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Mackenzie Vestibular de 2011 : PROCESSO SELETIVO 1º SEMESTRE - 1ª ETAPA CAMPINAS E TAMBORÉ

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Nome: _______________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA E LITERATURA, INGL S, ESPANHOL, MATEM TICA, GEOGRAFIA, QU MICA, BIOLOGIA, HIST RIA e F SICA TIPO DE PROVA: A Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2. Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo A d e prova. 3. Transcreva, c om tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5. Ap s o in cio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 16 / 10 / 2010 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 7 quest es de Ingl s e 7 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. P rova Tipo A REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Vou-me embora pra Pas rgada L sou amigo do rei L tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei Manuel Bandeira Texto II Amizade, fala-se de muitos modos. Com ela designamos o v nculo sublime entre cidad os. Mas tamb m podemos indicar rela es que diminuem o Estado. Isso ocorre quando governantes concedem favores aos amigos, colocando o interesse de seus pr ximos acima do interesse p blico. Adaptado de Roberto Romano Texto III P , t fora de novo. S porque ele n o me considera brother dele, n o me chamou pra fazer parte da banda que vai representar o col gio no festival. E tem muita gente l que pior que eu no instrumento. Francisco Paulo de Sousa Prova Tipo A p g. 2 RASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ p g. 3 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 4 PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 04 rf o de pai e m e, sem nenhuma afei o ou simples refer ncia fora do Engenho do meu av , enfiado a nesse horizonte confi vel, logo os parentes me abrandaram a falta de meu pai. Ocorre que anos mais tarde, quando me fui pondo emancipado pelos meus desejos, passei a dar conta de que aquela gente fazia de tudo para que eu o desalojasse da mem ria. Se indagava inocentemente sobre a sua vida, recebia de volta rodeios e subterf gios, ou ent o cara feia e rispidez. Muitas vezes cheguei a me exasperar com a m vontade e o desplante dos coment rios sobre as minhas indaga es, com os modos obl quos e speros que n o se coadunavam com o carinho a que estava acostumado. Meu pr prio av , um homem de dimens es, nunca me concedeu uma palavra sobre o genro desastrado. Francisco J. C. Dantas Quest o n 01 No texto, o narrador relembra a) com m goa sua chegada casa do av , para onde fora levado na condi o de rf o de pai e m e. b) a falta de afeto que sempre predominou na sua rela o de menino- rf o com parentes r spidos ou dissimulados. c) a morte tr gica do pai, analisando as consequ ncias de uma inf ncia vivida em casa de parentes distantes. d) a maneira como os parentes agiam, disfar adamente ou n o, para que o menino- rf o se esquecesse da figura paterna. e) a imagem de pai desatento que foi sendo vagarosamente criada nele pelos parentes que o acolheram na inf ncia rf . Quest o n 02 Considerado o contexto, correto afirmar sobre a frase quando me fui pondo emancipado pelos meus desejos: a) faz refer ncia liberdade do menino, apresentando-a como decorr ncia de fatores externos. b) exprime temporalidade e faz refer ncia emancipa o como fato ocorrido em certo momento preciso do passado. c) apresenta a emancipa o do menino como sujeito da forma verbal O corre, que inicia o per odo. p g. 5 Prova Tipo A d) denota o processo de amadurecimento do menino, que ocor re em simultaneidade com o citado a seguir ( passei a dar conta ...). e) constitui a decorr ncia do esquecimento volunt rio do filho em rela o ao pai. Quest o n 03 Assinale a alternativa que explica corretamente o sentido da express o em destaque. a) recebia de volta rodeios e subterf gios = ouvia gritos e repreens es severas b) c heguei a me exasperar = atingi um estado de irrita o intensa c) o desplante dos coment rios = o car ter mentiroso das insinua es d) n o se coadunavam com o carinho = n o eram disfar ados pelo carinho e) horizonte confi vel = f uturo profissional promissor Quest o n 04 correto afirmar que, a) no primeiro per odo, a estrutura sint tica p e em relevo o menino, n o os parentes, sujeito de abrandaram. b) no segundo per odo, o segmento O corre que anos mais tarde e st substitu do de maneira correta por: Acontece que dali h alguns anos ... . c) na frase As crian as sempre v m os adultos com receio , a forma verbal est correta. d) na frase recebia de volta rodeios e subterf gios, ou ent o cara feia e rispidez, o ou denota dificuldade do narrador em decifrar as respostas que recebia. e) substituindo-se estava acostumado p or me habituara no segmento c om o carinho a que estava acostumado, a frase correta seria : com o carinho que me habituara . Textos para as quest es de 05 a 08 Texto I B em n o Vos amo, confesso, V rias juras proferi, Missa inteira nunca ouvi ...; Greg rio de Matos Prova Tipo A p g. 6 Texto II B eijar-lhe os vergonhosos, lindos olhos, E a boca, com prazer o mais jucundo, Apalpar-lhe de neve os dois pimpolhos: V -la rendida enfim a Amor fecundo; Ditoso levantar-lhe os brancos folhos; este o maior gosto que h no mundo. Bocage Jucundo: alegre D itoso: feliz Folho: tecido com pregas ou franzido, para enfeitar vestu rio Quest o n 05 Considerando os versos do texto I, assinale a alternativa correta. a) Greg rio de Matos, por submeter-se aos padr es est ticos barrocos, afastouse da tradi o po tica sat rica que marcou o s culo XVI. b) Greg rio de Matos revela, em seus sonetos, comportamento religioso id ntico quele manifestado por Anchieta em sua l rica renascentista. c) T pico representante da cultura teoc ntrica no Brasil, Greg rio de Matos nega os valores