de impulsos emotivos. d) um estilo de poca que valorizou sobretudo a musicalidade po tica advinda da m trica regular e das recorr ncias sonoras. e) um movimento art stico do s culo XX que preconizou a express o po tica do mundo on rico, com o uso de imagens ins litas ditadas pelo inconsciente. Quest o n 09 Considere as seguintes afirma es: I. nos dois textos o aspecto visual elemento que contribui para produzir efeitos de sentido conotativos. II. tanto no primeiro como no segundo texto nota-se tratamento parod stico a emblemas publicit rios. III. nos dois textos explicita-se um ju zo de valor negativo acerca de posi es ideol gicas socialistas. Assinale: a) se apenas I estiver correta. b) se apenas II estiver correta. c) se apenas III estiver correta. d) se apenas I e II estiverem corretas. e) se apenas II e III estiverem corretas. p g. 9 Prova Tipo A Texto para as quest es 10 e 11 Cap tulo CCI Queria dizer aqui o fim de Quincas Borba, que adoeceu tamb m, ganiu infinitamente, fugiu desvairado em busca do dono, e amanheceu morto na rua, tr s dias depois. Mas, vendo a morte do c o narrada em cap tulo especial, prov vel que me perguntes se ele, se o seu defunto hom nimo que d t tulo ao livro, e por que antes um que outro, quest o prenhe de quest es, que nos levariam longe... Eia! chora os dous recentes mortos, se tens l grimas. Se s tens riso, ri-te! a mesma cousa. O Cruzeiro, que a linda Sofia n o quis fitar, como lhe pedia Rubi o, est assaz alto para n o discernir os risos e as l grimas dos homens. Machado de Assis, Quincas Borba Quest o n 10 Depreende-se da leitura desse cap tulo que a) b) c) d) e) o narrador de terceira pessoa, onisciente, aproveita o final do livro para interpelar o leitor, visando emocion -lo com o epis dio em que Rubi o e Sofia morrem. Machado de Assis deseja elucidar uma d vida que se instaurou ao longo de toda a narrativa, acerca das motiva es que o levaram a dar o t tulo Q uincas Borba a sua obra. o narrador, assumindo a primeira pessoa do discurso, relata a agonia e morte do cachorro Q uincas Borba. o narrador protagonista, emocionado, esclarece o leitor que a morte do cachorro, por ser epis dio muito significativo em sua vida, mereceu cap tulo especial. o autor, ao concluir seu romance, explicita a id ia de que a obra de arte, por ser produto subjetivo, provoca diferentes rea es no leitor. Quest o n 11 Em Quincas Borba, ilus o, ingenuidade e inadapta o ao meio s o fatores que determinam a infeliz trajet ria e a morte de Rubi o, assim como de a) b) c) d) e) Sim o de Albuquerque, personagem da novela Amor de perdi o, de Camilo Castelo Branco. Policarpo Quaresma, protagonista de Triste fim de Policarpo Quaresma , de Lima Barreto. Leonardo, anti-her i de Mem rias de um sargento de mil cias, de Manuel Ant nio de Almeida. Jo o Rom o, personagem de O corti o, de Alu sio Azevedo. Fabiano, protagonista de Vidas secas, obra de Graciliano Ramos. Prova Tipo A p g. 10 INGL S The following text refers to questions 12 and 13. January 20, 2009 O bama s inaugural speech (CNN) - - Barack Obama was sworn in as the 44th president of the United States and the nation s first African-American president Tuesday. This is a transcript of his prepared speech. My fellow citizens: I stand here today humbled _ _( I )__ the task before us, grateful _ _( II )__ the trust you have bestowed, mindful _ _( III )__ the sacrifices borne by our ancestors. I thank President Bush _ _( IV )__ his service _ _( V )__ our nation, as well as the generosity and cooperation he has shown _ _( VI )_ _ this transition. Forty-four Americans have now taken the presidential oath. The words have been spoken during rising tides of prosperity and the still waters of peace. Yet, every so often, the oath is taken amidst gathering clouds and raging storms. At these moments, America has carried on not simply because of the skill or vision of those in high office, but because We the People have remained faithful to the ideals of our forebearers, and true to our founding documents. So it has been. So it must be with this generation of Americans. That we are in the midst of crisis is now well understood. Our nation is at war, against a far-reaching network of violence and hatred. Our economy is badly weakened, a consequence of greed and irresponsibility on the part of some, but also our collective failure to make hard choices and prepare the nation for a new age. Homes have been lost; jobs shed; businesses shuttered. Our health care is too costly; our schools fail too many; and each day brings further evidence that the ways we use energy strengthen our adversaries and threaten our planet. (www.cnn.com) p g. 11 Prova Tipo A Quest o n 12 The prepositions that properly fill in blanks I, I I, I II, I V, V a nd V I, in the text, are a) b) c) d) e) on, at, through, by, to a nd for. by, for, of, for, to a nd throughout. at, from, by, over, on a nd about. in, to, on, in, to a nd during. for, in, with, at, into a nd across. Quest o n 13 According to the part of Barack Obama s inaugural speech, a) b) c) d) e) forty-four people have been prosperous and peaceful in America in spite of raging storms. the new generation of Americans have been born in the USA feeling responsible for hatred and violence. the American nation is currently at war in far-fetched places against the collective failure. the people in high office are humble and grateful. Nobody can blame Bush for this smooth transition. American society is economically affected nowadays due to some people s covetousness and lack of liability. The following text refers to questions 14 to 16. MOVIES Why Is This Woman Smiling? Julia R. is a superstar, but her box-office reign might be over. By Ramin Setoodeh Julia Roberts s fans have always had a theory about _ _( I )_ _ . When her hair is red and long and curly, as it was in Pretty Woman and My Best Friend s Wedding, she s at her most delicious. When her hair is short ( Conspiracy Theory, Stepmom ) she s playing someone serious, and the movie is seriously mediocre. When her hair is short and blonde and looks as though it were inspired by Eleanor Roosevelt ( Charlie Wilson s War ), get Prova Tipo A p g. 12 ready to hit the DVD eject button. In Duplicity, a new romantic spy thriller