Popular ▼   ResFinder  

Mackenzie Vestibular Dezembro de 2010 : Grupos I-IV-V-VI

49 páginas, 67 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > Mackenzie (Universidade Presbiteriana Mackenzie) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

N ome: _______________________________________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA E LITERATURA, INGL S, ESPANHOL, MATEM TICA, GEOGRAFIA, QU MICA, BIOLOGIA, HIST RIA e F SICA Grupos I - I V - V - VI TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A . 3. Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. A TEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. R EDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I H , nas sociedades contempor neas em geral, um abandono das formas de boa conviv ncia. como se a gentileza tivesse sido banida dos arranjos sociais. Basta observar as pessoas no tr nsito: uma guerra constante entre motoristas, pedestres, autoridades fiscalizadoras. Nas trocas comerciais, semelhante: quando que somos bem tratados? E em reparti es p blicas? Parece que toda vez temos que implorar por bom atendimento. Isso um reflexo da perda de algo fundamental para o bom andamento de uma sociedade: a necessidade da gentileza, do cuidado e da aten o com o outro. Tiago Boldariniy Texto II Texto verbo-visual do artista Profeta Gentileza (1917-1996) Texto III O que ser Gentil pra voc ? Qual a import ncia da gentileza na sociedade? A gentileza ainda existe? Como? Pergunta postada no YahooBrasil-Respostas, acesso em 09/2010 Grupos I - I V - V - VI p g. 2 Prova Tipo A Creio que ser gentil , primeiro, reconhecer que o outro existe e importarse com ele ou ela, depois buscar compreender esse outro, e faz -lo (faz -la) sentir-se bem. Acho que a gentileza continua a existir, moro no interior de SP, e presencio gentileza todos os dias. Mas parece que quanto mais acelerado o ritmo da vida, e quanto mais acirrada a competi o do ambiente, menos espa o h para a gentileza. Para saber se ainda existe gentileza, entre no Metr de S o Paulo entre 6 e 7 da manh ou entre 18 e 20 horas da noite. Voc vai ver a gentileza sendo colocada em pr tica! Acho que gentileza existe somente entre os que se conhecem ou tem alguma afinidade! Mas gentileza mesmo acredito que n o existe mais. Se existe, eu n o vejo muito n o. Respostas postadas no YahooBrasil-Respostas, acesso em 09/2010 Prova Tipo A p g. 3 Grupos I - I V - V - VI R ASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ Grupos I - I V - V - VI p g. 4 Prova Tipo A R ASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 5 Grupos I - I V - V - VI PORTUGU S Textos para as quest es de 01 a 05 01 02 03 04 05 06 07 Proibir caminh es bom para S o Paulo? Texto I Sim. A Prefeitura acertou ao proibir caminh es em vias como a Marginal e a Bandeirantes. inadmiss vel que grandes caminh es ainda precisem entrar nas regi es centrais para realizar as entregas. A log stica das empresas precisa ser bem pensada e organizada, para que a carga chegue a um armaz m nas rodovias e depois seja levada at a cidade em ve culos menores. O tr nsito pesado e a polui o crescente agradecem. 01 02 03 04 05 06 07 08 Texto II N o. A Prefeitura esquece que nem todos os caminh es seguem para os portos do litoral. Muitos deles s o respons veis pelo abastecimento da cidade. O setor concorda que as entregas nas regi es centrais precisam ser feitas por ve culos de tamanho menor, mas a Marginal e a Bandeirantes, que est o entre as vias interditadas a caminh es, concentram algumas ind strias pesadas. E a carga que as abastece de grande peso e volume. Problemas mais complexos n o podem ser imputados apenas a um tipo de ve culo e seu tr fego. Adaptado de O Estado de S.Paulo Quest o n 01 Assinale a alternativa correta sobre o Texto I: a) em A Prefeitura acertou ao proibir caminh es (linha 01), a part cula ao apresenta valor temporal e pode ser substitu da, sem preju zo para a constru o textual, por enquanto . b) inadmiss vel (linha 02) uma palavra que aceita, segundo a norma culta da l ngua escrita, duas representa es ortogr ficas poss veis: inadmiss vel e inadimiss vel . c) a palavra log stica (linha 04) pode ser substitu da, sem preju zo para o sentido original do texto, pela palavra l gica . d) para que (linhas 04 e 05) uma constru o que estabelece nexo entre senten as do texto conferindo, no contexto, sentido de finalidade. e) a forma verbal p recisem ( linha 03) pode ser substitu da pela forma precisam , sem que haja modifica o nos sentidos, uma vez que ambas as formas verbais est o no modo indicativo. Grupos I - I V - V - VI p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 02 Assinale a alternativa correta sobre o Texto II: a) b) c) d) e) a part cula que (linha 01) apresenta a mesma fun o presente em Todos compraram o brinquedo que ficou muito mais caro . a conjun o mas (linha 04) pode ser substitu da, sem preju zo para o sentido original do texto, por embora , uma vez que esta conjun o apresenta mesmo sentido adversativo. a palavra interditadas (linha 05) pode ser substitu da, sem preju zo para o sentido do texto, por fechadas . No entanto, a troca passaria a exigir a presen a de crase antes de caminh es. a part cula as (linha 06) elemento de coes o textual e faz refer ncia a ind strias pesadas, que se localiza no per odo imediatamente anterior. imputados (linha 08) equivale no o sem ntica de multados , palavra que poderia figurar no trecho, sem que isso provocasse altera o de sentidos. Quest o n 03 Os dois textos a) revelam orienta o cr tica, no sentido de que ambos defendem posicionamentos semelhantes com rela o ao tema. b) exp em argumentos plaus veis para a defesa dos respectivos posicionamentos. c) s o narrativas breves, pois apresentam desenvolvimento sucinto de enredos. d) desenvolvem-se narrativamente a partir de um conf lito tem tico entre protagonista e antagonista. e) s o constitu dos de fatos e dados objetivos que buscam legitimar, a partir de uma perspectiva quantitativa, as respectivas opini es. Quest o n 04 Depreende-se corretamente da leitura dos textos que a) a proibi o de caminh es em vias p blicas atende exclusivamente a um pedido dos ecologistas, tendo em vista a quest o ambiental. b) a circula o restrita de caminh es ou ve culos pesados um primeiro passo em dire o a uma atitude mais agressiva: a aplica o de multas. c) tr nsito e polui o s o quest es complexas que suscitam posicionamentos vinculados a interesses de natureza diversa. d) as grandes cidades devem evitar, sempre que poss vel, a constru o de complexos industriais, uma vez que eles s o os respons veis pela polui o e pelo tr nsito. e) ve culos de grande porte, ao contr rio do que muitos pensam, colaboram para que o tr fego se torne mais leve, uma vez que ocupam o espa o tomado por v rios outros ve culos menores. Prova Tipo A p g. 7 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 05 Assinale a alternativa correta sobre o t tulo que introduz os dois textos: Proibir caminh es bom para S o Paulo? a) b) c) d) e) A troca do verbo proibir p or um substantivo resultaria, de acordo com a norma culta, na seguinte reda o: A proibi o de caminh es bom para S o Paulo? . A corre o gramatical seria preservada caso a reda o fosse Proibir caminh es bom para S o Paulo, por qu ? . A part cula para p ode ser substitu da, de acordo com a norma culta, pelo artigo feminino craseado . A presen a de uma v rgula ap s bom conferiria