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Enade Exame de 2003 - PROVAS - Jornalismo

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CADERNO DE QUEST ES Instru es 1- Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das 8 (oito) quest es discursivas e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Nos das Quest es Quest es 1a8 Nos das pp. neste Caderno Valor de cada quest o 3a6 Informado na pr pria quest o Impress es sobre a prova 1 a 16 ---- 7 JORNALISMO b) 01 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es relativas s impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados nas p ginas do Caderno de Respostas. 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 3 - A p s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 4 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 5 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. Ap s esse prazo, voc poder sair e levar este Caderno de Quest es. ATEN O: Voc poder retirar o boletim com seu desempenho individual pela Internet, mediante a utiliza o de uma senha pessoal e intransfer vel, a partir de novembro. A sua senha o n mero de c digo que aparece no lado superior direito do Cart o-Resposta. Guarde bem esse n mero, que lhe permitir conhecer o seu desempenho. Caso voc n o tenha condi es de acesso Internet, solicite o boletim ao INEP no endere o: Esplanada dos Minist rios, Bloco L, Anexo II, Sala 411 - Bras lia/DF - CEP 70047-900, juntando solicita o uma fotoc pia de seu documento de identidade. 6 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es discursivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC INEP DAES Minist rio da Educa o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "An sio Teixeira" Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior ENC 2003 PROVA 1 Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas JORNALISMO 1 JORNALISMO 2 PROVA 1 ENC 2003 1 Utilize as id ias e os valores presentes nas charges reproduzidas abaixo como orienta o para redigir um editorial de 20 linhas, com t tulo de 25 toques, para publica o em jornal de circula o nacional. (valor: 15,0 pontos) Charge de Bolson publicada originalmente no jornal A Not cia, de Joinville, Santa Catarina. Charge de Aroeira feita originalmente para O Dia, do Rio de Janeiro. Charge de M. Aur lio feita originalmente para o Zero Hora, do Rio Grande do Sul. Charge de Jean feita originalmente para a Folha de S o Paulo. Fonte: A CHARGE ON LINE, dispon vel em <www.chargeonline.com.br.> 2 Identifique a fun o do off no jornalismo: regras b sicas, riscos e limites de sua aplica o. ENC 2003 (valor: 5,0 pontos) JORNALISMO 3 3 Existe um m todo de fazer jornalismo cuja l gica serve confiabilidade da linguagem jornal stica e capacidade de sucesso imediato do relato jornal stico nas intera es sociais. Mais do que uma elabora o te rica, trata-se de um m todo constru do na cultura jornal stica pela tradi o das pr ticas e pelos saberes nela preservados. Para assegurar veracidade ao discurso, o m todo jornal stico articula-se na seq ncia de cinco opera es: 1) Planejar com criatividade e conhecimento (pauta); 2) Apurar com precis o e rigor; 3) Aferir com honestidade; 4) Depurar por crit rios de relev ncia e significa o; 5) Relatar ou comentar com independ ncia. Leia a cr nica A entrevista , de Rachel de Queiroz. Aponte e comente as falhas metodol gicas do rep rter citado, em termos de planejamento, apura o, aferi o, depura o e relato. (valor: 20,0 pontos) A entrevista O mocinho era extremamente simp tico, alto, magro, culos, um come o de barba, falante e sorridente. Eu estava recebendo um grupo de estudantes num daqueles encontros que os professores de literatura vivem agora promovendo e que valem, pelo menos para o escritor, como uma experi ncia estimulante, um contato salutar com as novas gera es, seus pontos de vista, suas tend ncias e prefer ncias, suas perplexidades. Ap s a sess o de perguntas e respostas, principalmente conversas, o mo o (que representava um tabl ide de outra cidade) me cercou, me interpelou, com o seu bloco de notas, sua esferogr fica e suas indaga es. Indaga es, ali s, n o bem o termo. Ele chegava com afirma es que esperava ver confirmadas. Parecia achar bvio que o meu papel ali seria s corroborar. Come ou: Como vai a Academia? A senhora muito ass dua l , n o? Respondi que, infelizmente, em vez de ass dua podia me dizer