costarring Clive Owen, Roberts is poised to make her triumphant return after essentially taking five years off to raise her three children. No, the studio hasn t let us see Duplicity yet, but everything you need to know is on display in the trailer, starting with the red hair. So, too, is the wicked tongue from Erin Brockovich and, almost as important, that infectious, giddy laugh that booms so loudly, it comes with its own echo. (www.newsweek.com) Quest o n 14 The possessive form that properly fills in the blank I, in the text, is a) b) c) d) e) Roberts, Julia s movies. Julia s movies Roberts. Julia Roberts s movies. movie of Julia Roberts. Julia Robert s movies. Quest o n 15 According to the article, in her most recent movie, a) Julia Roberts s is likely to be back to her old shape, including her best hair style and her widely known smile. b) Julia Roberts s plays a red-haired woman who is poisoned by someone called Erin Brockovich. c) Julia Roberts s laughs loudly throughout the story after funny things that happen. d) Julia Roberts s returns after watching Duplicity with her three children in the studio. e) Julia Roberts s has short brown hair which will soon be dyed red towards the end of the story. Quest o n 16 Choose the sentence where the word g iddy is being used with the same meaning as in the text. a) The new office block was a real giddy. b) I felt giddy by her betrayal. c) Her report was giddy in its criticism of the management. d) Diana was giddy with love. e) It was very giddy of you not to offer him a lift. p g. 13 Prova Tipo A The following text refers to questions 17 and 18. Brave Heiress, Brave Heart By Fernando Duarte Daughter of Brazil s most famous environmentalist, Elenira Mendes pays tribute to her father, 20 years after an assassination that shocked and engaged the world. In December 1988, a year after Chico Mendes came top in the UNEP s Global 500 Roll of Honour, a prize awarded to environmental activists, he was killed in cold blood by hitmen hired by Darli Alves, a farmer who d already lost his political and moral battle against the rubber-tapper. The crime shocked the world, and left an indelible scar on Elenira, the four year-old child who held her father in her arms as he took his last breath. But _ _( I )_ _ fear and pain could have driven Elenira away from her father s cause, she persevered. Today she continues his mission to make people more aware of environmental issues, as she explained during her last trip to London at the beginning of January, _ _( II )_ _ s he took part in a lecture at the Royal Society for Arts and Technology. Chico Mendes, twenty years later My father became a figurehead for the Brazilian environmental movement and his work made a real impact, improving conditions for rubber-tappers and helping to set up reservations for them. But I feel that he d still have his work cut out for him today; _ _( III )_ _ the advances made by the Lula administration, safeguarding the Amazon continues to be an enormous challenge. _ _( IV )_ _ , take the reservation named after my father, in Xapuri, which has been overtaken by farmers. I m also worried about the way in which the people of the rainforest are being tempted into taking up cattle-herding because the profits are a lot more immediate (Jungle Drums) Quest o n 17 The connectors that appropriately fill in blanks I, I I, I II a nd I V, in the text, are a) however, neither, also a nd in spite of. b) whom, whether, if a nd furthermore. c) whilst, when, despite a nd for example. d) then, while, therefore a nd nevertheless. e) when, after, although a nd even so. Prova Tipo A p g. 14 Quest o n 18 The FALSE statement, according to the text, is: a) raising cows is currently good business in the rainforest. b) Chico Mendes wouldn t make much difference today since the Brazilian environment movement nowadays is really big. c) The Chico Mendes reservation is in danger right now due to farmers invasions. d) these days Elenira is carrying on her father s work although she was too young when Mr. Mendes died. e) the rubber-tappers are in need of better work conditions and more reservations to be able to do a good job. p g. 15 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para las preguntas de 12 a 18. Pr logo: Ten a cinco a os cuando mi abuelo el coronel me llev a conocer los animales de un circo que estaba de paso en Aracataca. El que m s me llam la atenci n fue una especie de caballo maltrecho y desolado con una expresi n de madre espantosa. Es un camello , me dijo el abuelo. Alguien que estaba cerca le sali al paso. Perd n, coronel , le dijo. Es un dromedario . Puedo imaginarme ahora c mo debi sentirse el abuelo de que alguien lo hubiera corregido en presencia del nieto, pero lo super con una pregunta digna: Cu l es la diferencia? No la s le dijo el otro -, pero ste es un dromedario. El abuelo no era un hombre culto, ni pretend a serlo, pues a los catorce a os se hab a escapado de la clase para irse a tirar tiros en una de las incontables guerras civiles del Caribe, y nunca volvi a la escuela. Pero toda su vida fue consciente de sus vac os, y ten a una avidez de conocimientos inmediatos que compensaban de sobra sus defectos. Aquella tarde del circo volvi abatido a la casa y me llev a su sobria oficina con un escritorio de cortina, un ventilador y un librero con un solo libro enorme. Lo consult con una atenci n infantil, asimil las informaciones y compar los dibujos, y entonces supo l y supe yo para siempre la diferencia entre un dromedario y un camello. Al final me puso el mamotreto en el regazo y me dijo: Este libro no s lo lo sabe todo, sino que es el nico que nunca se equivoca. Era el diccionario de la lengua, sabe Dios cu l y de cu ndo, muy viejo y ya a punto de desencuadernarse. Ten a en el lomo un Atlas colosal, en cuyos hombros se asentaba la b veda del universo. Esto quiere decir dijo mi abuelo que los diccionarios tienen que sostener el mundo . Yo no sab a leer ni escribir, pero pod a imaginarme cu nta raz n ten a el coronel si eran casi dos mil p ginas grandes, abigarradas y con dibujos preciosos. En la iglesia me hab a asombrado el tama o del misal, pero el diccionario era m s grande. Fue como asomarme al mundo entero por primera vez. Cu