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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2003 : Grupo Grupos IV, V e VI (Redação, Comunicação e Expressão, Química e Física)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPOS IV, V e VI TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 09 / 12 / 2003 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupos I V, V e VI REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Texto II Andrucha Waddington, diretor do longa Eu, Tu, Eles , u m caso interessante de quem n o precisou de diploma. Aos 16 anos, come ou a fazer cursos na rea e dirigiu uma TV comunit ria. Apesar de ser autodidata, Waddington acha que a faculdade fornece uma importante base te rica. Mas, em seu ramo, a conviv ncia com bons profissionais o que faz a diferen a. S se aprende a fazer fazendo , sentencia. Revista poca Texto III na escola que o homem vai, crian a, iniciar-se no processo de ordenar a massa de informa es com que a vida o espera. Dominar os c digos para esse ordenamento da informa o deve ser o correto come o de tudo. Ziraldo, revista Agita o Grupos I V, V e VI p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I V, V e VI RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupos I V, V e VI p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 04 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Os livros viraram o objeto de decora o da moda nas casas dos endinheirados. Se eles n o t m familiaridade com a leitura, arquitetos e decoradores v o a campo. Esses profissionais aconselham a compra de cole es completas de obras de literatura, filosofia e hist ria para decorar as salas. Livros de auto-ajuda, s no quarto. Parte das pe as deve ser garimpada em sebos, para transmitir a id ia de conhecimento s lido, erudi o. Entre as op es b sicas para demonstrar intelig ncia j na mesinha de centro, est o ambiente moderno , cuja composi o exige livros alegres e coloridos, de artistas como Mir , Picasso, Mondrian. Acredita-se que eles d o vivacidade ao espa o. Paloma Cotes Quest o n 01 De acordo com o texto, correto afirmar que a) usar livros como objeto de decora o sempre foi moda entre os endinheirados. b) express es como i d ia d e c onhecimento s lido e i ntelig ncia n a mesinha d e c entro s o ndices da ironia da autora no tratamento do tema. c) os arquitetos e os decoradores freq entemente promovem a familiariza o de pessoas endinheiradas e incultas com os livros. d) a nova tend ncia em decora o incentiva a leitura e a erudi o entre as fam lias abastadas. e) artistas como Mir , Picasso e Mondrian s o utilizados em decora o para desenvolver o gosto pela arte moderna. Quest o n 02 Considere as seguintes afirma es. I. Comprar livros velhos pode sugerir que eles foram lidos pelo comprador. II. O ato de decorar com livros encerra uma oposi o entre apar ncia (de intelig ncia) e ess ncia (f til). III. Os livros de auto-ajuda n o devem ficar mostra, pois podem comprometer a imagem de intelig ncia do ambiente. Prova Tipo A p g. 5 Grupos I V, V e VI De acordo com o texto, correto afirmar que a) apenas I e II est o corretas. b) apenas I e III est o corretas. c) apenas II e III est o corretas. d) todas est o incorretas. e) todas est o corretas. Quest o n 03 Assinale a afirma o correta. a) A palavra g arimpada ( linha 07) sugere que apenas alguns livros de sebo podem ser associados imagem de conhecimento s lido. b) salas e q uarto (linhas 05 e 06) s o palavras que, no texto, denotam despreocupa o com as apar ncias. c) pe as ( linha 07) um termo que, no texto, marca oposi o ao uso de livros como objetos de decora o. d) Os qualificadores a legres e c oloridos ( linhas 10 e 11) denotam a preocupa o dos decoradores com a arte cl ssica. e) Empregou-se c ole es c ompletas ( linha 04) para enfatizar a necessidade de aprofundamento dos clientes nas reas mencionadas. Quest o n 04 correto dizer que: a) no trecho S e e les n o t m familiaridade com a leitura ( linha 02), o pronome antecipa a refer ncia a arquitetos e decoradores. b) no ltimo par grafo, e spa o ( linha 12) retoma o n cleo do adjunto adverbial e m s ebos ( linha 07). c) no trecho A credita-se q ue e les d o vivacidade ao espa o (linhas 11 e 12), os pronomes s e e e les t m a mesma refer ncia. d) em A credita-se que e les d o vivacidade ao espa o ( linhas 11 e 12), o pronome e les t em refer ncia amb gua. e) J , em d emonstrar intelig ncia j n a mesinha de centro ( linha 09), poderia ser substitu do por rapidamente . Grupos I V, V e VI p g. 6 Prova Tipo A Texto para as quest es de 05 a 09 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a ndia, e como fosse trazido sua presen a um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em t o mau of cio; por m ele, que n o era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladr o, e v s, porque roubais em uma armada, sois imperador? A ssim . O roubar pouco culpa, o roubar muito grandeza; o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Padre Ant nio Vieira Quest o n 05 Assinale a afirmativa correta. a) O autor utiliza-se de epis dio narrativo como estrat gia argumentativa. b) A partir de uma id ia geral, o autor chega a uma conclus o de car ter particular. c) A pergunta do pirata argumento para o autor inocent -lo. d) A hist ria de Alexandre evidencia a submiss o dos pescadores do mar Eritreu. e) Ao descrever a cena em que Alexandre repreende o pirata, o autor revela o lado agressivo dos imperadores. Quest o n 06 Assinale a afirmativa correta. a) No contexto, a express o t o mau of cio ( linha 04) refere-se atividade dos p escadores ( linha 03). b) A pergunta do pirata comprova que ele n o era medroso nem lerdo (linhas 04 e 05). c) A frase A ssim ( linha 07) explicita a concord ncia do autor com rela o atitude de Alexandre. d) No contexto, pescador est para grandeza , assim como culpa est para imperador . e) A palavra A lexandres ( linha 09) tem, no texto, o mesmo sentido de ladr o de pescadores . Prova Tipo A p g. 7 Grupos I V, V e VI Quest o n 07 Assinale a afirma o correta sobre Pe. Ant nio Vieira. a) Representante do estilo barroco em Portugal e no Brasil, serviuse da prosa sermon stica para questionar