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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2003 : Grupo I (Redação, Comunicação e Expressão, Química e Física)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA - F SICA GRUPO I TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 11 / 12 / 2003 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupo I REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I O que moda n o incomoda. Prov rbio popular Texto II A moda uma express o cultural. Uma linguagem. Os tecidos, os cortes, as cores, os adere os, os arranjos s o signos que identificam grupos sociais, valores, modos de ser. Claro que, como quase tudo em nossa sociedade capitalista m sica, teatro, cinema, exposi es art sticas etc. , a moda tamb m faz parte da ciranda do consumo. Marie T. Martin Texto III Estou, estou na moda. doce estar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, troc -la por mil, a ambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias t o pessoais? Por me ostentar assim, t o orgulhoso de ser n o eu, mas artigo industrial, pe o que meu nome retifiquem. J n o me conv m o t tulo de homem. Meu nome novo coisa. Eu sou a coisa, coisamente. Carlos Drummond de Andrade Grupo I p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupo I RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupo I p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Todo ano a mesma coisa. Em algum momento entre o carnaval e a P scoa, ou entre a P scoa e Tiradentes, ou entre Tiradentes e Primeiro de Maio, os jornais estampam manchetes ligando a exist ncia de tantos feriados ao eterno subdesenvolvimento do Brasil. Cada dia perdido de trabalho nos custaria milh es de d lares em produ o e, ainda mais grave, refor aria nossa ndole pregui osa. Regozijem-se, pois, inimigos do descanso suplementar remunerado. Todos os feriados do segundo semestre (com exce o do Natal) ca ram no fim de semana. Satisfeitos? Ent o, por favor, providenciem as manchetes positivas e mostrem como a falta de feriado nos torna laboriosos como os chineses e eficientes como os alem es. Ricardo Freire Quest o n 01 De acordo com o texto, correto dizer que a) as manchetes freq entemente estampadas em jornais refletem convic es do autor acerca dos feriados. b) certo, para o autor, que o subdesenvolvimento do Brasil se deve ao excesso de feriados prolongados no primeiro semestre. c) a constante refer ncia aos preju zos que os feriados trazem ao pa s ocorre em data precisa do primeiro semestre. d) chineses e alem es podem ser tomados como exemplo de laboriosidade e efici ncia, respectivamente. e) o pa s desfruta de in meras vantagens relacionadas ao ac mulo de feriados no primeiro semestre. Quest o n 02 Indique a alternativa correta. a) Os termos e stampam ( linha 03) e c a ram ( linha 09) s o usados em sentido denotativo no texto. b) Regozijem -se ( linha 07) , p rovidenciem ( linha 10) e m ostrem ( linha 10) indicam, no presente, a es habituais. c) As formas verbais r efor aria e c ustaria ( linhas 06 e 05) separam a voz do autor daquelas que circulam em manchetes dos jornais. Prova Tipo A p g. 5 Grupo I d) As compara es entre brasileiros, chineses e alem es enfatizam a superioridade dos primeiros. e) A pergunta ret rica S atisfeitos? ( linha 09) dirigida aos leitores e n o aos respons veis pelas manchetes. Quest o n 03 Assinale a alternativa que cont m palavras/express es empregadas como sin nimas no texto. a) laboriosos ( linha 11) e ficientes ( linha 11) b) ndole ( linha 06) t rabalho ( linha 05) c) momento ( linha 01) P rimeiro de Maio ( linha 03) d) exist ncia ( linha 04) s ubdesenvolvimento ( linha 04) e) feriado (linha 11) descanso suplementar remunerado (linhas 07 e 08) Texto para as quest es de 04 a 07 N o f cil viver entre os insanos. Erra quem presumir que sabe tudo, Se o atalho n o soube dos seus danos. O prudente var o h de ser mudo, Que melhor neste mundo o mar de enganos, Ser louco cos demais, que ser sisudo. Greg rio de Matos Quest o n 04 A leitura dos versos acima permite o reconhecimento do t tulo dado ao poema: a) Defende o poeta por seguro, necess rio, e reto seu primeiro intento sobre satirizar os v cios. b) C h e g a n d o o p o e t a a V i l a d e S a n F r a n c i s c o d e s c r e v e o s divertimentos, que ali passava, e em que se entretinha. c) Queixa-se o poeta em que o mundo vai errado, e querendo emend -lo o tem por empresa dificultosa. d) A uma dama que lhe pediu os cabelos. e) A mesma Cust dia mostra a diferen a que h entre amar e querer. Grupo I p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 05 No primeiro terceto, a) os versos n o t m o mesmo n mero de s labas m tricas. b) N o f cil c onstitui ora o sem sujeito. c) o prefixo em i nsanos intensifica a id ia de estar bem . d) o infinitivo v iver equivale a a vida . e) o q ue ( em q ue sabe tudo ) recupera o pronome quem . Quest o n 06 No segundo terceto, a) ser louco e s er sisudo r epresentam a unidade desejada pelo eu po tico. b) ser sisudo c onstitui o segundo termo de uma compara o. c) h de ser e xpressa condi o. d) o q ue , no segmento q ue melhor, equivale a o qual . e) h de ser mudo p ermaneceria no singular se ocorresse a forma os prudentes var es . Quest o n 07 A linguagem sat rica, que permitiu a Greg rio de Matos investir contra os contempor neos, a) e s t t a m b m p r e s e n t e e m C a r t a s c h i l e n a s , e m q u e u m morador de Vila Rica ataca os abusos do governador de Minas Gerais. b) tinha como principal alvo a atividade dos jesu tas em sua tarefa de catequizar os primitivos habitantes das praias paulistas. c) foi o recurso mais significativo da produ o de outro poeta brasileiro da fase colonial, lvares de Azevedo. d) deu origem, tamb m, a seus sonetos sacros e amorosos, tornando sua obra exemplar do conjunto das tend ncias ideol gicas de seu tempo, a Ilustra o. e) aproxima o poeta baiano de um dos autores mais conhecidos do lirismo europeu do s