ntas palabras habr ? pregunt . Todas dijo el abuelo. Prova Tipo A p g. 16 Entonces empec a inventar historias dibujadas sin di logos, porque a n no sab a escribir. Sin embargo, la noche en que conoc el diccionario se me despert tal curiosidad por las palabras, que aprend a leer m s pronto de lo previsto. As fue mi primer contacto con el que hab a de ser el libro fundamental en mi destino de escritor. Un gran maestro de m sica ha dicho que no es humano imponer a nadie el castigo diario de los ejercicios de piano, sino que ste debe tenerse en la casa para que los ni os jueguen con l. Es lo que me sucedi con el diccionario de la lengua. Nunca lo vi como un libro de estudio, gordo y sabio, sino como un juguete para toda la vida. Sobre todo desde que se me ocurri buscar la palabra amarillo que estaba descrita de este modo simple: del color del lim n. Qued en las tinieblas, pues en las Am ricas el lim n es de color verde. El desconcierto aument cuando le en el Romancero Gitano de Federico Garc a Lorca estos versos inolvidables: En la mitad del camino cort limones redondos y los fue tirando al agua hasta que la puso de oro . Con los a os, el diccionario de la Real Academia aunque mantuvo la referencia del lim n hizo el remiendo c orrespondiente: del color del oro. S lo a los veintitantos a os, cuando fui a Europa, descubr que all , en efecto, los limones son amarillos. Pero entonces hab a hecho ya un fascinante rastreo del tercer color del espectro solar a trav s de otros diccionarios del presente y del pasado. Estos e scrutinios indiscretos me llevaron a comprender que los diccionarios rupestres intentaban atrapar una dimensi n de las palabras que era esencial para el buen escribir: su significado subjetivo. En realidad, todo diccionario de la lengua empieza a desactualizarse antes de ser publicado, y por muchos esfuerzos que hagan sus autores no logran alcanzar las palabras en su carrera hacia el olvido. Pero Mar a Moliner demostr al menos que la empresa era menos frustrante con los diccionarios de uso. O sea, los que no esperan que las palabras les lleguen a la oficina, sino que salen a buscarlas, como es el caso de este diccionario nuevo que me ha llegado a las manos todav a oloroso a madera de pino y tinta fresca. Y cuyo destino podr a ser menos ef mero que el de tantos otros, si se descubre a tiempo que no hay nada m s til y noble que los diccionarios para que jueguen los ni os desde los cinco a os. Y tambi n, con un poco de suerte, los buenos escritores hasta los cien. Gabriel Garc a M rquez Extra do y adaptado del Pr logo de CLAVE. Diccionario de uso del espa ol actual. p g. 17 Prova Tipo A Quest o n 12 Seg n el texto, es correcto afirmar que el abuelo era un hombre a) erudito y actualizado en sus conocimientos. b) debilitado y con mucha hambre. c) vanidoso y siempre buscando aparecer. d) ahorrativo y bastante carente. e) con una enorme sed de conocimiento. Quest o n 13 Seg n el texto, es correcto afirmar que el nieto del coronel a) era un ni o interesado en adquirir nuevos conocimientos. b) vio el diccionario como un objeto in til. c) no confiaba mucho en su abuelo. d) consideraba el diccionario un libro de chistes. e) pose a varios diccionarios antiguos. Quest o n 14 Seg n el texto, es correcto afirmar que el primer contacto que G abriel Garc a Marques t uvo con el diccionario fue el inicio de a) su inmensa fortuna. b) una memorable carrera como escritor. c) su desentendimiento con el abuelo. d) una infancia llena de trampas. e) un manoseo de hojas repletas de mugre. Quest o n 15 Se ala el significado correcto de la frase asomarme al mundo , subrayada en el texto. a) descubrir el asqueroso mundo b) h ostilizar el magn fico mundo c) e mpezar a conocer el mundo d) a visar al asombrado mundo e) aflorar la basura del mundo Prova Tipo A p g. 18 Quest o n 16 Se ala el significado correcto de la frase un juguete para toda la vida , destacada en negrita. a) in til para toda la vida b) jugoso para toda la vida c) luminoso para toda la vida d) til para toda la vida e) menudo para toda la vida Quest o n 17 Seg n el texto, se ala el sentido figurado de la frase hizo el remiendo , destacada en negrita. a) u na huella b) u n arreglo c) u n augurio d) u n apodo e) u n sofoc n Quest o n 18 En el texto, la palabra escrutinios , destacada en negrita , significa a) obst culos. b) malogros. c) desahogos. d) e sbozos. e) a veriguaciones. p g. 19 Prova Tipo A MATEM TICA Quest o n 19 y P 1 x 1 No sistema cartesiano ortogonal, a reta 3x + 2y 6 = 0 intercepta a curva y = cos(x), conforme figura. A dist ncia do ponto P reta dada a) b) c) d) e) 3 2 13 3 2 13 3 2 13 3 4 2 13 3 13 Quest o n 20 aa ... a n Para n n meros a1,a 2 ,...,a n , definimos sua m dia aritm tica por 1 2 n e sua m dia geom trica por n a a ... a . Se a m dia aritm tica entre dois 12 n n meros 30 e a geom trica 18, ent o o m dulo da diferen a entre esses n meros a) 45 b) 60 c) 50 d) 48 e) 52 Prova Tipo A p g. 20 Quest o n 21 Para realizar um evento, em um local que tem a forma de um quadrado com 60 metros de lado, foi colocado um palco em forma de um setor circular, com 20 metros de raio e 40 metros de comprimento de arco. Adotando-se = 3, e considerando que a ocupa o m dia por metro quadrado de 5 pessoas na plat ia, o n mero mais pr ximo de pessoas presentes, na plat ia, a) 10 mil b) 16 mil c) 8 mil d) 11 mil e) 14 mil Quest o n 22 3 Se as ra zes do polin mio p(x) = x geom trica de raz o a) 13 2 x 18 13 x 108 m est o em uma progress o 1 , o valor de m 3 13 243 b) 1 204 c) 13 216 d) 1 243 1 216 Quest o n 23 e) Sabendo-se que um anagrama de uma palavra obtido trocando-se a ordem de suas letras, sem repet -las, e considerando-se a palavra MACK, a quantidade de anagramas que podem ser formados com duas, tr s ou quatro letras dessa palavra, sem repeti o de letras, a) 60 b) 64 c) 36 d) 48 e) 52 p g. 21 Prova Tipo A Quest o n 24 Sejam as fun es f(x) = log 4 1 de x tal que f g x 2 a) 2 b) 2 3 c) 5 6 d) e) 4 1 Quest o n 25 Na sequ ncia (a1, a 2 , a 3, ....), de d cimo termo 92, tem-se que a 2 a1 = 2, a 3 a 2 = 4, a4 a 3 = 6 e assim sucessivamente. O valor de a1 a) 2 b) 0 c) 8 d) 1 e) 3 Prova Tipo A p g. 22 GEOGRAFIA Quest o n 26 Aquecimento Global Entre as consequ ncias decorrentes de mudan as clim ticas