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Enade Exame de 2008 - PROVAS - TECNOLÓGICOS - Fabricação Mecânica

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FORMA O GERAL QUEST O 1 O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centen rio de morte est sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de fic o as grandes transforma es pol ticas que aconteceram no Brasil nas ltimas d cadas do s culo XIX. O fragmento do romance Esa e Jac , a seguir transcrito, reflete o clima pol tico-social vivido naquela poca. Podia ter sido mais turbulento. Conspira o houve, decerto, mas uma barricada n o faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro uma bela figura. (...) Enquanto a cabe a de Paulo ia formulando essas id ias, a de Pedro ia pensando o contr rio; chamava o movimento um crime. Um crime e um disparate, al m de ingratid o; o imperador devia ter pegado os principais cabe as e mand -los executar. ASSIS, Machado de. Esa e Jac . In : Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento). Os personagens a seguir est o presentes no imagin rio brasileiro, como s mbolos da P tria. I II Dispon vel em: www.morcegolivre.vet.br ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 189. III ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 38. IV V LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 93. LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 78. Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esa e Jac s o A I e III. B I e V. C II e III. D II e IV. 1 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA E II e V. QUEST O 2 Quando o homem n o trata bem a natureza, a natureza n o trata bem o homem. QUEST O 4 CIDAD S DE SEGUNDA CLASSE? Essa afirmativa reitera a necess ria intera o das diferentes esp cies, representadas na imagem a seguir. As melhores leis a favor das mulheres de cada pa s-membro da Uni o Europ ia est o sendo reunidas por especialistas. O objetivo compor uma legisla o continental capaz de contemplar temas que v o da contracep o eq idade salarial, da prostitui o aposentadoria. Contudo, uma legisla o que assegure a inclus o social das cidad s deve contemplar outros temas, al m dos citados. S o dois os temas mais espec ficos para essa legisla o: A B C D E aborto e viol ncia dom stica. cotas raciais e ass dio moral. educa o moral e trabalho. estupro e imigra o clandestina. liberdade de express o e div rcio. QUEST O 5 A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depress o, que se iniciou em 1929. Dispon vel em http://curiosidades.spaceblog.com.br. Acesso em 10 out. 2008. Depreende-se dessa imagem a A atua o do homem na clonagem de animais pr -hist ricos. B exclus o do homem na amea a efetiva sobreviv ncia do planeta. C inger ncia do homem na reprodu o de esp cies em cativeiro. D muta o das esp cies pela a o predat ria do homem. E responsabilidade do homem na manuten o da biodiversidade. QUEST O 3 A exposi o aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele, que podem ocasionar les es graves ao longo do tempo. Por essa raz o, recomenda-se a utiliza o de filtros solares, que deixam passar apenas certa fra o desses raios, indicada pelo Fator de Prote o Solar (FPS). Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, ret m 90%) dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a A B C D E STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pr -hist ria ao p s-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. Al m da preocupa o com a perfeita composi o, a artista, nessa foto, revela A B C D E 95. 90. 50. 20. 5. 2 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA a capacidade de organiza o do operariado. a esperan a de um futuro melhor para negros. a possibilidade de ascens o social universal. as contradi es da sociedade capitalista. o consumismo de determinadas classes sociais. QUEST O 6 CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO ENERGIA-CIDADES LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008, p. 82. No mapa, registra-se uma pr tica exemplar para que as cidades se tornem sustent veis de fato, favorecendo as trocas horizontais, ou seja, associando e conectando territ rios entre si, evitando desperd cios no uso de energia. Essa pr tica exemplar ap ia-se, fundamentalmente, na A B C D E centraliza o de decis es pol ticas. atua o estrat gica em rede. fragmenta o de iniciativas institucionais. hierarquiza o de autonomias locais. unifica o regional de impostos. QUEST O 7 Apesar do progresso verificado nos ltimos anos, o Brasil continua sendo um pa s em que h uma grande desigualdade de renda entre os cidad os. Uma forma de se constatar este fato por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do Pa s auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado, constata-se que a renda total dos 60% de menor renda representou apenas 20% da renda total. De acordo com o mesmo gr fico, o percentual da renda total correspondente aos 20% de maior renda foi, aproximadamente, igual a Dispon vel em http://www.ipea.gov.br A B C D E 20%. 