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Enade Exame de 2008 - PROVAS - TECNOLÓGICOS - Análise e Desenvolvimento de Sistemas

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FORMA O GERAL QUEST O 1 O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centen rio de morte est sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de fic o as grandes transforma es pol ticas que aconteceram no Brasil nas ltimas d cadas do s culo XIX. O fragmento do romance Esa e Jac , a seguir transcrito, reflete o clima pol tico-social vivido naquela poca. Podia ter sido mais turbulento. Conspira o houve, decerto, mas uma barricada n o faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro uma bela figura. (...) Enquanto a cabe a de Paulo ia formulando essas id ias, a de Pedro ia pensando o contr rio; chamava o movimento um crime. Um crime e um disparate, al m de ingratid o; o imperador devia ter pegado os principais cabe as e mand -los executar. ASSIS, Machado de. Esa e Jac . In : Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento). Os personagens a seguir est o presentes no imagin rio brasileiro, como s mbolos da P tria. I II Dispon vel em: www.morcegolivre.vet.br ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 189. III ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 38. IV V LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 93. LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 78. Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esa e Jac s o A I e III. B I e V. C II e III. D II e IV. 1 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E II e V. QUEST O 2 Quando o homem n o trata bem a natureza, a natureza n o trata bem o homem. QUEST O 4 CIDAD S DE SEGUNDA CLASSE? Essa afirmativa reitera a necess ria intera o das diferentes esp cies, representadas na imagem a seguir. As melhores leis a favor das mulheres de cada pa s-membro da Uni o Europ ia est o sendo reunidas por especialistas. O objetivo compor uma legisla o continental capaz de contemplar temas que v o da contracep o eq idade salarial, da prostitui o aposentadoria. Contudo, uma legisla o que assegure a inclus o social das cidad s deve contemplar outros temas, al m dos citados. S o dois os temas mais espec ficos para essa legisla o: A B C D E aborto e viol ncia dom stica. cotas raciais e ass dio moral. educa o moral e trabalho. estupro e imigra o clandestina. liberdade de express o e div rcio. QUEST O 5 A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depress o, que se iniciou em 1929. Dispon vel em http://curiosidades.spaceblog.com.br. Acesso em 10 out. 2008. Depreende-se dessa imagem a A atua o do homem na clonagem de animais pr -hist ricos. B exclus o do homem na amea a efetiva sobreviv ncia do planeta. C inger ncia do homem na reprodu o de esp cies em cativeiro. D muta o das esp cies pela a o predat ria do homem. E responsabilidade do homem na manuten o da biodiversidade. QUEST O 3 A exposi o aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele, que podem ocasionar les es graves ao longo do tempo. Por essa raz o, recomenda-se a utiliza o de filtros solares, que deixam passar apenas certa fra o desses raios, indicada pelo Fator de Prote o Solar (FPS). Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, ret m 90%) dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a A B C D E STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pr -hist ria ao p s-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. Al m da preocupa o com a perfeita composi o, a artista, nessa foto, revela A B C D E 95. 90. 50. 20. 5. 2 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS a capacidade de organiza o do operariado. a esperan a de um futuro melhor para negros. a possibilidade de ascens o social universal. as contradi es da sociedade capitalista. o consumismo de determinadas classes sociais. QUEST O 6 CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO ENERGIA-CIDADES LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008, p. 82. No mapa, registra-se uma pr tica exemplar para que as cidades se tornem sustent veis de fato, favorecendo as trocas horizontais, ou seja, associando e conectando territ rios entre si, evitando desperd cios no uso de energia. Essa pr tica exemplar ap ia-se, fundamentalmente, na A B C D E centraliza o de decis es pol ticas. atua o estrat gica em rede. fragmenta o de iniciativas institucionais. hierarquiza o de autonomias locais. unifica o regional de impostos. QUEST O 7 Apesar do progresso verificado nos ltimos anos, o Brasil continua sendo um pa s em que h uma grande desigualdade de renda entre os cidad os. Uma forma de se constatar este fato por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do Pa s auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado, constata-se que a renda total dos 60% de menor renda representou apenas 20% da renda total. De acordo com o mesmo gr fico, o percentual da renda total correspondente aos 20% de maior renda foi, aproximadamente, igual a Dispon vel em http://www.ipea.gov.br A B C D E 20%. 40%. 50%. 60%. 80%. 3 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 8 O fil sofo alem o Friedrich Nietzsche (1844-1900), talvez o pensador moderno mais inc modo e provocativo, influenciou v rias gera es e movimentos art sticos. O Expressionismo, que teve forte influ ncia desse fil sofo, contribuiu para o pensamento contr rio ao racionalismo moderno e ao trabalho mec nico, atrav s do embate entre a raz o e a fantasia. As obras desse movimento deixam de priorizar o padr o de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada por ang stia, dor, inadequa o do artista diante da realidade. Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque art stico A B Homem idoso na poltrona Rembrandt van Rijn Louvre, Paris. Dispon vel em: http://www.allposters.com C Figura e borboleta Milton Dacosta Dispon vel em: http://www.unesp.br D O grito Edvard Munch Museu Munch, Oslo Dispon vel em: http://members.cox.net E Menino mordido por um lagarto Michelangelo Merisi (Caravaggio) National Gallery, Londres Dispon vel em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw Abaporu Tarsila do Amaral Dispon vel em: http://tarsiladoamaral.com.br 4 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 9 DISCURSIVA DIREITOS HUMANOS EM QUEST O O car ter universalizante dos direitos do homem (...) n o da ordem do saber te rico, mas do operat rio ou pr tico: eles s o invocados para agir, desde o princ pio, em qualquer situa o dada. Fran ois JULIEN, fil sofo e soci logo. Neste ano, em que s o comemorados os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e concep es incorporam-se agenda p blica brasileira. Uma das novas perspectivas em foco a vis o mais integrada dos direitos econ micos, sociais, civis, pol ticos e, mais recentemente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas concep es de direitos, destacam-se: < a habita o como moradia digna e n o apenas como necessidade de abrigo e prote o; < a seguran a como bem-estar e n o apenas como necessidade de vigil ncia e puni o; < o trabalho como a o para a vida e n o apenas como necessidade de emprego e renda. Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das concep es destacadas e esclare a por que ela representa um avan o para o exerc cio pleno da cidadania, na perspectiva da integralidade dos direitos humanos. Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas. (valor: 10,0 pontos) LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31. RASCUNHO QUEST O 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 10 DISCURSIVA Alunos d o nota 7,1 para ensino m dio Apesar das v rias avalia es que mostram que o ensino m dio est muito aqu m do desejado, os alunos, ao analisarem a forma o que receberam, t m outro diagn stico. No question rio socioecon mico que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino M dio) do ano passado, eles deram para seus col gios nota m dia 7,1. Essa boa avalia o varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que foram mal no exame, a m dia de 7,2; entre aqueles que foram bem, ela fica em 7,1. GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento). Entre os piores tamb m em matem tica e leitura O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 pa ses e territ rios, no maior teste mundial de matem tica, o Programa Internacional de Avalia o de Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas p blicas e particulares ficaram na 54.a posi o, frente apenas de Tun sia, Qatar e Quirguist o. Na prova de leitura, que mede a compreens o de textos, o pa s foi o oitavo pior, entre 56 na es. Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento (OCDE), entidade que re ne pa ses adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido. Revista Veja, 20 ago. 2008, p. 72-3. WEBER, Dem trio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento). Ensino fundamental atinge meta de 2009 O aumento das m dias dos alunos, especialmente em matem tica, e a diminui o da reprova o fizeram com que, de 2005 para 2007, o pa s melhorasse os indicadores de qualidade da educa o. O avan o foi mais vis vel no ensino fundamental. No ensino m dio, praticamente n o houve melhoria. Numa escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira quarta s rie) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino m dio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi considerada pior do que regular pelo ministro da Educa o, Fernando Haddad. GOIS, Antonio; PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento). A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos dois argumentos), sobre o seguinte tema: A contradi o entre os resultados de avalia es oficiais e a opini o emitida pelos professores, pais e alunos sobre a educa o brasileira. No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o. Observa es Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narra o etc.). Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 10 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade padr o da l ngua portuguesa. Seu texto n o deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 6 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 QUEST O 12 Uma pizzaria fez uma amplia o de suas instala es e o gerente aproveitou para melhorar o sistema informatizado, que era limitado e n o atendia a todas as fun es necess rias. O gerente, ent o, contratou uma empresa para ampliar o software. No desenvolvimento do novo sistema, a empresa aproveitou partes do sistema antigo e estendeu os componentes de maneira a usar c digo validado, acrescentando as novas fun es solicitadas. Um analista foi contratado para desenvolver um sistema de pesquisa de DVDs em lojas virtuais. O sistema dever solicitar ao usu rio um t tulo de DVD, que ser usado para realizar a pesquisa nas bases de dados das lojas conveniadas. Ao detectar a disponibilidade do DVD solicitado, o sistema armazenar temporariamente os Que conceito de orienta o a objetos est descrito na situa o hipot tica acima? dados das lojas (nome, pre o, data prevista para entrega do produto) e exibir as informa es ordenadas por pre o. A B C D E Ap s analisar as informa es, o cliente poder efetuar