culo XVI, o Padre Ant nio Vieira. Prova Tipo A p g. 7 Grupo I Texto para as quest es de 08 a 11 Cap tulo XXXII Olhos de ressaca Tudo era mat ria s curiosidades de Capitu. Caso houve, por m, no qual n o sei se aprendeu ou ensinou, ou se fez ambas as cousas, como eu. o que contarei no outro cap tulo. Neste direi somente que, passados alguns dias do ajuste com o agregado, fui ver a minha amiga; eram dez horas da manh . D. Fortunata, que estava no quintal, nem esperou que eu lhe perguntasse pela filha. Est na sala penteando o cabelo, disse-me; v devagarzinho para lhe pregar um susto. Quest o n 08 No fragmento acima, de Dom Casmurro, a) o narrador antecipa o que contaria depois sobre Capitu e se p e a contar a visita que fora fazer a miga , a terceira personagem do tri ngulo composto tamb m por ele e Capitu. b) tem-se a evid ncia de que o relato feito por um narrador onisciente, que, pleno conhecedor dos fatos, os conta respeitando a ordem em que efetivamente ocorreram. c) tem-se a evid ncia de que o narrador, evitando qualquer refer ncia metalinguagem, procura envolver o leitor na ilus o de que est diante dos fatos vividos pelas personagens. d) o narrador brinca com quem l ao deixar transparecer que, em terceira pessoa, conta livremente, sem nenhuma preocupa o em sinalizar para o leitor os caminhos do relato. e) o narrador deixa transparecer a relatividade do seu conhecimento sobre os fatos que relata, dado fundamental para a compreens o total do romance. Grupo I p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 09 D. Fortunata, que estava no quintal, nem esperou que eu lhe perguntasse pela filha. Sobre a frase acima correto afirmar: a) que estava no quintal u ma ora o com predicado nominal. b) a ora o adjetiva do mesmo tipo da destacada em O rapaz que queria v -la chegou . c) nem i ntroduz a id ia de que a atitude de D. Fortunata n o era a esperada pelo visitante. d) esperou f oi empregado como transitivo indireto. e) lhe r efere-se f ilha . Quest o n 10 Caso houve, por m, no qual n o sei se aprendeu ou ensinou, ou se fez ambas as cousas, como eu. O per odo que est claro, correto e que n o prejudica o sentido do acima citado : a) Mas ocorreu uma situa o em que n o sei se ela aprendeu ou ensinou, ou mesmo se uma e outra coisa, exatamente como se deu comigo. b) Houve, entretanto, epis dio que fiquei em d vida sobre se houve aprendizado por parte dela, ou, n o, ou mesmo se aconteceram ambas as coisas, como eu fiz. c) O caso em que, entretanto, n o sei se ela aprendeu, ensinou ou se foram feitas as duas coisas, aconteceu com ambos, no qual eu tamb m estava envolvido. d) Num certo acontecimento, eu duvidei: mas ela aprendeu, ensinou, ou, ao contr rio, como se deu comigo? e) Apareceu, por m, um caso no qual n o soube definir o aprendizado ou o ensinamento, que como eu talvez fosse os dois. Prova Tipo A p g. 9 Grupo I Quest o n 11 Assinale a afirma o correta a respeito do autor de Dom Casmurro. a) Reconhecido renovador da narrativa liter ria, n o teve igual desempenho no conto, que exige o esp rito de concis o que ele preferiu n o cultivar. b) Avesso s manifesta es excessivas da fantasia e da imagina o, voltou-se constru o de narrativas que comprovam as teorias deterministas e evolucionistas do s culo XIX. c) Um dos aspectos fundamentais da inova o est tica que realizou foi fazer, no interior das narrativas, reflex es sobre a pr pria linguagem que estava sendo utilizada nos relatos. d) Em sua prosa, que atingiu destacado n vel entre as mais valorosas produ es liter rias, elegeu tipos humanos que sofreram a decad ncia dos engenhos de cana-de-a car. e) A tend ncia ficcional para o regionalismo originou, no conjunto de sua obra, vasto painel de personagens-s mbolo das afli es do migrante nordestino, em variadas manifesta es. Texto para as quest es de 12 a 16 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Na memor vel reg ncia da princesa Isabel, sua caneta de ouro assinalou fatos marcantes na hist ria do pa s, como do conhecimento geral. Um epis dio, por m, viria a criar um certo embara o ao uso de t o celebrado instrumento: que a C mara Municipal resolvera criar uns novos mijadouros p blicos , palavras consideradas impr prias para figurar em documento a ser levado ao conhecimento p blico subscrito por sua alteza imperial. Seria, por m, um contra-senso privar a popula o dessa comodidade e a cidade desse valioso equipamento por um problema de lexicografia. Criou-se, ent o, um novo voc bulo, como vai registrado no D icion rio etimol gico da l ngua portuguesa , de Antenor Nascentes: Mict rio . Neologismo criado quando a princesa imperial regente, D. Isabel, teve de sancionar uma postura da Ilustr ssima C mara Municipal acerca de mijadouros p blicos. Figueiredo tira do lat. m ictoriu , que ali s um adjetivo com o sentido de diur tico . Benedito Lima de Toledo, O Estado de S o Paulo Grupo I p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 12 O texto permite concluir, corretamente, que a) a palavra m ijadouro e ra considerada impr pria para qualquer contexto de uso na poca da princesa Isabel. b) mict rio e m ijadouro s o, na concep o de Antenor Nascentes, palavras chulas e imprecisamente utilizadas. c) mijadouro e m ict rio t iveram, para Figueiredo, origem na mesma raiz latina, m ictoriu . d) mict rio s eria, para Antenor Nascentes, uma palavra mais polida e precisa que m ijadouro . e) mijadouro era uma palavra considerada impr pria para o uso oficial e para a fala feminina na poca da princesa Isabel. Quest o n 13 O texto permite afirmar, corretamente, que a) os neologismos sempre conquistam, na disputa com os termos antigos, maior prest gio ling stico. b) a princesa Isabel circunscreveu sua atua o a decis es menos relevantes para a vida social do pa s, como a inaugura o de mict rios. c) a inaugura o dos sanit rios, apesar de ter sido um evento pol tico menor, permitiu excluir m ict rio d o vocabul rio portugu s. d) o vocabul rio molda-se ao universo