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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2008 : Transferência Interna / Externa

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Nome: _______________________________________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA PORTUGUESA, INGL S, RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO e ATUALIDADES TRANSFER NCIA INTERNA TRANSFER NCIA EXTERNA Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o, neste caderno e no envelope-capa. 2. Transcreva, com tinta azul ou preta , as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 3. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 4. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do aluno na sala. A dura o da prova de 2 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 09 / 12 / 2008 p g. 1 Transfer ncia REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Nenhuma profiss o mais nobre do que a pol tica, porque quem a exerce assume responsabilidades s compat veis com grandes qualidades morais e de compet ncia. A atividade pol tica s se justifica se o pol tico tiver esp rito republicano, ou seja, se suas a es, al m de buscarem a conquista do poder, forem dirigidas para o bem p blico, que n o f cil definir, mas que preciso sempre buscar. E nenhuma profiss o mais importante, porque o pol tico, na sua capacidade de definir institui es e tomar decis es estrat gicas na vida das na es, tem uma influ ncia sobre a vida das pessoas maior do que a de qualquer outra profiss o. Luiz Carlos Bresser-Pereira Texto II Q uando o parlamentar n o se conduz de acordo com sua consci ncia e, assim, afasta-se dos poderes que o mandato popular lhe outorga, agindo, n o de acordo com suas convic es, mas recebendo favores para votar ou se conduzir em certo sentido, ele, parlamentar, emite vontade viciada, maculada, incompat vel com o mandato recebido e, portanto, incapaz de gerar efeitos jur dicos v lidos. Adaptado de Anderson Bellini Aloisio Texto III Pol tica e corrup o parecem acompanhar a saga humana na perspectiva do exerc cio do poder. No Brasil, em particular, parece que a acompanham como um mal inevit vel. como se a corrup o fosse parte constituinte do ser pol tico brasileiro. No entanto, de tempos em tempos, particularmente no per odo que antecede disputas eleitorais, casos emergem e ganham o primeiro plano dos notici rios. Adaptado de Agenor Gasparetto Texto IV L vem o trem / Trazendo os ego stas / Falsos ricos e narcisistas / E os mesmos corruptos / L vem o trem / Trazendo os presidentes / Deputados e assistentes / Os mansos e os brutos / Trem trazendo malas / E o grande empreiteiro / Que se esconde nas salas / E desembolsa o dinheiro / Trem da grande festan a / Da riqueza il cita / Onde morre sempre a esperan a / E tudo acaba em pizza. O trem dos corruptos , de Luiz Islo Nantes Teixeira e Carolina Teixeira Transfer ncia p g. 2 RASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________________________________ 07. ___________________________________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________________________________ 10. ___________________________________________________________________________________________ 11. ___________________________________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________________________________ 14. ___________________________________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________________________________ 17. ___________________________________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________________________________ 19. ___________________________________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________________________________ p g. 3 Transfer ncia RASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________________________________ 27. ___________________________________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________________________________ 37. ___________________________________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________________________________ 39. ___________________________________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________________________________ Transfer ncia p g. 4 PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 04 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 