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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2003 : Grupos II e III (Matemática, Biologia, História e Geografia)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: MATEM TICA - BIOLOGIA GEOGRAFIA - HIST RIA GRUPOS II e III TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, a l pis, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 18 / 12 / 2003 Prova Tipo A p g. 1 Grupos II e III MATEM TICA Quest o n 01 Os n meros compreendidos entre 400 e 1 500, divis veis ao mesmo tempo por 18 e 75, t m soma: a) 1 600 b) 2 350 c) 1 350 d) 2 700 e) 1 800 Quest o n 02 Uma empresa decidiu presentear seus principais clientes com lotes de 1000 a es. Os clientes foram classificados em ordem crescente, de acordo com o faturamento de cada um deles. Ao primeiro, a empresa entregou 1 lote, ao segundo 3 lotes, ao terceiro, 5 lotes e assim por diante. Se a empresa distribuiu um total de 1.089.000 a es, o n mero de clientes presenteados foi: a) 47 b) 37 c) 43 d) 32 e) 33 Quest o n 03 Na figura, temos os esbo os dos gr ficos 3 de f (x) = x x e g (x) = ax + b. y O produto a . b igual a: a) 4 b) 4 c) 2 d) 6 2 x e) 2 Grupos II e III p g. 2 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 3 Grupos II e III Quest o n 04 Considere o esbo o do gr fico da fun o f , definida em [ 1 ; 2 ]. A soma dos valores de x , tais que f(f(x)) = 1 , : a) 2 y b) 3 1 c) 0 d) 1 1 e) 4 0 1 2 x Quest o n 05 Considerando que log a) b) 3 e) 3 3 e q ue x + y = 3 , o valor de ( x 2 y 2 ) : 3 3 2 5 c) d) x y= 3 3 2 5 6 Quest o n 06 A soma dos inteiros x tais que a) 10 1 log x 3 3 2 4 log x 3 3 5 >0 : b) 12 c) 14 d) 15 e) 18 Grupos II e III p g. 4 Prova Tipo A Quest o n 07 No sistema x y = y x , c om x > 0 e y > 0 , 5x y vale: x =2 y a) 14 b) 12 c) 18 d) 16 e) 20 Quest o n 08 2 x = 1 | x | : O n mero de solu es reais da equa o a) 2 b) 0 c) 1 d) 4 e) 3 Quest o n 09 C o n s i d e r e o p o l i n m i o P ( x ) , d o s e g u n d o g ra u , t a l q u e P (x) P ( x + 1 ) = x, qualquer que seja x real. Sabendo que P (0) = 0, assinale, dentre as alternativas, o melhor esbo o gr fico de y = P (x). y y x b) a) y c) x x y y x d) Prova Tipo A e) p g. 5 x Grupos II e III Quest o n 10 Em um tri ngulo ret ngulo, a medida da hipotenusa o dobro da medida de um dos catetos. O ngulo oposto ao menor lado desse tri ngulo mede: a) 36 b) 60 c) 45 d) 30 e) 72 Quest o n 11 Se tg 2 = sen e cos 0 , ent o o valor da tg : a) 1 b) c) 3 3 1 2 d) 1 e) 0 Quest o n 12 Percorrendo uma estrada de 20m de largura, um ve culo inicia um retorno em um ponto A, utilizando a trajet ria circular da figura, cujo raio 20m. Se nessa rotat ria a velocidade m xima permitida de 20 km/h, o menor tempo necess rio para que esse ve culo percorra o arco AB : (adote = 3 ) a) 12 seg B 20 m b) 18 seg c) 15 seg 20 m d) 25 seg A e) 22 seg Grupos II e III p g. 6 Prova Tipo A Prova Tipo A p g. 7 Grupos II e III Quest o n 13 2 As representa es gr ficas dos complexos 1 + i , (1 + i) , 1 e 2 2 (1 i) , com i = 1, s o v rtices de um pol gono de rea: a) 2 b) 1 c) 3 2 d) 3 e) 4 Quest o n 14 Uma x cara de ch tem a forma de um tronco de cone reto, conforme a figura. Supondo = 3 , o v olume m ximo de l quido que ela pode conter : a) 168 cm b) 172 cm c) 166 cm d) 176 cm e) 164 cm 3 8 cm 3 3 6 cm 3 3 4 cm Quest o n 15 As retas x + y = 0 , x y = 0 e 2x + y 3 = 0 definem um tri ngulo de rea: a) 2 b) 4 c) 23 d) 3 e) 2 Grupos II e III p g. 8 Prova Tipo A Quest o n 16 Na figura, se a reta r tangente curva ( x a ) ent o o valor de a : a) 4 2 +y 2 2 = a , a > 0, y r b) 4 5 150 c) 2 x 2 d) 3 e) 3 4 Quest o n 17 Na figura, cada v rtice do los ngo ABCD o centro de um arco de raio igual a 1. Se o ngulo de v rtice A mede 60 e a rea assinalada igual a 8 3 , o lado do losango igual a: B a) 3 b) 4 A c) 3,5 C d) 5 e) 4,5 D Quest o n 18 O sistema a) b) c) d) e) tem n o tem tem tem Prova Tipo A x az = 0 x + y + z = 0 , ax y = 0 a lR , solu o nica, para um nico valor de a. admite solu o, qualquer que seja a. solu o nica, qualquer que seja a. mais de uma solu o, qualquer que seja a. mais de uma solu o, para um nico valor de a. p g. 9 Grupos II e III Quest o n 19 Em um determinado jogo, s o sorteados 3 n meros entre os 30 que est o no volante de apostas. O apostador, que assinala 6 n meros no volante, ganha, se todos os 3 n meros sorteados estiverem entre os 6 assinalados. A probabilidade de o apostador ganhar : a) b) c) d) e) 