social e aos diferentes contextos de uso da l ngua. e) a escolha de neologismos problema permanente quando se trata de registros oficiais. Quest o n 14 O trecho destacado em F igueiredo tira do lat. mictoriu, q ue ali s um adjetivo com o sentido de diur tico p ode ser entendido como a) cr tica expl cita aos conhecimentos ling sticos de Figueiredo, que desconhecia o significado de mijadouro e a classe de palavras a que pertencia. b) refer ncia sutil imprecis o do neologismo criado, que n o seria um nome para lugares, mas um adjetivo. c) elogio enf tico boa sele o do termo junto ao latim, j que a palavra antiga e o neologismo t m o mesmo sentido e a mesma classifica o morfol gica. Prova Tipo A p g. 11 Grupo I d) discreto acr scimo relativo significa o da palavra, que, al m de m ijadouro , passou a significar d iur tico e m portugu s. e) men o indireta e amb g a classe gramatical em que se insere a palavra m ict rio e m portugu s. Quest o n 15 Em s ua caneta de ouro assinalou fatos marcantes na hist ria do pa s, como do conhecimento geral , o autor pressup e que o leitor saiba que a) a princesa Isabel assinou documentos importantes para a hist ria do pa s. b) a princesa Isabel escreveu obras relevantes sobre a hist ria do pa s. c) a princesa registrou, em seus di rios, fatos marcantes da hist ria do Brasil. d) a princesa Isabel tinha uma not ria e c lebre habilidade de reda o. e) a princesa Isabel s escrevia com canetas de ouro. Quest o n 16 No trecho p alavras c onsideradas i mpr prias para figurar em documento a ser levado ao conhecimento p blico s ubscrito p or sua alteza imperial, as express es destacadas a) expressam a es cont nuas, uma vez que correspondem a ger ndios. b) s o f o r m a s n o m i n a i s d e v e r b o s e , n o t e x t o , q u a l i f i c a m substantivos. c) t m valor apenas verbal e s o independentes dos substantivos pr ximos. d) qualificam os substantivos imediatamente anteriores: p alavras e conhecimento . e) omitem a desin ncia de g nero, por serem empregadas como verbos. Grupo I p g. 12 Prova Tipo A Texto para as quest es de 17 a 20 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Pela manh Madalena trabalhava no escrit rio, mas tarde sa a a passear, percorria as casas dos moradores. Garotos empalamados e bei udos agarravam-se saia dela. Foi escola, criticou o m todo de ensino do Padilha e entrou a amolar-me reclamando um globo, mapas, outros arreios que n o menciono porque n o quero tomar o inc modo de examinar ali o arquivo.Um dia, distraidamente, ordenei a encomenda. Quando a fatura chegou, tremi. Um buraco: seis contos de r is. Calculem. Contive-me porque tinha feito ten o de evitar dissid ncias com minha mulher e porque imaginei mostrar aquelas complica es ao governador quando ele aparecesse aqui. Em todo o caso era despesa sup rflua. Graciliano Ramos, S o Bernardo Quest o n 17 No fragmento acima, o narrador a) lembra epis dios que o fizeram reconhecer em Madalena a efici ncia que buscara ao procurar uma mulher para ser m e de seus herdeiros e professora humanit ria na fazenda. b) afirma seu desejo de viver bem com a mulher, por reconhecer a necessidade dos gastos e a sensatez com que ela analisava a vida na fazenda. c) descreve o dia-a-dia na fazenda, valorizando a intensa e cuidadosa atividade da mulher junto s crian as, mas criticando o seu excesso de gastos nas compras necess rias. d) cita a ocorr ncia em que a aplica o de Madalena no controle da escola n o impediu a adultera o de documentos, geradora dos principais incidentes narrados. e) cita fatos que evidenciam a desigualdade entre duas maneiras de ver os desprotegidos, cujo desenvolvimento constitui aspecto importante do drama da obra. Prova Tipo A p g. 13 Grupo I Quest o n 18 Pela manh Madalena trabalhava no escrit rio, mas tarde sa a a passear ... Uma nova reda o para a frase acima, que comece com tarde Madalena sa a a passear, e n o prejudique nem o sentido original nem a corre o, dever ter a seguinte continuidade: a) se bem que pela manh tinha trabalhado no escrit rio. b) por m pela manh trabalhou no escrit rio. c) todavia pela manh iria trabalhar no escrit rio. d) embora pela manh trabalhasse no escrit rio. e) quando pela manh costumava trabalhar no escrit rio. Quest o n 19 Assinale a afirma o correta. a) As formas verbais t rabalhava ( linha 01) e p ercorria ( linha 02) expressam a es rotineiras, enquanto o rdenei ( linha 07) m anifesta a o ocorrida em certo momento do passado. b) Em c riticou o m todo de ensino d o Padilha ( linha 04), o pronome correto para substituir o segmento grifado : lhe . c) reclamando um globo (linha 05) expressa id ia de finalidade . d) Est corretamente separado em s labas o seguinte voc bulo: dis - trai - da - men - te . e) Assim como t en o e d issid ncias, est o corretamente grafados os voc bulos intencidade e dissernimento . Quest o n 20 Considere as afirma es que seguem. I. No segundo par grafo, per odos curtos e a presen a de um nico adjetivo ( sup rflua ) exemplificam a economia dos recursos expressivos caracter stica de Graciliano Ramos. Grupo I p g. 14 Prova Tipo A II. O romance regionalista da d cada de 1930, em que se inclui S o Bernardo, produziu tamb m Macuna ma, raps dia que narra as aventuras do her i nacional nos sert es de Minas. III. O que alguns cr ticos apontam quanto produ o de Jorge Amado obra de rep rter vale tamb m para a de Guimar es Rosa, preocupado igualmente em fixar, em linguagem espont nea, o pitoresco das paisagens e tipos nordestinos, como fez em Os sert es. Assinale: a) se todas estiverem corretas. b) se apenas I estiver correta. c) se apenas II estiver correta. d) se apenas I e III estiverem corretas. e) se apenas II e III estiverem corretas. Prova Tipo A p g. 15 Grupo I INGL S The following text refers to questions 21 and 22. TELSTRA TOWER Telstra Tower was officially opened on May 15, 1980 by the then Prime Minister, Malcolm Fraser. Built on the summit of Black Mountain Canberra, Australia, it