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Enade Exame de 2008 - PROVAS - TECNOLÓGICOS - Construção de Edifícios

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FORMA O GERAL QUEST O 1 O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centen rio de morte est sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de fic o as grandes transforma es pol ticas que aconteceram no Brasil nas ltimas d cadas do s culo XIX. O fragmento do romance Esa e Jac , a seguir transcrito, reflete o clima pol tico-social vivido naquela poca. Podia ter sido mais turbulento. Conspira o houve, decerto, mas uma barricada n o faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro uma bela figura. (...) Enquanto a cabe a de Paulo ia formulando essas id ias, a de Pedro ia pensando o contr rio; chamava o movimento um crime. Um crime e um disparate, al m de ingratid o; o imperador devia ter pegado os principais cabe as e mand -los executar. ASSIS, Machado de. Esa e Jac . In : Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento). Os personagens a seguir est o presentes no imagin rio brasileiro, como s mbolos da P tria. I II Dispon vel em: www.morcegolivre.vet.br ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 189. III ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 38. IV V LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 93. LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 78. Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esa e Jac s o A I e III. B I e V. C II e III. D II e IV. 1 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS E II e V. QUEST O 2 Quando o homem n o trata bem a natureza, a natureza n o trata bem o homem. QUEST O 4 CIDAD S DE SEGUNDA CLASSE? Essa afirmativa reitera a necess ria intera o das diferentes esp cies, representadas na imagem a seguir. As melhores leis a favor das mulheres de cada pa s-membro da Uni o Europ ia est o sendo reunidas por especialistas. O objetivo compor uma legisla o continental capaz de contemplar temas que v o da contracep o eq idade salarial, da prostitui o aposentadoria. Contudo, uma legisla o que assegure a inclus o social das cidad s deve contemplar outros temas, al m dos citados. S o dois os temas mais espec ficos para essa legisla o: A B C D E aborto e viol ncia dom stica. cotas raciais e ass dio moral. educa o moral e trabalho. estupro e imigra o clandestina. liberdade de express o e div rcio. QUEST O 5 A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depress o, que se iniciou em 1929. Dispon vel em http://curiosidades.spaceblog.com.br. Acesso em 10 out. 2008. Depreende-se dessa imagem a A atua o do homem na clonagem de animais pr -hist ricos. B exclus o do homem na amea a efetiva sobreviv ncia do planeta. C inger ncia do homem na reprodu o de esp cies em cativeiro. D muta o das esp cies pela a o predat ria do homem. E responsabilidade do homem na manuten o da biodiversidade. QUEST O 3 A exposi o aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele, que podem ocasionar les es graves ao longo do tempo. Por essa raz o, recomenda-se a utiliza o de filtros solares, que deixam passar apenas certa fra o desses raios, indicada pelo Fator de Prote o Solar (FPS). Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, ret m 90%) dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a A B C D E STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pr -hist ria ao p s-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. Al m da preocupa o com a perfeita composi o, a artista, nessa foto, revela A B C D E 95. 90. 50. 20. 5. 2 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS a capacidade de organiza o do operariado. a esperan a de um futuro melhor para negros. a possibilidade de ascens o social universal. as contradi es da sociedade capitalista. o consumismo de determinadas classes sociais. QUEST O 6 CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO ENERGIA-CIDADES LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008, p. 82. No mapa, registra-se uma pr tica exemplar para que as cidades se tornem sustent veis de fato, favorecendo as trocas horizontais, ou seja, associando e conectando territ rios entre si, evitando desperd cios no uso de energia. Essa pr tica exemplar ap ia-se, fundamentalmente, na A B C D E centraliza o de decis es pol ticas. atua o estrat gica em rede. fragmenta o de iniciativas institucionais. hierarquiza o de autonomias locais. unifica o regional de impostos. QUEST O 7 Apesar do progresso verificado nos ltimos anos, o Brasil continua sendo um pa s em que h uma grande desigualdade de renda entre os cidad os. Uma forma de se constatar este fato por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do Pa s auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado, constata-se que a renda total dos 60% de menor renda representou apenas 20% da renda total. De acordo com o mesmo gr fico, o percentual da renda total correspondente aos 20% de maior renda foi, aproximadamente, igual a Dispon vel em http://www.ipea.gov.br A B C D E 20%. 40%. 50%. 60%. 80%. 3 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS QUEST O 8 O fil sofo alem o Friedrich Nietzsche (1844-1900), talvez o pensador moderno mais inc modo e provocativo, influenciou v rias gera es e movimentos art sticos. O Expressionismo, que teve forte influ ncia desse fil sofo, contribuiu para o pensamento contr rio ao racionalismo moderno e ao trabalho mec nico, atrav s do embate entre a raz o e a fantasia. As obras desse movimento deixam de priorizar o padr o de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada por ang stia, dor, inadequa o do artista diante da realidade. Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque art stico A B Homem idoso na poltrona Rembrandt van Rijn Louvre, Paris. Dispon vel em: http://www.allposters.com C Figura e borboleta Milton Dacosta Dispon vel em: http://www.unesp.br D O grito Edvard Munch Museu Munch, Oslo Dispon vel em: http://members.cox.net E Menino mordido por um lagarto Michelangelo Merisi (Caravaggio) National Gallery, Londres Dispon vel em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw Abaporu Tarsila do Amaral Dispon vel em: http://tarsiladoamaral.com.br 4 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS QUEST O 9 DISCURSIVA DIREITOS HUMANOS EM QUEST O O car ter universalizante dos direitos do homem (...) n o da ordem do saber te rico, mas do operat rio ou pr tico: eles s o invocados para agir, desde o princ pio, em qualquer situa o dada. Fran ois JULIEN, fil sofo e soci logo. Neste ano, em que s o comemorados os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e concep es incorporam-se agenda p blica brasileira. Uma das novas perspectivas em foco a vis o mais integrada dos direitos econ micos, sociais, civis, pol ticos e, mais recentemente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas concep es de direitos, destacam-se: < a habita o como moradia digna e n o apenas como necessidade de abrigo e prote o; < a seguran a como bem-estar e n o apenas como necessidade de vigil ncia e puni o; < o trabalho como a o para a vida e n o apenas como necessidade de emprego e renda. Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das concep es destacadas e esclare a por que ela representa um avan o para o exerc cio pleno da cidadania, na perspectiva da integralidade dos direitos humanos. Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas. (valor: 10,0 pontos) LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31. RASCUNHO QUEST O 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS QUEST O 10 DISCURSIVA Alunos d o nota 7,1 para ensino m dio Apesar das v rias avalia es que mostram que o ensino m dio est muito aqu m do desejado, os alunos, ao analisarem a forma o que receberam, t m outro diagn stico. No question rio socioecon mico que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino M dio) do ano passado, eles deram para seus col gios nota m dia 7,1. Essa boa avalia o varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que foram mal no exame, a m dia de 7,2; entre aqueles que foram bem, ela fica em 7,1. GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento). Entre os piores tamb m em matem tica e leitura O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 pa ses e territ rios, no maior teste mundial de matem tica, o Programa Internacional de Avalia o de Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas p blicas e particulares ficaram na 54.a posi o, frente apenas de Tun sia, Qatar e Quirguist o. Na prova de leitura, que mede a compreens o de textos, o pa s foi o oitavo pior, entre 56 na es. Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento (OCDE), entidade que re ne pa ses adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido. Revista Veja, 20 ago. 2008, p. 72-3. WEBER, Dem trio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento). Ensino fundamental atinge meta de 2009 O aumento das m dias dos alunos, especialmente em matem tica, e a diminui o da reprova o fizeram com que, de 2005 para 2007, o pa s melhorasse os indicadores de qualidade da educa o. O avan o foi mais vis vel no ensino fundamental. No ensino m dio, praticamente n o houve melhoria. Numa escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira quarta s rie) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino m dio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi considerada pior do que regular pelo ministro da Educa o, Fernando Haddad. GOIS, Antonio; PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento). A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos dois argumentos), sobre o seguinte tema: A contradi o entre os resultados de avalia es oficiais e a opini o emitida pelos professores, pais e alunos sobre a educa o brasileira. No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o. Observa es Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narra o etc.). Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 10 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade padr o da l ngua portuguesa. Seu texto n o deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 6 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 QUEST O 12 De acordo com a Constitui o da Rep blica Federativa, em seu art. 182, o plano diretor (PD), obrigat rio para cidades com mais de vinte mil habitantes, o instrumento b sico da pol tica de desenvolvimento e de expans o urbana. Ao estabelecer as diretrizes de ocupa o, determinando o que pode ou n o ser feito na cidade e onde essas regras se aplicam, o PD define a volumetria das edifica es e seus afastamentos, os usos permitidos em cada parte da rea urbana, a densidade e permeabilidade das diferentes reas e espa os, a hierarquia da malha vi ria e outros fatores, dependendo da maior ou menor regulamenta o do plano. Essas diretrizes urban sticas, tais como permiss o de uso, recuos, largura e hierarquia das vias, ocupa o dos terrenos, altura, volume e afastamento entre edifica es s o aplicadas em diferentes graus