aspectos sociais e pol ticos de seu tempo. b) Devido a sua ideologia revolucion ria, considerado pela cr tica especializada a mais alta express o do Barroco cultista em Portugal. c) Membro da Cia. de Jesus, atuou no Brasil no s culo XVI, ao lado do Pe. Jos de Anchieta, como um dos primeiros catequisadores que apoiaram a escravid o dos silv colas. d) O estilo prolixo que adotava em seus serm es, t pico do gongorismo portugu s, era estrat gia para insinuar cr ticas contra o absolutismo mon rquico do s culo XVII. e) Assim como Greg rio de Matos, notabilizou-se pelos versos sat ricos e irreverentes, nas cr ticas expl citas feitas aos representantes da aristocracia. Quest o n 08 Encontra-se no texto figura de linguagem t pica do estilo seiscentista. Trata-se de: a) met fora, presente em o r oubar com muito, os Alexandres. b) hip rbato, presente em p or m ele, que n o era medroso nem lerdo, respondeu assim. c) ant tese, presente em O r oubar pouco culpa, o roubar muito grandeza. d) hip rbole, presente em r epreendeu-o muito Alexandre de andar em t o mau of cio. e) sinestesia, presente em o r oubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Quest o n 09 Assinale a alternativa em que a palavra como assume a mesma fun o que exerce em c omo fosse trazido sua presen a um pirata . a) Como voc conseguiu chegar at aqui? b) Como todos podem ver, a situa o n o das melhores. c) N o s leu os livros indicados, como tamb m outros de interesse pessoal. Grupos I V, V e VI p g. 8 Prova Tipo A d) Como n o telefonou, resolvi procur -lo pessoalmente. e) O arquiteto projetou o jardim exatamente como lhe pediram. Texto para as quest es de 10 a 15 O martelo As rodas rangem na curva dos trilhos Inexoravelmente. Mas eu salvei do meu naufr gio Os elementos mais cotidianos. O meu quarto resume o passado em todas as casas que habitei. Dentro da noite No cerne duro da cidade Me sinto protegido. Do jardim do convento Vem o pio da coruja. Doce como um arrulho de pomba. Sei que amanh quando acordar Ouvirei o martelo do ferreiro Bater corajoso o seu c ntico de certezas. Manuel Bandeira Quest o n 10 Pio de coruja , na tradi o popular, significa mau agouro . Som de martelo , por sua vez, considerado um som desagrad vel e irritante. Levando isso em conta, pode-se dizer que, nesse poema, o eu l rico a) confirma as expectativas do leitor quanto aos sentimentos e sensa es que esses sons provocam. b) quebra a expectativa do leitor quanto ao som do m artelo , mas n o quanto ao p io da coruja . c) quebra a expectativa do leitor quanto ao p io da coruja , mas n o quanto ao som do m artelo . d) cria um efeito ir nico, ao associar esses sons a um sentimento de prote o. e) produz efeito humor stico, ao associar esses sons a um sentimento de t dio. Prova Tipo A p g. 9 Grupos I V, V e VI Quest o n 11 Assinale o fragmento que, no poema, sugere a passagem do tempo, a transitoriedade da vida. a) Doce como um arrulho de pomba. b) Do jardim do convento / Vem o pio da coruja. c) As rodas rangem na curva dos trilhos / Inexoravelmente. d) Os elementos mais cotidianos. e) Bater corajoso. Quest o n 12 Assinale a afirma o correta. a) Em O uvirei o martelo do ferreiro/Bater t em-se uma meton mia. b) A primeira estrofe particulariza a id ia geral da segunda estrofe. c) Ouvirei o martelo do ferreiro d enota circunst ncia de causa para o fato de acordar. d) A conjun o M as, que aparece na primeira estrofe, estabelece oposi o entre monotonia e intranq ilidade . e) O verso O s elementos mais cotidianos r emete s experi ncias mais simples, menos valorizadas pelo eu l rico. Quest o n 13 Assinale a alternativa correta. a) No verso Vem o pio da coruja , o verbo vir rege complemento n o-preposicionado. b) No verso O m eu quarto resume o passado em todas as casas que habitei, o pronome q ue s ubstitui o p assado . c) Nos versos D o jardim do convento/Vem o pio da coruja , os termos do jardim e d o convento c omplementam substantivos. d) No verso B ater corajoso o seu c ntico de certezas, o termo s eu c ntico c omplementa c orajoso. e) No verso D oce como arrulho de pomba, a palavra c omo e xplicita a analogia entre p io da coruja e a rrulho de pomba. Grupos I V, V e VI p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 14 Assinale a alternativa correta sobre Manuel Bandeira. a) Influenciado pelo byronismo , sua poesia l rica rom ntica, com acentuada tend ncia idealiza o. b) Privilegiou a poesia de tem tica buc lica, por influ ncia de sua origem nordestina. c) Apesar de ser considerado poeta modernista, em sua poesia predomina a objetividade e o descritivismo t picos do Parnasianismo. d) Ao tom grandiloq ente de sua l rica associa-se a tend ncia a uma poesia de tem tica saudosista. e) A valoriza o da linguagem prosaica e a explora o de temas do cotidiano s o marcas de sua poesia. Quest o n 15 Considere as seguintes afirma es sobre a primeira fase do Modernismo brasileiro. I. Foi influenciada pelas est ticas da vanguarda europ ia. II. Com o uso de versos livres e brancos, conquistou um ritmo po tico mais espont neo. III. Rejeitou a poesia de tem tica intimista e incentivou a cria o de poemas de forte impacto visual. Assinale: a) se apenas I e III estiverem corretas. b) se apenas II e III estiverem corretas. c) se apenas I e II estiverem corretas. d) se todas estiverem corretas. e) se nenhuma estiver correta. Prova Tipo A p g. 11 Grupos I V, V e VI Texto para as quest es de 16 a 20 A v erdade, meus senhores, que os estrangeiros invejam-nos. E o que vou a dizer n o para lisonjear a vossas senhorias: mas enquanto neste pa s houver sacerdotes respeit veis como vossas senhorias, Portugal h de manter com dignidade o seu lugar na Europa! Porque a f , meus senhores, a base da ordem! S em d vida, senhor conde, sem d vida disseram com for a os dois sacerdotes. S e n o, vejam vossas senhorias isto! Que paz, que anima o, que prosperidade! E com um grande gesto mostrava-lhes o Largo do Loreto, que quela hora, num fim de tarde serena, concentrava a vida da cidade. Tip ias vazias rodavam devagar; pares de senhoras passavam, com os movimentos derreados, a palidez clor tica duma degenera o de ra a; nalguma magra pileca, ia trotando