As coisas est o no mundo, s que eu preciso aprender , diz Paulinho da Viola. E quantas coisas est o no mundo, voc j reparou? s dar uma olhadinha agora, ao seu redor. Independentemente do lugar, voc deve estar perto (ou dentro) de alguma constru o. Deve haver mob lias e infinitos objetos que certamente passam despercebidos ao seu olhar di rio como o suporte do l pis em cima da mesa ou o pegador de panelas da cozinha. Pois bem. Procure reparar com calma nos detalhes dos objetos: por exemplo, a maneira como a embalagem de balas foi pensada para que voc se sirva com apenas uma das m os, ou o formato do telefone que cabe direitinho no seu ouvido. Tudo isso foi minimamente elaborado por profissionais de desenho de produtos. S o eles, com seu trabalho minucioso, que fazem sua vida mais pr tica e mais bonita. Adaptado de Mariana Sgarioni Quest o n 01 Depreende-se corretamente do texto que a) os objetos que nos parecem pr ticos e teis resultam, ainda que n o percebamos, de um trabalho dedicado de profissionais do desenho de produtos. b) os profissionais de desenho de produtos se preocupam exclusivamente com os aspectos est ticos dos objetos de consumo. c) necess rio que as constru es e os objetos, para serem valorizados, sejam observados pelas pessoas a partir da utilidade e praticidade que eles revelam. d) o trabalho minucioso dos profissionais do desenho de produtos garantia de que a vida se torne mais pr tica e mais bonita para eles. e) artistas, como Paulinho da Viola, exaltam, com sua sensibilidade, a import ncia de trabalhos de profissionais que nem sempre s o valorizados. Quest o n 02 Sobre o fragmento correto afirmar: a) a pergunta dirigida ao leitor (linha 2) de car ter ret rico e evidencia presen a da fun o apelativa no texto. b) apresenta predominantemente a forma de argumenta o, sendo que uma das teses, a refutada, a que aparece em discurso direto. p g. 5 Transfer ncia c) a presen a de intensa adjetiva o revela que o fragmento essencialmente uma seq ncia descritiva. d) o locutor narrador expressa suas opini es sem abrir espa o para que outra voz se manifeste no espa o textual. e) percept vel a predomin ncia da imparcialidade da voz narradora, uma vez que diferentes pontos de vista sobre o assunto s o elencados. Quest o n 03 As coisas est o no mundo, s que eu preciso aprender , diz Paulinho da Viola. Assinale a alternativa que representa corretamente a transforma o do trecho para o discurso indireto. a) Paulinho da Viola diria que, se as coisas estivessem no mundo, as pessoas as aprenderiam. b) Paulinho da Viola disse que as coisas estariam no mundo s para serem aprendidas por ele. c) Paulinho da Viola diz que as coisas est o no mundo, mas que preciso que ele as aprenda. d) Paulinho da Viola disse que aprender as coisas era preciso, pois elas est o no mundo. e) Paulinho da Viola diz que quando as coisas estavam no mundo s era preciso aprend -las. Quest o n 04 Assinale a alternativa correta. a) A lguma ( linha 04) expressa refer ncia precisa do termo com o qual se relaciona. b) Para que ( linha 09) denota a finalidade da a o indicada na ora o imediatamente anterior. c) O acr scimo de v rgula antes do que ( linha 05) manteria claro o sentido meramente explicativo da frase adjetiva. d) C om calma ( linha 07) express o que denota o modo como os objetos s o minuciosamente constru dos. e) Em olhadinha ( linha 03) e direitinho ( linha 10), h sufixos que indiciam a ironia sutil do narrador. Transfer ncia p g. 6 Texto para as quest es de 05 a 07 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 N a acep o mais geral costuma-se definir t cnica como o conhecimento e dom nio de meios para atingir determinado fim, por exemplo, pintar um quadro ou jogar t nis de modo perfeito. Contudo, n o falamos agora de t cnica ou de uma t cnica, mas da t cnica. Neste sentido, talvez possamos definir a t cnica, de forma lata, como o uso do existente para, por meio dele, transformar o existente e adapt -lo aos desejos, necessidades e fins do ser que se serve dela. Usar determinada pedra para, por meio dela, transformar outra e por meio desta matar um animal ou quebrar um galho que servir para fins diversos significa que a primeira pedra, usada em estado bruto, j serviu de instrumento. Parece que o uso do instrumento, neste sentido rudimentar, um dos momentos que definem o homem como homem. N o h homem sem instrumento e n o h instrumento sem homem. A natol Rosenfeld Quest o n 05 Depreende-se corretamente do texto que a) a tecnologia essencial para a humanidade (linhas 13 e 14), embora o pr prio autor reconhe a o mau uso que o homem pode fazer dela. b) o sentido com que a palavra t cnica u sada na m dia impreciso, quando comparado ao sentido acad mico (linhas de 01 a 07). c) a humanidade, ao usar o existente para transformar o existente , inventa a t cnica e, ao mesmo tempo, se inventa (linhas de 06 a 13). d) a pedra bruta pode servir de instrumento, mas a t cnica s se revela quando a pedra lapidada transforma-se em arma (linhas de 08 a 11). e) o instrumento instrumento quando est em uso (linhas de 11 a 14); no momento em que guardado, perde sua raz o de ser. Q uest o n 06 Assinale a alternativa correta. O trecho neste sentido rudimentar ( linhas 11 e 12) refere-se ao uso violento que o homem primitivo fez do instrumento. b) A express o de forma lata ( linha 05) significa, no contexto, de forma simples . c) A conjun o ou ( linha 09) estabelece uma rela o de exclusividade entre os termos, assim como em Chegaremos a um acordo hoje ou deixaremos para discutir na pr xima reuni o . a) p g. 7 Transfer ncia d) O segmento que servir para fins diversos ( linhas 09 e 10) refere-se, ao mesmo tempo, a matar um animal e a quebrar um galho ( linha 09) . e) A forma do verbo haver (linha 13) est corretamente usada, assim como a forma do verbo existir em: N o existem homens sem instrumento e n o existe instrumento sem homens. Q uest o n 07 Respeitando sua progress o, correto dizer que o texto est assim estruturado: a) T pico frasal, desenvolvimento por explicita o e contraste, s ntese conclusiva. b) Exposi o de conceito, exemplifica o e conclus o. c) Tese, defesa por apresenta o de causas, reafirma o da tese inicial. d) S ntese descritiva, particulariza o e exemplifica o conclusiva. e) Id ia principal, id ia antag nica, conseq ncias, conclus o. Quest o n 08 Se o II Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Servi o Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da exist ncia de culpa, pela repara o dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabrica o, constru o, montagem, f rmulas, manipula o, apresenta o ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informa es insuficientes ou inadequadas sobre sua utiliza o e riscos. Par grafo 1 O produto defeituoso quando n o oferece a seguran a que dele legitimamente se espera, levando-se em considera o as circunst ncias relevantes, entre as quais: I - sua apresenta o; II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a poca em que foi colocado em circula o. Par grafo 2 O produto n o considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado. C digo de Defesa do Consumidor, lei n 8.078, de 11/09/1990 Transfer ncia p g. 8 Compreende-se corretamente do fragmento dado que a) o consumidor ter direito a reclamar do fabricante unicamente se comprovar que este, por ato volunt rio, embora camuflado, buscou fraudar os que adquiriram o produto que ele comercializa. b) o detalhamento no in cio do artigo 12 necess rio para que se conhe am todos os integrantes obrigatoriamente envolvidos na cadeia que produz qualquer objeto de consumo. c) a legisla o considera produto com defeito os que simult nea e comprovadamente apresentarem os tr s quesitos citados no Par grafo 1 . d) direito do consumidor exigir ressarcimento de preju zos quando n o foi suficientemente esclarecido pelo fornecedor sobre o modo de utiliza o e as probabilidades de perigo do produto adquirido. e) leg timo o consumidor sentir-se lesado e buscar compensa o no caso de ter adquirido um produto que, imediatamente ap s a compra, for superado por outro mais eficaz, mesmo que essa supera o n o constitua, legalmente, defeito de fabrica o. Texto para as quest es 09 e 10 [19 de agosto de 1894] Tem havido grandes cercos e entradas da pol cia em casas de jogo. Sistematicamente, a autoridade procura dispersar os religion rios da Fortuna e trancar os antros de perdi o. Esta frase n o nova, mas o v cio tamb m velho, e n o se p e remendo novo em pano velho, diz a Escritura. J se jogava no tempo da Escritura; lan aram-se dados sobre a t nica de Jesus Cristo. Cr nica de Machado de Assis publicada em A S emana Quest o n 09 No fragmento acima, o cronista a) apresenta uma constata o sobre a realidade em seu entorno e passa a buscar as origens da pr tica que atestou. b) argumenta a favor da efici ncia das autoridades de seu tempo no embate contra as tradicionais casas de jogo. c) vale-se da palavra sagrada para defender o valor relativo dos v cios, dado que s o express es da humanidade dos homens. d) justifica o emprego de um chav o pelo fato de, com ele, nomear realidade j banalizada atrav s dos tempos. e) reconhece que uma frase que deseja utilizar n o nova , mas insiste em empreg -la; a frase n o se p e remendo novo em pano velho. p g. 9 Transfer ncia Quest o n 10 A ssinale a frase gramaticalmente correta. a) Tem ocorrido com freq ncia grandes cercos e entradas da pol cia em casas de jogo. b) As autoridades procuram reconhecer os jogadores e convencer-lhes a se afastarem do v cio. c) Se os jogadores compulsivos se disporem a aceit ar a ajuda de profissionais, lhes ser mais f cil vencer o v cio. d) Quando as autoridades se apresentaram, os funcion rios disseram que dali h pouco chegariam os donos da casa. e) Quando voc vir uma t bua pregada de atravessado na porta, porque o local foi interditado. Transfer ncia p g. 10 INGL S The following text refers to questions 11 to 14. THE JOY OF NOT COOKING You re driving from the office, the fuel tank is nearing empty, and so is your refrigerator at home. For Americans r avenous of appetite but starved of time (and in need of an oil change), a quick turn into the Chevron station off Interstate 680 in San Ramon, California, is the answer. That s right, Chevron, purveyor of premium gasoline, is serving fresh panini, three-cheese pesto along with its usual selection of octanes. Chevron cooked up its Foodini s Fresh Meal Market earlier this year, the latest player in the $100 billion bake-off known, charmingly enough, as home-meal replacement. You know it better as the store-bought, readyto-eat food that is supposed to taste as if Mom made it. Foodini s is part of the evolving, highly moveable feast that has become dinner, catering to a country that wants its food fast but restaurant-quality fresh. billion that Americans forked over for food, 46% was for dishes bought outside the home. And half of that went to takeout. The American kitchen seems increasingly a place to pursue cooking as a hobby, not a daily grind. Even that U.S. holiday holdout of home cooking known as Thanksgiving seems doomed. A Boston Market survey last year reported that 27 million Americans bought some prepared food for the repast. Charles Webre, 35, an ad executive in New York City, spent $400 last year for a 12-course store-bought Thanksgiving. I felt like I cheated, says Charles, who presented the meal on the family china. I work hard, we have two kids, and my wife is stressed out. We believe in traditional-food values, but we don t have the time to do it ourselves. For harried Americans, time is money, and so long as Mom is out bringing home the bacon, somebody else is going to have to come up with supper. Time Quest o n 11 According to the text, if you are r avenous , you are a) b) c) d) e) d runk. perplexed. very hungry. e xtremely excited and happy. e xpecting something unpleasant to happen. p g. 11 Transfer ncia Quest o n 12 Choose, in the text, the correct meaning of g rind. a) b) c) d) e) S omething you say or do that expresses your pleasure. A s ituation that seems to change or end. To accept a difficult or unpleasant situation without complaining. A r outine work which you have to do and which takes a lot of time and effort. A feeling of satisfaction that you get from doing or achieving something, especially something useful. Quest o n 13 No texto, assinale o significado da palavra china . a) b) c) d) e) E sp cie de tempero utilizado por toda a fam lia. Comida t pica da regi o. P rato especialmente preparado por um cozinheiro famoso. Restaurante muito conhecido. L ou a fina. Quest o n 14 De acordo com o texto, conclui-se que a) atualmente a cozinheira americana n o est perdendo muito tempo inventando pratos complicados . Os americanos s comem mesmo a famosa comida congelada, segundo as ltimas pesquisas realizadas. b) verifica-se uma nova tend ncia na culin ria: a chamada comida caseira (mais conhecida como prato feito ) voltou a ser consumida em larga escala. Aproximadamente 46% dos americanos preferem esse tipo de alimenta o, por ser mais natural e barata. c) os restaurantes est o invadindo at mesmo os postos de gasolina. As refei es tipo self-service s o as mais procuradas, pois os clientes enquanto est o abastecendo o carro, j aproveitam e escolhem a comida que mais desejam. A empresa Chevron ganhou US$100 bilh es s no ano passado com as refei es. d) o pre o de uma refei o num restaurante famoso est muito caro; ent o, os americanos inventaram um novo tipo de lanchonete que serve apenas comida caseira. Esse tipo de lanchonete chama-se Foodini. e) para os americanos, cozinhar est cada vez mais se tornando uma atividade prazerosa ao inv s de ser encarada como um trabalho penoso e chato praticado diariamente. Transfer ncia p g. 12 Quest o n 15 According to the theory proposed by father-son team Luis and Walter Alvarez in 1890, an asteroid or comet slammed into the earth at the end of the Cretaceous period, 65 million years ago, spewing so much dust into the atmosphere that sunlight was blocked for months. Temperatures plummeted, plants withered and many species of life perished en masse. That s when the mighty dinosaurs disappeared. The best title to the text above is: a) New Theory Explains New Species of Life b) T he Day the Dinosaurs Died c) T he Last Impact of Asteroids d) D ust and Sun Light in Geology e) How Temperatures Went Up p g. 13 Transfer ncia RACIOC NIO L GICO Quest o n 16 Na tabela, temos os resultados de uma pesquisa de mercado a respeito da prefer ncia de 200 consumidores por 3 produtos A, B ou C. Consumidores Produtos preferidos 30 A, B e C 40 AeB 60 BeC 30 AeC 100 A 70 B Se todas as 200 pessoas entrevistadas deram prefer ncia a pelo menos um dos produtos, a quantidade de pessoas que preferiram somente o produto C foi a) 25 b) 100 c) 60 d) 40 e) 70 Quest o n 17 Um evento beneficente, com dura o de 2 dias, promovido para escolas de uma cidade, sendo distribu dos 1500 ingressos para o primeiro dia e 2000 para o segundo dia. As escolas contempladas participar o de um nico dos dois dias, recebendo, cada uma, a mesma quantidade m xima poss vel de ingressos. O n mero de escolas participantes do evento a) 10 b) 20 c) 16 d) 7 e) 12 Transfer ncia p g. 14 Quest o n 18 Em uma sala de aula com 60 alunos, foi aplicado um teste de conhecimento, com as notas variando de zero a cinco. O gr fico abaixo apresenta a porcentagem das notas obtidas pelos alunos. 45 42 40 35 30 25 18 20 15 15 10 10 10 5 5 0 zero 1 2 3 4 5 Considerando-se que, para a aprova o, s o computadas notas maiores ou iguais a tr s, a quantidade de alunos, nessa situa o, a) 20 b) 18 c) 16 d) 14 e) 13 Quest o n 19 Considerando log 2 = 0,30 e log 3 = 0,48 , a solu o real da equa o 3 x = 22x 2 a) 1 6 b) 2 7 c) 5 9 d) 1 4 e) 2 3 p g. 15 Transfer ncia Quest o n 20 O pre o inicial de um produto sofreu dois aumentos sucessivos de 50%. Em seguida, o seu pre o sofreu duas quedas, tamb m sucessivas, de 50% cada uma, originando um pre o final a) 43,75 % menor que o pre o inicial. b) 12,5 % menor que o pre o inicial. c) igual ao pre o inicial. d) 24,75 % maior que o pre o inicial. e) 40,5 % maior que o pre o inicial. Transfer ncia p g. 16 ATUALIDADES Q uest o n 21 Tropas russas invadiram a Ge rgia para proteger dois enclaves separatistas Dimitry Kostyukov/AFP revista Veja, 20/08/2008 A R ssia, em recente conflito com a Ge rgia, tem apoiado a a o separatista da Oss tia do Sul, motivada por interesses econ micos. A Ge rgia est localizada em um compartimento geol gico que data da Era Cenoz ica Per odo Terci rio, rico em jazidas de metais n o-ferrosos e reservas de petr leo. Esse compartimento geol gico refere-se a) Cordilheira do Himalaia. b) aos Montes Urais. c) Pen nsula Balc nica d) Cordilheira do C ucaso. e) Cordilheira do Volga. p g. 17 Transfer ncia Quest o n 22 Folha de S. Paulo, 07/2008 Considerando a atual globaliza o e a not cia acima, assinale a alternativa correta. a) A diferen a negativa de US$ 714 na balan a comercial ilustrada, se deve ao fato de, neste momento, existir um aparente desinteresse brasileiro em n o agregar valor ao pr prio min rio de ferro, para abastecer a crescente demanda interna por trilhos. b) N o interessa ao pa s produzir trilhos, pois o produto importado para a reposi o de pequenas malhas ferrovi