1 203 1 507 1 456 1 280 1 98 Quest o n 20 Considere todos os n meros de 3 algarismos formados com os algarismos 1, 2, 3, 5, 7 e 9. Dentre eles, a quantidade de n meros pares com exatamente 2 algarismos iguais : a) 17 b) 18 c) 15 d) 22 e) 24 Grupos II e III p g. 10 Prova Tipo A BIOLOGIA Quest o n 21 O esquema abaixo resume o processo de meiose em uma c lula. Assinale a alternativa I NCORRETA . a) b) c) d) Na etapa II, observam-se duas permuta es (ou crossing over). O rompimento do centr mero observado ap s as etapas III e VI. A redu o do n mero de cromossomos observada na etapa V. Por n o conter cromossomos hom logos, as c lulas da etapa VII ser o divididas apenas por mitose. e) A c lula-m e 2n = 4. Prova Tipo A p g. 11 Grupos II e III Quest o n 22 Recentemente, a epidemia de SARS (S ndrome Respirat ria Aguda Severa) mostrou, mais uma vez, como o ser humano depende do equil brio natural. A doen a espalhou-se rapidamente em centros urbanos como, por exemplo, em Hong Kong. Quando medidas simples, como cuidados com higiene e quarentena dos doentes, foram tomadas, a doen a foi controlada. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA. a) Com a destrui o dos habitats naturais, v rias esp cies de seres vivos passaram a ter maior contato com seres humanos, transmitindo v rus e bact rias novos. b) O tipo de combate SARS sugere que sua transmiss o se d por via a rea. c) Freq entemente, necess rio que o agente causador de uma enfermidade sofra muta es que o tornam capaz de infectar humanos. d) Como a SARS causada por um tipo de v rus, a utiliza o de antibi ticos n o adequada. e) Somente as doen as com transmiss o direta, como a SARS, podem ser relacionadas destrui o de ambientes naturais. Quest o n 23 O esquema abaixo representa um n fron humano. A ssinale a alternativa correta. a) O sangue que chega em I venoso, pois apresenta alta concentra o de excretas. b) Quanto menor for a press o sang nea, maior ser o volume de sangue filtrado absorvido por II. c) Em III, h difus o e transporte ativo de subst ncias que s o devolvidas para o sangue. d) O sangue que circula nos capilares ao redor de IV torna-se mais concentrado. e) Em V, ocorre osmose, que regula a perda de gua pelo organismo. Grupos II e III p g. 12 Prova Tipo A Quest o n 24 Recentemente, alguns jornais publicaram uma reportagem a respeito do ictiostega, animal j extinto, que viveu h 360 milh es de anos. O artigo afirma que se tratava de um animal aqu tico, pois possu a aleta (nadadeira) caudal e escamas, al m de um ouvido interno cuja organiza o permitia boa audi o sob a gua. Ao mesmo tempo, apresentava aletas carnosas com articula es, que podiam ser usadas como patas. Segundo a mesma reportagem, os primeiros quadr pedes formavam uma fam lia muito menos homog nea do que se supunha, o que situaria o ictiostega como parte dessa fam lia. Por causa de sua morfologia original, ele havia sido considerado um ramo morto na rvore da evolu o. A respeito desses fatos, I NCORRETO a firmar que: a) muta es ao acaso levaram ao surgimento gradativo de patas. b) esses indiv duos foram capazes de se reproduzir, transmitindo suas caracter sticas s gera es seguintes. c) a an lise do f ssil desse animal refor a a teoria de que os anf bios surgiram de um grupo de peixes sseos. d) a classifica o dos seres vivos pode ser modificada, de acordo com a an lise da evolu o desse animal. e) o fato de o ictiostega estar extinto indica que o grupo n o apresentava muita variabilidade gen tica. Quest o n 25 1 2 O, Rh A, Rh+ 3 4 A, Rh B, Rh+ 5 O, Rh+ No heredograma acima, est o representados os tipos sang neos de cada indiv duo. Prova Tipo A p g. 13 Grupos II e III Assinale a alternativa correta. a) O casal 3X4 n o poder ter filhos com eritroblastose fetal. b) O indiv duo 2 certamente homozigoto para o grupo sang neo ABO. c) A mulher 4 n o pode ser filha de m e Rh . d) O indiv duo 3 pode ter um irm o receptor universal. e) O casal 3X4 tem 50% de probabilidade de ter outra crian a pertencente ao grupo O. Quest o n 26 Taxa de O 2 3 2 Int. Lum. 1 Assinale a alternativa que apresenta a correta rela o O /CO nos 2 2 pontos 1, 2 e 3. Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 a) <1 =1 >1 b) >1 =1 <1 c) >1 <1 =1 d) <1 >1 =1 e) >1 >1 =1 Q uest o n 27 Os principais fatores que influem na abertura e fechamento dos est matos s o a intensidade luminosa, a concentra o de CO e o 2 suprimento de gua. Grupos II e III p g. 14 Prova Tipo A Assinale a melhor combina o desses tr s fatores para a sua abertura. Intensidade Concentra o Suprimento luminosa de CO 2 de gua a) Alta Alta Alto b) Alta Alta Baixo c) Baixa Alta Alto d) Baixa Baixa Baixo e) Alta Baixa Alto Q uest o n 28 H alguns dias, foi noticiado na imprensa o aparecimento de moluscos gigantes, identificados como pertencentes esp cie Anodontes trapeziales, na represa Billings. N o uma esp cie nociva ao homem, mas o seu consumo pode trazer problemas sa de, pois, sendo animais filtradores, eles acumulam subst ncias nocivas, como, por exemplo, metais pesados. Esse h bito filtrador ocorre, entre os moluscos, a) em todos os grupos. b) apenas nos bivalvos. c) apenas nos bivalvos e gastr podos. d) apenas nos bivalvos e cefal podos. e) apenas nos moluscos aqu ticos. Quest o n 29 A esquistossomose (barriga d gua) uma parasitose que afeta mais de 10 milh es de brasileiros. causada pelo platelminto Schistosoma mansoni que, al m do homem, requer outro hospedeiro, um caramujo planorb deo. Analise as medidas preventivas abaixo. I. Construir instala es sanit rias adequadas. II. Combater o caramujo transmissor. III. Evitar o contato com gua em que haja o agente transmissor. IV. Ferver a gua a ser bebida. V. Lavar bem frutas e verduras regadas com gua de locais em que haja o transmissor. Prova Tipo A p g. 15 Grupos II e III S o v lidas, apenas: a) I, II e III. b) I, II e IV. c) I, III e IV. d) I, III e V. e) II, III e IV. Quest o n 30 C2 C1 C2 C1 C1 P Pir mide 1 C2 P Pir mide 2 P Pir mide 3 Nas figuras acima, P indica produtor, C1 indica consumidor prim rio e C2, consumidor secund rio. As pir mides 1, 2 e 3 podem referir-se, respectivamente, a: a) massa, energia e n mero. b) energia, energia e massa. c) massa, n mero e energia. d) energia, massa e n mero. e) energia, massa e energia. Grupos II e III p g. 16 Prova Tipo A GEOGRAFIA Quest o n 31 A obten o de energia no Brasil vem se intensificando, e o atual Plano Decenal do Governo Federal, institu do no final da d cada de 90, visa diversificar a matriz energ tica, incentivando e priorizando: a) a constru o de Angra 3, que assinala a privatiza o do programa nuclear brasileiro e atrai investimentos e tecnologia de ponta, superando os problemas relativos a sua implanta o na d cada de 70. b) a constru o de termoel tricas, uma vez que o pa s vem utilizando o g s natural importado da Bol via, para garantir o abastecimento energ tico no Centro-Sul do pa s, rea de maior demanda de consumo. c) a constru o de grandes usinas hidrel tricas na Bacia Amaz nica, o maior potencial hidr ulico do pa s, para suprir a demanda do mercado interno, por conta da car ncia local. d) a utiliza o da energia e lica por todo o territ rio nacional, uma vez que os ventos al seos, que atuam sobre o pa s, apresentam alta velocidade e minimizariam a crise energ tica que afeta o Centro-Sul do pa s. e) o reflorestamento, para a produ o de lenha, que ser utilizada na produ o de energia el trica em termoel tricas e, o excedente, nos altos fornos das usinas sider rgicas. Quest o n 32 Sob o ponto de vista econ mico do Brasil, essa rea dedica-se tradicionalmente pr tica de atividades pecuaristas, com destaque para o gado zebu; por m, hoje, essas atividades dividem com o cultivo da soja a fun o de principal fonte de renda para o empresariado rural local. Trata-se: a) b) c) d) e) da do do do do Prova Tipo A Zona da Mata Mineira. Tri ngulo Mineiro. Vale do Rio S o Francisco. Vale do Rio Para ba. Norte Fluminense. p g. 17 Grupos II e III Quest o n 33 Evolu o da distribui o da PEA no Brasil (em%) Ano Prim rio Secund rio Terci rio 1.940 1.970 1.991 70,2 44,2 22,9 10,0 17,8 22,7 2.000 20,9 19,2 Os dados da tabela nos permitem afirmar que: 19,8 38,0 54,4 59,9 a) a redu o da popula o no setor prim rio segue uma tend ncia mundial, j que a produ o de alimentos decorre exclusivamente da produ o industrial. b) a mecaniza o no setor prim rio e a automa o no setor secund rio liberaram m o-de-obra pouco qualificada, que tenta sobreviver prestando servi os e abrindo pequenos com rcios, mesmo que na informalidade. c) o aumento da popula o no setor terci rio deve-se especializa o e sofistica o do setor, que transformam em atrativos para os trabalhadores dos demais setores econ micos. d) diante do aumento da escolariza o da popula o, o setor terci rio o que mais requisita m o-de-obra qualificada; da o grande aumento quantitativo. e) as exig