antropoc ntricos do Renascimento, endossando os princ pios da Contra-Reforma. d) A poesia sat rica de Greg rio de Matos, ao lado da poesia l rico-amorosa e religiosa, comp e uma express o liter ria multifacetada, reflexo dos contrastes ideol gicos que marcaram o s culo XVII. e) Greg rio de Matos foi o divulgador, aqui no Brasil, da mais alta express o da l rica trovadoresca ao produzir n o s cantigas sat ricas, como tamb m cantigas de amor e de amigo. Quest o n 06 Assinale a alternativa correta sobre os textos I e II. a) Em II, as ora es reduzidas de infinitivo constroem uma sequ ncia em que se percebe um sentido gradativo. b) Em II, o pronome obl quo la (V - la) refere-se a figura distinta da indicada pelo lhe e m B eijar- lhe. c) Em II, na express o o mais jucundo, o o expletivo, podendo ser exclu do sem preju zo do sentido original. p g. 7 Prova Tipo A d) Em I, v rias e nunca s o palavras igualmente classificadas como adv rbio. e) Em I, transpondo V rias juras proferi para a voz passiva sint tica, obt mse, de acordo com o portugu s culto, Proferiu-se v rias juras . Quest o n 07 Considerando os versos do texto II, assinale a alternativa correta sobre Bocage. a) Sua poesia, de car ter filos fico e edificante, evita a linguagem popular e irreverente, t pica dos poetas rcades. b) Apesar de ter em Cam es o seu modelo, os motivos cl ssicos est o ausentes em seus textos po ticos. c) Al m da s tira e do erotismo, sua poesia, com marcas de emotividade, expressa o conflito existencial, prenunciando o Romantismo portugu s. d) A representa o da viv ncia amorosa em seus textos sempre de natureza plat nica, revelando uma vis o de mundo racionalista. e) Afastou-se das formas po ticas tradicionais, como o soneto, preferindo produzir poemas de forma livre. Quest o n 08 Considere as seguintes afirma es sobre os textos I e II. I. Em ambos, a ordem direta dos termos das ora es refor a o car ter popular e irreverente da express o po tica. II. Neles est presente m trica popular a redondilha menor , mais adequada express o de conte dos prosaicos. III. Em II, o falante oculta-se nas formas verbais impessoais (Beijar, por exemplo); em I, manifesta-se por meio da desin ncia verbal (confesso, por exemplo). Assinale: a) se todas estiverem corretas. b) se apenas I e II estiverem corretas. c) se apenas I estiver correta. d) se apenas II estiver correta. e) se apenas III estiver correta. Prova Tipo A p g. 8 Texto para as quest es de 09 a 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 verdade que podemos votar, verdade que podemos, como cidad os eleitores e normalmente por via partid ria, escolher os nossos representantes no parlamento. Mas igualmente verdade que a possibilidade de a o democr tica come a e acaba a . O eleitor poder tirar do poder um governo que n o lhe agrade e p r outro no seu lugar, mas o seu voto n o teve, n o tem, nem nunca ter qualquer efeito vis vel sobre a nica e real for a que governa o mundo, e portanto o seu pa s particular parte dele, sempre em aumento, gerida pelas empresas multinacionais de acordo com estrat gias de dom nio que nada t m aspira. Todos sabemos que assim, e contudo, por uma esp cie de automatismo verbal e mental que n o nos deixa ver a nudez crua dos fatos, continuamos a falar de democracia como se se tratasse de algo vivo e atuante, quando dela pouco mais nos resta que um conjunto de formas ritualizadas, os in cuos passes e os gestos de uma esp cie de missa laica. Jos Saramago Laica: leiga Quest o n 09 De acordo com o texto, a) b) c) d) e) a pr tica da democracia n o deveria restringir-se a atitudes artificiais, mas ter um sentido profundamente crist o. somente com a garantia de escolha dos representantes parlamentares a democracia atingir seus reais objetivos. seria melhor substituir o sistema democr tico por um outro que estivesse associado a um sistema econ mico forte. a democracia, considerados os problemas que acarreta, constitui sistema pol tico indesej vel. o sistema democr tico atual, associado ao poder econ mico de grandes empresas, limita a a o dos cidad os eleitores. Quest o n 10 Assinale a alternativa correta. a) Assim como em r itualizadas, a grafia em paralizadas est correta. b) Assim como em cidad os, a forma corrim os est de acordo com a norma culta. p g. 9 Prova Tipo A c) No texto predomina o discurso descritivo e narrativo. d) Em gerida pelas empresas multinacionais, pode-se substituir gerida por nascida , sem preju zo do sentido original. e) A reg ncia do verbo aspirar em a que por defini o a democracia aspira a mesma do verbo desejar . Quest o n 11 Assinale a alternativa que identifica corretamente o termo a que se refere a palavra destacada. a) acaba a (linha 4) a possibilidade de escolha do representante b) n o lhe agrade (linha 5) o governo c) p r outro no seu lugar (linha 5) o eleitor d) aquele bem comum (linha 11) o poder econ mico e) quando dela pouco mais nos resta (linha 16) a nudez crua dos fatos Prova Tipo A p g. 10 INGL S The following text refers to questions 12 and 13. The Childless Revolution by Madelyn Cain D escription Thanks in part to birth control, delayed marriages, and the emergence of two-career couples, 42% of the adult female population is childless, representing the fastest-growing demographic group to emerge in decades. Alternately pitied and scorned, childless women are rarely asked directly about the reasons for their status; the elephant in the living room, childlessness is a taboo subject. Asking the hard questions, Madelyn Cain uncovers the many reasons for childlessness from infertility to a focus on a career to even political action and explores the ramifications, both personal and sociological. Simultaneously compassionate and journalistically curious, The Childless Revolution is informed by the stories of over 100 childless women, at long