omissa, pois tenho andado com uns achaques, pr prios de quem tem 92 anos, al m do que a Academia estava no seu recesso anual. E que tal l ? Aquilo mesmo um local de tomar ch e comer bolinhos nas quintas-feiras? Eu, claro, assumi a toda a minha dignidade acad mica e expliquei pacientemente, quase didaticamente, que n o se tratava de nada disso, que o famoso ch era apenas um momento de conviv ncia amiga precedendo a nossa semanal reuni o de trabalho. Trabalho? Que trabalho? A expliquei que trabalh vamos, sim, obedecendo s normas do estatuto acad mico, faz amos comunica es de interesse cultural, debat amos problemas de l ngua e literatura, temas hist ricos, sociais, etc. Apresent vamos e discut amos livros novos, em suma, trat vamos de todos os assuntos capazes de interessar o grupo cultural por n s representado. Mas ent o essa troca de id ias e informa es fica restrita aos acad micos, enquanto l fora h t o grande n mero de pessoas necessitando daquelas informa es? Continuei explicando (o rapaz n o parecia provocador, propriamente, apenas mal informado e cheio de preconceitos) que a ABL n o era nenhum rg o p blico de divulga o e informa o, mas uma sociedade particular, uma institui o privada; e que, apesar disso, procurava estender largamente a sua a o, distribuindo anualmente pr mios liter rios a autores de romances, contos, poesia, teatro; a historiadores, ensa stas, fil sofos, tradutores. Que a ABL promovia confer ncias e, especialmente na sua sede, cursos de grande alcance cultural, ministrados regularmente todos os anos e fornecendo aos concludentes os diplomas respectivos. JORNALISMO 4 E qual crit rio adotado l para a escolha de novos membros? Disse eu que os crit rios de escolha tinham que ser pessoais; mas entende-se que cada acad mico tenha suficiente informa o sobre o mundo intelectual do Pa s para escolher em quem votar. Claro que, como em toda escolha humana, pode haver suas falhas e omiss es... Depois, falou-se em censura, nas possibilidades editoriais dos novos, no progresso do bairro onde est vamos e que eu conhecera bem no passado. Pois meus amigos eis que agora me chega s m os o jornalzinho com a entrevista . E, para meu espanto e consterna o, verifico que o meu sorridente entrevistador tranq ilamente transformara em respostas minhas todas as suas provocadoras e absurdas perguntas as mesmas que eu gastara tanto tempo e latim a esclarecer e contestar! J em manchete me atribu a esta aleivosia: A Academia lugar para se tomar ch com bolinhos , diz R.Q. E em todo o texto abaixo o jovem prevaricador sonega simplesmente minhas afirmativas e explica es e descaradamente me atribui como respostas as suas pr prias perguntas, declarando que a escritora admitia isso e aquilo ou distorce o que eu disse como quando apresenta a minha condi o de omissa como um auto-elogio. E me p e na boca este remate ins lito: A ABL n o passa de um clube onde todos se re nem para tomar ch s quintas-feiras com a finalidade de trocar id ias e informa es que ficam restritas entre si. Enquanto isso, l fora, um n mero grande de pessoas necessitando daquelas informa es. (Sic) E agora eu pergunto: que que se pode fazer? Afinal a boba fui eu, em me fiar na aparente boa-f do mocinho, em n o desconfiar de que ele n o estava querendo resposta nenhuma, queria s bater as fotos e fazer as perguntas para legitimar ou documentar as declara es falsas ou distorcidas que me iria atribuir e sonegar o que eu contestara. Provavelmente esse mo o um estudante de jornalismo ou comunica o. Que vai fazer quando profissional, ele que assim t o desonestamente se inicia no of cio! Creio que as escolas de jornalismo deveriam dar uma maior nfase tica; ensinar mo ada que, nesse jogo, mentira n o vale, nem falsa f . Que a arma principal do jornalista a sua credibilidade. Esse menino a , por exemplo, um perigo: parecendo t o juvenilmente entusiasta, t o pateticamente desinformado, e afinal se mostrando de uma m -f t o imprudente... Ah, pecador! Fonte:O Estado de S o Paulo. 