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Mackenzie Vestibular Dezembro de 2010 : Transferência Interna / Externa

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Nome: _______________________________________________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA PORTUGUESA, INGL S, RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO e ATUALIDADES TRANSFER NCIA INTERNA TRANSFER NCIA EXTERNA Instru es 1. Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o, neste caderno e no envelope-capa. 2. Transcreva, com tinta azul ou preta , as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 3. Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 4. Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do aluno na sala. A dura o da prova de 2 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. p g. 1 Transfer ncia REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I H um avan o ineg vel da participa o feminina no processo eleitoral brasileiro. Temos candidatas para importantes cargos e com grandes chances de sa rem vitoriosas. Sem d vida, isso um marco, apontando para uma diminui o de uma segrega o a que a mulher muitas vezes se viu condenada na hist ria deste pa s. Pilar Pontes Texto II N ovas elei es, e os direitos das mulheres seguem desrespeitados. S o 52% do eleitorado, 5 milh es a mais que os homens, e a participa o pol tica das mulheres n o importa. Os presidenci veis, incluindo as candidatas, n o pautam o tema; os partidos n o cumprem a lei da cota de no m nimo 30% de mulheres candidatas; e os tribunais regionais n o a fiscalizam. Natalia Mori e Jos Antonio Moroni Texto III Faz s 76 anos que a mulher brasileira ganhou o direito de votar nas elei es nacionais. Esse direito foi obtido por meio do C digo Eleitoral Provis rio, de 24 de fevereiro de 1932. Mesmo assim, a conquista n o foi completa. O c digo permitia apenas que mulheres casadas (com autoriza o do marido), vi vas e solteiras com renda pr pria pudessem votar. As restri es ao pleno exerc cio do voto feminino s foram eliminadas no C digo Eleitoral de 1934. No entanto, o c digo n o tornava obrigat rio o voto feminino. Apenas o masculino. O voto feminino, sem restri es, s passou a ser obrigat rio em 1946. Folha OnLine, acesso em 09/2010 Transfer ncia p g. 2 RASCUNHO DA REDA O 01. __________________________________________________________________ 02. __________________________________________________________________ 03. __________________________________________________________________ 04. __________________________________________________________________ 05. __________________________________________________________________ 06. __________________________________________________________________ 07. __________________________________________________________________ 08. __________________________________________________________________ 09. __________________________________________________________________ 10. __________________________________________________________________ 11. __________________________________________________________________ 12. __________________________________________________________________ 13. __________________________________________________________________ 14. __________________________________________________________________ 15. __________________________________________________________________ 16. __________________________________________________________________ 17. __________________________________________________________________ 18. __________________________________________________________________ 19. __________________________________________________________________ 20. __________________________________________________________________ p g. 3 Transfer ncia RASCUNHO DA REDA O 21. __________________________________________________________________ 22. __________________________________________________________________ 23. __________________________________________________________________ 24. __________________________________________________________________ 25. __________________________________________________________________ 26. __________________________________________________________________ 27. __________________________________________________________________ 