dr sticas provocadas pelo aquecimento global est o a escassez de gua pot vel, a redu o de reas de cultivo, o desaparecimento de esp cies vegetais e animais e o recrudescimento de doen as t picas de climas tropicais, atualmente controladas ou de incid ncia localizada. Considerando o texto acima e os seus conhecimentos a respeito dos efeitos do aquecimento global para o planeta, julgue as afirma es abaixo. I. A aridifica o do semi rido e a savaniza o do leste da Amaz nia est o entre os progn sticos elencados para o Brasil. II. Os cientistas reunidos pela ONU avaliam que a Am rica Latina experimentar significativa redu o de chuvas e encolhimento das terras agricult veis. III. Algumas culturas agr colas, praticadas no Nordeste brasileiro, perceber o um impacto positivo. As estiagens prolongadas favorecem o cultivo da canade-a car e da mandioca, raiz considerada base alimentar da popula o regional. IV. Em reas do Sul do Brasil, o cultivo ser beneficiado, j que ocorrer uma diminui o no risco de geadas, garantindo uso prolongado do solo. Est o corretas, a) I e II, apenas. b) II e III, apenas. c) I, II e III, apenas. d) I, II e IV, apenas. e) I, II, III e IV. p g. 23 Prova Tipo A Quest o n 27 Ano Internacional da Astronomia ser celebrado em 2009 11/01/2008 Paris - O ano de 2009 celebrar a astronomia e as suas contribui es para a sociedade e para a cultura globais. Destacar os m ritos da ci ncia e seus m todos. As Na es Unidas elegeram 2009 o Ano Internacional da Astronomia (IYA 2009), e designaram a UNESCO como ag ncia l der nas comemora es. A Uni o Astron mica Internacional (IAU) atuar na implementa o das atividades desta celebra o mundial. Com o tema O Universo a ser descoberto por voc , o Ano quer estimular o interesse, especialmente junto ao p blico jovem, nos temas da astronomia e da ci ncia. At agora, 99 na es e 14 organiza es j decidiram contribuir com o IYA 2009. O Centro do Patrim nio Mundial da UNESCO, em coopera o com a Uni o Astron mica Internacional, dar prosseguimento iniciativa Astronomia e Patrim nio Mundial , lan ada em 2003, cujo objetivo promover a nomea o de patrim nios culturais ligados astronomia. A Astronomia dedica-se ao estudo do cosmo e an lise da composi o e do comportamento dos corpos celestes. a ci ncia mais antiga e, em muitos aspectos, a que maiores contribui es trouxe para o pensamento cient fico. Considerando o tema central da quest o, assinale a alternativa I NCORRETA. a) O eixo da Terra inclinado em rela o ao plano de sua rbita ao redor do Sol (movimento de transla o). Como consequ ncia direta, temos a ocorr ncia das esta es do ano. b) Os raios solares s incidem, perpendicularmente, em pontos localizados na zona tropical, apresentando, portanto, temperaturas mais elevadas durante todo o ano. c) Nas zonas temperadas e polares, o Sol n o se apresenta a pino em nenhum per odo do ano, pois os raios incidem obliquamente. d) Em 20 ou 21 de mar o e em 22 ou 23 de setembro, os raios solares incidem, perpendicularmente, ao Equador, iniciando-se os Equin cios e Solst cios, respectivamente. e) Na linha do Equador, n o h varia o no fotoper odo e a diferen a aumenta medida que nos afastamos dele. Prova Tipo A p g. 24 Quest o n 28 Adp.:AB S BER,Aziz.Os dom nios da natureza no Brasil. Considerando o mapa acima, referente aos Dom nios Morfoclim ticos do Brasil, segundo a classifica o do ge grafo Aziz Ab S ber e a fitogeografia do Brasil, correto afirmar que a) 4, 5 e 6 correspondem, respectivamente, aos dom nios das Coxilhas, do Pantanal e do Equatorial Amaz nico. b) 2, 3 e 4 correspondem, respectivamente, aos dom nios Tropical Atl ntico, Planaltos de Arauc rias e Coxilhas. c) 1, 3 e 4 correspondem, respectivamente, aos dom nios de Caatingas, das Coxilhas e do Planalto de Arauc rias. d) as reas de transi o est o em branco e o n mero 5 corresponde s reas de dom nio de Mares de Morros. e) 1 e 3 correspondem, respectivamente, aos dom nios do Semi rido e dos Campos Mistos. p g. 25 Prova Tipo A Quest o n 29 Os estudos relacionados aos tipos e utiliza o de solos nos permitem conhecer o passado, incrementar e aprimorar pr ticas no presente e projetar resultados para o futuro. A respeito do tema acima, assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Ao processo que origina os solos e seus horizontes d -se o nome de pedog nese. A lateriza o respons vel por formar e modelar a estrutura dos solos, determinando maior ou menor n vel de fertilidade. A calagem, procedimento muito utilizado na antiguidade, era utilizado para garantir profundidade do solo, sendo, o material org nico, o elemento essencial para a obten o de resultados positivos. Nas reas de declividade acentuada, os solos s o mais profundos; assim, recomenda-se o cultivo agr cola em curvas de n vel. Nas ltimas d cadas, o uso dos solos tem ocorrido de forma mais racional, abandonando pr ticas tradicionais como as queimadas, principalmente, nos pa ses subdesenvolvidos. Quest o n 30 I. Uma nova pol tica de transportes vem sendo implantada desde a d cada de 1990, com o objetivo de elevar a competitividade das exporta es, aumentando, dessa forma, a inser o do pa s na economia globalizada. Trata-se da substitui o gradativa das malhas hidrovi rias e rodovi rias, j existentes, pelas ferrovias. II. A Hidrovia Araguaia-Tocantins e a Ferrovia Norte-Sul s o empreendimentos complementares, projetados para facilitar o escoamento da produ o mineral e da produ o agropecu ria do Centro-Oeste do pa s, visando conex o com os portos de Santos e Paranagu pelas ferrovias Noroeste do Brasil, Novoeste e Ferropar. III. Do ponto de vista da movimenta o de cargas, os maiores portos brasileiros s o dois grandes terminais exportadores de min rios e produtos sider rgicos: Itaqui, no Maranh o, e Tubar o, no Esp rito Santo. Assim, a) b) c) d) e) somente somente somente somente somente Prova Tipo A I est correta. II est correta. III est correta. I e II est o corretas. II e III est o corretas. p g. 26 Quest o n 31 D e forma o geol gica contempor nea, constitui a espinha dorsal do territ rio italiano, um dobramento surgido durante o per odo terci rio da era Cenoz ica e ainda n o se concluiu nas estruturas falhadas do centro e do sul, confirmadas pelo vulcanismo (Etna e Ves vio) e pelas recentes atividades