ncias de qualifica o profissional, tanto no setor prim rio quanto no setor secund rio, t m levado os trabalhadores ao setor terci rio, em que o com rcio e a presta o de servi os n o requisitam tanta especializa o. Quest o n 34 Alguns analistas pol ticos afirmam que a ALCA ( rea de Livre Com rcio das Am ricas), tal como proposta pelos E.U.A., seria uma atualiza o da Doutrina Monroe, implantada no continente americano no s culo XIX. Portanto, em sua ess ncia, ela seria amb gua e nociva para os pa ses emergentes, em virtude de apresentar-se: a) b) c) d) e) imperialista e participativa. concorrencial e competitiva. plurilateral e representativa. unilateral e monopolista. protecionista e imperialista. Grupos II e III p g. 18 Prova Tipo A As quest es 35 e 36 devem ser respondidas com base no texto a seguir: No ano 2.000, o Primeiro Ministro de Israel, Ehud Barak, prop s aos palestinos o controle integral da Faixa de Gaza e 90% da Cisjord nia, mas se recusou a entregar Jerusal m Oriental, rea que os palestinos reivindicam como capital, o que criou um impasse. Em setembro do mesmo ano, o ent o general Ariel Sharon entrou ostensivamente na Esplanada das Mesquitas em Jerusal m, afirmando a soberania israelense sobre o terceiro local mais sagrado do Isl e promovendo a segunda Intifada entre os mu ulmanos. Quest o n 35 Entende-se por Intifada: a) mobiliza o militar da OLP, liderada por Anuar Sadat em territ rios controlados militarmente por Israel. b) fac es de todos os povos rabes, ligadas por via militar que defendem a soberania total da Palestina sobre Jerusal m. c) rebeli o baseada em mobiliza es civis de rua, greves e manifesta es no interior dos territ rios controlados militarmente por Israel. d) organiza o militar controlada por Yasser Arafat, com o objetivo de deter o avan o de Israel sobre a Cisjord nia. e) movimento civil que controla o nacionalismo xen fobo da Palestina em rela o ao povo judeu. Quest o n 36 Dentre as medidas propostas por Israel para resolver o problema palestino, destaca-se: a) a constru o de um muro que separaria as reas ocupadas pelos palestinos do territ rio israelense, visando dificultar a es terroristas. b) a remo o total dos colonos judeus assentados em territ rios palestinos. c) o cumprimento integral das resolu es da ONU sobre a rea. d) a aceita o da exist ncia de um Estado Palestino, com a capital em Thaifa. e) a forma o, pela S ria, L bano e Egito, de uma comiss o internacional formada para tra ar as fronteiras de um futuro Estado Palestino. Prova Tipo A p g. 19 Grupos II e III Quest o n 37 Considere as afirma es sobre a implanta o da agricultura moderna ou intensiva que encontrada em larga escala nos pa ses desenvolvidos. I. U t i l i z a o d a p e s q u i s a a g r o n m i c a c o m o o b j e t i v o d e aperfei oamento gen tico das esp cies. II. Predom nio de grandes propriedades rurais, s quais se aplica a especula o imobili ria, objetivando a valoriza o da terra. III. Intensa utiliza o de fertilizantes, corretivos e defensivos agr colas. IV. Desenvolvimento de uma rede de transportes estruturada, permitindo r pido acesso entre as reas de produ o e as reas de consumo. S o verdadeiras: a) apenas I, II e IV. b) apenas I, III e IV. c) apenas II, III e IV. d) apenas I e II. e) I, II, III e IV. Quest o n 38 Na camada da atmosfera que nos envolve, s o realizadas as atividades humanas, ocorrem os fen menos das precipita es e est o presentes 80% dos gases, que propiciam a vida. Essa camada denominada: a) mesosfera. b) estratosfera. c) troposfera. d) ionosfera. e) termosfera. Grupos II e III p g. 20 Prova Tipo A Quest o n 39 A rea destacada no mapa identifica a instala o de uma Usina Hidrel trica na Amaz nia. Assinale a alternativa que estabele a, correspond ncia entre essa usina e seu principal objetivo de constru o: a) Tucuru abastecimento do Projeto Caraj s. b) Tucuru abastecimento da Zona Franca de Manaus. c) Xingu abastecimento do Projeto Albr s e Alcan. d) Balbina abastecimento do Projeto Caraj s. e) Balbina abastecimento da Zona Franca Manaus. Quest o n 40 As ilhas de calor fazem parte de um conjunto de fen menos decorrentes da a o antr pica sobre o meio ambiente, resultado do tipo de sociedade criada e gerada por uma s rie de fatores, entre os quais podemos destacar: a) a permeabiliza o dos solos atrav s do cal amento e asfalto, que provoca o lento escoamento das guas da chuva, reduzindo o processo de evapora o. b) a