last giving voice to their experience and validating the jumble of emotions women feel about being a part of such a controversial population. For childless women and their families everywhere, this is the first and long overdue book to put a face on women who have made a largely misunderstood reproductive choice. w ww.perseusbooksgroup.com Quest o n 12 De acordo com a informa o acima a respeito do livro The Childless Revolution , conclui-se que: a) Hoje em dia, os casais est o t o ocupados que n o podem sequer imaginar uma crian a de verdade . b) Segundo Madelyn Cain, as mulheres gostam apenas de sonhar em ter um filho como um bonequinho, bem arrumado e com um sapato enfeitado. A vida est muito cara e dif cil para os casais norte-americanos; apenas 42% das mulheres adultas t m filhos. c) Nos Estados Unidos, existe um movimento dos sem-filhos que fornece apoio psicol gico para homens e mulheres que preferiram n o ter filhos, seja por op o ou por infertilidade. A escritora confirma que os casais vivem mais em harmonia quando n o possuem filhos. p g. 11 Prova Tipo A d) A escritora Madelyn Cain afirma no seu livro The Childless Revolution ( A Revolu o dos Sem-Filhos ) que as mulheres s o consideradas v timas de preconceito, inspirando pena ou desprezo , apontando ainda o crescimento do n mero de mulheres nesta categoria em expans o nos Estados Unidos. e) O livro The Childless Revolution ( A Revolu o dos Sem-Filhos ) analisa toda a problem tica enfrentada pelos casais que n o querem ou n o puderam ter filhos. A autora entrevistou 100 mulheres que informaram seu desejo de n o ter filhos; por esse motivo Madelyn Cain resolveu colocar o nome de Revolu o ( Revolution ) por verificar que o aspecto cultural envolvido nesse assunto seria muito interessante, com propor es gigantescas. Quest o n 13 The active voice of the sentence childless women are rarely asked directly about the reasons for their status is: a) b) c) d) e) The reasons for childless women to be asked is rarely directed by their status. The status of childless women is rarely asked about by them. Almost nobody asks childless women about the reasons for their status. Few people are rarely asked about childless women s status. Everybody is asked about the reasons of childless women s reasons. Quest o n 14 Doonesbury by Garry Trudeau From: www.ucomics.com T he message, conveyed by the comic strip, could be: a) b) c) d) e) Never give anybody the album Beggars Banquet. Piracy should be banned. Stolen property is a good gift. A CD should always bring liner notes and art. Gifts shouldn t be thrown to people s faces. Prova Tipo A p g. 12 The following text refers to questions 15 and 16. A DIFFICULT FORMULA: MATH = FUN At Williams College, even calculus is cool. By Daniel McGinn At most colleges there s only one thing less popular than a calculus class: a 9 a.m. calculus class. But on a recent morning at Williams College, all 50-odd seats are filled as Edward Berger teaches differentiation. Not even Berger, a former stand-up comic, 3 can turn 8x + 2x into fodder for Jay Leno. But he can try. As students work problems, their professor clambers between rows, offering encouragement. When the class seems particularly hung up - doesn t anyone remember the quadratic formula? - he coaches a woman into singing the formula, to the tune of Jingle Bells (hum along: Negative B/plus or minus the/square root of B squared ). This is math? It is at Williams College. We do whatever it takes to get the biggest audience possible, says department chair Colin Adams. And it s working. The elite liberal- arts school in Massachusetts just graduated a record 42 students with bachelor s degrees in mathematics. That s 8 percent of the class - at a time when just or 2 percent of students nationally choose math as a major. Even at Williams math can t compete with the hottest major, economics. But the subject has earned a respectable buzz, which may offer larger lessons for educators clinched in a national debate over math. The issues are complex but boil down to one thing: how to excite kids about math? At Williams the answer is fun, imaginative teaching. In the 70s and 80s, Williams s math department was like that of most schools: arrogant and uncompromising. The sense was that math ought to be hard, and only the best and brightest students should be taking it, says Olga Beaver, who joined the faculty in 1979. So tough introductory classes acted as filters, causing many students to find a different major. But in the late 80s a new generation of faculty arrived and made intro classes less intimidating. They developed courses that would appeal to nonmajors, like math for finance and math for medicine. In classrooms, teachers began assigning more group projects to combat the image of math as a solitary pursuit. p g. 13 Prova Tipo A The bigger changes came as the department focused on hiring great teachers, regardless of their research specialty. Two of Williams s 12 math professors have been named the country s best collegiate math teacher in recent years; Berger is a finalist this year. Adapted from Newsweek Quest o n 15 The text states that at Williams College: a) b) c) d) e) 2% of students graduate in math. math teachers have had a hard time teaching their students. math didn t use to be so popular. hiring good teachers wasn t a clever idea. traditional classes have been able to excite kids. Quest o n 16 Which of the following sentences is NOT correct according to the text? a) b) c) d) e) Intro classes in the 70s were more intimidating than now. Math is not as popular as economics at Williams College. Generally a calculus class is not so popular. Two math teachers from Williams College have been considered better than the others. Everybody knows that only the smartest students should take math today. The