nas v rias reas da cidade, obedecendo ao que chamado zoneamento urbano. O zoneamento divide a cidade em reas onde s o aplicadas as regras correspondentes. A fim de garantir a correta aplica o das suas diretrizes, o PD conta com instrumentos como taxa de ocupa o, coeficiente de aproveitamento ou defini o dos usos permitidos para os terrenos em cada zona urbana. Juntamente com a legisla o do c digo de obras, os ndices ou defini es do PD devem ser conhecidos e aplicados para cada edifica o a ser constru da, sob pena de reprova o de um projeto pelos rg os municipais. O projeto e o dimensionamento de escadas envolvem alguns c lculos com base na dist ncia dispon vel para seu desenvolvimento e na altura a ser vencida. Al m disso, existem c lculos visando o conforto do passo, com a otimiza o da altura de um degrau (espelho) e de sua profundidade (piso ou base). A f rmula utilizada para o c lculo de degraus confort veis a de Blondel (63 # 2h + p # 64), segundo a qual a soma de dois espelhos com o piso (ou base do degrau) deve-se situar entre 63 cm e 64 cm, inclusive. Definido o valor dos pisos e calculada, pela f rmula, a zona de conforto para os espelhos, pode-se encontrar o n mero de degraus necess rios para vencer a altura total e ajustar o valor final dos espelhos. Com rela o ao texto acima e s diretrizes e instrumentos do PD, assinale a op o correta. A No PD, a taxa de ocupa o a fra o de um terreno efetivamente ocupada pela edifica o constru da sobre ele. B O coeficiente de aproveitamento ou ndice de aproveitamento um n mero que determina a rea m xima de constru o horizontal permitida em determinado terreno. C O PD define a volumetria da cidade de maneira gen rica, sem interferir nas alturas e na distribui o das edifica es nas diferentes zonas urbanas. Gildo A. Montenegro. Desenho arquitet nico. 3. ed.: S o Paulo, Edgar Bl cher. 1978, p. 111. O desenho acima mostra a planta de uma escada calculada e otimizada pela f rmula de Blondel para vencer uma altura de 2,38 m. Com base nessas informa es, correto afirmar que essa escada ter A forma de U, 13 degraus e espelho de 18,30 cm. B forma de caixa, 14 degraus com piso de 12,5 cm, descendente no sentido da seta. C forma de L, 12 degraus e dois patamares, ascendente no sentido da seta. D O zoneamento de uso de um PD estabelece que atividades ou usos podem ser exercidos em cada parte da rea urbana. E no PD que se deve buscar as regras sobre as reas internas das edifica es, al m dos volumes e alturas permitidos. D forma de U, 14 degraus com piso de 30 cm e espelho de 17 cm. E forma de caixa, 13 degraus e um patamar intermedi rio de 1,50 m. 7 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS QUEST O 13 QUEST O 14 Uso de normas da ABNT contribuiu para a qualidade do projeto ou da obra Com a aprova o da Resolu o n. 307/2002 pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) criaramse instrumentos para minimizar a gera o de res duos na Fazer um bom projeto fundamental para a realiza o de uma obra que re na seguran a, qualidade e durabilidade. Para isso, al m do trabalho de um profissional habilitado, importante seguir as chamadas normas t cnicas, que normalizam in meras etapas da elabora o de projetos na rea da constru o civil. Quase todas as pessoas j ouviram falar na Associa o Brasileira de Normas T cnicas (ABNT), mas poucos sabem qual sua fun o e import ncia para setores relacionados engenharia e constru o civil. A ABNT respons vel por definir as normas t cnicas, ou seja, os documentos que estabelecem padr es reguladores com objetivo de garantir a qualidade de produtos industriais, a racionaliza o da produ o e de processos, do transporte e do consumo de bens, a seguran a das pessoas e o estabelecimento de limites para a manuten o da qualidade ambiental. O uso das normas t cnicas n o obrigat rio, pois elas s o desenvolvidas e utilizadas voluntariamente. Elas s passam a se tornar obrigat rias quando explicitadas em um instrumento do poder p blico, mediante lei, decreto ou portaria, ou quando citadas em contratos. Mesmo assim, n o segui-las pode significar s rios riscos qualidade do projeto ou da obra. Al m disso, mesmo n o sendo obrigat rias, as normas s o freq entemente usadas em quest es judiciais, por conta do inciso VIII do art. 39 do C digo de Defesa do Consumidor (CDC). constru o civil, definindo responsabilidades e deveres, e tornando obrigat ria, em todos os munic pios do pa s, a implanta o pelo poder p bico local de planos integrados de gerenciamento dos res duos da constru o civil, como forma de eliminar os impactos ambientais decorrentes das atividades relacionadas gera o, ao transporte e destina o desses materiais. Essa resolu o tamb m determina para os geradores de res duos a ado o, sempre que poss vel, de medidas que reduzam a gera o de res duos e a reutiliza o ou reciclagem destes, ou, quando for invi vel, que eles sejam reservados de forma segregada para posterior utiliza o, conforme ilustrado pelo seguinte esquema. geradores e res duos transportadores cadastrados venda ao mercado reas de transbordo e triagem produtos reutiliz veis ou recicl veis venda de prod classe A para reutiliza o triagem controle geradores/coletores /transportadores controle origem rcd e volumosos venda de res duos volumosos para cadeia de re so e reciclagem servi os de limpeza urbana destina o segundo normas e legisla o destina o de prod classe A para aterro espec fico Internet: <www.abnt.org.br>. destina o de prod classes CeD destina o de res duos volumosos Tendo como refer