40%. 50%. 60%. 80%. 3 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 8 O fil sofo alem o Friedrich Nietzsche (1844-1900), talvez o pensador moderno mais inc modo e provocativo, influenciou v rias gera es e movimentos art sticos. O Expressionismo, que teve forte influ ncia desse fil sofo, contribuiu para o pensamento contr rio ao racionalismo moderno e ao trabalho mec nico, atrav s do embate entre a raz o e a fantasia. As obras desse movimento deixam de priorizar o padr o de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada por ang stia, dor, inadequa o do artista diante da realidade. Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque art stico A B Homem idoso na poltrona Rembrandt van Rijn Louvre, Paris. Dispon vel em: http://www.allposters.com C Figura e borboleta Milton Dacosta Dispon vel em: http://www.unesp.br D O grito Edvard Munch Museu Munch, Oslo Dispon vel em: http://members.cox.net E Menino mordido por um lagarto Michelangelo Merisi (Caravaggio) National Gallery, Londres Dispon vel em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw Abaporu Tarsila do Amaral Dispon vel em: http://tarsiladoamaral.com.br 4 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 9 DISCURSIVA DIREITOS HUMANOS EM QUEST O O car ter universalizante dos direitos do homem (...) n o da ordem do saber te rico, mas do operat rio ou pr tico: eles s o invocados para agir, desde o princ pio, em qualquer situa o dada. Fran ois JULIEN, fil sofo e soci logo. Neste ano, em que s o comemorados os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e concep es incorporam-se agenda p blica brasileira. Uma das novas perspectivas em foco a vis o mais integrada dos direitos econ micos, sociais, civis, pol ticos e, mais recentemente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas concep es de direitos, destacam-se: < a habita o como moradia digna e n o apenas como necessidade de abrigo e prote o; < a seguran a como bem-estar e n o apenas como necessidade de vigil ncia e puni o; < o trabalho como a o para a vida e n o apenas como necessidade de emprego e renda. Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das concep es destacadas e esclare a por que ela representa um avan o para o exerc cio pleno da cidadania, na perspectiva da integralidade dos direitos humanos. Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas. (valor: 10,0 pontos) LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31. RASCUNHO QUEST O 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 10 DISCURSIVA Alunos d o nota 7,1 para ensino m dio Apesar das v rias avalia es que mostram que o ensino m dio est muito aqu m do desejado, os alunos, ao analisarem a forma o que receberam, t m outro diagn stico. No question rio socioecon mico que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino M dio) do ano passado, eles deram para seus col gios nota m dia 7,1. Essa boa avalia o varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que foram mal no exame, a m dia de 7,2; entre aqueles que foram bem, ela fica em 7,1. GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento). Entre os piores tamb m em matem tica e leitura O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 pa ses e territ rios, no maior teste mundial de matem tica, o Programa Internacional de Avalia o de Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas p blicas e particulares ficaram na 54.a posi o, frente apenas de Tun sia, Qatar e Quirguist o. Na prova de leitura, que mede a compreens o de textos, o pa s foi o oitavo pior, entre 56 na es. Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento (OCDE), entidade que re ne pa ses adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido. Revista Veja, 20 ago. 2008, p. 72-3. WEBER, Dem trio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento). Ensino fundamental atinge meta de 2009 O aumento das m dias dos alunos, especialmente em matem tica, e a diminui o da reprova o fizeram com que, de 2005 para 2007, o pa s melhorasse os indicadores de qualidade da educa o. O avan o foi mais vis vel no ensino fundamental. No ensino m dio, praticamente n o houve melhoria. Numa escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira quarta s rie) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino m dio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi considerada pior do que regular pelo ministro da Educa o, Fernando Haddad. GOIS, Antonio; PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento). A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos dois argumentos), sobre o seguinte tema: A contradi o entre os resultados de avalia es oficiais e a opini o emitida pelos professores, pais e alunos sobre a educa o brasileira. No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o. Observa es Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narra o etc.). Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 10 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade padr o da l ngua portuguesa. Seu texto n o deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 6 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 QUEST O 13 Em uma empresa automobil stica, o respons vel pelo A soldagem por resist ncia formada por um grupo de processos em que a uni o de pe as met licas produzida pelo calor gerado na junta, por meio da resist ncia el trica e aplica o de press o. Como o aquecimento em cada regi o proporcional ao valor da resist ncia el trica, a resist ncia de contato entre as pe as deve ser a maior poss vel. Uma vari vel do processo que controla a varia o da resistividade para metais dissimilares ou de diferentes espessuras processo de desenvolvimento de um novo painel frontal necessita de um modelo f sico para a an lise dimensional e para a verifica o da disposi o dos instrumentos. Nessa situa o, o processo de fabrica o que apresenta maior flexibilidade e rapidez o(a) A usinagem. I a sele o do material do eletrodo. II a compensa o da geometria dos eletrodos. III o controle da corrente el trica. B fundi o. C prototipagem r pida. D forjamento. Assinale a op o correta. E modelamento 3D. A B C D E QUEST O 12 Uma sonda espacial de 125 milh es de d lares foi perdida porque a NASA n o converteu os dados, que foram Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Todos os itens est o certos. fornecidos pela empresa contratada Lockheed Aerospace, QUEST O 14 do sistema americano de medidas, que utiliza como A soldagem por fus o caracterizada pelo aquecimento de regi es localizadas das pe as. As regi es aquecidas tendem a se dilatar, mas essa dilata o dificultada pelas partes adjacentes submetidas a temperaturas menores, o que resulta em deforma es el sticas e pl sticas no material aquecido. Como conseq ncia, ao final do processo de soldagem, tens es internas (tens es residuais) e mudan as permanentes de forma e de dimens es (distor es) podem afetar, de modo importante, a utilidade e o desempenho da estrutura soldada. Os procedimentos mais comuns a serem adotados para o controle e o al vio das tens es residuais incluem unidades b sicas a polegada, a libra e o segundo, nas unidades m tricas usadas nos programas de computadores da NASA que controlavam a espa onave. Ela deveria viajar em rbita ao redor do planeta Marte, mas, em vez disso, ela incendiou-se na atmosfera marciana ou chocou-se contra o planeta devido ao erro de unidades. The Boston Globe, October 1, 1999, p.1. Norton, R. L. In: Projeto de M quinas. Uma Abordagem Integrada. Trad. Jo o Batista de Aguiar, Jos Manoel de Aguiar.[et al].- 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004 (com adapta es). As unidades b sicas do sistema m trico americano citadas A diminuir a quantidade de pontos de solda e selecionar um processo de maior efici ncia t rmica. B reduzir a quantidade de calor e aplicar m todos t rmicos ou mec nicos. C controlar a seq ncia de deposi o dos cord es de solda e dos par metros do processo. D garantir o posicionamento das pe as e reduzir os esfor os de rea o. E alterar os ciclos t rmicos do processo e aumentar a quantidade de metal de adi o. no texto, correspondem, no Sistema Internacional (SI), a, respectivamente, A metro, grama e segundo. B metro, quilograma e segundo. C quil metro, grama e hora. D quilograma, metro e hora. E metro, quilograma e hora. 7 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 15 QUEST O 17 A tabela a seguir apresenta alguns atributos importantes a serem considerados na sele o de processos de conforma o mec nica. mercado um projeto de v lvulas pneum ticas inovador. O tecn logo respons vel pelo planejamento nessa atributos processos acabamento superficial (mm) Uma empresa metal-mec nica deseja colocar no precis o dimensional (mm) taxa de produ o pe as/hora empresa, dever definir o processo de obten o dos furos dessa v lvula, sabendo que se trata de uma lamina o < 0,0016 entre 0,13 e 1,3 > 100 produ o seriada e que o material a ser utilizado ferro extrus o < 0,0016 < 0,13 entre 10 e 100 fundido cinzento. A representa o da v lvula forjamento entre 0,0016 e 0,006 entre 0,13 e 1,3 entre 10 e 100 apresentada nas figuras abaixo (cotas em mm). 