following text refers to questions 17 and 18. CLOCKS IN YOUR HEAD Many of us look forward to sleep as a respite from the worries of the day. But it is not as free from care as we might hope, according to Jan Born, a neuroendocrinologist at the University of Luebeck in Germany. Even as we doze, our brains somehow keep track of our daily schedule and signal the release of a stress hormone one hour before we have to get up. By then, hitting the snooze button is just fighting the inevitable. www.discover.com Quest o n 17 Jan Born states that: a) A nap after work can be very stressful. b) While awake, the brain knows how to control our daily schedule. c) People occasionally get up one hour before the scheduled hour. Prova Tipo A p g. 14 d) Sleeping won t set you free from your problems. e) As soon as people wake up, they hit the snooze button. Quest o n 18 In which sentence is the expression look forward to correctly used? a) She looks forward to moving abroad before long. b) I ll look forward the applications and pick out the best. c) They wanted a financial controller to look forward the city s accounts. d) Shall we look forward the cathedral this afternoon? e) They must look forward to their defense. p g. 15 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para las preguntas de 12 a 15 El Individualismo El individualista no pretende vivir aislado; nadie puede ocuparse bien de s mismo cuando se despreocupa de todo lo dem s que le rodea. Recientemente 1200 j venes viajaron a Estrasburgo en un tren de la solidaridad haciendo parte de la campa a organizada por el Consejo de Europa contra el racismo y la intolerancia. Se recogieron all las declaraciones de un j ven nacido en Martinica y que vive en Par s, dedicado al dibujo de historietas: cont episodios de rechazos a causa del color de su piel sufridos en la gran urbe, una odiosa verguenza que por desgracia tambi n se conoce en Espa a. Durante el viaje a Estrasburgo dicho j ven se siente bien integrado aunque , dice, todav a me cuesta aceptar ese individualismo de los pa ses europeos que , a veces, te hace sentirte muy solo pese a tener buenos amigos . Las sociedades individualistas modernas, probablemente , son menos c lidas y acogedoras que otras comunidades tradicionales donde cada cual se siente formando parte de un gran todo. No es precisamente la mentalidad individualista la que admite o rechaza a los seres humanos por el bloque racial al que pertenecen. Esos j venes que viajaron a Estrasburgo son individualistas en el verdadero sentido de la palabra, al oponerse al racismo y a la intolerancia, porque no solamente se preocupan con sus semejantes sino porque no conocen nada m s digno de aprecio que cada uno de los individuos concretos. El individualismo no ignora que cada ser humano es fruto de la colectividad en la que nace y de la historia que comparte con otro; pero asegura que lo importante no es lo que las circunstancias no elegidas hacen de nosotros sino lo que nosotros, eligiendo, hacemos a partir de esas circunstancias. Fernando Savater - El Pa s Semanal (adaptado) Quest o n 12 Seg n el texto podemos afirmar que el individualismo en los pa ses europeos te hace sentir a) b) c) d) e) solo aunque tengas buenos amigos. integrado a la comunidad de amigos. amarrete en la comunidad de amigos. un ser humano derrochador en el c rculo de amistades. cercado de amigos. Prova Tipo A p g. 16 Quest o n 13 El texto define el individualismo como a) b) c) d) e) resultado de ausencia de prejuicios. resultado de la colectividad en la que nace y de la historia que comparte con la sociedad a la que pertenece. resultado de la tolerancia de una sociedad para con el ser humano. no predominante en las grandes urbes. armoniosa convivencia, en colectividad, dando origen a generosos seres humanos. Quest o n 14 En el texto, podemos afirmar que a) b) c) d) al despreocuparse de los dem s,el individualista consigue vivir aislado. el individualista anhela vivir aislado y despreocuparse de los dem s. el individualista no aspira a vivir aislado, pues no conseguir despreocuparse de los dem s. al despreocuparse de los dem s obtiene el aislamiento de la sociedad que le es necesaria para lograr vivir solo. Quest o n 15 La i nter pret aci n cor rect a de la f rase subrayada en el texto, ... te hace sentirte muy solo pese a tener buenos amigos , es a) b) c) d) e) sentirse aislado en la multitud. sentirse querido por la comunidad. sentir que a su alrededor reina la amistad. sentir apego al afecto de la comunidad. sentirse integrado y acogido por la comunidad. Texto para las preguntas de 16 a 18. Cortes a y educaci n: las buenas costumbres Cediendo el paso: Durante siglos ha sido norma de cortes a que los hombres cedieran el paso a las mujeres y los j venes lo cediesen a los mayores. Claro est que las actuales condiciones de vida en las ciudades ( transportes urbanos abarrotados, colas de supermercados en las que la gente intenta avanzar una posici n desesperadamente, caravanas de veh culos en las carreteras, etc. ) han hecho que la norma se haya relajado enormemente . p g. 17 Prova Tipo A Tambi n ser a de esperar que quien cruza delante de nosotros una puerta, tuviese la amabilidad de sostenerla para que pas semos y no la dejase caer en nuestras narices. Pero, en fin, los tiempos son otros y si usted sigue empe ado en ser amable e ir cediendo el paso y sosteniendo puertas, pronto descubrir que much sima gente, en su ajetreo inexplicable, ni se molestar en darle las gracias. Angel Amable - Manual de buenas costumbres (adaptado) Quest o n 16 En el texto, podemos afirmar que a) b) c) d) e) el comportamiento de los hombres era, hasta tiempos atr s, engorroso. los j venes no sol an cederles el asiento a los mayores, tiempos atr s. es correcto afirmar que las condiciones de vida de antiguamente, no