a compra. O contratante dever testar algumas opera es do sistema antes de ele ser finalizado. H tempo suficiente para que o analista atenda a essa solicita o e efetue sobrecarga heran a sobreposi o abstra o mensagem QUEST O 13 eventuais modifica es exigidas pelo contratante. Com rela o a essa situa o, julgue os itens a seguir quanto ao modelo de ciclo de vida. I O entendimento do sistema como um todo e a execu o seq encial das fases sem retorno produzem um sistema que pode ser validado pelo contratante. II A elabora o do prot tipo pode ser utilizada para resolver d vidas de comunica o, o que aumenta os riscos de inclus o de novas funcionalidades n opriorit rias. III A defini o das restri es deve ser a segunda fase a ser realizada no desenvolvimento do projeto, correspondendo etapa de engenharia. IV Um processo iterativo permite que vers es progressivas Com rela o ao diagrama acima, assinale a op o correta. mais completas do sistema sejam constru das e A Para economizar tempo e mem ria, as mensagens de retorno 7: dados e 15: dados poderiam ser mescladas em uma nica mensagem. B O objeto Controlador Acesso utiliza uma estrutura de repeti o para verificar os atributos de acesso a um arquivo. C A mensagem 5: obterACL( ) pode levar repeti o da chamada 4: lerPermissao( ). D Sempre que um Aplicativo fizer uma leitura, ser constru do e destru do um objeto Controlador Acesso. EA mensagem 3: preparar( ) ocorre simultaneamente (em paralelo) mensagem 4: lerpermissao( ). avaliadas. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e III. C II e III. D II e IV. E III e IV 7 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 14 QUEST O 15 SUBROTINA xis() i=0 ENQUANTO (i < Gn) FACA i=i+1 SE (calc(i) <= Gn) ENTAO f1(i) SENAO f2(i) FIM SE FIM ENQUANTO Imprima("ok") FIM SUBROTINA O conceito de m quina virtual (MV) foi usado na d cada de 70 do s culo passado no sistema operacional IBM System 370. Atualmente, centros de dados (datacenters) usam MVs para migrar tarefas entre servidores conectados em rede e, assim, equilibrar carga de processamento. Al m disso, plataformas atuais de desenvolvimento de software empregam MVs (Java, .NET). Uma MV pode ser constru da para emular um processador ou um computador completo. Um c digo desenvolvido para uma m quina real pode ser executado de forma transparente em uma MV. Com rela o ao c digo acima, considere que: < a vari vel i local e a vari vel Gn global; < n o h nenhum tipo de documenta o ou c digo fonte al m do mostrado; < a subrotina xis() faz parte de um programa; < o crit rio de aceita o do teste : a subrotina xis() n o entra em la o infinito. Na situa o apresentada, correto I aplicar testes de caixa branca s rotinas calc(), f1() e f2() e, em seguida, usar o resultado para fazer um teste de mesa da subrotina xis(). II aplicar testes de caixa preta que forcem a chamada a xis() e depois medir a porcentagem de sucesso da subrotina xis(). III aplicar testes de caixa preta isoladamente ao c digo objeto das sub-rotinas calc(), f1() e f2() antes de aplicar um teste que envolva a subrotina xis(). Assinale a op o correta. A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. Com rela o a essas informa es, assinale a op o correta. A O conceito de transpar ncia mencionado indica que a MV permite que um aplicativo acesse diretamente o hardware da m quina. B Uma das vantagens mais significativas de uma MV a economia de carga de CPU e de mem ria RAM na execu o de um aplicativo. C Uma MV oferece maior controle de seguran a, uma vez que aplicativos s o executados em um ambiente controlado. D Para emular uma CPU dual-core, uma MV deve ser instalada e executada em um computador com CPU dual-core. E Como uma MV n o uma m quina real, um sistema operacional nela executado fica automaticamente imune a v rus. QUEST O 16 O rational unified process (RUP) um processo de engenharia de software cujo objetivo assegurar a produ o de software de alta qualidade, satisfazendo as necessidades dos usu rios no prazo e nos custos previstos. O RUP cont m uma estrutura que pode ser adaptada e estendida, pois formado por duas estruturas principais, denominadas dimens es, que representam os aspectos din micos e est ticos do processo. O aspecto din mico expresso em ciclos, fases, itera es e marcos. O est tico, por sua vez, cont m as disciplinas, os fluxos, os artefatos e os trabalhadores. Com base na itera o do RUP, julgue as asser es a seguir. A cada itera o das fases do RUP, geram-se ou n o artefatos de software porque os artefatos produzidos dependem da nfase que dada a cada disciplina. Assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, mas a segunda n o justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda, uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda, uma proposi o verdadeira. E Tanto a primeira quanto a segunda s o proposi es falsas. 