algum mo o de nome hist rico, com a face ainda esverdeada da noitada de vinho; pelos bancos de pra a gente estirava-se num torpor de vadiagem; um carro de bois, aos solavancos sobre suas altas rodas, era como o s mbolo de agriculturas atrasadas de s culos. E a de Queir s, O crime do Padre Amaro Obs.: derreados cansados, desanimados clor tica desbotada pileca cavalo sem valor Quest o n 16 Assinale a afirmativa correta. a) A descri o minuciosa do Largo do Loreto, feita pelo conde, argumento para comprovar sua tese sobre a prosperidade de Portugal. b) O conde, os sacerdotes e o narrador, apesar de pertencerem a classes sociais distintas, adotam o mesmo ponto de vista com rela o ao progresso da cidade. c) Ao descrever o Largo do Loreto, o narrador evita apresentar ju zos de valor, adotando, assim, perspectiva imparcial. Grupos I V, V e VI p g. 12 Prova Tipo A d) A descri o do Largo do Loreto feita pelo narrador , no contexto, estrat gia para ridicularizar as id ias do conde e dos sacerdotes. e) O conde e os sacerdotes valorizam as virtudes da na o; o narrador, por sua vez, descreve apenas o comportamento indolente da classe oper ria. Quest o n 17 Assinale a alternativa correta. a) Palavras como d evagar , d erreados , d egenera o e v adiagem ( ltimo par grafo) confirmam as opini es do conde. b) A dignidade de Portugal, segundo o conde, estaria garantida pela a o dos religiosos, que assegurariam a ordem social. c) A inveja dos estrangeiros seria motivada pelo fato de Portugal representar a vanguarda da prosperidade industrial europ ia. d) A f o r m a v ossas senhorias , usada pel o conde, expl i ci ta a informalidade de tratamento dispensado aos sacerdotes. e) Em d isseram com for a os dois sacerdotes , c om for a d isfar a a contrariedade dos sacerdotes com rela o s palavras do conde. Quest o n 18 Assinale a afirmativa correta. a) O g rande gesto f eito pelo conde, ao mostrar o movimento da pra a, contrap e-se eloq ncia com que foram proferidas suas palavras. b) A express o m o o de nome hist rico d enota, no texto, um artista bo mio, muito conhecido do p blico. c) A caracteriza o do c arro de bois r evela nostalgia pelo passado rural portugu s. d) A frase exclamativa P orque a f , meus senhores, a base da ordem! revela mais o fervor religioso do conde que sua preocupa o com a ordem social. e) Na express o f im de tarde serena , o a djetivo s erena e quivale, ambiguamente, a calma e mon tona . Prova Tipo A p g. 13 Grupos I V, V e VI Quest o n 19 Enquanto neste Pa s houver sacerdotes respeit veis (...), Portugal h de manter c om dignidade o seu lugar na Europa! A s s i n a l e a a l t e r n a t i v a q u e a p r e s e n t a u ma o u t r a r e d a o , gramaticalmente correta, para o per odo acima, e que n o prejudique o sentido original. a) Se em Portugal, existir sacerdotes de respeito, Portugal ent o poder se orgulhar tanto quanto os demais pa ses da Europa! b) Portugal pode preservar com honra, o seu lugar no continente europeu, enquanto houverem respeito e f aos sacerdotes! c) Durante o per odo em que puder contar com religiosos de respeito, Portugal preservar com dignidade o seu lugar no continente europeu. d) Durante o tempo que em Portugal existir respeito e dignidade aos sacerdotes honrados ent o, este pa s, ter a dignidade de pertencer a Europa! e) Se houverem religiosos respeit veis em Portugal, o seu lugar estar com certeza assegurado para sua dignidade como membro da comunidade europ ia! Quest o n 20 Assinale a afirmativa correta sobre E a de Queir s. a) Fiel aos pressupostos da escola naturalista, adotou postura doutrin ria ao dissertar sobre a degenera o do clero, resultante do acelerado progresso industrial das cidades portuguesas. b) Lan ou um olhar cr tico sobre a sociedade de seu tempo, procurando analisar e registrar, atrav s do romance realista, as contradi es de um mundo em transforma o. c) Em pleno apogeu do capitalismo, defendeu a tese de que os princ pios religiosos eram a nica forma de salvaguardar a sociedade de valores excessivamente materialistas. d) Nacionalista convicto, acreditava que a literatura rom ntica era instrumento leg timo e eficaz para enaltecer e preservar os valores da tradi o portuguesa. e) Serviu-se da fic o para tecer coment rios ir nicos s classes baixas, respons veis, segundo ele, pelo marasmo em que se encontrava Portugal no s culo XIX. Grupos I V, V e VI p g. 14 Prova Tipo A INGL S The following text refers to questions 21 and 22. QUEANBEYAN Queanbeyan, Australia, is a prospering river city on the move. For more than 175 years people have been moving to Queanbeyan and district, part of Capital Country, in search of land, business opportunities and a better life style. Today, visitors, business people and families are still moving to Queanbeyan. The city with a population of 35,000 recently declared the fastest growing inland city in New South Wales and next to the national capital, Canberra, offers the best of all worlds - a city with town atmosphere, great community spirit and hospitality. Queanbeyan enjoys strong tourist support being so close to Canberra, the Snowy Mountains, South Coast and historic towns of Bungendore, Captains Flat and Braidwood. Queanbeyan has eighteen motels, three hotels, (two with genuine pub stay accommodation), two caravan parks town and country homestay facilities, parks, a beautiful river and some buildings of historical interest. There are around one thousand businesses servicing the growing city, the nearby rural district and neighbouring Australian Capital Territory. The opportunities for investment and development are excellent. The City Council actively promotes establishment of new business with freehold land, affordable housing and a stable workforce. (From: Queanbeyan - Designed and produced by Johns Graphics Pty Ltd in conjunction with the Queanbeyan Visitor Information Centre, Australia, 2003) Prova Tipo A p g. 15 Grupos I V, V e VI Quest o n 21 The text doesn t s tate t hat: a) Queanbeyan is a city which looks like a country town. b) Queanbeyan offers terrific life style to the city dwellers. c) Housing in Queanbeyan is a problem. d) Tourism in Queanbeyan is very well