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Enade Exame de 2005 - PROVAS - Física

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ENADE - 2005 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES INSTRU ES 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es de m ltipla escolha e discursivas, das partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e das quest es relativas a sua percep o sobre a prova, assim distribu das: N mero das quest es Partes Forma o Geral / m ltipla escolha S I C A 06 a 25 08 a 32 Componente Espec fico / m ltipla escolha 01 a 09 45% 70% 26 a 35 04 a 10 Componente Espec fico / discursivas Percep o sobre a prova 04 e 05 01 a 03 Peso de cada parte 55% 02 e 03 01 a 07 Forma o Geral / discursivas F N mero das p ginas neste caderno 30% 36 b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados nas p ginas do Caderno de Resposta. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 03 - Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 04 - No Cart o-Resposta, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o) deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espa o compreendido pelo c rculo que a envolve, de forma cont nua e densa, a l pis preto n mero 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta. A leitora tica sensivel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E 05 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o dobrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. 06 - Esta prova individual. S o vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 07 - As quest es n o est o apresentadas em ordem crescente de complexidade. H quest es de menor, m dia ou maior dificulde, seja na parte inicial ou final da prova. 08 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 09 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o - MEC 24/10/05 - 09:55 3. FORMA O GERAL 1. Est em discuss o, na sociedade brasileira, a possibilidade de uma reforma pol tica e eleitoral. Fala-se, entre outras propostas, em financiamento p blico de campanhas, fidelidade partid ria, lista eleitoral fechada e voto distrital. Os dispositivos ligados obrigatoriedade de os candidatos fazerem declara o p blica de bens e prestarem contas dos gastos devem ser aperfei oados, os rg os p blicos de fiscaliza o e controle podem ser equipados e refor ados. No dia 10 de mar o de 2005, o Presidente de Governo da Espanha Jos Luis Rodriguez Zapatero em confer ncia sobre o terrorismo, ocorrida em Madri para lembrar os atentados do dia 11 de mar o de 2004, assinalou que os espanh is encheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e dois dias depois encheram as urnas, mostrando assim o nico caminho para derrotar o terrorismo: a democracia. Tamb m proclamou que n o existe libi para o assassinato indiscriminado. Zapatero afirmou que n o h pol tica, nem ideologia, resist ncia ou luta no terror, s h o vazio da futilidade, a inf mia e a barb rie. Tamb m defendeu a comunidade isl mica, lembrando que n o se deve vincular esse fen meno com nenhuma civiliza o, cultura ou religi o. Por esse motivo apostou na cria o pelas Na es Unidas de uma alian a de civiliza es para que n o se continue ignorando a pobreza extrema, a exclus o social ou os Estados falidos, que constituem, segundo ele, um terreno f rtil para o terrorismo . Com base no exposto, mudan as na legisla o eleitoral poder o representar, como principal aspecto, um refor o da (A) pol tica, porque garantir o a sele o de pol ticos experientes e id neos. (B) economia, porque incentivar o gastos das empresas p blicas e privadas. (C) moralidade, porque inviabilizar o candidaturas despreparadas intelectualmente. (D) As a es terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, havendo ataques em v rias cidades, em todos os continentes. Nesse contexto, analise a seguinte not cia: tica, porque facilitar o o combate corrup o e o est mulo transpar ncia. (E) (MANCEBO, Isabel. Madri fecha confer ncia sobre terrorismo e relembra os mortos de 11-M. (Adaptado). Dispon vel em: http://www2.rnw.nl/rnw/pt/atualidade/europa/at050311_onze demarco?Acesso em Set. 2005) A principal raz o, indicada pelo governante espanhol, para que haja tais iniciativas do terror est explicitada na seguinte afirma o: cidadania, porque permitir o a amplia o do n mero de cidad os com direito ao voto. (A) mente o cidad o, em especial a juventude. O choque de civiliza es aprofunda os abismos culturais entre os pa ses. (E) O Governo Federal deve promover a inclus o digital, pois a falta de acesso s tecnologias digitais acaba por excluir social- A desigualdade social existente em alguns pa ses alimenta o terrorismo. (D) Leia e relacione os textos a seguir. A democracia permite que as organiza es terroristas se desenvolvam. (C) 2. O desejo de vingan a desencadeia atos de barb rie dos terroristas. (B) _________________________________________________________ A intoler ncia gera medo e inseguran a criando condi es para o terrorismo. _________________________________________________________ 4. (Projeto Casa Brasil de inclus o digital come a em 2004. In: MAZZA, Mariana. JB online.) (Laerte. O condom nio) Comparando a proposta acima com a charge, pode-se concluir que (A) (B) a preocupa o social preparar quadros para o dom nio da inform tica. (C) o apelo inclus o digital atrai os jovens para o universo da computa o. (D) o acesso tecnologia digital est perdido para as comunidades carentes. (E) 2 o conhecimento da tecnologia digital est democratizado no Brasil. a dificuldade de acesso ao mundo digital torna o cidad o um exclu do social. (Laerte. O condom nio) (Dispon vel em: http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-condom nio.html) As duas charges de Laerte s o cr ticas a dois problemas atuais da sociedade brasileira, que podem ser identificados pela crise (A) (B) (C) (D) (E) na sa de e na seguran a p blica. na assist ncia social e na habita o. na educa o b sica e na comunica o. na previd ncia social e pelo desemprego. nos hospitais e pelas epidemias urbanas. ENADE-05-F.Geral 24/10/05 - 09:55 5. Leia trechos da carta-resposta de um cacique ind gena sugest o, feita pelo Governo do Estado da Virg nia (EUA), de que uma tribo de ndios enviasse alguns jovens para estudar nas escolas dos brancos. (...) N s estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos de todo o cora o. Mas aqueles que s o s bios reconhecem que diferentes na es t m concep es diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores n o ficar o ofendidos ao saber que a vossa id ia de educa o n o a mesma que a nossa. (...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ci ncia. Mas, quando eles voltaram para n s, eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. N o sabiam ca ar o veado, matar o inimigo ou construir uma cabana e falavam nossa l ngua muito mal. Eles eram, portanto, in teis. (...) Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora n o possamos aceit -la, para mostrar a nossa gratid o concordamos que os nobres senhores de Virg nia nos enviem alguns de seus jovens, que lhes ensinaremos tudo que sabemos e faremos deles homens. (BRAND O, Carlos Rodrigues. O que educa o. S o Paulo: Brasiliense, 1984) 7. (Colec o Roberto Marinho. Seis d cadas da arte moderna brasileira. Lisboa: Funda o Calouste Gulbenkian, 1989. p.53.) A cidade retratada na pintura de Alberto da Veiga Guignard est tematizada nos versos (A) Por entre o Beberibe, e o oceano Em uma areia s fia, e lagadi a A rela o entre os dois principais temas do texto da carta e a forma de abordagem da educa o privilegiada pelo cacique est representada por: (A) (B) (C) (D) (E) sabedoria e pol tica / educa o difusa. identidade e hist ria / educa o formal. ideologia e filosofia / educa o superior. ci ncia e escolaridade / educa o t cnica. educa o e cultura / educa o assistem tica. Jaz o Recife povoa o mesti a, Que o belga edificou mpio tirano. (MATOS, Greg rio de. Obra po tica. Ed. James Amado. Rio de Janeiro: Record, 1990. Vol. II, p. 1191.) (B) Repousemos na pedra de Ouro Preto, Repousemos no centro de Ouro Preto: _________________________________________________________ S o Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe, 6. tua sombra irm , meus membros lassos. (MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.) (C) Bembelel m Viva Bel m! Bel m do equatorial porto moderno integrado na Beleza eterna da paisagem (La Vanguardia, 04 dez. 2004) O referendo popular uma pr tica democr tica que vem sendo exercida em alguns pa ses, como exemplificado, na charge, pelo caso espanhol, por ocasi o da vota o sobre a aprova o ou n o da Constitui o Europ ia. Na charge, pergunta-se com destaque: Voc aprova o tratado da Constitui o Europ ia? , sendo apresentadas v rias op es, al m de haver a possibilidade de dupla marca o. Par Bembelel m Viva Bel m! (BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. Vol. I, p. 196.) (D) Bahia, ao inv s de arranha-c us, cruzes e cruzes De bra os estendidos para os c us, A cr tica contida na charge, indica que a pr tica do referendo deve E na entrada do porto, (A) ser recomendada nas situa es em que o plebiscito j tenha ocorrido. O primeiro Cristo Redentor do Brasil! (B) apresentar uma vasta gama de op es para garantir seu car ter democr tico. (C) ser precedida de um amplo debate pr vio para o esclarecimento da popula o. (D) significar um tipo de consulta que possa inviabilizar os rumos pol ticos de uma na o. (E) ser entendida como uma estrat gia dos governos para manter o exerc cio da soberania. ENADE-05-F.Geral Antes do Farol da Barra, (LIMA, Jorge de. Poesia completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.) (E) No cimento de Bras lia se resguardam maneiras de casa antiga de fazenda, de copiar, de casa-grande de engenho, enfim, das casaronas de alma f mea. (MELO NETO, Jo o Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.) 3 24/10/05 - 09:55 FORMA O GERAL QUEST ES DISCURSIVAS DE 1 A 3 1. (JB ECOL GICO. JB, Ano 4, n. 41, junho 2005, p.21.) Agora vero. Deu na imprensa internacional, com base cient fica e fotos de sat lite: a continuar o ritmo atual da devasta o e a incompet ncia pol tica secular do Governo e do povo brasileiro em cont -la, a Amaz nia desaparecer em menos de 200 anos. A ltima grande floresta tropical e refrigerador natural do nico mundo onde vivemos ir virar deserto. Internacionaliza o j ! Ou n o seremos mais nada. Nem brasileiros, nem terr queos. Apenas uma lembran a vaga e infeliz de vida breve, vida louca, daqui a dois s culos. A quem possa interessar e ouvir, assinam essa declara o: todos os rios, os c us, as plantas, os animais, e os povos ndios, caboclos e universais da Floresta Amaz nica. Dia cinco de junho de 2005. Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial da Esperan a. A ltima. (CONCOLOR, Felis. Amaz nia? Internacionaliza o j ! In: JB o ecol gico. Ano 4, n 41, jun. 2005, p. 14, 15. fragmento) A tese da internacionaliza o, ainda que circunstancialmente possa at ser mencionada por pessoas preocupadas com a regi o, longe est de ser solu o para qualquer dos nossos problemas. Assim, escolher a Amaz nia para demonstrar preocupa o com o futuro da humanidade louv vel se assumido tamb m, com todas as suas conseq ncias, que o inaceit vel processo de destrui o das nossas florestas o mesmo que produz e reproduz diariamente a pobreza e a desigualdade por todo o mundo. Se assim n o for, e a prevalecer mera motiva o da propriedade , ent o seria justific vel tamb m propor devaneios como a internacionaliza o do Museu do Louvre ou, quem sabe, dos po os de petr leo ou ainda, e neste caso n o totalmente desprovido de raz o, do sistema financeiro mundial. o (JATENE, Sim o. Preconceito e pretens o. In: JB ecol gico. Ano 4, n 42, jul. 2005, p. 46, 47. fragmento) A partir das id ias presentes nos textos acima, expresse a sua opini o, fundamentada em dois argumentos sobre a melhor maneira de se preservar a maior floresta equatorial do planeta. (valor: 10,0 pontos) 4 ENADE-05-F.Geral 24/10/05 - 09:55 2. Nos dias atuais, as novas tecnologias se desenvolvem de forma acelerada e a Internet ganha papel importante na din mica do cotidiano das pessoas e da economia mundial. No entanto, as conquistas tecnol gicas, ainda que representem avan os, promovem conseq ncias amea adoras. Leia os gr ficos e a situa o-problema expressa atrav s de um di logo entre uma mulher desempregada, procura de uma vaga no mercado de trabalho, e um empregador. Acesso Internet Situa o-problema mulher: Tenho 43 anos, n o tenho curso superior completo, mas tenho certificado de conclus o de secretariado e de estenografia. empregador: Qual a abrang ncia de seu conhecimento sobre o uso de computadores? Quais as linguagens que voc domina? Voc sabe fazer uso da Internet? mulher: N o sei direito usar o computador. Sou de fam lia pobre e, como preciso participar ativamente da despesa familiar, com dois filhos e uma m e doente, n o sobra dinheiro para comprar um. empregador: Muito bem, posso, quando houver uma vaga, oferecer um trabalho de recepcionista. Para trabalho imediato, posso oferecer uma vaga de copeira para servir cafezinho aos funcion rios mais graduados. Apresente uma conclus o que pode ser extra da da an lise a. dos dois gr ficos; (valor: 5,0 pontos) b. da situa o-problema, em rela o aos gr ficos. (valor: 5,0 pontos) 3. Vilarejos que afundam devido ao derretimento da camada congelada do subsolo, uma explos o na quantidade de insetos, n meros recorde de inc ndios florestais e cada vez menos gelo esses s o alguns dos sinais mais bvios e assustadores de que o Alasca est ficando mais quente devido s mudan as clim ticas, disseram cientistas. As temperaturas atmosf ricas no Estado norte-americano aumentaram entre 2 C e 3 C nas ltimas cinco d cadas, segundo a Avalia o do Impacto do Clima no rtico, um estudo amplo realizado por pesquisadores de oito pa ses. (Folha de S. Paulo, 28 set. 2005) O aquecimento global um fen meno cada vez mais evidente devido a in meros acontecimentos como os descritos no texto e que t m afetado toda a humanidade. Apresente duas sugest es de provid ncias a serem tomadas pelos governos que tenham como objetivo minimizar o processo de aquecimento global. (valor: 10,0 pontos) ENADE-05-F.Geral 5 24/10/05 - 09:54 COMPONENTE ESPEC FICO 8. Um caminh o de 6 toneladas colidiu frontalmente com um autom vel de 0,8 toneladas. Na investiga o sobre o acidente, o motorista do caminh o disse que estava com velocidade constante de 20 km/h e pisou no freio a certa dist ncia do autom vel. J o motorista do autom vel disse que estava com velocidade constante de 30 km/h no momento da colis o. A per cia constatou que o carro realmente colidiu com a velocidade mencionada e os ve culos pararam instantaneamente, ou seja, n o se deslocaram ap s o choque. Pode-se afirmar que o motorista do caminh o (A) certamente mentiu, pois se chocou com velocidade constante inicial. (B) certamente mentiu, pois acelerou antes do choque. (C) pode ter falado a verdade, pois a sua velocidade era nula no momento do choque. (D) pode ter falado a verdade, pois a sua velocidade era 4 km/h no momento do choque. (E) pode ter falado a verdade, pois a sua velocidade era 15 km/h no momento do choque. _________________________________________________________ 9. Os pontos representados no gr fico abaixo foram obtidos atrav s da an lise de uma fita de papel que registrou, em intervalos de tempos iguais, a posi o de um carrinho em movimento sobre um trilho de ar. x (m) 1,1 1,0 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0 0,20 0,40 0,60 0,80 1,0 1,2 t (s) Pode-se concluir da an lise desse gr fico que o carrinho tem movimento retil neo (A) (B) (C) (D) (E) 6 acelerado com acelera o (1,4 0,3) m/s2. acelerado com acelera o (2,88 0,02) m/s2. acelerado com acelera o (7,56 0,05) m/s2. uniforme com velocidade (1,2 0,2) m/s. uniforme com velocidade (2,59 0,03) m/s. ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 10. Em virtude de graves acidentes ocorridos recentemente, realizaram-se dois ensaios para testar a seguran a de praticantes de bungee jump utilizando uma pedra de massa M 60 kg, presa extremidade de uma corda el stica, solta de uma ponte de altura H 60 m, acima da superf cie de um rio. Suponha que a corda no estado relaxado, tenha comprimento L 30 m e se alongue de acordo com a lei de Hooke, com constante el stica k 150 N/m. No ensaio A foram medidas a elonga o m xima da corda (d), a menor dist ncia atingida pela pedra em rela o superf cie do rio (h) e no ensaio B, a posi o de equil brio da pedra ( ), conforme o esquema abaixo. A B L H d h Adotando g 10 m/s2 e desprezando a resist ncia do ar, pode-se afirmar que os valores de d, h e , medidos em metros s o, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 12, 18, 34 15, 15, 30 20, 10, 34 25, 5, 32 30, 0, 34 _________________________________________________________ 11. Em um jogo de futebol, um jogador fez um lan amento em profundidade para o atacante. Antes de chegar ao atacante, a bola toca o gramado e ele n o consegue alcan -la. Um conhecido locutor de televis o assim narrou o lance: a bola quica no gramado e ganha velocidade . Considere as poss veis justificativas abaixo para o aumento da velocidade linear da bola, como narrou o locutor. A velocidade linear da bola I. sempre aumenta, pois independentemente do tipo de choque entre a bola e o solo, ao tocar o solo a velocidade de rota o da bola diminui. II. pode aumentar, se a velocidade angular da bola diminuir no seu choque com o solo. III. aumenta quando o choque el stico e a bola aumenta a sua energia cin tica de rota o. Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. II, somente. III, somente. I e II, somente. I, II e III. ENADE-F sica-05 7 24/10/05 - 09:54 12. Em um dia de inverno, uma estudante correu durante 1,0 hora, inspirando ar, temperatura de 12 C e expirando-o 37 C. Suponha que ela respire 40 vezes por minuto e que o volume m dio de ar em cada respira o seja de 0,20 m3. A quantidade estimada de calor cedida pela estudante ao ar inalado durante o per odo do exerc cio, em joules, de Dados: densidade do ar 1,3 kg/m3 calor espec fico do ar 1,0 103 J/kg C (A) (B) (C) (D) (E) 5,0 6,0 1,6 2,3 9,3 10 6 10 6 10 7 10 7 10 7 _________________________________________________________ 13. Um certo n mero de moles de arg nio submetido a uma expans o isot rmica A B, absorvendo uma quantidade de calor de 66 J. O sistema retorna ao estado inicial A, passando pelo estado C, conforme representado no diagrama abaixo. p (Pa) A 60 20 B C 1 3 V (m3) Considere o arg nio como um g s ideal monoat mico e as afirma es que seguem. I. Na transforma o A B o g s realiza uma quantidade de trabalho 40 J e a sua energia interna diminui 66 J. II. Na transforma o B C o g s cede 100 J de calor para a vizinhan a e a sua energia interna diminui 60 J. III. Na transforma o C A o g s absorve 60 J de calor, enquanto que a sua energia interna aumenta 60 J. F rmulas relevantes: Equa o de estado de um g s ideal: pV nRT Energia interna de um g s ideal monoat mico: 3 U nRT 2 Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) 8 I, somente. II, somente. III, somente. II e III, somente. I, II e III. ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 14. Suponha que um motor funcione como uma m quina t rmica em um ciclo de Carnot, entre a temperatura T1 (fonte fria) e a temperatura T2 (fonte quente). Nessas condi es, o seu rendimento de 40%. Se T2 aumentar 20%, pode-se afirmar que Dado: e W Q 1 T1 T2 (A) o rendimento do motor tamb m aumentar 20%. (B) a varia o de energia interna no ciclo aumentar . (C) a quantidade de calor retirada da fonte quente diminuir . (D) a varia o de entropia no ciclo diminuir . (E) o trabalho realizado no ciclo aumentar . _________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 15 e 16 considere o texto e as figuras que seguem. Uma experi ncia para demonstrar a for a eletromotriz induzida a do anel saltador. Um anel met lico colocado em um dos bra os de um ferro U. No outro bra o colocada uma bobina com grande n mero de espiras. Quando uma corrente vari vel circula pela bobina, o anel salta. Na situa o da figura 1, a bobina energizada por um capacitor de capacit ncia C, carregado a uma tens o V. A figura 2 representa o gr fico da corrente que circula na bobina, quando a chave S fechada, segundo o sentido indicado na fig. 1. S I C V I figura 1 I t2 t0 t3 t1 t4 t figura 2 ENADE-F sica-05 9 24/10/05 - 09:54 15. Sabendo que a energia armazenada na bobina dada por E LI2/2, pode-se afirmar que a pot ncia dissipada na bobina nula (A) somente no instante t0. (B) nos instantes t0, t2 e t4. (C) nos instantes t1 e t3. (D) nos instantes t0, t1, t2, t3 e t4. (E) em todos os instantes entre t2 e t4. _________________________________________________________ 16. Considere as seguintes possibilidades para o sentido da corrente induzida no anel, Ianel, e para a dire o do campo magn tico B resultante que atua sobre ele. Ianel B Ianel B Ianel B I B (a) Ianel (b) (c) (d) Pode-se afirmar que o anel (A) s salta quando a corrente na bobina atinge o valor m ximo positivo, no instante t1, e os sentidos de Ianel e B s o como indicados em a. (B) s salta quando a corrente na bobina atinge o valor m ximo negativo, no instante t3, e os sentidos de Ianel e B s o como indicados em b. (C) salta num instante anterior a t1 e os sentidos de Ianel e B s o como indicados em c. (D) salta num instante posterior a t1 e os sentidos de Ianel e B s o como indicados em d. (E) 10 s saltaria se o sentido da corrente na bobina fosse oposto ao indicado na figura 1 e, neste caso, os sentidos de Ianel e B seriam como indicados em a. ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 17. O trecho abaixo, extra do de um texto de Amp re de 1820, considerado por muitos historiadores como um dos trabalhos seminais do eletromagnetismo. Reduzi os fen menos observados pelo Sr. Oersted a dois fatos gerais. Mostrei que a corrente que est na pilha age sobre a agulha imantada como a do fio conjuntivo [fio que re ne, no exterior, os p los da pilha]. Descrevi os instrumentos que me propus construir, entre outros, espirais e h lices galv nicas [solen ides]. Anunciei que as ltimas produziram, em todos os casos, os mesmos efeitos que os m s. Entrei depois em alguns detalhes sobre a maneira como concebo os m s, que devem as suas propriedades unicamente a correntes el tricas... (apud Michel Rival. Os grandes experimentos cient ficos. Jorge Zahar editor, 1996. p. 58) Considere as afirma es a seguir: I. Amp re apenas refez a famosa experi ncia de Oersted com novos equipamentos. II. Amp re apresenta argumentos sobre a equival ncia entre m s e equipamentos percorridos por corrente el trica. III. Amp re apresenta resultados experimentais que contradizem Oersted. as experi ncias realizadas por A partir do texto pode-se afirmar que SOMENTE (A) (B) (C) (D) (E) I verdadeira. II verdadeira. III verdadeira. I e II s o verdadeiras. I e III s o verdadeiras. _________________________________________________________ 18. A figura abaixo apresenta a imagem da tela de um oscilosc pio quando nele s o inseridos os sinais da mesma nota d tocada por um piano e por uma clarineta. D do piano D da clarineta (Paul G. Hewitt. F sica conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. p. 363) Sabendo que a altura a freq ncia fundamental do instrumento, pode-se afirmar que os dois sons t m (A) mesma altura e diferentes timbres. (B) mesma altura e mesmo timbre. (C) diferentes alturas e intensidades semelhantes. (D) diferentes timbres e diferentes intensidades. (E) mesmo timbre e intensidades semelhantes. ENADE-F sica-05 11 24/10/05 - 09:54 19. No olho humano, o conjunto c rnea-cristalino se comporta como uma lente convergente, cujo foco pode ser ajustado pelos m sculos oculares. Num olho normal, quando os raios de luz v m de uma fonte distante, ou seja, praticamente paralelos, a imagem focalizada na retina R, conforme a figura 1. Se vierem de uma fonte muito pr xima, isto , como raios divergentes, a imagem se forma al m da retina (figura 2). Mas, nesse caso, os m sculos oculares conseguem alterar a forma da lente da c rnea, de forma a fazer com que uma imagem n tida seja novamente formada na retina. No entanto, se os raios de luz j incidirem convergentes sobre a c rnea, eles ser o ainda mais focalizados pela sua lente, e a imagem se forma entre a c rnea e a retina (figura 3). Neste ltimo caso, n o h como os m sculos oculares modificarem a curvatura da c rnea para focalizar a imagem na retina. Com esta informa o, considere uma montagem (figura 4) na qual um observador v uma laranja atrav s de uma lente convergente e que a c rnea do olho do observador esteja posicionado a uma dist ncia da lente menor que sua dist ncia focal f. R figura 1 R figura 2 R figura 3 f f figura 4 Neste caso, pode-se afirmar que o observador v a imagem n tida da laranja (A) (B) somente se ela estiver posicionada exatamente no foco da lente. (C) somente se ela estiver a uma dist ncia da lente maior que a dist ncia focal. (D) somente se ela estiver a uma dist ncia infinita da lente. (E) 12 em qualquer posi o que ela esteja com rela o lente. somente se ela estiver posicionada a uma dist ncia da lente menor ou igual a sua dist ncia focal. ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 20. Um observador monta uma experi ncia com o prop sito de medir a amplitude do campo el trico da radia o emitida por uma l mpada incandescente. L mpadas de diferentes pot ncias P s o analisadas. Para cada l mpada, medidas com diferentes dist ncias (L) s o efetuadas. As dist ncias do observador para a l mpada s o suficientemente grandes de tal maneira que a mesma pode ser considerada como um emissor pontual de ondas eletromagn ticas em todas as dire es do espa o. Pode-se afirmar que o observador medir a amplitude do campo el trico (A) diretamente proporcional a P e inversamente proporcional a L. (B) diretamente proporcional a P2 e inversamente proporcional a L2. (C) diretamente proporcional a P2 e inversamente proporcional a L. (D) diretamente proporcional a porcional a L. (E) inversamente proporcional a P e diretamente proporcional a L. P e inversamente pro- _________________________________________________________ 21. Ao incidir em uma superf cie met lica, a radia o eletromagn tica pode produzir a emiss o de el trons. Esse fen meno, conhecido como efeito fotoel trico, foi explicado por Einstein, em 1905. A equa o por ele proposta para esse efeito pode ser escrita como: eVF h W onde: VF potencial de freamento e h carga do el tron constante de Planck freq ncia da radia o fun o trabalho do metal. W A partir de uma experi ncia, obteve-se o valor do potencial de freamento, VF, em fun o da freq ncia da radia o que incide sobre a superf cie de um determinado metal, como representado no gr fico abaixo. 3 VF (Volts) 2,5 2 1,5 1 0,5 0 400 600 800 (1012 1000 1200 Hz) Dado: h 4,1 10 15 eV s A partir do gr fico, o valor de W, em eV, (A) (B) (C) (D) (E) 1,0 2,1 3,5 4,8 6,0 0,1 0,2 0,1 0,5 1,0 ENADE-F sica-05 13 24/10/05 - 09:54 22. Em uma carta revista American Journal of Physics (Am. J. Phys. v. 63, janeiro/1995), Roy Glauber, Pr mio Nobel de F sica deste ano, discute a interpreta o de resultados de experi ncias sobre interfer ncia de f tons, que visam contradizer a seguinte afirma o de Paul Dirac, tamb m Pr mio Nobel de F sica, sobre a experi ncia de Michelson: Cada f ton s interfere consigo mesmo. A interfer ncia entre dois f tons n o pode ocorrer nunca . Numa das experi ncias comentadas por Glauber, cientistas franceses obtiveram franjas de interfer ncia entre dois lasers distintos, mas bem sintonizados entre si, e interpretaram o resultado como interfer ncia entre f tons. Tendo em vista esses resultados experimentais, considere as seguintes pondera es. I. A afirma o de Dirac est incorreta, pois seu argumento s se aplica interfer ncia qu ntica. II. Em rela o aos f tons, a interfer ncia qu ntica e a interfer ncia cl ssica s o fen menos id nticos. III. A afirma o de Dirac est correta contrariando a interpreta o dos cientistas franceses. Est o corretas SOMENTE as pondera es (A) (B) II (C) III (D) I e II (E) 14 I II e III ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 23. Em 1935, Yukawa postulou a exist ncia de um novo tipo de part cula com uma vida m dia, em repouso, da ordem de 10 6 s e cuja massa de repouso seria 200 vezes maior do que a massa de repouso do el tron. Essa part cula, batizada posteriormente de m on, foi observada experimentalmente, em 1947, pela equipe de Frank Powell, da qual fazia parte o f sico brasileiro C sar Lattes. Suponha que os m ons sejam produzidos por raios c smicos, a 21 km da superf cie da Terra com velocidades pr ximas velocidade da luz. Considere as seguintes afirma es: I. A observa o dos m ons foi feita em bal es a grandes altitudes, pois seu tempo de viagem superf cie da Terra muitas vezes superior sua vida m dia. II. Os m ons podem ser observados na superf cie da Terra, pois a dist ncia de 21 km no referencial do m on contra da pelo fator de Lorentz. III. A energia do m on, medida por um observador na Terra, da ordem de 200 vezes a energia de repouso do el tron. verdadeiro SOMENTE o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III _________________________________________________________ 24. A introdu o da constante h por Planck, para interpretar o espectro de radia o de um corpo negro em fun o de sua freq ncia e temperatura, era de in cio uma hip tese provis ria, segundo ele pr prio, mas que acabou por tornar-se definitiva e dar origem a uma nova f sica. Entre as muitas raz es para que o car ter provis rio dessa constante se tornasse definitivo, foi a sua utiliza o como apoio te rico para a (A) obten o da express o emp rica da posi o das linhas do espectro do