8 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 17 QUEST O 18 Os alunos de uma disciplina deveriam Uma ind stria de alimentos compra sementes de v rios escolher um sistema de m dia complexidade, fornecedores. No recebimento das cargas, as sementes passam por contendo no m nimo 100 funcionalidades, para ser modelado em UML e codificado em uma linguagem orientada a objetos. Um dos grupos de alunos estabeleceu a seguinte estrat gia para uma opera o de classifica o por cor, em uma esteira adquirida do fabricante MAQ, equipada com sensores e software de processamento de imagens. Na etapa seguinte do processo, as sementes s o separadas em lotes, pelo crit rio de tamanho, e s o, identifica o e sele o do sistema. ent o, empacotadas. A separa o dos lotes realizada por um Cada integrante do grupo deveria criar um mecanismo rob tico, controlado por computador e que, pelo fato de nickname (apelido) em um software de chat. sofrer cont nuo desgaste, necessita ser substitu do a cada II O grupo deveria se reunir em um hor rio 1.000 horas de uso. Durante a ltima troca, em raz o da I predeterminado. indisponibilidade do equipamento produzido pela empresa MAQ, a III Durante o chat, os seguintes procedimentos ind stria instalou, com sucesso, um equipamento rob tico similar. deveriam ser realizados: Considerando o processo descrito, julgue os itens a seguir, cada integrante deveria sugerir um ou mais sistemas e justificar sua escolha, e relacionados aos fatores de qualidade. n o poderia criticar as id ias dos outros; medida que as id ias fossem digitadas, I As opera es de classifica o e separa o de sementes se inter- o l der deveria copi -las para um editor de texto e controlar o tempo de sugest o; preju zos. O atributo de qualidade correspondente a essas quando o limite de tempo fosse atingido, opera es, e que deve ser observado pelo software, a o l der disponibilizaria todas as sugest es relacionam e n o podem falhar, pois essa falha acarretaria interoperabilidade. para serem analisadas pelo grupo; as 5 melhores id ias seriam selecionadas e colocadas em vota o para a escolha da melhor id ia, segundo crit rios predefinidos. II Caso o respons vel pela instala o do sistema robotizado n o tenha encontrado dificuldade em faz -lo comunicar-se com o equipamento de outra marca, correto concluir que o sistema que controla o rob port vel. III A maneira como ocorre a intera o com o sistema computacional Nessa situa o, a estrat gia utilizada pelo grupo sugere que alguns requisitos, como ergonomia, sejam observados de alunos uma adapta o da t cnica de na interface. Por isso, correto concluir que o software utilizado levantamento pela ind stria contempla o fator denominado usabilidade. e elicita o de requisitos denominada Assinale a op o correta. A joint application design. B PIECES (perfomance informa o/dados economia controle efici ncia e servi os). C facilitaded techniques. D entrevista. E brainstorming. application specification A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. 9 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 19 O card pio de cada pensionista deve ser Uma institui o de aux lio a desabrigados tem a preocupa o de fornecer uma alimenta o equilibrada a seus pensionistas. Para atingir esse objetivo, decidiu empregar um sistema informatizado e contratou um analista para projet -lo. O analista, que deveria empregar UML na modelagem do sistema, recebeu as informa es a seguir acerca das refei es. gerado, a cada dia, com base no c lculo da < Caf da manh : dois tipos de carboidrato, duas vitaminas e duas Considerando as necessidades da institui o no prote nas. < Almo o: dois tipos de carboidrato e de prote nas, quatro tipos de vitamina e um tipo de lip dio. < Jantar: um tipo de carboidrato, uma prote na e uma vitamina. que se refere ao card pio di rio e a aspectos da Cada tipo de alimento deve ser acompanhado por seu nome, sua por o recomend vel, por refei o, e seu valor cal rico, por por o. O c lculo para descobrir a quantidade de calorias para cada pensionista dado pelo produto do fator de atividade (FA) pela taxa de metabolismo basal (TMB). Esses dois valores s o obtidos nas tabelas I e II a seguir. quantidade de calorias recomendada para cada um deles e, depois, deve ser encaminhado para a cozinheira. modelagem conceitual com UML, julgue os itens a seguir, acerca da classe Refei o. I Para o c lculo do TMB, s o precondi es que a idade seja um valor maior do que 30 anos e que seja relacionada uma das descri es da tabela II para o valor de FA. II Essa classe tem um m todo denominado Tabela I montarCard pioDi rio() q ue ser sobrescrito nas subclasses. taxa de metabolismo basal III Suas subclasses n o implementam o m todo de 30 a 60 anos 8,7 peso(kg) + 829 para calcular a quantidade de calorias, acima de 60 anos 10,5 peso(kg) + 596 utilizando a implementa o j definida na de 30 a 60 anos 8,7 peso(kg) + 879 classe pai. acima de 60 anos 13,5 peso(kg) + 487 idade mulheres homens IV Essa classe possui associa es um-para-um com a classe Pensionista e agrega o com a classe Alimento. Tabela II descri o V O conceito de acoplamento um crit rio valor do fator de atividade (FA) importante durante a modelagem da classe Refei o, pois diminui a quantidade de seus relacionamentos, o que contribui para o seu fica a maior parte do tempo sentado e n o pratica atividades f sicas programadas mulheres e homens 1,2 caminha at o ponto de nibus, mas sem atividades f sicas programadas mulheres 1,3 homens 1,4 realiza atividades f sicas tr s vezes por semana, cerca de 30 minutos por dia mulheres 1,45 homens 1,5 A I e II. faz duas horas e meia de atividades f sicas di rias mulheres 1,5 B I e IV. homens 1,6 C II e III. pratica atividade f sica di ria por mais de tr s horas mulheres 1,7 D III e V. homens 1,8 E IV e V. re so. 10 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Est o certos apenas os itens QUEST O 20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 3 C, F, K, M : inteiro 4 inicio 9 5 F 6 [________________________] 7 enquanto((V[M] <> K) ou (F > C)) 8 [_________________________] 9 se(K < V[M]) entao 10 F M 1; 11 senao 12 [_________________________] 13 fim enquanto 14 se(V[M] <> K) entao 15 retorne(0) 16 senao 17 retorne(M) 18 fim se 19 fim Algoritmo ENADE2008 variaveis V[0..4] {2,0,4,3,1}:inteiro I,J,A : inteiro inicio para I 0 ate 3 passo 1 faca para J 0 ate 3-I passo 1 faca se (V[J] > V[J+1] ) entao A V[J] V[J+1] V[J] A V[J+1] fim se escreva V[0],V[1],V[2],V[3],V[4] fim para fim para fim algoritmo Com rela o ao algoritmo acima, que manipula um vetor de inteiros, julgue os itens a seguir. I Quando as vari veis I e J valerem, respectivamente, 0 e 1, a linha 13 apresentar a seq ncia de valores 0,2,4,3,1. II Quando as vari veis I e J valerem, respectivamente, 1 e 0, a linha 13 apresentar a seq ncia de valores 0,2,3,1,4. III Quando as vari veis I e J valerem, respectivamente, 1 e 2, a linha 13 apresentar a seq ncia de valores 0,2,1,3,4. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. A partir dessas informa es, assinale a op o que cont m os comandos que completam, respectivamente, as linhas 6, 8 e 12 do algoritmo. QUEST O 21 1 Algoritmo ENADE2008 2 variaveis 3 varA, varB, varC: inteiro 4 varF : real 5 varS : literal 6 varL : logico 7 inicio 8 varS 1000 9 varA 4 10 varF 3.5 11 varC 0 12 varL VERDADEIRO 13 se((varC < varA) E varL OU (varS > varC)) entao 14 varB varF/varA 15 senao 16 varB varA/varC 17 fim se 18 fim algoritmo A 1 funcao busca(V[0..9] : inteiro, K : inteiro): inteiro 2 variaveis 11 C M C 1 (C + F)/2 M!1 C C M 0 M+1 (C + F)/2 D QUEST O 22 0 (C + F)/2 M+1 C A n o apresenta erros de nenhum tipo. B apresenta erros de atribui o de tipo inv lido, divis o por zero e express o relacional inv lida. C apresenta erros de atribui o de tipo inv lido, divis o por zero e estrutura condicional. D apresenta erros de estrutura condicional e express o relacional inv lida. E apresenta somente erro de divis o por zero. C M C B O c digo acima TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O algoritmo representado pelo pseudoc digo acima est incompleto, pois faltam 3 linhas de c digo. A fun o busca desse algoritmo recebe um vetor ordenado de forma crescente e um valor a ser pesquisado. A partir disso, essa fun o verificar se o n mero armazenado no ponto mediano do vetor o n mero procurado. Se for o n mero procurado, retornar o ndice da posi o do elemento no vetor e encerrar a busca. Se n o for, a fun o segmentar o vetor em duas partes a partir do ponto mediano, escolher o segmento no qual o valor procurado est inserido, e o processo se repetir . C C M 1 M+1 (C + F)/2 E C M C 1 (C + F)/2 M+1 QUEST O 23 QUEST O 25 Com rela o forma como o RUP trata a an lise de requisitos, assinale a op o correta. Durante as elei es o eleitor dever comparecer sua se o e zona, munido de um A A an lise de requisitos ocorre na fase de constru o, quando s o descritos todos os casos de uso, e em seguida modelados por meio de diagramas de casos de uso UML. B A an lise de requisitos ocorre na fase de elabora o, em que s o feitas entrevistas com usu rios e defini o do escopo do projeto. C A maior parte da an lise de requisitos ocorre durante a fase de elabora o. D Por se tratar de um processo iterativo e evolutivo, a an lise de requisitos ocorre na fase de constru o juntamente com a programa o, o que permite que os requisitos sejam revistos. E A an lise de requisitos deve acontecer antes da programa o e testes do sistema, n o podendo sofrer altera es a partir do momento que estejam definidos. documento v lido. Ao chegar ao local, apresenta o documento ao mes rio, que verifica se o eleitor est apto a votar. Caso afirmativo, o mes rio informa ao sistema o n mero do t tulo de eleitor. O sistema valida o t tulo e habilita o voto eletr nico para o eleitor. O eleitor informa os n meros de seus candidatos, podendo anular ou confirmar seu voto. Ao final do dia, termina o processo eleitoral da se o, o mes rio finaliza o sistema, que gera os dados em tela ou em papel do resultado da urna, listando os votos para cada candidato. A totaliza o QUEST O 24 das urnas ocorre em um processo distinto em que o resultado final da elei o apresentado popula o. Partindo dessa descri o, assinale a op o correta que corresponde modelagem conceitual, utilizando diagrama de caso de uso com UML. A Verificar o Documento do eleitor e Habilitar o Voto Eletr nico s o casos de uso. B No processo eleitoral da se o, os atores s o: Eleitor, Mes rio e Popula o. C O caso de uso Informar T tulo tem uma associa o do tipo <<extends>> com o caso de uso Validar T tulo. A figura acima mostra um diagrama de A comunica o, pois modela o comportamento do sistema e ilustra as intera es entre atores e objetos. B estados, pois apresenta os poss veis estados do objeto Urna eletr nica, al m dos eventos que d o in cio transi o de um estado para outro. C estados, pois, a partir de um estado inicial, descreve a seq ncia de poss veis estados que todos os objetos podem assumir. D atividades, pois as a es ilustram a forma como o ator Eleitor interage com os objetos em um caso de uso. E atividades, pois modela o fluxo de controle de um processo composto por a es seq encias e paralelas partindo de um estado inicial. 