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Mackenzie Vestibular Junho de 2008 : Prova Transferência Interna / Externa

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Nome: _________________________________________________ N de Inscri o: REDA O, L NGUA PORTUGUESA, INGL S, RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO e ATUALIDADES TRANSFER NCIA INTERNA Instru es 1.Escreva o seu nome e o seu n mero de inscri o, neste caderno e no envelope-capa. 2.Transcreva, com tinta azul ou preta, as alternativas escolhidas para a folha de respostas, sem cometer rasuras. 3.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de reda o e o caderno de quest es ao fiscal. 5.Ap s o nicio da prova, de uma hora a perman ncia m nima do aluno na sala. A dura o da prova de 2 horas e 30 minutos, incluindo a passagem das respostas para a folha de respostas. 22 / 06 / 2008 p g. 1 Transfer ncia REDA O Redija uma disserta o a tinta, desenvolvendo um tema comum aos textos abaixo. Texto I Tia, voc acha que d para a gente viver de cavocar madeira? , perguntou um menino artista pl stica Elisa Brachelar, numa aula de xilogravura. Ela parou um minuto para pensar. Sim, pois ela vive justamente de cavocar madeira suas esculturas j lhe renderam pr mios dentro e fora do Brasil. No caso do pequeno aprendiz, a pergunta faz ainda mais sentido: ele, na favela onde mora, nasceu e cresceu mexendo justamente em madeira, seja ajudando os pais a construir barracos, seja fazendo seus pr prios brinquedos. Adaptado da revista C ontinuum Ita Cultural Texto II Artistas de todo o Brasil dedicam boa parte de seu tempo a ensinar sua arte s futuras gera es. Desenvolver a cidadania, elevar a autoestima, levar a arte ao dom nio p blico, ensinar uma nova profiss o, combater a criminalidade, promover a inclus o social: s o v rios os motivos que fazem esses artistas deixarem por alguns momentos sua cria o de lado para pensar no bem comum. Mariana Sgarioni Texto III dever da fam lia, da sociedade e do Estado assegurar crian a e ao adolescente [ ...] o d ireito vida, sa de, alimenta o, educa o, ao lazer, profissionaliza o, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e conviv ncia familiar e comunit ria, al m de coloc -los a salvo de toda forma de neglig ncia, discrimina o, explora o, viol ncia, crueldade e opress o. Constitui o Brasileira Transfer ncia p g. 2 RASCUNHO DA REDA O 01. _________________________________________________________ 02. _________________________________________________________ 03. _________________________________________________________ 04. _________________________________________________________ 05. _________________________________________________________ 06. _________________________________________________________ 07. _________________________________________________________ 08. _________________________________________________________ 09. _________________________________________________________ 10. _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 12. _________________________________________________________ 13. _________________________________________________________ 14. _________________________________________________________ 15. _________________________________________________________ 16. _________________________________________________________ 17. _________________________________________________________ 18. _________________________________________________________ 19. _________________________________________________________ 20. _________________________________________________________ p g. 3 Transfer ncia RASCUNHO DA REDA O 21. _________________________________________________________ 22. _________________________________________________________ 23. _________________________________________________________ 24. _________________________________________________________ 25. _________________________________________________________ 26. _________________________________________________________ 27. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 29. _________________________________________________________ 30. _________________________________________________________ 31. _________________________________________________________ 32. _________________________________________________________ 33. _________________________________________________________ 34. _________________________________________________________ 35. _________________________________________________________ 36. _________________________________________________________ 37. _________________________________________________________ 38. _________________________________________________________ 39. _________________________________________________________ 40. _________________________________________________________ Transfer ncia p g. 4 PORTUGU S Texto para as quest es de 01 a 04 01 02 03 04 05 06 07 Que pensar nos faz sofrer pode at ser verdade. Tanto quanto pode ser verdade que pensar pode ser um prazer imenso. Quem se ocupa de conhecer a si mesmo e ao mundo sabe que far a experi ncia de prazer e desprazer nessa viagem. Os gregos tinham a id ia do ph rmakon , rem dio e veneno ao mesmo tempo, para explicar a dial tica da vida. Ela se aplica ao conhecimento. Podemos sofrer com ele e, do mesmo modo, nos alegrar. Marcia Tiburi Quest o n 01 Depreende-se corretamente do texto que a) foram os gregos que descobriram que a vida prazer e sofrimento, e eles mesmos inventaram o p h rmakon , solu o para esse impasse. b) prazer e desprazer eram os tra os com que o homem grego definia sua atividade intelectual. c) pensar conduz inevitavelmente o homem ao sofrimento, dada a condi o dial tica da vida, o que a torna rem dio e veneno ao mesmo tempo. d) aquele que conhece a si mesmo experimenta, no processo de autoan lise, um prazer imenso, resultado da capacidade do homem de se alegrar. e) o conhecimento pode trazer ao homem prazer e sofrimento, situa o paradoxal, t pica da condi o humana. Quest o n 02 Assinale a alternativa correta. a) O segmento r em dio e veneno ao mesmo tempo ( linha 5) explica o sentido do termo que o antecede imediatamente. b) O ltimo per odo ( linhas 6 e 7), sem preju zo da corre o e do sentido originais, poderia ser iniciado da seguinte forma: Podemos, porisso, sofrer com ele... . c) A reitera o da locu o verbal p ode ser ( linha 2) expressa id ia de grada o entre as hip teses apresentadas pela autora. p g. 5 Transfer ncia d) Quem ( linha 2) refere-se exclusivamente ao leitor do texto, j que uma part cula gramatical que estabelece refer ncias de forma precisa. e) Em a d ial tica d a vida ( linhas 5 e 6), a express o destacada pode ser substitu da por vital , sem preju zo do sentido original. Quest o n 03 No contexto em que aparece, a palavra d ial tica ( linha 6) pode ser corretamente entendida como: a) confus o. b) desagrega o. c) discuss o. d) contradi o. e) raz o. Quest o n 04 Assinale a alternativa que, respeitando a norma culta da l ngua e preservando o sentido original, apresenta par frase adequada do trecho abaixo. Os gregos tinham a id ia do p h rmakon , rem dio e veneno ao mesmo tempo, para explicar a dial tica da vida. a) Rem dio e veneno ao mesmo tempo, o p h rmakon e ra explicado pela dial tica da vida pelos gregos. b) A dial tica da vida, rem dio e veneno ao mesmo tempo, era explicada pelos gregos pela id ia chamada de p h rmakon . c) A dial tica da vida e o p h rmakon e ram explicados para os gregos pela id ia do rem dio e do veneno ao mesmo tempo. d) A dial tica da vida era explicada pelos gregos por meio da id ia do ph rmakon, concebido como rem dio e veneno ao mesmo tempo. e) Considerada pelos gregos como a id ia do p h rmakon , o rem dio e o veneno da dial tica da vida eram explicados por eles. Transfer ncia p g. 6 Texto para as quest es de 05 a 07 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Contrariamente ao que sugere o emprego usual do singular, a moda , de fato, e provavelmente sempre foi, por natureza, plural. O fato de estar na moda , no sentido absoluto da express o, foi, por muito tempo, e talvez ainda seja, a marca e o privil gio de um grupo social determinado, de uma elite que se orgulha de dar o tom; mas os outros meios, inclusive os menos gr -finos, evidentemente n o deixam de ter, tamb m, suas pr prias maneiras, suas pr prias palavras de passe e suas senhas ao gosto do dia. Sem d vida, essas modas espec ficas e diversificadas se formam em parte por refer ncia s evolu es daquela dos bons meios (ou, hoje, sob o efeito do espet culo oferecido por aqueles que o favor da m dia coloca mais em evid ncia), mas elas s o certamente em grande parte, tamb m, fun o de sistemas de crit rios distintos e aut nomos, de uma est tica e de uma tica pr prias de cada micro-universo social considerado. Adaptado de Eric Landowski, P resen as do Outro . Quest o n 05 Compreende-se corretamente do texto que a) as m odas espec ficas e diversificadas , embora revelem modo de ser diferenciado, tamb m refletem aspectos da moda institu da pela elite . b) a express o estar na moda s ignifica, para o senso comum, vestirse de acordo com um padr o est tico original, marcadamente personalizado. c) as m odas espec ficas e diversificadas s o artificialmente produzidas pela m dia , sempre obcecada pelo e spet culo d as cont nuas novidades. d) a express o estar na moda d everia ser substitu da por estar nas modas , j que existem v rias m odas , todas igualmente prestigiadas pelos bons meios . e) as pessoas, de um modo geral, procuram imitar o padr o de vida ditado pela classe social privilegiada, negando c rit rios distintos e aut nomos . p g. 7 Transfer ncia Quest o n 06 Assinale a alternativa correta. a) A id ia defendida pelo autor (linhas 1 e 2), por encontrar respaldo na realidade dos fatos, acaba por endossar o senso comum. b) A utiliza o do termo g r -finos ( linha 6) revela o descaso ir nico com que o autor avalia o gosto est tico da classe social privilegiada. c) Ao usar a moda (linha 1), com o artigo entre aspas, o autor chama a aten o para o que considera um equ voco comum: o de se considerar a moda como padr o nico. d) Ao utilizar o termo e volu es ( linha 10), o autor explicita a id ia de que a moda dos bons meios s e desenvolve qualitativamente ao longo do tempo. e) O fragmento que associa e st tica e tica ( linhas 13 e 14) constitui um paradoxo, j que, no contexto, os termos designam categorias excludentes. Quest o n 07 Considerado o contexto, assinale a alternativa que traduz corretamente o sentido do termo indicado: a) (linha 5) t om : m atiz crom tico. b) (linha 6) m eios : g rupos sociais. c) (linha 8) s enhas : c digos secretos. d) (linhas 7 e 8) p alavras de passe : g rias. e) (linha 14) m icro-universo : g rupo social marginalizado. T exto para as quest es de 08 a 10 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Uma das principais raz es por que tantas pessoas no Ocidente tomam parte nos protestos contra a China de natureza ideol gica: o budismo tibetano, habilmente propagado pelo dalai-lama, um dos pontos de refer ncia da espiritualidade hedonista new age , que est rapidamente se convertendo na forma predominante de ideologia nos dias atuais. Nosso fasc nio pelo Tibete o converte numa entidade m tica sobre a qual projetamos nossos sonhos. Assim, quando as pessoas lamentam a perda do aut ntico modo de vida tibetano n o est o, na verdade, preocupadas com os tibetanos reais. Transfer ncia p g. 8 11 12 13 O que querem dos tibetanos que sejam autenticamente espirituais por n s, em lugar de n s mesmos o sermos, para continuarmos a jogar nosso desvairado jogo consumista. Slavoj Zizek, O Tibete n o tudo isso , Folha de S. Paulo, 1 3/04/2008. Quest o n 08 No fragmento, o autor a) defende o direito dos tibetanos de lutarem para se tornar independentes da China e, assim, terem condi es de cultivar livremente sua ideologia. b) condena os que n o reconhecem o direito dos tibetanos a seu pr prio sistema de governo e cren a. c) revela seu entendimento de que a ades o causa tibetana por muitos ocidentais est fundada numa utopia. d) atribui ao budismo a for a que os tibetanos revelam na defesa da espiritualidade hedonista new age . e) sustenta que manipuladores da opini o p blica criam a ilus o de que o Tibete preserva um aut ntico modo de vida e, com isso, atribuem a ele uma imagem sedutora. Quest o n 09 Depreende-se corretamente do texto que a) o homem, por sua pr pria natureza, s se sente pleno de sentido quando projeta os pr prios sonhos em seus semelhantes. b) o homem moderno, at no plano m stico, busca transferir ao pr ximo o trato de suas inquieta es. c) a autenticidade das a es humanas s pode ser medida quando se tem como ponto de refer ncia outros povos e culturas. d) o di logo entre espiritualidade e consumismo s se d de modo equilibrado quando est em jogo a autenticidade de ambos. e) o substituto ideal de n s pr prios aquele que nos permite viver aventuras pessoais, ainda que aparentemente ousadas. p g. 9 Transfer ncia Quest o n 10 Assinale a alternativa correta. a) (linha 2) Os dois-pontos introduzem uma exemplifica o. b) (linha 4) O uso das aspas em new age m arca da ironia com que o autor critica o mundo contempor neo. c) (linhas 7 e 8) O segmento s obre a qual