hidrog nio (f rmula de Balmer) e a proposta do modelo at mico do pudim de passas , de Thomson. (B) obten o da raz o carga/massa do el tron e a proposta do modelo at mico de Rutherford. (C) proposta do modelo at mico de Bohr e a dualidade onda-part cula de Broglie. (D) postula o da const ncia da velocidade da luz e a proposta relativ stica da deforma o do espa otempo. (E) descoberta da radioatividade artificial e a descoberta da equival ncia massa-energia. ENADE-F sica-05 15 24/10/05 - 09:54 ATEN O: Para responder s quest es de n meros 25 a 32 escolha a rea de sua forma o. LICENCIATURA 25. V rios resultados recentes da cosmologia observacional indicam a exist ncia de buracos negros no n cleo ativo de gal xias. A densidade de um buraco negro pode ser estimada, de acordo com a Lei da Gravita o Universal de Newton, calculando-se a velocidade de escape de uma part cula deslocando-se com a velocidade da luz, no campo gravitacional do buraco negro. Pode-se afirmar que a exist ncia de buracos negros (A) inteiramente previs vel a partir da Teoria da Gravita o de Newton. (B) poderia ter sido inferida a partir das leis de Kepler para o movimento de corpos celestes. (C) somente se tornou previs vel a partir da formula o da Teoria da Relatividade Restrita, com a imposi o da const ncia da velocidade da luz. (D) somente se tornou previs vel a partir da formula o da Teoria da Relatividade Restrita, acrescentada da Teoria Qu ntica para emiss o de corpos negros. (E) somente se tornou previs vel a partir da formula o da Teoria da Relatividade Geral. _________________________________________________________ 26. A Teoria da Relatividade de Einstein considerada como um conhecimento f sico com pequeno impacto na tecnologia. No entanto, o GPS (Global Position System), um dos equipamentos mais modernos da tecnologia atual, considera os conte dos desta teoria. Analise os itens abaixo relacionados Teoria da Relatividade. I. A contra o dos comprimentos e a inexist ncia do ter. II. A deforma o do espa o-tempo decorrente da massa da Terra. III. A const ncia da velocidade da luz como seu princ pio b sico. S o considerados na constru o do GPS, SOMENTE (A) (B) II (C) III (D) I e II (E) 16 I II e III ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 27. A figura representa o esquema de uma montagem experimental did tica, na qual F simboliza uma fonte de luz (uma l mpada fluorescente pequena), L uma lente convergente (lupa) apoiada em um suporte e A um anteparo de cartolina branca. F l mpada fluorescente L f lente convergente A f cartolina branca A atividade consiste em procurar posi es de F, L e A de tal forma que seja poss vel observar a imagem n tida da fonte F projetada sobre o anteparo A por meio da lente L. Sabendo que a lente tem dist ncia focal de 20 cm, podese afirmar que uma dessas situa es ocorre quando a dist ncia da fonte lente de (A) 10 cm, e a dist ncia da lente ao anteparo de 20 cm; nesse caso a imagem aparece direita e menor do que a l mpada. (B) 20 cm, e a dist ncia da lente ao anteparo de 40 cm; nesse caso a imagem aparece invertida e menor do que a l mpada. (C) 30 cm, e a dist ncia da lente ao anteparo de 60 cm; nesse caso a imagem aparece invertida e maior do que a l mpada. (D) 40 cm, e a dist ncia da lente ao anteparo de 80 cm; nesse caso a imagem aparece direita e maior do que a l mpada. (E) 50 cm, e a dist ncia da lente ao anteparo de 100 cm; nesse caso a imagem aparece direita e menor do que a l mpada. _________________________________________________________ 28. Um professor de F sica do ensino m dio pretende iniciar um novo assunto e gostaria de despertar o interesse de seus alunos utilizando uma atividade experimental did tica. Ele discute com seus colegas e recebe sugest es de como encaminhar essa apresenta o na aula. A sugest o que est de acordo com as tend ncias atuais no ensino de F sica em rela o atividade experimental o de (A) buscar os equipamentos mais precisos e sofisticados e com isso montar uma experi ncia semelhante quelas desenvolvidas em laborat rios de pesquisa. (B) montar uma atividade experimental demonstrativa que apresente resultados inesperados na perspectiva dos estudantes e com isso promover uma discuss o sobre a atividade. (C) apresentar unicamente atividades experimentais pass veis de verifica o num rica com a respectiva avalia o de incertezas. (D) trazer uma s rie de manuais de equipamentos de laborat rio e pedir aos alunos que descrevam o funcionamento de cada um. (E) marcar uma visita aos laborat rios de uma institui o de pesquisa, pois in til a apresenta o de atividades experimentais fora de um laborat rio de pesquisa. ENADE-F sica-05 17 24/10/05 - 09:54 29. Suponha que um professor leve sala de aula as duas fotos abaixo que representam uma bexiga antes e depois de ser imersa em nitrog nio l quido. (www.physics.lsa.umich.edu/ demolab/demo.asp?id=852) Em seguida, com a participa o dos alunos, ele elabora o enunciado de um problema a respeito dessas fotos procurando orient -los para que levem em considera o todos os aspectos que julga relevantes em fun o do conte do que pretende trabalhar. Essa metodologia recomendada pelos pesquisadores em ensino de ci ncias, entre outras raz es, por garantir o envolvimento do aluno na resolu o do problema, al m de desenvolver a habilidade de levantar hip teses. Neste exemplo, o professor pretende trabalhar o seguinte conte do: (A) (B) (C) (D) (E) teoria cin tica dos gases. mudan a de fase. calor espec fico de l quidos e gases. rela o entre escalas termom tricas. rendimento em um ciclo de Carnot. _________________________________________________________ 30. Um professor prop e aos seus alunos o seguinte problema: Um autom vel de passeio tem velocidade constante de 72 km/h em uma estrada retil nea e horizontal. Sabendo que o m dulo da resultante das for as de resist ncia ao movimento do autom vel , em m dia, de 2 104 N, determine a pot ncia m dia desenvolvida pelo motor desse autom vel. Esse problema (A) (B) adequado PORQUE essa situa o faz parte do cotidiano do aluno. (C) inadequado PORQUE um autom vel nunca atinge essa velocidade. (D) inadequado PORQUE essa situa o n o faz parte do cotidiano do aluno. (E) 18 adequado PORQUE o valor da pot ncia obtido t pico de um autom vel. inadequado PORQUE o resultado obtido est fora da realidade. ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 31. O Programa Nacional do Livro do Ensino M dio (PNLEM), rec m lan ado pelo Governo Federal, faz a avalia o dos livros did ticos e os recomenda, ou n o, para a ado o pelas escolas p blicas. No edital de convoca o para aquisi o de livros no ano de 2007 est o expostos alguns crit rios eliminat rios, entre eles, o seguinte: Respeitando as conquistas e o modo pr prio de constru o do conhecimento de cada uma das ci ncias de refer ncia, assim como as demandas pr prias da escola, a obra did tica deve mostrar-se atualizada em suas informa es b sicas, e, respeitadas as condi es da transposi o did tica, em conformidade conceitual com essas mesmas ci ncias. Em decorr ncia, sob pena de descaracterizar o objeto de ensino-aprendizagem e, portanto, descumprir sua fun o did tico-pedag gica, ser exclu da a obra que: - formular erroneamente os conceitos que veicule; - fornecer informa es b sicas erradas e/ou desatualizadas; - mobilizar de forma inadequada esses conceitos e informa es, levando o aluno a construir erroneamente conceitos e procedimentos. (PNLEM, Anexo IX, p. 35-36, 