permit an que el hombre tuviese amabilidad en sus actos. los tiempos actuales se comparan igualmente con los siglos anteriores, manteniendo las normas de cortes a. antiguamente el hombre era un caballero y se preocupaba en complacer a una dama. Quest o n 17 En el texto, ngel Amable afirma que las causas del cambio de comportamiento humano deben achacarse a a) b) c) d) e) los anhelos de nuestros abuelos. a la falta de preocupaciones de la situaci n actual. las vicisitudes de la vida moderna. a la influencia del entorno de nuestros antepasados. a la proliferaci n de las termitas Quest o n 18 El autor es terminante al afirmar que a) b) c) d) e) los reto os son responsables por los cambios en las formas de tratamiento. es precipitado atribuirle la culpa al presunto hombre moderno. hubo un cambio brusco en las actitudes cotidianas del hombre moderno. es pasajero este comportamiento brusco y grosero. dificilmente el hombre moderno optimizar sus actitudes en relaci n a su pr jimo. Prova Tipo A p g. 18 MATEM TICA Quest o n 19 Considere todos os n meros naturais n tais que 3 n 100 . Desses, K % s o dados pela soma de tr s naturais consecutivos. Dentre as alternativas abaixo, o valor mais pr ximo de K : a) 15 b) 25 c) 45 d) 35 e) 55 Quest o n 20 Das alter nativas, assi nale aquela que cont m u m valor de x t al que 2 senx = 4 cosx. a) b) c) d) e) 0<x< 6 6 <x< 4 4 <x< 3 3 <x< 2 x 2 Quest o n 21 3x i , x real, pode-se afirmar que se Com rela o ao n mero complexo z = 1 + 3xi trata de um n mero: a) real, para qualquer valor de x b) real, para um nico valor de x c) imagin rio puro, para qualquer valor de x d) imagin rio puro, para um nico valor de x e) de representa o gr fica no 2 quadrante Quest o n 22 As retas 3 y = x + 3 , y = x + 1 e o eixo Ox, determinam um tri ngulo cujo maior ngulo interno : a) 90 b) 135 c) 105 p g. 19 d) 75 e) 120 Prova Tipo A Quest o n 23 Na figura, AB di metro da semicircunfer ncia de centro O. Se AB mede 2, a rea assinalada vale: a) b) c) 2 4 A 0 B 6 d) e) 8 Quest o n 24 Divide-se um segmento de comprimento x em tr s partes iguais, retirando-se a parte central. Repete-se o procedimento na parte retirada. Procedendo-se indefinidamente da mesma forma, a soma de todos os segmentos retirados 30. O valor de x : a) 90 b) 50 c) 55 d) 45 e) 60 Quest o n 25 Retirados, ao acaso, tr s n meros do conjunto { 1 ; 2 ; 3 ; ... ; 20 }, assinale, dentre as alternativas abaixo, o valor mais pr ximo da probabilidade de pelo menos um deles ser divis vel por 5. a) 50 % b) 40 % c) 25 % d) 35 % e) 30 % Prova Tipo A p g. 20 GEOGRAFIA Quest o n 26 Do ponto de vista da extra o mineral no Brasil, pode-se afirmar que: a) a import ncia dos escudos cristalinos e das bacias sedimentares est relacionada com as possibilidades de ocorr ncia , respectivamente, de petr leo e minerais met licos. b) as prov ncias minerais ricas em min rios, como o ferro e o mangan s, situam-se em dom nios geol gicos cristalinos. c) as reas de escudos cristalinos, de origem recente, caracterizam-se pela riqueza de minerais met licos, como o ferro e a bauxita. d) a car ncia de minerais energ ticos no pa s explica-se pela pequena rea ocupada pelas bacias sedimentares. e) as jazidas minerais, como as da Serra dos Caraj s, est o relacionadas aos terrenos cenoz icos. Quest o n 27 A produ o industrial se encontra desigualmente distribu da entre as v rias regi es do planeta, mas observa-se que as transforma es provocadas pela globaliza o t m elevado a participa o da produ o industrial dos pa ses subdesenvolvidos no contexto da produ o mundial, em virtude da transfer ncia de filiais de grandes empresas transnacionais, com o objetivo de: a) intensificar os fluxos comerciais entre os hemisf rios norte e sul. b) reafirmar a tradicional divis o internacional do trabalho. c) maximizar os lucros com a diminui o dos custos de produ o. d) diminuir os encargos dos pa ses subdesenvolvidos, representados pelo pagamento de royalties. e) dificultar a inser o dos pa ses subdesenvolvidos na Terceira Revolu o Industrial ou Tecnol gica. Quest o n 28 No governo de Get lio Vargas, observa-se uma forte interven o do Estado na economia, que contribuiu decisivamente para o crescimento industrial do Brasil, como observada na tabela abaixo: ANO 1937 FUNDA O/IMPLANTA O Dep. Nacional de Estradas de Rodagem - Carteira de Cr dito Agro-Industrial 1941 Cia. Sider rgica Nacional - Carteira de Exporta o e Importa o 1942 Cia. Vale do Rio Doce 1943 Consolida o das Leis do Trabalho - F brica Nacional de Motores 1945 Cia. Hidrel trica do Vale do S o Francisco p g. 21 Prova Tipo A Sobre o assunto, considere as seguintes afirma es. I. A interven o estatal substituiu a pol tica do liberalismo econ mico, p s crise de 1.929. II. Nesse per odo ocorreu um aumento de investimentos privados direcionados para obras de infra-estrutura. III. No campo social n o foi prevista a ado o de medidas para que melhorassem setores como educa o, sa de e previd ncia. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se apenas I e II estiverem corretas. apenas I e III estiverem corretas. todas estiverem corretas. apenas II e III estiverem corretas. todas estiverem incorretas. Quest o n 29 A diversidade da produ o agropecu ria, da rea destacada no mapa da Am rica do Sul, pode ser explicada, dentre outros fatores: a) pela presen a de solos f rteis na quase totalidade de suas terras. b) pela variedade clim tica, abrangendo desde o tropical at o subpolar. c) pelo relevo constitu do principalmente por montanhas desgastadas. d) pela rede hidrogr fica da regi o que garante a irriga o nas propriedades rurais. e) p el a p r e d o m i n n c i a d e p l a n t a t i o n s d e produtos t ropicais voltadas para a exporta o. Quest o n 30 Uma for te tend ncia de todas as g randes met r poles do mu ndo se expandirem, de modo que seus s tios urbanos promovam a conurba o com os munic pios vizinhos, sem que se observe claramente a exist ncia de va zios demog r f icos ent re os seus li m ites. Quando se obser va a Grande S o Paulo, verifica-se que essa expans o se intensifica no sentido Leste Oeste, enquanto se restringe no sentido Norte Sul. Prova Tipo A p g. 22 Assinale a alternativa que justifica a restri o no sentido Norte-Sul. a) Nesse eixo, n o existe uma malha rodovi ria moderna que viabilize a circula o de pessoas e mercadorias. b) O modelado do relevo, como as Serras da Mantiqueira e a Serra do Mar e as demarca es dessas reas como de preserva o ambiental, impedem essa expans o. c) nesse eixo que est instalado o Cint ur o Verde, que produz os hortifrutigranjeiros que abastecem a demanda da metr pole. d) A especula o imobili ria nesse eixo valoriza os terrenos, dificultando a instala o de novos bairros tanto residenciais como industriais. e) As cidades do eixo Leste-Oeste oferecem incentivos fiscais e tribut rios, atraindo grandes investimentos nesse sentido. Quest o n 31 No estudo da estrutura populacional de um pa s, destaca-se a composi o por idade e sexo, al m da estrutura ocupacional. Seu estudo possibilita a interpreta o da situa o de uma popula o visando ao planejamento socioecon mico. Sobre o texto, considere as seguintes afirma es. I. Os pa ses subdesenvolvidos apresentam um crescimento vegetativo muito r pido com uma popula o jovem expressiva e uma pequena porcentagem de popula o idosa. II. Os pa ses que apresentam um menor n mero de jovens ter o, proporcionalmente, menor popula o economicamente ativa. III. A participa o da popula o feminina economicamente ativa menor nos pa ses subdesenvolvidos. IV. Os pa ses de economia atrasada apresentam menores propor es de pessoas empregadas no setor prim rio da economia. Assinale: a) se apenas I, II e III estiverem corretas. b) se todas estiverem corretas. c) se apenas I e III estiverem corretas. d) se apenas I, III e IV estiverem corretas. e) se apenas a I e a II estiverem corretas. p g. 23 Prova Tipo A Quest o n 32 Os _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ constituem o maior gr upo tnico do mundo sem Estado. S o descendentes de indoeuropeus, falam uma l ngua semelhante ao persa, mas n o s o rabes. Em 1.920, o Tratado de S vres tentou estabelecer um local para esse povo que ocupa a rea destacada no mapa. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. a) b) c) d) e) timorenses ciganos curdos albaneses tnicos arm nios Prova Tipo A p g. 24 QU MICA Responda s quest es 33 e 34 com base no texto abaixo e nas equa es dadas. Com o intuito de evitar a prolifera o do mosquito transmissor da dengue, recomendado que se coloque gua sanit ria bem dilu da, nos pratos dos vasos e em algumas plantas (brom lias). A subst ncia ativa, presente nessa solu o, o hipoclorito de s dio (NaClOaq.). Abaixo, est o equacionadas rea es que ocorrem na prepara o da gua sanit ria. (I) NaClO(aq.) + H 2O(l ) (II) Na 2CO3(s) + 2 H 2O(l ) NaOH(aq.) + HOCl(aq.) 2 NaOH(aq.) + H 2O(l ) + CO2(g) Quest o n 33 A equa o (I) mostra que o hipoclorito de s dio em solu o se decomp e. Nesse caso, para que permane a estabilizado e a solu o funcione a contento, percebese que na prepara o da gua sanit ria se deve adicionar: a) H 2O b) Na 2CO3 c) CO2 d) NaCl e) N2 Quest o n 34 A gua sanit ria uma solu o : a) ligeiramente cida. b) fortemente b sica. c) fortemente cida. d) neutra. e) inodora. Responda s quest es, de 35 a 38, a partir das informa es do texto abaixo. Para se obter etanol anidro (100% puro), trata-se o lcool et lico ou lcool comum (96 GL) com cal virgem (CaO), que reage com a gua presente no lcool, formando Ca(OH)2. A subst ncia Ca(OH)2, que insol vel, pode ent o ser separada do etanol por filtra o. p g. 25 Prova Tipo A Quest o n 35 Uma diferen a entre o lcool anidro e o lcool comum que, enquanto o lcool anidro uma: a) subst ncia simples, o lcool comum uma subst ncia composta. b) mistura homog nea, o lcool comum uma mistura heterog nea. c) mistura heterog nea, o lcool comum uma subst ncia composta. d) subst ncia composta, o lcool comum uma mistura homog nea. e) mistura homog nea, o lcool comum uma subst ncia composta. Quest o n 36 Compare a informa o do texto com outra contida no r tulo de uma bebida destilada, onde se l : Teor alco lico 28% ou 28 GL Essa informa o indica que, possivelmente, a bebida cont m: a) b) c) d) e) 28% de gua. 28% de lcool. 72% de lcool. 72% de lcool e gua. 28% de lcool e gua. Nota: as porcentagens citadas referem-se a volume Quest o n 37 O res duo, separado na filtra o, : a) um sal inorg nico insol vel. b) um xido normal. c) um hidr xido. d) um composto org nico. e) um composto sol vel em gua e em lcool. Quest o n 38 CaO + H 2O Ca(OH)2 A quantidade de CaO, de pureza 70%, necess ria para eliminar 90kg de gua, presente no lcool, supondo que o rendimento da rea o seja igual a 100%, de: a) b) c) d) e) 400 kg 6300 kg 280 kg 100 kg 4 kg Prova Tipo A Dado: m assa molar(g/mol) Ca = 40 O = 16 H=1 p g. 26 Quest o n 39 O on Ca 2+, que tem 20 pr tons, isoeletr nico do S 2 . O n mero at mico do tomo de enxofre : a) 20 b) 18 c) 22 d) 16 e) 24 p g. 27 Prova Tipo A BIOLOGIA Quest o n 40 Na fotoss ntese, a libera o de O resultado da: 2 a) quebra das mol culas de gua. b) s ntese de glicose. c) rea o da luz com a clorofila. d) quebra do CO2. convers o de CO2 em glicose. e) Quest o n 41 Considere as seguintes afirmativas. I. O desenvolvimento da simetria bilateral permitiu uma locomo o mais eficiente, devido forma o de uma cabe a. II. A exist ncia de uma cavidade corporal est relacionada a um maior desenvolvimento dos rg os internos, devido possibilidade de circula o de alimento e O2. III. Com o surgimento da mesoderme, foi poss vel a forma o de m sculos, o que permite melhor locomo o. Assinale: a) se somente