ao t tulo um tom mais formal, provocando distanciamento do leitor. O fato de o t tulo ser uma interroga o orienta o leitor para o posicionamento negativo em rela o pergunta, o que deveria ser evitado em textos jornal sticos. Quest o n 06 o princ pio do outono... Quantas flores J vi murchar, e quantos verdes frutos N o vi, depois, na terra apodrecendo, Derrubados dos galhos pelos ventos! [...] Pelas minhas janelas dentro em pouco Verei chegar a doce luz do outono. E minh alma estar , enfim, madura. Augusto Frederico Schmidt Nas duas estrofes acima, a linguagem descritiva a) cria um espa o po tico de idealiza o, caracterizado como locus amoenus, onde o poeta, assumindo-se como um pastor, consagra o mundo natural. b) constr i um cen rio id lico, coerente com a express o do amor rom ntico revelada pelo eu l rico. c) formaliza poeticamente uma imagem do mundo natural que reflete o estado de alma do poeta. d) tem como fun o estabelecer um contraponto antit tico entre o mundo natural e o mundo interior do poeta. e) vincula-se a uma t radi o po tica cujo ideal expressivo valor iza prioritariamente o pitoresco e a cor local. Grupos I - I V - V - VI p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 07 Desde que a febre de possuir se apoderou dele totalmente, todos os seus atos, todos, fosse o mais simples, visavam um interesse pecuni rio. [...] Aquilo j n o era ambi o, era uma mol stia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular, de reduzir tudo a moeda. A lu sio Azevedo, O corti o No excerto acima, a percep o do narrador traz marcas do estilo naturalista, pelo fato de a) caracterizar o modo de ser da personagem como uma patologia. b) trazer ao leitor, com objetividade e parcim nia, o lado c mico do comportamento humano. c) criar analogia entre homem e animal, imagem resultante da proje o subjetiva do observador sobre o observado. d) criticar explicitamente a ambi o desmesurada da alta burguesia. e) apresentar sintaxe e l xico inovadores e tem tica cientificista. Textos para as quest es 08 e 09 Texto I Torce, aprimora, alteia, lima A frase; enfim, No verso de ouro engasta a rima, Como um rubim. Olavo Bilac Texto II Lava, escorre, agita a areia. E enfim, na bateia, Fica uma pepita. O haicai , Guilherme de Almeida Observa o Haicai : forma de poesia japonesa surgida no s culo XVI e ainda hoje em voga, composta de tr s versos: o primeiro e o terceiro com cinco s labas e o segundo com sete. Prova Tipo A p g. 9 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 08 correto afirmar que o Texto I a) b) c) tematiza o trabalho po tico como fruto do esfor o artesanal. exemplifica a tend ncia barroca da poesia brasileira do s culo XIX. traz ndices da est tica simbolista, na medida em que n o respeita a regularidade m trica e substitui o decass labo por versos populares. ironiza a delicadeza do poeta, concebido como um escultor de j ias, que trabalha incansavelmente at encontrar a rima preciosa. recupera aspectos formais e tem ticos defendidos pelos poetas rom nticos. d) e) Quest o n 09 Considere as seguintes afirma es: I. O Texto II corresponde a uma par dia do Texto I, na medida em que valoriza a concep o de arte como fruto da inspira o e do acaso. II. O di logo entre os textos exemplifica o rep dio dos modernistas s est ticas do s culo XIX. III. Os dois textos metaforizam o fazer po tico e, portanto, configuram discursos metalingu sticos. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se apenas I estiver correta. apenas II estiver correta. apenas III estiver correta. apenas II e III estiverem corretas. todas estiverem corretas. Texto para as quest es 10 e 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Ret rica dos namorados, d -me uma compara o exata e po tica para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. [...] Q uantos minutos gastamos naquele jogo? S os rel gios do c u ter o marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas p ndulas; nem por n o acabar nunca deixa de querer saber a dura o das felicidades e dos supl cios. H de dobrar o gozo aos bem-aventurados do c u conhecer a soma dos tormentos que j ter o padecido no inferno os seus inimigos; assim tamb m a quantidade das del cias que ter o gozado no c u os seus desafetos aumentar as dores aos condenados do inferno. Machado de Assis, D. Casmurro Grupos I - I V - V - VI p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 10 Assinale a alternativa correta. a) O narrador onisciente, assumidamente realista, exp e sua dificuldade em descrever os olhos de Capitu (linha 02) dentro de um padr o rom ntico. b) Segundo o autor, a alegria dos apaixonados indiretamente proporcional s dores dos c ondenados (linha 09). c) Para o narrador de terceira pessoa, os apaixonados n o percebem diferen a entre o sofrimento no inferno (linha 07) e as del cias no c u (linhas 08 e 09). d) A descren a de Machado de Assis com rela o ao amor vem explicitada pelo jogo antit tico presente no texto: exata e po tica (linha 01), felicidades e supl cios (linhas 05 e 06). e) D.Casmurro deseja reconstituir a percep o que tivera ao ver os olhos de Capitu no tempo de menino, da a invoca o Ret rica dos namorados (linha 01). Quest o n 11 Considere as seguintes afirma es: I. No fragmento citado tem-se exemplo de tend ncia machadiana caracterizada por coment rios digressivos do narrador. II. Uma vis o amarga da humanidade est expressa na reflex o acerca da eternidade (linha 04), lugar em que se reproduzem os aspectos negativos da alma humana. III. A refer ncia ao tempo infinito e breve (linha 04) sugere dupla percep o do tempo: psicol gica e cronol gica. Assinale: a) se apenas a afirmativa III estiver correta. b) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. c) se apenas a afirmativa II estiver correta. d) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas. Prova Tipo A p g. 11 Grupos I - I V - V - VI I NGL S The following text refers to questions 12 to 14. In The Beginning Was the Word Now Come the Drawings By Malcolm Jones For the better part of the Christian era in Western civilization, illustrating scenes from the Bible was not a job for artists. It was the job. As late as the Renaissance, Michelangelo, Leonardo, and their wannabes spent their days illustrating ceilings and altarpieces, painting frescoes, and chiseling images of Moses, David, and Madonna and child out of every scrap of available marble. But as the church lost some of its hold on the Western imagination, artists felt free to look elsewhere for inspiration. Now and then an artist would undertake a religious theme (Chagall, Rouault), but excepting the English painter Stanley Spencer or outsider artist Howard Finster, it s hard to think of a major modern artist who s spent much time on holy ground. It s even harder to think of an artist who could significantly alter our perceptions of the events, previously illustrated or not, in the Bible. But then, who could have foreseen that R. Crumb would tackle the Book of Genesis? Yes, this is the man a publisher has entrusted with the task of illustrating the first book of the Bible. Unlikely as it might seem, this was trust well repaid. Without a trace of irony, and certainly no mockery, Crumb delivers a literal one might even say traditional rendition of the events in the Judeo-Christian account of Creation and its aftermath. Frame by frame, comic-book fashion, The Book of Genesis s hows a white-bearded, patriarchal