2005). Suponha que tr s livros did ticos de f sica apresentem a express o da rela o da for a de atrito cin tico ( F at ) com a for a normal ( N ) da seguinte forma: Livro I: Fat N Livro II: F at N Livro III: F at N Analisando essas express es e baseados nos crit rios apresentados, pode-se afirmar que (A) o livro I expressa a rela o erroneamente PORQUE n o assinala o car ter vetorial das for as envolvidas. (B) o livro II expressa a rela o erroneamente PORQUE os vetores t m mesma dire o, mas sentidos opostos. (C) o livro III expressa a rela o erroneamente PORQUE n o destaca o car ter vetorial das for as envolvidas. (D) o livro III expressa a rela o corretamente PORQUE utiliza os m dulos das for as sem atribuir-lhes sinal. (E) os livros est o corretos PORQUE todas as express es dadas s o equivalentes. ENADE-F sica-05 19 24/10/05 - 09:54 32. Nos PCN est o relacionadas as principais compet ncias em F sica esperadas ao final da escolaridade b sica e uma discuss o dos poss veis encaminhamentos e suas diferentes compreens es (sentido), ressaltando os aspectos que as tornam significativas atrav s de situa es que as exemplificam (detalhamento). Exemplos de Sentidos e Detalhamentos em F sica I. Frente a uma situa o ou problema concreto, reconhecer a natureza dos fen menos envolvidos, situando-os dentro do conjunto de fen menos da F sica e identificar as grandezas relevantes, em cada caso. Assim, diante de um fen meno envolvendo calor, identificar fontes, processos envolvidos e seus efeitos, reconhecendo varia es de temperatura como indicadores relevantes. II. Compreender que tabelas, gr ficos e express es matem ticas podem ser diferentes formas de representa o de uma mesma rela o, com potencialidades e limita es pr prias, para ser capaz de escolher e fazer uso da linguagem mais apropriada em cada situa o, al m de poder traduzir entre si os significados dessas v rias linguagens. III. Acompanhar o notici rio relativo ci ncia em jornais, revistas e not cias veiculadas pela m dia, identificando a quest o em discuss o e interpretando, com objetividade, seus significados e implica es para participar do que se passa sua volta. Exemplos de Compet ncias Gerais a. ci ncia e tecnologia na hist ria. b. ci ncia e tecnologia na cultura contempor nea. c. ci ncia e tecnologia, tica e cidadania. d. estrat gias problema. para enfrentamento de situa es- e. articula o dos s mbolos e c digos da C&T (Ci ncia e Tecnologia). f. an lise e interpreta o de textos e outras comunica es de C&T (Ci ncia e Tecnologia). Para satisfazer os sentidos e detalhamentos expressos em I, II e III, deve-se optar por trabalhar em sala de aula, com as seguintes compet ncias: I III A a b c B c d a C d e f D e a b E 20 II f e d ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 BACHARELADO 25. Um p ndulo de massa m suspenso num piv de massa M pode se deslocar, sem atrito, numa barra horizontal. A haste do p ndulo tem comprimento L e sua massa pode ser desprezada em compara o com m e M. y y M L g m x X Denotando a posi o do piv X, as coordenadas de m no referencial do piv por x e y e a derivada parcial por ponto, pode-se afirmar corretamente que (A) X, x, e y s o as coordenadas generalizadas do problema e a hamiltoniana do sistema depende somente de X , x , y e L. (B) X e y s o as coordenadas generalizadas do problema e a hamiltoniana do sistema depende somente de X , y e L. (C) a nica coordenada generalizada do problema o ngulo e a hamiltoniana do sistema depende somente de (D) X e o ngulo s o as coordenadas generalizadas do problema e a hamiltoniana do sistema depende de X, (E) , sen , cos . e L. X e o ngulo s o as coordenadas generalizadas do problema e a hamiltoniana do sistema depende de X, , cos e L. _________________________________________________________ 26. Disp e-se de duas bolas maci as, isoladas, de mesmo raio, uma de cobre e outra de vidro. As bolas t m cargas positivas iguais e encontram-se em equil brio eletrost tico. Supondo-se que a distribui o de cargas na esfera de vidro seja uniforme, pode-se afirmar que, para pontos no interior das esferas, (A) o potencial eletrost tico aumenta com a dist ncia ao centro, em ambas as esferas. (B) o potencial eletrost tico constante na esfera de cobre e aumenta com a dist ncia ao centro na esfera de vidro. (C) a intensidade do vetor campo el trico constante e n o nula na esfera de cobre e aumenta com a dist ncia ao centro na esfera de vidro. (D) a intensidade do vetor campo el trico nula na esfera de cobre e diminui com a dist ncia ao centro na esfera de vidro. (E) a intensidade do vetor campo el trico aumenta com a dist ncia ao centro, em ambas as esferas. ENADE-F sica-05 21 24/10/05 - 09:54 27. A ionosfera uma camada de g s ionizado localizada a uma altitude em torno de 100 km. A rela o de dispers o f(k) para a ionosfera est representada no gr fico da figura 1. Quando k de plasma p p, 0, tem-se onde a freq ncia proporcional raiz quadrada da densidade eletr nica da ionosfera. Considere uma onda eletromagn tica emitida verticalmente da superf cie da Terra para a ionosfera como esquematizado na figura 2. = kc p k figura 1 vf = k vg = d dk ionosfera figura 2 Representando a velocidade de fase por Vf, a velocidade de grupo por Vg, a velocidade da luz por c, e sabendo que Vg a velocidade com a qual a onda eletromagn tica propaga energia, pode-se afirmar que (A) (B) a onda sempre atravessar a ionosfera e tanto Vf < c como Vg < c. (C) parte da onda sempre atravessar a ionosfera e parte sempre ser refletida; a parte que atravessar ter Vf menor do que a da parte refletida. (D) a onda s atravessar a ionosfera se real enquanto Vg ser imagin ria. (E) 22 a onda s atravessar a ionosfera se entanto dentro da ionosfera Vf > c e Vg < c. p; a onda s atravessar a ionosfera quando p se sua dire o de propaga o n o for vertical, mas fizer um ngulo com a normal ionosfera. p; no Vf ser ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 28. Um s lido cristalino pode ser descrito, de uma maneira simplificada, por um conjunto de part culas independentes, vibrando todas com a mesma freq ncia angular , em torno de suas posi es de equil brio, como osciladores harm nicos, em cada uma das dire es. Embora o tratamento do sistema em um espa o tridimensional n o acarrete maiores complica es, nos restringiremos aqui a uma abordagem do problema unidimensional. Para temperaturas muito baixas, a maioria dos tomos se encontra na posi o de equil brio, no estado de menor energia 0 (x), com energia E0 / 2. medida que a temperatura aumenta, vibra es harm nicas surgem, de tal forma que as part culas passam a ocupar estados excitados n(x) com energia En (n 1/2) . Considere uma part cula deslocada de sua posi o de equil brio com x [ /(m )]1/2, onde m representa a massa da part cula. F rmulas relevantes: 0 ( x) 1( x ) 1/ 4 m 2 exp m m x2 2 1/ 4 exp m x2 2 m 1/ 2 x Pode-se afirmar que a probabilidade de que esta part cula se encontre no (A) estado fundamental zero. (B) primeiro estado excitado um. (C) estado fundamental diferente de zero, sendo duas vezes menor do que a probabilidade de que a mesma se encontre no primeiro estado excitado. (D) estado fundamental diferente de zero, sendo duas vezes maior do que a probabilidade de que a mesma se encontre no primeiro estado excitado. (E) estado fundamental diferente de zero, sendo igual probabilidade de que a mesma se encontre no primeiro estado excitado. _________________________________________________________ 