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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2008 : Grupos Grupos II-III

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N ome: _______________________________________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA E LITERATURA, INGL S, ESPANHOL, MATEM TICA, GEOGRAFIA, QU MICA, BIOLOGIA, HIST RIA e F SICA Grupos I I - III TIPO DE PROVA: A 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. Instru es 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A . 3. Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 08 / 12 / 2008 A TEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. R EDA O Texto I C om 240 mil ve culos a mais nas ruas de S o Paulo nos ltimos seis meses, que se uniram a uma frota de seis milh es, o carro cada vez mais um pesadelo no qual os paulistanos se v em imersos diariamente. Parado nos congestionamentos ou na disputa ingl ria por uma vaga livre para estacionar, o autom vel virou um trambolho que coloca em xeque a pr pria sobreviv ncia da metr pole. Adaptado de Gustavo Fioratti Texto II S o Paulo uma das 32 cidades brasileiras que participam do Dia Mundial Sem Carro. O objetivo dos organizadores que as pessoas deixem o carro em casa e usem o transporte p blico por um dia, para refletir sobre os preju zos que o excesso de autom veis traz ao meio ambiente e sobre alternativas para a mobilidade urbana. Adaptado de Folha de S.Paulo Texto III O B rasil chega ao final de 1960 com uma popula o de 65.755.000 habitantes e um total de 321.150 ve culos produzidos desde o in cio da implanta o do parque industrial automotivo. Mais de 90% das ind strias de autope as foram instaladas na Grande S o Paulo. E foi no Estado de S o Paulo que ficou instalado o maior parque industrial da Am rica Latina, dando um importante impulso para o r pido crescimento econ mico paulista. A revolu o automotiva da d cada de 1950 trouxe ao Estado paulista tecnologia de ponta, empregos, desenvolvimento industrial e uma nova rela o de capital-trabalho, com o crescimento e fortalecimento dos sindicatos de classes. Hoje, o Estado produz mais de um milh o de ve culos por ano. www.investimentos.sp.gov.br Texto IV " Vendi meu carro! N o suporto o tr nsito", dispara a publicit ria Yeda Timerman. A hist ria de dio come ou em 2004, quando Yeda ficou presa em um congestionamento na zona sul de S o Paulo e teve uma crise de p nico. "Comecei a sentir falta de ar, secura na boca, o cinto de seguran a me sufocava", lembra a publicit ria, que teve de descer do autom vel e pedir ajuda na primeira loja que viu. O peculiar, no caso de Yeda, que ela s tem as crises de p nico nas situa es em que est dentro de um carro, parada por causa do famoso "excesso de ve culos". Grupos I I - III Adaptado de Iara Biderman p g. 2 Prova Tipo A R ASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________________________________ 07. ___________________________________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________________________________ 10. ___________________________________________________________________________________________ 11. ___________________________________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________________________________ 14. ___________________________________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________________________________ 17. ___________________________________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________________________________ 19. ___________________________________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I I - III R ASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________________________________ 27. ___________________________________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________________________________ 37. ___________________________________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________________________________ 39. ___________________________________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________________________________ Grupos I I - III p g. 4 Prova Tipo A P ORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 03 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 H ist rica e sociologicamente, os jogos em geral t m um papel muito importante: s o elementos essencialmente reveladores de caracter sticas civilizat rias, isto , atrav s da hist ria do jogo podemos conhecer muito da sociedade em que praticado. O fil sofo Plat o foi um dos primeiros a reconhecer plenamente o valor formativo e disciplinador dos jogos. Ele observa que s se pode admitir a mudan a de regras para crian as de at seis anos. A partir da , as regras deveriam permanecer fixas, inalteradas, pois caso se habituassem s mudan as nas leis do jogo, os jovens desejariam experimentar altera es tamb m nas leis da cidade, o que, segundo Plat o, seria muito perigoso para a democracia. F tima Cabral Depreende-se corretamente do texto que Quest o n 01 a) Plat o estabelece uma rela o entre o jogo e as regras sociais, j que encontra no primeiro uma forma de educa o do cidad o. b) as regras s o importantes para o jogo social, j que garantem o car ter fict cio das rela es, como nos jogos. c) Plat o cria um paralelo entre os jogos e as rela es sociais para destacar o importante valor dos primeiros na forma o das mudan as sociais. d) Plat o prop e uma aprendizagem exclusivamente realizada por meio de jogos, pois neles as regras permanecem inalteradas. e) o processo de forma o dos cidad os deve dar-se at a idade dos seis anos, pois ap s esse per odo as regras s o fixas e inalteradas. Assinale a alternativa correta. Quest o n 02 a) o que ( linha 11) estabelece coes o textual ao se referir antecipadamente ao trecho seria muito perigoso para a democracia ( linha 11). b) Os dois pontos (linha 02) podem ser substitu dos, sem preju zo do sentido original do texto, pela conjun o contudo . c) isto ( linha 03) introduz frase que retifica afirma o feita na ora o imediatamente anterior. Prova Tipo A p g. 5 Grupos I I - III d) O uso de s ( linha 06) indica que mudan as de regras s o permitidas apenas nos jogos. e) A p artir da ( linha 08) relaciona-se com o per odo imediatamente anterior, expressando sentido equivalente a desse ponto em diante . a) Considerando a corre o gramatical, opcional a presen a da preposi o no trecho sociedade em que praticado ( linha 04). Assinale a alternativa correta. Quest o n 03 b) O sufixo em c ivilizat rias ( linha 03) denota deprecia o, como em Isso n o passa de falat rios . c) Em H ist rica e sociologicamente ( linha 01), h supress o do sufixo adverbial na primeira palav ra, ocorr ncia abonada pela norma culta. d) O modo verbal em habituassem ( linha 09) indica que se trata de fato tomado como certo e realizado. e) Se a forma s ( linha 09) fosse empregada no singular, o acento indicativo da crase deveria ser mantido, para que se observasse a corre o gramatical. Textos para as quest es de 04 a 07 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Texto I A p artida de Bel m, como Vossa Alteza sabe, foi segunda-feira, 9 de mar o. [...] E domingo, 22 do dito m s, s dez horas, pouco mais ou menos, houvemos vista das ilhas de Cabo Verde, ou melhor, da ilha de S. Nicolau [...] . E assim seguimos nosso caminho por este mar de longo, at que, ter a-feira das Oitavas de P scoa, que foram vinte e um dias de abril, estando da dita ilha obra de 660 l guas, segundo os pilotos diziam, topamos alguns sinais de terra, os quais eram muita quantidade de ervas compridas, a que os mareantes chamam botelho [...]