God creating the heavens and the earth and all that walk upon it. We see Adam and Eve exiled from the Garden of Eden. We observe the first murder, as Cain kills his brother, and then Noah and the Flood, the travails of Abraham every verse of every chapter carefully rendered, right through to the story of Joseph and the Israelite migration to Egypt. w ww.newsweek.com Quest o n 12 According to the text, a) Michelangelo and Leonardo used to paint church walls and ceilings for a living. b) most Renaissance artists would rather spend more time on holy ground than on sacred land. Grupos I - I V - V - VI p g. 12 Prova Tipo A c) d) e) the Israelite migration to Egypt has been affected by Cain s killing of his brother. the first illustrated book of the Bible is really comprehensive. inspiration came to the artists as soon as the church allowed them more time inside temples and mosques. Quest o n 13 The word mockery i n the text means a) b) c) d) e) comments or actions that are intended to make somebody or something seem ridiculous. the ability to understand the true nature of something. a feeling or an opinion, especially one based on emotions. an event, an action or a fact that shows that something exists, is happening or may happen in the future. a feeling of pain or unhappiness which strikes a person who does not trust his/her peers. Quest o n 14 In the text, it s U NCLEAR a) b) c) d) e) if illustrating scenes from the Bible was an ordinary job. whether R. Crumb was the one chosen to perform the illustrating job. how much the events in the Bible have been altered. how God is portrayed in the story. when the book was or will be released. The following quotation refers to questions 15 and 16. The little_ _( I )_ _acts of _ _( II )_ _and love are the _ _( III )_ _parts of a person s life . William Wordsworth Quest o n 15 The right form of the words remember, kind a nd good which appropriately complete blanks I, I I a nd I II i n the quotation are: a) b) c) remembered, kind a nd better. remembery, kinding a nd bestest. unremembered, kindness a nd best. Prova Tipo A p g. 13 Grupos I - I V - V - VI d) e) remembering, kindy a nd goodest. unremembering, kinds a nd better. Quest o n 16 What does the quotation mean? a) We often have to be reminded of our good actions. b) Not all good actions done must be remembered. c) Good things should always be remembered. d) Nobody can remember what you have done. e) A person had better remember all his/her acts. The following advertisement refers to questions 17 and 18. Grupos I - I V - V - VI p g. 14 Prova Tipo A Quest o n 17 The message conveyed by the advertisement states that a) b) c) d) e) you are to blame for blindness in the world. millions of blind people can be cured immediately. a different kind of treatment for blindness is being supported now. eyesight treatment is unavailable to some presently. being aware of the problem is enough to make a difference in the world nowadays. Quest o n 18 The verb that properly fills in blank I i n the advertisement is a) are meant to be. b) would rather be. c) don t have to be. d) are supposed to be. e) will never be. Prova Tipo A p g. 15 Grupos I - I V - V - VI E SPANHOL Texto para las preguntas 12 a 18. La moda, la ropa. Hasta hace unos veinte a os, cuando el auge de las manufacturas en serie empez a arrinconar a los gremios artesanales, vestirse era un negocio demorado y a meno, atenido a diversos rituales, cuyo ejercicio y aprendizaje ocupaba gran parte del tiempo de las mujeres, y de la conversaci n que manten an con sus maridos y amigas. En todas las casas hab a una m quina de coser y se ve an figurines por en medio, que alguien estaba consultando, no distra damente, sino con un inter s concienzudo, investigando el intr ngulis de aquellos frunces, nesgas, volantes, pinzas y nidos de abeja que se ve an en el dibujo. S , claro, ah pintado queda muy bonito, pero esta tela es demasiado gruesa, no s como quedar . Desde luego no es traje para do a Petra, do a Petra te lo escabechar a . Las modistas se divid an en dos categor as principales: aquellas de las que se tem a que pudieran escabechar un traje y las que nunca lo escabechaban. Naturalmente esta clasificaci n, como subjetiva que era, depend a del grado de credibilidad que la cliente prestara a quien iba a encargarse de desempe ar la labor.( ) A las costureras, que sol an alternar su labor en la propia casa con jornadas mal pagadas en domicilios particulares, se les encargaban de preferencia las batas, las faldas de diario, la ropa interior, los uniformes de las criadas y los vestidos de los ni os. ( ) A las modistas propiamente dichas, es decir, a las que hab an tenido la suerte de afianzarse en su nombre de tales, no ven an nunca a las casas, y eran apreciadas a t enor d el lujo c on que se hubieran montado y de la lentitud con que llevaran a cabo sus trabajos. Siempre me extra el hecho de que su prestigio estuviera en raz n inversa con la prontitud en terminarlos y nunca en raz n directa.( ) Las m s recomendadas eran naturalmente las m s caras, y adem s ten an muchos figurines, algunos extranjeros, los consultaban con la cliente en el probador y se permit an sugerir y aconsejar hechuras. Pero la tela la compraba siempre la se ora. Modistas que no admitieran telas, en provincias no las hab a. El t tulo, superior a todos, de modista que pone ella la tela s lo lo ostentaban algunas de Madrid. Vestirse en Madrid con una modista que ten a telas, era el no va m s. Adaptado de Carmen Mart n Gaite, El cuarto de atr s Grupos I - I V - V - VI p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 12 Seg n el texto podemos afirmar que la moda a) siempre ocup gran parte del tiempo de una mujer. b) fue siempre un entretenimiento cultural entre los ni os. c) era un ritual caprichoso para la familia. d) siempre fue un tema aburrido entre las damas. e) despierta un gran inter s entre las taca as. Quest o n 13 Seg n el texto podemos afirmar que las mejores modistas eran a) las que confeccionaban los trajes de manera clavada. b) las que ejecutaban el servicio gratuitamente. c) aquellas que eran haraganas. d) las que m s cobraban. e) aquellas que manten an ordenados los percheros. Quest o n 14 En el texto, los sin nimos correctos de f runces , f aldas y h echuras s on, respectivamente, a) apoyos, formas y medidas. b) dobleces, polleras y confecciones. c) chascos, ojales y ca das. d) fuelles, muelles y factores. e) agujeros, hilos y telas. Quest o n 15 En el texto, el significado de escabechar e s a) descolgar. b) estropear. c) lucir. d) confeccionar. e) medir. Prova Tipo A p g. 17 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 16 En el texto, los sin nimos correctos de las palabras destacadas en negrita, ameno, atenido y concienzudo son, respectivamente, a) delicado, cedido y metido. b) dividido, entendido y mugriento. c) deleitoso, ce ido y meticuloso. d) desvariado, cobijado y martillado. e) desnudo, convivido y cachetudo. Quest o n 17 En el texto,el significado correcto de la expresi n de afianzarse en e s a) de aferrarse en. b) de cimentarse en. c) de afeitarse en. d) de da arse en. e) de apuntalarse en. Quest o n 18 En el texto, la expresi n destacada en negrita, a t enor del lujo, significa a) seg n la elocuencia. b) siguiendo a la muchedumbre. c) de acuerdo con el gent o. d) de acuerdo con la pompa. e) seg n lo mustio. Grupos I - I V - V - VI p g. 18 Prova Tipo A M ATEM TICA Quest o n 19 Em uma sequ ncia num rica, a soma dos n primeiros termos 3n 2 + 2, com n n atural n o nulo. O oitavo termo da sequ ncia a) 36 b) 39 c) 41 d) 43 e) 45 Quest o n 20 A m dia aritm tica de 20 n meros em progress o aritm tica 40. Retirados o primeiro e o ltimo termos da progress o, a m dia aritm tica dos restantes ser a) 20 b) 25 c) 30 d) 35 e) 40 Quest o n 21 y Na figura, temos o gr fico da fun o real definida por y = x 2 + mx + (8 m). O valor de k + p a) b) 2 c) 1 d) 1 e) p 2 3 Prova Tipo A k p g. 19 x Grupos I - I V - V - VI Quest o n 22 Assinale, dentre os valores abaixo, um poss vel valor de x tal que log x > log 7 . 