a o da polui o atmosf rica, que dispersa a radia o do calor por toda a superf cie, causando o aquecimento da atmosfera ou o que chamamos de efeito estufa. c) a possibilidade da invers o t rmica diminuir, devido diminui o gradativa da temperatura nas camadas da atmosfera pr ximas superf cie das reas urbanizadas. d) a escassez de reas revestidas de vegeta o, que prejudica o que chamamos de albedo, ou seja, o poder refletor de determinada superf cie, levando a uma maior absor o do calor recebido. e) a concentra o de altas densidades de constru es que repelem o calor, bem como da polui o, que tende a subir e se aquecer nas altas camadas da atmosfera, gerando o calor latente nas demais camadas. Prova Tipo A p g. 21 Grupos II e III Quest o n 41 Segundo o Greenpeace, hoje, o desmatamento da Amaz nia chega a 2 16% dos 4 milh es de Km da rea total coberta por florestas. O processo de desflorestamento em grande escala iniciou-se entre o final dos anos 60 e o in cio dos anos 70, per odo em que se instituiu a pol tica Integrar para n o Entregar , em que se desenvolveram projetos sem um adequado estudo do potencial s cio-econ mico do pa s. Um dos objetivos propostos para a integra o da Amaz nia era: a) transformar esse espa o geogr fico na Nova Fronteira Agr cola do pa s, incentivando o cultivo de cereais para a auto-sufici ncia nacional. b) desviar o eixo de migra o interna, que at ent o se orientava para os grandes centros urbanos, construindo rodovias intra e inter-regionais. c) explorar o grande potencial hidr ulico da regi o, para abastecer as diversas reas metropolitanas do Norte e Centro-Oeste do pa s. d) regularizar a estrutura fundi ria da regi o, para que os novos assentamentos passassem a adotar o conceito de desenvolvimento agro-ecol gico. e) estimular as atividades extrativas vegetais, que, na poca, apresentavam alto valor econ mico, para aumentar o super vit da balan a comercial. Quest o n 42 A maior concentra o de jazidas de min rios de ferro no Brasil, conhecidas e medidas, se encontram em Minas Gerais (2/3 do total brasileiro), localizadas no Quadril tero Ferr fero ou Central. Melhem Adas Panorama Geogr fico do Brasil Assinale a alternativa que identifica o eixo de escoamento dessa produ o que abastece o mercado interno das sider rgicas do Sudeste do pa s e o que abastece o mercado externo, respectivamente. a) b) c) d) e) Vale Vale Vale Vale Vale Grupos II e III do do do do do Rio Rio Rio Rio Rio Para ba do Sul Vale do Rio Doce. S o Francisco Vale do Rio Para ba do Sul. Paraopeba - Vale do Rio Doce. Doce Vale do Rio S o Francisco. Parana ba Vale do Rio Paraopeba. p g. 22 Prova Tipo A Quest o n 43 Assinale a alternativa que completa corretamente a assertiva abaixo. No p s Segunda Guerra Mundial, o crescimento industrial alterou a localiza o das regi es fabris de S o Paulo. A ind stria ultrapassou os limites do munic pio da capital, difundindo-se para as cidades vizinhas e acelerando o processo de __________________. a) polariza o. b) hierarquiza o. c) globaliza o. d) conurba o. e) tecnopoliza o. Quest o n 44 A Revolu o Verde, implantada mundialmente, a partir da Segunda Guerra Mundial, foi idealizada para salvar a agricultura dos pa ses subdesenvolvidos de uma suposta incapacidade de vencer obst culos tecnol gicos. Ela visava aumentar a produ o e a produtividade agr cola desses pa ses, intensificando o processo de industrializa o da agricultura. V rias medida t cnicas foram adotadas e o resultado mais expressivo foi: a) a erradica o quase total da subnutri o e da fome na maioria dos pa ses subdesenvolvidos, em especial na Am rica Latina. b) o favorecimento aos grandes propriet rios, s empresas agr colas e s empresas fornecedoras de m quinas e insumos para a agricultura. c) a incrementa o de produ o agr cola nos pa ses desenvolvidos, por meio da biotecnologia, cujo excedente abasteceria as regi es mais carentes do planeta. d) a implanta o de uma estrutura fundi ria mais justa nos pa ses subdesenvolvidos, pois, nos pa ses que a implantaram, minimizouse o fosso entre a grande e a pequena propriedade. e) a transfer ncia das tecnologias dos pa ses desenvolvidos para os pa ses subdesenvolvidos, com a finalidade de cultivar exclusivamente g neros de primeira necessidade para o abastecimento interno de seus mercados. Prova Tipo A p g. 23 Grupos II e III Quest o n 45 A seq ncia de figuras acima revela um fen meno natural na Ilha do Cardoso, em Canan