s smicas na regi o central do pa s, Abruzzo. O texto refere-se a um importante dobramento do continente europeu, denominado a) Pirineus. b) Balc s. c) Alpes. d) C rpatos. e) Apeninos. Quest o n 32 I. onde se origina a mTc (massa tropical continental), quente e seca, atuando basicamente em sua rea de origem. II. Funciona como bacia de capta o de in meros cursos fluviais com nascentes na vertente oriental dos Andes e na vertente ocidental do Planalto Brasileiro. III. Foi palco de uma guerra, entre 1932 e 1935, por disputa de territ rios, em fun o da descoberta de petr leo, no sop da Cordilheira dos Andes, envolvendo empresas do setor petrol fero. No continente sul-americano, as caracter sticas I, II e III acima referem-se a) ao Planalto Uruguaio Sul-Riograndense. b) ao Chaco Sul-americano. c) s Plan cies e Tabuleiros Litor neos. d) Plan cie dos Pampas. e) ao Planalto da Patag nia. p g. 27 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 33 Hipertens o? H solu o com alimenta o correta. Pesquisas recentes mostram que a baixa ingest o de s dio combinada com alto consumo de pot ssio diminui o risco card aco em 50%, pois os n veis de press o sangu nea se mant m normais e constantes. H restri es para pessoas com les es nos rins, pois alta ingest o de pot ssio vai sobrecarreg -los. Alimentos ricos em pot ssio, como banana, mel o, tomate, feij o, aspargos e outros, devem ser diariamente consumidos. Recomenda-se a ingest o de 3 g/dia de pot ssio e de, no m ximo, 5 g/dia de cloreto de s dio. Alimentos e temperos industrializados devem ser evitados por todas as pessoas. ( Folha de S o Paulo - Adaptado) Tendo por base o texto e considerando que o sal usado nas refei es seja constitu do somente por cloreto de s dio, a quantidade, em gramas/dia, de s dio que vai ser ingerida, segundo as recomenda es feitas, Dado: massa molar(g/mol) Na = 23 , Cl = 35,5 e K = 39. a) maior que a de pot ssio, o que contradiz a conclus o da pesquisa. b) cerca de 2/3 da massa de pot ssio. c) cerca de 1/3 da massa de pot ssio. d) s prejudicar as pessoas com press o normal. e) cerca de 1/5 da massa de pot ssio. Responda s quest es 34 e 35, considerando o texto abaixo e a sequ ncia de rea es (I) e (II). As minas de cobre do rei Salom o E m escava es, em um complexo de minera o e fundi o de cobre, na Jord nia, encontraram-se res duos da fundi o, especialmente do carv o usado nos fornos. A data o desses res duos remete o uso do cobre pelo homem ao s culo 10 a.C., poca dos reis David e Salom o. Al m da ocorr ncia livre na natureza, o cobre encontrado tamb m na forma de Cu 2 S (chalconita), Cu 2 O ( cuprita), CuCO 3 Cu(OH) 2 (malaquita) e de outros min rios. Prova Tipo A p g. 28 Quest o n 34 Da equa o ( I), I NCORRETO afirmar que a) o n mero de oxida o do cobre +2. b) o valor do menor coeficiente inteiro x , do balanceamento, dois. c) reconhecemos, na f rmula da malaquita, as fun es inorg nicas sal e xido. d) o g s carb nico um dos produtos da rea o. e) um dos nions representados na f rmula da malaquita carbonato. Quest o n 35 Referente equa o ( II), considere as afirma es abaixo. (1) O carv o o oxidante. (2) O cobre produzido tem n mero de oxida o igual a zero. (3) O xido de cobre II o redutor. (4) O carv o o redutor. Est o corretas, somente, a) 2 e 4. b) 1 e 3. c) 2 e 3. d) 1, 2 e 3. e) 1 e 2. Quest o n 36 Pessoas, que necessitam de tratamento do transtorno de ansiedade, utilizam tranquilizantes do grupo dos benzodiazep nicos, ap s um diagn stico e uma indica o realizada por um m dico. Esse medicamento, para controlar a tens o nervosa, devido a algum acontecimento estressante, deve ser usado com cautela, pois o seu uso continuado pode diminuir a capacidade de concentra o ou causar depend ncia, depress o e anemia. p g. 29 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 30 A ci ma est re present ad a a f r mula est r ut u ral de u m t ra nquili za nte benzodiazep nico e, a respeito dele, correto afirmar que a) um composto arom tico que apresenta os grupos funcionais amina, haleto org nico e cetona. b) c) sua f rmula molecular C H ClN O. 16 12 2 a sua cadeia carb nica mista, insaturada, arom tica, polinuclear e homog nea. e) possui dois carbonos com hibridiza o sp e seis carbonos sp2. Quest o n 37 Em 1934, surgiu o primeiro is topo artificial radioativo. O alum nio foi bombardeado com part culas (alfa), chegando-se a um is topo radioativo de f sforo, de acordo com a equa o abaixo. 13 A 27 + 15 P 30 + x O f sforo 15 P 30, por sua vez, emite uma part cula y e s e transforma em 30 . 14 Si As part culas x e y s o, respectivamente, a) n utron e el tron. b) beta e pr ton. c) beta e p sitron. d) pr ton e n utron. e) n utron e p sitron. p g. 31 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 32 Quest o n 38 O tri xido de enxofre SO3, que utilizado para a produ o do cido sulf rico, pode ser obtido por meio das rea es consecutivas abaixo. 2 NO(g) + O2(g) 2 NO2(g) 2 NO2(g) + 2 SO2(g) 2 SO3(g) + 2 NO(g) A respeito desse processo, considere as afirma es I, II, III e IV, abaixo. I) O xido n trico n o foi consumido durante o processo de produ o do SO3. II) As rea es acima representam uma cat lise heterog nea. III) H a forma o do di xido de nitrog nio que um composto intermedi rio no processo. IV) O NO2 o catalisador do processo de obten o do tri xido de enxofre. Est o corretas, somente, a) I, III e IV. b) II, III e IV. c) I e III. d) I e IV. e) II e III. Quest o n 39 Um recipiente, de capacidade 500 cm 3, cont m 340 mg de uma subst ncia no estado gasoso, a 0,4 atm e 43 C. De acordo com essas informa es, a subst ncia contida no recipiente possui a f rmula molecular Dados: massa molar (g/mol) H =1, C = 12, N = 14, O = 16 e R = 0,082 L atm mol-1 K-1. a) b) c) d) e) NH 3. CO. CH4. CO2. C2H 2 . p g. 33 Prova Tipo A BIOLOGIA Quest o n 40 O efeito estufa, de grande preocupa o atual, decorre da emiss o exagerada de certos gases na atmosfera, principalmente o CO2. Em dezembro de 1997, representantes de 160 na es, reunidos em Kyoto, no Jap o, concordaram em reduzir, at 2012, as emiss es de CO2 a n veis inferiores aos de 1990. Dentre as propostas apresentadas, est o chamado sequestro de carbono, que consiste em aumentar o consumo de CO2 na biosfera. Para isso, a melhor maneira seria