4 1 1 4 a) 14 b) 14 15 c) 1 5 2 2 d) 3 5 Quest o n 23 Na figura, ABCDEF um hex gono regular e a dist ncia do v rtice D diagonal FB 3. A rea do tri ngulo assinalado F e) a) 23 c) 3 e) C 43 d) B 3 b) A 6 E D Quest o n 24 Os pontos (x,y) do plano tais que x 2 + y 2 36 , com x + y 6 , definem uma regi o de rea a) 6( 2) b) 9 c) 9( 2) d) 6 e) 18( 2) Grupos I - I V - V - VI p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 25 Cada um dos c rculos da figura dever ser pintado com uma cor, escolhida dentre tr s dispon veis. Sabendo que dois c rculos consecutivos nunca ser o pintados com a mesma cor, o n mero de formas de se pintar os c rculos a) 72 b) 68 c) 60 d) 54 e) 48 Prova Tipo A p g. 21 Grupos I - I V - V - VI GEOGRAFIA Quest o n 26 http://www.inic.un.org As imagens em destaque evidenciam as condi es do espa o geogr fico do p s 2 Guerra Mundial em diversos pa ses. Frente a tantos efeitos nefastos, o mundo assumia o pre o da reconstru o da Europa e da sia, al m de se preocupar em evitar que outra guerra com essas propor es pudesse ocorrer novamente. Neste sentido, surge a ONU (Organiza o das Na es Unidas), oficializada em 24 de outubro de 1945 em substitui o antiga Liga das Na es. Mesmo em guerra, o bloco capitalista j desenvolvia planos e projetos de restaura o, como ocorreu na Confer ncia de Bretton Woods que reuniu 44 pa ses aliados em Junho de 1944. A respeito dos fatos citados no texto, considere as afirma es I, II e III abaixo. I. A ONU tem como objetivo manter a paz, defender os direitos humanos e as liberdades fundamentais e promover o desenvolvimento dos pa ses. Atualmente, discute-se a necessidade de reformas na Organiza o, que reflita a realidade do p s-guerra e da Guerra Fria, cen rios j superados. II. Pelo acordo de Bretton Woods, foram criadas institui es financeiras como o FMI (Fundo Monet rio Internacional) e o World Bank (Banco Internacional para a Reconstru o e o Desenvolvimento). III. Decorridos mais de 60 anos do acordo de Bretton Woods, verifica-se que os objetivos e as inten es originais dilu ram-se ao longo do tempo. As instabilidades econ micas continuam existindo, principalmente nos pa ses pobres, e os pa ses ricos n o precisam mais das condi es e dos recursos oferecidos pelo FMI. Grupos I - I V - V - VI p g. 22 Prova Tipo A Dessa forma, a) apenas I est correta. b) apenas I e II est o corretas. c) apenas II est correta. d) apenas II e III est o corretas. e) todas est o corretas. Quest o n 27 http://www.atirateprochao.blogspot.com Realidades, como essa da ilustra o, sempre foram comuns no Brasil. Os fluxos migrat rios internos determinaram a ocupa o de grandes extens es de seu territ rio. Nos s culos XVII e XVIII, a procura por metais preciosos levou paulistas e nordestinos a Minas Gerais, Goi s e Mato Grosso. Com a expans o do caf pelo interior de S o Paulo, chegavam levas de mineiros e nordestinos. No s culo XIX, o ciclo da borracha ajudou a povoar a regi o Norte por nordestinos. No s culo XX, as atividades agr colas e industriais levaram ao Sudeste milhares de brasileiros de todas as partes, principalmente, nordestinos. A respeito das migra es internas atuais, I NCORRETO afirmar que a) b) c) nos ltimos anos, o Centro-Oeste foi a regi o que mais recebeu migrantes devido expans o do agroneg cio da cana-de-a car e aos investimentos destinados implanta o industrial, fruto da descentraliza o do Sudeste. a Regi o Sudeste, grande atrativo de migrantes durante anos, j constata decl nio migrat rio em raz o do aumento do desemprego. Em 2005, atinge seu ponto mais alto de perdas, 269 mil moradores, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada (IPEA). os movimentos migrat rios est o mais intensos dentro dos pr prios estados, com o desenvolvimento de p los industriais dentro e fora das grandes capitais. Prova Tipo A p g. 23 Grupos I - I V - V - VI d) e) os f luxos migrat rios, muitas vezes, desestabilizam fam lias que, sem condi es de sobreviv ncia, abandonam suas regi es de origem sem perspectivas imediatas de satisfaz -las em outras reas do pa s. a Regi o Nordeste mant m sua tend ncia hist rica, pois ainda a principal rea de origem dos migrantes no Brasil. Quest o n 28 Foi da jun o de duas palavras gregas, Atm s (vapor) e Spha ra (esfera), que surgiu o nome dado a estrutura de g s que envolve um sat lite ou planeta: a Atmosfera. Em tempos de aquecimento global, passou a ser mais estudada, mais valorizada no meio acad mico, pois nela que diversos fen menos relacionados aos dist rbios clim ticos atuais ocorrem. No nosso planeta, ela formada por diversas camadas e, em sua por o mais densa, chega a at 800 quil metros de altitude a partir do n vel do mar. tida como irris ria, se considerarmos o tamanho do globo terrestre, que mede aproximadamente 12,8 mil quil metros de di metro. A respeito das camadas que comp em a atmosfera terrestre, considere as afirma es I, II, III e IV. I. A Troposfera a camada mais baixa da atmosfera e, nela, que os principais fen menos meteorol gicos ocorrem, tais como tempestades, chuvas, precipita es de neve ou granizo e forma o de geadas. II. A camada de oz nio (O3) concentra-se na Termosfera. Formada a cerca de 400 milh es de anos, protege a Terra dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol, nocivos vida. Por m sabemos que, devido emiss o crescente de CO2 pelas sociedades modernas, abriram-se buracos enormes nessa camada, permitindo a entrada de tais raios. III. A Mesosfera se estende da Estratosfera a at aproximadamente 80 quil metros acima do n vel do mar. a faixa mais fria, porque nela n o h nuvens nem gases capazes de absorver a energia do Sol. A temperatura varia de -5 C a -95 C. IV. O efeito estufa um fen meno natural que mant m o planeta aquecido nos limites de temperatura necess rios para a manuten o da vida. Nos ltimos dois s culos, vem aumentando, na camada atmosf rica que recobre a Terra, a concentra o de di xido de carbono, do metano, do xido nitroso e de outros gases. Esse aumento anormal provoca a acelera o do aquecimento global. Est o corretas a) I e II, apenas. b) I, II e III, apenas. e) I, II, III e IV. c) II, III e IV, apenas. d) I, III e IV, apenas. Grupos I - I V - V - VI p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 29 A maneira como imaginamos o mundo ser diferente em 2020. Agrupamentos geogr ficos tradicionais ter o cada vez menos import ncia nas rela es internacionais. Desde o final da Guerra Fria, os estudiosos v m questionando a utilidade do conceito Oriente versus Ocidente. O relat rio da CIA: como ser o mundo em 2020 Diante de tantas an lises e questionamentos geopol ticos de um mundo em permanente transforma o, a cartografia continua, como h s culos, sendo essencial. Refletindo a respeito, identifique, dentre as