22 fev. 2003, p. D-12. ENC 2003 4 Atribui-se a Gay Talese a cria o dos conceitos que deram base ao Novo Jornalismo (New Journalism), corrente estil stica que revolucionou a reportagem nos anos 60 e na qual, al m de Talese, ocuparam espa o decisivo os escritores Tom Wolfe, Norman Mailer e Truman Capote. Analise as duas fotografias tomadas por Desmond Boylan, da Ag ncia Reuters, na cidade de Nassirya, durante a invas o anglo-americana no Iraque. Avalie que tipo de imagem da guerra passam estas duas fotos, vistas em conjunto, e que liga es esta forma de express o pode ter com o movimento liter rio chamado Novo Jornalismo. (valor: 10,0 pontos) 5 Considere o depoimento abaixo, do l der ind gena Ailton Krenak, como tendo sido gravado para a televis o, na aldeia dos ndios Krenak, em Minas Gerais. A partir de seu conte do, planeje a produ o e edi o de uma reportagem para um telejornal regional, com dura o m xima de tr s minutos. Aponte, no planejamento, as informa es necess rias para a contextualiza o da mat ria, como e onde ir obt las, descri o de imagens e arte que ir precisar, al m de sugest o e roteiro de entrevistas complementares. Antes de iniciar o planejamento, indique qual ser o enfoque da mat ria, levando-se em conta o conte do do depoimento. (valor: 15,0 pontos) Ailton Krenak foi empossado pelo governador A cio Neves, no dia 15 de abril de 2003, no cargo de assessor para assuntos ind genas do Governo de Minas Gerais. Na sua posse, o povo Krenak cantou e dan ou nos jardins do Pal cio da Liberdade. Representante dos Direitos Ind genas na Constituinte de 1988, ele autor do livro O lugar onde a terra descansa. Voc me perguntou, h pouco, sobre minha educa o e alfabetiza o. Para mim e para meu povo, ler e escrever uma t cnica, da mesma maneira que algu m pode aprender a dirigir um carro ou a operar uma m quina. Ent o, a gente opera essas coisas, mas n s damos a elas a exata dimens o que t m. Escrever e ler para mim n o uma virtude maior do que andar, nadar, subir em rvores, correr, ca ar, fazer um balaio, um arco, uma flecha ou uma canoa. Acredito que, quando uma cultura elege essas atividades como coisas que t m valor em si mesmas, est excluindo da cidadania milhares de pessoas para as quais a atividade de escrever e ler n o tem nada a ver. Como elas n o escrevem e n o l em, tamb m nunca ser o parte das pessoas que decidem, que resolvem. E, quando aceitei aprender a ler e escrever, encarei a alfabetiza o como quem compra um peixe que tem espinha. Tirei as espinhas e escolhi o que eu queria. Acho que a maioria das crian as que v o hoje para a escola e que s o alfabetizadas obrigada a engolir o peixe com espinha e tudo. uma forma o que n o atende expectativa delas como seres humanos e que violenta sua mem ria. Na nossa tradi o, um menino bebe o conhecimento do seu povo nas pr ticas de conviv ncia, nos cantos, nas narrativas. Os cantos narram a cria o do mundo, sua funda o e seus eventos. Ent o, a crian a est ali crescendo, aprendendo os cantos e ouvindo as narrativas. Quando ela cresce mais um pouquinho, quando j est aproximadamente com seis ou oito anos, a ent o ela separada para um processo de forma o especial, orientado, em que os velhos, os guerreiros, v o iniciar essa crian a na tradi o. Ent o, acontecem as cerim nias que comp em essa forma o e os v rios ritos, que incluem gestos e manifesta es externas. Por exemplo, voc fura a orelha. Fura o l bio para colocar o botoque. Dependendo de qual povo a que voc pertence, voc ganha sua pintura corporal, seu paramento, que vai identificar sua faixa et ria, seu cl e seu grupo de guerreiros. Esses s o os sinais externos da forma o. Os sinais internos, os sinais subjetivos s o a ess ncia mesma daquele coletivo. Ent o, voc passa a compartilhar o conhecimento, os compromissos e o sonho do seu povo. As grandes festas se constituem em instantes de renova o permanente do compromisso de andar junto, de celebrar a vida, de conquistar as suas aventuras. Ent o, de maneira resumida, a nossa tradi o consiste nesses eventos. A forma o isso . (Trecho da entrevista concedida por Ailton Krenak a Eug nio Bucci e Al pio Freire, out. de 2002.) ENC 2003 JORNALISMO 5 6 Jean Manzon convenceu o deputado Barreto Pinto a posar de cueca para O Cruzeiro em 1946. Sua Excel ncia ficou tamb m sem o mandato. Jornalista obscuro que fizera carreira pol tica, Barreto Pinto era dono de um rendoso cart rio quando se elegeu deputado federal pelo PTB do Distrito Federal em 1945 (foi de sua autoria a emenda que prop s a cassa o do registro do Partido Comunista). A pretexto de escrever sua biografia, Nasser e Manzon conseguiram convenc -lo a posar para uma fotografia (publicada em p gina inteira), vestindo apenas casaca e cuecas. O esc ndalo ocasionado pela foto redundou em um processo na C mara