28. __________________________________________________________________ 29. __________________________________________________________________ 30. __________________________________________________________________ 31. __________________________________________________________________ 32. __________________________________________________________________ 33. __________________________________________________________________ 34. __________________________________________________________________ 35. __________________________________________________________________ 36. __________________________________________________________________ 37. __________________________________________________________________ 38. __________________________________________________________________ 39. __________________________________________________________________ 40. __________________________________________________________________ Transfer ncia p g. 4 PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 05 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Um pol tico de peso, capaz de opini es abrasivas, quando questionado sobre seus atos, esquiva-se com argumentos escorregadios. Incapaz de sentir a press o da culpa sobre a alma, dorme um sono leve. Voc percebeu que acima h o uso de termos relacionados ao tato para qualificar objetos que jamais percebemos por meio desse sentido? A associa o de termos relacionados aos sentidos para qualificar objetos n o relacionados ao sentido em quest o ocorre em todas as l nguas. Estudos quantitativos demonstraram que o tato o sentido em que esse fen meno de transfer ncia mais frequente, apesar de muitas vezes o sentido da vis o e o do olfato tamb m fornecerem qualificadores para objetos n o relacionados. Pesquisadores acreditam que esse fen meno se deve ao fato de o tato ser o primeiro sentido utilizado pela crian a para perceber o mundo exterior. Para eles, durante o desenvolvimento da linguagem, a mente transfere para objetos abstratos qualifica es derivadas dos sentidos. Adaptado de Fernando Reinach Quest o n 01 correto afirmar que o objetivo principal do texto : a) informar sobre vantagens dos processos metaf ricos das l nguas para a economia verbal, considerando em especial a utiliza o de elementos qualificadores. b) demonstrar raz es por que os pesquisadores estudam quest es sobre linguagem, em especial as relacionadas ao discurso dos pol ticos. c) esclarecer um aspecto particular do uso lingu stico presente em todas as l nguas, em especial a rela o entre cogni o e linguagem. d) denunciar alguns problemas gerados por usos equivocados das l nguas, principalmente ocasionados por falha no per odo de desenvolvimento da linguagem. e) refutar a validade de diferentes pesquisas sobre olfato, vis o e tato na percep o do mundo exterior pelas crian as durante o desenvolvimento da linguagem. p g. 5 Transfer ncia Quest o n 02 Assinale a alternativa em que as duas percep es est o associadas ao sentido do tato. a) pol tico de peso questionado sobre seus atos b) argumentos escorregadios press o da culpa c) s obre a alma dorme um sono d) esquiva-se com argumentos opini es abrasivas e) Incapaz de sentir sono leve Quest o n 03 Considere o seguinte trecho: [...] apesar de muitas vezes o sentido da vis o e o do olfato tamb m fornecerem qualificadores para objetos n o relacionados (linhas 10 e 11). Assinale a alternativa em que as duas percep es exemplificam a rela o com os sentidos da vis o e do olfato, respectivamente. a) uma mente brilhante aquele acordo n o est me cheirando bem... b) atitudes trepidantes algo n o est caindo bem no meu est mago c) versos insossos h algo de podre no reino da Dinamarca d) alguma coisa n o se encaixa bem isso tudo pesado para meus ombros e) disse palavras ofuscantes vejo elementos amargos nesse acordo Quest o n 04 Assinale a alternativa que melhor estabelece rela es de sinon mia no texto. a) (linha 01) abrasivas = efusivas b) (linha 02) esquiva-se = desvia-se c) (linha 06) associa o = a ssist ncia d) (linha 07) n o relacionados = n o narrados e) (linha 11) qualificadores = julgadores Quest o n 05 Assinale a alternativa que indica recurso empregado na constru o textual. a) Demonstra o quantitativa expl cita de dados