a) b) c) d) e) manter florestas maduras, como a Amaz nica, pois elas consomem, pela fotoss ntese, mais CO2 do que produzem no processo de respira o. aumentar a pr tica do reflorestamento, porque as florestas em crescimento aumentam a sua massa, incorporando mais carbono e, assim, utilizam mais CO2 do meio. aumentar a quantidade de algas clorof ceas, pois s o elas as principais consumidoras do CO2 tanto do ambiente terrestre quanto do ambiente aqu tico. aumentar as reas de lavoura, como as de cana-de-a car, que permitem a reciclagem r pida do CO2. plantar mais rvores em reas urbanas, locais que apresentam maior concentra o do CO2. Quest o n 41 Em abril, o Mackenzie homenageou o grande pesquisador Charles Darwin, promovendo ciclo de debates e de reflex es a respeito das teorias da evolu o. Segundo a teoria de Darwin, considere as afirma es abaixo. I. A esp cie humana leva vantagem sobre as outras esp cies, pois a medicina garante a sobreviv ncia de indiv duos com caracter sticas desvantajosas. II. O homem descende diretamente do macaco, ou seja, um ancestral deu origem ao macaco e este deu origem ao homem. III. Darwin, na sua teoria original, n o soube explicar que as diferen as entre os indiv duos ocorrem, principalmente, por muta es gen ticas. IV. Todos os seres vivos, incluindo o homem, tiveram um ancestral comum. Est o corretas, apenas, a) b) c) d) e) I e II. II e III. III e IV. I e IV. II e IV. Prova Tipo A p g. 34 Quest o n 42 Entre os seres vivos ocorrem os tipos gam tica, esp rica e zig tica, de meiose, segundo o esquema: meiose esp rica 4 e sporos n c lula 2n meiose gam tica 4 gametas n meiose zig tica 4 n cleos n As meioses esp rica, gam tica e zig tica ocorrem, respectivamente, em a) b) c) d) e) algas, vegetais e fungos. vegetais, algas e fungos. vegetais, fungos e algas. fungos, algas e vegetais. fungos, vegetais e algas. Quest o n 43 Doen a Causador Mosquito transmissor Vacina Mal ria I Anopheles Sim Dengue V rus III N o Febre Amarela II Aedes IV Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas I, II, III e IV da tabela acima. a) b) c) d) e) protozo rio; v rus; Anopheles; sim v rus; bact rias; Aedes; n o protozo rio; v rus; Anopheles; n o protozo rio; v rus; Aedes; sim v rus; v rus; Aedes; sim Quest o n 44 O primeiro filho de um casal diagnosticado como portador da forma grave da anemia falciforme que, sem tratamento, letal. Essa doen a causada por um gene HbS que apresenta uma rela o de codomin ncia com o gene HbA , respons vel pela produ o de hemoglobina normal. Sabendo que os indiv duos heterozigotos apresentam a forma branda da doen a, assinale a alternativa correta. p g. 35 Prova Tipo A a) Um dos pais dessa crian a pode ser normal para a anemia falciforme. b) N o h probabilidade de esse casal vir a ter filhos normais. c) Todo portador da forma branda da doen a possui hemoglobina normal em seu sangue. d) Todos os av s dessa crian a s o obrigatoriamente portadores da forma branda da doen a. e) Um dos pais dessa crian a obrigatoriamente homozigoto. Quest o n 45 A osteoporose uma doen a que acomete principalmente as mulheres ap s os 50 anos de idade. Caracteriza-se pela perda de tecido sseo, o que pode levar a fraturas. Nesse contexto, considere as afirma es abaixo. I. A ingest o de alimentos, como leite e derivados, associada atividade f sica, importante na preven o da doen a. II. A exposi o moderada ao Sol aumenta a s ntese de vitamina D, respons vel pela fixa o do c lcio no tecido sseo. III. Essa doen a pode ocorrer em casos em que a ingest o de c lcio deficiente, o que provoca a retirada desse elemento da matriz do tecido sseo. Assinale a) se todas estiverem corretas. b) se somente I e III forem corretas. c) se somente II e III forem corretas. d) se somente I e II forem corretas. e) se somente I for correta. Quest o n 46 http://www2.uol.com.br/niquel/ Prova Tipo A p g. 36 Assinale a alternativa correta a respeito da rela o de parasitismo. a) Os parasitas sempre levam o hospedeiro morte. b) Os hospedeiros nunca apresentam as formas assexuadas dos parasitas. c) N o existem parasitas no reino vegetal. d) Os parasitas sempre vivem no interior do corpo dos hospedeiros. e) Essa rela o sempre traz preju zos ao hospedeiro. p g. 37 Prova Tipo A HIST RIA Quest o n 47 A transfer ncia da Corte constituiu praticamente a realiza o da nossa independ ncia. N o resta a menor d vida de que ela viria, mais cedo ou mais tarde, mes mo sem a presen a do Regente, depois Rei de Portugal. Mas, tamb m certo que nossa condi o de sede provis ria da monarquia foi a causa ltima e imediata da Independ ncia, substituindo, talvez sem vantagem alguma, o processo final da luta armada que foi o das demais col nias americanas (...) PRADO J NIOR, Caio. Evolu o Pol tica do Brasil, 1975 Acerca do contexto hist rico acima descrito, considere as assertivas abaixo. I. A afirma o grifada nos remete ao anseio manifesto nos movimentos emancipacionistas Inconfid ncia Mineira e Conjura o Baiana , ocorridos na col nia ao final do s culo XVIII, sinais expl citos da insatisfa o colonial frente opress o metropolitana. II. A presen a da corte de D. Jo o, no Brasil, foi decorrente das a es expansionistas de Napole o Bonaparte, durante a Revolu o Francesa. III. O car ter singular de nossa emancipa o pol tica, no contexto da Am rica Latina, foi garantido pela decis o do pr prio regente portugu s de eliminar as restri es impostas pelo Pacto Colonial, no com rcio brasileiro. Das assertivas, a) somente I e II est o corretas. b) somente II e III est o corretas. c) somente I e III est o corretas. d) somente I est correta. e) todas est o corretas. Quest o n 48 Prova Tipo A p g. 38 Na figura, a charge nos remete crise da ex-URSS e, por extens o, do mundo socialista, acerca da qual considere as afirma es abaixo. I. Frente crise sovi tica, o l der Mikhail Gorbatchev (1985-1991) deu in cio a um amplo programa de reestrutura o econ mica (Perestroika) e de abertura pol tica (Glasnost), cujo desfecho inesperado foi a desintegra o pol tica do pa s. II. No plano da pol tica externa sovi tica, esse panorama refletiu em propostas de aproxima o e coopera o com os EUA, que resultariam no fim da bipolariza o mundial. III. As transforma es ocorridas na ex-URSS promoveram o esfacelamento do Bloco