projetamos nossos sonhos est tamb m expresso em conformidade com a norma culta assim: em cima de cuja projetamos nossos sonhos . d) (linhas 8 e 9) Em a s pessoas lamentam a p erda do aut ntico modo de vida tibetano , a s ubstitui o do termo destacado pelo pronome correspondente exigiria, em conformidade com a norma culta, esta formula o: as pessoas lamentam-lhe . e) (linhas 12 e 13) O segmento p ara continuarmos a jogar , sofrendo reformula o, preservar o sentido e a corre o originais assim: a fim de que continuemos jogando . Transfer ncia p g. 10 INGL S The following text refers to questions 11 to 14. THE JOY OF AUSTERITY If the economy has them down, Southeast Asians might want to take a cue from customers at the Despair Drink pub in Tokyo and smash something. You bastard! yells a salaryman as he throws a plate against a brick floor. The customer has paid 200 yen, or $1.70, for the privilege of breaking china t o vent h is frustration. In this case, the salaryman (who didn t want to be named) is angry at a boss named Hayashi-san and upset that his take-home pay hasn t gone up in several years. In this society, we have nothing like the American Dream, explains a t ipsy c olleague. There is nothing that an individual can achieve in this life. For the ultrapolite Japanese, breaking dinner plates is one of the more extreme ways of l etting off steam . That s fortunate, because there might not be enough dishes to go round. More than half of all Japanese now think the country is heading in a bad direction, compared with just 31.4 percent in 1988, according to government sources. Japanese fret that the population is rapidly aging, pension funds are in trouble, banks and construction firms are failing. Ever since the bubble burst at the start of the 1990s, the economy has been sputtering, and some analysts fear it s slipping back into recession. Having lower expectations is not all bad. Work hours are down: the average Japanese worker put in 2,470 hours in 1988 and just 1,912 hours in 1996. Some Japanese see cosmic justice in their predicament. They figure they re now paying the price for the rampant spending and speculation of the bubble years. The penance can be agonizing. One analyst at a foreign brokerage recalls watching a Japanese portfolio manager break down and cry in front of him, muttering that no foreigner could ever understand what was really happening in the Japanese real-estate market. by Jeffrey Bartholet Quest o n 11 According to the text, someone who is t ipsy i s a) b) c) d) e) very lively and always want to have fun and adventure. unable to relax, and is always in a sate of great agitation or activity. slightly drunk. in a state of uncontrolled excitement, anger or panic. extremely pleasant. p g. 11 Transfer ncia Quest o n 12 Na senten a, for the privilege of breaking china to vent his frustration , o verbo grifado pode ser substitu do por a) b) c) d) e) to to to to to remember. release. regret. deceive. enhance. Quest o n 13 According to the text, if you let off steam a) you stop doing something because you are tired and have no more energy or enthusiasm left. b) you move or travel very fast, especially in a way that seems dangerous or violent. c) you feel sleepy in a way which leaves you unable to think clearly or do anything. d) you get rid of your energy, anger or strong emotions by behaving in a noisy or violent way in order to make yourself feel better. e) you are determined that what you are doing is right and you refuse to change or to give up. Quest o n 14 De acordo com o texto, conclui-se que a) os executivos japoneses n o sabem mais o que fazer, depois que a crise asi tica se instalou no pa s. Todos os pa ses que poderiam ajudar o Jap o est o tamb m na mesma situa o dif cil, sofrendo grande press o da concorr ncia e do consumo externo. b) todo cidad o japon s tenta seguir o modelo americano de industrializa o, objetivando alcan ar o s mbolo do sucesso mundial: o American Dream . O texto mostra-nos exemplos de pessoas que conseguiram concretizar o sonho t o almejado, aproximadamente 31,4% da popula o. c) no Jap o, a qualidade de vida melhorou muito nos ltimos anos, conforme demonstra uma pesquisa realizada recentemente. Os japoneses est o contentes, pois est o trabalhando menos do que em 1988 e, apesar de todo o problema financeiro atualmente existente, a popula o est aproveitando mais a vida, divertindose e recolhendo os frutos do tempo de prosperidade. Transfer ncia p g. 12 d) os japoneses est o adotando a t cnica milenar de quebrar pratos e cadeiras para descarregar tens es. Muitas casas noturnas est o adaptando as suas instala es visando criar ambientes prop cios para essa atividade, que est em crescente desenvolvimento, com centenas de adeptos em todo o pa s. e) de acordo com fontes governamentais, mais da metade de todos os japoneses acham, agora, que o pa s n o est caminhando bem, comparado com apenas 31,4%, em 1988. Os japoneses preocupamse, pois a popula o est envelhecendo rapidamente, os fundos de pens o est o com problemas e as empresas de constru o e bancos est o falindo. The following text refers to question 15. CLOCKS IN YOUR HEAD Many of us look forward to sleep as a respite from the worries of the day. But it is not as free from care as we might hope, according to Jan Born, a neuroendocrinologist at the University of Luebeck in Germany. Even as we doze, our brains somehow keep track of our daily schedule and signal the release of a stress hormone one hour before we have to get up. By then, hitting the snooze button is just fighting the inevitable. Quest o n 15 Jan Born states that a) sleeping won t set you free from your problems. b) a nap after work can be very stressful. c) while awake, the brain knows how to control our daily schedule. d) people occasionally get up one hour before the scheduled hour. e) as soon as people wake up, they hit the snooze button. p g. 13 Transfer ncia RACIOC NIO MATEM TICO Quest o n 16 Um pr mio de loteria deve ser dividido igualmente entre duas apostas ganhadoras X e Y, com 4 participantes na aposta X e 5 participantes na aposta Y. Se, em cada uma das apostas, os participantes devem receber quantias iguais, a diferen a entre as porcentagens do pr mio total, recebidas entre um apostador de X e um apostador de Y, a) 2,0 b) 3,1 c) 2,5 d) 1,8 e) 0,7 Quest o n 17 Se em um primeiro dia de funcionamento, uma ind stria produz 250 unidades de certa pe a e, se a produ o dobrar diariamente, o n mero de dias de funcionamento necess rios para que em um nico dia se produza 256.000 pe as a) 9 b) 11 c) 12 d) 8 e) 10 Quest o n 18 x y z 0 2x y z x No sistema 2y z 6 , o v alor de z 4 a) 0 b) 2 c) 4 d) 6 e) 8 Transfer ncia p g. 14 p g. 15 Transfer ncia Quest o n 19 Os pontos A=(0, 2) e B=( 1, 3) determinam a reta s. Dos pontos abaixo, o nico que pertence reta s a) (2, 12) b) ( 2, 8) c) (1, 7) d) 1 ,7 5 1 ,1 5 e) Quest o n 20 O INSS, para o c lculo de aposentadorias, utiliza os valores da Esperan a de Vida ao Nascer dos brasileiros, em que o aumento da longevidade implica a diminui o do valor a ser pago ao aposentado. Utilizando o gr fico abaixo, e considerando o m s de 30 dias, o aumento da Esperan a de Vida ao Nascer de 2005 para 2006 foi de Esperan a de Vida ao Nascer (em anos) 70,5 71,9 72,3 2000 2005 2006 67 62,6 54,6 1960 1980 1991 Fonte: IBGE a) 5 meses b) 5 meses e 12 dias c) 4 meses d) 4 meses e 8 dias e) 4 meses e 24 dias Transfer ncia p g. 16 ATUALIDADES Quest o n 21 O Rio S o Francisco o principal na bacia hidrogr fica brasileira que leva o seu nome. Nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais, desce cortando o Sert o da Bahia e serpenteia ainda os Estados de Pernambuco, Alagoas e Sergipe, sem apresentar pontos de seca em seu curso, at desaguar no Oceano Atl ntico. , portanto, a vida do Nordeste! Nessa regi o de poucos recursos h dricos, tem se projetado, desde a poca do imp rio, e tomado for a, nos ltimos governos, a id ia de transposi o do Velho Chico , gerando acirradas pol micas internas e externas, devido ao grau de complexidade do tema, que tem por finalidade principal a) aumentar a capacidade de irriga o em reas ridas dos estados de Pernambuco e Bahia, ampliando, tamb m, seu potencial para a produ o de energia el trica. b) interromper o impacto ambiental causado por usinas hidrel tricas l existentes, como Xing e Paulo Afonso. c) solucionar o problema da seca em todo o Nordeste rido, lembrando ser este o principal fator de abandono populacional de terras na regi o. d) acelerar o processo de despolui o do rio, que passou por diversos processos de degrada o nas ltimas d cadas. e) investir em estados como Piau , Para ba e Rio Grande do Norte que, praticamente, n o participam da produ o econ mica nacional. Quest o n 22 A no o de Estado corresponde a uma forma de organiza o