que servem de apoio para a argumenta o esbo ada pelo autor. b) Estabelecimento de t pico frasal logo no in cio do texto, apontando explicitamente a ideia nuclear que ser desenvolvida pelo autor. Transfer ncia p g. 6 c) Desenvolvimento de diferentes enredos, alguns contradit rios, alertando o leitor para a presen a de situa es dram ticas divergentes. d) Utiliza o de pergunta ret rica com o intuito de desviar a aten o do leitor para a ideia central do texto: a capacidade de enganar dos pol ticos brasileiros. e) Estrat gia argumentativa que se apoia em exemplifica o e em argumento de autoridade. Texto para as quest es de 06 a 10 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Escolher a viagem de Colombo como in cio da modernidade , em suma, adotar uma met fora que salienta alguns tra os decisivos da subjetividade moderna. Estes tra os n o s o atributos acidentais que, em uma poca dada (a nossa no caso), assolariam mais ou menos alguma ess ncia subjetiva que de qualquer forma continuaria a mesma per secula seculorum. [...] Trata-se de uma subjetividade eminentemente hist rica: o sujeito moderno n o se define pelo mundo que encontra, mas pelo mundo que ele mesmo faz ou transforma. N o se define pelo lar onde nasce, mas por suas aventuras: o sujeito sa do de casa. O que implica uma nova experi ncia do tempo: a oportunidade, a potencialidade, enfim o projeto vem fazer parte integral do ser. De um mundo onde o passado determina o presente, passa-se a um mundo onde o futuro a verdade do presente. Contardo Calligaris Quest o n 06 Depreende-se corretamente do texto que a) o modo como se conceitua a modernidade reflexo de fatores hist ricos. b) sempre existiu uma ess ncia imut vel do ser humano; entretanto, foi substitu da, agora, pelo mito da aventura e do progresso. c) Colombo rejeitou o presente e o passado quando se nomeou primeiro homem da modernidade. d) para o homem pr -renascentista o presente era mais importante do que o passado. e) a natureza humana a-hist rica, embora o comportamento do homem possa sofrer varia es a cada poca. p g. 7 Transfer ncia Quest o n 07 Assinale a alternativa que, de acordo com o contexto, explicita de forma adequada o fragmento em destaque: a) (linha 07) eminentemente hist rica = que est prestes a fazer parte da hist ria b) (linha 02) adotar uma met fora = f iliar-se a uma vis o enganosa c) (linha 03) atributos acidentais = qualidades degeneradas d) (linha 10) sujeito sa do de casa = i ndiv duo exclu do da p tria e) (linha 14) o futuro a verdade do presente = o presente s vale se estiver associado a um projeto Quest o n 08 Considerando os sentidos originais, a clareza, a precis o e a corre o, assinale a interpreta o adequada ao fragmento abaixo transcrito. Escolher a viagem de Colombo como in cio da modernidade , em suma, adotar uma met fora que salienta alguns tra os decisivos da subjetividade moderna. a) b) c) d) e) O sujeito do s culo XXI foi definido como um cidad o do mundo, um viajante eterno, onde ele pode ser exemplificado como um Colombo, a partir da descoberta da Am rica. O navegador Colombo decidiu iniciar a modernidade com sua viagem e, assim, deixou o continente europeu imerso no passado, apontando o futuro no novo continente. Na hip tese de ser a viagem de Colombo a modernidade, onde se tem a met fora ideal, decide-se por uma subjetividade com tra os espec ficos da atualidade. A escolha de um marco hist rico para o advento da modernidade j traz consigo a pr pria concep o de aspectos que definem o homem moderno. O in cio da era modernista pode ser atribu do a partir da suposi o de uma met fora que denota a individualidade do homem atual: a descoberta de Crist v o Colombo. Quest o n 09 Considere o seguinte fragmento: [...] o sujeito moderno n o se define pelo mundo que encontra, mas pelo mundo que ele mesmo faz ou transforma. N o se define pelo lar onde nasce, mas por suas aventuras: o sujeito sa do de casa. Transfer ncia p g. 8 Uma das alternativas abaixo apresenta variante de pontua o que, al m de gramaticalmente correta, preserva o sentido da vers o original. Assinale-a. a) [...] o sujeito moderno n o se define pelo mundo que encontra mas, pelo mundo que ele mesmo, faz ou transforma. N o se define pelo lar, onde nasce, mas, por suas aventuras. o sujeito, sa do de casa. b) [...] o sujeito moderno, n o se define pelo mundo que encontra; mas pelo mundo que, ele mesmo, faz ou transforma. N o se define pelo lar onde nasce, mas por suas aventuras o sujeito sa do de casa. c) [...] o sujeito moderno n o se define pelo mundo que encontra; mas, pelo mundo, que, ele mesmo, faz ou transforma. N o se define pelo lar, onde nasce. Mas, por suas aventuras, o sujeito sa do de casa. d) [...] o sujeito moderno n o se define pelo mundo que encontra, mas pelo mundo que ele mesmo faz ou transforma; n o se define pelo lar onde nasce, mas por suas aventuras. o sujeito sa do de casa. e) [...] o sujeito moderno n o se define, pelo mundo que encontra. Mas pelo mundo que ele mesmo, faz, ou transforma: N o se define pelo lar onde nasce, mas, por suas aventuras. o sujeito sa do de casa. Quest o n 10 Um dos aspectos organizadores do texto a chamada coes o anaf rica, isto , a recorr ncia de um termo ou de seu correlato na progress o textual para auxiliar na constru o da unidade de sentido. Todos os termos e/ou express es abaixo exercem fun o coesiva, EXCETO: a) Estes tra os (linha 03) b) que (linha 03) c) em uma poca dada (linhas 03 e 04) d) ele mesmo (linha 09) e) onde (linha 13) p g. 9 Transfer ncia INGL S The following text refers to questions 11 to 13. NEUROSCIENCE Baby IQs Surprising by Ingfei Chen Two separate studies confirmed that infants are a lot smarter than we thought they were. In the first study, psychologist Marie Cheour and colleagues at the University of Turku in Finland found that infants just two days old can distinguish anomalies in speech while they sleep. In an overnight experiment, 15 newborns slept while a computer played a common Finnish vowel repeatedly along with a sound that s never used in Finnish. A second group of infants heard nothing; a third group heard nonspeech sounds. The next morning, the researchers recorded the brain waves of all the groups as the computer played. Only those newborns exposed to the audio program of speech sounds during sleep showed a response to the anomalous vowels, suggesting that they had learned to discriminate between the two kinds of sounds while they slumbered. In a second study, developmental psychologist Gy rgy Gergely of the Hungarian Academy of Science in Budapest found that infants decide just how much to imitate. A 1988 study had shown that 14-month-old infants will imitate odd behavior even the odd act of turning on a special lamp by touching it with the head. Gergely decided to show two groups of infants that same act in two different contexts. When one group saw a woman turn on the lamp with her head while her hands were free, most imitated her. When another group saw the woman turn on the lamp with her head while using her hands to hold a blanket around her, most chose to turn on the lamp with their hands, not their head. They evidently figured the demonstrator in the second setting used her head only because her hands were not free. It seems babies do a lot of figuring out of whether it is wise to imitate or not , based on their own situation, Gergely says. w ww.discover.com Transfer ncia p g. 10 Quest o n 11 According to the studies held by the psychologists, a) infants usually decide how Finnish vowels are pronounced. b) the imitation performed by infants is not as accurate as the one done by adults. c) babies who heard nonspeech sounds were the smartest. d) infants can usually decide when and how to imitate someone doing something. e) proved that women can turn on a lamp with either their heads or their hands. Quest o n 12 The W RONG statement according to the text is: a) the woman used her head to turn on the light because her hands were holding a blanket. b) the computer used in the first study played two different sounds while some babies were sleeping. c) psychologist Marie Cheour is a Finnish doctor responsible for one of the studies on babies IQ at the University of Turku. d) the first experiment took place during the night. e) the act of turning on a lamp with somebody s head is considered very unusual by the author. Quest o n 13 The corresponding synonyms of the underlined words in It seems babies do a lot of figuring out of whether it is wise to imitate or not a re: a) guessing ; so b) understanding ; if c) asking ; though d) messing ; although e) fussing ; even so p g. 11 Transfer ncia The following text refers to questions 14 and 15. by Anne Underwood W illiam Bayse, a former NASA engineer, had an awesome memory - at least until he started showing signs of Alzheimer s six years ago. By last spring, Bayse, then 64, barely responded to his four children. Then he got into a trial for an experimental pill - the first of a possible new class of Alzheimer s drugs - which he was told to take with his regular pills for dementia. In four months he was joking with the kids, says his ex-wife Harriette. (He regressed after six good months.) That drug, memantine, moved a step closer to market last week, when The New England Journal of Medicine published a major study showing that it helped slow (but not halt) cognitive and functional declines in 126 patients with moderate to severe Alzheimer s, versus 126 on placebo. It s the first treatment for advanced stages of the disease, says lead author Barry Reisberg, professor of psychiatry at New York University. The drug helped patients continue basic activities like dressing and bathing themselves. In a second study, presented last week at the American Academy of Neurology, memantine combined with a standard Alzheimer s drug (Aricept) actually improved patients cognitive abilities somewhat - at least for the six month trial. Benefits were starting to diminish by the end. Is memantine a cure? No. But it could be patients best hope so far. w ww.newsweek.com Quest o n 14 The title that best suits the text above is: a) b) c) d) e) Progress: Memantine - the cure for Alzheimer s. How to survive dementia. New drug in the market memantine. Alzheimer s drugs already available - forget your problems! Alzheimer s - No cure, but hope. Quest o n 15 The text states that a) b) c) d) e) William Bayse is a renown American space engineer. the new drug will have been marketed by the end of the year. memantine takes effect very soon. it is possible to stop Alzheimer s by taking memantine. the drug should be taken every 6 months. Transfer ncia p g. 12 RACIOC NIO L GICO Quest o n 16 Se n aumentado de 25% e, em seguida, o resultado diminuido de 20%, obt m-se P% de n. Ent o P vale a) 80 b) 95 c) 100 d) 105 e) 125 Quest o n 17 1 a r az o entre o n mero de pe as boas 3 e o n mero de pe as defeituosas. Um poss vel valor de K Uma m quina produziu K p e as, sendo a) 27 b) 34 c) 43 d) 48 e) 58 Quest o n 18 Considere as afirma es I, II, III, e IV. I. 0,2l = 200 cm 3 II. A partir das 12 horas, quando o ponteiro menor de um rel gio tiver percorrido um ngulo de 48 , ser o 13 horas e 36 minutos. III. 10 + 15 < 8 + 17 I V. A rea S de um c rculo diretamente proporcional ao raio R do c rculo. O n mero de afirma es corretas a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 p g. 13 Transfer ncia Quest o n 19 Nesta prova, as quest es possuem 5 alternativas distintas e uma nica correta. Em qualquer quest o, o n mero de formas de se distribuir as alternativas de modo que a correta n o seja (a) e nem ( b) a) 72 b) 48 c) 108 d) 140 e) 144 Quest o n 20 P No cubo da figura, a dist ncia do v rtice A d iagonal PQ 6 . Dessa forma, o volume do cubo a) 93 b) 27 c) 125 d) 64 e) 83 Transfer ncia A p g. 14 Q ATUALIDADES Quest o n 21 Os resultados parciais do Censo Demogr fico do IBGE mostram que o n mero de moradores por casa caiu em Ribeir o Preto, apesar de maior n mero de resid ncias quando comparado com o levantamento passado, realizado em 2000. At o momento, os recenseadores identificaram uma m dia de habitantes por casa de 3,1, ante 3,48 h dez anos. Jornal A Cidade, 09/10/2010 Considerando o fragmento acima, e seus conhecimentos a respeito da popula o brasileira, correto afirmar que a) a queda do n mero de moradores por resid ncia est associada queda da economia da regi o de Ribeir o Preto nos ltimos dez anos, antes fortemente amparada pelo agroneg cio da cana. b) o dado apresentado pouco significativo e de import ncia secund ria. Sua constata o est muito mais associada curiosidade, do que propriamente a alguma utilidade para os estudos de popula o. c) o fen meno pode estar tanto associado redu o no tamanho das fam lias, quanto ao aumento do acesso moradia. No primeiro caso, h a l gica da redu o da natalidade verificada nos ltimos trinta anos. O segundo caso explicado por uma amplia o do acesso ao cr dito imobili rio. d) a cidade de Ribeir o Preto est em uma das regi es pobres do Estado de S o de concentra o das atividades econ micas atualmente em curso. e) a amplia o do n mero de pessoas com acesso moradia deriva de pol ticas p blicas de diferentes n veis de governo. A solu o do hist rico problema de d ficit habitacional no Estado de S o Paulo o principal fator explicativo do fen meno apresentado. Quest o n 22 Milhares protestam na Fran a contra deporta o de ciganos BBCBrasil - Atualizado em 4 de setembro, 2010 - 13:41 (Bras lia) 16:41 GMT A pol tica de deportar ciganos, anunciada pelo presidente franc s, Nicolas Sarkozy, em julho, foi criticada dentro e fora da Fran a, inclusive pelo Vaticano e pelas Na es Unidas. No entanto, pesquisas de opini o afirmam que 65% dos franceses apoiam a decis o do governo. p g. 15 Transfer ncia Sarkozy tamb m foi criticado por integrantes do seu governo. O primeiro-ministro, Fran ois Fillon, disse n o gostar da associa o que se faz entre estrangeiros e criminosos. O ministro das Rela es Exteriores, Bernard Kouchner, disse que estava considerando renunciar ao cargo. A medida foi tomada depois de uma s rie de incidentes violentos com ciganos, que tinham a pol cia francesa como alvo. Em julho, uma s rie de confrontos ocorreu em Grenoble, depois que a pol cia matou um suposto assaltante em um tiroteio. No dia seguinte, dezenas de ciganos atacaram a delegacia de pol cia da cidade de Saint Aignan. A pol cia da cidade havia matado um cigano que se recusara a parar em um posto de checagem. Considerando a not cia acima e seus conhecimentos a respeito da Europa, correto afirmar que a) os ciganos t m um tratamento hostil, n o somente na Fran a, mas tamb m em todo o continente europeu, fato que n o se observa atualmente com maior gravidade em rela o a outras minorias tnicas. b) a Fran a apenas tenta cumprir as leis relativas s imigra es ilegais. O Estado franc s tem tradi o na persegui o e nas restri es aos direitos individuais, seja de estrangeiros, seja de cidad os nativos. c) o que se observa na Fran a atualmente apenas a evid ncia maior de um fen meno de intoler ncia a minorias estrangeiras, verificado em diferentes pa ses europeus. O desemprego provocado pela crise financeira mundial e a maior liberdade de circula o de pessoas dentro da Uni o Europeia agravam a situa o. d) o problema da xenofobia na Fran a se justifica, pois os ciganos s o em sua grande maioria vindos da Bulg ria e da Rom nia. Esses pa ses n o integram a Uni o Europeia e, por isso, n o podem manifestar contrariedades s persegui es de imigrantes ilegais. e) a Fran a o nico pa s da Uni o Europeia que apresenta esse tipo de atua o do Estado contra imigrantes ilegais. De um modo geral, nota-se que os pa ses da Uni o Europeia, em especial da Europa Ocidental, possuem uma pol tica de aceita o de inclus o de imigrantes ilegais, principalmente aqueles vindos de pa ses mais pobres. Transfer ncia p g. 16 Quest o n 23 http://themoderatevoice.com A charge faz refer ncia a um fato de grande repercuss o internacional em 2010 e se refere a) s dificuldades do governo Barack Obama em buscar alterar a matriz energ tica do seu pa s, pois enfrenta resist ncias sua proposta de trocar o petr leo por fontes alternativas e menos poluentes no curto prazo. b) ao processo de negocia es do governo Obama para cumprir as metas de redu o da emiss o de gases-estufa, de acordo com regras mais rigorosas do que aquelas previstas no Protocolo de Kyoto. c) ao vazamento de petr leo no Golfo P rsico, em decorr ncia das atividades de tropas dos EUA na ocupa o do Iraque. d) ao acidente provocado por uma grande empresa petrol fera, com grande preju zo ambiental, econ mico e social no litoral dos EUA, nas imedia es de Estados como Lousiana, Mississipi e Alabama. e) aos riscos que a depend ncia das importa es de petr leo causam economia dos EUA e ao aumento do seu consumo no per odo p s-crise financeira. p g. 17 Transfer ncia Quest o n 24 Brasil supera pa ses desenvolvidos na capacidade de gera o de energia e lica Cresce gera o de energia e lica no Brasil O aumento na capacidade de gera o de energia e lica no Brasil foi superior ao dos Estados Unidos, cujo crescimento foi de 39% em 2009. A capacidade de gera o de energia e lica no Brasil aumentou 77,7% em 2009, em rela o ao ano anterior. Com isso, o pa s passou a ter uma capacidade instalada de 606 megawatts (MW), contra os 341 MW de 2008. Ag ncia Estado, 02/2010 A respeito do tema em destaque, correto afirmar que a) b) c) d) e) a maior parte das fontes energ ticas utilizadas no mundo atual do tipo renov vel, com destaque para a produ o da energia e lica. o Brasil responde por quase metade da capacidade instalada na Am rica Latina, mas representa apenas 0,38% do total mundial. A e nergia e lica importante, por ser complementar ao potencial hidr ulico. Inclusive, porque ela n o consome gua, que um bem cada vez mais escasso e ser cada vez mais controlado. as principais reas potenciais no Brasil s o as regi es Centro-Oeste e Sul, em especial o Vale do rio Itaja . o vento constitui uma imensa fonte de energia natural, a partir da qual poss vel produzir grandes quantidades de energia el trica e, por ser limpa, n o traz nenhum tipo de impacto ambiental. a hidreletricidade apresenta as vantagens da utiliza o de um recurso natural renov vel e da aus ncia de impactos ambientais, o que n o ocorre com a energia gerada a partir dos ventos. Transfer ncia p g. 18 Quest o n 25 O Ir anunciou, na segunda-feira, 9, ter iniciado a fase industrial de sua produ o de combust vel nuclear, com a ativa o de uma s rie de centr fugas para o enriquecimento de ur nio. Com a expans o, o governo do presidente Mahmoud Ahmadinejad volta a desafiar o Conselho de Seguran a da ONU, que exige dos iranianos a suspens o de tais atividades. Com grande honra, eu declaro que hoje (segunda-feira) nosso pa s entrou para o clube das na es que podem produzir combust vel nuclear em escala industrial , disse Ahmadinejad durante uma cerim nia na usina nuclear de Natanz. Embora o presidente n o tenha especificado o n mero de centr fugas em opera o, o principal negociador nuclear iraniano, Ali Larijani, confirmou a inje o de g s de ur nio em um conjunto de centr fugas de enriquecimento que contaria com 3 mil unidades - sem especificar, entretanto, quantas efetivamente j est o em opera o. Estad o On Line, 09/04/2007 A respeito do desenvolvimento de programas nucleares, I NCORRETO afirmar que a) o Ir signat rio do Tratado de N o Prolifera o Nuclear (TNP), o qual permite que os pa ses enrique am ur nio em n vel necess rio para uso pac fico e prev que esse processo seja inspecionado pela Ag ncia Internacional de Energia At mica (AIEA). b) o Brasil signat rio do Tratado de N o Prolifera o Nuclear (TNP), mas n o assinou o protocolo adicional. Portanto, em 2006, teve que travar severas discuss es com a Ag ncia Internacional de Energia At mica (AIEA), quando da abertura de uma f brica de enriquecimento de ur nio, na cidade de Resende no Estado do Rio de Janeiro. c) o in cio do s culo XXI foi marcado pelo renascimento da energia nuclear. Nessa realidade, observa-se que esfor os n o s o poupados no sentido de viabilizar, at para os pa ses mais pobres, condi es para tanto. Sendo considerada Energia do Futuro n o poluidora pa ses como M xico, Venezuela, China e ndia lideram o ranking dos que mais consomem. d) em julho de 2009, EUA e Federa o Russa que det m, juntos, 95% do arsenal nuclear mundial fecharam um acordo pr vio de redu o de armas dos dois pa ses, visto como parte da substitui o do primeiro Tratado sobre Armas Estrat gicas (Start 1). e) os nove pa ses do mundo, com arsenal at mico, s o Estados Unidos, Reino Unido, Fran a, Israel, Paquist o, ndia, China, Coreia do Norte e Federa o Russa. p g. 19 Transfer ncia RASCUNHO Transfer ncia p g. 20 GABARITO OFICIAL TRANSFER NCIA EXTERNA TRANSFER NCIA INTERNA 13 DE DEZEMBRO DE 2010 L NGUA PORTUGUESA - INGL S RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO - ATUALIDADES L NGUA PORTUGUESA MATEM TICO INGL S C B A B E A E D D C D C B E C C D C A B C C D B C L GICO- 01 02 03 0 0 0 0 0 0 10 11 12 13 1 1 1 1 1 1 20 21 22 23 2 2 Disciplina ATUALIDADES Alternativa RACIOC NIO Quest o

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