I for correta. b) se somente III for correta. c) se somente I e II forem corretas. d) se somente I e III forem corretas. e) se todas forem corretas. Quest o n 42 Um homem normal casa-se com uma mulher dalt nica e tem uma crian a normal do sexo feminino. Assinale a alternativa I NCORRETA. a) O gen tipo desse casal X DY e Xd Xd . b) A filha n o poder ter crian as do sexo feminino e dalt nicas. c) O casal tem 100% de chances de ter crian as do sexo masculino e dalt nicas. d) A mulher dalt nica filha de pai dalt nico. e) Todas as crian as do sexo feminino desse casal ser o normais. Prova Tipo A p g. 28 Quest o n 43 Recentemente, uma equipe de pesquisadores brasileiros conseguiu decifrar o c digo gen tico da bact ria Xylella fastidiosa que ataca o xilema de vegetais do g nero Citrus, provocando a doen a conhecida como amarelinho. A transmiss o da bact ria se d por uma cigarrinha (inseto) que se alimenta da seiva desse vegetal. A esse respeito, considere as seguintes afirma es: I. O transporte de seiva bruta prejudicado. II. Essa pesquisa importante porque pode permitir a altera o gen tica tanto da planta como do inseto, tornando-os resistentes bact ria. III. Essa doen a afeta tanto a fotoss ntese como a respira o do vegetal. IV. A cigarrinha se alimenta da seiva elaborada do vegetal. Assinale: a) se todas as afirmativas forem corretas. b) se somente as afirmativas I, II e IV forem corretas. c) se somente as afirmativas I e IV forem corretas. d) se somente as afirmativas III e IV forem corretas. e) se somente as afirmativas I e III forem corretas. Quest o n 44 Considere os eventos abaixo. I. Produ o de ATP II. Produ o de NADP.2H III. Fot lise da gua IV. Fixa o do g s carb nico Na etapa fotoqu mica da fotoss ntese, ocorrem, apenas: a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I e III. e) I, II e III. p g. 29 Prova Tipo A Quest o n 45 O esquema abaixo representa o ciclo geral do nitrog nio. Plantas I Nitrog nio nas subst ncias org nicas II am nia III nitrito IV nitrato N2 do ar V I, II, III , IV e V correspondem, respectivamente, aos processos de: a) decomposi o, fixa o, nitrosa o, nitrata o e desnitrifica o. b) desnitrifica o, decomposi o, nitrosa o, nitrata o e fixa o. c) decomposi o, nitrosa o, nitrata o, fixa o e desnitrifica o. d) decomposi o, nitrosa o, nitrata o, desnitrifica o e fixa o. e) desnitrifica o, nitrosa o, nitrata o, fixa o e decomposi o. Quest o n 46 Sobre a filar ase (elefant ase) correto afirmar que: a) causada pelo platelminto Wuchereria bancrofti. b) transmitida pelo mosquito Anopheles, que tem h bitos noturnos. c) Wuchereria bancrofti u ma esp cie di ica. Machos e f meas se acasalam no interior dos vasos linf ticos do ser humano. d) O mosquito transmissor, ao picar uma pessoa, adquire os ovos do parasita. e) As fil rias, durante o dia, vivem nos vasos linf ticos superficiais e, durante a noite, migram para os vasos linf ticos mais internos. Prova Tipo A p g. 30 HIST RIA Quest o n 47 Essa cidade fundada pelos fen cios, desde a decad ncia grega controlava praticamente todo o com rcio na bacia do Mediterr neo. Sua situa o geogr fica privilegiada, uma vez que estava situada no norte da frica e dominava a ilha da Sic lia, contribuiu para o monop lio da liga o do Mediterr neo com o oriente pelos cartagineses. Cl udio Vicentino e Gianpaolo Dorigo O fragmento de texto acima est relacionado com: a) as Invas es B rbaras. b) as Guerras M dicas. c) as Guerras P nicas. d) a Conquista da Maced nia. e) a Confedera o de Delfos. Quest o n 48 A ideologia nazista muito diferente da ideologia comunista; mas a m quina do terror est igualmente presente aqui e l . (...) o meio de fazer sofrer o pr ximo o terror - colocado disposi o de todos; ainda mais: somos encorajados e louvados por termos recorrido a esse meio. Para mergulhar meu pr ximo (meu superior, meu inferior, meu rival, meu vizinho, meu irm o) no sofrimento, preciso apenas apont -lo, da maneira apropriada, aos rg os do Partido ou da Seguran a do Estado (...) A partir de ent o, ele n o ter mais progresso, ser privado do trabalho, expulso de sua moradia, deportado da prov ncia, trancado em campo de concentra o, talvez assassinado. Tzvetan Todorov - O homem desenraizado A partir da leitura do fragmento de texto acima, podemos considerar que o socialismo implantado na Uni o Sovi tica e o regime nacional socialista implantado na Alemanha tinham, como caracter sticas comuns: a) o internacionalismo. b) o fundamentalismo. c) a aboli o da propriedade privada. d) o Estado totalit rio. e) a hierarquiza o racial da sociedade. p g. 31 Prova Tipo A Quest o n 49 Quest es pol ticas, ideol gicas, religiosas e tnicas transformaram a Iugosl via num barril de p lvora. Os B lc s foram palco dos mais violentos conf litos europeus ap s a II Guerra Mundial, onde cerca de 250 mil pessoas morreram, vitimadas pelas guerras dos ltimos dez anos. Assinale a alternativa que apresenta o nome dos tr s principais conflitos que ocorreram na Regi o, na ltima d cada. a) b) c) d) e) Guerra Guerra Guerra Guerra Guerra dos Seis Dias, Guerra do Yom Kippur e Guerra da Intifada. da Crim ia, Guerra da Maced nia e Guerra da Eslov quia. da Eslov nia, Guerra da Chech nia e Guerra do Azerbaij o. do Golfo, Guerra do Afeganist o e Guerra Ir -Iraque. da Cro cia, Guerra da B snia e Guerra do Kosovo. Quest o n 50 A descoberta do ouro, no final do s culo XVII e s culo XVIII, alterou o car ter da coloniza o brasileira na medida em que: a) resultou na interioriza o da coloniza o e na entrada maci a de colonos, surgindo uma sociedade urbana e um mercado interno. b) a coloniza o ficou restrita ao litoral, n o gerando grandes mudan as administrativas. c) o ouro, rigidamente controlado em sua explora o, n o foi alvo de contrabando. d) Portugal equilibrou sua balan a de pagamentos, libertando-se da depend