Socialista, com amplas repercuss es, tal como a reunifica o da Alemanha (1990). Das afirma es, a) todas est o corretas. b) somente III est correta. c) somente I e III est o corretas. d) somente II est correta. e) somente II e III est o corretas. Quest o n 49 Na historiografia brasileira, encontramos um debate que procura responder seguinte quest o: tendo em vista sua estrutura geral, poder amos classificar o Brasil-col nia como um exemplo tardio de Feudalismo? Analisando a estrutura colonial brasileira, podemos refutar a hip tese de Brasil feudal, considerando que a) a produ o colonial, embora agr cola, visava ao abastecimento do mercado externo, obedecendo l gica do Capitalismo Comercial. b) o controle pol tico das Capitanias Heredit rias esteve, exclusivamente, nas m os dos donat rios, oriundos da alta nobreza portuguesa. c) o progresso da col nia assentava-se sobre a servid o coletiva imposta a ndios e africanos. d) a economia colonial desenvolveu um com rcio interno insignificante, sobretudo durante o ciclo da minera o. e) a sociedade colonial era, juridicamente, classificada como estamental, tendo em vista a impossibilidade legal de liberta o de escravos. p g. 39 Prova Tipo A Quest o n 50 (...) [o estudioso Robert DeGrasse Jr] diz que muito perigoso para o mundo ter a na o mais poderosa do planeta dominada por um n cleo gerador de riquezas baseado na guerra permanente. (...) As an lises mais refinadas dos especialistas sobre a depend ncia da economia americana do estado permanente de guerra incluem tamb m a fortuna que se distribui em contratos de reconstru o de pa ses com os quais os EUA estiveram em conflito. (...) ineg vel que essas a es produzem ganhos econ micos not veis para os Estados Unidos... ( Revista Veja - Mar o - 2003) Considerando as afirma es do texto acima e a participa o dos EUA em importantes conflitos ao longo do s culo XX, assinale a alternativa correta. a) Ao final da Primeira Guerra Mundial, os EUA, que lutaram em favor da Tr plice Alian a, ascenderam como grande pot ncia econ mica mundial. b) Ao final da Segunda Guerra Mundial, os EUA tornaram-se credores de l deres aliados europeus, como Inglaterra e Fran a. c) Os EUA participaram da Primeira Guerra Mundial, somente de maneira indireta, como fornecedor de produtos Tr plice Entente, o que lhe garantiu vultosos lucros. d) O apoio dos EUA aos vietcongues, durante a Guerra do Vietn , dinamizou a economia americana e gerou impressionante super vit comercial. e) As in meras interven es militares americanas ao redor do mundo, nesse per odo, foram justificadas por interesses econ micos em detrimento de quest es humanit rias ou pol tico-ideol gicas. Quest o n 51 Em 1956, a chegada de Juscelino Kubitschek presid ncia assinalava uma nova era, de abertura para o internacional, tanto na economia quanto na arte. Al m de servir como s mbolo maior do Programa de Metas, desenvolvimentista do gover no, a constr u o de Bras lia tamb m gerou oportunidades de trabalho para v rios projetistas brasileiros, atrav s de encomendas intermediadas pelos influentes arquitetos L cio Costa e Oscar Niemeyer. (Rafael Cardoso) Prova Tipo A p g. 40 O governo JK marca um momento de grande import ncia na forma o do Brasil contempor neo, com o pa s vivenciando uma verdadeira febre de moderniza o. A inaugura o da nova capital federal, em 21 de abril de 1960, marco da arquitetura modernista brasileira, buscou transmitir, para toda a sociedade brasileira, a) b) c) d) e) a cren a de que nada era mais adequado para o nosso pa s do que abandonar os velhos preceitos culturais e pol ticos mudando a capital do governo, do Rio de Janeiro, para a regi o centro-oeste. que o projeto desenvolvimentista adotado por JK priorizava os setores sociais e contava com o apoio irrestrito de todos os setores nacionais. uma imagem progressista e s lida, simbolizada por Bras lia, desviando a aten o dos resultados problem ticos observados em outras reas, como o aumento das taxas inflacion rias. o progresso do pa s, alcan ado gra as ao maci o investimento do capital nacional e ao empenho da classe trabalhadora, simbolizado em obras como a constru o de Bras lia e da rodovia Bel m- Bras lia. que a fase desenvolvimentista ampliou as expectativas populares em rela o melhoria das condi es de vida, que foram devidamente atendidas e at superadas. Quest o n 52 Liquidez global Onda de cr ditos Nos EUA Retra o Nos ltimos anos, o mercado financeiro internacional tem passado por forte liquidez, com muitos recursos dispon veis Com tanto dinheiro fluindo , houve aumento na concess o de cr dito e com menor rigor A expans o culminou em crise no mercado imobili rio americano, onde empresas de hipoteca t m tido problemas Os problemas no cr dito imobili rio dos EUA tiveram reflexo mundial, e os bancos passaram at a negar recursos (31/03/2008, Folha Online) A crise imobili ria norte-americana, que despontava desde 2006, deu origem a uma crise de cr dito que afeta o mercado em escala global, observada principalmente em 2008, j que as rela es econ micas do mundo atual baseiam-se em rela es de interdepend ncia. Comparadas, a crise mundial vivida entre 1929-1934 e a atual, assinale a alternativa que N O apresenta caracter stica comum a ambos os momentos. p g. 41 Prova Tipo A a) A confian a, depositada por grande parte da popula o norte-americana, no crescimento econ mico do pa s, em ambos os momentos, levou a sociedade a consumir cada vez mais. b) Tanto a cota o das a es de empresas norte-americanas nas Bolsas de Valores, em 1929, quanto os t tulos hipotec rios repassados no mercado nos ltimos anos, n o apresentavam o seu valor real de mercado. c) Em pocas de recess o aguda, o governo norte-americano perde grande parte de sua capacidade de importar produtos, prejudicando o com rcio internacional. d) Nos dois momentos, assistimos a uma crise de liquidez do mercado, necessitando, em ambos os casos, da interven o do governo para reerguer a economia. e) Em 1929, os Estados Unidos eram a na o mais pr spera do mundo, n o existindo nenhum problema social, diferente da atualidade, em que a crise vai atingir exclusivamente os imigrantes ilegais que trabalham e vivem no pa s. Quest o n 53 Implantadas primeiramente na ind stria automobil stica Ford, nos Estados