rias j existentes e sucateadas, uma vez que o atual grande interesse em transporte est na amplia o da malha rodovi ria, j que o pa s chegou auto-sufici ncia em petr leo. c) Est o se quebrando paradigmas hist ricos que nos prendiam ao passado, quando ao inv s de exportarmos commodities in natura s para pa ses desenvolvidos, estamos, cada vez mais, nos distanciando desses pa ses e estreitando rela es econ micas com parceiros emergentes. d) Apesar de parecer uma m not cia para o Brasil, a ilustra o mostra mais um exemplo cl ssico da globaliza o, no qual o Brasil e a China conjugam as cadeias de produ o, consumo e circula o, garantindo ajuda m tua e dividindo os lucros entre os pa ses do G-20. e) A falta de incentivo governamental, aliada elevada burocracia, impede que tenhamos ind strias estatais capazes de agregar valores s mat rias-primas, dificultando a competi o no mundo globalizado. Transfer ncia p g. 18 Quest o n 23 A miss o de Estabiliza o das Na es Unidas para o Haiti (Minustah) coloca o Brasil na lideran a do comando pela paz na regi o, com o intuito de resgatar o Haiti do colapso pol tico, econ mico e social. Havendo sucesso nessa miss o, o Brasil estar a) em posi o de destaque, principalmente militar, junto aos demais pa ses da Am rica Latina, estrat gia criada para conter o avan o da ALBA (Alternativa Bolivariana para as Am ricas), que tem a Venezuela como grande lideran a. b) apto a ocupar uma vaga como membro permanente do Conselho de Seguran a da Organiza o das Na es Unidas, onde o pa s vem buscando um assento desde a Segunda Guerra Mundial. c) em uma posi o de mediador em regi es de conf litos continentais, garantindo ao pa s o direito de nomear o Secret rio Geral da OEA (Organiza o dos Estados Americanos). d) em condi es de ampliar a extens o da regionaliza o da ALCA ( rea de Livre Com rcio das Am ricas) pela Am rica Central, ampliando o boicote econ mico sobre Cuba. e) em condi es de ingressar em organiza es econ micas continentais existentes, com o objetivo de viabilizar e incentivar o com rcio. Quest o n 24 No cen rio da atual globaliza o, permeia a pol tica econ mica neoliberal ou o Consenso de Washington, onde o funcionamento da economia de um pa s deve ser entregue s leis do mercado, fazendo valer as seguintes caracter sticas: I. Abertura da economia por meio da liberaliza o financeira e comercial, eliminando as barreiras alfandeg rias e as barreiras aos investimentos estrangeiros, a exemplo, do que j ocorre na Uni o Europ ia; I I. A umento de subs dios principalmente aos produtores agr colas e aumento nos gastos sociais por parte dos governos, como j ocorre nos pa ses membros do NAFTA e da Uni o Europ ia, como forma de garantia de melhores condi es de vida s suas popula es; I II. I ntensificar e apoiar as privatiza es, pois a presen a estatal na economia inibe o setor privado e freia o desenvolvimento. Dessa forma, a) b) c) d) e) apenas I est correta. apenas II e III est o corretas. apenas I e III est o corretas. apenas II e III est o corretas. I , II e III est o corretas. p g. 19 Transfer ncia Quest o n 25 A respeito das raz es que dificultam o Projeto de Transposi o do Rio S o Francisco, cujo objetivo transpor parte da gua do rio para a por o setentrional do semi- rido, na regi o do Sert o, considere as afirma es abaixo. I. O destino da gua para o semi- rido duvidoso, porque na regi o h problemas fundi rios, e os riscos de crescimento urbano n o foram estimados. II. Haver , a longo prazo, danos ambientais e possibilidade de queda de vaz o do rio. III. O bombeamento da gua usar muita energia, implicando altos custos para obten o dessa gua, o que beneficiaria apenas os grandes propriet rios e produtores locais. Das afirma es dadas, a) apenas I e III est o corretas. b) I, II e III est o corretas. c) apenas II e III est o corretas. d) apenas I e III est o corretas. e) apenas II est correta. Transfer ncia p g. 20 GABARITO OFICIAL TRANSFER NCIA INTERNA TRANSFER NCIA EXTERNA 09 DE DEZEMBRO DE 2008 L NGUA PORTUGUESA - INGL S RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO - ATUALIDADES 8 9 20 2 22 2 2 2 L NGUA PORTUGUESA MATEM TICO 2 INGL S A A C B C E B D D E C D E E B E D B C A D A B C B L GICO- 0 02 0 0 0 0 0 08 09 0 Disciplina ATUALIDADES Alternativa RACIOC NIO Quest o

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