12 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS D O caso de uso Informar N mero Candidato tem uma associa o do tipo <<extends>> com os casos de uso Anular Voto e Confirmar Voto. E Gerar Dados em Tela e Gerar Dados em Papel t m uma associa o do tipo <<implements>> com o caso de uso Gerar Dados. QUEST O 26 QUEST O 28 Os m todos de projeto e an lise de algoritmos s o necess rios para o desenvolvimento de algoritmos eficientes, pois eles permitem que se resolva problemas computacionais, reduzindo complexidade e tempo de execu o. Acerca desses m todos, assinale a op o incorreta. A A abordagem de Divis o e Conquista prop e dividir o problema em v rios subproblemas, resolvendo-os e combinando suas solu es para criar a solu o final do problema original. B A Programa o Din mica uma t cnica tipicamente aplicada a problemas de otimiza o em que pode haver v rias solu es poss veis. C O m todo Guloso nem sempre encontra a solu o tima, mas faz sempre a melhor escolha moment nea. D A Programa o Din mica e o M todo Guloso t m em comum o fato de que se aplicam a problemas em que se observa a exist ncia de sobreposi o de subproblemas, ou seja, subproblemas que se repetem. E Os m todos de Divis o e Conquista e Programa o Din mica apresentam a mesma efici ncia quando resolvem problemas combinando solu es de subproblemas dependentes uns dos outros. QUEST O 27 Fibonacci(0) = 0 Fibonacci(1) = 1 Fibonacci(n) = Fibonacci(n-1) + Fibonacci(n-2) Uma solu o recursiva para o c lculo do i- simo termo da seq ncia dada pela fun o a seguir. A figura acima mostra 3 conjuntos A, B e C em que cada conjunto representado, no diagrama de Venn, por um c rculo no plano. Com rela o aos conjuntos A, B e C, julgue os seguintes itens. I II III IV A B= A (B C) = (A!B) (A!C) A (B C) = (A B) (A C) A A= Assinale a op o correta. Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. QUEST O 29 Considere a senten a a seguir. funcao fibonacci(inteiro longo n) se((n=0) OU (n=1)) entao retorne n senao retorne fibonacci(n-1) + fibonacci(n-2) fim se fim Se Maria for ao anivers rio, Jo o ir e ficar feliz, mas Maria ficar infeliz, ou, se Jo o n o for ao anivers rio, Maria ir e ficar feliz, mas Jo o ficar infeliz. Acerca da execu o recursiva dessa fun o, assinale a op o incorreta. A medida que o valor de n cresce, h um aumento no n mero de chamadas recursivas. B Na linha 4, a ordem de execu o calcular o valor para fibonacci(n-1) e somente depois calcular o valor para fibonacci(n-2). C O m todo recursivo o mais eficiente para o c lculo do i- simo termo da seq ncia de Fibonacci, pois realiza duas chamadas por passo da recurs o, cada uma mais simples do que a chamada original. D As condi es de parada da recurs o s o: o valor de n 0 ou o valor de n 1. E O uso da recurs o para o problema da s rie de Fibonacci n o indicado, pois ele gera rapidamente uma explos o de chamadas do m todo. 13 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS B C A B C D E Os termos da seq ncia de Fibonacci s o definidos por: 1 2 3 4 5 6 7 A Considere as seguintes proposi es: P: Jo o vai ao anivers rio; Q: Maria vai ao anivers rio; R: Jo o feliz; e S: Maria feliz. Assinale a op o que cont m f rmula de l gica proposicional com uma representa o v lida para a senten a proposta. Quanto nota o dos operadores, considere: jun o = v; disjun o = w; nega o = ; implica = . A ((Q (P v R)) S) w (( P (Q v S)) R) B (( Q (P v R)) S) w ((P (Q v S)) R) C ((Q (P v R)) S) w (( P (Q v S)) R) D (( Q (P v R)) S) w (( P (Q v S)) R) E ((Q (P v R)) S) w (( P (Q v S)) R) QUEST O 30 QUEST O 32 CREATE TABLE JOGADOR (PSEUDONIMO VARCHAR(10) NOT NULL, NOME VARCHAR(25) NOT NULL, SENHA VARCHAR(6) NOT NULL, PRIMARY KEY (PSEUDONIMO)); Com rela o a conceitos de orienta o a objetos, julgue os seguintes itens. I CREATE TABLE NIVEL(NIVEL NUMERIC(3) NOT NULL, NOMEPSEUD VARCHAR(10) NOT NULL, PONTOS NUMERIC(5) NOT NULL, BONUS NUMERIC(5) NOT NULL, PRIMARY KEY(NIVEL, NOMEPSEUD), FOREING KEY (NOMEPSEUD) REFERENCES PSEUDONIMO); A partir do script SQL de cria o de um banco de dados acima, assinale a op o que apresenta comando SQL que permite obter uma lista em ordem decrescente de quantidade de b nus e que contenha somente o pseud nimo do jogador e seu b nus. A SELECT NOME BONUS, FROM JOGADOR, NIVEL ORDER BY NIVEL.BONUS DESC * FROM JOGADOR, NIVEL WHERE JOGADOR.PSEUDONIMO = NIVEL.NOMEPSEUD ORDER BY NIVEL.BONUS DESC SELECT NOME, BONUS FROM JOGADOR, NIVEL WHERE JOGADOR.PSEUDONIMO = NIVEL.NOMEPSEUD ORDER BY NIVEL.BONUS DESC SELECT NOME, PONTOS FROM JOGADOR, NIVEL WHERE JOGADOR.PSEUDONIMO = NIVEL.NOMEPSEUD ORDEY BY NIVEL.BONUS DESC SELECT DISTINCT NOME, PONTOS FROM JOGADOR, NIVEL WHERE JOGADOR.PSEUDONIMO = NIVEL.NOMEJOGADOR ORDER BY NIVEL.BONUS DESC B SELECT C D E QUEST O 31 O plano de neg cios, mais do que um documento de elabora o das a es de implementa o de um novo empreendimento, serve como documento que estabelece o relacionamento entre empreendedores e investidores. O conhecimento de caracter sticas dos atores envolvidos nessa rela o interfere diretamente na elabora o do plano de neg cios. Considerando os pap is do empreendedor, do investidor e de conceitos de fatores envolvidos na elabora o do plano de neg cios, assinale a op o correta. A O verdadeiro empreendedor cria um neg cio diante de uma oportunidade e procura, o mais breve poss vel, vend -lo para um grupo de investidores. B Investidores inteligentes consideram, ao analisar onde investir, que proje es financeiras m s a m s para um per odo maior que um ano constituem um dos fatores que garante o sucesso de um novo empreendimento. C O empreendedor uma pessoa procura de riscos, que diante de uma nova oportunidade de empreendimento transfere todos os riscos para si. D As pessoas, as oportunidades, o contexto e as possibilidades de riscos e recompensas s o quatro fatores fundamentais, que devem ser considerados para o sucesso de um novo empreendimento. E Um plano de neg cios deve ser criado seguindo uma f rmula de sucesso preestabelecida apresentada em livros da rea administra o e implementada em aplicativos. 14 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS As vari veis ou m todos declarados com modificador de acesso private s s o acess veis a m todos da classe em que s o declarados. II Uma classe deve possuir uma nica declara o de m todo construtor. III Uma inst ncia de uma classe abstrata herda atributos e m todos de sua superclasse direta. IV O polimorfismo permite substituir a l gica condicional m ltipla (l gica switch ou fa a caso). Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e III. I e IV. II e III. II e IV. QUEST O 33 Ap s atuar como programador em uma empresa de desenvolvimento de software por aproximadamente 10 anos, um funcion rio que se destacou por nunca atrasar um cronograma foi nomeado gerente de projetos. Ao assumir o primeiro projeto, o funcion rio foi informado que sua principal responsabilidade era a realiza o da entrega conforme o cronograma estabelecido no contrato. Para o gerenciamento de tempo, o gerente de projetos ir utilizar o PMBOK. Considerando essa situa o, correto afirmar que o gerente de projetos dever coordenar processos de A planejamento, garantia e controle da qualidade. B defini o e seq enciamento de atividades, estimativa de recursos e dura o da atividade, desenvolvimento e controle do cronograma. C planejamento, defini o, verifica o e controle do escopo. D estimativa de custos, realiza o do or amento e controle de custos. E planejamento de compra e contrata es, sele o de fornecedores e encerramento do contrato. QUEST O 34 QUEST O 35 Um mercado que comercializa alimentos Uma livraria usa um sistema informatizado para realizar hortifrutigranjeiros faz compras di rias de diversas vendas pela Internet. Optou-se por um sistema gerenciador de fazendas e enfrenta preju zos decorrentes da falta banco de dados, no qual aplicaram-se regras de corretude e de controle relacionada ao prazo de validade de seus produtos. Para resolver esse problema, o propriet rio resolve investir em informatiza o, integridade. Cada cliente se cadastra, faz login no sistema e escolhe t tulos. Os livros s o colocados em um carrinho de compras at que o cliente confirme ou descarte o pedido. As tabelas do sistema s o: clientes, livros, carrinho, vendas. Dois clientes acessam o que proporcionar o controle do prazo de validade s tio no mesmo hor rio e escolhem alguns livros. O estado do a partir da data da compra do produto. A sistema nesse instante representado na tabela seguir. modelagem de dados proposta pelo profissional contratado apresenta tr s tabelas, ilustradas a cliente seguir, sendo que o atributo C digo nas tabelas Benjamim Produto e Fazenda s o un vocos. C lculo I livros Produto Alice Estoque Estat stica b sica Estat stica b sica Hist ria geral Ingl s intermedi rio Fazenda C digo Produto C digo Tipo de Produto Fazenda Nome Descri o Data da compra Endere o antes que ela confirme o pedido. No mesmo instante tamb m ocorre Validade do Produto Telefone uma pane de energia no computador da loja. Em seguida, o A livraria possui um nico exemplar do livro Estat stica Quantidade b sica. O computador usado por Alice sofre uma pane de energia computador de Alice e o computador da loja voltam a ter energia e a funcionar. Ela volta ao sistema e retoma seu carrinho de compras A partir das informa es acima, correto concluir que intacto. Com rela o a essa situa o, julgue os itens seguintes. A o relacionamento entre as tabelas Produto e I Estoque do tipo um-para-muitos. A consist ncia de uma tabela do banco de dados foi violada temporariamente, para disponibilizar dois exemplares do livro B o campo Produto na tabela Estoque n o Estat stica b sica. pode fazer parte da chave nesta tabela e II Como o pedido de Alice continuou v lido apesar da interrup o, corresponde ao campo Descri o na tabela o sistema gerenciador de banco de dados n o emprega Produto. C o campo Fazenda na tabela Estoque dever atomicidade. III Todas as transa es devem ser fechadas depois do retorno da energia, para que os clientes possam recuperar seus carrinhos ser a chave prim ria nesta tabela e de compras. corresponde ao campo C digo na tabela Fazenda. D o campo C digo chave prim ria na tabela Assinale a op o correta. Produto e identifica a fazenda fornecedora do A Apenas um item est certo. produto. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Nenhum item est certo. E a tupla {produto, fazenda} dever ser usada como a chave prim ria da tabela Estoque. 15 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 36 Ap s realizar uma an lise de mercado em busca de solu es para aprimorar o seu neg cio, uma empresa adquiriu um sistema de ERP (enterprise resource planning) contendo um conjunto de m dulos que integra todos os departamentos existentes. Ap s um ano de utiliza o, houve uma mudan a na legisla o e, para atender as novas exig ncias, foi necess ria uma manuten o no sistema ERP. Considerando essa situa o hipot tica, correto afirmar que a empresa ir realizar uma manuten o A corretiva. B adaptativa. C aperfei oadora. D preventiva. E perfectiva. QUEST O 37 As comunica es de um software cliente com o respectivo servidor instalado em um equipamento em uma LAN (local area network) apresentam lentid o. Ap s v rias reclama es dos usu rios, o respons vel pelo software e o gerente de redes foram convocados para analisar o problema. A partir de uma an lise da topologia da rede, foi identificado que o departamento possu a 45 microcomputadores clientes na mesma LAN, interligados ao servidor por meio de um nico hub, conforme ilustrado na figura a seguir. Concluiu-se que o problema de lentid o estava relacionado ao elevado n mero de colis es na LAN. A solu o correta para esse problema hipot tico a substitui o do hub por A outros 4 hubs interligados contendo, cada um, menos portas de conex o, o que resultaria na diminui o do volume de colis