soon became known to the locals as Black Mountain Tower. Black Mountain is a sensitive and stunning part of the Canberra environment, a national park of significant interest in the ecological world with its unique collection of flora and fauna. The Tower was clearly going to be a landmark which some people felt would dominate other aesthetic Canberra structures. As time progressed a feeling of outrage and vigorous protest against the project was evident among some people. Protests against the Tower on aesthetic and ecological grounds were strongly voiced during the earlier stages of the approval procedures, and at the various hearings which included a lengthy Supreme Court case. The Tower saga started in April 1970 when Telecom asked the Department of Housing and Construction to carry out a feasibility study in relation to a tower on Black Mountain, accommodating both communication services and facilities for visitors. The planning of the Tower was carried out by the Department of Housing and Construction while the actual building itself, was the responsibility of Concrete Constructions. The impressive stainless steel work, was by William H. Wilson of Sydney. The National Capital Development Commission (NCDC) held a unique responsibility for the development of Canberra. Every new structure required their specific approval. The planning skill of the NCDC was reflected in the beauty of the City. T heir longstanding authority over the City development had never been seriously challenged. T hus the public clash which ultimately developed between Telecom and the NCDC over the Tower design, was an unfortunate affair for both parties. (From: Telstra Tower - Designed and produced by Ideas & Directions, Canberra, Australia, 2003) Grupo I p g. 16 Prova Tipo A Quest o n 21 According to the text, check the W RONG a lternative: a) Black Mountain is a very important park in Canberra. b) In the beginning, a few people were against the building of Telstra Tower on Black Mountain. c) It took about 10 years for the tower to be officially opened. d) NCDC researched about the possible building of a huge tower on Black Mountain. e) The approval of the tower building had to be discussed in the Supreme Court. Quest o n 22 The sentence Their longstanding authority over the City development had never been seriously challenged i n the active voice will be: a) Their longstanding authority had never challenged seriously the City development. b) Nobody had ever seriously challenged their longstanding authority over the City development. c) The City development had never been challenged seriously by their longstanding authority. d) The development over the City s longstanding authority had ever been challenged. e) Seriously had the City development ever been challenged by their longstanding authority. The following text refers to questions 23 to 25. Eye Movement Desensitization and Reprocessing Francine Shapiro Product Details: ISBN: 1 572306726 Format: H ardcover, 472pp Pub. Date: M ay 2001 Publisher: G uilford Publications, Inc. Edition Description: 2 nd Edition Edition Number: 2 Noble Sales Rank: 7 3,970 Prova Tipo A p g. 17 Grupo I From the Publisher Synopsis EMDR i s a time-efficient, comprehensive methodology backed by positive controlled research - for the treatment of the disturbing experiences that underlie many pathologies. An eight-phase treatment approach that includes using eye movements or other left-right stimulation, E MDR helps victims of trauma reprocess disturbing thoughts and memories . Although current knowledge of neurobiology does not provide a definitive explanation, Dr. Francine Shapiro, the originator of EMDR, theorizes that its effects are connected to the same processes that occur in REM sleep. The eye movements seem to stimulate the client s innate information-processing system to transform dysfunctional, s elf-denigrating thoughts into less threatening, more palatable information. This authoritative volume reviews research and development, discusses theoretical constructs and possible underlying mechanisms; and presents protocols and procedures for treatment of adults and children with a range of complaints. Among the many clinical populations for whom the material in this volume is applicable are victims of sexual abuse, violence, grief and phobias. To assist the learning process, detailed descriptions and transcripts guide the clinician through every stage of therapeutic treatment, ranging from safety issues necessary for appropriate client selection through the administration of EMDR and its integration within a comprehensive treatment plan. Introducing a new methodology that is having a significant impact on the field, this volume is necessary reading for all clinicians and researchers interested in work with trauma victims. The extensive and detailed exposition of each phase of treatment and myriad applications make it an invaluable handbook for experienced EMDR clinicians as well as those new to the approach. www.barnesandnoble.com Quest o n 23 De acordo com a informa o acima a respeito do livro Eye Movement Desensitization and Reprocessing , conclui-se que: a) E.M.D.R. devolve ao organismo, atrav s do sono REM, sua condi o biol gica natural de agress o e ang stia, como a de um beb , reprocessando a experi ncia do parto. Grupo I p g. 18 Prova Tipo A b) E.M.D.R. uma experi ncia bem-sucedida no campo da psicologia, mas ainda n o foi convenientemente aceita pela Academia Americana de Psicologia Aplicada. c) E.M.D.R. apenas uma tentativa utilizada pela Dra.Francine Shapiro para ajudar pacientes com muitos traumas e fobias. Como afirma a autora, ainda precisamos estudar mais os movimentos oculares REM , a fim de concluirmos os estudos iniciados nesta obra. d) E.M.D.R. uma ferramenta psicoterap utica muito eficaz, mas com resultados insuficientes , segundo a autora do livro. As p essoas p ossu em freq en tes sen ti men tos d e d esamp aro, desesperan