developed. e) Queanbeyan has been growing quickly recently. Quest o n 22 The alternative that contains only adjectives f rom the text is: a) opportunities / new / better / around / neighbouring b) excellent / nearby / atmosphere / great / town c) search / stay / river / affordable / interest d) snowy / business / housing / growing / style e) genuine / strong / historical / rural / freehold The following text refers to questions 23 to 25. The Entrepreneurial Free Agent and Dejobbed Small Business R&D Lab Sohodojo s RIBS Joint Simplicity: The New Competitive Advantage in a World of More, Better, Faster by Bill Jensen We live in an age of increasing complexity too much to do, too much to think about, too much to choose and way too little time to deal with all of it. What ever happened to those simpler times when you went for the basics and avoided the unnecessary? Simplicity will help you figure out what to do in a complex world of infinite options. Based on a 6 year study of over 2500 people in 460 companies, Jensen presents new tools and strategies for applying common sense and critical thinking to any business situation - from running a business meeting to implementing system-wide organizational change. Grupos I V, V e VI p g. 16 Prova Tipo A Simplicity i s about working smarter, not harder. It s about using common sense in making every business decision. It s about being disciplined, being clear, building trust, and using common sense. If you apply the KIS rule ( Keep It Simple) t o everything you work o n, you ll create more flexible and productive organizations , f ulfilling experiences for colleagues and customers and compelling work for yourself and others. If you apply the KIS rule to doing business you get Shamrocks and nanocorps, small is good business webs of economic opportunity. If you a pply the KIS rule to your web site page designs, you don t add clutter and you don t waste people s time. 1998-2002 Jim Salmons and Timlynn Babitsky for Sohodojo | Our Privacy Statement War College of the Small Is Good Business Revolution Website design and hosting by JFS Consulting Inc., A North Carolina nanocorp http://sohodojo.com/ribs/simplicity.html Quest o n 23 The author states that: a) Making a job simpler is a very hard work, and it s getting harder all the time. His book presents the results of a survey with more than 2500 people who can t find a real job to be successful and make a good business decision. b) His book is a tool for figuring out what to do in a world of infinite choices. Its goal is to drive new discussions about what it means to lead and work smartly. c) Disappointingly, his book isn t very good at getting you to reevaluate your thinking processes. But managers and business leaders will believe it s great and effective. d) His book and the treatment to get smarter will force a paradigm shift in the way we conceptualize work experiences; his book will become a classic in this new competitive world. e) His book develops ways to make complex messages easily understandable. But first you have to define simplicity , complexity and need for change . If you aren t prepared for all these changes and don t have a great potential to use it, just forget it! Simplicity isn t for everyone! Prova Tipo A p g. 17 Grupos I V, V e VI Quest o n 24 Na senten a, fulfilling experiences for colleagues and customers and compelling w ork for yourself and others a p alavra grifada pode ser substitu da por: a) interesting b) boring c) decadent d) contingent e) unfair Quest o n 25 The sentence If you apply the KIS rule t o everything you work o n, you ll create more flexible and productive organizations i n the third conditional will be: a) If you have applied the KIS rule to everything you would work on, you will have created more flexible and productive organizations. b) Should you have applied the KIS rule to everything you can work on, you can have created more flexible and productive organizations. c) If you had been applied the KIS rule to everything you had been working on, you would have created more flexible and productive organizations. d) Had you applied the KIS rule to everything you worked on, you would have created more flexible and productive organizations. e) You could have created more flexible and productive organizations if you have apply the KIS rule to everything you have worked on. Quest o n 26 Garfield tons of fun, by Jim Davis, Ballantine Books, 1996 Grupos I V, V e VI p g. 18 Prova Tipo A The strip above implies that: a) If you save money, you can earn euphemism. b) If you are a fool, you can soon leave home. c) Garfield considers himself a rich person. d) Jon is not good at dealing with money. e) Proverbs are usually put under yearbook s pictures. The following text refers to questions 27 and 28. HOLA, OPRAH. IT S PADRE ALBERTO. A talk-show host with spirit by Veronica Chambers Television producer Nely Gal n was having a spiritual crisis. Burned out from work, the 36-year-old president of Entertainment for the Spanish-language station Telemundo, went to Oaxaca, Mexico, on a retreat. She knew she needed someone to talk to, but, she says, like a lot of us Latinos who are having problems, she didn t want a shrink. But she also didn t want to go to a priest like her mother s generation did. Then the idea hit her - what she wanted, and what many other young Latinos like herself want, is spiritual guidance in a hip, bicultural package. She spent the next year auditioning 500 Latino American priests across the country. Two weeks ago 324,000 Telemundo viewers found what Gal n had been looking for: a talk show hosted by a 30year-old Cuban-American priest named father Albert, or Padre Alberto. On the surface, Padre Alberto seems more like a character out of Central Casting than out of the Archdiocese of Southern Florida. He is six feet tall, athletic and handsome. That his last name is Cuti only adds to the superb package. As a teenager, Cuti (pronounced Ku-tiye), who grew up in Miami, was known throughout the city as DJ Albert Prova Tipo A p g. 19 Grupos I V, V e VI and even hosted a weekly music show on public radio. Then, at the age of 15, he says, I