ia Estado de S o Paulo. O resultado desse fen meno vai originar: a) t mbolos, com forma o de lagoas continentais. b) fal sias, com forma o de lagos tect nicos. c) dunas, com forma o de lagos continentais. d) restingas, com forma o de lagoas costeiras. e) ba as, com forma o de lagoas mar timas. Grupos II e III p g. 24 Prova Tipo A HIST RIA Quest o n 46 A ampla utiliza o de m o-de-obra escrava trouxe ao Estado Romano in meras rebeli es de cativos, dentre as quais, a mais significativa mobilizou mais de 90 mil escravos, entre os anos de 73 a.C e 71 a.C. Essa rebeli o ficou conhecida como Revolta de: a) Dr con. b) C modo. c) Spartacus. d) Severo. e) Brutus. Quest o n 47 No in cio da Idade Moderna, buscando construir um novo tipo de sociedade, por meio da difus o de novos padr es de comportamento, surgiram, na Pen nsula It lica, ricos patrocinadores das artes e das ci ncias, que objetivavam n o s a promo o pessoal, mas tamb m proveitos culturais e econ micos. Assinale a alternativa que indica como s o denominados esses patrocinadores. a) Neoplat nicos b) Condottieris c) Mecenas d) Humanistas e) Hedonistas Quest o n 48 As explos es de bombas na Embaixada dos Estados Unidos, em Nairobi e Dar es-Salaan, em 8 de agosto de 1998 e os atentados de 11 de setembro de 2001, ao World Trade Center e ao Pent gono, aterrorizaram e desviaram a aten o do mundo ocidental para os grupos radicais isl micos fundamentalistas e para o Isl o. Noam Chomsky Prova Tipo A p g. 25 Grupos II e III Sobre o Isl o e a suas rela es com grupos terroristas, correto afirmar que: a) no Isl o, o c digo moral e as normas de comportamento s o definidos pelo Cor o e a Guerra Santa, contra o mundo ocidental, pregada por grande parte dos isl micos fundamentalistas. b) segundo a tradi o isl mica, a palavra Isl o significa prega o religiosa polite sta e idolatria anual s divindades na cidade de Meca , pr tica defendida pelos fundamentalistas isl micos. c) os conflitos entre os norte-americanos e os fundamentalistas t m suas ra zes na pretens o da ONU de organizar, no Isl o, um Estado centralizado, nos moldes do Estado de Israel. d) todos os integrantes do fundamentalismo isl mico condenaram as a es terroristas contra os EUA e os conflitos podem ser atribu dos s pol ticas de Osama bin Laden e George W. Bush. e) os fundamentalistas n o aceitam a defesa, por parte de alguns l deres do Isl o e dos americanos, do direito de livre escolha religiosa e da convers o dos n o isl micos religi o mu ulmana. Quest o n 49 Essa doutrina, com rela o educa o, prop e a constru o de uma escola livre de v nculos com a sociedade, a fim de desenvolver um homem sem inibi es e apto para agir; defende a id ia de que o homem deve viver sem Estado, a partir de uma gest o comunit ria, ou seja, por meio da coopera o. De um modo geral, prop e a educa o, a rebeli o e a revolu o como formas de atuar. O texto acima faz refer ncia a princ pios da doutrina: a) Fascista. b) Nazista. c) Socialista. d) Anarquista. e) Humanista. Grupos II e III p g. 26 Prova Tipo A Quest o n 50 O chanceler alem o Otto von Bismarck organizou uma importante reuni o, a Confer ncia de Berlim (1884 1885). Participaram desse encontro representantes de 15 pa ses, al m dos Estados Unidos da Am rica. O objetivo desse encontro foi: a) estabelecer as bases da Pol tica de Alian as. b) partilhar o Continente Africano. c) formular o Equil brio Europeu. d) instaurar a Liga do Tr s Imperadores. e) organizar os Zollverein. Quest o n 51 A hist ria desta pequena ilha da Am rica Central n o muito diferente da de todo o continente. Col nia espanhola desde 1492, conheceu v rios movimentos pela independ ncia durante o s culo XIX. No entanto, a passagem da domina o espanhola para a norte-americana, no caso cubano, de tal forma expl cita que parece caricaturar as rela es contempor neas entre as Am ricas. Eduardo Valadares e M rcia Berbel Revolu es do S culo XX Dentre as in meras provas da domina o imperialista norte-americana sobre Cuba, no per odo imediatamente posterior a sua independ ncia da Espanha, podemos destacar: a) a Revolu o de Fidel Castro. b) a imposi o da Emenda Platt. c) o bloqueio econ mico. d) o epis dio da invas o da Ba a dos Porcos. e) a crise dos m sseis. Quest o n 52 Na medida em que o Governo Provis rio consolidar os progressos da Revolu o, ser preciso ap ia-lo; na medida em que aquele governo se tornar contra-revolucion rio, ser inadmiss vel que se o