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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2006 : Grupos II-III (Comunicação e Expressão - Física - Química)

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O - COMUNICA O E EXPRESS O QU MICA E F SICA GRUPOS II e III TIPO DE PROVA: A Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o neste caderno e no envelope. 2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu n mero de inscri o e assinale o tipo de prova A. 3.Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do candidato na sala. A dura o da prova de 4 horas, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 14 / 12 / 2006 ATEN O Nesta prova voc vai encontrar 10 quest es de Ingl s e 10 quest es de Espanhol, com a mesma numera o. Resolva apenas as quest es correspondentes sua op o de l ngua estrangeira, que consta da folha de respostas. Prova Tipo A p g. 1 Grupos I I e III REDA O Redija uma disserta o, a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I O movimento contra a utiliza o de animais em experimentos cient ficos torna-se cada vez mais expressivo. Na Universidade de Oxford, os trabalhadores que est o construindo um laborat rio de pesquisa animal s o obrigados a usar m scaras para n o serem reconhecidos e amea ados por ativistas pelos direitos dos animais. No Brasil, o Instituto Nina Rosa produziu um document rio, N o Matar s , com cenas de maustratos durante experimentos. Ativistas de todo o mundo afirmam que os humanos n o t m o direito de infectar, intoxicar ou fazer cirurgias em animais, e que os governantes devem for ar os cientistas a desenvolverem boas alternativas para que se evitem as pesquisas com animais (como programas de computador e cultura de c lulas em laborat rio, por exemplo). Adaptado de Gisela Anauate Texto II Apenas 1% das vacinas testadas em programas eletr nicos funciona em humanos. Quando s o testadas previamente em animais, esse n mero elevado para 50%. No laborat rio em que trabalho, usamos camundongos para estudar as defesas do corpo humano, testamos transplantes para verificar a probabilidade de ocorr ncia de inflama o, experimentamos novos rem dios contra a uve te, doen a que atinge os olhos de milhares de brasileiros por ano. Como verificar se uma subst ncia causar rea es em diferentes partes de nosso corpo testando-a em uma cultura de c lulas espec ficas ou em um programa de computador? Adaptado de Luiz Vicente Rizzo Texto III Em alguns casos, o organismo de um animal, assim como um programa ou um tecido humano produzido em laborat rio, n o adequado para reproduzir o que acontece em nosso corpo. Na verdade, o nico modelo perfeito o pr prio homem. Mas n o podemos dar subst ncias possivelmente t xicas diretamente s pessoas. Christopher Higgins Grupos I I e III p g. 2 Prova Tipo A RASCUNHO DA REDA O 01. _________________________________________________________ 02. _________________________________________________________ 03. _________________________________________________________ 04. _________________________________________________________ 05. _________________________________________________________ 06. _________________________________________________________ 07. _________________________________________________________ 08. _________________________________________________________ 09. _________________________________________________________ 10. _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 12. _________________________________________________________ 13. _________________________________________________________ 14. _________________________________________________________ 15. _________________________________________________________ 16. _________________________________________________________ 17. _________________________________________________________ 18. _________________________________________________________ 19. _________________________________________________________ 20. _________________________________________________________ Prova Tipo A p g. 3 Grupos I I e III RASCUNHO DA REDA O 21. _________________________________________________________ 22. _________________________________________________________ 23. _________________________________________________________ 24. _________________________________________________________ 25. _________________________________________________________ 26. _________________________________________________________ 27. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 29. _________________________________________________________ 30. _________________________________________________________ 31. _________________________________________________________ 32. _________________________________________________________ 33. _________________________________________________________ 34. _________________________________________________________ 35. _________________________________________________________ 36. _________________________________________________________ 37. _________________________________________________________ 38. _________________________________________________________ 39. _________________________________________________________ 40. _________________________________________________________ Grupos I I e III p g. 4 Prova Tipo A PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 04 Curiosa palavra. Idoso. O que acumulou idade. Tamb m tem o 02 sentido de quem se apega idade. Ou que a esbanja (como gostoso 03 ou dengoso). Se que n o significa algu m que est indo, algu m 04 em processo de ida. Em contraste com os que ficam, os ficosos... 01 Preciso come ar a agir como um idoso. Dizem que, entre eles, 06 idoso n o fala em quem chega velhice como algu m que est 07 beira do t mulo. Dizem que est na zona de rebaixamento. Vou ter 08 que aprender o jarg o da categoria. 05 Lu s Fernando Ver ssimo Quest o n 01 O texto autoriza afirmar que o autor a) se sente t o integrado ao grupo dos idosos, que passou a se comportar e a se expressar como eles. b) menciona um conjunto detalhado de mudan as de atitude no indiv duo da terceira idade, para destacar, entre elas, as relativas ao uso da linguagem. c) considera que as a es s o mais representativas do que a linguagem para que se configure um grupo et rio. d) incorpora a seu vocabul rio express es t picas do idoso, mostrandose adaptado a sua nova condi o. e) emprega um processo de analogia para levantar a hip tese de que pode haver um sentido menos conhecido da palavra idoso . Prova Tipo A p g. 5 Grupos I I e III Quest o n 02 Curiosa palavra. Idoso. O que acumulou idade. Tamb m tem o sentido de quem se apega idade. Ou que a esbanja (como gostoso ou dengoso). Se que n o significa algu m que est indo, algu m em processo de ida. Em contraste com os que ficam, os ficosos... Assinale a afirmativa correta a respeito do trecho citado. a) O u s o d e t e r m o s s i n t a t i c a m e n t e r e l a c i o n a d o s e m f r a s e s independentes sugere, pela fragmenta o, a id ia de racioc nio em elabora o. b) A separa o de sujeitos e predicados ressalta a expressividade do trecho, ainda que demonstre desobedi ncia aos padr es de emprego dos sinais (pontos, v rgulas). c) O isolamento dos termos-chave do texto ( Idoso , o s f icosos ) permite concluir que o autor est satirizando a dificuldade de manipular a linguagem caracter stica dos que chegam terceira idade. d) A utiliza o de retic ncias na frase final comprova que ela ficou incompleta, destitu da, pois, de sentido. e) Entre i ndo e a lgu m , a v rgula empregada para separar elementos de uma listagem ou enumera o. Quest o n 03 O texto prop e diferentes possibilidades de sentido para o sufixo oso . A partir dessas possibilidades, considere as seguintes afirma es: I. Glorioso exemplifica o emprego do sufixo em palavras que fazem refer ncia a quem acumulou algo. II. Nervoso exemplifica o sentido de indiv duo apegado a algo . III. Seguindo a l gica do neologismo apresentado pelo autor, chegosos poderia ser um termo aplicado aos rec m-nascidos. Assinale: a) se apenas I e II estiverem corretas. b) se apenas II e III estiverem corretas. c) se apenas I e III estiverem corretas. d) se I, II e III estiverem corretas. e) se I, II e III estiverem incorretas. Grupos I I e III p g. 6 Prova Tipo A Quest o n 04 Assinale a alternativa que cont m express o popular que, a exemplo de estar na zona de rebaixamento , pode funcionar como sin nima de estar beira do t mulo . a) b) c) d) e) Estar Estar Estar Estar Estar matando cachorro a grito . por cima da carne seca . no bico do corvo . na crista da onda . subindo pelas paredes . Texto para as quest es 05 e 06 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Estamos vendo que a vida cotidiana, a internet e o telefone ensinam muito mais c digos do que os que as crian as aprendem no ensino fundamental. Com um problema, que a perda da discursividade. Basta ver o que o texto de um torpedo de um garoto para outro: o problema da conex o do discurso e, portanto, da modaliza o do pensamento desaparecem. A crise estoura no ensino m dio, quando a escola come a a grudar em certas informa es que antigamente eram importantes para se ter uma certa concep o da hist ria saber o que foi a Queda da Bastilha, o Parthenon etc. Hoje, voc vai ao Google, digita Parthenon e entrega a li o de casa. Jos Arthur Giannotti Quest o n 05 De acordo com o texto, a) a tecnologia permite, por meio de seus c digos espec ficos, diminuir o volume de informa es e desenvolver t cnicas para lidar de modo reflexivo com elas. b) irrelevante o aprendizado a que se tem acesso durante o ensino fundamental, porque os c digos que a escola ensina s o poucos e ultrapassados. c) os recursos tecnol gicos, como a internet e o telefone, t m desenvolvido o racioc nio e aprimorado as formas de express o verbal das crian as. d) a desorganiza o do discurso uma das conseq ncias negativas do uso da tecnologia, embora ela seja um importante instrumento para o aprendizado de c digos. e) as li es de casa realizadas atualmente desempenham bem o seu papel, na medida em que n o se at m mais a informa es e a concep es consideradas antigas. Prova Tipo A p g. 7 Grupos I I e III Quest o n 06 Assinale a alternativa correta. a) A palavra p roblema (linhas 03 e 05) empregada com o mesmo sentido em suas duas ocorr ncias. b) O pronome v oc (linha 10) pode se referir ao interlocutor e tamb m ser tomado como forma de indetermina o do sujeito do verbo que o acompanha. c) A forma verbal E stamos (linha 01) refere-se ao autor e a seus pares, mas n o ao restante da sociedade, nem aos leitores. d) A forma verbal g rudar (linha 07) tem, no texto, conota o positiva, j que se relaciona a uma quest o escolar hoje considerada importante. e) A express o u m torpedo de um garoto ( linha 04) usada para qualificar um substantivo, tal como se verifica em O chato do professor . Texto para as quest es de 07 a 10 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Quando morre algum dos seus p em-lhe sobre a sepultura pratos, cheios de viandas, e uma rede (...) mui bem lavada. Isto, porque cr em, segundo dizem, que depois que morrem tornam a comer e descansar sobre a sepultura. Deitam-nos em covas redondas, e, se s o principais, fazem-lhes uma cho a de palma. N o t m conhecimento de gl ria nem inferno, somente dizem que depois de morrer v o descansar a um bom lugar. ( ...) Q ualquer crist o, que entre em suas casas, d olhe a comer do que t m, e uma rede lavada em que durma. S o castas as mulheres a seus maridos. Padre Manuel da N brega Obs.: vianda - qualquer esp cie de alimento, comida, quitute. Quest o n 07 Assinale a alternativa correta a respeito do texto. a) A narra o acerca das festividades de um grupo ind gena veross mil na medida em que nasce da observa o direta do autor, isenta de outros testemunhos que poderiam p r em d vida a credibilidade do relato. b) O autor disserta sobre as supersti es, a bondade e a harmoniosa rela o dos c njuges de um grupo de ind genas que vivenciam um processo de acultura o. Grupos I I e III p g. 8 Prova Tipo A c) O texto tem como foco principal narrar os rituais praticados por uma sociedade que, embora de cultura diferente, adota os princ pios religiosos do cristianismo. d) Ao escolher determinados aspectos do comportamento dos ind genas, como a hospitalidade, por exemplo, o jesu ta revela que a comunidade, embora n o catequizada, lhe simp tica. e) No relat rio sobre os ndios brasileiros, o ritual funer rio ao qual o jesu ta se refere reflete o tratamento igualit rio que essa sociedade dispensa a seus membros. Quest o n 08 Assinale a alternativa correta. a) Substituindo-se o verbo crer pelo verbo ver , em porque cr em (linha 02), ter amos, de acordo com a norma culta, a forma verbal v m . b) Em Q uando morre algum dos seus p em -lhe ( linha 01), a forma verbal destacada evidencia caso de sujeito inexistente. c) A distin o entre os pronomes n os (linha 04) e lhes (linha 05) sinaliza que s o diferentes os seres a que se referem. d) Em S o c astas a s mulheres (linhas 08 e 09), o adjetivo destacado, no contexto em que se insere, significa especiais . e) A forma verbal d urma (linha 08) pode ser substitu da por possa dormir , sem preju zo do sentido original. Quest o n 09 O texto, escrito no Brasil colonial, a) pertence a um conjunto de documentos da tradi o hist ricoliter ria brasileira, cujo objetivo principal era apresentar metr pole as caracter sticas da col nia rec m-descoberta. b) j antecipa, pelo tom grandiloq ente de sua linguagem, a concep o idealizadora que os rom nticos brasileiros tiveram do ind gena. c) exemplo de produ o tipicamente liter ria, em que o imagin rio renascentista transfigura os dados de uma realidade objetiva. d) exemplo caracter stico do estilo rcade, na medida em que valoriza poeticamente o bom selvagem , motivo recorrente na literatura brasileira do s culo XVIII. e) insere-se num g nero liter rio espec fico, introduzido nas terras americanas por padres jesu tas com o objetivo de catequizar os ind genas brasileiros. Prova Tipo A p g. 9 Grupos I I e III Quest o n 10 O texto tematiza aspecto sociocultural do Brasil, reaproveitado por Oswald de Andrade na conhecida frase Tupy or not tupy, that is the question , presente no Manifesto antrop fago . C onsiderado o contexto da vanguarda brasileira do in cio do s culo XX, pode-se dizer, corretamente, que o trocadilho feito pelo escritor modernista a) prop e, sumariamente, a substitui o dos valores da cultura europ ia por valores ind genas aut nticos. b) sintetiza, de modo irreverente, uma quest o pol mica acerca da constru o da identidade nacional. c) idealiza poeticamente as origens, marcadamente ind genas, da cultura brasileira. d) critica, de forma ir nica, a valoriza o da cultura ind gena presente em obras de muitos intelectuais da poca. e) contesta, com humor, a miscigena o que caracteriza a etnia do brasileiro. Textos para as quest es de 11 a 14 Texto I 01 F ui de um... Fui de outro... Este era m dico... 02 Um, poeta ... Outro, nem sei mais! 03 Tive em meu leito enciclop dico 04 Todas as artes liberais. Manuel Bandeira Texto II 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Eu m sera mulher nas amarguras Descorei e perdi a formosura. No amor impuro profanei minh alma... E nesta vida n o amei contudo! N o sou a virgem melindrosa e casta Que nos sonhos da inf ncia os anjos beijam E entre as rosas da noite adormecera T o pura como a noite e como as flores; Mas na minh alma dorme amor ainda. Levanta-me, poeta, dos abismos At ao puro sol do amor dos anjos! lvares de Azevedo Grupos I I e III p g. 10 Prova Tipo A Quest o n 11 Assinale a alternativa correta. a) Os dois textos t m como foco o lamento da meretriz desprezada pelos homens nas rela es afetivas. b) Tanto em I como em II a confiss o da mulher marcada por intenso sofrimento, deixando patente sua amargura e remorso. c) Nos dois textos h uma cr tica expl cita ao comportamento amoroso considerado imoral. d) Em I, o arrependimento da mulher prostituta revela-se no tom de displic ncia com que rememora as ardentes paix es do passado. e) Em II, o apelo que a mulher faz ao poeta denota n o s a m goa mas tamb m o desejo de reden o. Quest o n 12 Assinale a alternativa correta. a) No texto I, a express o l eito enciclop dico ( verso 03) nivela sarcasticamente os homens, independentemente de sua condi o social. b) No texto I, o uso da express o a rtes liberais ( verso 04) indicia a prefer ncia da mulher por artistas. c) No texto II, a oposi o de sentido entre abismos (verso 10) e puro sol (verso 11) confirmada pela rela o entre virgem (verso 05) e rosas da noite (verso 07). d) No texto II, a palavra m elindrosa ( verso 05) tem, no contexto, sentido pejorativo. e) No texto II, a express o m sera mulher ( verso 01) denota que o eu l rico tem consci ncia de que prejudicou as pessoas com as quais se relacionou. Quest o n 13 Assinale a alternativa correta. a) No texto I, em E ste era m dico... ( verso 01), o pronome E ste d enota que a voz l rica est se dirigindo a um homem que era m dico. b) No texto I, em U m, poeta ... ( verso 02), a v rgula pode ser eliminada sem preju zo do sentido original. c) No texto II, m sera mulher ( verso 01) termo que, de acordo com os preceitos gramaticais, deveria estar entre v rgulas. Prova Tipo A p g. 11 Grupos I I e III d) No texto II, substituindo-se o s ol p or a lua em A t ao puro sol (verso 11), a grafia correta seria At a pura lua . e) No texto II, em d orme amor ainda ( verso 09), a palavra a inda t em o mesmo sentido que em Ainda assim, concordou com todos . Quest o n 14 Assinale a alternativa correta sobre o texto II. a) Exemplifica o sarcasmo com que o poeta trata a concep o idealizada da mulher, caracter stica dos autores da segunda gera o rom ntica. b) A descri o de aspectos f sicos da figura feminina, recriada eroticamente, t pica do estilo realista a que se filiou o autor. c) Pelo contraste com o amor impuro, profano, valoriza um ideal de amor espiritualizado. d) Exemplifica a prefer ncia que os poetas do s culo XIX tiveram pelos aspectos mais degradantes do relacionamento amoroso. e) A presen a do eu l rico masculino e a ado o de versos livres e brancos indicam a influ ncia que o autor absorveu das cantigas de amor medievais. Quest o n 15 Considere as seguintes afirma es acerca da poesia modernista brasileira. I. Valorizou a concep o idealizada da figura feminina. II. No tratamento de alguns temas, manteve um di logo irreverente com a tradi o liter ria. III. Recuperou a imagem da mulher fatal , enaltecida pelos cl ssicos, mas em versos livres e brancos. IV. Adotou uma linguagem prosaica, cujo ritmo fluente revela a marca da oralidade. Assinale: a) b) c) d) e) se se se se se Grupos I I e III apenas apenas apenas apenas apenas I estiver correta. IV estiver correta. I e III estiverem corretas. I e IV estiverem corretas. II e IV estiverem corretas. p g. 12 Prova Tipo A Texto para as quest es de 16 a 20 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Jos Leal fez uma reportagem na Ilha das Flores, onde ficam os imigrantes logo que chegam. E falou dos equ vocos de nossa pol tica imigrat ria. As pessoas que ele encontrou n o eram agricultores e t cnicos, gente capaz de ser til. Viu m sicos profissionais, bailarinas austr acas, cabeleireiras lituanas. ( ...) Tudo gente para o asfalto, para entulhar as grandes cidades , como diz o rep rter. (...) Mas eu pe o licen a para ficar imaginando uma por o de coisas vagas, ao olhar essas belas fotografias que ilustram a reportagem. (...) n o, essa gente n o vai aumentar a produ o de batatinhas e quiabos nem plantar cidades no Brasil Central. insensato importar gente assim. Mas o destino das pessoas e dos pa ses tamb m , muitas vezes, insensato: principalmente da gente nova e pa ses novos. A humanidade n o vive apenas de carne, alface e motores. ( ...) e s e o jovem Chaplin quisesse hoje entrar no Brasil acaso poderia? Ningu m sabe que destino ter o no Brasil essas mulheres louras, esses homens de profiss es vagas. Eles est o procurando alguma coisa: emigraram. Trazem pelo menos o patrim nio de sua inquieta o e de seu apetite de vida. Rubem Braga, Rio de Janeiro, janeiro de 1952 Quest o n 16 Considere as seguintes afirma es sobre o texto. I. As palavras do rep rter, citadas entre aspas, confirmam a concep o do autor de que imigrantes teis s o aqueles que oferecem sua for a de trabalho ao pa s que os acolheu, produzindo bens essenciais e abrindo p los de crescimento em regi es ainda n o desenvolvidas. II. A indaga o acerca do jovem Chaplin argumento de que o cronista se vale para mostrar, por um lado, que a arte, por exemplo, tamb m importante para a humanidade, e, por outro, que pessoas jovens podem nos surpreender agradavelmente por suas realiza es. III. O cronista entende que a pr pria a o de emigrar, o anseio de novos horizontes e o forte impulso vital j constituem bens em si mesmos. Assinale: a) se apenas I estiver correta. b) se apenas II estiver correta. c) se apenas I e II estiverem corretas. d) se apenas II e III estiverem corretas. e) se todas estiverem corretas. Prova Tipo A p g. 13 Grupos I I e III Quest o n 17 Poderia fazer parte do texto, por ser coerente com o pensamento do cronista, a seguinte considera o: a) Sejamos humildes diante da pessoa humana; o grande homem do Brasil de amanh pode descender de um estrangeiro que neste momento est saltando assustado numa pra a brasileira, sem saber aonde ir, nem exatamente o que fazer. b) Cada pessoa se revela naquilo a que se dedica e sua pr tica determina, sem mist rios, toda sua trajet ria existencial. c) Fa amos uma pol tica de imigra o s bia, baseada na vis o objetiva de nossas necessidades materiais, sem acolher estrangeiros cuja bagagem s o desejos inconsistentes. d) Aqueles que deixam sua terra em busca de novos horizontes s t m futuro e podem contribuir com sua nova p tria se forem habilidosos em seus of cios e se tais of cios se relacionarem a atividades b sicas de produ o de alimentos e servi os t cnicos. e) Grandes cidades s o o espa o ideal para os estrangeiros que, sem forma o t cnica ou recursos intelectuais apurados, nelas se aglomeram, espera de uma oportunidade de entrar com facilidade no trem no futuro. Quest o n 18 Diante da reportagem, Rubem Braga assim se manifesta: M as eu pe o licen a para ficar imaginando uma por o de coisas vagas, ao olhar essas belas fotografias que ilustram a reportagem. Observa-se, na cr nica, que sua imagina o produziu um texto a) predominantemente narrativo, com relatos de situa es vivenciadas por imigrantes. b) com estrutura dissertativa, em que apresenta id ias e seus fundamentos. c) em que a descri o adquire relevo, pelo detalhamento de cenas protagonizadas por estrangeiros. d) que privilegia o di logo, modo de express o b sico do g nero dram tico. e) em que, de modo ir nico, a cr tica de Jos Leal s pol ticas p blicas brasileiras integralmente apoiada. Grupos I I e III p g. 14 Prova Tipo A Quest o n 19 Assinale a alternativa correta. a) Em o nde ficam os imigrantes ( linhas 01 e 02), a substitui o do pronome relativo por que mant m a corre o gramatical da frase. b) Em N ingu m sabe que destino t er o n o Brasil essas mulheres louras, esses homens de profiss es vagas, a substitui o do verbo assinalado por haver o de ter mant m a corre o gramatical da frase. c) No contexto, as palavras i migrantes (linha 02) e e migraram (linha 17) p oderiam, sem preju zo do sentido original, ser substitu das por emigrantes e imigraram , respectivamente. d) Nas palavras i n sensato e i migrar o s prefixos assinalados expressam o mesmo sentido. e) O substantivo que tem a mesma raiz do adjetivo i nsensato e st corretamente grafado assim: insensat s . Quest o n 20 Um dia destes, lendo nos jornais alguns atestados sobre as excel ncias do xarope Cambar , fiz uma observa o t o justa que n o quero furt -la aos contempor neos, e por ventura aos p steros. Verdadeiramente, a minha observa o um problema, e, como o de Hamlet, trata da vida e da morte. Machado de Assis, cr nica publicada em 19 de novembro de 1893 Considerando os fragmentos transcritos como exemplares das cr nicas de Rubem Braga e de Machado de Assis, a aproxima o entre os dois textos revela que a) os dois autores, conscientes do desgaste r pido da mat ria-prima do jornal e da cr nica, buscam reproduzir o conte do lido em linguagem altamente elaborada, isto , linguagem liter ria. b) os dois autores consideram que o cronista um contador de hist rias e que deve se fixar nessa tarefa, deixando qualquer ju zo de valor a cargo do leitor. c) o escritor realista deseja dar um sentido solene s palavras de todo dia, tornando, assim, sua cr nica inacess vel ao leitor comum; e que o escritor modernista, por sua vez, adota a franqueza tranq ila de quem n o enfeita seu texto, o que impede que suas cr nicas sejam reconhecidas como liter rias. Prova Tipo A p g. 15 Grupos I I e III d) os dois autores, diante de not cias do cotidiano nas p ginas de um jornal, n o aderem ao fato, novidade, mas tomam a informa o como meio de apreender e exprimir certos valores. e) Machado de Assis trata as cr nicas como uma conversa entre amigos, sem aprofundar os assuntos; e que Rubem Braga busca seus temas na tradi o liter ria para trat -los a seu modo em linguagem simples, para que a cr nica n o saia dos limites da leitura f cil do texto jornal stico. Grupos I I e III p g. 16 Prova Tipo A INGL S The following text refers to questions 21 to 23 MBA PROGRAMS by Stephen Thewlis If you __ ( I ) __ an international student seeking an MBA, why __ ( II ) ___ the United States? Because American MBA programs are world renowned for giving students a leading edge in the business world through top-of-the-line education, diverse specialized programs, and unparalleled networking opportunities and resources. There are over a thousand MBA programs in the U.S.A. You will find an array of options to fit j u s t a b o u t a n y n e e d f ro m specialized degrees to unique programs geared toward international students. Most American business schools regardless of the major focus will train you in the principles of general business management, which is a combination of accounting, economics, finance, marketing and statistics, among other topics. American universities also offer a wealth of specialized MBA programs and classes to tailor y our degree. Depending on your intended career goals, you ll find programs that offer a more focused approach, including business administration, finance, human resources, information technology, marketing, nonprofit administration, and more. (Adapted from S tudy in the U.S.A .) Quest o n 21 The text d oesn t state t hat a) MBA programs in the USA are offered all year round. b) diversity is part of the program. c) American MBA programs are known to be very comprehensive and updated. d) students needs are addressed individually. e) general business management involves a huge amount of topics. Prova Tipo A p g. 17 Grupos I I e III Quest o n 22 The alternative that contains the verbs which complete blanks I a nd II i n their appropriate tense is: a) were - had you considered b) have been - can t you consider c) - haven t you considered d) are - should you consider e) will be - don t you consider can be Quest o n 23 The meaning of tailor i n the text is a) make something valuable. b) come to a conclusion. c) make a provision for. d) increase something. e) make something suitable. Quest o n 24 A customer named Willie Smith called our dry cleaners looking for his suit. We have a William Smith, I told him. No, Willie Smith, he insisted. I looked in our logbook and discovered that the suit had been picked up by the sister of William Smith. I phoned her, then got back to Willie. You re not going to believe this, I said. But William died and was buried in your suit. Well, you re not going to believe this, he said. I was at that funeral. And I remember thinking, What a nice suit William s wearing. ( Reader s Digest ) We can infer from the joke that a) Willie s sister picked up his suit for him. b) William s sister resembles Willie s. c) William had been buried in Willie s nice suit. d) The clerk at the dry cleaner s discovered his logbook. e) William went to the funeral wearing Willie s suit. Grupos I I e III p g. 18 Prova Tipo A Quest o n 25 ( Grammar Express ) According to the cartoon, it s correct to say that a) drivers have to stop and ask for directions. b) the driver does not feel like asking for directions. c) animals are not allowed to cross the street. d) the crosswalk must be crossed by animals only. e) drivers don t need to park in the crosswalk. Quest o n 26 ( Newsweek ) Prova Tipo A p g. 19 Grupos I I e III The cartoon implies that a) traveling naked can be funnier and faster if you go by plane. b) due to security problems, everyone is supposed to travel naked from now on. c) nowadays people would rather travel naked than well-dressed. d) the fact that you don t wear any clothes will simplify security procedures. e) waiting in line is no longer a problem for naked people. The following text refers to questions 27 to 29 MACULAR DEGENERATION Discover why thousands of people with low vision have purchased the VideoEye power magnification system to continue reading and doing everyday tasks QUALITY TO SAVE! Senior discount Grants-for-needs Low income grants program Call for more information! Try it at home for 30 days! FREE SHIPPING This is the best thing that __ ( I ) __ to me in a long time. It __ ( II ) ___ beautifully. I can read again. It __ ( III ) ___ my complete outlook. Wanda Coupe Carlsbad, NM Grupos I I e III p g. 20 Prova Tipo A VIDEOEYE! Dept TR 9465 West Emerald Boise, ID 83704 Ph (208) 323-9577 fax (208) 377-1528 For information or to order call 1 -800-909-7257 30 day money-back guarantee VideoEye is a registered trademark of VideoEye Corporation www.videoeye.com ( Reader s Digest ) Quest o n 27 The ad above advertises a) a pair of powerful glasses. b) a magnificent senior discount. c) a kind of computer that can read in English. d) a beautiful and magnificent machine. e) a device that helps short-sighted people read. Quest o n 28 The verb forms that correctly fill in blanks I , I I a nd I II i n the text are: a) has happened - works - has changed b) is happening does work - has been changed worked - will be changing c) - had happened - d) happened - is working - hasn t changed e) will happen - has been working - changed Quest o n 29 According to the ad a) if you can t read, you can t do everyday tasks. b) you can try to use VideoEye at home at a low cost for a month. c) you don t have to pay to receive VideoEye at home. d) poor people can have VideoEye for free. e) very few people have vision problems. Prova Tipo A p g. 21 Grupos I I e III Quest o n 30 ( Grammar Express ) According to Dara in the cartoon, a) eating too much in bed was recommended by her doctor, for it can help her fall asleep. b) having a heavy meal in bed instead of before bed is the right thing to do. c) she s been sleeping too much and dreaming with heavy food. d) heavy meals have been recommended by her doctor. e) if you have heavy meals in bed, you can gain weight. Grupos I I e III p g. 22 Prova Tipo A ESPANHOL Texto para las preguntas de 21 a 26 La pereza Es extra o, hay d as que parecen cuentas de collar, que van engarzando el tiempo sin sobresaltos, fluyen, encajan, cunden, y otros d as en que las horas dejan de tener sesenta minutos. Incluso dejan de tener sentido. Alteran los deseos; y aquellas cosas que te hac an sentir bien saber que llegar an, las esquivas cuando llegan de verdad, en tiempo real. No acierto a definir su origen; puede que tenga que ver con la sensibilidad o las hormonas, con un cielo plomizo o un constipado, un contratiempo o una comida pesada. El caso es que de repente llega ese d a en que las horas se desparraman y la pereza te saluda, sin caf con leche, con su aire que e mpacha y aletarga , y su nimo te invita a m irar las musara as . Se inocula lentamente, all donde habita la voluntad, a la que envuelve con una especie de algod n de az car con aroma de vainilla. Al principio es un olor agradable, pero enseguida sacia y atonta, y todo lo empeque ece. La pereza reconvierte la seguridad en relatividad y consigue que cualquier prop sito deje de ser urgente, importante, necesario .Paraliza el impulso, como si unas fuerzas profundas no le permitieran gastar energ a a nuestro cerebro. De hecho, para los seres vivos, limpiarse, comer, comunicarse, ayudar a los amigos, tener relaciones sexuales y cultivar aficiones son mecanismos de supervivencia necesarios para su equilibrio. Leo en Wikipedia que nuestro cerebro consume al menos 20% del total de energ a que necesita el cuerpo, tanto si se usa como si no. No utilizarlo supone desperdiciar esa energ a; para evitarlo, una sensaci n desagradable, el aburrimiento, impide dejar inactivo el cerebro, mientras que otra agradable, la curiosidad, mueve al individuo a buscar alg n tipo de actividad, aunque no haya una necesidad inmediata. Si no, la vida se hace hueca, absurda y nos replegamos sin alicientes; oscurecemos antes de que caiga la tarde. Lo m s misterioso de todo es que la pereza va y viene, sin importarle tu agenda. A veces hay que luchar contra ella, recordarle ese sentimiento feliz que procura la eficacia, como acabar un trabajo a medias u organizar tu armario. Pero el orden no es eterno, y el armario, al igual que el cerebro, tiene patas, lo que significa que la pereza hay que saber llevarla. Joana Bonet Camprub Julio 2006 Prova Tipo A p g. 23 Grupos I I e III Quest o n 21 Seg n el texto podemos afirmar que la pereza a) b) c) d) e) llega sin avisar. nos avisa de su llegada con antelaci n. llega cuando el aburrimiento se va. aparece con el llanto. lucha para quedarse. Quest o n 22 Seg n el texto podemos afirmar que la pereza tiene que ver con a) b) c) d) e) la programaci n de nuestra agenda. nuestro presupuesto. el olor a caf con leche. interrupci n de algunas actividades. el hecho de dibujar. Quest o n 23 Seg n el texto la autora afirma que la pereza es a) b) c) d) e) un mecanismo de supervivencia. una falta de aburrimiento. una b squeda de actividad. el freno de la urgencia. constante y eficaz para el desarrollo. Quest o n 24 El sin nimo correcto de pereza es a) b) c) d) e) recompensa. guarder a. holgazaner a. prejuicio. desarrollo. Quest o n 25 La expresi n m irar a las musara as , subrayada en el texto significa a) b) c) d) e) caminar despacio. andar distra do. tejer con lana. dibujar historietas. estar atento. Grupos I I e III p g. 24 Prova Tipo A Quest o n 26 Las palabras e mpacha y aletarga m arcadas en negrita significan respectivamente a) rellena y destornilla. b) halla y empuja. c) abriga y ti e. d) estorba y modorra. e) envuelve y destroza. Texto para las preguntas de 27 a 30 El mundo hispanohablante es muy amplio, hay m s de 300 millones de personas que pueden comunicarse gracias al espa ol. Sin embargo, existen diferencias gramaticales y, sobre todo, l xicas, que hacen que haya cambios de significado en los t rminos, seg n el pa s hispano en el que nos encontremos (es bastante conocido el caso del verbo coger ), as como vocabulario y expresiones propios de cada zona. Estas diferencias no afectan a la comunicaci n, aunque s pueden dificultarla cuando se utiliza un lenguaje coloquial. F jate en la v i eta donde un argentino habla con un espa ol: Si un espa ol escucha esta frase se quedar en Babia . La expresi n hizo la rabona para irse a la pileta, d icha por un espa ol ser a: H izo pellas (novillos) para irse a la p iscina . E n el mundo, m s de 300 millones de personas hablan espa ol, pero un argentino y un espa ol pueden tener dificultades de comunicaci n si no conocen el vocabulario propio que se utiliza en las diferentes partes del mundo hisp nico. Revista Enforex Avanzado Prova Tipo A p g. 25 Grupos I I e III Quest o n 27 La palabra v i eta, subrayada en el texto, tiene como sin nimo: a) c rdena b) dibujo c) entra a d) chinche e) huella Quest o n 28 Seg n el texto la lengua espa ola, en sus diferentes regiones posee diferencias que no: a) ata en a las manifestaciones. b) rallan los conglomerados. c) adecuan las acomodaciones. d) intervienen en las funciones e) agujerean con los taladros. Quest o n 29 La frase extra da de la vi eta s e hizo la rabona s ignifica que: a) sali de casa sin avisar b) regres de la trasnochada c) se ausent de la escuela d) se desvel en el colegio e) se guareci en la academia Quest o n 30 La palabra p iscina , extra da del texto es sin nimo de: a) alberca b) ganga c) clavija d) pinar e) terca Grupos I I e III p g. 26 Prova Tipo A QU MICA Texto para as quest es de 31 a 34 Bomba-Rel gio... de efeito retardado O solo congelado da Sib ria, rico em mat ria org nica que congelou h 40 mil anos, pode estar guardando uma bomba-rel gio do aquecimento global da Terra. Conforme a Terra vai aquecendo, o solo derrete, liberando, a uma velocidade cinco vezes maior do que a esperada, grandes quantidades de di xido de carbono tido hoje como o maior vil o do aquecimento do planeta e metano. O metano, um composto inodoro, considerado um g s-estufa vinte e tr s vezes mais poderoso que o di xido de carbono. Esse efeito, rec m-medido, pode criar um c rculo vicioso e aumentar, cada vez mais, os danos causados por emiss es de carbono. Texto adaptado - F olha de S o Paulo Obs: U tilize, se necess rio os n meros at micos: C = 6 , H = 1 e O = 8. Quest o n 31 Do texto, conclui-se que a) em 40 mil anos todo o solo congelado da Sib ria ter derretido. b) o di xido de carbono e o metano, que escapam do solo, inibem o aquecimento global do planeta. c) o degelo de solo, na Sib ria, pode detonar efeitos quase imposs veis de brecar, pois tendem a ser autoperpetuadores. d) o efeito estufa provocado unicamente pelo g s carb nico. e) a baixa temperatura, a mistura dos gases citados explosiva. Quest o n 32 Do metano, I NCORRETO a firmar que a) b) c) d) e) um hidrocarboneto saturado. possui quatro liga es sigma polares em sua estrutura. uma mol cula apolar. o alcano que cont m o menor n mero de carbonos poss vel. a sua produ o, na natureza, d -se pela rea o de carbono, vindo da decomposi o da mat ria org nica, com g s oxig nio. Prova Tipo A p g. 27 Grupos I I e III Quest o n 33 O di xido de carbono a) a 78 C abaixo de zero chamado de gelo seco e sofre fus o ao mudar do estado s lido para o gasoso. b) um xido cido fraco, pois reage muito pouco com a gua, formando um produto inst vel. c) apresenta somente liga es covalentes simples. d) um xido neutro, que n o reage com hidr xido de s dio. e) apresenta o carbono com n mero de oxida o +2. Quest o n 34 Enquanto o derretimento de solos congelados preocupa a humanidade, propriet rios de fazendas de cria o de su nos est o utilizando biodigestores, que transformam os dejetos desses animais em metano. Esse metano, ao ser capturado e queimado, leva a um ganho ambiental significativo a) pois, usado como combust vel residencial ou veicular, produz um g s-estufa vinte e tr s vezes mais fraco que ele. b) pois, na combust o total, produz mon xido de carbono, que um g s inerte e n o poluente. c) pois, na combust o parcial, produz gua e g s oxig nio, melhorando a qualidade do ar. d) porque pode ser usado como combust vel, embora somente para nibus devido a seu odor desagrad vel. e) pois se transforma em di xido de carbono, que o g s presente em maior porcentagem na atmosfera. Quest o n 35 Considere que a concentra o de NaC na gua do mar de 0,45 mol/L. A partir de 40 m 3 de gua do mar, a quantidade m xima de NaC q ue pode ser obtida Dado : massa molar (g/mol) Na = 23 , C = 3 5,5 a) b) c) d) e) 26,3 kg. 1053,0 kg. 58,5 kg. 18,0 kg. 2630,0 kg. Grupos I I e III p g. 28 Prova Tipo A Quest o n 36 +O 2H O 2 2 2 + 2 H PO II. 3 Ca(OH) 2 34 2 NaC III. 2 Na + ZnC 2 I. x H 6H O + 2 + Zn A Considerando as equa es I, II e III, assinale a alternativa correta. a) Em I, x i gual a 4. b) Em II, a f rmula A c orresponde a CaPO . 4 c) II representa uma rea o de simples troca. d) Em III, o s dio mais eletropositivo que o zinco. e) Em III, a soma dos menores coeficientes inteiros do balanceamento 4. Quest o n 37 O gr fico mostra a curva de solubilidade do KNO3(s) em gua l quida, em fun o da temperatura, e permite concluir que a) a dissolu o do soluto exot rmica. b) a d i s s o l u o d o K N O 3 fav o re c i d a p e l o a b a i x a m e n t o d a temperatura. c) o aumento da temperatura leva ao aumento do coeficiente de solubilidade do soluto; logo, a dissolu o endot rmica. d) a dissolu o endot rmica, ocorrendo com libera o de energia. Logo inibida pelo fornecimento externo de energia t rmica. e) a massa de KNO dissolvida em 100 g de gua, na solu o saturada, 3 temperatura de 50 C, de 100 g. Prova Tipo A p g. 29 Grupos I I e III Quest o n 38 Num recipiente adequado de 5 litros, colocaram-se 8 mol de g s hidrog nio e 4 mol de g s nitrog nio. temperatura T, o equil brio foi atingido e verificou-se a presen a de 3 mol de am nia no sistema. O valor do Kc Dado: n meros at micos H (Z=1) ; N (Z=7) a) 7,03 b) 2,7 ( mol/L) c) -2 4,2 mol/L d) 2,1 ( mol/L) -2 e) 3,1 ( mol/L) -2 Quest o n 39 A velocidade de uma rea o I. depende da energia cin tica das mol culas nela envolvidas. II. depende do n mero de colis es efetivas entre as mol culas dos reagentes. III. quando velocidade m dia, Vm, determinada pelo quociente da varia o da molaridade de um dos reagentes ou produtos da rea o, pelo intervalo de tempo em que essa rea o ocorre. Das afirma es feitas, a) b) c) d) e) somente I est correta. somente I e II est o corretas. somente II e III est o corretas. somente I e III est o corretas. I, II e III est o corretas. Quest o n 40 Quando o is topo do hidrog nio, 1H , c ede um el tron, resulta numa 1 esp cie qu mica constitu da unicamente por a) b) c) d) e) um n utron. um pr ton. dois el trons, igual ao He(Z=2). um pr ton e um el tron. um pr ton, um el tron e um n utron. Grupos I I e III p g. 30 Prova Tipo A Quest o n 41 Com a finalidade de garantir um desenvolvimento sseo e dent rio saud vel, fornecido s crian as um suplemento de fosfato de c lcio trib sico, de f rmula Cax (OH) 3 PO 4 . Observando-se as f rmulas Ca(OH) 2 e H3PO 4, sabe-se que x igual a a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 Quest o n 42 O cido benz ico dissolve-se em benzeno sem ionizar. Nessa solu o, o valor obtido para a massa molar do cido benz ico o dobro do valor esperado. Usando a f rmula estrutural e a tabela que registra os valores de duas de suas constantes press o normal, pode-se afirmar que Massa molar (g/mol) Temperatura de fus o Temperatura de ebuli o 122 C =O C OH 250 C C = 12 H=1 O = 16 a) a porcentagem em massa de carbono presente nesse cido de 84%. b) o cido benz ico, temperatura de 25 C e press o de 1 atm., est no estado l quido. c) o valor obtido para a massa molar do cido benz ico, na solu o, igual a 122g, devido forma o do d mero. d) o cido benz ico, temperatura de 122 C e press o normal, entra em ebuli o. e) na solu o citada, as for as de intera o que atuam nas mol culas do d mero s o chamadas de pontes de hidrog nio. Prova Tipo A p g. 31 Grupos I I e III Quest o n 43 Na manufatura de xampus, adiciona-se, dentre v rios compostos, o cido c trico, tamb m encontrado no suco de lim o. O cido c trico, que um tri cido, possui tamb m um grupo funcional numa posi o que caracteriza um lcool terci rio. Desse cido, correto afirmar que a) pode apresentar cadeia carb nica saturada, contendo tr s grupos carboxila e um grupo hidroxila ligado a carbono terci rio. b) tem grupo OH ligado a carbono insaturado. c) usado para deixar o xampu com pH pr ximo de 14. d) tem f rmula molecular H 2 CO 3 . =O . e) pode ter f rmula estrutural H3C CH C OH CH 3 Quest o n 44 Sn 2+ + 2 e Fe 3+ + 3 e Sn (s) E o = 0,136 V Fe (s) E o = 0,036 V Alimentos em conserva, acondicionados em latas feitas de uma liga de ferro-carbono e protegidas por uma camada de estanho, n o devem ser consumidos se as latas estiverem amassadas, pois, nesse caso, forma-se uma pilha na embalagem, contaminando os alimentos. Considerando os potenciais-padr o de redu o, a 25 C, dados acima, fazem-se as afirma es I. a for a eletromotriz-padr o da pilha ferro/estanho de 0,1 V. II. 3 Sn (s) + 2 Fe3+ 2 Fe (s) + 3 Sn2+ representa a rea o global da pilha. III. a contamina o dos alimentos deve-se esp cie qu mica produzida na oxida o do Sn (s) . Dessas afirma es, a) b) c) d) e) somente I est correta. somente I e II est o corretas. I, II e III est o corretas. somente II est correta. somente II e III est o corretas. Grupos I I e III p g. 32 Prova Tipo A Quest o n 45 Muito usada como desinfetante em criadouros de animais de corte e em canis, a creolina uma mistura constitu da principalmente pelos is meros orto, meta e para cresol, que, devido sua capacidade de coagular prote nas, mata microorganismos. O cresol em gua tem o seguinte comportamento: + H2O H 3 O 1+ + o-cresol (o-metil-hidroxi-benzeno) Dos is meros, fazem-se as afirma es: I. Diferem quanto fun o org nica. II. Diferem quanto posi o do radical metil. III. Reagem com bases inorg nicas. IV. Possuem fraco car ter cido. correto o que se afirma a) somente em I. b) somente em II e III. c) somente em II, III e IV. d) somente em IV. e) somente em I e IV. Prova Tipo A p g. 33 Grupos I I e III F SICA Quest o n 46 O movimento de uma part cula caracterizado por ter vetor velocidade e vetor acelera o n o nulo de mesma dire o. Nessas condi es, podemos afirmar que esse movimento a) uniforme. b) uniformemente variado. c) harm nico simples. d) circular uniforme. e) retil neo. Quest o n 47 Entre duas determinadas esta es de uma das linhas do Metr de S o Paulo, o trem percorre o espa o de 900 m no intervalo de tempo t, com velocidade escalar m dia de 54,0 km/h. O gr fico I ao lado representa a velocidade escalar do trem nesse percurso, em fun o do tempo, e o gr fico II, o espa o percorrido em fun o do tempo. Considerando que os trechos AR e SB do gr fico II s o arcos de par bola e o trecho RS um segmento de reta, os valores de S R e S S s o, respectivamente, v t 3 t 3 a) 125 m e 775 m. 2t 3 2t 3 b) 200 m e 700 m. c) 225 m e 675 m. d) 250 m e 650 m. e) 300 m e 600 m. Grupos I I e III p g. 34 Prova Tipo A Quest o n 48 Uma pequena esfera abandonada do repouso, de uma altura de 2,00 m em rela o ao solo, e se choca contra ele com uma velocidade v. Em seguida, retorna segundo a mesma vertical e atinge a altura m xima de 1,28 m. Desprezando-se os efeitos da resist ncia do ar, o m dulo da velocidade com que essa esfera iniciou seu movimento de subida: a) foi igual a 0,64 v b) foi igual a 0,75 v c) foi igual a 0,80 v d) foi igual a v e) somente pode ser determinado se conhecermos o m dulo da acelera o gravitacional local. Quest o n 49 Um garoto sobre o seu s kate d esliza livremente numa superf cie horizontal, com velocidade escalar constante de 36 km/h e energia cin tica de 2,5 kJ, conforme ilustra a figura I. Numa segunda situa o, esse mesmo garoto (com o seu skate ) encontra-se parado sobre o plano i n c l i n a d o i l u s t r a d o n a f i g u ra I I , segurando-se a uma corda esticada, presa parede. Desprezando-se o atrito e considerando-se a corda e a polia como ideais, a for a tensora na corda, na segunda situa o, tem intensidade a) 5,00 . 102 N b) 4,00 . 10 2 N c) 2 3,00 . 10 N d) 2,31 . 102 N e) 2,31 . 101 N Prova Tipo A p g. 35 Grupos I I e III Quest o n 50 Um sat lite artificial de massa m descreve uma rbita equatorial circular em torno da Terra a uma altitude igual ao seu raio (R). Sendo T o per odo do movimento de revolu o do sat lite e G a Constante de Gravita o Universal, a massa da Terra pode ser calculada por a) 23 32 R M= 2 TG 16 2R 2 b) M = T 3G c) 3 8 R M= TG 23 4 T d) M = 2 RG e) 23 2 R M= 2 TG Quest o n 51 As rodas de uma locomotiva s o discos met licos e feitos de um material 6 1 cujo coeficiente de dilata o linear 20.10 C . Quando essa locomotiva faz certo percurso, com as rodas temperatura de 50 C, cada uma delas realiza 40 000 voltas completas. Se as rodas da locomotiva estivessem temperatura de 0 C, o n mero de voltas inteiras que cada uma daria, quando a locomotiva realizar esse mesmo percurso, seria a) b) c) d) e) 40 40 40 40 40 Grupos I I e III 030 040 050 060 070 p g. 36 Prova Tipo A Quest o n 52 Duas esferas maci as e feitas de um mesmo material possuem massas respectivamente iguais a 400 g e 200 g. Ap s serem aquecidas numa mesma estufa e atingirem o equil brio t rmico, a esfera de 400 g colocada em 1 000 g de gua, que se aquece de 14 C a 17 C, e a de 200 g colocada em 350 g de gua, que se aquece de 14 C a 18 C. A temperatura da estufa era de a) b) c) d) e) 38 36 34 32 30 C C C C C D ado c = 1 cal/(g. C) e gua despreze as perdas de calor Quest o n 53 Num reservat rio de 32,8 , i ndilat vel e isento de vazamentos, encontra-se certa quantidade de oxig nio ( M = 32 g/mol ). Alterandose a temperatura do g s, P ( atm ) sua press o varia de acordo com o diagrama ao lado. A massa de oxig nio contida nesse reservat rio 15,0 2g 9,0 o a) 3,84 . 10 ( C) b) 7,68 . 10 2 g c) 1,15 . 103 g d) 2,14 . 103 g 3 e) 4,27 . 10 g 27 227 Dado: R = 0,082 atm . mol . K Quest o n 54 Um raio de luz monocrom tica, que se propaga em um meio de ndice de refra o 2, atinge a superf cie que separa esse meio do ar ( ndice de refra o = 1). O raio luminoso passar para o ar se o seu ngulo de incid ncia nessa superf cie for a) b) c) d) e) igual a 45 maior que 30 menor que 30 maior que 60 menor que 60 Prova Tipo A p g. 37 Grupos I I e III Quest o n 55 Uma pessoa parada dist ncia de 2 046 m de uma sirene ouve seu apito 6 s ap s a sirene come ar a funcionar. A freq ncia do som emitido pela sirene de 6,82 kHz. O comprimento de onda do som emitido pela sirene de a) b) c) d) e) 10 cm 8 cm 6 cm 5 cm 3 cm Quest o n 56 Uma part cula de massa 2 g, eletrizada Anteparo com carga el trica positiva de 20 C abandonada do repouso no ponto A de B u m c a m p o e l t r i c o u n i fo r m e , c u j o A potencial el trico 250 V. Essa part cula adquire movimento e se choca em B, com o anteparo r gido e fixo a 80 cm do ponto A. O potencial el trico do ponto B de 50 V. O choque entre a part cula e o anteparo tem coeficiente de restitui o igual a 0,8. A dist ncia do anteparo em que essa part cula vai parar ser de a) b) c) d) e) 42,3 46,6 49,8 51,2 54,0 cm cm cm cm cm Quest o n 57 Duas pequenas esferas met licas id nticas, A e B, de capacit ncias iguais a 5,0 . 10 1 pF cada uma, est o eletrizadas com cargas de mesmo sinal. Quando a diferen a de potencial el trico entre elas V A VB = 10 V, a diferen a QA QB , entre suas cargas el tricas a) 5,0 C b) 10 nC c) 5,0 nC d) 10 pC e) 5,0 pC Grupos I I e III p g. 38 Prova Tipo A Quest o n 58 1 0,5 No circuito el trico ao lado, necess rio que, ao se ligar a chave K no ponto P, A a l mpada L, de especifica es 17,5 nominais 0,50 W 2,0 V, permane a K M N P acesa sem problemas. Sabe-se que, ao R se ligar a chave K no ponto M, o amper metro ideal A indica uma 2 L 0,25 intensidade de corrente de 500 mA, e, ao se ligar no ponto N, a indica o de 4,0 A. Para que sejam atendidas rigorosamente as especifica es da l mpada, necess rio que o resistor R, associado em s rie a ela, tenha resist ncia el trica de a) 3,25 b) 4,00 c) 8,00 d) 27,25 e) 51,25 Quest o n 59 No circuito ao lado, cada resistor tem resist ncia el trica de 2 e pode dissipar no m ximo 18 W. A for a eletromotriz m xima que o gerador de tens o ideal pode ter e n o danificar nenhum dos resistores de a) 21 V b) 18 V c) 15 V d) 12 V e) 9 V Prova Tipo A p g. 39 Grupos I I e III Quest o n 60 Dois fios retil neos, de 1,00 m de comprimento cada um, est o dispostos paralelamente um ao outro e separados pela dist ncia de 5,00 cm. Entre eles, foi presa uma pequena mola de constante el stica 1 k = 1,28 . 10 N/m e praticamente n o existe atrito com a superf cie de apoio. Se as a es gravitacionais forem desprezadas e houver uma corrente el trica de intensidade 8,00 A pelos condutores, conforme a ilustra o, a mola a) distende-se 0,25 mm b) distende-se 2,00 mm c) i comprime-se 0,25 mm i d) comprime-se 2,00 mm k e) n o se deforma Dado: o = 4 . . 10 7 T . m/A Grupos I I e III p g. 40 Prova Tipo A ABC DE FE AB B F BB BB F BE AB ! " A BBB #$ B E % $FB E & E AB ' E C ' A B B A B C D E F & E C D E F E B C B B B B B A C C CA C CC CD CE CF C C D D DA D DC DD DE DF D D E B C D E F A A AA A AC AD AE AF A A B B B B B B B B B B B B B B B B B CD EF B !" F # $% !" $ & '( ! )* +

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