began to think about what God wanted me to do and I told my parents I wanted to go to the seminary. They were nervous. Undaunted, he packed up his turntables and entered the seminary. In 1995, Cuti was ordained and began work at Miami Beach s St. Patrick Church. Cuti s cutie-pie looks and tender age have not gone unnoticed by the female members of his parish. Sometimes women say impudent things, he says, shrugging shyly. What kind of things? You know, they write letters and stuff. Is he ever tempted? I always say, I m a priest, but I m also a man. The priestly vows are like any other kind of commitment. It requires a daily yes. Gal n likes to tease Cuti : I always say what makes his good looks palatable is that you feel sorry for him. I mean he s so good looking and he s not having sex. Adapted from Newsweek Quest o n 27 According to the article, Father Albert: a) is considered a cute man. b) is a Latino shrink. c) is a Cuban-American seminarist. d) was forced by his parents to become a priest. e) was burned out from work and became a DJ. Quest o n 28 The text says that: a) Cuti doesn t mind having sex everyday. b) Women all around Oaxaca go to church every Sunday in order to see Father Albert preach. c) Cuti likes to be teased by Nely Gal n. d) In his talk show, Father Albert talks about the problems that LatinoAmerican priests face nowadays. e) Due to stress at work, Nely Gal n decided to get herself some rest at a different place. Grupos I V, V e VI p g. 20 Prova Tipo A The following text refers to questions 29 and 30. HEALTH The Importance of Grandma B y NATALIE ANGIER G randma, what a big and fickle metaphor you can be! For children, the name translates as the magnificent one with presents in her suitcase who thinks I m a genius i f I put my shoes on the right feet, and who stuffs me with cookies the moment my parents backs are turned. In news reports, to call a woman grandmotherly is shorthand for kindly, frail, harmless, keeper of the family antimacassars, and operationally past tense. For anthropologists and ethnographers of yore, grandmothers were crones, an impediment to real research. The renowned ethnographer Charles William Merton Hart, who in the 1920 s studied the Tiwi huntergatherers of Australia, described the elder females there as a terrible nuisance and physically quite revolting and in whose company he was distressed to find himself one occasion, yet whose activities did not merit recording or analyzing with anything like the attention he paid the men, the young women, even the children. But for a growing number of evolutionary biologists and cultural anthropologists, grandmothers represent a key to understanding human prehistory, and the particulars of why we are as we are - slow to grow up and start breeding but remarkably fruitful once we get there, empathetic and generous as animals go, and family-focused to a degree hardly seen elsewhere in the primate order. As a result, biologists, evolutionary anthropologists, sociologists and demographers are starting to pay more attention to grandmothers: what they did in the past, whether and how they made a difference to their families welfare, and what they are up to now in a sampling of cultures around the world. www.nytimes.com Prova Tipo A p g. 21 Grupos I V, V e VI Quest o n 29 According to the text: a) N o t o n l y c h i l d r e n b u t a l s o a n t h r o p o l o g i s t s r e g a r d t h e i r grandmothers as an icon to them. b) Grandmothers knowledge come from prehistory, when they used to preach to their families. c) Recently Grandmothers have been reconsidered and their past and current influence has been analyzed by a great number of scientists. d) Charles William Merton Hart used to have more fun by his grandma s side than by women s side. e) If you want to offend a woman, just call her grandmother in the streets and make a short comment on how beautiful she looks. Quest o n 30 A different and possible ending to the sentence If I put my shoes on the right feet, .... f rom the text is: a) I can have been consider a normal person. b) I ought to be considered a normal person. c) I would have had considered like normal. d) I should had considered to be normal. e) I must have be considered a normal person. Grupos I V, V e VI p g. 22 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para las preguntas 21 a 24. M art n Marco vaga por la ciudad sin querer irse a la cama. No lleva encima ni una perra gorda y prefiere esperar que acabe el Metro, a que se escondan los ltimos amarillos y enfermos tranv as de la noche. La ciudad parece m s suya, m s de los hombres que, como l, marchan sin rumbo fijo c on las manos en los vac os bolsillos en los bolsillos que, a veces, no est n ni calientes -, con la cabeza vac a, con los ojos vac os, y en el coraz n, sin que nadie se lo explique, un vac o profundo e implacable. Mart n Marco sube por Torrijos hasta Diego de Le n, lentamente, casi olvidadamente, y baja por Pr ncipe Vergara, por General Mola, hasta la plaza de Salamanca, con el Marqu s de Salamanca en medio, vestido de levita y rodeado de un jardincillo verde y cuidado con mimo. A Mart n Marco le gustan los paseos solitarios, l as largas, cansadas caminatas por las calles anchas de la ciudad, por las mismas calles que de d a, como por un milagro, se llenan r ebosantes como las tazas de los desayunos honestos c on las voces de los vendedores, los ingenuos y descocados cupl s de las criadas de servir, las bocinas de los autom viles, los llantos de los ni os peque os: tiernos, violentos, urbanos lobeznos amaestrados. Mart n Marco se sienta en un banco de madera y enciende una colilla que lleva envuelta, con otras varias en un sobre que tiene un membrete que dice: Diputaci n Provincial de Madrid. Negociado de C dulas Personales . Camilo Jos Cela, La colmena Quest o n 21 De acuerdo con el trecho rebosantes como las tazas de los desayunos honestos , e l autor compara las calles del d a a: a) personas honestas e ingenuas. b) m sicas modernas. c) la primera comida del d a. d) tasas de intereses. e) recuerdo de sus viajes. Prova Tipo A p g. 23 Grupos I V, V e VI Quest o n 22 De acuerdo con el