ncia econ mica inglesa. e) o trabalho escravo foi suplantado pelo trabalho livre, desenvolvendo-se tamb m as manufaturas com a prote o do governo colonial. Quest o n 51 Os colonos abaixo-assinados v m por meio desta afirmar que sua situa o est longe de ser t o excelente e vantajosa quanto o prometiam as not cias divulgadas aqui e na Europa (...). Esperam que da parte dos senhores Vergueiro e Cia. sejam cumpridas todas as obriga es expressas em contrato. Thomas Davatz Sobre o texto acima, podemos afirmar que: a) se reporta ao fracasso do sistema de Parceria e Revolta dos Colonos da Fazenda Ibicaba. b) reflete o clima de revolta entre Igreja e Governo Imperial em fun o da Ma onaria. Prova Tipo A p g. 32 c) se trata do conflito entre militares republicanos e positivistas, contr rios ao governo mon rquico. d) identifica os problemas relativos Imigra o Subvencionada no final do s culo XIX no Brasil. e) se relaciona Revolta Praieira, gerada pela disputa pol tica na Prov ncia de Pernambuco entre liberais e conservadores. Quest o n 52 O surto desenvolvimentista n o beneficiou por igual todas as regi es do pa s, ao contr rio, acentuou os profundos desequil brios, desvalorizou os sal rios reais, gerou o crescimento da d vida externa al m do abandono da agricultura, pela nfase demasiada na industrializa o. Tais caracter sticas podem ser atribu das ao governo: a) J nio Quadros. b) Juscelino Kubitschek. c) Eurico Gaspar Dutra. d) Castelo Branco. e) Get lio Vargas. Quest o n 53 Em junho de 1968 foi organizada no Rio de Janeiro a Marcha dos Cem Mil, reunindo estudantes, oper rios e intelectuais em protesto contra o regime autorit rio. Em outubro, o 30 Congresso da UNE em Ibi na foi invadido por tropas da pol cia militar. Esses fatos foram agravados, em dezembro do mesmo ano, por medida do governo que instituiu: a) a ampla anistia, visando reduzir os conflitos entre o movimento estudantil e o governo militar. b) o Ato Institucional n 5, que concentrava os poderes em m os do executivo, estabelecia censura pr via nas universidades e escolas e o controle pol tico e ideol gico da imprensa. c) a Abertura lenta e gradual, substituindo o AI-5 por salvaguardas constitucionais . d) o chamado pacote de abril , cujo objetivo era conter o avan o oposicionista no Congresso. e) a Lei Falc o, que proibia a propaganda eleitoral pelo r dio e televis o, impedindo o debate pol tico. p g. 33 Prova Tipo A F SICA Quest o n 54 Um aluno, estudando o movimento retil neo uniformemente variado, deseja determinar a posi o de um m vel no instante em que ele muda o sentido de seu movimento. Sendo a fun o hor ria da posi o do m vel dada por x = 2t 2 12 t + 30, onde x sua posi o em metros e t o tempo de movimento em segundos, a posi o desejada : a) b) c) d) e) 12 m 18 m 20 m 26 m 30 m Quest o n 55 Um menino percorre, de bicicleta, uma pista circular. Sua velocidade escalar constante e a frequ ncia do movimento igual do ponteiro dos segundos, de um rel gio convencional que funciona normalmente. O raio da trajet ria descrita 96 m e o espa o percorrido pelo menino, durante 1,0 minuto, aproximadamente: a) 1,6.102 m d) 6,0.102 m 9,6.102 m 1,0.103 m e) 3,8.10 4 m b) c) Quest o n 56 A esfera de 30 N e raio 60 cm, da figura ao lado, encontra-se apoiada sobre um plano inclinado em que o atrito desprez vel. Seu equil brio mantido pelo fio ideal, de 75 cm de comprimento, preso ao centro e tracionado horizontalmente. A intensidade da for a tensora nesse fio : a) 10 N b) 20 N c) 30 N d) 40 N e) 50 N Prova Tipo A p g. 34 Quest o n 57 Uma caixa c bica, de paredes finas e arestas medindo 10,0 cm cada, flutua vazia em gua parada ( = 1,0 g/cm3 ) , com 15% de seu volume submerso. Se introduzirmos no interior dessa caixa 1000 cm3 de leo, de densidade 0,75 g/cm3, a mesma ir : a) submergir completamente. b) afundar mais 9,0 cm. c) afundar mais 7,5 cm. d) afundar mais 6,0 cm. e) afundar mais 1,5 cm. Quest o n 58 A luz vermelha se propaga no vidro com velocidade de 2,0.108 m/s e no ar com velocidade de 3,0.108 m/s. Um raio de luz vermelha, se propagando no ar, atinge uma das faces de um cubo de vidro com ngulo de incid ncia igual a 30 . O ngulo de refra o correspondente ter seno igual a: a) 0,20 b) 0,33 c) 0,48 d) 0,50 e) 0,87 Quest o n 59 Para praticar seus conhecimentos de Eletricidade, um aluno disp e de duas esferas met licas A e B. A esfera B possui volume 8 vezes maior que o de A e ambas est o inicialmente neutras. Numa primeira etapa, eletriza-se a esfera A com 4,0 C e a B com 5,0 C. Numa segunda etapa, as esferas s o colocadas em contato e atingem o equil brio eletrost tico. Ap s a segunda etapa, as cargas el tricas das esferas ser o, respectivamente: a) QA = 1,0 C e QB = 8,0 C b) QA = 8,0 C e QB = 1,0 C c) QA = 4,5 C e QB = 4,5 C d) QA = 6,0 C e QB = 3,0 C e) QA = 3,0 C e QB = 6,0 C p g. 35 Prova Tipo A Quest o n 60 No circuito el t rico ao lado, o gerador e o amper metro s o ideais. Com a chave ch aberta o amper metro acusa a medida 300 mA. Fechando a chave, o amper metro acusar a medida: a) 100 mA b) 200 mA c) 300 mA d) 400 mA e) 500 mA Prova Tipo A 10 10 A p g. 36 ch 10 GABARITO OFICIAL VESTIBULAR MACKENZIE 1 ETAPA 16 DE OUTUBRO DE 2010 TAMBOR /CAMPINAS Lingua Portuguesa e Literatura L ngua Estrangeira - Matem tica Geografia Qu mica Biologia Hist ria - F sica L NGUA PORTUGUESA e LITERATURA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 D D B A D A C E E B A L NGUA INGLESA 12 13 14 15 16 17 18 D C B C E D A L NGUA ESPANHOLA 12 13 14 15 16 17 18 A C C A E C C 23 24 25 19 20 21 MATEM TICA 22 D D C C E E A 30 31 32 26 27 28 GEOGRAFIA 29 B C A B B C C 33 34 35 QU MICA 36 37 38 39 B B D B C A D 40 41 42 BIOLOGIA 43 44 45 46 A E B C E D C 47 48 49 HIST RIA 50 51 52 53 C D E A A B B 58 59 60 B E D 54 55 56 F SICA 57 A B D C

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