a, medo e muitas emo es negativas. e) E.M.D.R. um m todo terap utico desenvolvido pela Dra.Francine Shapiro, que quer dizer: Dessensibiliza o e Reprocessamento atrav s dos Movimentos Oculares . Quest o n 24 The corresponding synonym of the underlined word in self-denigrating thoughts into less threatening , more palatable information is: a) b) c) d) e) wonderful tolerable menacing intoxicating eloquent Quest o n 25 The sentence E.M.D.R. helps victims of trauma reprocess disturbing thoughts and memories i n the passive voice will be: a) Victims of trauma are helped to reprocess disturbing thoughts and memories by E.M.D.R. b) Disturbing thoughts and memories are reprocessed by victims of trauma which are helped by E.M.D.R. c) Victims of trauma are reprocessed disturbing thoughts and memories by the help of E.M.D.R. d) Disturbing thoughts and memories are helped to reprocess victims of trauma by E.M.D.R. e) E.M.D.R. is helped to reprocess disturbing thoughts and memories by victims of trauma. Prova Tipo A p g. 19 Grupo I Quest o n 26 Garfield tons of fun, by Jim Davis, Ballantine Books, 1996 According to the strip above: a) Jon refused to go out with Garfield. b) Garfield will go out to get some sun. c) If Garfield had gone out, he would have been hurt. d) Garfield is tired of getting sun. e) Garfield ends up agreeing to go out. The following text refers to questions 27 and 28. E. Mavis Hetherington and John Kelly For Better or For Worse Divorce Reconsidered Surprising results from the most comprehensive study of divorce in America. For Better or For Worse p resents a radically new story about the nature and consequences of divorce in America today. Debunking popular wisdom on the devastating psychological and social effects of divorce, this new story will replace the fiction with the facts derived from eminent psychologist Mavis Hetherington s landmark study. After nearly three decades of research involving 1400 families of divorce, Hetherington puts forth a much more nuanced picture of marital breakup. Grupo I p g. 20 Prova Tipo A From her long-term perspective, Hetherington identifies distinct pathways into and out of divorce. She highlights three different kinds of marriages that predispose a couple to divorce and two that do not. She also pinpoints windows of change that allow some people to fashion the challenges of divorce into an opportunity. As the book follows families through the life process of divorce, Hetherington shows how women and girls experience divorce differently from men and boys; why single-mother/son relationships and stepfather/daughter relationships are the most difficult; why divorce presents a greater risk to adolescent children; and how mentoring and authoritative parenting can provide the needed buffering against the negative effects of divorce. With compelling evidence and clear points to remember, Hetherington identifies pathways that show how parents and children lead healthy and fulfilling lives after divorce. Sure to become a classic in the field! Constance R. Ahrons, author of T he Good Divorce; senior scholar, Council on Contemporary Families; professor emerita at the University of Southern California. E. Mavis Hetherington i s professor emeritus, Department of Psychology, University of Virginia . John Kelly i s a writer in New York. January 2002 / hardcover / ISBN 0-393-04862-4 / 6" x 9" / 320 pages / Psychology w ww.wwnorton.com/catalog/fall01/004862.htm Quest o n 27 Segundo o texto, as pesquisas desenvolvidas pela Dra. E. Mavis Hetherington demonstram que: a) o div rcio dos pais causa grandes malef cios personalidade e estabilidade emocional dos filhos. b) as 1400 fam lias e crian as envolvidas na pesquisa tinham s rios problemas de relacionamento por mais de tr s d cadas. c) crian as que vivem em lares de pais separados s o muito felizes e adaptadas. d) m es e filhas enfrentam o div rcio de maneira diferente de suas av s. e) existem per odos de mudan a que fazem com que o casal se sinta sens vel aos problemas do relacionamento. Prova Tipo A p g. 21 Grupo I Quest o n 28 A alternativa que cont m apenas palavras usadas como verbos n o texto : a) b) c) d) e) study / devastate / follow / mentor / parent present / experience / predispose / highlight / fashion replace / challenge / risk / radically / change compel / identify / classic / remember / provide fulfil / become / show / need / pinpoint The following text refers to questions 29 and 30. HEALTH Study Tracks Why Eating Less Extends Life B y REUTERS W ASHINGTON, Nov. 30 Scientists say they have made progress in understanding why eating less leads to longer life. Studies of yeast, rodents and other organisms found that drastically cutting calories extended life, and researchers are trying to find out how that happens. They hope to develop drugs to mimic the effect in humans. In a report in the current issue of the journal Science, the researchers said studies of fruit flies showed that an enzyme called Rpd3 histone deacetylase is probably vital. If you decrease the level of enzyme without eating less, you still get life span extension, said Stewart Frankel, a scientist at Yale and the senior author of the study. In the study, flies with genetic mutations that brought lower levels of the enzyme lived significantly longer than normal. With a low-calorie diet as well, they lived 41 percent longer. Dr. Frankel cautioned that a drug to safely produce the effect in people may be years away. One drug, phenylbutyrate, is thought to lower the Rpd3 enzyme, Dr. Frankel said. An earlier study showed that it extended the lives of fruit flies. Blanka Rogina and Stephen Helfand of the University of Connecticut Health Center helped in the study. w ww.nytimes.com Grupo I p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 29 According to the text above, the information which is considered wrong is: a) It might take a long time before some kind of medicine can extend somebody