trecho La ciudad parece m s suya, m s de los hombres que, como l, marchan sin rumbo fijo , podemos afirmar que: a) la ciudad est limpia. b) los soldados marchan por las aceras. c) la ciudad pertenece m s a las personas que, como l, caminan sin direcci n. d) los hombres marchan haciendo filas por toda la ciudad. e) adem s de no estar limpia, la ciudad no le pertenece. Quest o n 23 De acuerdo con el trecho las largas, c ansadas caminatas por las calles anchas d e la c iudad , p odemos afirmar que los ant nimos de los adjetivos subrayados son: a) b) c) d) e) estrechas y pocas. cortas y angostas. angostas y cortas. cortas y muchas. estrechas y limpias. Quest o n 24 Seg n el texto, es correcto afirmar que Mart n Marco: a) b) c) d) e) est satisfecho y le agrada apreciar las marchas de los soldados. est pensativo, con hambre y busca un lugar para comer. est asqueado con las sucias calles. va al encuentro de un notario para hacer sus documentos. camina sin saber hacia d nde, solo y sin pensamientos concretos. Tira c mica para las preguntas 25 a 27. Grupos I V, V e VI p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 25 De acuerdo con la tira c mica, podemos afirmar que Susanita le cuenta a Mafalda: a) una serie de chismes. b) lo que ocurri con su familia. c) historias de su ni ez. d) lo que su t a le dijo. e) lo que ocurri en el tranv a. Quest o n 26 De acuerdo con la tira c mica es correcto afirmar que: a) el carnicero acaba de comprarse un taxi. b) la gordita de la panader a est saliendo con un muchacho ocioso. c) Mafalda juega y presta mucha atenci n a las palabras de Susanita. d) la familia del 3 B tiene una deuda con el panadero. e) el hijo del carnicero maneja el taxi, que su padre compr . Quest o n 27 De acuerdo con lo que observamos en la tira c mica: a) Susana es pelirroja. b) Mafalda es rubia. c) Susanita cuenta sobre un morocho. d) Mafalda es morocha. e) Susanita lleva el pelo largo. Quest o n 28 En Brasil, la Navidad se festeja en: a) enero. b) P scua. c) diciembre. d) invierno. e) carnaval. Prova Tipo A p g. 25 Grupos I V, V e VI Noticia para las preguntas 29 y 30. La asociaci n de controladores a reos ha aplazado la convocatoria de una h uelga e n el sector hasta que se re nan con el director general de Aviaci n Civil. El Pa s, 5 de setiembre de 1990 Quest o n 29 Seg n la noticia period stica, podemos afirmar que: a) el director general de Aviaci n Civil aplaz la huelga despu s de realizada la reuni n. b) los controladores a reos trabajar n normalmente hasta la reuni n con el director general. c) el director general de Aviaci n Civil incentiv la huelga de sus empleados. d) los controladores a reos no trabajar n hasta la reuni n con el director general. e) el director general de Aviaci n Civil realiz la huelga. Quest o n 30 La palabra h uelga s ignifica: a) conjunto de personas que se re nen para tratar de cuestiones o temas cient ficos. b) acuerdo entre dos o m s personas para encontrarse en un lugar a una hora conveniada. c) reuni n de personas para charlar y festejar. d) conversaci n que llevan a cabo los miembros de una reuni n. e) suspensi n del trabajo por parte de los empleados. Grupos I V, V e VI p g. 26 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 31 Um document rio transmitido pela T.V. mostrou como nativos africanos purificam gua retirada de po as quase secas e imundas , para matar a sede. Molhando, nas po as, feixes de gram neas muito enraizadas e colocando-os em posi o vertical, a gua escorre limpa. Esse procedimento pode ser comparado com o processo de separa o chamado de: a) b) c) d) e) ventila o. destila o. cata o. filtra o. sifona o Quest o n 32 Na combust o total de 1 mol de etanol, formando g s carb nico e gua, a raz o entre o n mero de mols de g s oxig nio gasto e o de g s carb nico obtido : Dado: Equa o n o balanceada C H OH + O 25 2 a) b) c) d) e) 2 3 1 3 1 : : : : : CO 2 +HO 2 2 2 2 4 3 Quest o n 33 A combina o entre tomos dos elementos pot ssio (metal alcalino) e f sforo (fam lia do nitrog nio) resulta na subst ncia de f rmula: a) K P 32 b) KP 3 c) K P 3 d) KP e) K P 2 Prova Tipo A p g. 27 Grupos I V, V e VI Quest o n 34 Elementos Densidade Ponto de ebuli o Condutibilidade (g/cm3) ( C ) el trica Au 19,3 2 970 bom condutor Kr 3,4 . 10-3 - 152 mau condutor S 2,7 445 mau condutor Br 3,1 58 mau condutor Li 8,6 765 bom condutor D entre os elementos tabelados acima, h : I) um n o-metal, que pode estar s lido temperatura de 60 C. II) um g s temperatura ambiente. III) um metal, que est l quido temperatura de 2000 C. IV) um metal, que o de menor densidade tabelada acima. A seq ncia correta dos elementos qu micos citados nas informa es I, II, III e IV, respectivamente, : a) b) c) d) e) bromo, l tio, enxofre e cript nio. enxofre, cript nio, ouro e l tio. ouro, enxofre, l tio e bromo. cript nio, enxofre, l tio e ouro. bromo, cript nio, ouro e l tio. Quest o n 35 2H 2(g) +O 2(g) 2H O 2 (g) Da rea o acima, realizada em sistema fechado, I NCORRETO afirmar que: Dado: m assa molar (g/mol) H = 1 , O= 16 a) ocorre com contra o de volume. b) a soma dos volumes dos reagentes igual ao volume de produto, se todos forem medidos nas mesmas condi es de P e T. c) a soma das massas dos reagentes igual massa de produto. d) na rea o de um mol de g s hidrog nio com oxig nio suficiente, s o produzidos 22,4 l d e gua, medidos nas C.N.T.P., se o rendimento da rea o for de 100 %. e) s o obtidas mol culas polares. Grupos I V, V e VI p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 36 NH 2 A ur ia, que tem f rmula estrutural , muito usada na O C NH 2 pecu ria e na agricultura. A porcentagem em massa aproximada de nitrog nio presente na ur ia : a) 6,6 %. Dado: massa molar (g/mol) H = 1 , C =12 N = 14 , O = 16 b) 16,8 %. c) 23,3 %. d) 46,6 %. e) 28,0 %. Quest o n 37 A B SUBST NCIAS CARACTER STICAS ( I ) sacarose ( ) usada como acidulante em refrigerantes. ( II ) cloreto de s dio ( ) em solu o, usada para clarear roupas. ( III ) cido fosf rico ( ) extra da da cana-de-a car. ( IV ) hipoclorito de s dio ( ) alivia os sintomas da azia. ( V ) hidr xido de alum nio ( ) usada diariamente no tempero da alimenta o R elacionando corretamente as subst ncias