alternativas, o tipo de Proje o Cartogr fica que melhor evidencia os temas geopol ticos e regionais. a) Cil ndrica b) C nica c) Mollweide Prova Tipo A p g. 25 Grupos I - I V - V - VI d) Azimutal Equidistante e) Holzel Quest o n 30 O mapa faz um refer ncia a um tipo de ind stria que j teve uma participa o mais forte na economia brasileira, sobretudo, entre as d cadas de 1970 e 1980. Grupos I - I V - V - VI p g. 26 Prova Tipo A Enfrentou uma crise profunda, com forte redu o de suas atividades na d cada de 1990, entretanto a retomada de encomendas por parte de grandes empresas, como a Petrobr s, contribuiu para que reassumisse uma posi o de maior destaque, sobretudo, para a economia dos Estados, onde mais presente. Estamos nos referindo ind stria a) b lica. b) t xtil. d) biotecnologia. c) eletr nica. e) naval. Quest o n 31 Considerando o mapa dos EUA, assinale a alternativa que corresponde melhor descri o para a rea destacada no mapa. a) Trata-se do Cintur o da Ferrugem americano, regi o dos EUA de economia baseada na ind stria pesada e de manufatura, cujo nome uma ironia referente degrada o da rea e ao grande n mero de galp es industrais abandonados. b) Refere-se Cotton belt, especializada no cultivo do algod o, de ocorr ncia tradicional no sul, por ser uma regi o mais quente. c) Trata-se do Vale do Sil cio, que abrange v rias cidades do estado da Calif rnia e sul de S o Francisco, estendendo-se at os sub rbios de San Jos . d) A regi o not ria pelo cultivo da laranja, mas tamb m se destaca no turismo. Apresenta clima subtropical com temperaturas mais altas do que o padr o nacional. Possui uma sofisticada infraestrutura e um grande n mero de parques de divers es tem ticos que atraem visitantes de todo o pa s e de outros lugares do mundo. e) A ind stria dessa regi o tem a peculiaridade de se destacar em setores de alt ssima tecnologia, sobretudo, aerospacial e de computa o. Est muito pr xima ao Canad e tem, como destaque, a cidade de Seatle. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 32 http://www.forumdaconstrucao.com.br Aziz Nacib Ab Saber Grupos I - I V - V - VI p g. 28 Prova Tipo A Observando o mapa, correto afirmar que o fen meno apresentado pela foto corresponde a) ao processo de desmatamento para a expans o da agropecu ria, sobretudo soja e cria o de bovinos, que ocorre na Amaz nia Legal, identificado no mapa pelo n mero 1. b) uma das consequ ncias que se pode notar com o desmatamento da Floresta c) aos deslisamentos ou escorregamentos de solos, decorrentes de formas inadequadas de ocupa o, frequentemente observados na regi o identificada pelo n mero 4. d) ao processo de devasta o dos Cerrados em fun o da expans o de cultivos mecanizados de gr os para exporta o, verificados na regi o identificada pelo n mero 3. e) ao processo de areniza o , decorrente do uso inadequado dos solos para pastagens, t picos da reas identificadas pelos n meros 2 e 6. Prova Tipo A p g. 29 Grupos I - I V - V - VI QU MICA Quest o n 33 2011 Ano Internacional da Qu mica A U NESCO, em conjunto com a IUPAC, decidiu instituir, em 2011, o Ano Internacional da Qu mica, tendo, como meta, promover, em mbito mundial, o conhecimento e a educa o qu mica em todos os n veis. Al m da celebra o dos in meros benef cios da Qu mica para a humanidade, o a no de 2011 tamb m coincide com o cent simo anivers rio do recebimento do pr mio Nobel de Qu mica por Marie Curie, celebrando a contribui o das mulheres ci ncia. Marie Curie e seu marido Pierre Curie descobriram, em 1898, o elemento qu mico radioativo Pol nio, de n mero at mico 84, que foi batizado com esse nome em homenagem a Pol nia, p tria de origem de Marie Curie. O elemento qu mico pol nio tem 25 is topos conhecidos, com n meros de massa que variam de 194 a 218. O Po-210 o is topo natural mais comum, com um per odo de meia-vida de 134,8 dias, e sua rea o de decaimento produz o chumbo (Pb-206). O decaimento do Po-210 a Pb-206 corretamente expresso pela equa o a) 84 Po 82 Pb + 210 206 b) 84 Po 82 Pb + 210 206 c) 210 Po 82 Pb + + 84 206 d) 210 Po 206 Pb + 84 82 e) 210 Po 206 Pb + 84 82 Quest o n 34 Os pept deos s o compostos resultantes da uni o de amino cidos, por interm dio de uma liga o pept dica. Assim, os amino cidos se unem por meio do alfa amino, grupo de um amino cido com o grupo carboxila, de um segundo amino cido, com a libera o de uma mol cula de gua. Alguns desses pept deos s o denominados biologicamente ativos, pois atuam diretamente no metabolismo humano, como o caso da vasopressina e da oxicitocina. De acordo com essas informa es, o composto que apresenta uma liga o pept dica em sua estrutura Grupos I - I V - V - VI p g. 30 Prova Tipo A S O a) b) O O O SH O O c) OH N H HO NH CH 2 N 3 N d) O HC 3 CH3 e) CH HO 3 OH HN 2 Quest o n 35 A hidrazina, cuja f rmula qu mica N2 H4, um composto qu mico com propriedades similares am nia, usado entre outras aplica es como combust vel para foguetes e propelente para sat lites artificiais. Em determinadas condi es de temperatura e press o, s o dadas as equa es termoqu micas abaixo. I. N2(g) + 2 H 2(g) I I. H 2(g) + O2(g) N2H4(g) H 2O(g) A varia o da entalpia e a classifica o para o processo de combust o da hidrazina, nas condi es de temperatura e press o das equa es termoqu micas fornecidas s o, de acordo com a equa o N2H4(g) + O2(g) N 2(g) + 2 H 2O(g), respectivamente, Prova Tipo A p g. 31 Grupos I - I V - V - VI a) 579 kJ/mol; processo exot rmico. b) + 389 kJ/mol; processo endot rmico. c) 389 kJ/mol; processo exot rmico. d) 147 kJ/mol; processo exot rmico. e) + 147 kJ/mol; processo endot rmico. Quest o n 36 Envenenamento por chumbo mata 163 pessoas na Nig ria Pelo menos 163 nigerianos morreram desde mar o, a maioria crian as, devido ao envenenamento por chumbo, causado por garimpeiros clandestinos. O epidemiologista chefe do Minist rio da Sa de da Nig ria, Henry Akpan, disse Ag ncia Reuters que j foram notificados 355 casos, em seis localidades remotas do Estado de Zamfara, norte do pa s, e que 111 dos mortos eram crian as, muitas delas menores de cinco anos. Segundo ele, h uma incid ncia excepcional de dores abdominais, v mitos, n useas e, eventualmente, convuls es e que muitas v timas morreram ap s entrar em contato com ferramentas, terra ou gua com concentra es elevadas de chumbo em torno da rea onde est o escavando ouro. O excesso desse metal no organismo pode afetar v rios rg os, incluindo o sistema nervoso e reprodutivo e os rins, sendo especialmente nocivo para crian as pequenas e para gr vidas. Estudos sugerem que uma concentra o a partir de 10 microgramas por decilitro de sangue j causa efeitos adversos para o aprendizado e o comportamento, segundo o site da OMS. Adaptado de Sahabi Yahaya, Reuters/Nig ria De acordo com o texto e com os seus conhecimentos espec ficos a respeito do chumbo, correto afirmar que a) o elemento qu mico chumbo (Pb) um metal alcalino. b) os ons Pb2+, contidos em uma solu o, n o poderiam ser precipitados pela a o de ons cloreto, pois o PbCl 2 muito sol vel em meio aquoso. c) o chumbo um metal que apresenta somente um estado de oxida o. 4 g/L no sangue, causa efeitos adversos para o aprendizado e para o comportamento. e) temperatura ambiente, o metal chumbo encontra-se no estado l quido. Grupos I - I V - V - VI p g. 32 Prova Tipo A R ASCUNHO Prova Tipo A p g. 33 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 37 Os trabalhadores do Friboi, em Pedra Preta (MT), passaram por um susto na manh de 07.02.2010 quando um duto de g s am nia estourou dentro do frigor fico, pr ximo das caldeiras. Pelo menos 11 pessoas, que tiveram contato com o produto, passaram mal, sendo encaminhadas pela pr pria empresa ao Hospital Municipal de Pedra Preta, com sintomas de intoxica o. O g s am nia utilizado para a refrigera o do frigor fico e sua inala o pode causar, desde irrita es e queimaduras, at a morte por asfixia. Adaptado de Ailton Lima, 24horasnews.com.br Dados: H (Z=1) e N (Z=7) Assim, a respeito do g s am nia I NCORRETO afirmar que a) b) c) pode ser produzido por meio do processo Haber-Bosch, de acordo com a equa o N2(g) + 3 H 2(g) 2 N H 3(g). a 25 C, pode ser solubilizado em gua, formando uma solu o de hidr xido N H4OH(aq). de am nio segundo a equa o NH 3(g) + H 2O(l) o tomo de nitrog nio, na mol cula desse g s, n o apresenta par de el trons livres. d) sua mol cula polar com geometria piramidal. e) a 25 C reage com o cloreto de hidrog nio, formando cristais de cloreto de N H4Cl(s). am nio, de acordo com a equa o NH 3(g) + HCl (g) Quest o n 38 Uma das atividades de destaque da Mineradora Vale, a segunda maior empresa em seu setor no mundo, a produ o do alum nio, metal presente em nosso cotidiano em in meros artigos, como latas de bebidas e alimentos, utens lios dom sticos e embalagens diversas. O alum nio pode ser obtido industrialmente a partir da bauxita, cujo percentual de alumina (A l2O3) de cerca de 50%. Basicamente, a rea o que ocorre nesse processo 2 A l 2O3 l + 3 O2 . Dados: massas molares em (g/mol) O = 16 e A l = 27. Considerando as condi es de obten o industrial do alum nio, informadas no texto, a quantidade obtida desse metal, a partir de 2,04 toneladas de bauxita, de cerca de Grupos I - I V - V - VI p g. 34 Prova Tipo A a) 135 kg. b) 270 kg. c) 540 kg. d) 1080 kg. e) 2160 kg. Quest o n 39 A hidroquinona o ingrediente ativo mais prescrito pelos m dicos dermatologistas para tratar manchas na pele. Essa subst ncia age diretamente nos melan citos, dificultando a rea o qu mica de forma o da melanina (respons vel pela pigmenta o da pele), ao mesmo tempo em que degrada as bolsas que armazenam a melanina dentro das c lulas. O seu efeito lento, mas bastante eficiente. A equa o qu mica abaixo mostra a convers o da p-quinona em hidroquinona. OH O + 2e + 2H+ OH O p-quinona Hidroquinona A partir das informa es dadas, e analisando as mol culas org nicas acima, I NCORRETO afirmar que a) a hidroquinona tamb m recebe a denomina o de 1,4-dihidroxibenzeno. b) a p-quinona por um processo de redu o converte-se na hidroquinona. c) a hidroquinona capaz de formar liga es de hidrog nio intermoleculares. d) a p-quinona pertence ao grupo funcional cetona e a hidroquinona um lcool. e) a hidroquinona apresenta caracter stica cida em solu o aquosa. Prova Tipo A p g. 35 Grupos I - I V - V - VI BIOLOGIA Quest o n 40 V r ios dist rbios neu rol gicos s o devidos a altera es na a o de neurotransmissores. A respeito dessas subst ncias, correto afirmar que a) b) c) d) e) sua a o sempre depende da exist ncia de receptores na membrana. n o podem ser reabsorvidas uma vez secretadas, sendo necess ria a sua destrui o. sempre s o capazes de provocar um potencial de a o em um neur nio. s o sempre lan adas no espa o entre um ax nio e um dendrito. a intensidade da resposta n o depende da quantidade dessas subst ncias lan adas na sinapse. Quest o n 41 A respeito de grupos sangu neos, correto afirmar que a) um indiv duo pertencente ao tipo O n o tem aglutininas. b) um indiv duo com aglutinina do tipo B n o pode ser filho de pai tipo O. c) os indiv duos pertencentes ao tipo AB n o podem ter filhos que perten am ao tipo O. d) um homem pertencente ao tipo A casado com uma mulher do tipo B n o poder ter filhos do tipo AB. e) a aus ncia de aglutinog nios caracter stica de indiv duos pertencentes ao tipo AB. Quest o n 42 O quadro abaixo apresenta algumas doen as provocadas por altera es hormonais. Gl ndula afetada Horm nio Altera o na secre o Diabetes melito p ncreas A B Gigantismo C D aumento B cio E F diminui o Os espa os, A, B, C, D, E e F ser o preenchidos correta e respectivamente por a) b) c) d) e) glucagon, diminui o, hip fise, GH, paratireoide e calcitonina. T4, aumento, hipot lamo, FSH, medula da supra renal e ocitocina. insulina, diminui o, hip fise, GH, tireoide e tiroxina. glicocorticoide, aumento, paratireoide, adrenalina, tireoide e LH. insulina, diminui o, hipot lamo, ADH, tireoide e ACTH. Grupos I - I V - V - VI p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 43 A respeito das gl ndulas anexas do tubo digest rio, correto afirmar que a) b) c) d) e) todas produzem enzimas digestivas. o alimento passa pelo interior delas para receber sua secre o. a secre o das gl ndulas salivares respons vel por iniciar a digest o de prote nas. a secre o do f gado se relaciona digest o de carboidratos. o p ncreas produz a maior parte das enzimas digestivas. Quest o n 44 Planta encontrada no sapato de suspeito. Esse foi o t tulo de uma reportagem publicada em um jornal. O texto dizia que o sapato foi levado a um especialista do Instituto de Bot nica, que identificou a amostra como sendo uma alga clorof cea (verde). Atualmente as algas n o s o consideradas como plantas verdadeiras porque a) b) c) d) e) n o n o n o n o n o possuem organelas membranosas em suas c lulas. possuem os mesmos pigmentos que as plantas. apresentam tecidos especializados. usam gua como mat ria prima para a fotoss ntese. possuem flores. Quest o n 45 Nos ltimos anos, tem-se falado muito a respeito do aquecimento global, isto , a altera o da temperatura do planeta de uma maneira geral. A respeito desse aquecimento, considere as afirma es abaixo. I. Esse aquecimento se deve, com certeza, s atividades do homem, pois o planeta nunca passou por per odos de temperatura elevada. II. O aquecimento da superf cie terrestre provocado pelo aumento da concentra o de certos gases na atmosfera. III. Esse aquecimento n o influi nos seres aqu ticos, porque a temperatura da gua permanece praticamente a mesma. IV. Esse aquecimento pode provocar, em determinadas pocas, a invers o t rmica. Assinale a) se somente b) se somente c) se somente d) se somente e) se somente Prova Tipo A I e II estiverem corretas. I e IV estiverem corretas. II e III estiverem corretas. II e IV estiverem corretas. III e IV estiverem corretas. p g. 37 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 46 Um professor de Bot nica levou os seus alunos a uma regi o de Mata Atl ntica para mostrar alguns representantes dos seguintes grupos de organismos: I. Fungos II. Liquens III. Bri fitas IV. Pterid fitas V. Gimnospermas VI. Angiospermas A respeito desses grupos, correto afirmar que a) todos realizam fotoss ntese. b) tr s deles s o considerados como plantas traque fitas. c) apenas dois apresentam a fase esporof tica predominando sobre a gametof tica. d) dois deles s o associa es mutual sticas. e) dois deles produzem frutos com sementes. Grupos I - I V - V - VI p g. 38 Prova Tipo A H IST RIA Quest o n 47 N osso povo sacudiu as cadeias que pesavam sobre ele h quase cem anos, para fazer do nosso Vietn um pa s livre. Pronunciamento realizado na proclama o da independ ncia do Vietn , em 1945, por l deres vietnamitas Ap s a longa e exaustiva guerra colonial que se travou no Sudoeste Asi tico e que ocasionou, em 1954, a derrota francesa, em Dien Bien-Phu, a principal consequ ncia