s life. b) Fruit flies have been used in scientific researches. c) Even if you don t eat less, you can still live longer by decreasing the level of enzyme d) Scientists can now fully explain why eating less leads to longer life. e) Life span extension has also worried some scientists at the University of Connecticut. Quest o n 30 The sentence which is closest in meaning to One drug is thought to lower the Rpd3 enzyme, Dr. Frankel said i s: a) Earlier studies showed that the Rpd3 enzyme used to be lowered by a certain drug. b) One special drug thought the Rpd3 lowered the enzyme produced by Dr. Frankel. c) Dr. Frankel thought the Rpd3 enzyme used to lower one special drug. d) Lowering the Rpd3 enzyme was thought by Dr. Frankel to reduce the power of one drug. e) Dr. Frankel showed in some of his studies that Rpd3 enzyme can lower specific kinds of drugs. Prova Tipo A p g. 23 Grupo I ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 25. El pobre chico de este modo burlado se llamaba Luisito Cadalso, y era bastante mezquino de talla, corto de alientos, descolorido, como de ocho a os, quiz de diez, tan t mido que esquivaba la amistad de sus compa eros, temeroso de las bromas de algunos, y sinti ndose sin br os para devolverlas. Siempre fue el menos arrojado en las travesuras, el m s bobo y torpe en los juegos, y el m s formalito en clase, aunque uno de los menos aventajados, quiz porque su propio encogimiento le impidiera decir bien lo que sab a o disimular lo que ignoraba. (...) Cadalsito estaba en el comedor, sentado a la mesa, los codos sobre ella, los libros delante. stos eran tantos, que el escolar se sent a orgulloso de ponerlos en fila, y parec a que les pasaba revista, como un general a sus unidades t cticas. Estaban los infelices tan estropeados, cual si hubieran servido de proyectiles en furiosos combates, las hojas retorcidas, los picos de las cubiertas doblados y rotos, la pasta con pegajosa mugre. (...) ste cog a uno cualquiera a la suerte, a ver lo que sal a. Siempre sal a la condenada Gram tica! Abr ala con prevenci n y v e a las letras hormiguear s obre el papel iluminado por la luz de la l mpara colgante. P arec an mosquitos, revoloteando en un rayo de sol. C adalso le a algunos renglones. Qu es adverbio? Las letras de la respuesta eran las que se hab an propuesto no dejarse leer, corriendo y saltando de una imagen a otra. Total, que el adverbio deb a de ser una cosa muy buena, pero Cadalsito no lograba enterarse de ello claramente. B enito P rez Gald s, Miau Quest o n 21 En el texto, el autor define la personalidad de Cadalso como un ni o: a) alto, en rgico y con dificultad en aprender. b) sin energ a, con dificultad en aprender y desanimado. c) audaz, capaz de entablar amistades facilmente. d) platicador en clase y en rgico con sus compa eros. e) bromista, juguet n y con dificultad en el aprendizaje. Grupo I p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 22 En el texto, el autor define a Cadalso como un ni o: a) robusto, alto y rosagante. b) juguet n y sociable. c) menudo, p lido y flaco. d) rubio, hu rfano y pelado. e) pecoso y acicalado. Quest o n 23 Seg n el autor, los libros de Cadalso estaban: a) doblados y nuevos. b) flamantes e ilustrados. c) prolijos, intactos y nuevos. d) desprolijos, rotos y doblados. e) impecables, nuevos y relucientes. Quest o n 24 Seg n el texto, podemos deducir que los compa eros de Luisito Cadalso piensan que l es: a) un gallina . b) un zorro . c) un le n . d) un toro . e) un lince . Quest o n 25 De acuerdo con el fragmento, ve a las letras hormiguear... . Parec an mosquitos, r evoloteando en un rayo de sol . Podemos deducir que: a) Cadalsito se concentraba en la lectura de la Gram tica. b) a Cadalsito le encantaba ese tipo de lectura. c) Cadalsito comprend a el gran n mero de letras. d) Cadalsito interpretaba impecablemente la lectura. e) Cadalsito no consegu a comprender correctamente aqu l mont n de letras. Prova Tipo A p g. 25 Grupo I Tira c mica para las preguntas 26 y 27. Quest o n 26 La manera correcta de escribir los n meros 87, 176 y 70, por extenso, es: a) oitenta y sete / ciento setenta y seis / sietenta. b) otchenta y siete / ciento sietenta y seis / sietenta. c) ochenta y siete / ciento setenta y seis / setenta. d) ochenta y siete / cento sietenta y seis / setenta. e) oitenta y siete / cento setenta y seis / sietenta. Quest o n 27 De acuerdo con la tira c mica podemos afirmar que: a) la reacci n de Mat as demuestra que no estudi . b) Mat as demuestra ser un alumno aplicado en matem ticas. c) la profesora de Mat as lo felicita. d) Mat as contesta a la pregunta de manera precisa. e) Mat as est enfermo. Trecho para las preguntas 28, 29 y 30. ... llevo a dherida a la suela u na s emilla d e olmo de mi calle, contribuyendo a su difusi n sobre la tierra, a esa delirante siembra de olmos posibles... Antonio Mu oz Molina, MUY INTERESANTE Grupo I p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 28 De acuerdo con el trecho, podemos afirmar que el autor: a) comenta sobre la plantaci n de zanahorias. b) colabora con la naturaleza, en la tarea de sembrar. c) colabora con la difusi n de la basura. d) desarrolla una nueva variedad de semillas de calabazas. e) interfiere en la plantaci n de zapallitos. Quest o n 29 El significado correcto de la palabra s emilla e s: a) superficie de la corteza terrestre. b) parte de la planta que crece en sentido contrario a la ra z. c) parte de una planta, generalmente verde, plana y delgada. d) parte del fruto de vegetales. e) materia inorg nica que forma el suelo. Quest o n 30 El significado correcto de adherida a la suela , e xtra do del trecho, es: a) pegado al tobillo. b) pegado al empeine del pie. c) pegado al tal n. d) pegado a la parte inferior del calzado. e) pegado a la parte superior del calzado. Prova Tipo A p g. 27 Grupo I QU MICA Quest o n 31 O petr leo pode conter alto teor de enxofre, que deve ser removido nas refinarias de petr