Federal que terminaria, pela primeira vez na hist ria do Brasil, com a cassa o de um mandato por quebra de decoro parlamentar. Fonte: MORAES, Fernando. Chat , o rei do Brasil. S o Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 473. Fonte: A revista no Brasil. S o Paulo: Editora Abril, 2000. a) Considerando a foto e o texto-legenda acima, analise a import ncia de O Cruzeiro na hist ria da produ o jornal stica brasileira e, em especial, a contribui o da dupla David Nasser (rep rter) e Jean Manzon (fot grafo). (valor: 5,0 pontos) b) Os trechos grifados na cita o sugerem tr s princ pios ticos importantes no jornalismo de acordo com os quais seriam desaprovados os m todos empregados pela dupla assim como o enfoque dado ao tema. Identifique esses tr s princ pios e analise um deles. (valor: 5,0 pontos) 7 Em obras como A Gal xia de Gutenberg e Os meios de comunica o como extens es do homem, o canadense Marshall McLuhan desenvolveu v rias teses que marcaram o pensamento comunicacional nos anos 60: o meio a mensagem , os meios de comunica o s o extens es do homem e aldeia global . Na recente invas o do Iraque, os correspondentes experimentaram, pela primeira vez numa guerra, o videofone, inova o tecnol gica que transformou a reportagem ao vivo. Que tipo de rela o pode ser estabelecida hoje entre as id ias de McLuhan e a utiliza o dessa nova tecnologia nos processos de produ o e difus o da not cia? (valor: 10,0 pontos) 8 Voc o assessor de comunica o de uma empresa de gua e saneamento do seu estado ou munic pio. No momento, essa empresa prepara o lan amento de uma campanha educativa que visa a despertar a consci ncia das pessoas para a import ncia do uso racional da gua no consumo dom stico, com o objetivo de evitar o desperd cio. Elabore um plano de divulga o para a campanha, considerando que o p blico-alvo formado por donas de casa de classe C. Indique que ve culos ser o utilizados e que tipos de a es de divulga o jornal stica ser o implementados para a campanha. Justifique sua resposta. No planejamento, considere os dados t cnicos a seguir. 2003 foi declarado pela ONU como o Ano Internacional da gua Doce . No Brasil, o desperd cio de gua chega a 70%. Nas resid ncias, 78% do consumo de gua ocorrem no banheiro. Num banho demorado, chega-se a gastar de 95 a 180 litros de gua. Recomendam-se banhos de cerca de 10 minutos de dura o, em m dia. Lavar lou a com torneira de pia meio aberta durante 15 minutos consome 243 litros de gua. Medida pr tica para economizar: primeiro, escovar e ensaboar lou as e talheres e, depois, enxaguar tudo de uma s vez. Muitas pessoas costumam utilizar a mangueira como vassoura e desperdi am gua durante a lavagem das cal adas. O certo utilizar vassoura e, quando necess rio, um balde, ao inv s de deixar a mangueira aberta o tempo todo, gastando at 300 litros de gua. . . . . Fonte: Prefeitura Municipal de Jaboticabal. Dispon vel em <www.saaej.sp.gov.br/ambiente/desperdicio.htm> (valor: 15,0 pontos) JORNALISMO 6 ENC 2003 IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta, as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho. Agradecemos sua colabora o. 1 Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? (A) 2003. (B) 2002. (C) 2001. (D) 2000. (E) Outro. 5 A que horas voc concluiu a prova? (A) Antes das 14h30min. (B) Aproximadamente s 14h30min. (C) Entre 14h30min e 15h30min. (D) Entre 15h30min e 16h30min. (E) Entre 16h30min e 17h. 6 As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? (A) Sim, todas apresentam. (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) N o, nenhuma apresenta. 2 Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. 3 Quanto extens o, como voc considera a prova? (A) Muito longa. (B) Longa. (C) Adequada. (D) Curta. (E) Muito curta. 4 Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) Excessivo. (B) Pouco mais que suficiente. (C) Suficiente. (D) Quase suficiente. (E) Insuficiente. 7 Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) Sempre excessivas. (B) Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) Sempre insuficientes. 8 Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. (D) Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es que t m um enfoque mais te rico? N meros das quest es da prova. N meros dos campos correspondentes no CART O-RESPOSTA. O conte do ... (A) n o foi ensinado; nunca o estudei. (B) n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. (C) foi ensinado de forma inadequada ou superficial. (D) foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. (E) foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. Q2 9 Q3 10 Q4 11 Q6 12 Q7 13 Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es que t m um enfoque mais pr tico? N meros das quest es da prova. N meros dos campos correspondentes no CART O-RESPOSTA. No curso voc realizou atividades como as propostas nessas quest es? (A) N o, nenhuma. (B) Sim, por m poucas e sem orienta o. (C) Sim, poucas, mas bem orientadas. (D) Sim, muitas, mas sem orienta o. (E) Sim, muitas e bem orientadas. ENC 2003 Q1 14 Q5 15 Q8 16 JORNALISMO 7 ENC 2003 JORNALISMO Quest o 1 Padr o de Resposta Esperado A resposta deve apresentar: clareza e corre o gramatical; adequa o t cnica de texto e t tulo natureza do texto argumentativo; no o da realidade e da inser o do fato no contexto atual; sustenta o de um ponto de vista coerente com as id ias cr ticas em rela o ao programa Fome Zero apresentadas nas charges, tais como: a burocracia na implanta o do programa; a tecnocracia na defini o das pol ticas de atua o; a dist ncia entre a vontade pol tica e a capacidade de realiza o e os problemas de divulga o e marketing do projeto. (valor: 15,0 pontos) Quest o 2 Padr o de Resposta Esperado No Jornalismo, o termo em ingl s off significa fora dos registros. Designa informa o de fonte que se mant m an nima. O oposto de off a informa o on, em que a fonte aparece identificada. O off instrumento que contribui para a obten o de informa o pelo rep rter e, tamb m, para proteger a boa fonte. O rep rter tem a obriga o de verificar se o off verdadeiro ou n o. O compromisso do jornalista com a verdade e a informa o de interesse do p blico. O sigilo da fonte um direito constitucional e deve ser sempre preservado quando est em jogo a seguran a da informa o, a integridade da fonte, o interesse da sociedade. A informa o pode ser fornecida em o ff para ser publicada ou apenas para situar o jornalista, conforme o acerto com a fonte. O risco principal o n o-cumprimento do acordo entre as partes. Conforme o tipo de informa o, n o pode ser publicado sem comprova o por outra fonte ou por outro meio. (valor: 5,0 pontos) Quest o 3 Padr o de Resposta Esperado A cr nica aponta falhas em todos os passos do m todo e na pr pria atitude do rep rter. Em rela o: ao planejamento aus ncia de uma pesquisa pr via sobre a entrevistada e sobre a ABL, al m de a pauta ser preconceituosa, uma vez que j leva uma posi o fechada sobre o tema; apura o falha porque n o houve o registro correto das declara es da entrevistada; aferi o deixou de ser feita para elucidar as incompatibilidades entre o que o rep rter pensava e as declara es da entrevistada; depura o prevaleceram os ju zos de valor do rep rter sobre as relev ncias da fala da entrevistada; ao relato n o houve honestidade, independ ncia, nem impacialidade. (valor: 20,0 pontos) Quest o 4 Padr o de Resposta Esperado As fotos, vistas em conjunto, passam uma imagem cr tica em rela o guerra, pela humaniza o das v timas e desumaniza o dos agressores. Em comum com o Novo Jornalismo, t m a importa o de recursos expressivos desenvolvidos e da subjetividade pr pria do campo (valor: 10,0 pontos) da arte (no caso, composi o, enquadramento, ilumina o, etc.) para a interpreta o dos fatos reais. 1 ENC 2003 JORNALISMO Quest o 5 Padr o de Resposta Esperado O planejamento deve, necessariamente, abordar: a no o da realidade e da inser o do fato no contexto atual; a possibilidade de apresentar roteiro detalhado de dados que possam subsidiar a produ o e o trabalho do rep rter, incluindo lista de entrevistados, roteiro de perguntas e enfoque da mat ria; a possibilidade de apresentar diversidade de depoimentos, incluindo o de antrop logos, etnoling istas e juristas que trabalhem na rea, bem como o de professores e alunos ind genas; a sele o e edi o de imagens pertinentes para a mat ria, tais como: cotidiano das aldeias ind genas, funcionamento de uma escola ind gena e imagens de arquivo de ndios no Congresso Nacional, durante a Constituinte. Tamb m podem ser explorados, desde que de forma pertinente, outros aspectos, como: a possibilidade de utilizar como fontes de informa o para a constru o da mat ria dados obtidos em sites de entidades governamentais e n o governamentais que desenvolvam projetos em reas ind genas, sobretudo na rea de educa o; o papel da escola ind gena bil ng e, e da alfabetiza o em portugu s, num pa s como o Brasil, de car ter pluricultural e multil ng e; o papel da l ngua como elemento formador da identidade e instrumento de poder e cidadania; informa es para produ o e contextualiza o: os n meros do Censo Escolar ind gena de Minas Gerais e do Brasil, que podem ser obtidos junto ao MEC. (valor: 15,0 pontos) Quest o 6 Padr o de Resposta Esperado a) Aspectos a serem mencionados na an lise: a revista O Cruzeiro foi considerada uma das mais importantes revistas brasileiras do s culo XX; a publica o era propriedade do grupo Di rios Associados, de Assis Chateaubriand, que n o raramente publicava mat rias que n o demonstravam preocupa o com os princ pios ticos do Jornalismo; a revista tinha um padr o gr fico de alta qualidade (papel, fotos e cores), nfase na realiza o de grandes reportagens ilustradas e ampla distribui o pelo pa s (a tiragem da edi o sobre a morte de Get lio Vargas teria ultrapassado os 700 mil exemplares, marca que seria superada pela revista Veja somente na d cada de 80); David Nasser e Jean Manzon formaram, na poca, a primeira e mais destacada dupla profissional do jornalismo brasileiro pelos furos jornal sticos, grandes reportagens, abordagens pol micas e combina o exitosa entre texto e fotografia. (valor: 5,0 pontos) b) Os tr s princ pios ticos sugeridos s o: n o ludibriar a fonte quanto aos objetivos da reportagem; respeitar a dignidade e a vida privada das pessoas; considerar sempre as conseq ncias da promo o do fato e da sua divulga o. A an lise de qualquer um dos princ pios identificados deve levar em conta a rela o do jornalista com a fonte, que se deve pautar pela verdade; pelo respeito privacidade e intimidade; e pela responsabilidade. (valor: 5,0 pontos) Quest o 7 Padr o de Resposta Esperado O meio a mensagem traduz a id ia de que o elemento fundamental para a compreens o dos efeitos sociais de um meio de comunica o reside na natureza mesma desse meio, nas suas caracter sticas espec ficas, de estrutura e funcionamento, que determinam a peculiariedade da mensagem que emite. Assim, o que verdadeiramente interessa n o tanto o que o r dio ou a televis o dizem, mas o fato de existirem, trazendo transforma es sociedade no processo cognitivo que o jornalismo realiza. Essas transforma es s o a sua mensagem. Desta forma, o videofone passa a ser a mensagem principal da reportagem. Os meios de comunica o s o extens es do homem porque formam o ambiente no qual ele se move, se projeta e se forma. R dio, telefone ou televis o e, da mesma forma, videofone, ampliam e modificam os sentidos do homem como a vis o, audi o, tato, etc. As tecnologias s o consideradas pelo pensador como agentes modificadores da sociedade, extens es do indiv duo que geram mudan as em seu pr prio comportamento e moldam os padr es de percep o do mundo e de si pr prio. Aldeia global foi outro conceito importante do pensador. Ao analisar a passagem de uma civiliza o moldada na comunica o impressa para a comunica o de base eletr nica, McLuhan observa uma mudan a de padr o. De uma comunica o fragmentada, linear, de propaga o lenta e de car ter individualizado, passou-se para outra integrada, n o linear, de propaga o imediata e de car ter comunit rio. Acreditava que os meios de comunica o como r dio e televis o permitiam a todos participar da vida de todos, num envolvimento social global. Pelos meios eletr nicos, o mundo tornar-se-ia um grande vilarejo, uma aldeia global. O videofone conectou espectadores de todo o mundo s aldeias do Iraque, sem fronteiras de tempo ou de espa o. (valor: 10,0 pontos) 2 ENC 2003 JORNALISMO Quest o 8 Padr o de Resposta Esperado O plano de divulga o deve, necessariamente, incluir: defini o de objetivos e justificativas da divulga o; sele o de ve culos apropriados para o p blico-alvo, tais como programas populares de emissoras de r dio e TV locais, canais alternativos de r dio e TV e impressos locais; indica o de a es de divulga o adequadas aos ve culos, tais como testemunhais para comunicadores populares, agendamento de entrevistas, produ o de releases, etc. A justificativa deve considerar a compatibilidade e a adequa o entre os objetivos, os ve culos escolhidos, as a es propostas e o p blico-alvo. (valor: 15,0 pontos) 3

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