120 Nos itens a seguir, s o apresentadas considera es acerca dos processos apresentados na tabela. A A 60 Considerando as caracter sticas dos processos e os atributos apresentados na tabela, assinale a op o correta. A B C D E 22 0,02 Ra 120 Considere as seguintes opera es que podem ser realizadas na empresa. Fura o do 20 mm, e, em outra fixa o, fura o do 4 mm e do 22 mm. II Brochamento do 20 mm. III Fura o do 4 mm e do 22 mm, e, em outra QUEST O 16 fixa o, fura o do 20 mm. A programa o de m quinas CNC normatizada conforme a ISO 6983 e a DIN 66025. Atualmente, em fun o do avan o tecnol gico, a linguagem utilizada em comandos num ricos tornou-se espec fica de cada fabricante. No entanto, os fabricantes fornecem a op o de programa o por c digos G padronizados. A seguir, apresentada parte de um programa escrito em c digo G padronizado. IV Retifica o do 20 mm. V Brunimento do 20 mm. Assinale a op o que apresenta a seq ncia de opera es que atende corretamente s especifica es N10 T1 N20 S1600 M03 N30 G74 X20. Z25. F.8 I5. do projeto. Considerando esse trecho do programa, assinale a op o que apresenta as instru es referentes a fun es preparat rias, fun es miscel neas, informa es tecnol gicas, nessa ordem. A I e IV B IeV A B C D E C II e IV D III e II E III e V G74; M03; (S1600, T1, F.8) (S1600, T1, F.8); G74; M03 M03; G74; (S1600, F.8) G74; (S1600, F.8); M03 (S1600, F.8); M03; G74 8 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA 4 0,002 I Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. 8 I 20 H 5 O forjamento a quente adequado para obten o de pe as de alta complexidade geom trica, mas com acabamento superficial inferior ao da lamina o e volume de produ o equivalente ao da extrus o. II A lamina o adequada para obten o de pe as de alta complexidade geom trica, e possibilita uma precis o dimensional superior a extrus o e um volume de produ o maior que o forjamento. III A extrus o utilizada apenas para obten o de pe as com perfis de geometria simples e de espessura constante, e apresenta um acabamento superficial melhor que o forjamento e melhor precis o dimensional que a lamina o. 50 QUEST O 18 QUEST O 20 por meio de instrumentos de medida que se procura conhecer, com grau de incerteza previamente estabelecido, as dimens es de uma pe a. Os instrumentos s o classificados de acordo com o tipo de medida a ser executada: medida direta ou medida indireta. O paqu metro um instrumento de medida direta e, para a sua correta utiliza o, o tecn logo em fabrica o mec nica deve observar uma s rie de procedimentos, como, por exemplo, o de leitura da medida fornecida pelo instrumento. Para a fabrica o de roscas de precis o s o necess rios registros de medi o para comprovar todos os requisitos especificados no desenho da pe a. Julgue os itens a seguir quanto adequa o dos instrumentos de medi o apresentados no que se refere ao completo controle dimensional da rosca. I II III IV V paqu metro e pente de roscas micr metro convencional e arame calibrado projetor de perfil m quina de medir por coordenadas goni metro de precis o O melhor conjunto de instrumentos de medi o representado pelos itens A B C D E A figura acima representa um paqu metro, cujo comprimento do n nio igual a 49 mil metros. A resolu o desse paqu metro, em mil metros, de A B C D E QUEST O 21 A respeito de tratamento t rmico de a os, incorreto afirmar que 0,020. 0,025. 0,030. 0,035. 0,040. A B QUEST O 19 C O repuxo ou embutimento uma opera o de estampagem em que uma chapa, inicialmente plana, transformada em um corpo oco sem que haja o aparecimento de rugas e trincas. O material da chapa flui para dentro da matriz, configurando gradativamente as paredes laterais da pe a. O(s) par metro(s) que influencia(m) na opera o de repuxo, incluem D E Um tecn logo em fabrica o mec nica respons vel, em uma empresa, pela linha de acabamento superficial de componentes produzidos por usinagem. A empresa recebeu uma encomenda para produzir um lote de pe as que deve ter sua qualidade superficial final no estado lapidado. Que classes de rugosidade (GRADE) o tecn logo deve escolher para empregar nessa opera o? Assinale a op o correta. Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Todos os itens est o certos. A B C D E 9 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA o revenido que segue o tratamento t rmico de t mpera nos a os tem como finalidade diminuir tens es internas e a dureza do material, tornando-o mais tenaz e menos sujeito a empenamento e trincas. recozimento um tratamento indicado para componentes que sofreram severo encruamento, e cujo objetivo aumentar sua ductilidade e tenacidade. toda t mpera deve ser feita em gua, para alcan ar a microestrutura desejada. resfriamento em leo ou banhos de sal s o muito utilizados para tratamentos isot rmicos. tratamentos t rmicos de t mpera s o pouco efetivos para a os doce. QUEST O 22 I a capacidade de alongamento do material. II os lubrificantes utilizados. III as for as que atuam na opera o de repuxo. A B C D E I e II. I e IV. II e III. III e V. IV e V. N2 ou N3 N4 ou N5 N6 ou N7 N8 ou N9 N10 ou N11 QUEST O 23 QUEST O 24 A os e ferros fundidos s o materiais muito utilizados na ind stria metal-mec nica, devido sua versatilidade. A respeito desse grupo de materiais, incorreto afirmar que A muitas das propriedades que os a os apresentam t m rela o com a sua capacidade de se associar a diferentes elementos para a forma o de ligas. B s o materiais facilmente recicl veis, se comparados aos materiais polim ricos. C a os inoxid veis apresentam uma resist ncia elevada corros o, devido ao tratamento t rmico que sofrem. D ferro fundido nodular apresenta maior tenacidade que ferro fundido cinzento. CALLISTER JR., W. D. (2002) Ci ncia e Engenharia de Materiais. 