da coluna A c om as suas caracter sticas na coluna B, obt m-se, de cima para baixo, a seq ncia: a) IV , V , III , II , I. b) I , V , III , II , IV. c) III , IV , I , V , II. d) III , I , I V , II , V. e) IV , I , V , II , III. Prova Tipo A p g. 29 Grupos I V, V e VI Quest o n 38 Cu S + O 2 2 2 Cu + SO 2 Da rea o acima equacionada, I NCORRETO a firmar que: 1+ a) o cobre met lico produzido pela redu o do Cu . b) a soma dos menores coeficientes inteiros do balanceamento igual a 5. c) o g s oxig nio tem n mero de oxida o igual a zero. d) um dos produtos o g s carb nico. e) um dos reagentes o sulfeto de cobre I. Quest o n 39 CH +H 2 4(g) 2(g) CH 2 6(g) H = 32,7 kcal Da hidrogena o catal tica do eteno, equacionada acima, fazem-se as afirma es: I) aumentando-se a press o do sistema, aumenta a quantidade de etano produzido. II) aumentando-se a concentra o de C H , diminui a quantidade 24 de produto. III) a presen a do catalisador n o interfere no equil brio. IV) aumentando-se a temperatura do sistema, o equil brio deslocase no sentido endot rmico. S o corretas, somente: a) I, III e IV. b) II e IV. c) I e III. d) I e II. e) I, II e IV. Grupos I V, V e VI p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 40 A respeito do alcano de menor massa molar, fazem-se as afirma es: I) pode ser obtido pela rea o: CaC + 2 H O Ca(OH) + CH. 2 2 2 22 II) tem f rmula CH . 4 III) um g s que pode ser obtido pela fermenta o anaer bica de mat ria org nica encontrada em lix es. IV) o metano. V) o principal constituinte do g s natural. Das afirma es feitas, est o corretas, somente : a) II, III, IV e V. b) I, II e III . Dado: 1 H , 12 C 1 6 c) II, III e IV. d) I, III e V. e) III e V. Quest o n 41 O n mero de subst ncias pertencentes s fun es alde do e cetona, que apresentam f rmula molecular C H O, : 48 a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 Quest o n 42 As molaridades dos ons Cu 2+ e NO 1 3 , numa solu o 0,5 molar de Cu(NO ) , s o, respectivamente: 32 a) 0,5 M e 0,5 M. b) 0,5 M e 1,0 M. c) 1,0 M e 1,0 M. d) 2,0 M e 0,5 M. e) 0,5 M e 1,5 M. Prova Tipo A p g. 31 Grupos I V, V e VI Quest o n 43 Do xilitol, subst ncia utilizada em determinadas gomas de mascar, que evita as c ries dent rias, I NCORRETO a firmar que: Dado : massa molar (g/mol): H = 1 , C = 12 , O = 16 OH OH H OH OH H C C C C CH 2 2 H xilitol OH H a) um lcool. b) c) d) e) tem f rmula molecular C H O . 5 12 5 tem cadeia carb nica normal. possui somente carbonos prim rios e secund rios. tem massa molar igual a 29 g/mol. Quest o n 44 O esquema acima representa um conjunto de subst ncias. I NCORRETO a firmar que esse sistema cont m: a) sete tomos no total. b) tr s subst ncias diferentes. c) tomos de tr s elementos qu micos diferentes. d) duas subst ncias puras compostas. e) duas subst ncias puras simples. Quest o n 45 Determinadas culturas agr colas n o podem ser feitas em solos cidos. Para reduzir essa acidez, pode-se adicionar ao solo: a) KC l c) SiO d) H O 2 Grupos I V, V e VI b) H PO 34 2 p g. 32 e) CaO Prova Tipo A F SICA Quest o n 46 Um estudante que se encontrava sentado em uma pra a, em frente de um moderno edif cio, resolveu observar o movimento de um elevador panor mico. Ap s haver efetuado algumas medidas, concluiu que a velocidade escalar do elevador em fun o do tempo era bem representada pelo gr fico abaixo: v (m/s) 2,4 30,0 0 2,5 32,5 42,5 45,0 t (s) 12,5 15,0 2,4 S abendo que, no instante t = 0 , o elevador se encontrava no solo, podemos afirmar que: a) o elevador parou, pela primeira vez, a uma altura de 30,0 m do ponto de partida e permaneceu parado durante 10,0 segundos. b) o elevador parou, pela primeira vez, a uma altura de 30,0 m do ponto de partida e permaneceu parado durante 15,0 segundos. c) o elevador parou, pela primeira vez, a uma altura de 60,0 m do ponto de partida e permaneceu parado durante 10,0 segundos. d) o elevador parou, pela primeira vez, a uma altura de 60,0 m do ponto de partida e permaneceu parado durante 15,0 segundos. e) o elevador parou, pela primeira vez, a uma altura de 24,0 m do ponto de partida e permaneceu parado durante 10,0 segundos. Prova Tipo A p g. 33 Grupos I V, V e VI Quest o n 47 A Os pontos A e B, da mesma vertical, est o respectivamente a 320 cm e 180 cm de altura de uma esteira rolante. No mesmo instante, de cada um desses pontos, abandona-se do repouso uma pedra. Essas pedras atingem pontos da esteira que distam 16 cm entre si. A velocidade escalar da esteira constante e igual a: B 320 cm 180 cm Esteira Adote: g = 1 0 m/s 2 a) 90 cm/s b) 85 cm/s c) 80 cm/s d) 60 cm/s e) 40 cm/s Quest o n 48 O bloco da figura abandonado do repouso no ponto A e atinge o ponto B, distante 3,00 m de A, ap s 1,41 s. Se n o existisse atrito entre o bloco e a superf cie de apoio, o bloco iria de A para B em 1,00 s. O coeficiente de atrito cin tico entre o bloco e a superf cie plana inclinada : 3,00 m A B a) 0,375 Adote: g = 1 0 m/s b) 0,420 2 c) 0,475 d) 0,525 e) 0,575 Grupos I V, V e VI p g. 34 Prova Tipo A Quest o n 49 P Um brinquedo com as caracter sticas de um carrossel constitu do, simplificadamente, de fios supostamente ideais, de 20 cm de comprimento cada um, presos ao mesmo ponto P, e de pequenos corpos, de massas individuais iguais a 100 g, presos a esses fios. Quando esses corpos est o descrevendo um movimento circunferencial uniforme, de raio 12 cm, a energia cin tica de cada um deles : 2 a) 8,0 . 10 J 2 A dote: g = 1 0 m/s 2 b) 4,5 . 10 J 1 c) 9,0 . 10 J 2 d) 8,0 . 10 J 2 e) 4,5 . 10 J Quest o n 50 Em uma montagem no laborat rio de F sica, suspendem-se 3 caixas A, B e C, de massas m , m e m , tais que A B C m = 2 m = 3 m , como mostra a figura. A for a de A B C tra o no fio que une A a B representada por T e a t ra o no fio que une B a C representada por 1 T . Cortando-se o fio que prende o sistema no teto e 2 desprezando-se a resist ncia do ar, podemos afirmar C B A que, durante a queda: a) T < T 1 2 b) T > T 1 2 c) T = T = 0 1 2 d) T = T 0 1 2 e) T e T n o podem ser determinados sem o conhecimento das 1 2 massas dos corpos. Prova Tipo A p g. 35 Grupos I V, V e VI Quest o n 51 As dilata es lineares de duas hastes met licas A e B s o dadas em fun o das respectivas varia es de temperatura, de acordo com os diagramas ao lado. A haste A tem, a 0 C, o comprimento 100,0000 cm e a B, 100,1000 cm. A temperatura na qual as hastes A e B apresentam o mesmo comprimento : l (10-3 cm) A 150,0 B 100,1 (oC) 0 100 a) 800 C b) 400 C c) 200 C d) 100 C e) 50 C Quest o n 52 Em uma manh de c u azul, um banhista, na praia, observa que a areia est muito quente e a gua do mar est muito fria. noite, esse mesmo banhista observa que a areia da praia esta fria e a gua do mar est morna. O fen meno observado deve-se ao fato de que: a) a densidade da gua do mar menor que a da areia. b) o calor espec fico da areia menor que o calor espec fico da gua. c) o coeficiente de dilata o t rmica da gua maior que o coeficiente de dilata o t rmica da areia. d) o calor contido na areia, noite, propaga-se para a gua do mar. e) a agita o da gua do mar retarda seu resfriamento. Quest o n 53 Um pequeno bloco de gelo ( gua em estado s lido), que se encontra inicialmente a 20 C, colocado rapidamente no interior de uma 3 garrafa de capacidade t rmica desprez vel, que cont m 250 cm de gua pura a 18 C. O equil brio t rmico do sistema d -se a 0 C e, a esta temperatura, toda a gua existente no interior da garrafa encontra-se em estado l quido. A massa deste bloco de gelo : Grupos I V, V e VI p g. 36 Prova Tipo A Dado: Calor espec fico da gua l quida ........... Calor espec fico da gua s lida (gelo).... Calor latente de fus o do gelo ............. Densidade da gua l quida .................. a) b) c) d) e) = 1,00 cal/(g. C) = 0,50 cal/(g. C) = 80 cal/g 3 = 1,00 g/cm 25 g 50 g 56,25 g 272 g 450 g Quest o n 54 Os pneus de um autom vel foram calibrados, no in cio de uma viagem, temperatura de 27 C. Ap s um longo percurso, o motorista, preocupado com a press o do ar dos pneus, resolveu medi-la e verificou um aumento de 10% em rela o press o do in cio da viagem. Considerando o ar dos pneus como um g s ideal e que o volume praticamente n o se alterou, conclu mos que sua temperatura nesse instante era: a) b) c) d) e) 3 C 24,3 C 29,7 C 33 C 57 C Quest o n 55 Na propaga o de um trem de ondas peri dicas na superf cie de um lago, um estudante observa que a dist ncia entre duas cristas de ondas consecutivas, de 40 cm e que o tempo decorrido pela passagem das mesmas por determinado ponto 0,5 s. A velocidade de propaga o dessas ondas : a) b) c) d) e) 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 Prova Tipo A m/s m/s m/s m/s m/s p g. 37 Grupos I V, V e VI Quest o n 56 Dois espelhos planos (E e E ) formam entre 1 2 si 50 . Um raio de luz incide no espelho E , 1 e, refletindo, incide no espelho E . Emergindo 2 do sistema de espelhos, esse raio refletido E1 E2 forma, com o raio que incide no espelho E , 1 o ngulo , nas condi es da figura. O valor desse ngulo : 5 0o O desenho n o est em escala a) 40 b) 50 c) 60 d) 70 e) 80 Quest o n 57 Duas pequenas esferas met licas id nticas, de 10 gramas cada uma, est o suspensas por fios isolantes, presos a duas paredes verticais, como mostra a figura ao lado. As esferas eletrizadas com cargas 45o 45o 45o 45o d = + 1 , 0 C e q = 1 , 0 C , 1 2 respectivamente, est o em equil brio na q posi o indicada. O meio o v cuo 9 22 (k = 9 . 10 N.m /C ) e a acelera o o 2 gravitacional local g = 10 m/s . A dist ncia d, entre as referidas esferas, : a) 1,0 cm b) 2,0 cm c) 3,0 cm d) 10 cm e) 30 cm Grupos I V, V e VI p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 58 Em uma certa resid ncia, existe um chuveiro el trico (A) de indica o nominal (4400W / 6600W 220V). Esse chuveiro possui uma chave reguladora que possibilita dispor-se de gua morna na posi o Ver o e de gua mais quente na posi o Inverno. Entretanto, existe tamb m um outro chuveiro (B), de mesma finalidade, que possui a inscri o nominal (4400W / 6600W 110V). Comparando-se o consumo de energia el trica dos dois chuveiros, para dois banhos id nticos, conclu mos que: a) o chuveiro A consome o dobro da energia el trica consumida pelo chuveiro B. b) o chuveiro B consome o dobro da energia el trica consumida pelo chuveiro A. c) o chuveiro A consome uma vez e meia a energia el trica consumida pelo chuveiro B. d) o chuveiro B consome uma vez e meia a energia el trica consumida pelo chuveiro A. e) os dois chuveiros consomem a mesma quantidade de energia. Quest o n 59 Disp e-se de uma associa o de seis l mpadas id nticas, cada uma das quais com inscri o nominal (1,5 W 6 V), conforme a figura ao lado. O gerador el trico utilizado possui for a eletromotriz 3,0 V e resist ncia interna 2,00 . O amper metro ideal (A), inserido no circuito, indica uma intensidade de corrente el trica igual a: r A a) 1,67 A b) 1,50 A c) 88 mA d) 150 mA e) 167 mA Prova Tipo A p g. 39 Grupos I V, V e VI Quest o n 60 Sabemos que um fio condutor el trico (A), sujeito a uma diferen a de potencial, sofre um aquecimento, devido a um fen meno conhecido por Efeito Joule. Deseja-se utilizar, por m, um outro fio (B), com o qu druplo do comprimento do primeiro e constitu do do mesmo material, sob uma mesma d.d.p.. Para que se tenha a mesma dissipa o de energia t rmica nos dois fios, a rela o entre os di metros (d e d ) de suas respectivas sec es transversais dever A B ser: a) d b) d c) d d) d e) d A A =d = A A A Grupos I V, V e VI B 1 2 d =2d = 1 4 B B d =4d B B p g. 40 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ONCURSO VESTIBULAR MACKENZIE/200 4 1 SEMESTRE 0 9/1 2 /2 0 0 3 GRU POS : IV - V - VI C OMUNICA O E EXPRESS O - F SICA - QU M I CA T IPO DE P ROV A T IPO DE P ROV A N . A B N . A B 01 02 B E A D 31 32 D B E/D B/D 03 A D 33 C A /E 04 D C 34 B D /A 05 A A 35 B C /C 06 B A 36 D C /C 07 A B 37 C D /B 08 C A 38 D B /D 09 10 D D D C 39 40 A A E /E A /A 11 C B 41 B A 12 A E 42 B B 13 E C 43 E C 14 E D 44 D E 15 C A 45 E C 16 17 D B C A 46 47 B C A C 18 E B 48 A D 19 C E 49 E E 20 B A 50 C E 21 C/C E 51 C D 22 E/C A 52 B C 23 B/B E 53 B B 24 25 A /E D /A E C 54 55 E D B D 26 D /A B 56 E E 27 A /D A 57 E A 28 E /C A 58 E B 29 C /B D 59 D D 30 B /E D 60 B A OBS: Nas quest es de 2 1 a 3 0 da prova A e de 3 1 a 40 da prova B , a s Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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