foi a) uma maior tr gua verificada durante esse conflito, contando com o recuo das tropas vietnamitas para a China e dos regimentos franceses para o sul do pa s. b) a interven o, primeiramente de for as chinesas, seguida pelo envio de tropas norte-americanas que acabam por se envolver no conflito vietnamita. c) a proclama o de um governo com bases democr ticas que passou a se chamar de Vietn do Sul, contando com o apoio pol tico dos EUA. d) o reconhecimento da independ ncia dos territ rios da Cochinchina e do Laos, que passaram a constituir o atual Vietn . e) a independ ncia do Camboja, do Laos e do Vietn , sendo, este ltimo, temporariamente dividido em Vietn do Norte e Vietn do Sul. Quest o n 48 Fatos e acontecimentos hist ricos podem ser analisados de muitas maneiras. Ref letir, por exemplo, a respeito da forma o da na o brasileira entre as d cadas de 1830 e 1870, tentar compreender seus aspectos econ micos, sociais, pol ticos e culturais. Nesse sentido, a vis o conservadora a respeito da Hist ria do Brasil considera esse per odo sob a tica da turbul ncia ou desordem e da calmaria ou ordem . Mesmo contestada por novos estudos, essa dicotomia tradicional, no per odo citado, pode ser encontrada analisando-se, respectivamente, a) o Per odo Regencial e o Per odo Pr -colonial. b) o Per odo Regencial e o Segundo Reinado. c) o Segundo Reinado e o Primeiro Reinado. d) o Primeiro Reinado e o Per odo Regencial. e) o Per odo Pr -colonial e o Segundo Reinado. Prova Tipo A p g. 39 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 49 No ano de sua independ ncia, o Brasil tinha [...] tudo para dar errado. De cada tr s brasileiros, dois eram escravos, negros forros, mulatos, ndios ou mesti os. Era uma popula o pobre e carente [...]. O medo de uma rebeli o dos cativos assombrava a minoria branca. O analfabetismo era geral. [...]. Os ricos eram poucos e, com raras exce es, ignorantes. O isolamento e as rivalidades entre as prov ncias prenunciavam uma guerra civil [...]. Laurentino Gomes, 1822 correto afirmar que a independ ncia do Brasil s n o confirmou os temores apresentados no trecho, a) porque ao defender a revolu o popular de inspira o camponesa, inspirou legisladores como Jos Bonif cio e Joaquim Nabuco a defenderem a emancipa o completa em rela o a Portugal. b) porque o povo conseguiu entender os anseios de D. Pedro e da elite brasileira, ao pegar em armas e defender at a morte uma independ ncia que parecia condenada em sua pr pria estrutura. c) porque foi realizada revelia da popula o pobre destacadamente de origem africana e ind gena uma vez que suas simpatias pela Revolu o Americana amea avam os poderes da elite branca. d) porque parcelas significativas da elite brasileira se aglutinaram em torno de D. Pedro, a fim de manter as antigas bases de um Brasil colonial na estrutura do novo pa s que nascia em 1822. e) porque foi inspirada pela Revolu o Francesa e pelas ideias iluministas, no contexto da crise do Antigo Sistema Colonial, sendo liderada pela elite burguesa contra a tirania representada por D. Pedro. Quest o n 50 Grupos I - I V - V - VI p g. 40 Prova Tipo A Rui Barbosa, quando assumiu a fun o de ministro da Fazenda durante o governo provis rio do Marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891), pretendeu garantir a independ ncia econ mica do Brasil frente ao capitalismo europeu. Para ele, a Rep blica somente se consolidaria ... sobre alicerces seguros quando suas fun es se firmarem na democracia do trabalho industrial. Sua pol tica financeira, contudo, n o foi bem sucedida, como mostra a charge dada, devido a) emiss o de papel-moeda em larga escala para incentivar o cr dito para investidores do setor industrial, o que gerou uma pol tica inflacion ria, visto que o aumento do meio circulante n o foi acompanhado pela eleva o da produ o interna. b) restri o de cr dito para financiamento de novas empresas, al m de cortes no gasto p blico e aumento dos impostos, o que gerou diversas manifesta es, principalmente no meio do operariado nacional, prejudicado pelo aumento no custo de vida. c) ado o de tarifas alfandeg rias protecionistas e est mulo s ind strias nacionais visando a aumentar a produ o nacional, por m congelou os sal rios dos trabalhadores e aumentou os gastos na constru o de obras p blicas. d) realiza o de uma pol tica financeira anti-inflacion ria que buscou equilibrar nossa economia frente aos preju zos herdados do per odo mon rquico, gra as aos vultosos empr stimos externos, realizados para sanar o d ficit or ament rio. e) especula o financeira gra as facilidade de cr ditos concedidos pelo governo, que ao inv s de contribuir para a instala o de novas ind strias no pa s, foram utilizados para saldar as d vidas dos cafeicultores perante os banqueiros estrangeiros. Quest o n 51 De qualquer maneira, h , vari vel segundo as ind strias, um limite concentra o absoluta. Se, por exemplo, o mesmo truste de sab o [...] levado n o s a lan ar concorrentemente sobre o mercado v rias marcas de detergente [...] , mas ainda a dotar cada marca de uma certa autonomia [...] , porque a m xima efici ncia comercial se encontra nessa forma estranha, mas relativamente descentralizadora de autoconcorr ncia. Edgar Morin, Cultura de Massas no s culo XX: neurose De acordo com o texto, a predomin ncia de uma pol tica neoliberalista pelos pa ses capitalistas, determinou um tipo de comportamento social, cada vez mais frequente no mundo p s-moderno, como demonstram as pr ticas publicit rias. poss vel verificar que os indiv duos, nas sociedades atuais, s o orientados Prova Tipo A p g. 41 Grupos I - I V - V - VI a) por uma postura social mais direcionada para as quest es de sustentabilidade do planeta. b) pela ado o de pr ticas efetivas, voltadas inser o das minorias em nossas sociedades. c) por atitudes que comprovam o retorno de um esp rito cooperativista nas sociedades capitalistas. d) pela orienta o e busca de institui es ou partidos que permitam uma participa o maior da sociedade civil. e) pelo individualismo e pela indiferen a frente s propostas pol ticas e ideol gicas em tais sociedades. Quest o n 52 Q uando se percorre a hist ria das rep blicas, v -se que todas elas foram ingratas com seus concidad os: mas h menos exemplos disto em Roma do que em Atenas, ou em qualquer outra cidade de governo popular. Se se quiser conhecer a raz o, creio que ela est em que os romanos tinham menos motivos do que os atenienses para temer a ambi o dos concidad os. Nicolau Maquiavel, Coment rios sobre a Primeira D cada de Tito L vio Podemos considerar as conclus es de Maquiavel verdadeiras se levarmos em conta que, a) em Roma, passou-se por um grande per odo de estabilidade, sem lutas pelo poder entre os cidad os, que foi do fim da Monarquia ascens o de M rio e Sila, na Rep blica; j em Atenas, a desconfian a em rela o aos cidad os remontava poca da tirania, e, ao eliminarem-na, os atenienses criaram a institui o do ostracismo, para punir os cidad os que amea assem a nascente democracia. b) em Roma, o per odo de instabilidade remontava poca da Monarquia, quando os reis usurparam as liberdades individuais em prol da coletividade, em uma clara divis o entre patr cios e plebeus; j em Atenas, a luta pelo poder entre cidad os remontava poca da Rep blica, uma vez que os tiranos exerciam o poder em nome dos aristocratas, mas atra am o apoio das massas com medidas populares. c) em Roma, n o houve disputas