das sociedades e para a sua exist ncia concorrem tr s fatores: territ rio, popula o e poder pol tico organizado. No que diz respeito ao primeiro, observa-se um constante redefinir dos mapas pol ticos com o surgimento de novos Estados. Dessa forma, assinale a alternativa correta. a) Nas duas ltimas d cadas, n o ocorreram altera es no mapa pol tico da Europa e da Am rica do Sul. b) O pa s mais recente, reconhecido e independente, a Let nia, uma das tr s Rep blicas B lticas. c) A R e p b l i c a C h e c a , c r i a d a p e l o d e s m e m b r a m e n t o d a Checoslov quia em 1. de janeiro de 1993, foi o ltimo Estado reconhecido independente que redesenhou o atual mapa da Europa. p g. 17 Transfer ncia d) O Timor Leste foi o ltimo pa s de l ngua portuguesa, com independ ncia declarada em 1975, cujo reconhecimento ocorreu em 20 de maio de 2002. e) O Estado da Palestina foi o ltimo criado e reconhecido pela ONU. Quest o n 23 Na din mica capitalista, o desenvolvimento industrial, atrav s do tempo, passou por diversas transforma es organizacionais, com o prop sito de ampliar a produ o e conseq entemente aumentar a rentabilidade desse setor produtivo. Considerados os sistemas de produ o mais significativos do quadro abaixo, assinale a alternativa que completa corretamente o mesmo. Taylorismo Fordismo Toytismo M onitoramento do Tempo Separa o de Fun es Elimina o dos Estoques Organiza o Hier rquica Decis es Concentradas Trabalhador Flex vel I II III a ) I Garantias Trabalhistas, II Neoliberalismo, III Aglomera es Urbano-Industriais. b) I Rigidez, II Desemprego, III J ust in Time . c) I Tarefas ultra-especializadas e repetitivas, II Imensos estoques, III Terceiriza o. d) I Fun es Articuladas, II Qualidade Total, III Neoliberalismo. e) I Sindicatos fortalecidos, II Tecnop los, III Enormes folhas de pagamento. Quest o n 24 Em 1971, sob o governo de Nasser, os eg pcios conclu ram a constru o da Represa de Assu , na fronteira com o Sud o, que tinha como um dos objetivos controlar a vaz o das guas do Rio Nilo e, dessa forma, evitar as enchentes sazonais e a garantia de uma irriga o perene. Transfer ncia p g. 18 Entretanto, os impactos ambientais, observados na atualidade por esse reservat rio regulador, foram profundos. Dentre eles: I. Diminui o da salinidade nos mangues e aumento dos terrenos a montante da barragem. II. Diminui o do material hum fero a jusante da barragem, ou seja, na plan cie de inunda o. III. Altera o nas correntes mar timas do Mediterr neo, levando, s reas litor neas, uma redu o dr stica na pesca. Das afirma es acima, a) b) c) d) e) apenas I est correta. apenas I e II est o corretas. apenas I e III est o corretas. apenas II e III est o corretas. I, II e III est o corretas. Quest o n 25 No in cio do s c. XX, os imigrantes desempenharam um importante papel na economia brasileira, principalmente nas atividades agr colas. Em rela o imigra o japonesa para o Brasil, correto afirmar que a) inseridos na incipiente industrializa o do pa s, os imigrantes japoneses pouco trabalharam nas lavouras de caf , uma vez que a imigra o massificada se iniciou apenas com o t rmino da segunda guerra mundial. b) diferentemente dos imigrantes italianos, os primeiros imigrantes japoneses come aram a chegar timidamente ao Brasil ap s a primeira g uerra m undial, trabalhando, basicamente, em culturas de subsist ncia. c) a imigra o japonesa tem in cio na primeira d cada do s c. XX e, assim como a grande maioria dos imigrantes de outras nacionalidades, as pr speras fazendas de caf do oeste paulista foram seu destino. d) os japoneses come aram a chegar ao Brasil no in cio do s c. XX e, diferentemente dos imigrantes de outras nacionalidades, cujo trabalho era eminentemente bra al, desde sua chegada tiveram intensa participa o no processo de mecaniza o da lavoura cafeeira. e) a imigra o japonesa crescente na primeira metade do s culo XX, particularmente na d cada de 40, sempre esteve ligada, predominantemente, s atividades agr colas. p g. 19 Transfer ncia Transfer ncia p g. 20 GABARITO OFICIAL TRANSFER NCIA INTERNA 22 DE JUNHO DE 2008 L NGUA PORTUGUESA - INGL S RACIOC NIO L GICO-MATEM TICO - ATUALIDADES 8 20 2 22 2 2 2 L NGUA P OR T UGUE S A MATEM TICO 2 I NGL S E A D D A C B C B E C B D E A C B D C E A D C D C L GICO- 0 02 0 0 0 0 0 08 0 0 Disciplina A T U A LID A D E S Alternativa RACIOC NIO Quest o

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