es na LAN e aumentaria o desempenho da rede. B um switch, que permitiria a diminui o do volume de colis es e uma melhoria no desempenho da rede. C um switch, que traria benef cios relacionados ao desempenho da rede, uma vez que o n mero de colis es permaneceria inalterado. D um switch, que diminuiria o desempenho da rede, uma vez que aumentaria o volume de colis es. E um switch, que aumentaria o volume de colis es e melhoraria o desempenho da rede. 16 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 38 DISCURSIVA Uma montadora de autom veis produz carros de luxo e esportivos. Um carro formado de v rias partes e cada parte pode ser fabricada por diferentes fornecedores. Um gerente ou um operador possui permiss o para cadastrar partes do carro, desde que ainda inexistentes no sistema, e consultar a sua disponibilidade para a fabrica o dos carros. Se o estoque dessas partes est abaixo do limite m nimo estipulado, o sistema envia um pedido ao respectivo fornecedor. Considerando a situa o acima, fa a o que se pede a seguir. A desenhe o diagrama de caso de uso correspondente a situa o apresentada. (valor: 5,0 pontos) B escolha um caso de uso no diagrama elaborado e descreva-o em termos de ator e fluxo principal. (valor: 2,0 pontos) C descreva um tratamento de exce o para cada caso de uso do diagrama elaborado. (valor: 3,0 pontos) Espa o para desenho para o item a) RASCUNHO QUEST O 38-B 1 2 3 4 5 RASCUNHO QUEST O 38-C 1 2 3 4 5 17 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 39 DISCURSIVA Uma montadora de autom veis produz carros de luxo e esportivos. Um carro tem marca, modelo, chassi e ano de fabrica o. As partes de um carro possuem caracter sticas como: nome, quantidade, cor e pre o. Um fornecedor da montadora tem CNPJ e raz o social. O carro de luxo possui sistema GPS; o carro esporte n o possui sistema GPS e somente pode ser fabricado na cor vermelha. Com base nessa situa o, fa a o que se pede a seguir. A Identifique e escreva o nome das classes correspondentes situa o apresentada. (valor: 2,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 39-A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 B Desenhe o diagrama de classes, contendo somente os nomes das classes e seus relacionamentos. (valor: 3,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 39-B 18 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS C Identifique e escreva para as classes seus atributos e m todos, utilizando os s mbolos de visibilidade proposto na UML. Os m todos devem estar com sua assinatura completa e obedecerem as regras de encapsulamento da orienta o a objetos. (valor: 5,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 39-C 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 19 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUEST O 40 DISCURSIVA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Algoritmo MatrizENADE2008 variaveis M[0..2][0..3], I, J, C : inteiro inicio C 0 0 ate 2 passo 1 faca para I inicio para J 0 ate 3 passo 1 faca inicio C C+1 C M[I][J] fim para fim para para I 0 ate 2 passo 1 faca inicio para J 0 at 3 passo 1 faca inicio C M[2-I][3-J] C M[I][J] fim para fim para fim algoritmo Considerando a execu o do algoritmo apresentada acima, fa a o que se pede a seguir. A Apresente os dados da matriz M ao t rmino da execu o da linha 12. (valor: 4,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 40-A 20 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS B Apresente os dados da matriz M ao t rmino da execu o da linha 19. (valor: 6,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 40-B 21 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMPONENTE ESPEC FICO QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a QUEST O 5 qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 1 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? A B C D E Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca de metade. Poucos. N o, nenhum. QUEST O 6 As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? A Muito f cil. B F cil. A B C D E C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. QUEST O 2 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. QUEST O 7 Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? Componente Espec fico? A Muito f cil. A B C D E B F cil. C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. QUEST O 3 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi A muito longa. Desconhecimento do conte do. Forma diferente de abordagem do conte do. Espa o insuficiente para responder s quest es. Falta de motiva o para fazer a prova. N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 8 Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que QUEST O 4 A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. E estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de QUEST O 9 B longa. C adequada. D curta. E muito curta. Forma o Geral estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos. A B C D E B Sim, a maioria. C Apenas cerca de metade. D Poucos. E N o, nenhum. 22 TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Menos de uma hora. Entre uma e duas horas. Entre duas e tr s horas. Entre tr s e quatro horas. Quatro horas e n o consegui terminar. Enade 2008 Tecnologia em an lise e desenvolvimento de sistemas Quest o Gabarito 1C 2E 3D 4A 5D 6B 7D 8C 9 Discursiva 10 Discursiva 11 D 12 B 13 D 14 A 15 C 16 D 17 E 18 A 19 C 20 E 21 B 22 A 23 C 24 E 25 D 26 E 27 C 28 A 29 C 30 C 31 D 32 C 33 B 34 A 35 E 36 B 37 B 38 Discursiva 39 Discursiva 40 Discursiva 09/11/2008

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