29. O elemento h lio pode apresentar-se na forma de dois is topos est veis: tomos He4, com spin total 0 (b sons), e tomos He3, com spin total 1/2 (f rmions). A baixas temperaturas (menores que 5K), notam-se diferen as significativas em diversas propriedades termodin micas, medidas em sistemas constitu dos por um dos dois is topos acima, como por exemplo, temperatura de liquefa o e viscosidade. Considere as seguintes afirmativas: I. As diferen as fundamentais entre os dois sistemas acima s o conseq ncia direta do princ pio de exclus o de Pauli se aplicar apenas para o He3. II. O princ pio de exclus o de Pauli vale para ambos He3 e He4 e as diferen as acima s o conseq ncia das diferentes massas destes is topos. III. As diferen as entre as propriedades termodin micas do He3 e He4 tornam-se irrelevantes medida que a temperatura for aumentada gradativamente. Est correto SOMENTE o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I II III I e II I e III ENADE-F sica-05 23 24/10/05 - 09:54 30. Considere as seguintes proposi es no contexto da Teoria da Relatividade Restrita: I. A magnitude da velocidade da luz independe do movimento relativo entre a fonte emissora e o observador. II. Um evento simult neo em um referencial S ser sempre simult neo em um referencial S , que se move com velocidade constante em rela o a S. III. Uma part cula que possui energia e momento linear n o nulos possui, necessariamente, massa de repouso n o nula. Pode-se afirmar que SOMENTE (A) I verdadeira. (B) II verdadeira. (C) III verdadeira. (D) I e II s o verdadeiras. (E) I e III s o verdadeiras. _________________________________________________________ 31. O uso da t cnica PET (Positron Emission Tomography) permite obter imagens do corpo humano com um n vel de detalhamento que n o pode ser obtido com t cnicas tomogr ficas convencionais. A base deste m todo a utiliza o de um composto marcado com um elemento radioativo. O elemento radioativo decai por emiss o (p sitron). Quando praticamente em repouso, o p sitron captura um el tron, decaindo atrav s da emiss o de dois raios (processo de aniquila o). Para a obten o de imagens do c rebro, utiliza-se a fluorodeoxiglicose (FDG), marcada com tomos de 18F. O tempo de meia vida ( t 1/ 2 ) do 18F de 110 minutos. Suponha que numa tomografia PET, n0 mol culas de FDG marcadas sejam administradas a um paciente. O tempo de dura o do exame de 55 minutos. Dado: n( t ) n0 e t ; ln 2 t 1/ 2 correto afirmar que (A) o decaimento do 18 e F e 17 F n 18F + pode ser representado por: e, onde n representa o n utron o neutrino. (B) (C) os dois raios , produzidos na aniquila o, s o emitidos na mesma dire o e sentido. (D) o n mero de tomos 18F que decaem durante o exame aproximadamente 0,29 n0. (E) 24 no decaimento um pr ton do n cleo emissor decai unicamente em um n utron e um p sitron. o n mero de tomos de 18F restantes no paciente, 385 minutos ap s o final do exame ser 0,25 n0. ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 32. Uma part cula carregada, ao penetrar num meio material, interage, via intera o eletromagn tica, com os n cleos e el trons at micos do meio, transferindo energia aos mesmos. Embora este processo de transfer ncia de energia seja bastante complexo, a ele pode-se associar uma for a dE , que agindo na dx part cula tem como efeito a sua gradual diminui o de m dia, chamada poder de freamento, velocidade. Na figura abaixo representa-se a curva do poder de freamento, em MeV/mm, de part culas (Z 2) no Au e no A como fun o da energia E . 800 700 dE/dx (MeV/mm) 600 500 Au 400 300 200 A 100 0 10-2 10-1 1 10 E (MeV) Considere as seguintes afirma es: I. Para uma folha de Au de espessura x 1 m, a perda de energia para uma part cula , de energia E 4 MeV, aproximadamente igual a 0,5 MeV. II. Para uma dada energia E , a perda de energia das part culas no Au sempre maior que perda de energia no A , independentemente da espessura do absorvedor. III. Para qualquer material, o poder de freamento de pr tons (Z 1) deve ser menor que o poder de freamento de part culas , para qualquer energia. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) I e III ENADE-F sica-05 25 24/10/05 - 09:54 QUEST ES DISCURSIVAS COMUNS DA LICENCIATURA E BACHARELADO 4. Uma caixa c bica de lado L, contendo um mol de h lio em seu interior, encontra-se a uma temperatura T. A caixa colocada sobre a superf cie da Terra. O efeito do campo gravitacional uniforme da Terra sobre os tomos de h lio deve ser considerado, com a acelera o da gravidade, g , e a massa dos tomos deste g s, m. a) (valor: 3,0 pontos) b) Calcule o momento linear m dio transferido para as paredes da caixa devido colis o de um tomo. (valor: 3,0 pontos) c) 5. Determine a energia cin tica m dia de um tomo. Calcule a energia potencial gravitacional m dia de um tomo. (valor: 4,0 pontos) No circuito representado no esquema abaixo, a chave S1 est inicialmente fechada, h muito tempo, e a chave S2 est aberta. No instante t 0, a chave S2 fechada e a chave S1 aberta, simultaneamente. Considere dados os valores da resist ncia R, capacit ncia C, indut ncia L e tens o V. S1 S2 (t < 0) V C L R R a) b) Supondo que o valor de R seja muito menor que L, onde m xima no circuito, ap s o instante t 0, em fun o de . c) Nesta mesma condi o, determine o m ximo valor poss vel da energia armazenada no capacitor, ap s o instante t 0. (valor: 4,0 pontos) d) 6. Determine a corrente I no circuito, antes do instante t 0. Determine a energia total dissipada no resistor entre t (valor: 2,0 pontos) a freq ncia angular, fa a um gr fico qualitativo da corrente (valor: 2,0 pontos) 0et . (valor: 2,0 pontos) Um professor ouve falar na m dia que o aquecimento global vai derreter a calota polar no hemisf rio norte e isso vai provocar a subida do n vel do mar alagando e destruindo cidades litor neas de todo o mundo. Decide trazer esse problema como tema de aula e para tornar essa id ia mais concreta, orienta os seus alunos para realizarem em sala de aula a seguinte atividade experimental de demonstra o: I. colocar um bloco de gelo flutuando em um recipiente com gua; II. assinalar o n vel inicial da gua; III. aguardar o derretimento do bloco para verificar a varia o do n vel da gua; IV. repetir o procedimento dissolvendo sal na gua. Baseado nos seus conhecimentos de hidrost tica: a) Demonstre que na 1a etapa da experi ncia (itens I, II e III) o n vel da gua no recipiente n o se altera. (valor: 4,0 pontos) b) Demonstre que na 2a etapa da experi ncia (item IV) o n vel da gua no recipiente sobe ligeiramente. (valor: 4,0 pontos) c) 26 O que essa atividade permite concluir sobre as previs es da m dia? (valor: 2,0 pontos) ENADE-F sica-05 24/10/05 - 09:54 ATEN O: Responda s quest es de n meros 7 e 8 somente se sua rea de forma o for Licenciatura. 7. Durante muitos anos, a aplica o exclusiva de longas listas de exerc cios foi considerada uma boa estrat gia para ensinar F sica no ensino m dio. Hoje, sabe-se que as longas listas t m efici ncia limitada. a) (valor: 4,0 pontos) b) Proponha atividades complementares a essa estrat gia. (valor: 3,0 pontos) c) 8. Comente as principais limita es dessa estrat gia. Justifique as atividades propostas anteriormente. (valor: 3,0 pontos) A figura representa o esquema de uma montagem experimental did tica em que E representa a fem (1,5 V) de uma pilha grande e R a sua resist ncia interna. L1, L2, L3 e L4 s o quatro l mpadas id nticas de lanterna, de tens o nominal 1,2 V, e C1, C2, C3 e C4 s o chaves inicialmente desligadas. A resist ncia dos fios de liga o muito pequena quando comparada com as demais resist ncias presentes nos circuitos. R L1 L3 L4 E C1 C2 C3 C4 A atividade consiste, de in cio, em pedir aos alunos que discutam o que ocorreria com o acendimento e o brilho das l mpadas se eles ligassem seq encialmente essas chaves, uma a uma. A seguir os alunos, em grupos, realizam a experi ncia e comparam o que observam com as discuss es realizadas previamente. A respeito dessa atividade responda: a) As l mpadas para uma pilha como costumam ser vendidas no com rcio, t m tens o nominal de 1,2 V, inferior fem das pilhas que de 1,5V. Por que elas n o queimam? b) O que vai acontecer com o brilho da l mpada L1 medida que se fecham as chaves C2, C3 e C4, em rela o ao brilho dessa l mpada quando apenas C1 est fechada? Justifique. c) (valor: 3,0 pontos) (valor: 4,0 pontos) Essa experi ncia pode ajudar seus alunos a perceberem que a corrente el trica n o se desgasta no percurso ao longo do circuito, uma das concep es alternativas comuns em rela o eletricidade. Explique porqu . ENADE-F sica-05 (valor: 3,0 pontos) 27 24/10/05 - 09:54 ATEN O: Responda s quest es de n meros 9 e 10 somente se sua rea de forma o for Bacharelado. 9. Considere a equa o de Schr dinger independente do tempo para uma part cula em um potencial degrau V0 , se x 0, 0 , se x 0, Vx com energia E V0. Dado: Equa o de Schr dinger, independente do tempo, em uma dimens o: 2 d 2 2 m dx 2 x V x E x a) 0. (valor: 2,0 pontos) b) Determine a fun o de onda para x 0. (valor: 4,0 pontos) c) 10. Determine a fun o de onda para x Estime a probabilidade de encontrar a part cula em uma posi o x da esquerda para a direita. a (a 0), supondo que a mesma incida sobre a barreira (valor: 4,0 pontos) Uma das formas de estudar a composi o de elementos numa amostra de material desconhecido atrav s de sua emiss o de raios X. Num determinado arranjo experimental, uma fonte de amer cio utilizada para bombardear a amostra com raios - de 5,6 MeV. Um f ton de raios , ao colidir com um el tron de uma camada interna de um tomo, o faz ser ejetado, deixando uma vac ncia na camada. Ent o um el tron de uma camada mais externa pode decair para a camada com a vac ncia, emitindo uma linha caracter stica de raios X. As linhas emitidas s o representadas por uma letra mai scula, indicando o n mero qu ntico principal n da camada para a qual houve a transi o (K: n 1; L: n 2; M: n 3; ...), com um ndice que indica o sub-n vel para o qual o el tron decaiu, conforme exemplificado na Fig. 1. O espectro do elemento rbio, obtido dessa forma, est representado na Fig. 2. Fig. 1 Fig. 2 21380 M Erbio C2 16035 Contagens L1 L K2 K1 B1 B2 C1 10690 5345 A1 K2 2.00 K A2 16.50 31.00 45.50 60.00 Energia (keV) Em todas as linhas s o observados dois picos, embora n o bem distingu veis nas linhas A. a) Determine a massa m0 e o momento p dos raios - incidentes. b) Reproduza na folha de prova o esquema de n veis representado na Fig. 1, indicando a que transi es devem corresponder (valor: 3,0 pontos) as linhas A 1, A 2, B 1, B 2, C 1 e C 2. c) Quais s o os valores do n mero qu ntico j, correspondente ao momento angular total, nos cinco sub n veis da camada M indicada na Fig. 1? (valor: 4,0 pontos) (valor: 3,0 pontos) Dados: c 3 1 eV 28 108 m/s; 1,6 E p 2c 2 2 m0 c 4 ; 10 19 m/s; (m0 C2)el tron E ; p k 0,5 MeV ENADE-F sica-05 F SICA QUEST ES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPEC FICO Quest o 4 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 29 - F SICA QUEST ES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPEC FICO Quest o 5 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 30 - F SICA QUEST ES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPEC FICO Quest o 6 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 31 - F SICA QUEST ES DISCURSIVAS LICENCIATURA Quest o 7 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 32 - F SICA QUEST ES DISCURSIVAS LICENCIATURA Quest o 8 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 33 - F SICA QUEST ES DISCURSIVAS BACHARELADO Quest o 9 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 34 - F SICA QUEST ES DISCURSIVAS BACHARELADO Quest o 10 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 35 - 24/10/05 - 09:53 5. QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA Com rela o aos enunciados das quest es, na parte de forma o espec fica, voc considera que: (A) Todas as quest es tinham enunciados claros e objetivos. (B) A maioria das quest es tinha enunciados claros e objetivos. (C) Apenas cerca da metade das quest es tinham enunciados claros e objetivos. (D) Poucas quest es tinham enunciados claros e objetivos. (E) Nenhuma objetivos. As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. 1. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? quest o tinha enunciados claros e _________________________________________________________ 6. Com rela o s informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es, voc considera que: (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (A) Eram todas excessivas. (D) Dif cil. (B) Eram todas suficientes. (E) Muito dif cil. (C) A maioria era suficiente. (D) Somente algumas eram suficientes. (E) Eram todas insuficientes. _________________________________________________________ 2. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Espec fica? _________________________________________________________ (A) Muito f cil. (B) F cil. A maior dificuldade com a qual voc se deparou ao responder prova foi: (C) M dio. (A) Desconhecimento do conte do. (D) Dif cil. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (E) Muito dif cil. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D) Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. 7. _________________________________________________________ 3. Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) Muito longa. (B) Longa. (C) Adequada. (D) Curta. (A) N o, estudei ainda a maioria desses conte dos. (E) Muito curta. (B) Estudei alguns desses conte dos, mas n o os aprendi. (C) Estudei a maioria desses conte dos, mas n o os aprendi. (D) Estudei e aprendi muitos desses conte dos. (E) Estudei e aprendi todos esses conte dos. _________________________________________________________ 8. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: _________________________________________________________ 4. Com rela o aos enunciados das quest es, na parte de forma o geral, voc considera que: (A) Todas as quest es tinham enunciados claros e objetivos. _________________________________________________________ (B) A maioria das quest es tinha enunciados claros e objetivos. 9. Tempo gasto para concluir a prova: Apenas cerca da metade das quest es tinham enunciados claros e objetivos. (D) (E) 36 Poucas quest es tinham enunciados claros e objetivos. Nenhuma objetivos. quest o tinha enunciados claros (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas a tr s horas. (D) (C) Entre tr s a quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. e Questionario-Percep o-Prova Licenciatura Bacharelado F SICA Quest o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Gabarito D E C A E C B D A C B C D E D C B A E D B A B C E E C B A E D C Quest o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Gabarito D E C A E C B D A C B C D E D C B A E D B A B C E B A C E A D E

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