5 Edi o, LTC Editora, S o Paulo. Trad. Soares, S. M. S., p g. 212. Uma empresa vem enfrentando problemas na execu o do tratamento t rmico de um de seus componentes de a o SAE4340. A reclama o mais freq ente dos clientes dessa empresa a de que o material apresenta dureza superior especificada. Al m disso, algumas vezes, reclamam tamb m do aparecimento de trincas no componente, quando em servi o. Ap s uma an lise metalogr fica, foi detectado que a microestrutura desse componente martens tica. Considerando-se o diagrama de transforma o isot rmico desse a o, ilustrado acima, correto afirmar que A a dureza do material pode ser diminu da se o resfriamento no tratamento t rmico for acelerado. B manter o componente a 600oC por uma hora, e resfri -lo rapidamente, suficiente para que se obtenha uma microestrutura de perlita e ferrita, o que diminuiria a dureza do componente. C austenitizar o componente e deix -lo resfriando ao forno at a temperatura ambiente uma boa solu o para o problema, pois gerar uma microestrutura de martensita mais tenaz. D a microestrutura resultante continuar sendo martens tica, se a parte mais interna do componente (seu n cleo) atingir 200oC em 10 segundos, por m solucionar o problema. E austenitizar o componente e mergulh -lo em um banho de sal, a 350oC por 3 horas, uma solu o para o problema, pois gerar uma microestrutura mais tenaz que a martensita. 10 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA E a o-ferramenta amplamente utilizado na confec o de ferramentas de corte e matrizes para estampo. QUEST O 25 Julgue os itens subseq entes, acerca de ensaios. I O ensaio de l quido penetrante utilizado para detectar trincas superficiais, trincas internas e bolhas no interior do material. II Na impossibilidade de se fazer um ensaio de tra o em um a o ao carbono, pode-se fazer um ensaio de dureza Brinell e, com isso, obter um valor aproximado do limite de resist ncia do material, por meio de uma rela o matem tica. III O ensaio de dureza pode ser feito, em algumas condi es, no pr prio componente, enquanto o ensaio de tra o exige um corpo de prova especialmente confeccionado para tal fim. Assinale a op o correta. A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. QUEST O 26 QUEST O 28 Um conceito de integra o, proposto pela filosofia de manufatura integrada, utiliza a tecnologia da informa o para integrar todas as fun es t cnicas e operacionais da empresa relacionadas produ o. Em manufatura integrada, o ciclo produtivo inicia-se com o pedido do cliente, o qual fornece as especifica es do produto que deseja adquirir, bem como informa es adicionais. As informa es referentes especifica o do produto s o detalhadas na engenharia de projeto, por meio de um sistema CAD. Com o aux lio de sistema CAPP, a engenharia elabora um plano de processo e verifica a disponibilidade de recursos, assim como as informa es necess rias para o efetivo planejamento e gerenciamento da fabrica o propriamente dita. Os principais benef cios alcan ados com a ado o dessa filosofia incluem I melhoria na qualidade do produto e aumento do lead-time produtivo. II melhoria dos servi os prestados ao cliente e aumento dos estoques intermedi rios. III redu o dos n veis de estoques e aumento da produtividade. IV aumento da flexibilidade e melhoria no desempenho dos escalonadores. V diminui o na redund ncia de informa es, mas aumento na interfer ncia do operador. esta o de torneamento composta por uma esteira, um bra o rob tico e um torno CNC. O sistema de carregamento e sujei o de pe as acionado pneumaticamente. Considera-se, para um circuito pneum tico existente, a defini o/nota o dos atuadores pneum ticos, como sendo: abertura e fechamento da porta do torno CNC (cilindro A), abertura e fechamento da garra do rob (cilindro B) e abertura e fechamento das castanhas da placa do torno (cilindro C). Na seq ncia de trabalho da c lula de manufatura, encontrando-se a porta do torno CNC aberta, o rob se posiciona na esteira transportadora e pega a pe a por meio do Est o certos apenas os itens A B C D E Em uma c lula de manufatura, a fechamento da garra, utilizando o avan o do I e II. I e IV. II e V. III e IV. III e V. cilindro B. Em seguida, o rob posiciona a pe a junto placa do torno CNC. Ap s o posicionamento correto, as castanhas s o acionadas para o seu fechamento e sujei o da pe a, por meio do recuo do cilindro C. QUEST O 27 As m quinas-ferramenta CNC est o presentes em pequenas, m dias e grandes empresas de fabrica o de componentes, mas a necessidade de produtos com qualidade assegurada e a redu o dos tempos de projeto de manufatura abrem caminho para a utiliza o de software de manufatura auxiliada por computador CAM. Logo em seguida, a garra do rob aberta, por meio do recuo do cilindro B, e o rob posicionado em uma coordenada segura, liberando o fechamento da porta do torno CNC, por meio do recuo do cilindro A. A Considerando o texto acima, julgue os seguintes itens referentes s tecnologias CNC e CAM. partir I As m quinas-ferramenta CNC podem ser constru das sem a utiliza o de fusos de esferas recirculantes, sem que se cause preju zo s suas caracter sticas funcionais. II Os softwares de CAM s o utilizados principalmente para trabalhos de programa o de perfis complexos com usinagem de 2 a 5 eixos. III Para garantir grande precis o dimensional dos componentes usinados em uma m quina CNC, a opera o dessa m quina deve ser realizada por operadores com grande experi ncia em m quinasferramenta convencionais, em fun o da habilidade manual desenvolvida. executada no torno CNC. Assinale a op o correta. A B+ C! B+ A+ A B C D E B B+ C! B! A! C B! C! B+ A! D B! C+ B! A! E B! C+ B+ A+ Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. 11 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA desse ponto, segue-se com a programa o de usinagem da pe a a ser Considerando a seq ncia cronol gica de trabalho dos atuadores pneum ticos descrita acima, assinale a op o que apresenta, na forma alg brica, a seq ncia correta dos movimentos. QUEST O 29 QUEST O 30 Na constru o de determinado dispositivo, devese considerar seu peso e sua resist ncia. Esse dispositivo estar sujeito a uma carga de tra o e deve ter capacidade para suportar uma carga m xima F. O projeto dever ser feito com barras de comprimento L e rea de se o A; portanto, o dispositivo em servi o estar sujeito a uma tens o de tra o Nesse projeto, deve-se considerar a tens o de trabalho ou tens o admiss vel (FT), em fun o da tens o limite de escoamento (Fy) do material. Essa tens o de trabalho pode ser definida como sendo o limite de escoamento dividido por um fator de seguran a, N, ou seja, Considerando-se que a massa m de uma dada quantidade de material pode ser determinada pelo produto da densidade desse material D por seu volume V, e que o volume do dispositivo pode ser dado por V = AL, tem-se . A partir dessas informa es, assinale a op o que contenha a express o que determina corretamente o valor da massa do referido dispositivo. A Parafuso de rosca helicoidal a base para parafusos de pot ncia e para parafusos de fixa o. O elemento comum entre esses tipos de parafusos a rosca. Existem basicamente duas maneiras de se fabricar uma rosca: por usinagem e por lamina o. A fabrica o de roscas por lamina o causa uma reorienta o dos gr os do material, enquanto que a usinagem secciona os gr os. Por isso, a resist ncia das roscas laminadas diferente da resist ncia das roscas usinadas. Tendo como base as informa es do texto, correto afirmar que A o di metro final externo da rosca usinada maior que o di metro inicial da barra porque o material for ado para fora das ra zes e para dentro das cristas das roscas. B o processo de fabrica o de roscas por usinagem mais r pido, com taxas de produ o mais altas, e as roscas produzidas s o de melhor qualidade de acabamento, se comparadas s roscas laminadas. C apesar de serem menos resistentes, roscas laminadas apresentam menor perda de material que roscas usinadas, uma vez que nenhum material removido D a lamina o da rosca encrua o material, aumentando. a resist ncia da rosca, cria raiz e crista e introduz tens es residuais de compress o nas ra zes das roscas. E em situa es nas quais a carga nos fixadores alta e as cargas que causam fadiga est o presentes, roscas usinadas devem ser sempre utilizadas, pois s o de f cil fabrica o. QUEST O 31 Os mancais podem ser definidos como elementos de m quinas que atuam como suportes para os eixos, e se classificam em mancais de deslizamento e de rolamento. Considerando que os mancais s o indispens veis para o desempenho satisfat rio das m quinas, julgue os itens a seguir. I II B III IV C V Mancais de rolamento absorvem mais vibra o do que mancais de deslizamento. Mancais de deslizamento s o normatizados, e mancais de rolamento n o s o. Mancais de deslizamento s o mais f ceis de serem montados do que mancais de rolamento. Mancais de deslizamento geralmente apresentam custo mais baixo do que mancais de rolamento. Ambos os tipos de mancais podem ser bipartidos. Est o certos apenas os itens D E A B C D E 12 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA I e II. I e IV. II e V. III e IV. III e V. QUEST O 32 QUEST O 33 Custos e receitas O respons vel pelo processo de desenvolvimento de produto de uma empresa metal-mec nica precisa fornecer para um cliente informa es detalhadas quanto geometria do produto que ser para ele desenvolvido. Para tanto, utilizou do corte indicado na figura a seguir. 6.000 5.000 4.000 R$ 3.000 2.000 1.000 0 A B C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 quantidade (pe as) Assinale a op o que representa corretamente a proje o do corte indicado na figura. A B Uma empresa especializada em fabrica o de treli as met licas tem capacidade de montar at 50 pe as/dia, vendidas por R$ 100,00 cada unidade. Os gastos mensais dessa empresa com energia el trica, telefone, luz e sal rios s o de R$ 29.250,00. Para a fabrica o de cada treli a, s o gastos 7,0 kg de cantoneiras de a o, ao custo de R$ 5,00 por quilograma. Considerando-se o gr fico de custos e receita apresentado acima, correto afirmar que A o lucro da empresa calculado pela rea entre as retas A e B. B a partir de 10 unidades a produ o j lucrativa. C o lucro dessa empresa calculado pela rea entre as retas A e C. D o ponto de equil brio encontra-se na produ o de 30 unidades. E a produ o de 15 unidades n o gera lucro nem preju zo para a empresa. QUEST O 34 C D E A gest o de estoques desempenha um importante papel dentro da ind stria, evitando a falta de materiais durante as opera es de fabrica o, e, ao mesmo tempo, gerando custos de material imobilizado. De acordo com a tend ncia moderna em gerenciamento de estoques na produ o, correto afirmar que adequado A utilizar as horas ociosas de m quinas e m o-de-obra para aumentar os n veis de estoques de produtos semi-acabados. B analisar todos os itens em estoque e classificar como classe A todos os itens incorporados ao produto acabado. C fabricar apenas itens de demanda dependente para reduzir as incertezas de volume de produ o. D reduzir os n veis de estoques ao limite m nimo, tendendo ao estoque zero, inclusive os de estoques de produtos semi-acabados. E criar pequenos estoques de produtos semi-acabados em cada esta o de trabalho, para que a produ o n o seja afetada por falhas em outras opera es. 13 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 35 QUEST O 36 A gest o da qualidade tem como objetivo A figura a seguir mostra uma montagem que ser realizada com parafuso M12 DIN912, na qual observa-se o alojamento previsto para embutir a cabe a do parafuso. proporcionar a melhoria cont nua dos processos da organiza o, cabendo ao respons vel por essa gest o escolher e aplicar ferramentas da qualidade adequadas para prover efic cia s a es de corre o de n o-conformidade. A respeito das ferramentas de qualidade e de figura I suas fun es, julgue os itens a seguir. I O gr fico de pareto auxilia na tomada de decis es, possibilitando a an lise da causa mais prov vel relacionada n o-conformidade detectada. II O controle estat stico de processo utiliza como limites de controle de processo valores independentes da toler ncia estabelecida no desenho do componente. III O diagrama quantificar a de dispers o varia o de possibilita medidas encontradas e sua amplitude em rela o m dia das medidas. Assinale a op o correta. tabela Norma DIN 74 T2 alojamento para parafusos de cabe a cil ndrica A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. Considerando essas informa es, a tabela e a figura apresentada, assinale a op o que corresponde, respectivamente, s dimens es a, b, c e d representadas na figura. A B C D E 20,0; 13,5; 13,0 e 15,5 15,5; 20,0; 13,5 e 13,0 20,0; 15,5; 13,5 e 13,0 20,0; 13,0; 13,5 e 15,5 15,5; 20,0; 13,0 e 13,5 14 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 37 0,3 m F=? 300 kg Deve-se levantar um equipamento de 300kg a fim de colocar um pallet sob o mesmo. Para tanto, disp em-se de uma alavanca de 1,2m de comprimento, fixada ao teto conforme ilustrado na figura. Qual a for a que deve ser empregada na extremidade oposta quela do equipamento, para levant -lo? A 100 kgf B 900 kgf C 90 kgf D 360 kgf E 1000 kgf RASCUNHO 15 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 38 DISCURSIVA Uma empresa metal rgica situada em uma regi o de grande concentra o de pequenas ind strias, todas com grande demanda de pe as usinadas, principalmente eixos, de diferentes modelos, implantou o sistema de produ o JIT para sua linha de eixos, para reduzir seus custos com estoques de pe as e otimizar o processo produtivo. Para tanto, a empresa investiu na aquisi o de dois novos equipamentos, um centro de torneamento e um pr -set de ferramentas, que substitu ram os antigos equipamentos. Com base nessa situa o, A explique como o centro de torneamento pode substituir a retificadora cil ndrica na usinagem de acabamento de eixos temperados. (valor: 3,0 pontos) Rascunho Quest o 38 A 1 2 3 4 B cite uma alternativa para manter a lucratividade nessa linha de produ o, sabendo que o pre o de venda dos eixos n o pode ser alterado e que os custos fixos aumentaram. (valor: 3,0 pontos) Rascunho Quest o 38 B 1 2 3 4 C explique de que forma o centro de torneamento e o pr -set contribuem com a filosofia do sistema JIT. (valor: 4,0 pontos) Rascunho Quest o 38 C 1 2 3 4 16 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 39 DISCURSIVA Uma empresa especializada em usinagem de pe as de a o e ferro fundido em centros de usinagem CNC. A essa empresa, um cliente solicitou o desenvolvimento do processo de usinagem de um produto em alum nio 7075 T6. Para tanto, necess rio o desenvolvimento de um novo ferramental para usinagem. A Considerando essa situa o, descreva as caracter sticas do gume (aresta de corte), do ngulo de sa da e do revestimento adequadas s ferramentas para a usinagem de alum nio. (valor: 2,5 pontos) Rascunho Quest o 39 A 1 2 3 4 5 B Cite 3 modos de realizar usinagem de acabamento em um furo passante de 30,00 0,02mm, com profundidade de 30,00 mm. (valor: 2,5 pontos) Rascunho Quest o 39 B 1 2 3 4 5 C Indique quais instrumentos de medi o devem ser utilizados para a medi o do di metro, da ovaliza o e do acabamento superficial de um furo passante de 30,00 0,02 mm. (valor: 2,5 pontos) Rascunho Quest o 39 C 1 2 3 4 5 D Explique porque os custos de usinagem s o alterados quando o cliente solicita a altera o na mat ria-prima de uma liga de alum nio7075 T6 para uma liga de alum nio 356 alto sil cio. (valor: 2,5 pontos) Rascunho Quest o 39 D 1 2 3 4 5 17 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUEST O 40 DISCURSIVA A integra o entre os v rios sistemas de projeto e processo pode ser obtida por meio de um ambiente gerado pela manufatura virtual, que, reproduzindo todo o ciclo de desenvolvimento de produtos, da concep o fabrica o, permite que se teste toda a capacidade da empresa, sem os custos de uma produ o real. Atualmente, o desenvolvimento de produtos tem sido outra estrat gia de neg cio das empresas, pois n o basta criar o melhor produto, preciso atender aos clientes, que est o cada vez mais exigentes, e ser competitivo no mundo global, minimizando a utiliza o de recursos da organiza o. importante que o desenvolvimento de novos produtos acrescente empresa informa es reutiliz veis em uma estrutura modular, possibilitando a aplica o de tecnologias reais, testadas e validadas. A figura abaixo representa esquematicamente um sistema que adota essas concep es. Souza,A.F.; Coelho,R.T. Tecnologia CAD/CAM - defini es e estado da arte visando auxiliar sua implanta o em um ambiente fabril. Anais do XXIII ENEGEP, 2003 (com adapta es). A Com base nessas informa es, descreva a fun o de cada um dos m dulos do sistema mostrado na figura acima. (valor: 5 pontos) Rascunho Quest o 40 A 1 2 3 4 5 B Cite as etapas a serem desenvolvidas no m dulo CAM para a fabrica o de uma pe a. (valor: 5 pontos) Rascunho Quest o 40 B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 18 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a QUEST O 5 qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, A B C D E nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 1 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca de metade. Poucos. N o, nenhum. QUEST O 6 Forma o Geral? As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? A Muito f cil. B F cil. A B C D E C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. QUEST O 2 Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. QUEST O 7 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? Componente Espec fico? A Muito f cil. A B C D E B F cil. C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. QUEST O 3 Desconhecimento do conte do. Forma diferente de abordagem do conte do. Espa o insuficiente para responder s quest es. Falta de motiva o para fazer a prova. N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 8 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que total, voc considera que a prova foi A muito longa. QUEST O 4 A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. E estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de QUEST O 9 Forma o Geral estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos. A B C D E B longa. C adequada. D curta. E muito curta. B Sim, a maioria. C Apenas cerca de metade. D Poucos. E N o, nenhum. 19 TECNOLOGIA EM FABRICA O MEC NICA Menos de uma hora. Entre uma e duas horas. Entre duas e tr s horas. Entre tr s e quatro horas. Quatro horas e n o consegui terminar. Enade 2008 Tecnologia em Fabrica o Mec nica 1- C 2- E 3- D 4- A 5- D 6- B 7- D 8- C 9-Discursiva 10-Discursiva 11- C 12- B 13- A 14- B 15- A 16- A 17- B 18- E 19- E 20- C 21- C 22- A 23- E 24- C 25- D 26- D 27- B 28- B 29- E 30- D 31- D 32- C 33- E 34- D 35- A 36- D 37- A 38-Discursiva 39-Discursiva 40-Discursiva 09/11/2008

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