pelo poder, uma vez que a Rep blica permitia livre acesso pol tica, por meio das magistraturas e das Assembleias, permitindo a participa o pol tica no conjunto da sociedade; j em Atenas, a democracia era restrita a quem fosse considerado cidad o e, por isso, gerava constantes conflitos entre a ampla camada de n o-cidad os e a elite aristocr tica. Grupos I - I V - V - VI p g. 42 Prova Tipo A d) em Roma, apesar de ampliar a pr tica da cidadania, esta era controlada pela elite patr cia e alijava do poder a camada de plebeus, a maioria na cidade; j em Atenas, apesar de excluir mulheres, crian as, escravos e estrangeiros, a democracia era exercida por todos aqueles considerados cidad os, sem distin o censit ria e com amplos poderes de decis o perante as institui es pol ticas da cidade. e) em Roma, n o havia motivo algum para temer as lutas pelo poder, pois as institui es republicanas s foram consolidadas no final da Rep blica, poca em que a cidade j era invadida pelos povos denominados b rbaros; em Atenas, as lutas entre os cidad os remontavam poca da tirania, exercida por Cl stenes que, ao cercear as liberdades individuais, sofreu forte oposi o dos eup tridas. Quest o n 53 N a Fran a de Lu s XIV, o Estado din stico atingiu maturidade e come ou a evidenciar algumas de suas caracter sticas cl ssicas: burocracia centralizada; prote o real para impor fidelidade; sistema de tributa o universal, mas aplicado de maneira injusta; supress o da oposi o pol tica pelo uso do protecionismo ou, se necess rio, da for a e cultivo das artes e ci ncias como meio de aumentar o poderio e prest gios nacionais. Essas pol ticas permitiram monarquia francesa alcan ar estabilidade pol tica, implantar um sistema uniforme de leis e canalizar a riqueza e os recursos nacionais a servi o do Estado como um todo. M. Perry, Civiliza o Ocidental O texto apresenta caracter sticas importantes a respeito do Antigo Regime (XV-XVIII). Dessa forma, correto afirmar que tal per odo foi marcado pela tr ade a) Iluminismo-mercantilismo-sociedade estamental. b) Absolutismo-liberalismo-sociedade estamental. c) Absolutismo-mercantilismo-sociedade estamental. d) Iluminismo-mercantilismo-sociedade sect ria. e) Absolutismo-capitalismo monopolista-sociedade estamental. Prova Tipo A p g. 43 Grupos I - I V - V - VI F SICA Quest o n 54 Em um centro de divers es, existe um brinquedo em que dois competidores dirigem , cada um, certo carrinho, de pequenas dimens es (P1 e P2). O Carrinho P1 acelerado constantemente, a partir do repouso, no ponto A, e, ap s 3,0 s, se choca com um obst culo localizado no ponto B. O carrinho P 2 se desloca com velocidade escalar constante e percorre o arco de circunfer ncia CD no mesmo intervalo de tempo em que o carrinho P1 percorreu o segmento de reta AB, paralelo a MN . Sabendo-se que M ponto m dio de AC e que o m dulo da acelera o do carrinho P1 2,0 m/s2 , a velocidade angular e o m dulo aproximado da velocidade tangencial do carrinho P2 s o, respectivamente, a) b) 18 18 P2 r ad/s e 0,5 m/s C r ad/s e 1 m/s o 60 o c) d) e) 18 9 9 D 60 r ad/s e 1,5 m/s o o 60 60 M N O r ad/s e 0,5 m/s r ad/s e 1 m/s A P1 B Quest o n 55 Um estudante de F sica observa que, sob a a o de uma for a vertical de intensidade constante, um corpo de 2,0 kg sobe 1,5 m, a partir do repouso. O trabalho realizado por essa for a, nesse deslocamento, de 36 J. Considerando a acelera o da gravidade no local igual a 10 m/s2 , a acelera o, adquirida pelo corpo, tem m dulo a) 1 m/s2 b) c) d) e) 2 m/s2 3 m/s2 4 m/s2 5 m/s2 Grupos I - I V - V - VI p g. 44 Prova Tipo A R ASCUNHO Prova Tipo A p g. 45 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 56 Em uma experi ncia, a barra homog nea, de sec o reta constante e peso 100 N, suspensa pelo seu ponto C, por um fio ideal, e mantida em equil brio como mostra a figura. Nas extremidades da barra, s o colocados os corpos A e B. Sabe-se que o peso do corpo B 80 N. A tra o no fio que sustenta essa barra tem intensidade a) b) 550 N c) 500 N d) 4m 420 N e) 1m 650 N 320 N A B C A B Quest o n 57 A figura ilustra o esquema, sem escala, de um pequeno objeto real P, situado sobre o eixo principal de uma lente delgada Convergente, com os respectivos Focos Principais, F e F , e Pontos Antiprincipais, C e C . A imagem conjugada de P ________, ________ e de altura ________ que a do objeto. Lente 5,00 cm C P C F O F 2,50 cm A alternativa que preenche, corretamente, na ordem correta de leitura, as lacunas do texto a) virtual, direita, igual ao dobro. b) virtual, invertida, igual ao triplo. c) real, direita, igual ao dobro. d) real, invertida, igual ao triplo. e) real, invertida, igual ao dobro. Grupos I - I V - V - VI p g. 46 Prova Tipo A Quest o n 58 A 20 oC, o comprimento de uma haste A 99% do comprimento de outra haste B, mesma temperatura. Os materiais das hastes A e B t m alto ponto de fus o e coeficientes = 10. 10 5 C 1 B = 9,1. 10 5 C 1. A A temperatura em que as hastes ter o o mesmo comprimento ser a) 970 C b) 1 120 C c) 1 270 C d) 1 770 C e) 1 830 C Quest o n 59 Certo estudante disp e de um volt metro e de um amper metro, ambos ideais, de um gerador el trico (pilha), de resist ncia interna 4,5 , e de uma l mpada incandescente com as seguintes inscri es nominais: 1,0 W 9,0 V. Para que esses dispositivos sejam associados corretamente, proporcionando l mpada o maior brilho poss vel, sem queim -la , o esquema que dever ser utilizado o ilustrado na _________ e a for a eletromotriz do gerador dever ser ______. FIGURA 1 GERADOR FIGURA 2 VOLT METRO P I L H A L MPADA VOLT METRO AMPER METRO AMPER METRO P I L H A L MPADA GERADOR As lacunas, do texto acima, s o corretamente preenchidas com as afirma es a) FIGURA 1; 9,5 V b) FIGURA 3; 9,5 V d) FIGURA 2; 9,0 V e) FIGURA 3 L MPADA FIGURA 2; 9,5 V c) AMPER METRO FIGURA 3; 9,0 V VOLT METRO P I L H A GERADOR Prova Tipo A p g. 47 Grupos I - I V - V - VI Quest o n 60 Duas cargas el tricas puntiformes, quando separadas pela dist ncia D, se repelem com uma for a de intensidade F. Afastando-se essas cargas, de forma a duplicar a dist ncia entre elas, a intensidade da for a de repuls o ser igual a a) b) c) d) e) 2 .F 2.F F 2 F 4 F 8 Grupos I - I V - V - VI p g. 48 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL VESTIBULAR MACKENZIE/2011 1 SEMESTRE 14/DEZ/2010 GRU OS I IV V VI L ngua Portuguesa - Literaturas Brasileira e Portuguesa - L ngua Estrangeira Matem tica - Geografia - Qu mica - Biologia - Hist ria - F sica. PROVA TIPO A L NGUA INGLESA 12 1 L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA 01 02 0 04 0 0 0 0 0 14 1 1 1 1 DAECBDC L NGUA ESPANHOLA 10 11 DDBCBCAACEE 12 1 14 1 1 1 1 ADBBCED MATEM TICA 1 20 21 22 2 GEOGRAFIA 24 2 2 2 2 2 0 QU MICA 1 2 4 EEBAACE EADDEAC DCADCCD BIOLOGIA HIST RIA F SICA 40 41 42 4 44 4 4 4 ACCECDB 4 4 0 1 F SICA 04 0 4 EBDAEAC PROVA TIPO 01 02 0 2 0 EBAECBD B GEOGRAFIA 0 0 0 CDBAEAD 0 MATEM TICA 10 11 12 1 14 1 1 1 1 1 20 21 ECBDCBD DBBEAEB QU MICA HIST RIA L NGUA INGLESA 22 2 24 2 2 2 2 BEDACBA L NGUA ESPANHOLA 22 2 24 2 2 2 2 0 1 2 4 40 41 42 BBECEEB 2 DEBECBA CBAAEDB L NGUA PORTUGUESA E LITERATURAS BIOLOGIA 4 44 4 4 4 BRASILEIRA E PORTUGUESA 4 4 EAAACDB 0 1 2 4 0 CCAEAEDDEBB

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : mackenzie, mackenzie provas, mackenzie vestibulares, mackenzie vestibular anteriores, mackenzie vestibular de inverno 2011, mackenzie gabarito, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat