Popular ▼   ResFinder  

Mackenzie Vestibular Dezembro de 2005 : Grupos I (Comunicação e Expressão, Física e Química)

41 páginas, 70 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > Mackenzie (Universidade Presbiteriana Mackenzie) >

Formatting page ...

Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA E F SICA GRUPO I TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 14 / 12 / 2005 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupo I REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Morreu de causas naturais em Londres, no dia 31, aos 96 anos, Joseph Rotblat, o f sico brit nico nascido na Pol nia que ganhou o Pr mio Nobel da Paz em 1995, por seus esfor os em livrar o mundo das armas at micas. Ele foi o nico cientista a desistir do Projeto Manhattan, que desenvolveu a bomba at mica lan ada sobre Hiroshima em 1945. Como Albert Einstein, ele defendia que os pesquisadores devem ter responsabilidade social por suas cria es. Adaptado de Revista Veja Texto II H pessoas que acreditam que os objetivos individuais devem ser colocados em segundo plano, em benef cio dos interesses coletivos, estabelecendo uma controv rsia com os que preferem n o impor limites liberdade individual. Revista Veja Texto III Onde estaria a humanidade sem os esp ritos inquietos e curiosos dos cientistas, sempre empenhados na busca de novas solu es para antigos problemas ou exercitando sua inventividade com o objetivo de abrir perspectivas nunca antes imaginadas? Essa indaga o nos obriga a afirmar que n o h nada mais justo do que reconhecer-lhes o valor e o m rito das conquistas, sem as quais os homens permaneceriam indefinidamente num est gio que se perpetuaria em suas limita es e entraves, para sempre ignorantes do saber e do sabor do ineditismo e do revolucion rio. Mateus de Carvalho Souza Grupo I p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. ________________________________________________________ 02. ________________________________________________________ 03. ________________________________________________________ 04. ________________________________________________________ 05. ________________________________________________________ 06. ________________________________________________________ 07. ________________________________________________________ 08. ________________________________________________________ 09. ________________________________________________________ 10. ________________________________________________________ 11. ________________________________________________________ 12. ________________________________________________________ 13. ________________________________________________________ 14. ________________________________________________________ 15. ________________________________________________________ 16. ________________________________________________________ 17. ________________________________________________________ 18. ________________________________________________________ 19. ________________________________________________________ 20. ________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupo I RASCUNHO DA REDA O 21. ________________________________________________________ 22. ________________________________________________________ 23. ________________________________________________________ 24. ________________________________________________________ 25. ________________________________________________________ 26. ________________________________________________________ 27. ________________________________________________________ 28. ________________________________________________________ 29. ________________________________________________________ 30. ________________________________________________________ 31. ________________________________________________________ 32. ________________________________________________________ 33. ________________________________________________________ 34. ________________________________________________________ 35. ________________________________________________________ 36. ________________________________________________________ 37. ________________________________________________________ 38. ________________________________________________________ 39. ________________________________________________________ 40. ________________________________________________________ Grupo I p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 05 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Ol . Espero que esteja gostando da revista. Neste artigo, eu gostaria de apresentar algo que pode ser de extrema import ncia para voc . Voc j foi induzido a dizer sim ? J se sentiu for ado a comprar o que n o queria ou a contribuir com alguma causa suspeita? Alguma vez j desejou entender por que agiu desse jeito, para que no futuro pudesse resistir a esses ardis? Sim? Ent o este artigo perfeito para voc . Ele cont m informa es de grande valor sobre as mais poderosas press es psicol gicas que fazem voc responder sim a pedidos. E repleto de pesquisas NOVAS e APRIMORADAS que mostram exatamente como e por que essas t cnicas funcionam. Ent o n o perca tempo, apenas relaxe e acesse as informa es que, no fundo, voc j est desejando ter. Adaptado de Robert Cialdini Quest o n 01 O texto a) corresponde a uma aplica o das t cnicas de indu o ao sim nele mesmo anunciadas. b) privilegia o conte do informativo em detrimento das t cnicas de intera o com o leitor. c) apresenta perguntas ret ricas cujas respostas s o indiferentes para a progress o argumentativa. d) descreve as solu es cient ficas atualmente dispon veis para evitar o uso de sim . e) t o m a a a p r o v a o d a r e v i s t a c o m o f a t o r e s s e n c i a l p a r a o convencimento do leitor. Quest o n 02 Assinale a afirmativa correta. a) Em p udesse resistir ( linha 06), o verbo auxiliar introduz o sentido de permiss o, autoriza o. b) Em g ostaria d e apresentar ( linha 02), a forma destacada um ndice de polidez. Prova Tipo A p g. 5 Grupo I c) foi induzido ( linha 03) denota a participa o efetiva do desejo do leitor no processo de consentimento. d) O uso do presente do indicativo ( , c ont m , f azem , m ostram ) indica a transitoriedade das verdades propostas no texto. e) relaxe e a cesse ( linha 11) s o formas do presente do subjuntivo, que traduzem a incerteza do autor em rela o s a es sugeridas. Quest o n 03 Ardil . Nm [abstrato de a o] cilada; armadilha: N o ser um ardil que organizaste para te vingares de mim?; Com a l ngua Ulisses tramava seus ardis. Dicion rio de usos do portugu s do Brasil Considerados o verbete acima e o texto, afirma-se, corretamente, que a) ser induzido a dizer sim , for ado a comprar ou for ado a contribuir exemplificam, antecipadamente, a express o e sses a rdis ( linha 06). b) press es p sicol gicas ( linha 08) express o de sentido oposto ao de a rdis . c) perfeito e d e g rande v alor ( linha 07) s o caracter sticas que o autor atribui aos ardis organizados no meio comercial. d) resistir a esses ardis ( linha 06) pode ser corretamente entendido como suportar perguntas inevit veis . e) o artigo despreza a utiliza o de ardis para persuadir o leitor. Quest o n 04 Neste artigo, eu gostaria de apresentar algo que pode ser de extrema import ncia para voc . Assinale a alternativa que, alterando a ordem dos termos, mant m o sentido original do trecho acima. a) Eu gostaria de apresentar algo neste artigo de extrema import ncia para voc . b) Eu gostaria, neste artigo, de poder apresentar algo de extrema import ncia para voc . c) Eu gostaria de apresentar, neste artigo, algo que pode ser de extrema import ncia para voc . d) Para voc , eu gostaria de apresentar algo que pode ser de extrema import ncia neste artigo. e) Eu gostaria, neste artigo, de poder apresentar, para voc , algo que pode ser de extrema import ncia. Grupo I p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 05 Assinale a alternativa correta. a) J ( linhas 03 e 05) express o que corresponde a imediatamente . b) Sim? ( linha 06) resposta que revela surpresa em rela o ao que foi perguntado. c) Ent o ( linhas 06 e 11) introduz ora es explicativas. d) a express o N OVAS e A PRIMORADAS ( linhas 09 e 10) foi usada pelo autor como recurso para legitimar as pesquisas de que se vale. e) no fundo ( linha 12) indica que j est suficientemente exposto o querer do leitor. Textos para as quest es de 06 a 12 01 02 03 04 Texto I Esta gentilidade nenhuma cousa adora, nem conhece a Deus; somente aos trov es chama TUPANE, que como quem diz cousa divina . E assim n s n o temos outro voc bulo mais conveniente para os trazer ao conhecimento de Deus, que chamar-lhe PAI TUPANE. Manuel da N brega Texto II No poema I-Juca-Pirama , um velho timbira conta a hist ria de um ndio tupi, prisioneiro de sua tribo, que, na imin ncia de ser sacrificado, pede clem ncia pelo fato de seu pai, cego, o estar aguardando na floresta. Assim, consegue a liberdade. Ao saber que seu filho chorara diante da morte, o pai o amaldi oa e volta com ele tribo inimiga, onde, repentinamente, ouvido o grito de guerra do jovem que se p e a lutar contra todos. Demonstrada sua bravura, reconhecido como guerreiro ilustre e acolhido novamente pelo pai, que chora l grimas que n o desonram . Leia alguns versos desse poema de Gon alves Dias. 01 Tu, cobarde, meu filho n o s. 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Prova Tipo A Isto dizendo, o miserando velho A quem Tup tamanha dor, tal fado J nos confins da vida reservara, Vai com tr mulo p , com as m os j frias Da sua noite escura as densas trevas Palpando. Alarma! Alarma! O velho p ra. O grito que escutou voz do filho, Voz de guerra que ouviu j tantas vezes Noutra quadra melhor. p g. 7 Grupo I Quest o n 06 No texto I, a) o mission rio apresenta as raz es de sua condena o s atitudes profanas entre os gentios, que busca catequizar. b) explicita-se a predomin ncia da fun o f tica, pois o emissor tematiza a busca da melhor palavra para designar a divindade. c) o emissor nega o sentimento de venera o entre os gentios, mas se apropria de uma manifesta o ling stica deles por reconhecer nela tra os de sacralidade. d) o autor revela sua estrat gia de mission rio: tenta influenciar a pr tica religiosa dos nativos pelo descr dito que passa a atribuir palavra T upane . e) o religioso informa sobre as pr ticas dos nativos e defende a urg ncia de a metr pole adotar medidas para a alfabetiza o dos gentios. Quest o n 07 Nos versos transcritos em II, a) a fala do pai renegando o filho antecede a descri o da figura do anci o, cuja fraqueza moral (caracterizada nos versos 05, 06 e 07) atribu da s plica indigna do filho. b) a caracteriza o dos ind genas feita n o s pela voz que est narrando os fatos, como tamb m pelo discurso direto das pr prias personagens. c) o segmento V ai com tr mulo p , com as m os j frias/ Da sua noite escura as densas trevas/Palpando c onstitui uma met fora da morte do anci o. d) ocorrem duas distintas formas de se citarem palavras, mas as aspas denotam tamb m que a fala autorit ria e agressiva. e) tem-se um exemplo de poema l rico, no qual o eu que se expressa, falando sempre de si mesmo, comunica a intensa dor de uma experi ncia vivida. Grupo I p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 08 Considere as afirma es abaixo. I - Em I e II, o nativo visto por olhos estranhos sua cultura, motivo pelo qual, em ambos os textos, a figura de Tup vista como amedrontadora pelo enunciador. II - Em II, a figura de Tup est associada ao destino; em I, s for as da natureza. III - Em II, a concep o de Tup como divindade criadora, respons vel pelo destino, assemelha-se observada no lamento da mesti a de branco e ndio nos seguintes versos de Marab : E u vivo sozinha; ningu m me procura!/Acaso feitura/ N o sou de Tup ? Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se apenas I e II estiverem corretas. apenas I e III estiverem corretas. apenas II e III estiverem corretas. todas as afirmativas estiverem corretas. todas as afirmativas estiverem incorretas. Quest o n 09 Assinale a alternativa correta sobre o texto I. a) O adv rbio s omente ( linha 02) expressa id ia de const ncia. b) As aspas em cousa divina (linhas 02 e 03) indicam que a express o reproduz a fala dos gentios. c) A palavra v oc bulo ( linha 03) foi empregada para designar uma nica palavra. d) No contexto, a express o d e Deus ( linha 04) pode ser substitu da, sem preju zo do sentido do texto, por divino . e) Em p ara os trazer ao conhecimento de Deus ( linhas 03 e 04), o pronome concorda com a id ia de pluralidade presente no substantivo g entilidade ( linha 01). Quest o n 10 Assinale a alternativa correta sobre os versos transcritos em II. a) Transpondo o primeiro verso para o discurso indireto, tem-se corretamente O velho disse que seu filho n o poderia ser cobarde . b) Em I sto dizendo ( verso 02), i sto i ntroduz a fala do velho ind gena. Prova Tipo A p g. 9 Grupo I c) A express o a q uem ( verso 03) pode ser substitu da corretamente por a qual . d) Em j nos confins (linha 04), o adv rbio foi empregado com o mesmo sentido notado em cena j vista . e) Nos versos 08 e 09, os pronomes relativos em q ue escutou e q ue ouviu r etomam antecedentes distintos, mas t m o mesmo referente. Quest o n 11 O assunto do texto I e a ideologia nele refletida revelam que pertence a um momento hist rico-cultural em que a) escritores j nascidos e formados intelectualmente no Brasil-col nia revelam-se cr ticos contundentes do processo de coloniza o. b) a Bahia conheceu o esp rito sagaz de Greg rio de Matos, que, com seus improvisos e sua viola, ca oava de todos, inclusive das autoridades. c) os novos escritores buscam a simplicidade formal, intimamente ligada ao grande valor dado natureza, como base da harmonia e da sabedoria. d) o ciclo do ouro propiciou o desenvolvimento da arquitetura, da escultura e da vida musical, principalmente em Minas Gerais. e) relatos manifestam n o s as preocupa es do colonizador, como tamb m o deslumbramento diante da paisagem brasileira. Quest o n 12 Assinale o coment rio que est corretamente associado a Gon alves Dias. a) Com assunto quase contempor neo publica o luta da tropa aliada, espanhola e portuguesa, contra os ndios aldeados nas Miss es jesu ticas do atual Rio Grande do Sul o poema U raguai o distingue do academicismo de contempor neos como Cl udio Manuel da Costa e Tom s Ant nio Gonzaga. b) Cultivando, como os da sua gera o, o pessimismo e por isso atra do pela morte, o humor negro , a perversidade , ao tratar do homem selvagem o glorifica para, por oposi o, recusar valores medievais. c) Grupo I Envolvido intensamente com as injusti as sociais, o s mbolo da literatura participante; o poeta-orador faz sua poesia aproximar-se da orat ria, meio enf tico de lutar por igualdade social, como se v no tratamento do tema do ndio escravizado. p g. 10 Prova Tipo A d) Herdeiro de preocupa es neocl ssicas, repudiou exageros na express o; no tratamento da tem tica, inventou recursos, como, em famoso poema indianista, romper a expectativa de valentia inquebrant vel do her i e usar sua fragilidade para mais enaltecer sua bravura. e) Sua defesa do nativo contra os colonos que o escravizavam era realizada por ret rica complexa e sutil, mais conceptista do que cultista, em busca de desenvolver e provar qualquer das assertivas feitas em sua tribuna. Quest o n 13 Texto I ....um Tupi n o chora nunca, E tu choraste!...parte; n o queremos Com carne vil enfraquecer os fortes. Palavras do chefe dos Timbiras ao jovem tupi, no poema I-Juca Pirama Texto II S me interessa o que n o meu. Lei do homem. Lei do antrop fago. Contra todos os importadores da consci ncia enlatada. Manifesto antrop fago Considere I e II e assinale a alternativa correta. a) A devora o proposta por M rio de Andrade no manifesto tem muita rela o com o modo de ser do autor, a sua nsia de absorver o mundo, quer o primitivo, dos rituais, quer o urbano, interpretado em termos primitivos, como representou em M acuna ma. b) A antropofagia cultural proposta por Oswald de Andrade implica uma devora o seletiva, em conformidade com a cultura dos ndios, ponto de partida da met fora. c) O manifesto modernista do autor de C obra Norato p rop e a antropofagia como nica lei do mundo , considerando, contrariamente aos h bitos dos ndios, que qualquer um mereceria ser devorado. d) A antropofagia modernista que em nada lembrava a ind gena foi proposta como piada, para n o ser levada a s rio, como suas contradi es internas impunham ( s me interessa o que n o meu / contra todos os importadores ). Prova Tipo A p g. 11 Grupo I e) Para valorizar a verdadeira devora o ind gena, a antropofagia a que se refere Manuel Bandeira no manifesto constitui a caracteriza o de um comportamento que os modernistas queriam destruir: o de importa o cultural. Texto para as quest es de 14 a 17 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Esta hist ria poderia chamar-se As Est tuas . Outro nome poss vel O Assassinato . E tamb m Como Matar Baratas . Farei ent o pelo menos tr s hist rias, verdadeiras porque nenhuma delas mente a outra. Embora uma nica, seriam mil e uma, se mil e uma noites me dessem. A primeira, Como Matar Baratas , come a assim: queixei-me de baratas. Uma senhora ouviu-me a queixa. Deu-me a receita de como mat -las. ( ...) A ssim fiz. Morreram. A outra hist ria a primeira mesmo e chama-se O Assassinato . Come a assim: queixei-me de baratas. Uma senhora ouviu-me. Seguese a receita. E ent o entra o assassinato. Clarice Lispector Quest o n 14 Nesse fragmento de A quinta hist ria , a) a locu o p oderia chamar-se p ode ser substitu da por chamar-seia , sem preju zo do sentido original. b) as hip teses levantadas revelam o desejo da narradora de atingir a forma mais aceit vel do relato, na tentativa de contar fielmente o que aconteceu. c) mil e uma noites s ugere uma associa o entre a narradora e a personagem Sherazade, que escapou da morte por tecer a cada noite uma hist ria que s completava na noite seguinte. d) encontram-se distintos arranjos que a narradora faz, mas isso e os t tulos diferentes n o mudam a perspectiva do relato, n o constituindo, portanto, diferen as no discurso narrativo. e) o uso de e nt o , na ltima frase, mostra que a hist ria denominada O Assassinato entendida como a mais bem organizada. Grupo I p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 15 Assinale a alternativa correta. a) Em p orque nenhuma delas mente a outra ( linhas 03 e 04), est expl cita uma id ia de condi o. b) Embora ( linha 04) equivale a sen o . c) A forma verbal d essem ( linha 05) indica que a a o referida dada como certa, efetivamente ocorrida. d) Em o uviu-me a queixa ( linha 07), o pronome pode ser entendido como equivalente a minha . e) Em c omo mat -las ( linha 08), c omo e stabelece uma rela o de compara o. Quest o n 16 O fragmento narrativo exemplifica o seguinte coment rio acerca de Clarice Lispector: a) Em sua prosa h tamb m a rela o dram tica com o passado; o conv vio da consci ncia com a mem ria tem produzido um intimismo de situa es novas, algumas ousadas e desafiadoras. b) Sua prosa faz-se aos poucos, move-se junto com seus exerc cios de percep o, com seus tateios, constituindo a linguagem o pr prio objeto da narrativa. c) A sutileza visual com que os animais s o descritos em sua obra e o car ter alucinat rio de sua apari o revelam que s o s mbolos da animalidade livre e naturalmente violenta. d) A entrega de suas personagens ao fluxo de consci ncia respons vel, por vezes, pela presen a de um discurso fragmentado, que quebra a logicidade do relato. e) Seus textos relatam as les es que a sociedade de classes produz incessantemente nos indiv duos, principalmente dos que conhecem a subvida das camadas marginalizadas. Prova Tipo A p g. 13 Grupo I Quest o n 17 Uma das marcas do estilo de Clarice Lispector a constru o de met foras pouco comuns, como est exemplificado em: a) Essas grandes sombras das rvores que se estendem pela plan cie... b) O que explicava esse grande valor dado por ele a um t o simples convite era o regime caseiro que D. Lauriana havia estabelecido em sua habita o. c) Tudo da em diante foi burburinho, que depressa passou gritaria, e ainda mais depressa algazarra ... d) ...s bado era seu, mas ele queria que sua mulher e seu filho estivessem em casa enquanto ele tomava o seu s bado. e) O nosso primeiro Natal de fam lia, depois da morte de meu pai acontecida cinco meses antes, foi de conseq ncias decisivas para a felicidade familiar. Texto para as quest es de 18 a 20 Digita es A po tica uma m quina H um c digo central Em que se digita ANULA a m quina do nada Que anda ao contr rio Da sua meta A repeti o a morte Noutro c digo lateral Digita-se ENTRA E os cupins invadem o quarto Sebasti o Uchoa Leite Quest o n 18 O tema, do modo como tratado, revela que o poeta assim entende poesia : a) um sinal de menos , isto , busca incans vel de uma original s ntese expressiva, em oposi o a discursos redundantes. b) uma m quina de emocionar que produz um jogo de regularidades est ticas perfeitas. Grupo I p g. 14 Prova Tipo A c) a t cnica de fazer versos sim tricos, melodiosos , por m in teis. d) o nada que tudo : a express o passional do mundo on rico. e) a exata express o da alma : nica forma art stica para a revela o dos estados an micos. Quest o n 19 No segmento H um c digo central / Em que se digita A NULA , a concord ncia verbal est de acordo com a norma culta, assim como em: a) Devem haver c digos / Em que se digitam teclas. b) Deve haver c digo / Em que se digita teclas. c) Existem c digos / Em que se digita teclas. d) Deve existir c digos / Em que se digitam teclas. e) H c digos / Em que se digitam teclas. Quest o n 20 Assinale a alternativa correta. a) O poema traz marcas da contemporaneidade tanto na forma escolhida pelo poeta (versos livres e brancos), como nas imagens utilizadas. b) O texto recupera do estilo surrealista a valoriza o dos aspectos t cnicos de composi o, como os efeitos sonoros, por exemplo, em detrimento do conte do. c) A sintaxe fragmentada, apoiando-se em frases nominais, marca do estilo telegr fico , muito valorizado pelo modernista Oswald de Andrade. d) Ao enaltecer a subjetividade do artista, o texto recupera aspecto significativo do estilo de Jo o Cabral de Melo Neto, poeta da terceira fase do Modernismo brasileiro. e) A idealiza o do progresso tecnol gico, o uso de palavras em liberdade e a aus ncia de pontua o, confirmando-se, assim, tratarse de um texto do Futurismo. Prova Tipo A p g. 15 Grupo I INGL S The following text refers to questions 21 to 24 The Brain in Love Using neurochemistry to try to unravel the experience of romantic passion By Barbara Smuts Fisher is well known for her three previous books ( The Sex Contract , Anatomy of Love a nd T he First Sex ) , w h i c h b r i n g a n e v o l u t i o n a r y perspective to myriad aspects of sex, love, and sex differences. This book is the best, in my view, because it goes beyond observable behaviors to consider their underlying brain mechanisms. Most people think of romantic love as a feeling. Why We Love: The Fisher, however, views it as a drive so powerful Nature and Chemistry of that it can override other drives, such as hunger Romantic Love by Helen Fisher and thirst, render the most dignified person a Henry Holt, f o o l , o r b r i n g r apture t o a n u n a s s u m i n g New York, 2004 wallflower. This original hypothesis is consistent with the neurochemistry of love. While emphasizing the complex and subtle interplay among multiple brain chemicals, Fisher argues convincingly that dopamine deserves center stage. This neurotransmitter drives animals to seek rewards, such as food and sex, and is also essential to the pleasure experienced when such drives are satisfied. Fisher thinks that dopamine s action can explain both the highs of romantic passion (dopamine rising) and the lows of rejection (dopamine falling). Citing evidence from studies of humans and other animals, she also demonstrates marked parallels between the behaviors, feelings and chemicals that underlie romantic love and those associated with substance addiction. Like the alcoholic who feels compelled to drink, the impassioned lover cries that he will die without his beloved. Grupo I p g. 16 Prova Tipo A Dying of a broken heart is, of course, not adaptive, and neither is forsaking family and fortune to pursue a sweetheart to the ends of the earth. W hy then, Fisher asks, h as evolution burdened humans with such seemingly irrational passions? D rawing on evidence from living primates, paleontology and diverse cultures, she argues that the evolution of largebrained, helpless hominid infants created a new imperative for mother and father to cooperate in child-rearing. Romantic love, she contests, drove ancestral women and men to come together long enough to conceive, whereas attachment, another complex of feelings with a different chemical basis, kept them together long enough to support a child until weaning (about four years). Evidence indicates that as attachment grows, passion recedes. Thus, the same feelings that bring parents together often force them apart, as one or both fall in love with someone new. Fisher s theory of how human pair-bonding evolved is just one of several hypotheses under debate today, and she does not discuss these alternatives. Image: BARBARA SMUTS Like the words of a talented lover, Fisher s OLIVE BABOONS, a n prose is charming and engaging. One chapter adult female ( left ) and is a litany to passion in other animals, a vivid male, snuggle during reminder that we are not the only species that an afternoon rest period feels deeply. Another provides new insight into i n K e n y a . A m o n g the obsessive attempts of abandoned lovers to baboons, only pairs rekindle romance. Toward the end of the book, who have formed longFisher helps to redeem the self-help genre, term friendships have been observed in such rooting her advice in hard science. (Adapted from http://www.sciam.com) intimate contact. Quest o n 21 The message implicit in the text above is that: a) Why We Love: The Nature and Chemistry of Romantic Love t eaches people how to detect obsessive love and its charming consequences in your body. b) nowadays the theory of romantic love rejects electrochemical activity in the brain. According to Helen Fischer, being in love is a delicious kind of torture. Prova Tipo A p g. 17 Grupo I c) the author of the book demonstrates that love is a learned behavior associated primarily with fidelity and passion. Her research has no scientific goals. d) Dr.Fischer advises that nobody can define love because love, though a chemical process, transcends all knowledge and emotion. e) neurochemistry can explain why romantic love, which acts as a really strong drive, gives you that obsessive thinking and euphoria, always associated with high levels of dopamine in your brain. Quest o n 22 According to the text, the word rapture c an be replaced by: a) b) c) d) e) ecstasy idealism gratitude self-sacrifice solution Quest o n 23 The sentence Why h as evolution burdened humans with such seemingly irrational passions? i n the reported speech will be: a) Fisher asked evolution why it had burdened humans with seemingly irrational passions. b) Fisher asked why evolution had burdened humans with seemingly irrational passions. c) Fisher asked why had evolution been burdened humans with seemingly irrational passions? d) Fisher said that why had evolution burdened humans with seemingly irrational passions? e) Fisher asked that evolution has burdened humans with seemingly irrational passions. such such such such such Quest o n 24 Unravel in the title of the text is the same as: a) b) c) d) e) Grupo I disturb avoid substitute explain eradicate p g. 18 Prova Tipo A The following text refers to questions 25 to 28 STEELY MAN by Sean Smith Surely they re not going to kill Superman. Inside a soundstage in Sydney, Australia, Brandon Routh, as the Man of Steel, crawls across a black, wet wasteland, pursued by the evil Lex Luthor (Kevin Spacey) and Luthor s three henchmen. One of the thugs grabs Superman by his hair and shoves his face into a d a r k p u d d l e , h o l d i n g t h e h e r o s h e a d underwater as he struggles for air. Luthor strides up behind Superman, stabs him in the back with some sort of Kryptonite shiv and whispers a sentence so ___ ( I ) ____ ( and, for now, top secret) into his ear that Superman cries out in agony. He staggers to his feet, stumbles and topples backward over a cliff. Luthor walks to the edge, looks down into the abyss and sneers, So long, Superman. Playing this scene just once would be rough. Routh will be beaten and ___ ( II ) ___ for hours. He s very heroic ___ ( III ) ___ , says director Bryan Singer, sipping an iced vanilla latte. You just happened to catch him on a bad day. By the time Superman Returns lands in theaters next summer, it will have taken Warner Bros. 11 torturous years to get the movie off the ground. At one point in the mid-1990s, Tim Burton was going to direct Nicolas Cage as the man in tights. The next big plan was Superman vs. Batman , directed by Wolfgang Petersen. Then, a few years ago J. J. Abrams, creator of the shows Alias and Lost , chipped in a Superman script that whipped up a frenzy a round the lot. It was teeming with huge action sequences, but altered the Superman myth. (In Abrams s version, the planet Krypton survived.) Director McG was dying to direct it, but couldn t because he had committed to make Charlie s Angels: Full Throttle. Brett Ratner signed on, but tussled with the studio over the budget at one point it was estimated at more than $200 million and left after six months. McG then stepped back in to direct, but location became a problem. By shooting in Australia, the studio could shave about $30 million off the budget. McG refused to fly, so the studio showed him the door. (Adapted from Newsweek.) Prova Tipo A p g. 19 Grupo I Quest o n 25 The words which properly fill in blanks I , I I a nd I II i n the text are: a) horrifyingly b) horrifying c) horrified - - normally - e) horrifiedingly tormented - normally tormentedly - d) horrifiedly tormenting - normal tormentingly - - tormentedly normally - normal Quest o n 26 Superman Returns : a) was directed by Tim Burton and Nicolas Cage. b) was being directed by McG when he died during the shooting of the film. c) cost more than Charlie s Angels: Full Throttle. d) shows Lex Luthor fighting with the Man of Steel. e) has been shown for 11 years at the movie theaters. Quest o n 27 What we really know about Superman is that: a) he is fond of having iced vanilla latte. b) he can be seriously hurt by anybody who stumbles over him. c) he shaves every morning before leaving home. d) he has problems keeping track of his budget. e) he is sometimes on a bad day. Quest o n 28 According to the text, if you whip up a frenzy ,you : a) deliberately spread excitement. b) normally feel neglected. c) usually show dissatisfaction. d) sometimes prove yourself to be right. e) are questioned about your latest achievements from time to time. Grupo I p g. 20 Prova Tipo A The following text refers to questions 29 and 30 Why Emotional Intelligence Matters In a new book, two psychologists explain how to understand, and to improve, your emotional intelligence score. by Martha Brant Building on the success of Daniel Goleman s 1997 best seller, Emotional I n t e l l i g e n c e , p s y c h o l o g i s t s Travis Bradberry and Jean Greaves designed a test that assesses the four pillars of EQ: self-awareness, self-management, social awareness and relationship management. Emotional Intelligence Appraisal was published in 2003, and the creators say more than 500,000 people have taken the assessment so far. The pair has used it to Maximilian Franz teach Fortune 500 companies, AP-The Daily Record governments and even a few royal Bradberry says more than families how to fix management half a million people have dysfunction. Now they are making their taken the EQ test so far. findings and the test itself available to anyone in their new book, The Emotional Intelligence Quick Book: Everything You Need to Know to Put Your EQ to Work. When they say quick, they mean it. The test only takes about seven minutes, and the book is a fast read with compelling anecdotes and good context in which to understand and improve your score. (Adapted from http://www.newsweek.com) Quest o n 29 According to the text, EQ: a) is a proficiency test given at universities. b) was published in 2003. c) refers to Emotional Intelligence. d) has been taken by more than 500,000 people. e) has been able to fix management dysfunction. Prova Tipo A p g. 21 Grupo I Quest o n 30 The new book by Dr. Travis Bradberry and Jean Greaves: a) can be read in 7 minutes. b) teaches you how to improve your grades at school. c) brings the test used to measure your EQ. d) is full of funny jokes. e) is available for a very low price. Grupo I p g. 22 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 26 La bombita de luz Hubo, s , bombitas de luz. La bombita de luz era la lamparilla el ctrica de hace tiempo. En forma de pepino, con un largo filamento en zig-zag adentro, terminada en puntita de vidrio, en un piquito como de p jaro que pod a ser un ombligo punzante, la bombita recordaba en cada una de sus partes imperfectas, los errores y las dudas de Edison. Nada demuestra mejor las limitaciones del ingenio humano que las creaciones s e n s a c i o n a l e s d e u n i n v e n t o r, v i s t a s cincuenta a os despu s. Envuelta en su resplandor espeso y amarillo como un aceite, la bombita era una doncella mansa y triste que se mor a; su luz ten a el brillo aguado del llanto y apenas avanzaba, velada por largas pesta as sombreadoras. Correspond a a la poca de los vestidos oscuros, de los carruajes negros y de las quintas donde crec an h elechos y m agnolias. Frente a la agresi n helada de los tubos la m s deshumanizada de las iluminaciones frente a la afirmaci n imperiosa y puntual de las lamparillas actuales, la bombita de luz mantiene su intimidad, su tibieza interior; parece estar evocando, tejiendo, dormitando; sin inquietudes deja caer su ensimismada luz de oro, ajena a la justicia implacable de la qu mica y a los complejos crueles que escond an los logaritmos. (...) La bombita de luz era una rubia doncella rom ntica y p arpadeante, loca y desmayada como Margarita Gauthier. El tubo lux, con su t nica de m dico a lmidonado , con su alma de tiza, con su detenida sangre de leche congelada, no supo entenderla, y se acost en el techo, solo, sin apreciar sus curvas castas, su calor, su pureza de mostrar el alma brillante, encendida, dentro del pecho de vidrio. (...) Fue condenada, en todos los casos, a tener su vida fr gil pendiente de un hilo. Carlos Maggi - El Libro del Buen Humor. Prova Tipo A p g. 23 Grupo I Quest o n 21 Seg n el texto, Carlos Maggi describe a la bombita como una doncella a) humana de vida eterna y brillante. b) alegre y llena de sentimientos. c) enamorada de los tiempos modernos. d) que vive en todos los rincones de una casa. e) fr gil que mantiene su tibieza interior hasta que se muere. Quest o n 22 Seg n el texto, el autor denomina la bombita de luz como a) un invento descubierto en los tiempos modernos. b) un objeto con formato de rombo y de partes imperfectas. c) un alma brillante que ilumina cualquier rinc n. d) una invensi n de poca importancia y mucho sentido. e) resultado de una inversi n de fuerzas. Quest o n 23 El autor resalta la diferencia entre una bombita y un tubo lux, y afirma que a) la bombita y el tubo lux tienen el mismo brillo, con diferentes apariencias. b) el tubo lux tiene un sentimiento de amor por la bombita. c) las curvas de la bombita imitan al tubo lux. d) el tubo lux no entiende el alma brillante de la bombita. e) la bombita y el tubo iluminan juntos, cualquier espacio con su alma brillante. Quest o n 24 Las palabras en negrita, extra das del texto ...helechos y magnolias... , significan, respectivamente a) b) c) d) e) Grupo I condimentos y hierbas. plantas y flores. cereales y parras. yerbas y perejiles. aj es y flores. p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 25 La palabra parpadeante,subrayada en el texto, que viene del verbo parpadear, significa a) pesta ear. b) resbalar. c) rizar. d) peinar. e) calcar. Quest o n 26 La palabra ...almidonado ... , en negrita, extra da del texto, significa a) estropeado. b) arrodillado. c) aprestado. d) apoltronado. e) alborotado. Quest o n 27 Seg n el ejemplo de la tira c mica, el verbo huir, en Presente de Indicativo, se conjuga: a) huio, huies, huie, huymon, huys, huien b) huyo, huyes, huye, huyimos, huy s, huyen c) huyo, huyes, huye, huimos, hu s, huyen d) huya, huyas, huya, huyamos, huy is, huyan e) hu , hu ste, huy , hu mos, huisteis, huyeron Prova Tipo A p g. 25 Grupo I Quest o n 28 De acuerdo con el cuadro, la maestra a) est segura de que el libro es de Joaqu n. b) le parece que el libro es de Joaqu n. c) piensa prestarle su libro a Joaqu n. d) opina que es mejor d rselo a Joaqu n. e) est segura que el libro no es de Joaqu n. Texto para las preguntas 29 y 30 La noche de difuntos me despert , a no s qu hora, el doble de las campanas; su ta ido mon tono y eterno me trajo a la mente esta tradici n que o hace poco en Soria. Intent dormir de nuevo; imposible! Una vez aguijoneada, la imaginaci n es un caballo que se desboca, y al que no sirve tirarle de la rienda. Por pasar el rato, me decid a escribirla, como, en efecto, lo hice. Yo la o en el mismo lugar en que me acaeci , y la he escrito volviendo algunas veces la cabeza, con miedo cuando sent a c rujir l os cristales de mi balc n. Gustavo Adolfo B cquer. El monte de las nimas. (Texto adaptado) Quest o n 29 La palabra campanas, destacada en el texto en negrita, es a) b) c) d) e) instrumentos musicales de cuerda, hechos de madera. instrumentos met licos en forma de copa invertida. barullos distintos, escuchados a lo lejos. llantos nerviosos. pasos en senderos de pedriscos. Quest o n 30 La palabra crujir, destacada en el texto en negrita, es a) b) c) d) e) Grupo I pedazos de vidrio que caen en superficie dura. a icos tirados al viento. ruido que suena al rozarse una cosa con otra. botellas de vidrio aplastados por pisadas. temblor de cortinas de pl stico. p g. 26 Prova Tipo A QU MICA Quest o n 31 Uma teoria sobre o aquecimento global da Terra prop e que a eleva o da temperatura est relacionada, principalmente, com o crescente aumento do teor de g s carb nico atmosf rico. O g s carb nico, assim como os vidros transparentes de uma estufa usada no cultivo de flores, permite a entrada de luz solar, mas dificulta a dissipa o do calor para o espa o. Esse comportamento a) a causa da chuva cida. b) leva destrui o da camada de oz nio. c) provoca a solidifica o de grandes massas de gua nos p los. d) , possivelmente, minimizado pela presen a de alguns aeross is (part culas em suspens o na atmosfera), que rebatem a luz solar, diminuindo a radia o que aquece a Terra. e) n o interfere na temperatura da superf cie do planeta. Quest o n 32 A condutibilidade el trica boa a) no cloreto de s dio s lido. b) no a car de cana s lido. c) na gua pura l q ida. d) na solu o aquosa de a car de cana. e) na solu o aquosa de cloreto de s dio. Quest o n 33 N o exemplo de mistura a) o ar atmosf rico. b) a gua do mar. c) a areia. d) o xido de c lcio. e) o lcool hidratado. Prova Tipo A p g. 27 Grupo I Grupo I p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 34 K, Ba, Ca, Na, Mg, A l , Zn, Fe, H, Cu, Hg, Ag, Au maior eletropositividade Analisando a fila de eletropositividade em ordem decrescente, verificase que a nica rea o que n o ocorre a) Hg + b) Fe + A l (NO ) 33 H 2 SO 4 c) Cu + AgNO 3 d) Mg + FeSO 4 e) Zn + HC l Quest o n 35 NaC l O , 3 NaC l , NaC l O , Cl 2 O n mero de oxida o do cloro, nas subst ncias formuladas acima respectivamente Dado: n mero at mico Na = 11 a) +1 , +7 , 1 e 1. b) +5 , 1 , +1 c) +5 , +7 , zero d) +7 , +1 , 1 e) +4 , 1 , zero e zero. e e -2. zero. e zero. Quest o n 36 A propanona, conhecida comercialmente como acetona, tem f rmula molecular C3 H 6 O, id ntica do propanal. Esses compostos a) apresentam a mesma f rmula estrutural. b) s o is meros de cadeia. c) apresentam isomeria cis-tras ou geom trica. d) s o is meros de fun o. e) possuem cadeia carb nica insaturada. Prova Tipo A p g. 29 Grupo I Quest o n 37 CHC l 3(g) + C l 2(g) CC l 4(g) + HC l (g) O aumento da produ o de CCl , no sistema em equil brio acima, pode 4 ser obtido a) b) c) d) e) com com com com com a o a o a diminui o da quantidade de CHCl . 3 aumento da press o total, a temperatura constante. diminui o da quantidade de Cl 2 . decr scimo da press o total, a temperatura constante. diminui o da quantidade de HCl . Quest o n 38 O etanoato de s dio, encontrado na forma de cristais incolores, inodoros e sol veis em gua, utilizado na fabrica o de corantes e sab es. As f rmulas das subst ncias que podem ser usadas para obt -lo s o: a) e NaOH. b) e Na. c) e NaOH. d) e NaOH. e) e Na. Grupo I p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 39 A Subst ncia B Ocorr ncia ( I ) KOH ( ) no suco g strico ( II ) Fe O 23 ( III ) Mg(OH) 2 ( ) no soro fisiol gico ( ) nas pilhas alcalinas ( IV ) HC l (aq.) ( V ) NaC l ( ) na hematita ( ) nos medicamentos usados no combate azia Relacionando as subst ncias da coluna A c om a ocorr ncia citada na coluna B , a seq ncia correta, de cima para baixo, : a) IV , V , III , II , I. b) IV , V , I , II , III. c) III , I , II , V , IV. d) I , V , IV , II , III. e) V , IV , I , II , III. Quest o n 40 Embora as picadas de vespas e de formigas provoquem dor e les o, na picada de vespa injetada uma subst ncia b sica, enquanto na picada de formiga injetada uma subst ncia cida. Para amenizar o edema provocado por essas picadas e neutralizar o veneno, pode-se colocar, no local picado por cada um dos insetos, uma gaze umedecida, respectivamente, com a) salmoura e suco de lim o. b) vinagre e amon aco. c) suco de laranja e salmoura. d) solu o de bicarbonato de s dio e vinagre. e) leite de magn sia e amon aco. Prova Tipo A p g. 31 Grupo I Quest o n 41 Usado na fabrica o de protetores solares, o composto 2-hidroxi-4-metoxi-benzofenona est representado abaixo. Desta subst ncia, fazem-se as afirma es: I) Apresenta os grupos funcionais fenol, ter e cetona. II) Possui dois an is arom ticos em sua estrutura. III) um hidrocarboneto arom tico ramificado. Das afirma es feitas, a) I, II e III est o corretas. b) somente II est correta. c) somente I e III est o corretas. d) somente III est correta. e) somente I e II est o corretas. Quest o n 42 Dentre as subst ncias citadas abaixo, aquela que contribui para aumentar a acidez da gua da chuva tem como f rmula molecular: a) SO 2 b) NH c) 3 CO d) N 2 e) CH 4 Grupo I p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 43 Os volumes de g s nitrog nio e de g s oxig nio necess rios para a s ntese de 8 L de pent xido de dinitrog nio, considerando que todos os gases est o nas mesmas condi es de temperatura e press o, s o, respectivamente, 2N 2 + 5O 2 N2 O 5 2 a) 8 L e 20 L. b) 2 L e 5 L. c) 5 L e 2 L. d) 2 L e 2 L. e) 1 L e 1 L. Quest o n 44 H PO 34 + 3 H O 1+ 3 3HO 2 + PO 3 4 A equa o acima representa uma rea o a) de dissocia o i nica. b) que tem um di cido como reagente. c) de ioniza o total, formando o c tion hidrox nio. d) de ioniza o, produzindo o nion fosfeto. e) que, na ioniza o total, produz um nion monovalente. Quest o n 45 O isopropanol, que tem f rmula estrutural , p ode ser usado para limpar CDs e teclados de computadores. Esse composto a) conhecido no com rcio pelo nome de formol. b) o 2-propanol. c) um lcool insaturado. d) um lcool com cadeia carb nica ramificada. e) is mero de fun o do 1-propanol. Prova Tipo A p g. 33 Grupo I F SICA Quest o n 46 Um ciclista partiu do repouso num ponto de uma pista reta. No instante em que completou 200 m, praticamente com acelera o constante, sua velocidade escalar era de 57,6 km/h. A acelera o escalar do ciclista, nesse trecho de pista, foi: a) 12,5 m/s 2 2 b) 8,3 m/s c) 6,4 m/s2 d) 0,83 m/s e) 0,64 m/s 2 2 Quest o n 47 Um estudante analisa o movimento retil neo de um m vel por meio do diagrama ao lado, que mostra a velocidade escalar desse m vel em fun o do tempo de movimento. A velocidade escalar desse m vel no instante 7 s : a) 3,5 m/s b) 4,0 m/s c) 4,5m/s d) 5,0 m/s e) 5,5 m/s Quest o n 48 O corpo C, de dimens es desprez veis e massa 1,40 kg, est sujeito a o simult nea e exclusiva de tr s for as coplanares de intensidades F = 12 N, 1 F2 = 20 N e F3 = 40 N. A ilustra o ao lado mostra as for as, observando-se que F e F p ossuem mesma 2 3 dire o e sentidos contr rios entre si. Grupo I p g. 34 Prova Tipo A Neste caso, o m dulo da acelera o do corpo : a) 1,2 . 