leo. Mesmo assim, na queima de combust veis f sseis, forma-se di xido de enxofre. Esse xido liberado para a atmosfera, um dos poluentes que, da mesma forma que o pent xido de dinitrog nio, causa a chuva cida. Belos monumentos de m rmore est o sendo destru dos pela corros o causada pela chuva cida. Dentre as equa es abaixo, a nica que n o representa qualquer passagem descrita : a) CaCO b) SO 2 3 + H SO 23 CaSO +HO 2 c) 2 Ca + O S+O + CO 2 +HO 2 H SO 23 2 CaO 2 2 HNO d) N O + H O 25 2 e) 3 2 SO 3 2 Quest o n 32 I) 2 NaI + C l II) CaCO 2 3 III) 3 CaO + P O 25 IV) SO + H O 3 2 2 NaC l + I 2 CaO + CO2 Ca (PO ) 3 42 H SO 24 A respeito dos produtos obtidos pelas rea es acima equacionadas, INCORRETO afirmar que h : a) dois sais. b) dois xidos. c) um g s. d) somente uma subst ncia simples. e) dois cidos. Grupo I p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 33 O A + H C CH CH C 3 2 2 B + HC l O CH CH 2 3 Na equa o acima, os compostos A e B podem ser, respectivamente: O a) H3C CH2 CH2 C e H C CH OH 3 2 Cl O b) H3C CH2 CH CH 3 e H3C C Cl OH O c) e H3C CH2 CH2 C H 2 Cl O e d) H C CH C 3 2 OH H3C CH CH3 OH O e) H C C 3 e H C CH CH CH OH 3 2 2 2 Cl Prova Tipo A p g. 29 Grupo I Quest o n 34 Entre as aminas H C CH CH C H e H C CH CH CH , 3 2 3 3 2 2 2 NH 2 NH 2 ocorre isomeria: a) b) c) d) e) de fun o. de cadeia. de posi o. cis-trans ou geom trica. de compensa o ou metameria. Quest o n 35 O OH C CH3 O Na subst ncia acima, identificamos os grupos funcionais: a) ter, cetona e fenol. b) cetona, lcool e ter. c) cido carbox lico e ter. d) cido carbox lico, fenol e ter. e) lcool, alde do e ster. Quest o n 36 I) H O II) CH OH III) CO IV) NaC l 2 3 Em rela o s subst ncias dadas, I, II, III e IV, a nica alternativa correta : Dado: a) s o, todas, subst ncias tipicamente moleculares. H (Z =1) b) II e IV s o compostos org nicos. C (4A) c) III uma mistura. O (6A) d) IV sol vel em I. C l ( 7A) e) I e III s o s lidos temperatura ambiente. Na (1A) Grupo I p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 37 Energia (kcal/mol) 30 25 A+B 20 15 10 C+D 5 0 Caminho da rea o Considerando o diagrama da rea o gen rica A + B fazem-se as afirma es: C + D, I) a rea o exot rmica. II) o H da rea o direta igual a 15 kcal/mol. III) a energia de ativa o da rea o direta igual a + 25 kcal/mol. IV) a rea o direta ocorre com absor o de calor. S o corretas, somente: a) I, II e III. b) I e III. c) III e IV. d) II e IV. e) I e II. Quest o n 38 Um aluno derrubou, acidentalmente, um frasco contendo solu o de hidr xido de s dio na bancada do laborat rio. Para que ningu m corresse risco, o preparador, antes de lavar a bancada, neutralizou o hidr xido com uma certa subst ncia. Essa subst ncia pode ter sido: a) gua destilada. b) cido ac tico dilu do. c) detergente. d) hidr xido de magn sio. e) amon aco. Prova Tipo A p g. 31 Grupo I (gramas de soluto / 100 g de H2O) Solubilidade Quest o n 39 NH Cl 4 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Temperatura em C O gr fico acima mostra a curva de solubilidade do cloreto de am nio, em gramas por 100 g de gua. Se a solu o saturada de cloreto de am nio, que est temperatura de 70 C, for resfriada a 30 C, a massa de sal que precipita ser de: a) 100 g. b) 30 g. c) 40 g. d) 60 g. e) 20 g. Quest o n 40 temperatura ambiente, o nico sistema homog neo : a) gasolina e gua. b) azeite de oliva e vinagre. c) gua mineral engarrafada (n o gaseificada). d) gua do mar filtrada e petr leo. e) areia e isopor. Grupo I p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 41 Dados os potenciais de redu o das semi-rea es, I e II, (I) Cu (II) Al 2+ 3+ + 2e + 3e o valor da ddp da pilha Al / Al 0 0 E = + 0,34 V 0 0 E = 1,66 V , Cu Al 3+ // Cu / Cu 2+ : a) + 4,30 V. b) 2,00 V. c) + 1,32 V. d) + 2,00 V. e) 1,32 V. Quest o n 42 A gasolina, que uma mistura _________ , por combust o incompleta, produz, como principais produtos, _________ , _________ e _________. A alternativa que cont m os termos que preenchem corretamente as lacunas : a) de hidrocarbonetos, O , H O e CO . 2 2 2 b) de leos, CO, O e H O. 2 2 c) heterog nea, CO, H O e CO . 2 2 d) homog nea, C, CO e H O. 2 e) de lcoois, H , CO e H O. 2 2 2 Prova Tipo A p g. 33 Grupo I Quest o n 43 Associando-se as informa es contidas na coluna A com as subst ncias mencionadas na coluna B, a seq ncia correta, de cima para baixo, : A B ( I ) n o queima e, por isso, usada para apagar alguns inc ndios. ( ) O2 ( II ) objetos de vidro avermelhado s o mais caros do que os de outras cores por conterem esse metal ( ) O3 ( III ) o g s nobre de menor densidade e, por isso, pode ser usado para encher bal es. ( ) CO2 ( IV ) mol cula essencial vida. ( ) He ( V ) subst ncia que nos protege dos raios ultravioleta do sol. ( ) Au a ) V , II , I I I , I e IV. b) II , IV , I , III e V. c) IV , V , I , III e II. d) IV , I , V , II e III. e) V , IV , I , III e II. Quest o n 44 Certos tipos de moluscos marinhos podem liberar cido sulf rico (H SO ) para se defenderem de seus predadores. Dessa subst ncia, 24 I NCORRETO a firmar que: a) ioniza na presen a de gua. b) dissocia, liberando ons (OH) 1 . c) o n mero de oxida o do enxofre (nox.) +6. d) reage com xido de c lcio formando sal e gua. e) forma ons Grupo I ( H O) 3 1+ em gua. p g. 34 Prova Tipo A Quest o n 45 O bromato de pot ssio, ao ser aquecido, decomp e-se em brometo de pot ssio e g s oxig nio. A equa o dessa decomposi o, corretamente balanceada, : a) KBrO b) 2 KBrO c) 3 KBrO d) KBrO 3 3 + O 2 KBr + 3O KBr + 3O KBr 3 3 e) 2 KBrO Prova Tipo A KBr 3 + O KBr + 3O 3 p g. 35 2 2 2 2 Grupo I F SICA Quest o n 46 Da carroceria de um caminh o carregado com areia, pinga gua raz o constante de 90 gotas por minuto. Observando que a dist ncia entre as marcas dessas gotas na superf cie plana da rua constante e igual a 10 m, podemos afirmar que a velocidade escalar do caminh o de: a) 5 m/s b) 10 m/s c) 15 m/s d) 20 m/s e) 25 m/s Quest o n 47 Analisando o movimento de um corp sculo, com acelera o constante em trajet ria retil nea, um estudante verifica que, nos instantes 10 s e 30 s, contados do in cio do movimento, as velocidades escalares desse corp sculo s o, respectivamente, iguais a 15 m/s e 25 m/s. Com esses dados, o estudante deduz que a dist ncia percorrida pelo corp sculo entre esses dois instantes : a) 200 m b) 250 m c) 350 m d) 400 m e) 450 m Quest o n 48 Sobre um piso horizontal, um garoto empurra um caixote de 20 kg, aplicando uma for a, paralela ao piso, de intensidade 100 N. Devido 2 a esse fato, o caixote adquire acelera o igual a 0,5 m/s . O valor do coeficiente de atrito cin tico entre o caixote e o piso : a) 0,50 b) 0,45 c) 0,40 Adote: g = 1 0 m/s d) 0,35 2 e) 0,30 Grupo I p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 49 Um autom vel de 1 000 kg est submetido a uma resultante de for as que lhe proporciona uma varia o de velocidade ao longo de um trecho retil neo da estrada. Entre os instantes t = 0 s e t = 10 s, a o 1 velocidade escalar do autom vel varia, uniformemente, de 36 km/h para 108 km/h. A pot ncia m dia dessa resultante de for as, no referido intervalo de tempo, : a) 40 kW b) 51,84 kW c) 72 kW d) 400 kW e) 518,4 kW Quest o n 50 Um caminh o de massa 5 900 kg, com velocidade escalar de 108 km/h, trafega em uma estrada horizontal e retil nea. Ao passar sob uma ponte, cai, verticalmente, em sua carroceria, uma pedra de 100 kg, que altera a velocidade do ve culo para: a) b) c) d) e) 27,5 28,0 28,5 29,0 29,5 m/s m/s m/s m/s m/s Quest o n 51 Utilizando-se de cordas ideais, dois garotos, exercendo for as de mesmo m dulo, mant m em equil brio um bloco A, como mostra a figura. Se a for a de tra o em cada corda tem intensidade de 20 N, a massa do bloco suspenso : a) 1,0 kg b) 2,0 kg c) 3,0 kg d) 4,0 kg A dote: g = 1 0 m/s e) 5,0 kg Prova Tipo A p g. 37 2 Grupo I Quest o n 52 Um estudante observa que, em certo instante, a temperatura de um corpo, na escala Kelvin, 280 K. Ap s 2 horas, esse estudante verifica que a temperatura desse corpo, na escala Fahrenheit, 86 F. Nessas 2 horas, a varia o da temperatura do corpo, na escala Celsius, foi de: a) b) c) d) e) 23 25 28 30 33 C C C C C Quest o n 53 Lourdinha coloca, em uma garrafa t rmica, o caf que acabou de fazer. S o 350 g de caf [calor espec fico = 1 cal/(g. C)] a 86 C. A garrafa t rmica inicialmente estava a 20 C e o conjunto atinge equil brio t rmico a 75 C. A capacidade t rmica dessa garrafa : a) 40 cal/ C b) 50 cal/ C c) 65 cal/ C d) 70 cal/ C e) 75 cal/ C Quest o n 54 Um recipiente de volume V, totalmente fechado, cont m 1 mol de um g s ideal, sob uma certa press o P. A temperatura absoluta do g s T e a Constante Universal dos Gases Perfeitos R = 0,082 atm . litro . Se esse g s P (atm) 4,0 47 o C mol . kelvin 0 32,8 V (litro) submetido a uma transforma o isot rmica, cujo gr fico est representado ao lado, podemos afirmar que a press o, no instante em que ele ocupa o volume de 32,8 litros, : a) b) c) d) e) Grupo I 0,1175 atm 0,5875 atm 0,80 atm 1,175 atm 1,33 atm p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 55 Sentados em uma sala iluminada, vemos os objetos de seu interior, por reflex o, no vidro plano de uma janela. Esse fato observado principalmente noite, porque ocorre: a) aumento da luz externa refletida pelo vidro. b) bloqueio da reflex o da luz externa. c) diminui o da quantidade de luz refratada proveniente do exterior. d) aumento da parcela da luz absorvida pelo vidro. e) diminui o da luz difratada pelo vidro. Quest o n 56 As ondas sonoras s o ondas mec nicas e, a 16 C de temperatura, propagam-se no ar com uma velocidade aproximadamente igual a 341 m/s. Se a temperatura desse ar diminuir at 0 C, a velocidade de propaga o dessas ondas sonoras ser aproximadamente 331 m/s. Nesta redu o de temperatura, a freq ncia das referidas ondas: a) aumentar 2,93%. b) diminuir 2,93%. c) aumentar 29,3%. d) diminuir 29,3%. e) ser mantida a mesma. Quest o n 57 Em uma atividade no laborat rio de F sica, um estudante, usando uma luva de material isolante, encosta uma esfera met lica A, carregada eletricamente com 8 C, em outra id ntica B, eletricamente neutra. Em seguida, encosta a esfera B em outra C, tamb m id ntica e eletricamente neutra. A carga adquirida pela esfera C : a) 2 C b) 4 C c) 6 C d) 8 C e) 9 C Prova Tipo A p g. 39 Grupo I Quest o n 58 Um pesquisador observa que, no ponto P do campo el trico gerado por uma carga puntiforme, a intensidade do vetor campo el trico 800 N/C e o potencial el trico 1 200 V. A dist ncia desse ponto P carga que d origem a esse campo : a) b) c) d) e) 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 m m m m m Quest o n 59 O vendedor de um motor el trico de corrente cont nua informa que a resist ncia interna desse motor 1,0 e q ue o mesmo consome 30,0 W, quando ligado d.d.p. de 6,0 V. A for a contra-eletromotriz (f.c.e.m.) do motor que ele est vendendo : a) b) c) d) e) 6,0 5,0 3,0 1,0 0,8 V V V V V Quest o n 60 Q No circuito abaixo, o gerador ideal. A rela o ( Q 1 ) entre a 2 Q ) dissipada pelo resistor R e a quantidade quantidade de calor ( 1 1 de calor ( Q 2 ) dissipada pelo resistor R : 2 a) b) c) d) e) Grupo I e 1 3 2 3 2 R1 = 4 O 5 2 3 R2 =12 p g. 40 O Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ONCURSO VESTIBULAR MACKENZIE/200 4 1 SEMESTRE 1 1/1 2 /2 0 0 3 GRU PO : I C OMUNICA O E EXPRESS O - F SICA - QU M I CA T I PO DE P ROV A T I PO DE P ROV A N. A B N. A B 01 D C 31 C C/E 02 C C 32 E A/D 03 E B 33 A B/B 04 C E 34 C E/C 05 D A 35 A D/A 06 B D 36 D B/D 07 A E 37 E E/C 08 E A 38 B A/E 09 C B 39 E C/B 10 A D 40 C D/B 11 C A 41 D E 12 E E 42 D D 13 D C 43 C B 14 B B 44 B D 15 A D 45 B E 16 B A 46 C A 17 E E 47 D C 18 D C 48 B B 19 A E 49 A D 20 B D 50 E C 21 D/B A 51 B D 22 B/C C 52 A B 23 E/D D 53 D E 24 C /A A 54 C A 25 A /E D 55 C C 26 E /C D 56 E A 27 C /A B 57 A B 28 B /B C 58 B E 29 D /D E 59 D C 30 A /D B 60 E A OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

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