Unidos, as esteiras levavam o chassi do carro a percorrer toda a f brica. Os oper rios distribu am-se lateralmente e montavam o carro com pe as que chegavam a suas m os em outras esteiras rolantes. Esse m todo de racionaliza o da produ o em massa foi chamado de f ordismo(...)O fordismo integrou-se s teorias do engenheiro norteamericano Frederick Winslow Taylor, o taylorismo, que visava ao aumento da produtividade, controlando os movimentos das m quinas e dos homens no processo de produ o. (Cl udio Vicentino) O empres rio Henry Ford era, durante a d cada de 1920, o homem mais rico do mundo e o maior industrial do novo s culo. Al m da reorganiza o das bases do sistema de produ o de autom veis, ele fixou a jornada de trabalho de seus funcion rios, em 1913, em 8 horas e o sal rio em US$ 2,34 por dia. Em janeiro de 1914, elevou para US$ 5,00 por dia o sal rio m nimo em suas empresas. Tal pol tica adotada por Henry Ford, de expressivo aumento salarial a seus funcion rios, deveu-se a) certeza de que, com melhores sal rios, seriam contratados somente os mais capacitados oper rios americanos, n o necessitando recorrer for a de trabalho de imigrantes e minorias. Prova Tipo A p g. 42 b) a uma estrat gia de marketing inovadora e impactante que atrairia, de forma positiva, a aten o da imprensa e do p blico a favor do trabalho coletivista. c) determina o, por parte desse empres rio, de manter rela es cordiais com os sindicatos e de aumentar o seu prest gio junto s lideran as pol ticas e religiosas do seu pa s. d) vantagem da perman ncia dos oper rios que conseguissem garantir o elevado ritmo de produtividade, al m de permitir que os mesmos se tornassem futuros consumidores dos autom veis da empresa. e) ao ideal pol tico adotado por Henry Ford de que, somente com um novo modelo de oper rio fiel empresa, eficiente e solid rio, poderiam ser lan adas as bases que, futuramente, originariam as rela es socialistas no pa s. p g. 43 Prova Tipo A F SICA Quest o n 54 Um aluno, estudando um movimento retil neo uniformemente variado, observa que um m vel percorre 28 m em 2 s, ap s passar pela origem da trajet ria, e, nos 2 s seguintes, ele percorre mais 44 m. A dist ncia que o m vel percorrer nos pr ximos 2 s ser de a) 48 m b) 60 m c) 91 m d) 110 m e) 132 m Quest o n 55 U m a e s f e r a d e 12 , 5 g d e massa repousa sobre uma mola helicoidal, comprimida e travada, conforme ilustra a figura 2. Sabe-se que a constante el stica da mola k = 500 N/m e que em seu estado natural encontra-se como ilustrado na resist ncia ao movimento, ap s destravar-se a mola, a esfera atingir uma altura m xima de ........................, em rela o ao n vel A e, quando passar pelo ponto correspondente metade desta altura, o m dulo de sua Dado: g = 10 m/s2 quantidade de movimento ser ........................... . A s m e d i d a s q u e p r e e n c h e m c o r r e t a m e n t e a s l a c u n a s a c i m a s o, respectivamente, a) b) 10 m e 2,8 kg.m/s. 2,5 m e 4,4 . 10 2 kg.m/s. c) 25 m e 140 kg.m/s. d) 50 m e 280 kg.m/s. 5,0 m e 8,8 . 10 2 kg.m/s. e) Prova Tipo A p g. 44 p g. 45 Prova Tipo A Quest o n 56 Em um ensaio f sico, desenvolvido com o objetivo de se estudar a resist ncia tra o de um fio, montou-se o conjunto ilustrado abaixo. Desprezado o atrito, bem como as i n r c i a s d a s p ol i a s , do dinam metro (D) e dos fios, considerados inextens veis, a indica o do dinam metro, com o sistema em equil brio, a) b) c) d) e) 1,6 N 1,8 N 2,0 N 16 N 18 N Dados: g = 10 m/s2 Quest o n 57 Um turista, ao descer no aeroporto de Londres, observa que o valor da temperatura indicada por um term metro graduado na escala Fahrenheit supera em 40 o valor da indica o de outro term metro graduado na escala Celsius. A temperatura em Londres era de a) b) c) d) e) 10 C 14 C 20 C 24 C 28 C Quest o n 58 A massa total da mistura de gelo em fus o e gua no estado l quido, temperatura de 0 o C, contida no interior de um calor metro ideal de capacidade t rmica desprez vel, de 200 g. Ao colocarmos, no interior desse calor metro, 400 g de gua liquida temperatura de 100 o C, o equil brio t rmico se estabelece em 30 o C. A massa de gelo, na mistura inicial, era de a) b) c) d) e) 135 g 225 g 275 g 295 g 315 g Prova Tipo A Dados: Calor espec fico da gua l quida = 1 cal/(g. C) Calor latente de fus o da gua = 80 cal/g p g. 46 p g. 47 Prova Tipo A Quest o n 59 No circuito ao lado, o gerador de tens o ideal e as resist ncias t m o mesmo valor. Ao se fechar a chave Ch, a pot ncia dissipada pelo circuito a) reduz a do valor anterior. b) reduz a do valor anterior. c) n o se altera. d) duplica. e) quadruplica. Quest o n 60 Um pequeno objeto colocado sobre o eixo principal de um espelho esf rico c ncavo, a 40 cm de seu v rtice, conforme a figura acima (sem escala). O espelho obedece s condi es de Gauss e seu raio de curvatura mede 4,00 m. A imagem desse objeto a) b) c) d) e) virtual e se localiza a 0,50 m do v rtice do espelho. real e se localiza a 0,50 m do v rtice do espelho. virtual e se localiza a 2,50 m do v rtice do espelho. real e se localiza a 2,50 m do v rtice do espelho. virtual e se localiza a 0,40 m do v rtice do espelho. Prova Tipo A p g. 48 GABARITO OFICIAL VESTIBULAR MACKENZIE/2009 2 SEMESTRE 25/JUNHO/2009 L ngua Portuguesa - Literaturas Brasileira e Portuguesa - L ngua Estrangeira Matem tica - Geografia - Qu mica - Biologia - Hist ria - F sica. 2 22 2 2 25 GEOGRAFIA 2 2 2 29 0 2 9 50 5 52 5 5 55 5 5 5 59 0 0 0 0 09 0 2 5 9 20 2 22 2 2 25 2 2 2 C D A E B A C 22 2 2 25 2 2 2 D C A E B A D QU MICA F SICA 05 0 2 5 HIST RIA 5 0 9 0 2 BIOLOGIA 20 E D B E A C A D D B A C E B 2 0 5 9 50 5 PORTUGUESA E BRASILEIRA 9 5 E A B C D B E 0 02 B 29 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS 2 9 E E C A D B B A D C A E B C D E E B C A B 0 L NGUA ESPANHOLA 5 B E C A D C B 5 B C A D E C D B C B D C A E C A A B C E D B E D A C D A GEOGRAFIA 0 PROVA TIPO MATEM TICA 09 A L NGUA INGLESA 0 L NGUA ESPANHOLA L NGUA INGLESA 0 0 2 MATEM TICA 05 QU MICA 0 BIOLOGIA 0 HIST RIA 02 F SICA C A D D E E B A D C B 0 E PORTUGUESA L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA PROVA TIPO 52 5 5 55 5 5 5 59 0 B D C E A E B C A D B E D E D E A A B C E E D C C B B A D C E A

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