sustente. Relat rio de Josef St lin Confer ncia Bolchevique, em 29 de mar o de 1917 Prova Tipo A p g. 27 Grupos II e III No trecho do relat rio citado, o autor faz refer ncia: a) s causas pol ticas da revolta dos marinheiros do encoura ado Potemkim, o maior navio de guerra da R ssia. b) ao governo que emergiu da Revolu o de Fevereiro (mar o pelo calend rio ocidental), que derrubou o regime czarista. c) a o dos Soviets ap s o Domingo Sangrento, respons vel pela organiza o de greves e manifesta es em toda a R ssia. d) dissolu o do governo provis rio pela Duma, assembl ia de representantes dos soldados, camponeses e oper rios russos. e) Revolu o Bolchevique, liderada por Vladimir Ilitch Ulianov L nin, que implantou o Socialismo e criou a Uni o das Rep blicas Socialistas Sovi ticas. Quest o n 53 A Inconfid ncia Mineira (1789) foi um movimento de rebeli o contra a metr pole portuguesa, com o objetivo claro de obter a ruptura dos la os que mantinham o pa s subordinado a Portugal. Embora os inconfidentes de Minas n o tivessem desencadeado a revolta, esse movimento n o tinha, entre os seus organizadores, total unanimidade em rela o: a) libera o das manufaturas. b) ao estabelecimento da nova capital do Governo em S o Jo o Del Rei. c) aboli o da escravatura. d) integra o social dos escravos e mulatos nascidos no Brasil. e) ao perd o das d vidas, extensivo a todos. Quest o n 54 Folga, nego, branco n o vem c ; Se vier, o diabo h de levar. Samba, nego, branco n o vem c ; Se vier, pau h de levar. C antiga de Quilombo, dan a folcl rica alagoana Grupos II e III p g. 28 Prova Tipo A Sobre a utiliza o do trabalho escravo, podemos afirmar que: a) a submiss o dos ind genas foi eficiente, pois eles n o ofereciam resist ncia domina o, j que eram familiarizados com o meio ambiente. b) a escraviza o dos ind genas n o foi satisfat ria, pela oposi o das ordens religiosas, apesar do apoio da legisla o oficial utiliza o desses indiv duos. c) a Igreja cat lica condenava a imposi o da escravid o aos africanos e estimulava as fugas, em protesto contra as pr ticas cru is. d) a habilidade dos africanos em atividades como a cria o de animais e a agricultura era uma das vantagens oferecidas, apesar de os africanos serem menos resistentes s epidemias. e) a utiliza o dos escravos africanos permitia aumentar o lucro gerado pelo tr fico intercontinental, apesar de os africanos resistirem domina o, organizando-se em quilombos. Quest o n 55 A Proclama o da Rep blica, em novembro de 1889, apontou para a crise decorrente das transforma es econ micas e sociais verificadas no pa s desde a segunda metade do s culo XIX. Com rela o a essas transforma es, podemos afirmar que: a) a aboli o da escravid o foi contr ria aos interesses dos novos setores agr rios, representados pelos cafeicultores do Oeste paulista. b) as institui es mon rquicas haviam se tornado incapazes de realizar as mudan as necess rias para a dinamiza o da vida social e econ mica do pa s. c) os setores populares, como os trabalhadores do campo e da cidade, e as classes m dias atuaram ativamente para a mudan a do regime mon rquico. d) o Ex rcito brasileiro, ap s a Guerra do Paraguai, foi o nico segmento da sociedade a permanecer fiel monarquia. e) apesar de o pa s atravessar uma s rie de mudan as, o poder econ mico continuava nas m os dos antigos comerciantes portugueses. Prova Tipo A p g. 29 Grupos II e III Quest o n 56 A economia brasileira, ap s a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), passou por algumas transforma es. Sobre esse per odo, podemos destacar: a) a necessidade de aumentar a emiss o de papel moeda, para incentivar a industrializa o nacional. b) a completa paralisa o do setor industrial, visando desenvolver o setor agr rio e assim abastecer os Aliados. c) o aumento das exporta es do caf , decorrentes do maior consumo no mercado norte-americano. d) a ado o de tarifas alfandeg rias favor veis importa o de produtos manufaturados estrangeiros. e) o aumento da influ ncia do capital norte-americano na economia nacional, em detrimento do capital ingl s. Quest o n 57 Get lio Vargas p de, em 1937, inaugurar um novo governo, conhecido como Estado Novo. Sobre esse per odo, correto afirmar que: a) era caracterizado pelo exerc cio da democracia e das liberdades civis, em rep dio s id ias comunistas que amea avam a na o, dada a inten o desses grupos revolucion rios de chegar ao poder por meio de um golpe. b) diante