. E q uarta-feira seguinte, pela manh , topamos aves a que chamam fura-buxos. Neste dia, a horas de v spera, houvemos vista de terra! Primeiramente dum grande monte, mui alto e redondo [...] ; ao monte alto o capit o p s o nome de O Monte Pascoal, e terra, A Terra de Vera Cruz. Grupos I I - III Carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal p g. 6 Prova Tipo A Texto II A descoberta Seguimos nosso caminho por este mar de longo At a oitava P scoa Topamos aves E houvemos vista de terra Oswald de Andrade, Pero Vaz Caminha Assinale a alternativa correta acerca do texto I. Quest o n 04 a) No contexto em que se inserem, as express es topamos alguns sinais de terra ( linhas 07 e 08) e houvemos vista de terra ( linha 11) t m o mesmo sentido: enxergamos o continente americano . c) Os mareantes , por influ ncia da cultura ind gena, apelidaram as ervas compridas de botelho e a s aves de fura-buxos ( linhas de 08 a 11). b) As nomea es referidas na carta O M onte Pascoal e A Terra de Vera Cruz ( linhas 13 e 14) refletem valores ideol gicos da cultura portuguesa. d) A express o d ita ilha ( linhas 06 e 07) indica que os navegantes portugueses confundiram a I lha de S.Nicolau c om o Brasil. e) Embora se apresente em linguagem objetiva, o trecho da carta revela, devido ao excesso de adjetiva es (linha 12, por exemplo), a euforia dos portugueses ao descobrirem o t o sonhado Eldorado . Assinale a alternativa correta acerca do texto I. Quest o n 05 a) Trata-se de documento hist rico que inaugura, em Portugal, um novo g nero liter rio: a literatura epistolar. b) Exemplifica a literatura produzida pelos jesu tas brasileiros na col nia e que teve como objetivo principal a catequese do silv cola. c) Apesar de n o ter natureza especificamente art stica, interessa hist ria da literatura brasileira na medida em que espelha a linguagem e a respectiva vis o de mundo que nos legaram os primeiros colonizadores. Prova Tipo A p g. 7 Grupos I I - III d) Pertence chamada cr nica hist rica, produzida no Brasil durante a poca colonial com objetivos pol ticos: criar a imagem de um pa s soberano, emancipado, em condi es de rivalizar com a metr pole. e) um dos exemplos de registros oficiais escritos por historiadores brasileiros durante o s culo X VII, nos quais se observam, como caracter stica liter ria, tra os do estilo barroco. Considere as seguintes afirma es acerca do texto II: Q uest o n 06 I. Constitu do de cita es do texto I, comp e uma unidade po tica aut noma que atualiza o sentido da carta de Pero Vaz de Caminha. II. O poeta chamou de A descoberta o que na verdade apropria o de outro texto, sugerindo que a descoberta do Brasil possa tamb m ser entendida como um tipo de apropria o. III. A id ia de renova o da tradi o j est insinuada no trocadilho do t tulo da colet nea: Pero Vaz Caminha . IV. A aus ncia de elementos de coes o entre os versos resulta num conjunto fragmentado de frases nominais, tra o de estilo que lembra a est tica futurista. Assinale: a) se todas as afirma es estiverem corretas. e) se apenas as afirma es I, III e IV estiverem corretas. b) se todas as afirma es estiverem incorretas. c) se apenas as afirma es I e III estiverem corretas. d) se apenas as afirma es I, II e III estiverem corretas. O texto II exemplifica a seguinte caracter stica da poesia de Oswald de Andrade: Quest o n 07 a) uso de met foras inusitadas e tematiza o do cotidiano. e) a exalta o nacionalista. b) a s ntese como express o po tica. c) linguagem subjetiva no registro das nossas origens her icas. d) uniformidade m trica e r tmica em composi o sat rica. Grupos I I - III p g. 8 Prova Tipo A Texto para as quest es 08 a 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Cap tulo CII De casada Imagina um rel gio que s tivesse p ndulo, sem mostrador, de maneira que n o se vissem as horas escritas. O p ndulo iria de um lado para outro, mas nenhum sinal externo mostraria a marcha do tempo. Tal foi aquela semana da Tijuca. De quando em quando, torn vamos ao passado e divert amo-nos em relembrar as nossas tristezas e calamidades, mas isso mesmo era um modo de n o sairmos de n s. Assim vivemos novamente a nossa longa espera de namorados, os anos da adolesc ncia, a den ncia que est nos primeiros cap tulos, e r amos de Jos Dias que conspirou a nossa desuni o, e acabou festejando o nosso cons rcio. Machado de Assis, Dom Casmurro Considerando o contexto geral do romance, assinale a alternativa correta sobre o fragmento acima. Q uest o n 08 a) A imagem do rel gio concretiza o modo como o narrador vivia o tempo na citada semana: havia um tr nsito incessante entre os fatos do passado e as expectativas do futuro. b) Enquanto escrevia o livro, Bentinho rememorava com a amada os momentos significativos de suas vidas, em que se alternavam alegrias e sobressaltos. c) O narrador-personagem descreve uma situa o hipot tica para justificar a sua impossibilidade de indicar qualquer refer ncia temporal para os fatos vividos com Capitu. d) Tem-se o relato de uma experi ncia que, envolvendo intensamente os amantes, produziu no nar rador a sensa o de tempo imobilizado. e) Tem-se a indica o, por Dom Casmurro, das etapas de sua vida com Capitu que constituem seu relato, escrito naquela semana, para unir as duas pontas da vida. Q uest o n 09 I magina um rel gio que s tivesse p ndulo, sem mostrador, de maneira que n o se vissem as horas escritas. O p ndulo iria de um lado para outro, mas nenhum sinal externo mostraria a marcha do tempo. Tal foi aquela semana da Tijuca. Prova Tipo A p g. 9 Grupos I I - III Considerado o par grafo transcrito, correto afirmar: a) A forma verbal no imperativo indica que o narrador se dirige ao leitor tratando-o por v s . b) A ex press o d e maneira que e x pressa, no contex to, id ia de finalidade. c) Em de maneira que n o se vissem as horas escritas , se o verbo ver fosse substitu do por poder ver , a corre o gramatical exigiria a forma pudesse ver . d) Se o segundo per odo fosse iniciado com N enhum sinal externo, para que se mantivesse o sentido original, a conjun o a ser empregada seria por m . e) Em Tal f oi aquela semana da Tijuca , o termo destacado um adv rbio. Observado o segundo par grafo do texto, correto afirmar: Q uest o n 10 a) O narrador fala do passado tanto no que se refere a situa es vividas torn vamos ao passado ( linha 05) quanto a situa es narradas. c) As frases que est nos primeiros cap tulos ( linha 09) e que conspirou a nossa desuni o ( linhas 09 e 10) exercem, respectivamente, fun o de adjetivo e de substantivo. b) O antagonismo presente no segmento divert amo-nos em relembrar nossas tristezas e calamidades ( linhas 05 e 06) revela que, para as personagens, nada no passado havia sido verdadeiramente vivido como sofrimento. d) A express o De quando em quando ( linha 05) deve ser entendida como raramente . e) A forma verbal vivemos ( linha 07)expressa uma a o efetivamente realizada no momento em que o narrador est contando o que acontecia aos namorados. Grupos I I - III p g. 10 Prova Tipo A Dom Casmurro n arrado em estilo de mem rias: quem conta a hist ria o protagonista, que evoca seu pr prio passado. Outra conhecida obra da literatura brasileira, relatando as mem rias da personagem principal, n o t em como narrador o pr prio protagonista. Fragmento dessa obra que comprova o que se afirma sobre seu narrador : Q uest o n 11 a) Eram assim as viagens do meu av , quando ele sa a a correr todas as suas grotas, revendo os p s-de-pau de seu engenho. ( Menino de engenho) b) Enfim! Eis aqui Virg nia. Antes de ir casa do Conselheiro Dutra, perguntei a meu pai se havia algum ajuste pr vio de casamento. ( Mem rias p stumas de Br s Cubas) c) Passemos por alto os anos que decorreram desde o nascimento e batizado de nosso memorando, e vamos encontr -lo j na idade de sete anos. ( Mem rias de um sargento de mil cias) d) Na casa de tia Gabriela havia o espa o de meus livros num sof fronteiro para mam e me olhar. ( Mem rias sentimentais de Jo o Miramar) e) N onada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem n o, Deus esteja. Alvejei mira em rvore, no quintal, no baixo do c rrego. (Grande sert o:veredas) Prova Tipo A p g. 11 Grupos I I - III I NGL S The following text refers to questions 12 and 13. Weathering the Storm by Mac Margolis Revolution in the Air: Brazil is an island of relative stability L atin Stock-Corbis The specter of rising food and fuel prices now threatens to destroy an era of unprecedented global prosperity, with two notable exceptions: Brazil and Canada. Both countries produce and export enough food and fuel not just to offset the worst of global inflationary pressures but even to turn the price spike from a menace to a boon. They are the only two major economies _ __( I )___ p rices have not burst the upper limit of the central bank s inflation target. And of the two, Brazil is by far the more surprising success stor y. The countr y _ __( II )___ s uffered the longest and perhaps the most debilitating bout of hyperinflation in recent history is now a rare island of relative stability and prosperity. Brazil s inflation is running at 6.5 percent, a rate _ __( III )___ w orries the country s money minders but thanks to their zeal is still the lowest level in all the major emerging markets. (www.newsweek.com) Grupos I I - III p g. 12 Prova Tipo A According to the text, Q uest o n 12 a) Brazil and Canada are the only countries where prices have not gone up in the past few years. b) although inflation in Brazil is low, it still annoys people in charge of financial issues there. c) Brazil is an island where investors dream of living one day. d) food and fuel prices are under control in unprecedented global markets they can t be beaten. e) emerging markets have to go through a debilitating period in order to start feeling changes in the near future. The relative pronouns that properly fill in blanks I , I I a nd I II , in the text, are Quest o n 13 a) b) c) d) e) whose, that a nd which. when, whose a nd that . what , which a nd which. which, which a nd that . where, that a nd that . Quest o n 14 National Geographic E-cycling Etiquette: How to Help Americans toss out about two million tons of unwanted electronics annually, fouling landfills with toxic lead from old computer monitors, Photograph by cadmium from leaking batteries, and more. Jeanne Modderman But it s getting easier to discard responsibly. Some charities repurpose old cell phones as lifelines for seniors and victims of domestic violence, and computers can go to underfunded schools. Reputable recyclers will properly scrap unusable electronics, though they sometimes charge a small fee. Donating newer models, on the other hand, can earn a tax deduction, so keeping old gadgets from gathering dust helps you and the environment. For more information on charities and recyclers, go to epa.gov/ecycling. Prova Tipo A (www.nationalgeografic.com/magazine) p g. 13 Grupos I I - III T he text states that a) charity groups make seniors and sick people reuse their own old electronics in order to spend time doing something useful. b) Americans are currently having a hard time getting rid of their old stuff. c) unless you donate more recent models, you won t have a discount. d) official recyclers can always pick up your unwanted machines for free. e) toxic substances leaking from batteries dirt the streets in big cities throughout the USA. The following text refers to questions 15 and 16. Grow Your Own Teeth Recent advances in stem cell research are giving older people the hope that they may soon be able to throw away their dentures in favor of the real thing. If this dental dream _ __( I )___ a reality, stem cells _ __( II )___ taken from the patient, cultured in a lab and then reimplanted under the gum in the patient s jaw where the tooth is missing. A healthy tooth is expected to grow in two months. British scientists have already successfully experimented on mice, and similar experiments in humans are expected to get underway shortly. www.speakup.com.br According to the text, it s NOT c orrect that Quest o n 15 a) b) c) d) e) missing teeth can be replaced by real gum in 2 months. people may now expect to have real teeth in the future. steam cells are the key element in the reconstruction of real teeth. experiments have already happened and new ones will soon take place. the replacement of dentures will be under way in no time. Grupos I I - III p g. 14 Prova Tipo A Q uest o n 16 The words that properly fill in blanks I a nd I I , in the text, are a) became a nd will be. b) had become a nd would have been. c) will become a nd will be. d) becomes a nd will be. e) would become a nd were. Quest o n 17 According to the story above, a) Snoopy is feeling down due to the box of cookies he got. b) the coffee Snoopy is having is likely to make him depressed. c) although Snoopy is lovely, his girl is surely coming back to him. d) we can say that Snoopy must not have a liking for coconut. e) Snoopy realizes that if his girl loved him, she would be sitting and having coffee with him now. Charles M. Schulz Q uest o n 18 The proverb better safe than sorry , used by Garfield, a) states that it s not wise or polite to say something. b) explains that if someone gives you something, you should not complain about what you get. c) defines that doing something late is better than not doing it. d) tells us that we should not trust an opponent who offers to do something nice for us. e) advises you to be cautious; if you are not, you may regret it. Jim Davis Prova Tipo A p g. 15 Grupos I I - III E SPANHOL Texto para las preguntas de 12 a 18. E mprendieron su camino presurosos por la calle de Mes n de Paredes, hablando poco. Benina, m s sofocada por la ansiedad que por la viveza del paso, echaba lumbre de su rostro, y cada vez que o a campanadas de relojes hac a una mueca de desesperaci n. El viento fr o del Norte les empujaba por la calle abajo, hinchando sus ropas como velas de un barco. Las manos de uno y otro eran de hielo; sus narices rojas destilaban, enronquec an sus voces; las palabras sonaban con oquedad fr a y triste. No lejos del punto en que Mes n de Paredes desemboca en la Ronda de Toledo, se halla el parador de Santa Casilda, vasta colmena de viviendas baratas alineadas en corredores sobrepuestos. Entraron a ella por un patio o corral n largo y estrecho, lleno de montones de basura, residuos, despojos y desperdicios de todo lo humano. El cuarto que habitaba Almudena era el ltimo del piso bajo, al ras del suelo y no hab a que franquear un solo escal n para penetrar en l. Se compon a la vivienda de dos piezas separadas por una estera pendiente del t echo: a un lado de la cocina, a otro lado la sala, que tambi n era alcoba o gabinete, con piso de tierra bien apisonado, paredes blancas, no tan sucias como otras del mismo caser n o humana madriguera. Una silla era el nico mueble. Pues la cama consist a en un jerg n y mantas pardas, arrimado todo a un ngulo. La cocinilla no estaba desprovista de pucheros, cacerolas, b otellas, ni tampoco de v veres. En el centro de la habitaci n, vio Benina un bulto negro, algo como un l o de ropa. O un costal abandonado. A la escasa luz que entraba despu s de cerrada la puerta, pudo observar que aquel bulto ten a vida. Por el tacto, m s que por la vista, comprendi que era una persona. Ya est aqu la Pedra borracha . Ah!, qu cosas! Es esa que te ayuda a pagar el cuarto Borrachona, sinverg enzonaza Pero no perdamos tiempo, hijo; y dame el traje, que yo lo llevo [ ] Haci ndose cargo de la impaciencia de su amiga, el ciego descolg de un clavo el traje que l llamaba nuevo, por un convencionalismo muy corriente en las combinaciones mercantiles, y lo entreg a su amiga, que en cuatro zancajos se puso en el patio y en la Ronda, tirando luego hacia el llamado Campillo de Manuela. Adaptado de P rez Gald s, B.: Misericordia, C tedra, Madrid, 1982 Grupos I I - III p g. 16 Prova Tipo A En el texto, los sin nimos correspondientes de las palabras en negrita , basura , t echo , alcoba y b otella son, respectivamente , Q uest o n 12 a) papeleo, tornillo, cuarto y vaso. e) escoba, balc n, carpeta y sart n. b) vertidos, tejado, habitaci n y vasija. c) recipiente, tejas, oficina y taza. d) hojas, colmillo, escritorio y recipiente. En el texto, el significado correcto de la expresi n algo como un l o de ropa , s ubrayada, es Quest o n 13 a) prendas ordenadas. e) s banas deste idas. b) ropas almidonadas. c) telas a cuadros. d) prendas desarregladas. Seg n el texto, podemos afirmar que el nico mueble que hab a en la vivienda era Quest o n 14 a) un asiento. e) un escaparate. b) una litera. c) un escritorio. d) un ropero. En el texto, el significado correcto de la palabra B orrachona , s ubrayada, es Quest o n 15 a) b) c) d) e) persona lista. mujer ebria. ahijada. pareja adorable. ser justo. Prova Tipo A p g. 17 Grupos I I - III En el texto, el significado correcto de la expresi n descolg de un clavo... , s ubrayada, es Q uest o n 16 a) dibuj en la pared. e) sac del colgandero. b) planch un saco. c) pein el pelo. d) arranc la hoja. Seg n el texto, podemos afirmar que Benina Quest o n 17 a) caminaba tranquilamente. b) paseaba con negligencia. c) andaba r pidamente . d) corr a con ligereza. e) avanzaba mansamente. El autor del texto describe el parador de Santa Casilda c omo un pasillo con Quest o n 18 a) moradas asequibles. e) domicilios lujosos. b) lugares onerosos. c) habit culos valiosos. d) viviendas apreciadas. Grupos I I - III p g. 18 Prova Tipo A M ATEM TICA Quest o n 19 y A B 0 x A figura mostra uma semi-circunfer ncia com centro na origem. Se o ponto A 2 , 2 , ent o o ponto B a) b) c) d) e) (2, 2 ) 2 , 2) (1, 5 ) ( 5 , 1) (2, 5 ) Vinte apostadores compareceram a uma casa lot rica para participar de um bol o , cabendo a cada um pagar ou um m nimo de R$ 10,00, ou um valor maior, mas igual para todos, m ltiplo de R$ 5,00; entretanto, para cada R$ 5,00 de aumento no valor da aposta, haver a sa da de um apostador. Dentre os valores abaixo, para se fazer um jogo de R$ 525,00, cada apostador dever participar em reais, com a quantia de Quest o n 20 a) 45 b) 50 c) 25 d) 35 e) 105 Prova Tipo A p g. 19 Grupos I I - III Um frasco de perfume, que tem a forma de um tronco de cone circular reto Q uest o n 21 de raios 1 cm e 3 cm, est totalmente cheio. Seu conte do despejado em um recipiente que tem a forma de um cilindro circular reto de raio 4 cm, como mostra a figura. 8 cm d 4 cm Se d a a ltura da parte n o preenchida do recipiente cil ndrico e, adotando-se = 3, o valor de d a) 10 6 c) 12 6 b) d) e) 11 6 13 6 14 6 Grupos I I - III p g. 20 Prova Tipo A Na figura, tg b igual a Q uest o n 22 2,0 cm 0,5 cm a) 16/81 e) 1/4 10,0 cm b) 8/27 c) 19/63 d) 2/3 Uma lanchonete prepara sucos de 3 sabores: laranja, abacaxi e lim o. Para fazer um suco de laranja, s o utilizadas 3 laranjas e a probabilidade de um cliente pedir esse suco de 1/3. Se, na lanchonete, h 25 laranjas, ent o a probabilidade de que, para o d cimo cliente, n o haja mais laranjas suficientes para fazer o suco dessa fruta Quest o n 23 a) b) c) d) e) 1 1 39 1 38 2 3 2 37 Prova Tipo A p g. 21 Grupos I I - III 9 Se k = i1 + i 2 + ... + i n , i 2= 1, e se n o n mero binomial , ent o k 4 igual a Q uest o n 24 a) 1 b) 1 c) 1 + i d) i e) 0 Quest o n 25 2 log3 x + 3 log2 y = 7 , e nt o o valor de Se ( x, y) s olu o do sistema log3 x log2 y = 1 x+y a) 7 b) 11 c) 2 d) 9 e) 13 Grupos I I - III p g. 22 Prova Tipo A GEOGRAFIA Quest o n 26 Amaz nia n o o pulm o do mundo , aponta pesquisador, mas sua destrui o poderia ter efeitos catastr ficos no clima do planeta. Apesar de haver muitas evid ncias de que a Amaz nia n o exerce esse papel, consenso entre os pesquisadores que as extensas reas de floresta do Norte do Brasil t m grande influ ncia no clima do planeta. Mesmo n o sendo o tal pulm o, a Amaz nia ainda se constitui em um rg o vital. A respeito dos aspectos naturais da Regi o Amaz nica, I NCORRETO a firmar que Iber Then rio, G lobo Amaz nia a) a Massa Equatorial Continental se forma a noroeste da Amaz nia brasileira, sendo quente e mida. b) predominam os solos org nicos, onde a camada superficial rica em material em decomposi o, de origem animal e de origem vegetal. c) devido sua din mica e sua abund ncia natural, todo o oxig nio liberado reabsorvido pelo ecossistema, n o havendo, portanto, excedentes. d) o solo amaz nico bastante f rtil em sua estrutura, justificando a riqueza da biodiversidade desse dom nio natural. e) o clima predominante o Equatorial, com n vel pluviom trico intenso, apresentando pequena amplitude t rmica anual e temperaturas m dias acima de 25 C. Quest o n 27 Os climogramas acima se referem, respectivamente, aos climas brasileiros: a) b) c) d) e) Paulo Roberto Moraes, G eografia Geral e do Brasil Tropical de altitude, Tropical e Tropical mido. Equatorial Semi- mido, Tropical de altitude e Tropical Semi- rido. Tropical mido, Equatorial Semi- mido e Equatorial mido. Equatorial mido, Tropical e Tropical mido. Tropical, Subtropical e Tropical de altitude. Prova Tipo A p g. 23 Grupos I I - III Q uest o n 28 A respeito de Correntes Mar timas, assinale a alternativa correta. a) A s correntes quentes adquirem calor e umidade das massas de ar e, devido ao seu processo de aquecimento, tendem a migrar para as altas press es, provocando, nos solst cios de ver o, intensos Tsunamis . b) A corrente fria de Humboldt se desloca por boa parte das costas chilena e peruana, retira umidade das massas de ar quente vindas do Pac fico, tornando seco o clima desses pa ses, originando o deserto do Atacama. c) A corrente quente do Golfo, tamb m conhecida como Gulf Stream , tem sua origem no golfo do M xico, atravessa o Oceano Atl ntico, intensificando, ainda mais, o rigor clim tico no inverno da rea noroeste da Europa. d) A c orrente quente de Benguela, atuante na costa oeste africana, respons vel pela forma o do deserto Kalahari, na Nam bia. e) A corrente quente do Pac fico Sul respons vel pelo fen meno conhecido como ressurg ncia , favorecendo a piscosidade nos litorais do Peru e do Chile. Quest o n 29 A trag dia ecol gica do Mar de Aral O M ar de Aral, um lago terminal alimentado por dois rios principais (Sirdaria e Amudaria), forma uma fronteira natural entre o Kasaquist o e o Uzbequist o. Era o quarto maior lago mundial em 1960; hoje, est em vias de desaparecer em um pequeno e sujo po o. A destrui o do Mar de Aral um exemplo de como uma trag dia ambiental e humanit ria pode amea ar rapidamente toda uma regi o. Tal destrui o constitui um caso cl ssico de desenvolvimento n o-sustentado. Vale a pena estud -lo, pois, de certa forma, prefigura o que poder acontecer a n vel planet rio, se a humanidade continuar a desperdi ar recursos finitos como a gua. Considerando o texto, a respeito do Mar de Aral, assinale a alternativa correta. Rama Sampath Kumar a) O d esmatamento das reas perif ricas e um forte assoreamento determinaram o problema ambiental em quest o, diminuindo o n vel de salinidade do Mar. b) O M ar de Aral recebe detritos org nicos e qu micos, devido ao crescimento desordenado da industrializa o e da urbaniza o n o planejada na regi o, acelerando o processo de degrada o. c) Os principais problemas se devem ao uso de suas guas para a irriga o, principalmente das lavouras algodoeiras; a rea foi reduzida metade e a sua salinidade triplicou. Grupos I I - III p g. 24 Prova Tipo A d) O Mar possui dois rios principais que o alimentam. Com o passar dos anos, algumas hidrel tricas foram constru das ao longo desses rios, reduzindo, substancialmente, o n vel de suas guas. e) O desastre ecol gico ocorreu devido ocupa o ilegal das reas de mananciais pr ximas ao Mar , dando lugar especula o imobili ria, e o aparecimento de condom nios de alto padr o. Quest o n 30 FRICA No mapa, as regi es de clima Equatorial, Tropical Seco (semi- rido), Tropical (semi- mido), Des rtico e Mediterr neo s o, respectivamente, a) b) c) d) e) V, IV, III, I e II. IV, V, III, I e II. II, III, IV, V e I. V, III, IV, I, e II. IV, III, II, I e V. Quest o n 31 ... Bacia hidrogr fica amplamente naveg vel, pois atravessa regi es de relevo pouco acidentado no pantanal mato-grossense e, por essa mesma raz o, apresenta pequeno potencial hidrel trico, sofrendo um intenso processo de inunda o durante as chuvas de ver o, fen meno respons vel pela denomina o de Pantanal. Prova Tipo A Paulo Roberto Moraes, G eografia Geral e do Brasil p g. 25 Grupos I I - III A b acia hidrogr fica a que se refere o texto a a) b) c) d) e) Bacia Platina, sub-bacia do Rio Paran . Bacia do Uruguai, sub-bacia do Rio Paran . Bacia Platina, sub-bacia do Rio Paraguai. Bacia do Paran , sub-bacia do Rio Uruguai. Bacia do Uruguai, sub-bacia do Rio Cuiab . Quest o n 32 D cada 1940 1960 1980 2000 2020 (estimativa) M dia da Taxa de Natalidade M dia da Taxa de Mortalidade ( por mil) Crescimento. Natural (%) 15,0 6,0 0,90 44,0 44,0 31,2 18,2 ( por mil) 25,3 15,0 9,0 6,6 1,87 2,90 2,22 1,16 Com base na tabela, e considerando o crescimento natural da popula o brasileira, observe as afirma es abaixo e assinale a alternativa correta. IBGE I. Nas d cadas de 1940 e 1960, as taxas de mortalidade eram elevadas em virtude das prec rias condi es m dico-sanit rias, da escassez de rem dios e vacinas e da falta de infra-estrutura nos servi os de saneamento b sico. II. A diminui o da taxa de mortalidade, entre as d cadas de 1980 e 2000, ocorreu de forma gradativa, em virtude da lenta urbaniza o, diante das dificuldades do Brasil em industrializar-se nesse per odo. III. A partir da d cada de 1940, o decl nio da taxa de natalidade teve rela o direta e, tamb m indireta, com a urbaniza o e com a industrializa o. IV. Os fatores inibidores de natalidade, t picos do meio urbano, como acesso a m todos anticoncepcionais, entre outros, somente ser o efetivados, a partir da d cada de 2020, quando se projeta, realmente, um crescimento natural baixo. a) Somente I e II est o corretas. b) Somente II e III est o corretas c) Somente I e III est o corretas. d) Somente I e IV est o corretas. e) I, II, III e IV est o corretas. Grupos I I - III p g. 26 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 33 Pesquisadores americanos acabam de constatar que o glutamato monoss dico (GMS), subst ncia presente em temperos usados para acentuar o sabor dos alimentos, leva ao aumento de peso. O estudo, assinado por pesquisadores da Escola de Sa de P blica da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, investigou mais de 750 chineses de ambos os sexos e com idade entre 40 e 59 anos. Cerca de 80% desses volunt rios usavam o GMS nas refei es. O grupo, que ingeriu uma quantidade significativamente maior de GMS apresentou um sobrepeso quase tr s vezes maior do que os demais. Adaptado da revista Sa de, 0 9/2008 A respeito do glutamato de s dio, de f rmula estrutural representada acima, s o feitas as seguintes afirma es: I . um sal s dico derivado de um amino cido; II. possui enanti meros; III. pouco sol vel em solventes polares; IV. possui dois tomos de carbono com hibridiza o sp2 . Est o corretas, a) somente I e III. e) somente I, II e IV. b) somente I, II e III. c) somente II e IV. d) somente II, III e IV. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I I - III Q uest o n 34 A eletr lise uma rea o qu mica n o espont nea de oxirredu o provocada pela passagem de corrente el trica atrav s de um composto i nico fundido (eletr lise gnea) ou em uma solu o aquosa de um eletr lito (eletr lise aquosa). O processo eletroqu mico gneo amplamente utilizado na obten o de alum nio a partir da alumina (A l 2O3 ), que fundida em presen a de criolita (3 NaF A lF3 ), para diminuir o seu ponto de fus o. A respeito do processo de eletr lise gnea, I NCORRETO a firmar que a) a equa o global do processo de obten o do alum nio 2 A l 2O3 4 A l o + 3 O2 . b) a semi-rea o A l 3+ + 3e A l o ocorre no catodo da c lula c) eletrol tica. no anodo ocorre o processo de redu o. d) h um elevado consumo de energia na realiza o desse processo. e) os eletrodos mais utilizados s o os de grafita e platina. Q uest o n 35 Uma parte da plataforma de gelo Wilkins, localizada na Pen nsula Ant rtida, entrou em colapso, em um processo de desintegra o que especialistas afirmam ter sido provocado pelo aquecimento global. A regi o mais atingida tem 13680 km2, mas toda a rea afetada chega a 414 mil km2. A plataforma, um grande len ol gelado que flutua no oceano, se localiza na Ant rtida Ocidental. Essa a regi o do planeta onde foi registrado o maior incremento de temperatura nos ltimos 50 anos - cerca de 0,5 C por d cada. O Estado de S o Paulo, 26/03/2008 Pesquisadores do clima mundial afirmam que o aquecimento global est ocorrendo em fun o do aumento da emiss o de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combust veis f sseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Esses gases (oz nio, di xido de carbono, metano, xido nitroso e mon xido de carbono) formam uma camada de poluentes, de Grupos I I - III p g. 28 Prova Tipo A d if cil dispers o, causando o famoso efeito estufa. Uma das solu es para diminuir o impacto do aquecimento global a utiliza o de combust veis de fontes renov veis (biodiesel, etanol) em substitui o aos combust veis f sseis. NOTA: Admita que a gasolina seja composta somente por n-octano. Quando um mol de etanol e gasolina sofrem, separadamente, combust o total, a contribui o da gasolina na gera o de di xido de carbono, em rela o ao etanol, a) duas vezes maior. e) seis vezes maior. b) tr s vezes maior. c) quatro vezes maior. d) cinco vezes maior. Quest o n 36 Recentemente, o governo canadense proibiu a comercializa o de mamadeiras e chupetas produzidas com um tipo de pl stico considerado t xico, por conter uma subst ncia chamada Bisfenol A (BPA). Toxicologistas alertam que o produto qu mico contamina os alimentos quando esses forem armazenados ainda quentes em um recipiente fabricado com BPA. O limite de seguran a aceito para ingest o do Bisfenol A , segundo a Ag ncia Ambiental Americana (EPA), de 50 ppb/dia (partes por bilh o, por dia). ( Texto adaptado da UOL Ci ncia e Sa de 2008) Admita que uma crian a que se alimente exclusivamente com o conte do 1 do limite di rio de cinco mamadeiras de 0,250 L de leite quente, ingira 4 aceit vel de BPA. Assim, a quantidade de BPA presente em cada mililitro de leite ingerido ser de a) 1,0.10 2 ppb. b) 1,0.10 3 ppb. c) 12,5.10 3 ppb. d) 1,0.10 1 ppb. e) 4,0.10 2 ppb. Prova Tipo A p g. 29 Grupos I I - III Q uest o n 37 Alde dos e cetonas reagem com compostos de Grignard (R-MgX), originando um composto intermedi rio que, por hidr lise, origina um lcool, de acordo com o esquema abaixo. + R2 MgX O MgX R = g rupo alquila ou H. R 1 = g rupo alquila ou H. H2O OH + Mg(OH)X R 2 = g rupo alquila ou arila. X = halog nio. O produto org nico obtido da rea o entre o formol (metanal) e o cloreto de metil-magn sio, de acordo com o esquema acima, reage como o cido butan ico, em meio cido, formando um composto que exala um aroma caracter stico de abacaxi. Assim, o nome do produto obtido pela rea o de Grignard entre o formol e o cloreto de metil-magn sio, o nome da fun o a que pertence o composto que exala o aroma de abacaxi e a nomenclatura IUPAC dessa subst ncia s o, respectivamente, a) b) c) d) e) etanol, ter e butanoato de etila. etanol, ster e etanoato de butila. propanol, cido carbox lico e etanoato de butila. etanol, ster e butanoato de etila. metanol, ter e etanoato de butila. O g s acetileno (C 2H2) pode ser produzido pela rea o do carbeto de c lcio (CaC2) com gua em geradores especiais, obtendo-se tamb m o hidr xido de c lcio como sub-produto, conforme a equa o abaixo n o balanceada. Quest o n 38 CaC2(g) + H2O(l) C a(OH)2(aq) + C2H2(g) O volume de g s acetileno obtido, nas CNTP, a partir da rea o de 400 g de carbeto de c lcio com 80% de pureza e rendimento total, igual a a) b) c) d) e) Dado: massa molar em (g/mol) H = 1, C = 12, O = 16 e Ca = 40. 112,0 L. 140,0 L. 137,0 L. 44,8 L. 22,4 L. Grupos I I - III p g. 30 Prova Tipo A Q uest o n 39 I . 2 NO2 N2O 4 II. (NH4)2Cr2O7 C r2O3 + N2 + 4 H2O III. Zn + CuSO 4 Z nSO 4 + Cu IV. Na 2CO3 + 2 HC l 2 NaC l + H2O + CO2 A s rea es I, II, III e I V, ac ima represent ada s, s o cla ssif ic ada s, respectivamente, como a) s ntese, an lise, dupla-troca e simples-troca. e) an lise, decomposi o, deslocamento e dupla-troca. b) an lise, adi o, dupla-troca e simples-troca. c) s ntese, an lise, dupla-troca e decomposi o. d) adi o, decomposi o, deslocamento e dupla-troca. Prova Tipo A p g. 31 Grupos I I - III BIOLOGIA Quest o n 40 Os ecossistemas naturais est o em constante modifica o. A s rie de mudan as, nas comunidades que comp em um ecossistema, denominada de sucess o ecol gica. Ao longo dessa sucess o, at atingir o est gio m ximo (cl max), considere a possibilidade de ocorr ncia dos eventos abaixo. I. Aumento no n mero de esp cies e no n mero de nichos ecol gicos. II. Produtividade l quida elevada no in cio, com diminui o gradativa. III. Aumento da biomassa total. Assinale a) se apenas I est correta. e) se apenas II e III est o corretas. b) se apenas II est correta. c) se apenas III est correta. d) se apenas I e II est o corretas. Quest o n 41 A respeito dos moluscos, correto afirmar que a) s o de simetria bilateral, celomados e n o-segmentados. b) s o encontrados, unicamente, no ambiente marinho. c) todos apresentam sistema circulat rio aberto. d) a maioria hermafrodita (mon icos). e) t m excre o por t bulos de Malpighi. L iquens Micorrizas Epifitismo Parasitismo Quest o n 42 A respeito das rela es ecol gicas acima, considere as afirma es: I . Em duas delas, h o envolvimento obrigat rio de fungos; II. Em duas delas, h o envolvimento obrigat rio de bact rias; III. Em nenhuma delas, h o envolvimento de plantas superiores. Grupos I I - III p g. 32 Prova Tipo A A ssinale a) se apenas I est correta. e) I, II e III est o corretas. b) se apenas II est correta. c) se apenas III est correta. d) se apenas I e II est o corretas. Quest o n 43 Alga deixa gua com gosto ruim Lavar as m os, tomar banho, beber gua ou um simples cafezinho virou um tormento para quase 4 milh es de moradores das regi es sul e leste de S o Paulo. ...O desconforto recorrente. Basta chegar a poca de estiagem e as algas proliferam por causa do excesso de nutrientes nas guas . Tais nutrientes s o, na realidade, esgoto. sul). ...O problema est localizado na Represa do Guarapiranga (zona ... A alga uma cianobact ria , que libera uma toxina chamada geosmina. ... cheiro e o sabor aparecem ap s o tratamento com aplica o de carv o ativado em p e permanganato de pot ssio , explicou o gerente da Unidade de Tratamento de gua. Jornal da Tarde - 19/09/2008 Algas e Cianobact rias s o bem diferenciadas evolutivamente, mas t m algumas caracter sticas comuns, dentre as quais a) a presen a de clorof ila e, por t a nto, c apac idade de rea liza r a fotoss ntese. b) a presen a de organelas citoplasm ticas como cloroplastos. c) parede celular, basicamente constitu da de celulose e hemicelulose. d) organiza o filamentosa pluricelular com divis o de trabalho. e) capacidade de fixa o do nitrog nio atmosf rico. Prova Tipo A p g. 33 Grupos I I - III Uma das causas poss veis de abortamentos espont neos s o as aneuploidias. A respeito de aneuploidias, assinale a alternativa correta. Q uest o n 44 a) S o altera es nas quais a ploidia das c lulas se apresenta alterada. b) Sempre s o causadas por erros na meiose, durante a gametog nese, n o sendo poss vel sua ocorr ncia ap s a fecunda o. c) H casos em que um indiv duo aneupl ide pode sobreviver. d) Em todos os casos, o indiv duo apresenta cromossomos a mais. e) A exposi o a radia es n o constitui fator de risco para a ocorr ncia desse tipo de situa o. Suponha a exist ncia de dois tipos de uma mesma esp cie de verme: um, que se reproduz assexuadamente, por brotamento, e outro, que sexuado. Ambos vivem em um mesmo lago, tamb m habitado por uma bact ria que provoca uma doen a nesses vermes. A esp cie assexuada mais freq entemente atacada por essa bact ria. Ap s um per odo de seca, no qual a popula o desse verme foi drasticamente reduzida, observou-se que os indiv duos sexuados passaram a ser mais atacados pelas bact rias do que os assexuados. Considere as afirma es abaixo. Quest o n 45 I. A reprodu o sexuada, devido variabilidade gen tica que ela proporciona, garantia uma maior resist ncia infec o pela bact ria; II. A diminui o da popula o de vermes no lago, em conseq ncia da seca, resultou na diminui o dessa variabilidade gen tica, tornando a popula o mais vulner vel infec o pelas bact rias; III. Com a seca, os indiv duos assexuados se tornaram resistentes infec o. Assinale a) se somente I e II forem corretas. e) se somente II for correta. b) se somente I for correta. c) se I, II e III forem corretas. d) se somente II e III forem corretas. Grupos I I - III p g. 34 Prova Tipo A Q uest o n 46 Assinale a alternativa correta a respeito das estruturas A e B do esquema acima. a) Todos os horm nios secretados por B s o produzidos em A . b) A diabetes ins pida causada por uma disfun o de A . c) B r espons vel pela regula o do funcionamento do p ncreas. d) A produz a prolactina, horm nio respons vel pela produ o de leite. e) B i ndica o hipot lamo. Prova Tipo A p g. 35 Grupos I I - III H IST RIA Quest o n 47 Em 1916, em meio guerra, Marcel Duchamp (1887-1968) produzia a obra Roda de bicicleta. Nem a roda servia para andar, nem o banco servia para sentar. Algo aparentemente irracional, il gico, diriam muitos (...). Mais do que uma outra forma de produzir arte, Duchamp estava propondo uma outra forma de ver a arte, de olhar para o mundo. (...) Depois de sua Roda de bicicleta, o mundo das artes n o seria mais o mesmo. Depois da Primeira Guerra Mundial, o mundo n o seria mais o mesmo. De acordo com o texto acima, a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) a) Fl vio de Campos e Renan G. Miranda fortaleceu a cren a dos homens da poca na capacidade de constru o de uma sociedade melhor, por meio da racionalidade tecnol gica. b) consolidou a hegemonia cultural europ ia perante o mundo ocidental, desprezando as demais manifesta es art sticas. c) possibilitou o surgimento de novas vanguardas art sticas, preocupadas em defender os modelos acad micos cl ssicos europeus. d) assinalou a crise da cultura europ ia, baseada no racionalismo e no fasc nio iluminista pela tecnologia e pelo progresso. e) manifestou a decad ncia cultural em que se encontrava o mundo ocidental na segunda metade do s culo XIX. O liberalismo, como doutrina pol tica atuante no cen rio europeu, desde o final do s culo XVIII, apesar de servir principalmente aos interesses da classe burguesa, contagiou as parcelas populares da sociedade oprimidas pelos nobres e pelos reis absolutistas. A sociedade liberal burguesa, mesmo sendo essencialmente elitista, era mais livre do que a do Antigo Regime, por Quest o n 48 a) acreditar nos princ pios democr ticos, criando oportunidades para que todos pudessem enriquecer. b) permitir maior liberdade de express o e pensamento, e restringir a esfera de atua o do poder estatal. c) aumentar, ao m ximo, o poder do Estado, para que este defendesse as liberdades individuais de cada cidad o. Grupos I I - III p g. 36 Prova Tipo A d) garantir a igualdade de todos perante a lei e o direito participa o pol tica para todos os indiv duos. e) praticar o liberalismo econ mico, acreditando na livre iniciativa e na regulamenta o do com rcio pelo Estado. O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1950) foi inf luenciado pelos acontecimentos internacionais que marcaram o p s-guerra. A pol tica econ mica adotada em seu governo tinha como principal objetivo Quest o n 49 a) o aumento da interven o do Estado, que passou a controlar as importa es, diminuindo as tarifas alfandeg rias. b) a manuten o de uma pol tica de confisco para combater a infla o que, entretanto, n o prejudicou os ajustes salariais dos trabalhadores. c) a liberaliza o do c mbio, aumentando as importa es de produtos sup rfluos, sem adotar uma pol tica de sele o nas importa es. d) a ado o de uma pol tica liberal e nacionalista, favor vel aos neg cios das empresas nacionais. e) a manuten o das condi es favor veis acumula o de capital, por meio de uma pol tica social democr tica e nacionalista. Quest o n 50 O fascismo n o apenas fundador de institui es. tamb m educador. Pretende reconstruir o homem, seu car ter, sua f . Para atingir esse objetivo, o fascismo conta com a autoridade e disciplina capazes de penetrar no esp rito das pessoas e a reinar completamente. O governo fascista italiano empenhou-se em fazer da educa o p blica um instrumento capaz de impor sua doutrina para toda a sociedade. O ideal b sico da doutrina fascista era Benito Mussolini a) submeter o indiv duo total obedi ncia ao Estado, come ando com a educa o infantil e com a militariza o da vida escolar. b) promover, para os jovens, competi es esportivas e desfiles paramilitares, visando exaltar a capacidade intelectual dos indiv duos. c) a transforma o das institui es educacionais, voltadas para a excel ncia do conhecimento acad mico e intelectual. d) propagar a educa o f sica e a prepara o militar, capazes de dotar o indiv duo de uma mente anal tica. e) exaltar a intelig ncia cr tica e o bom desempenho acad mico dos indiv duos, futuros construtores da na o. Prova Tipo A p g. 37 Grupos I I - III Q uest o n 51 Os bandeirantes foram romantizados (...) e postos como s mbolo dos paulistas e do progresso, associa o enobrecedora. A simbologia bandeirante servia para construir a imagem da trajet ria paulista como um nico e decidido percurso rumo ao progresso, encobrindo conflitos e diferen as. Ainda que essa imagem idealizada do bandeirante tenha sido uma constru o ideol gica, sua import