ncia o texto acima, correto concluir que destina o de rejeitos de triagem A as normas t cnicas, na rea da constru o civil, limitam-se a orientar a elabora o de projetos e a execu o de obras. B o uso das normas t cnicas na constru o civil n o obrigat rio, mesmo quando citado em contrato. C um servi o executado em desacordo com as normas t cnicas n o pode ser questionado com base no CDC, uma vez que as normas da ABNT s o de uso volunt rio. D normalizar fixar padr es para garantir a qualidade industrial, a racionaliza o da produ o e a prote o do meio ambiente. Tarc sio de Paula Pinto e Juan Lu s Rodrigo Gonz lez. (Coords.). Guia profissional para uma gest o correta dos res duos da constru o. S o Paulo: CREA-SP, 2005, p. 44 (com adapta es). Com base nesse esquema, assinale a op o em que todos os elementos s o exemplos de res duos de classe A ou de classe B. A telhas, vidro, areia e madeira B tijolo, papel o, pl stico e leos C argamassa, resinas, brita e gesso D isopor, tinta, manta asf ltica e manta de l de vidro E a ABNT uma entidade p blica mas tem fins lucrativos j que comercializa as normas t cnicas. E ferro, papel o, argamassa e solventes 8 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS venda de prod classe B para cadeia de re so e reciclagem QUEST O 15 QUEST O 16 O Estatuto das Cidades, Lei Federal n. 10.257/ 2001, determina novas e importantes diretrizes para o desenvolvimento sustent vel dos aglomerados urbanos no pa s. Ele prev a necessidade de prote o e preserva o do meio ambiente natural e constru do, com uma justa distribui o dos benef cios e nus decorrentes da urbaniza o, exigindo que os munic pios adotem pol ticas setoriais articuladas e sintonizadas com o seu plano diretor. Uma dessas pol ticas setoriais, que pode ser destacada, a que trata da gest o dos res duos s lidos. Dados levantados em diversas localidades onde expressiva a gera o dos res duos da constru o civil mostram, por outro lado, que eles t m uma participa o importante no conjunto dos res duos produzidos, podendo alcan ar a cifra expressiva de at duas toneladas de entulho para cada tonelada de lixo domiciliar. Tais dados mostram, tamb m, que a aus ncia de tratamento adequado para tais res duos a origem de graves problemas ambientais, sobretudo nas cidades em processo mais din mico de expans o ou renova o urbana, o que demonstra a necessidade de avan ar, em todos os munic pios, em dire o implanta o de pol ticas p blicas especificamente voltadas para o gerenciamento desses res duos. P17 o 2 N1 6.3mm C = 528 10 15 x 40 Corte A s/ escala 40 10 A 15 A 2 N2 16mm C = 528 10 36 10 2 N3 16mm C = 310 11 32 N4 6.3mm c/ 17cm 2 rea da se o de barras As (cm ) di metro n mero de barras Considerando a figura acima que apresenta dados do projeto de uma viga de concreto armado e as informa es da tabela, assinale a op o que representa uma solu o alternativa apresentada para compor a armadura longitudinal de tra o no centro da viga, que seja tecnicamente correta e, ao mesmo tempo, a mais econ mica. Tarc sio de Paula Pinto e Juan Lu s Rodrigo Gonz les (Coords). Manejo e gest o de res duos da constru o civil. vol. 1. Bras lia: CAIXA, 2005, p. 196 (com adapta es). A B C D E luz do texto apresentado e considerando os impactos ambientais causados pela ind stria da constru o civil, assinale a op o incorreta. 2 barras de ` = 32 mm 3 barras de ` = 20 mm 2 barras de ` = 20 mm + 2 barras de ` = 12,5 mm 5 barras de ` = 12,5 mm 6 barras de ` = 10 mm QUEST O 17 A A responsabilidade pelos res duos gerados pelas atividades de constru o do munic pio, cabendo aos demais participantes da cadeia de atividades responsabilidade solid ria no mbito de sua participa o. B A disposi o, em aterros sanit rios, de res duos que n o sejam reciclados contribui para a diminui o da vida til desses aterros e gera a necessidade de novas reas de aterro. C A concomitante presen a de res duos da constru o civil e outros res duos cria um ambiente prop cio para a prolifera o de vetores prejudiciais s condi es de saneamento e sa de humana. D A disposi o irregular dos res duos da constru o civil gera para a municipalidade despesas decorrentes da remo o desses res duos dos locais de descarte indevido. E O lan amento de res duos ao longo dos rios, c rregos e sistemas de drenagem pode provocar degrada o, assoreamento e enchentes. Na ci ncia das edifica es, o termo efloresc ncia significa a forma o de dep sito salino na superf cie de alvenarias. O fen meno, no entanto, pode ocorrer em qualquer elemento da edifica o. K. L Uemoto. Patologia: danos causados por efloresc ncia. In: Tecnologia de edifica es. S o Paulo: PINI, IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo: Colet nea de trabalhos da Div. de Edifica es do IPT, 1988, p. 561-4 (com adapta s). Tendo o texto acima como refer ncia inicial, assinale a op o que apresenta provid ncia incorreta para prevenir a ocorr ncia de efloresc ncias em elementos construtivos. A Utilizar pintura imperme vel, resistente exposi o a solu o salina, em alvenarias aparentes. B Utilizar cimento que libere menor teor de cal na hidrata o, reduzindo com isso a lixivia o da cal. C Utilizar agregados mi dos de granulometria uniforme nas argamassas de revestimento. D Proteger as alvenarias rec m-executadas do contato com gua de chuva. E Executar impermeabiliza o na interface entre as vigas baldrame e as alvenarias. 9 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS P18 532 QUEST O 18 QUEST O 20 Em fun o do aumento da carga de utiliza o, inadequado refor ar uma laje maci a de concreto armado por meio A concep o de constru o dur vel implica o conhecimento a respeito dos seus componentes e exige a ado o de procedimentos na fase de execu o. A escolha inadequada de materiais e proporcionamentos arbitr rios comprometem o desempenho da estrutura e, conseq entemente, reduzem sua vida til. Em rela o produ o de concretos e argamassas, assinale a op o correta. A do aumento da espessura da laje, cuja nova capa de concreto seria unida existente por meio de resina ep xi para garantir a ader ncia entre o concreto da base e o novo concreto. B da incorpora o de novas armaduras positivas, sendo necess ria a retirada do revestimento inferior da laje. C da incorpora o de novas armaduras negativas, sendo necess rio o acesso pela parte superior da laje, com remo o do piso existente. D do emprego de folhas de fibras de carbono, que dever o ser fixadas face inferior da laje por meio de parafusos. E da execu o de nova laje de concreto armado, que poder ser fundida sobre a laje antiga, que, nesse caso, servir apenas como forma para a nova estrutura. QUEST O 19 A sele o de materiais na fase de concep o de projeto deve ser compat vel com as exig ncias funcionais, considerando-se um conjunto de caracter sticas t cnicas, econ micas e est ticas. O conhecimento das propriedades de cada material para a correta especifica o t o importante quanto a garantia de sua qualidade. Em rela o aos materiais de constru o, assinale a op o correta. A O gesso um aglomerante hidr ulico, com alta resist ncia mec nica e f cil moldagem, mas de alto custo, o que inviabiliza seu uso na fabrica o de concretos. B A madeira, por ter baixa resist ncia mec nica e peso pr prio elevado, tem participa o provis ria na constru o, como, por exemplo, na execu o de formas para concreto e escoramento de estruturas. C O a o apresenta alta resist ncia tra o e baixa resist ncia compress o, devendo, portanto, ser empregado nas regi es tracionadas dos elementos estruturais em concreto armado. D O poliestireno expandido (isopor) um pol mero leve e de baixa resist ncia mec nica, mas que pode ser empregado para a produ o de concretos leves. E O graute (grout) uma argamassa pouco perme vel, com alta resist ncia mec nica, usado como reboco nos sistemas de alvenaria estrutural. 10 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS A Quanto maior a finura dos agregados, maior ser a quantidade de pasta de cimento necess ria para recobri-los e, portanto, maior ser a retra o. B A umidade presente no agregado altera a sua massa mas mant m o seu volume; por essa raz o, a dosagem volum trica (por padiolas) mais precisa do que a dosagem gravim trica (por balan as). C A cal hidratada um aglomerante hidr ulico amplamente empregado na fabrica o de argamassas devido sua alta resist ncia mec nica e ao seu baixo custo. D Nas argamassas de revestimento compostas de cimento e cal, o cimento o principal respons vel pela capacidade de acomodar as movimenta es da estrutura. E O uso de aditivos incorporadores de ar reduz a retra o volum trica e aumenta a resist ncia mec nica, no entanto prejudica a trabalhabilidade. QUEST O 21 As t cnicas construtivas visam propiciar qualidade e durabilidade s constru es, sendo fundamental que o tecn logo tenha conhecimento dos procedimentos de constru o. A respeito desse assunto, assinale a op o correta. A A n o-utiliza o de vergas e contravergas nas aberturas, ou a sua utiliza o deficiente, contribui para o surgimento de fissuras nas alvenarias. B Durante a execu o da alvenaria, importante que os blocos estejam saturados de gua, pois, quanto maior o teor de umidade, melhor ser a ader ncia com a argamassa de assentamento e de revestimento. C O encunhamento (aperto) deve ser feito t o logo a alvenaria seja conclu da, antes que ocorra a retra o da argamassa de assentamento. D O sistema de impermeabiliza o pode ser r gido, como, por exemplo, a argamassa impermeabilizante, ou flex vel, como a manta asf ltica, sendo o primeiro recomendado para lajes de cobertura e o segundo, para ralos. E Os blocos cer micos portantes s o indicados para alvenarias de veda o, n o dispensando o uso de vigas e pilares em concreto armado na estrutura do edif cio. QUEST O 22 QUEST O 24 Em constru es situadas em cidades litor neas, as fissuras de retra o do concreto representam risco de corros o da armadura. Nessas situa es, o procedimento preventivo adequado consiste em Os ensaios adequados para diagnosticar as causas de corros o de armadura em elementos de concreto armado n o incluem A cobri-las com pasta de cal. B aplicar sobre a regi o fissurada uma argamassa na propor o 1:2:9 (cimento, cal, areia) em volume. C aplicar sobre a regi o fissurada concreto de mesmo tra o que o utilizado no elemento estrutural e realizar a cura. D executar uma camada de embo o, seguida por uma camada de reboco, dispensando-se, nesse caso, a aplica o do chapisco. E cobri-las com selante base de resina de ep xi. QUEST O 23 O concreto, quando de boa qualidade, um material bastante resistente corros o, mas pode sofrer deteriora o quando em presen a de agentes agressivos, como, por exemplo, sulfatos oriundos de vazamento de tubula o de esgoto. Nesse caso, comum a ocorr ncia de danos como a corros o de armadura e a desagrega o do concreto. Nessa situa o, quando n o h necessidade de refor o estrutural, a seq ncia de opera es de reparo implica a A remo o do concreto desagregado, limpeza da superf cie afetada e das reas adjacentes com jato de ar comprimido, escova o da armadura e recupera o da rea inicial com aplica o de argamassa rica em cal. B limpeza da superf cie afetada com gua, escova o da armadura, remo o do concreto desagregado e recupera o da rea inicial com aplica o de argamassa polim rica base de cimento. C remo o do concreto desagregado, escova o da armadura, limpeza da superf cie afetada e das reas adjacentes com gua e recupera o da rea inicial com aplica o de argamassa polim rica base de cimento. D limpeza da superf cie afetada e das reas adjacentes com jato de ar comprimido, escova o manual da armadura e recupera o da rea inicial com aplica o de argamassa rica em cal. E remo o do concreto desagregado, limpeza da superf cie afetada e das reas adjacentes com solu o cida e recupera o da rea inicial com argamassa rica em cal. 11 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS A B C D E a medida de potencial de corros o. o ensaio de RP (resist ncia de polariza o). a an lise qu mica do teor de cloretos. o ensaio de lixivia o. a medida da profundidade de carbonata o. QUEST O 25 Um dos problemas patol gicos que acometem com freq ncia as constru es s o as fissuras, que podem ser provocadas por diversas raz es. Em rela o aos mecanismos de forma o das fissuras, assinale a op o incorreta. A A gua, em quantidade excedente, na prepara o de concretos e argamassas, ao evaporar, provoca retra o do material, podendo resultar em fissuras. B O concreto, que um material de baixa resist ncia compress o, quando submetido a sobrecargas, poder fissurar. C Mudan as higrosc picas provocam varia es dimensionais que podem conduzir a fissuras. D Retra es consider veis, provenientes do proporcionamento inadequado da argamassa de assentamento da alvenaria, em geral, originam microfissuras. E Gradientes de temperatura ao longo de um mesmo componente estrutural geram varia es dimensionais, podendo resultar em fissuras. QUEST O 26 Analise as asser es a seguir. Tomando como base a composi o de pre o unit rio Pintura com tinta l tex PVA em parede interna, com duas dem os, sem massa corrida , o consumo unit rio de tinta l tex PVA especificado nessa composi o deve ser multiplicado por 2 porque ser o aplicadas duas dem os de tinta e o consumo definido na composi o de pre o unit rio anteriormente citada diz respeito a uma dem o. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E As duas asser es s o proposi es falsas. QUEST O 27 QUEST O 29 Analise as asser es a seguir. De acordo com as ltimas estimativas da Organiza o Internacional do Trabalho, relativas aos 200 pa ses com mais trabalhadores no mundo, do total de 8.515.771 acidentes registrados, contabilizaram-se 50.566 acidentes fatais (Anu rio Brasileiro da Prote o, 2008). Uma das principais causas desses acidentes fatais no Brasil o choque el trico. A partir dessas informa es e com base nas disposi es contidas na NR-18 (Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o), julgue os itens que se seguem. Para se elaborar um cronograma f sico-financeiro essencial que o respons vel por essa tarefa disponha do cronograma f sico da obra e dos valores de cada etapa construtiva porque a partir desses dados que s o distribu dos os valores mensais de cada etapa. Com rela o a essas asser es, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E As duas asser es s o proposi es falsas. QUEST O 28 Analise as afirma es a seguir. Na composi o do pre o de venda, acrescentam-se os benef cios e as despesas indiretas (BDI), que s o constitu dos por uma parcela obtida exclusivamente dos custos indiretos origin rios da administra o central, dos encargos financeiros, dos impostos e taxas, dos fatores de risco e do lucro. Na operacionaliza o das composi es de pre o unit rio, deve-se aplicar o BDI aos valores de materiais e de equipamentos e n o aos valores de m o-deobra porque os valores de m o-de-obra j recebem os percentuais das leis sociais, n o podendo haver sobreposi o de incid ncias de quaisquer taxas. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E As duas asser es s o proposi es falsas. 12 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS I As estruturas e carca as dos equipamentos el tricos devem ser eletricamente aterradas. II As redes de alta-tens o dos canteiros de obras podem ser instaladas pela pr pria empresa construtora, desde que isso seja feito por profissional habilitado. III Os fus veis das chaves blindadas devem ter capacidade compat vel com os circuitos a proteger, sendo permitida sua substitui o por outros fus veis de capacidade superior, desde que a fia o seja convenientemente substitu da. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 30 No planejamento das constru es, devem ser considerados aspectos espec ficos de organiza o dos espa os f sicos e instala es do canteiro de obras. A respeito desse assunto, julgue os itens seguintes. I Quando houver trabalhadores alojados no canteiro de obras, obrigat ria a exist ncia de lavanderia e rea de lazer no pr prio canteiro. II O dep sito de cimento deve estar posicionado pr ximo s baias de agregados (dep sitos), devendo possuir piso nivelado e cantos arredondados. III A betoneira destinada produ o de concretos e argamassas deve estar posicionada em ambiente com ilumina o natural e(ou) artificial adequada atividade. IV Quando se tratar de frentes de trabalho com 20 ou mais oper rios, obrigat ria a instala o de bebedouro de jato inclinado ou equipamento similar. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. Texto para as quest es de 31 a 33 QUEST O 33 A empresa Construtora Alfa decidiu implantar um sistema da qualidade. Para tanto, elaborou um plano de a o que contempla as seguintes etapas: Considerando que a metodologia a ser adotada para implanta o do sistema da qualidade preveja inicialmente a avalia o da situa o da obra em termos de desperd cio I defini o do sistema da qualidade a ser implantado; II planejamento de a es, visando a implanta o do sistema da qualidade; III elabora o de cronograma para o desenvolvimento das a es. de materiais e que, para tanto, a construtora Alfa far uso das ferramentas: fluxograma, brainstorming (tempestade de id ias) e diagrama de Ishikawa, assinale a op o correta acerca das caracter sticas dessas ferramentas. QUEST O 31 Com refer ncia aos conhecimentos gerais sobre programas, projetos e normas para a defini o do sistema da qualidade que ser implantado pela Construtora Alfa, assinale a op o correta. A O fluxograma, por meio do qual s o explicitadas graficamente as seq ncias das etapas dos processos de constru o, constitui ferramenta de planejamento, A A ISO 14000 estabelece os requisitos para a implanta o de um sistema de gest o da qualidade. B O Sistema de Qualifica o de Empresas de Servi os e Obras (SIAC) um dos projetos do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H), baseado na s rie de normas ISO 9000. C Um dos objetivos da norma ISO 9000 conferir qualidade extra a produtos da empresa. condi o essencial para a redu o de desperd cios. B O diagrama de Ishikawa, tamb m conhecido como Programa dos 5S (seiri, seiton, seisou, seiketsu e shitsuke), tem como objetivo desenvolver a criatividade e a coopera o, visando com isso a D O PBQP-H busca solucionar problemas espec ficos na constru o civil relativos a produtividade, qualidade e meio ambiente. melhoria do ambiente de trabalho e a conseq ente E A OHSAS 18001 uma norma internacional que auxilia empresas na implanta o de sistemas de gest o da qualidade. C O brainstorming uma ferramenta que auxilia na redu o do desperd cio de materiais. descri o das fases executivas da obra, facilitando com isso a visualiza o do desperd cio de materiais QUEST O 32 por meio do ciclo PDCA. Os elementos que devem compor o planejamento de a es da Construtora Alfa para a implanta o do sistema da qualidade n o incluem D O diagrama de Ishikawa, se utilizado antes da A o programa de treinamento do pessoal alocado na produ o. visualiza o do problema do desperd cio de materiais. B procedimentos para entrega de obras e execu o de servi os relativos assist ncia t cnica. C padr es para recebimento equipamentos em obra. de materiais ferramenta de brainstorming, possibilita uma melhor E As tr s ferramentas s o teis para a avalia o do desperd cio de materiais na obra, na medida em que e conseguem facilitar a visualiza o dos processos. D procedimentos para coordena o e integra o entre projetos e controle de revis es. Todavia, para identificar as causas relativas ao E procedimentos para dimensionamento das equipes de trabalho. desperd cio no canteiro, deve-se recorrer ao diagrama 13 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS de Taylor, ou diagrama de causa-efeito. QUEST O 34 QUEST O 35 Na fiscaliza o da execu o das instala es de gua fria e quente de um edif cio devem ser examinados, entre outros pontos, I a data e a hora da interrup o do abastecimento de gua da rede p blica para a montagem do colar que viabilizar a instala o do registro de deriva o a partir do qual ser ligado o ramal predial. II a associa o em s rie de turbobombas para que a gua necess ria aos diversos servi os da obra atinja os primeiros andares da edifica o e a associa o em paralelo dessas turbobombas para a vaz o alcan ar alturas manom tricas maiores. III a correta instala o do barrilete para que seja minimizado o n mero de liga es aos reservat rios superiores e reservado volume de gua destinado ao combate a inc ndio. IV o resultado positivo no teste de estanqueidade da instala o de gua fria submetida a press o 50% superior press o est tica m xima. Est o certos apenas os itens Considerando a figura acima, que mostra uma planta baixa em que se destaca o sistema de esgotamento de guas servidas de uma resid ncia, julgue os seguintes itens. A B C D E I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. QUEST O 36 I As caixas de inspe o n o devem ser instaladas em depend ncias internas da edifica o, porque nelas estar o presentes gases oriundos do coletor p blico. II O conduto que liga duas caixas de inspe o, denominado subcoletor, deve ter di metro nominal m nimo de 100 mm e declividade m nima de 1%. III O ralo sifonado um desconector da instala o do esgoto secund rio destinado a receber gua servida proveniente da instala o de esgoto prim rio. IV Os despejos dom sticos das pias de cozinha devem ser conduzidos ao ralo sifonado que recebe as guas de lavagem do piso dessa cozinha. Est o certos apenas os itens A respeito dos cuidados que devem ser observados na instala o de redes de distribui o de energia el trica e instala o de dispositivos el tricos, julgue os itens a seguir. I Os eletrodutos met licos devem ser eletricamente cont nuos e ligados terra para serem usados como condutores de prote o. II O acionamento de uma ou mais l mpadas a partir de quatro pontos diferentes requer a instala o de dois interruptores three way e 2 interruptores four way. III A instala o de campainha requer um fio fase entre a fonte e a botoeira, um fio neutro entre a fonte e a campainha e um fio de retorno entre a botoeira e a campainha. IV Para proteger a edifica o, o p ra-raio do tipo Franklin deve conter as seguintes partes: captador, haste met lica, isolador, cabo de descida e bra adeiras. Est o certos apenas os itens A I e II. A B C D E B I e III. C II e III. D II e IV. E III e IV. 14 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. QUEST O 37 A instala o el trica residencial esquematizada no desenho acima A disp e de duas tomadas altas (acima de 1,5 m). B alimentada, a partir do medidor, com um fio neutro e um fio fase. C disp e de tomadas na rea de servi o e na varanda. D disp e de tr s circuitos, sendo um deles reservado ao chuveiro el trico. E tem circuito exclusivo para tomada. 15 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS QUEST O 38 DISCURSIVA O propriet rio da empresa Construtora Lux foi notificado pela prefeitura municipal a respeito da necessidade de elaborar um projeto, pela citada empresa, de gerenciamento de res duos da constru o civil para um edif cio que est sendo construido. Esse projeto dever se basear na resolu o n. 307/2002 do CONAMA, que estabelece os procedimentos necess rios para o manejo e destina o ambientalmente adequados dos res duos gerados na obra. O propriet rio da constru o identificou alguns res duos a serem gerados (ferro, papel o, argamassa, solventes, madeira, gesso, pl sticos, leos, alvenaria e tinta) segundo sua destina o para reciclagem ou reutiliza o. Tendo como refer ncia o texto acima, fa a o que se pede a seguir. A Redija um texto que estabele a a diferen a entre reciclagem e reutiliza o de res duos gerados em obras de constru o civil. (valor: 6,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 38 - A 1 2 3 4 5 B Cite tr s benef cios na obra decorrentes da implanta o do projeto de gerenciamento de res duos da constru o civil. (valor: 4,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 38 - B 1 2 3 4 5 16 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS QUEST O 39 DISCURSIVA S rgio tecn logo e trabalha em uma obra cujo projeto contempla, no ltimo pavimento, uma rea de terra o descoberto sobre laje maci a de concreto armado, e outra com telhado formado por estrutura de madeira, coberta por telhas cer micas. Ao gerenciar a execu o desta obra, S rgio deve estar ciente das patologias relacionadas umidade. A prop sito dessa situa o hipot tica redija um texto dissertativo que aborde, necessariamente, os seguintes aspectos: < duas poss veis formas de manifesta es patol gicas e suas causas relativas umidade no terra o; < duas poss veis formas de manifesta es patol gicas e suas causas relativas umidade no telhado. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 39 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 17 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS QUEST O 40 DISCURSIVA A Construtora Beta est executando uma obra de edifica o vertical com 9 pavimentos, cuja estrutura da edifica o est representada abaixo, devendo iniciar os servi os de alvenaria somente ap s concluir todos os servi os de estrutura (pilares, vigas e lajes). 9. Pavimento 8. Pavimento 7. Pavimento 6. Pavimento 5. Pavimento 4. Pavimento 3. Pavimento 2. Pavimento 1. Pavimento representa o esquem tica da estrutura da edifica o Tendo como base exclusivamente a situa o acima, e considerando a representa o esquem tica mostrada, responda as seguintes quest es. < Em que pontos entre pavimentos devem ser colocadas as prote es contra quedas (plataformas principal e secund ria)? < Quando as prote es contra quedas (plataformas principal e secund rias) devem ser retiradas? (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 40 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 18 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a QUEST O 5 qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 1 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o A B C D E Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca de metade. Poucos. N o, nenhum. QUEST O 6 As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? Geral? A Muito f cil. E Muito dif cil. A B C D E QUEST O 2 QUEST O 7 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? B F cil. C M dio. D Dif cil. Componente Espec fico? A B C D E A Muito f cil. B F cil. C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. Desconhecimento do conte do. Forma diferente de abordagem do conte do. Espa o insuficiente para responder s quest es. Falta de motiva o para fazer a prova. N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 3 QUEST O 8 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que total, voc considera que a prova foi A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. E estudou e aprendeu todos esses conte dos. A muito longa. B longa. C adequada. D curta. E muito curta. QUEST O 4 Os enunciados das quest es da prova na parte de QUEST O 9 Forma o Geral estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos. A B C D E B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D Poucos. E N o, nenhum. 19 TECNOLOGIA EM CONSTRU O DE EDIF CIOS Menos de uma hora. Entre uma e duas horas. Entre duas e tr s horas. Entre tr s e quatro horas. Quatro horas e n o consegui terminar. Enade 2008 Tecnologia em constru o de edif cios Quest o Gabarito 1C 2E 3D 4A 5D 6B 7D 8C 9 Discursiva 10 Discursiva 11 D 12 D 13 D 14 A 15 A 16 C 17 C 18 D 19 D 20 A 21 A 22 E 23 C 24 D 25 B 26 E 27 A 28 E 29 C 30 B 31 B 32 E 33 A 34 A 35 E 36 C 37 E 38 Discursiva 39 Discursiva 40 Discursiva 09/11/2008

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