da amea a comunista, o Parlamento, as Assembl ias Estaduais, assim como as C maras Municipais, passaram a legislar e a intervir em diversos assuntos da pol tica nacional. c) ocorreu a imposi o de uma Constitui o autorit ria, influenciada pelas doutrinas fascistas que vigoravam em algumas na es europ ias, o que representou o in cio de um per odo de ditadura. d) dentro do novo regime, gra as subordina o das corpora es sindicais ao Estado, que passou a controlar a a o dos trabalhadores, houve a conquista de direitos trabalhistas, resultado da boa vontade das elites empresariais. e) a c o n j u n t u r a e c o n m i c a i n t e r n a c i o n a l c o n t r i b u i u p a r a a consolida o do Estado Novo, que, diante da crise que ainda persistia no setor cafeeiro, aumentou o seu papel interventor, buscando solucionar o problema das exporta es nacionais. Grupos II e III p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 58 Com as descobertas aur feras no final do s culo XVII, a sociedade colonial brasileira sofreu uma s rie de transforma es, sendo a mais significativa: a) o aumento demogr fico, resultado da vinda de imigrantes atra dos para as regi es mineradoras; por m, sem alterar o car ter predominantemente rural da coloniza o. b) a constru o e melhoria das vias de comunica o, para interligar a regi o das minas ao porto da capital, Salvador, e permitir a vinda de tropeiros e imigrantes. c) a progressiva autonomia da regi o mineradora em rela o ao abastecimento de produtos manufaturados e aliment cios comercializados pela popula o local. d) a maior mobilidade e flexibilidade social, gra as ao car ter urbano da explora o mineradora, que permitiu o surgimento de uma classe de homens livres. e) o aparecimento de n cleos urbanos e arraiais que n o possu am nenhum tipo de controle sobre a produ o do ouro e cooperavam para que ocorresse o contrabando. Quest o n 59 Acelerar o processo de acumula o, aumentando a produtividade dos investimentos existentes e aplicando novos investimentos em atividades produtoras. A pol tica desenvolvimentista acima citada ficou conhecida como: a) Plano Salte, implantado durante o governo Dutra. b) Plano de Metas, elaborado no governo de Juscelino Kubitschek. c) Plano Nacionalista, executado durante a gest o de Get lio Vargas. d) Plano Trienal, elaborado no governo de J nio Quadros. e) Plano Q inq enal, elaborado por Vargas, em seu primeiro mandato. Prova Tipo A p g. 31 Grupos II e III Quest o n 60 O caf , principal respons vel pelas transforma es sociais, econ micas e pol ticas ocorridas no Brasil na segunda metade do s culo XIX, foi tamb m elemento que determinou: a) a recupera o das regi es Norte e Nordeste do pa s, que passaram a ser integradas produ o cafeeira do Sudeste, fornecendo a m o-de-obra escrava necess ria para o desenvolvimento da lavoura de caf . b) a completa altera o dos quadros econ micos herdados do nosso passado colonial, ao possibilitar a expans o de outros setores, como o industrial, favorecido pelo expressivo aumento do mercado consumidor interno. c) a estabiliza o da economia nacional, que favorecida pela exporta o de sucessivas supersafras do produto e pela rentabilidade dos pre os, garantida pela Conven o de Taubat , que determinava o valor m nimo por saca exportada. d) o incremento das rela es assalariadas de produ o e possibilitou a acumula o de capitais que, al m de reinvestidos na pr pria expans o da lavoura cafeeira, foi, por vezes, aplicado em outros setores de produ o, como o industrial. e) a estabiliza o da balan a comercial nacional, que passou a apresentar super vit, em contraponto aos constantes d ficits do I Reinado; por m, isso n o foi suficiente para contrair novos empr stimos no exterior. Grupos II e III p g. 32 Prova Tipo A GABARITO OFICIAL C ONCURSO VESTIBULAR MACKENZIE/200 4 1 SEM EST RE 18/12/2003 GRUPOS II M ATEM TICA - BIOLOGIA - H I ST RI A - T I PO DE P ROV A III GEOGRAFI A T I PO DE P ROV A N. A B N. A B 01 D A 31 B B 02 03 E B C D 32 33 B B C B 04 05 A E D C 34 35 E C E C 06 D B 36 A D 07 08 C A C B 37 38 B C C D 09 B E 39 E A 10 11 D E B C 40 41 D B D E 12 13 B E A C 42 43 C D B A 14 A A 44 B E 15 16 D C C B 45 46 D C C E 17 18 B C B A 47 48 C A A D 19 20 21 A C B A D D 49 50 51 D B B A B E 22 E E 52 B A 23 C E 53 C B 24 25 26 E A A A B E 54 55 56 E B E C D C 27 28 E B E B 57 58 C D D C 29 30 A D E C 59 60 B D A A

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