ncia, no per odo colonial brasileiro, decorre a) de sua iniciativa em atender demanda de m o-de-obra escrava do Brasil Holand s, durante o governo de Maur cio de Nassau. b) de sua extrema habilidade para lidar com o nativo hostil, garantindo sua colabora o espont nea na busca pelo ouro. c) de sua colabora o no processo de expans o territorial brasileira, medida que ultrapassou o Tratado de Tordesilhas e fundou povoados, garantindo, futuramente, o direito de Portugal sobre essas terras. d) de sua atua o decisiva na Insurrei o Pernambucana, que resultou na expuls o dos holandeses do nordeste, em 1654, considerada como o primeiro movimento de cunho emancipacionista da col nia. e) da colabora o dos mesmos na forma o das Miss es Jesu ticas, cujo objetivo era a prote o e catequiza o de ndios tupis, obst culo ocupa o do territ rio colonial. (Abud, K. Maria. I n: M atos, M. I. S. de S o Paulo e Adoniram Barbosa) Quest o n 52 A guerra contra o Iraque detonou outra: a guerra de not cias na m dia global. Ag ncias anglo-americanas divulgaram para o mundo frases e imagens produzidas por rep rteres a servi o do governo norte-americano. As ag ncias rabes ou de pa ses contr rios guerra veiculavam a morte de civis e o bombardeio de escolas, hospitais, museus e resid ncias, de tal forma que um estudioso afirmou em um artigo publicado no quarto dia da guerra: Olhe para as imagens como uma sele o parcial da realidade. Desconfie de todas as not cias. (...) A ofensiva da informa o est em curso. (Magnoli, Dem trio. Desconfie das not cias; elas tamb m s o teleguiadas . I n: Folha de S. Paulo Mundo, 24 de mar o de 2003, p.A19.) A partir do texto, podemos inferir que a) a m dia n o colabora para a solu o dos conflitos internacionais, uma vez que, ao retratar a verdade sobre as guerras, impede o di logo entre os pa ses em luta. b) a m dia, nos permite conhecer a verdade acerca das guerras, o que facilita nossa compreens o a respeito das motiva es dos conflitos. Grupos I I - III p g. 38 Prova Tipo A c) d) e) a imparcialidade na produ o jornal stica na cobertura de conflitos internacionais cria dificuldades para sua compreens o por parte do p blico leigo. a manipula o das informa es tamb m faz parte da estrat gia das partes em guerra, uma vez que pode garantir o importante aval da comunidade internacional. n o c abe ao leitor descobr ir a verdade presente em conf litos internacionais, uma vez que a opini o da sociedade civil em nada interfere para o desfecho dos mesmos. Quest o n 53 H dois lados na Divis o Internacional do Trabalho: um, em que alguns pa ses se especializam em ganhar e, outro, em que se especializaram em perder. Nossa comarca do mundo, que hoje chamamos de Am rica Latina, foi precoce: especializou-se em perder desde os remotos tempos em que os europeus do Renascimento se abalan aram pelo mar e fincaram os dentes em sua garganta (Eduardo Galeano. As veias abertas da Am rica Latina, RJ, Paz e Terra, 1978) I . A economia colonial da Am rica Latina tinha um car ter complementar em rela o s suas metr poles europ ias. II. O exclusivo metropolitano resultava em super vit comercial para as col nias. III. A op o pela plantation de cana-de-a car, em diferentes reas da Am rica Latina, respondia aos prop sitos estabelecidos pela pol tica Mercantilista. Considerando I, II e III acima, a tese defendida pelo autor do texto se refor a a) somente em I. e) somente em I e em II. b) somente em III. c) somente em I e em III. d) somente em II e em III. Prova Tipo A p g. 39 Grupos I I - III F SICA Um corpo abandonado do repouso de uma certa altura e cai, em queda livre ( g = 10 m/s2), por 4 s. Ap s esses 4s, o corpo adquire velocidade constante e chega ao solo em 3 s. A altura da qual esse corpo foi abandonado era de Quest o n 54 a) b) c) d) e) 80 m 120 m 180 m 200 m 220 m a) b) c) d) e) 1,0 s 1,4 s 1,6 s 2,0 s 2,8 s Certo garoto, com seu skate , desliza pela rampa, descrevendo o segmento de reta horizontal AB, com movimento uniforme, em 2,0 s. As resist ncias ao movimento s o desprez veis. Considerando d igual a 20 m e o m dulo de g igual a 10 m/s2 , o intervalo de tempo gasto por esse garoto para descrever o segmento CD , aproximadamente, de Quest o n 55 A B D C d/4 d d Um pequeno carro tem massa 20,0 kg, quando vazio. Contendo inicialmente uma massa de 10,0 litros de gua ( = 1,00 g/cm 3), esse carro se desloca, nesse inst ante, com a velocidade escalar de 36 km/h. Durante seu movimento, retil neo e praticamente livre de qualquer for a de resist ncia, a gua escorre por um orif cio existente na base inferior, com vaz o m dia de 0,50 litro por segundo, durante os primeiros 10,0 s. A acelera o escalar m dia desse carro, nesse intervalo de tempo, foi de a) 0,20 m/s2 Quest o n 56 b) 0,40 m/s2 c) 1,20 m/s2 d) 2,00 m/s2 e) 2,40 m/s2 Grupos I I - III p g. 40 Prova Tipo A A regi o da cidade de New York, nos Estados Unidos da Am rica do Norte, Q uest o n 57 destacada entre os meteorologistas por ficar com temperaturas muito baixas no inverno (at 40o C) e elevadas no ver o (entre 35o C e 40 o C). Nessas condi es, dois fios met licos possuem, em um dia de rigoroso inverno, os mesmos comprimentos L o1= L o2 = 10,000 m. Os coeficientes de dilata o linear m dios dos materiais desses fios s o, respectivamente, 1 = 1,0 . 10 5 o C 1 e 2 = 2 ,6 . 10 5 o C 1. A varia o de temperatura que esses fios devem sofrer juntos, para que a diferen a entre seus comprimentos seja 8,0 . 10 3 m, a) 150 o C o b) 100 C c) 50 o C d) 25 o C e) 12,5 o C Um calor metro de capacidade t rmica 6 cal/o C cont m 80 g de gua cal (calor espec fico = 1 ) a 20 o C. Ao se colocar um bloco met lico de g.o C Quest o n 58 capacidade t rmica 60 cal/o C, a 100 o C, no interior desse calor metro, verif icou-se que a temperatura f inal de equil brio t rmico 50 o C. A quantidade de calor perdida para o ambiente, nesse processo, foi de a) 420 cal b) 370 cal c) 320 cal d) 270 cal e) 220 cal Prova Tipo A p g. 41 Grupos I I - III As armaduras de um capacitor plano, distanciadas entre si de 1,00 mm, est o submetidas a uma d.d.p. de 1,67 kV. Em um certo instante, um pr ton (m = 1,67 . 10 27 kg; Q uest o n 59 q = + e = 1,60 . 10 19 C) chega ao ponto A com energia de 3,34 . 10 1 MeV, segundo a dire o orientada do eixo x. O ponto A a origem do sistema de refer ncias. No ponto de abscissa x = 4,00 mm, a ordenada de sua posi o , segundo o referencial indicado na figura, aproximadamente igual a a) + 0,20 m b) 0,20 m c) + 2,00 m d) 2,00 m e) 20,0 m y +++++++++++++ A x Desprezar os efeitos gravitacionais e os efeitos relativ sticos Dado: 1 MeV = 1,6 . 10 13 J No laborat rio de F sica, um aluno observou que ao fechar a chave ch do circuito abaixo, o valor fornecido pelo volt metro ideal passa a ser 3 vezes menor. Analisando esse fato, o aluno determinou que a resist ncia interna do gerador vale Quest o n 60 a) 4 b) 6 c) ch 8 d) 10 e) V 12 Grupos I I - III p g. 42 6 Prova Tipo A Mackenzie - grupos II e III Vestibular 2008/9 - exatas, com rcio, economia e administra o 08/12/2008

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