10 2 m/s 2 b) 2,0 . 10 2 m/s 2 c) 12 m/s 2 d) 20 m/s 2 e) 40 m/s 2 Quest o n 49 Uma caixa, com a forma de um paralelep pedo, que se encontrava em repouso no ponto A de um piso plano e h o ri zo n ta l , so fre u m em p u rr o instant neo de um menino. Ap s percorrer 3,20 m, a caixa p ra no ponto B. Admitindo-se que o retardamento tenha sido constante e causado somente pelo atrito entre as superf cies em contato ( d = 0,25), a velocidade imprimida na caixa no ponto A foi de: a) 0,25 m/s b) 2,5 m/s c) 4,0 m/s d) 6,25 m/s e) 16 m/s Quest o n 50 Uma caixa de massa m abandonada do repouso, do topo do plano inclinado liso da figura. Essa caixa passa pelo ponto B e, devido ao atrito existente no trecho horizontal, p ra no ponto C. O coeficiente de atrito no trecho BC pode ser dado por: a) = Prova Tipo A x h b) = h x c) = 2h x p g. 35 d) = x 2 h e) = 2x h Grupo I Grupo I p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 51 Uma jovem, em uma academia de gin stica, anda sobre uma esteira rolante horizontal que n o disp e de motor, com velocidade constante de 5,4 km/h e, em 7 minutos, s o consumidas 36 kcal. Admitindo-se que o consumo de energia pela esteira devido ao trabalho da for a que a jovem aplica sobre ela para moviment -la, a intensidade dessa for a, supostamente constante, de: a) 60 N Adote: 1 c al = 4,2 J b) 120 N c) 180 N d) 240 N e) 300 N Quest o n 52 Um viajante, ao desembarcar no aeroporto de Londres, observou que o valor da temperatura do ambiente na escala Fahrenheit o qu ntuplo do valor da temperatura na escala Celsius. Esta temperatura de: a) 5 C b) 10 C c) 15 C d) 20 C e) 25 C Quest o n 53 No laborat rio de f sica, um estudante observa que, fornecendo a mesma quantidade de calor a um corpo de 400 g de certa liga met lica e a uma massa de gua l quida de 100 g, tanto o corpo met lico como a gua sofrem igual varia o de temperatura. Durante a experi ncia, n o ocorre mudan a do estado de agrega o molecular das duas subst ncias. Sendo 1 cal/(g. C) o calor espec fico da gua, o calor espec fico da liga met lica : a) 0,20 cal/(g. C) b) 0,25 cal/(g. C) c) 0,30 cal/(g. C) d) 0,35 cal/(g. C) e) 0,40 cal/(g. C) Prova Tipo A p g. 37 Grupo I Quest o n 54 Uma certa massa de g s perfeito, que tem volume de 4,0 litros temperatura de 27 C, sofre uma transforma o na qual sua press o diminui de 20% e sua temperatura absoluta aumenta de 10%. O novo volume do g s ser de: a) 22 litros b) 18 litros c) 12 litros d) 8,5 litros e) 5,5 litros Quest o n 55 Em um anteparo localizado a 60 cm do v rtice de um espelho esf rico, forma-se a imagem n tida de um objeto real colocado sobre o eixo principal do espelho e a 20 cm dele. O tipo e o raio de curvatura desse espelho s o, respectivamente, a) c ncavo e 15 cm. b) c ncavo e 10 cm. c) c ncavo e 30 cm. d) convexo e 15 cm. e) convexo e 30 cm. Quest o n 56 Quando uma onda sonora refletida por um obst culo, pode ocorrer: a) o Eco, a Reverbera o ou o Refor o. b) somente o Eco. c) somente a Reverbera o. d) somente o Refor o. e) a Resson ncia. Grupo I p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 57 Dois corp sculos eletrizados com cargas el tricas id nticas est o 9 22 situados no v cuo (k o = 9.10 N.m /C ) e distantes 1,0 cm um do outro. A intensidade da for a de intera o eletrost tica entre eles 3,6.10 2 N. A carga el trica de cada um desses corp sculos pode ser: a) 9 C b) 8 C c) 6 C d) 4 C e) 2 C Quest o n 58 Dois capacitores, de capacidades C 1 = 3 nF e C 2 = 2 nF, s o associados em s rie e o conjunto submetido d.d.p. de 5 V. A carga el trica armazenada por essa associa o : a) 2,4 10 10 C b) 6,0 10 10 C c) 3,0 10 10 C d) 6,0 10 9 C 9 e) 12 10 C Quest o n 59 Na figura ao lado, temos a ilustra o de uma fonte de tens o para corrente cont nua. Os terminais A e C, protegidos por fus veis, apresentam potenciais el tricos, respectivamente, iguais a + 6,0 V e 6,0 V, e o terminal B apresenta potencial el trico zero. A l mpada possui especifica es nominais 3,0 W 12 V, e a chave K utilizada para fechar o circuito apenas em um ponto de cada vez. Prova Tipo A p g. 39 Grupo I A intensidade de corrente el trica na l mpada : a) 125 mA, quando a chave est no ponto B, e 250 mA, quando a chave est no ponto C. b) 250 mA, quando a chave est no ponto B, e 125 mA, quando a chave est no ponto C. c) 250 mA, independentemente de a chave estar no ponto B ou no ponto C. d) zero, quando a chave est no ponto B, pois a l mpada queima. e) zero, quando a chave est no ponto C, pois a l mpada queima. Quest o n 60 No circuito el trico ilustrado ao lado, o amper metro A considerado ideal e o gerador, de for a eletromotriz , possui resist ncia interna r = 0,500 . Sabendo-se que a intensidade de corrente el trica medida pelo amper metro 3,00 A, a energia el trica consumida pelo gerador no intervalo de 1,00 minuto : a) 480 J b) 810 J c) 1,08 kJ d) 1,62 kJ e) 4,80 kJ Grupo I p g. 40 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL 01 A C 31 D D/A 02 B C 32 E E/E 03 A E 33 D C/C 04 C B 34 A B/D 05 D A 35 B C/C 06 C E 36 D B/E 07 B A 37 E D/E 08 C D 38 A E/B 09 E D 39 B A/B 10 E B 40 B A/C 11 E B 41 E C 12 D A 42 A D 13 B C 43 A C 14 C B 44 C E 15 D D 45 B B 16 B A 46 E E 17 D D 47 D D 18 A A 48 D E 19 E B 49 C A 20 A A 50 B A 21 E/E C 51 D A 22 A/C C 52 B B 23 B/A D 53 B D 24 D/B C 54 E E 25 B/A B 55 C B 26 D/C D 56 A D 27 E/C B 57 E B 28 A/B E 58 D C 29 C/B A 59 A A 30 C/C D 60 C C OBS: Nas quest es de 21 a 30 da prova A e de 31 a 40 da prova B, as Alternativas duplicadas referem-se, respectivamente, a Ingl s e Espanhol.

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : mackenzie, mackenzie provas, mackenzie vestibulares, mackenzie vestibular anteriores, mackenzie vestibular de inverno 2011, mackenzie gabarito, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  


© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat