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Enade Exame de 2002 - PROVAS - Enfermagem

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PROVA 1 CADERNO DE QUEST ES Instru es 1-Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es objetivas, das quest es discursivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Quest es 50% 11 a 13 50% 41 a 51 Impress es sobre a prova 2 a 10 1a5 Quest es discursivas e Rascunho Peso de cada parte 1 a 40 Quest es objetivas P ginas 14 b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. 2- Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 3- Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 , 2 , 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4- Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita O preenchendo todo o alv olo a l pis preto n 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5- Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6- Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie, ou utiliza o de calculadora. ENFERMAGEM Partes 7- Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 8- Voc poder levar este Caderno de Quest es. OBS.: Caso ainda n o o tenha feito, entregue ao Respons vel pela sala as respostas ao question rio-pesquisa e as eventuais corre es dos seus dados cadastrais. Se n o tiver trazido as respostas ao question rio-pesquisa, voc poder envi -las diretamente DAES/INEP (Esplanada dos Minist rios, Bloco L - Anexo II - Bras lia, DF - CEP 70047-900). 9- Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es discursivas, objetivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o DAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 28/05/02 - 10:46 1. Considere os gr ficos abaixo. 2. Taxas m dias da mortalidade por causas externas (por 100.000 hab.) segundo sexo. Brasil e regi es tri nios 1979-1995 B rasil N orte 1 40 1 40 1 20 1 20 1 00 1 00 80 80 60 60 40 40 20 20 0 7 9/8 1 8 4/8 6 8 9/9 1 9 3/9 5 0 7 9/8 1 N ordeste 8 4/8 6 8 9/9 1 (B)) a composi o muscular e de gordura s o menores, a quantidade de gua extracelular maior e os sistemas enzim tico, renal e hemato-encef lico s o imaturos. (C) o esvaziamento g strico lento, o que acarreta secre es mais cidas, o trato gastrintestinal menor e o peristaltismo regular. (D) o sistema cardiovascular pouco desenvolvido e, conseq entemente, menos sujeito s altera es vasculares decorrentes de fatores ambientais. (E) a superf cie em rela o massa corporal menor e a perda de gua e a capacidade de absor o pela pele s o menores. 9 3/9 5 S ude ste 1 40 1 40 1 20 1 20 1 00 1 00 80 80 60 60 40 40 20 20 0 7 9/8 1 8 4/8 6 8 9/9 1 9 3/9 5 _________________________________________________________ 3. 0 7 9/8 1 S ul 8 4/8 6 8 9/9 1 9 3/9 5 C entro-O e ste 1 40 1 40 1 20 1 20 1 00 1 00 80 80 60 60 40 40 20 20 0 7 9/8 1 8 4/8 6 8 9/9 1 9 3/9 5 m asculin o O envelhecimento provoca altera es no ser humano que afetam as fun es da pele de: prote o, regula o de temperatura, sensibilidade e excre o. Dentre essas mudan as, est EXCLU DA a possibilidade de (A)) o col geno tornar-se mais macio e aumentado. (B) a gordura subcut nea diminuir especialmente nas extremidades. (C) o suprimento sang neo sofrer decr scimo. (D) a epiderme e a derme tornarem-se mais delgadas. (E) as gl ndulas seb ceas e sudor paras diminu rem a atividade. _________________________________________________________ 4. 0 7 9/8 1 8 4/8 6 8 9/9 1 (C) fe m in ino Analisando os dados, verifica-se que as taxas de mortalidade por causas externas na regi o (A) norte s o superiores s taxas brasileiras indicando a necessidade de a es de promo o sa de. (B) nordeste s o inferiores s taxas brasileiras dispensando a interven o direta do setor de sa de. (C)) sudeste s o mais altas se comparadas s outras regi es indicando a necessidade de medidas inter-setoriais para melhoria desse quadro. (D) sul est o em decl nio, como resultado do aumento de seguran a p blica e das a es do servi o de resgate. (E) centro-oeste est o est veis, com n veis semelhantes ao das outras regi es, exigindo do setor sa de uma estrutura regionalizada de servi os de urg ncia. O exame citopatol gico para detec o precoce do c ncer c rvico-uterino deve ser realizado contendo, no esfrega o, material (A) da bolsa retro-uterina, sendo contra-indicado em mulheres com antecedentes de neoplasia intra-epitelial cervical. (B) 9 3/9 5 da f rcula vaginal, sendo indicado para mulheres com vida sexual inativa ou com antecedentes de herpes v rus tipo 2. do fundo de saco de Douglas, sendo contra-indicado em gestantes com hist ria de car ncias nutricionais. (D) do intr ito vaginal, sendo contra-indicado em mulheres com suspeita de infec o pelo v rus do papiloma humano. (E)) da jun o escamo-colunar da ectoc rvice, sendo indicado para mulheres na faixa et ria de 25 a 60 anos. MELLO JORGE, M.H.P. & GOTLIEB, S.L.D. As condi es de Sa de no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000, p. 141. 2 Na administra o de medicamentos, a a o farmacol gica, a via de administra o, o volume e o tempo de infus o s o diferentes em rec m-nascidos, lactentes, pr -escolares e adultos devido s peculiaridades anat micas e fisiol gicas. Em crian as (A) a produ o de enzimas carreadoras pequena, o que leva ao ac mulo de drogas nos rins, diminuindo sua metaboliza o e elimina o. _________________________________________________________ 5. Pu rpera Rh negativo encontra-se no primeiro dia p s-parto normal com rec m-nascido vivo, Rh positivo. A isoimuniza o com imunoglobulina Rh (A) indicada, caso a pu rpera apresente teste de Coombs indireto positivo e deve ser ministrada at 48 horas ap s o parto. (B) til, caso a pu rpera apresente anticorpos Rh na corrente sang nea e deve ser ministrada at 48 horas ap s o parto. (C)) indicada, caso a pu rpera apresente teste de Coombs indireto negativo e deve ser ministrada at 72 horas ap s o parto. (D) definitiva e proteger a pu rpera numa gravidez subseq ente, quando ministrada at 72 horas ap s o parto. (E) provis ria e proteger a pu rpera no caso de intervalo interpartal menor que dois anos, quando ministrada imediatamente ap s o parto. MEC-ENF-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:46 6. Primigesta, 17 anos, terceira consulta no pr -natal, idade gestacional de 27 semanas, apresenta ganho de peso de 2,2 kg em quatro semanas, 145 K 90 mmHg de press o arterial, edema moderado em membros inferiores, 21 cm de altura uterina, 136 bat/min de freq ncia card aca fetal, hemoglobina de 12 g/dL e protein ria moderada. A conduta de enfermagem compreende (A) (B) Um paciente adulto com diabetes mellitus tipo I chegou no Pronto Atendimento apresentando irritabilidade, confus o, pele fria e mida e freq ncia card aca de 110 bat/min. A a o imediata da enfermeira 8. (A) administrar uma ampola de glicose via endovenosa para elevar a glicemia. dar orienta o alimentar para diminuir sobrepeso, hipertens o e protein ria; recomendar repouso em posi o supina; indicar ultra-sonografia para verificar a idade gestacional. (B) colher sangue para verificar o n vel de glicose. (C) administrar a dose usual de insulina regular para reduzir a glicemia. atentar para a possibilidade de erro no c lculo da idade gestacional; fornecer orienta o alimentar adequada para tratar a anemia; marcar retorno em 15 dias para reavalia o. (D) colher urina para verificar o n vel de glicos ria. (E)) dar meio copo de suco de fruta ou refrigerante como fonte de glicose. _________________________________________________________ (C) confirmar a idade gestacional; recomendar repouso com membros inferiores elevados; orientar dieta rica em prote nas e pobre em sal; marcar retorno em 30 dias para reavalia o. o 9. A Lei n 8.080/90, que regula no territ rio nacional as o a es e servi os de sa de, em seu artigo 3 estabelece que a sa de tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimenta o, a moradia, o saneamento b sico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educa o, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e servi os essenciais... , o que expressa uma compreens o de sa de e doen a ancorada na concep o da (D)) referir ao pr -natal de alto risco pela presen a de edema, hipertens o, protein ria e poss vel retardo do crescimento fetal; recomendar repouso freq ente em dec bito lateral esquerdo. (A) (E) unicausalidade. (B) investigar poss veis causas do edema; recomendar repouso e meias el sticas; orientar dieta pobre em prote nas e carboidratos; seguir o calend rio de rotina para pr xima consulta. hist ria natural da doen a. (C)) multicausalidade. _________________________________________________________ 7. Crian a de 12 meses deu entrada no pronto-socorro. A m e relata que h dois dias ela evacua em abund ncia, de 5 a 6 vezes ao dia, independentemente das refei es. Ao exame f sico, apresentou irrita o, tenesmo, olhos fundos, boca e l ngua secas, sede, retorno do turgor da pele em 3 segundos, temperatura axilar de 37,9 GC e moderada dermatite perianal. Neste quadro, a conduta de enfermagem compreende (A)) pesar a crian a; administrar soro de reidrata o oral, adequar o volume e a freq ncia conforme a aceita o; interromper a alimenta o at o desaparecimento de sinais de desidrata o; tratar a dermatite com xido de zinco; orientar a m e quanto reidrata o, higiene ambiental e alimentar. (D) determina o social. (E) teoria miasm tica. _________________________________________________________ 10. Dose a 1 Uma senhora, que mora em uma rea rural com dificuldades de acessar a Unidade de Sa de, vai mudar para uma regi o end mica de febre amarela. Ao procurar a Unidade de Sa de verificou-se que sua filha de 11 meses de idade, nascida em 09/07/01, apresentava coriza, baixo peso e os seguintes dados na carteira de vacina o: BCG id (C) (D) (E) pesar a crian a; administrar soro de reidrata o oral e hidrata o intravenosa; suspender a alimenta o por 24 horas; tratar a dermatite com nistatina e xido de zinco; administrar antit rmico e antiem tico; orientar a m e quanto interna o da crian a. administrar o soro de reidrata o por sonda nasog strica e, ap s cessar o v mito, passar para via oral at o desaparecimento de sinais de desidrata o; tratar a dermatite; orientar a m e quanto s condi es de saneamento. administrar o soro de reidrata o oral 30 minutos ap s a ingest o do antiem tico; lavar a regi o perianal com gua e sabonete comum a cada evacua o; dar banho morno; orientar a m e sobre os sinais de agravo do quadro diarr ico. pesar a crian a; administrar o soro de hidrata o intravenosa reparativa; passar sonda nasog strica para aliviar o v mito; orientar a m e quanto higieniza o das fraldas e a necessidade de consultas peri dicas. MEC-ENF-02 - PROVA ? DTP Hib Hepatite B Sarampo 10/08/01 17/11/01 17/11/01 17/11/01 10/08/01 a 24/01/02 24/01/02 2 a (B) Sabin 24/01/02 10/04/02 24/01/02 02/05/02 02/05/02 02/05/02 02/05/02 3 Considerando as normas do Programa Nacional de Imuniza o, o enfermeiro deve (A)) aplicar a vacina contra febre amarela, anotar na carteira de vacina o as datas para receber o refor o da Sabin e DPT e a tr plice viral. (B) aplicar os refor os das vacinas BCG id e tr plice viral e recomendar a vacina contra febre amarela para 15 dias antes da mudan a da fam lia para outra cidade. (C) orientar a m e para aguardar a melhora do quadro de coriza e posteriormente aplicar a vacina contra febre amarela. (D) aplicar a vacina contra febre amarela e deixar o refor o da BCG id para os 15 meses de idade, uma vez que a crian a apresenta baixo peso. (E) priorizar a aplica o da vacina contra febre amarela e agendar na carteira de vacina o a dose de refor o da vacina contra sarampo para 30 dias ap s esta aplica o. 3 28/05/02 - 10:46 11. Na estrutura o de uma a o educativa sobre a preven o da transmiss o sexual do HIV para um grupo de mulheres, deve-se considerar que a ado o das medidas de preven o I. requer ampla divulga o de informa es sobre o HIV/AIDS para o grupo. II. determinada pela decis o individual das mulheres. III. influenciada pelas percep es e pelos significados atribu dos pelo grupo ao HIV/AIDS. IV. est subordinada ao acesso do grupo aos recursos necess rios. Das medidas de preven o consideradas, s o corretas: (A) I I, (C)) I, (D) II (E) II (B) 12. e II II e III III e IV e III e IV As equipes do Programa de Sa de da Fam lia t m condi es privilegiadas de detectar situa es de risco relacionadas ao ambiente e promover a es individuais e coletivas para o controle dos poss veis agravos. Frente situa o de risco, h coer ncia entre os agravos sa de e a conduta da equipe em: Situa o de risco (A) (B) (C) (D)) (E) 13. Conduta da equipe Orientar as pessoas para lavar os alimentos e Doen as diarr icas, dermatites, intoxica es suspender o consumo de alimentos com e c ncer. agrot xicos. Orientar sobre a necessidade de desratiza o Doen as diarr icas e outras transmitidas por Excretas e res duos dom sticos semanal e pulveriza o das casas semesvetores e infec es. tralmente. Estimular o contato da popula o com o Infec es respirat rias agudas, doen as movimento por moradia. Orientar a umiHabita o insalubre difica o do(s) quarto(s) e isolamento das transmitidas por vetores e intoxica es. pessoas com infec o respirat ria. Promover o envolvimento da comunidade com Infec es respirat rias agudas, intoxica es, Polui o do ar a discuss o das fontes de polui o do ar, mais c ncer e doen as cr nico-respirat rias. especificamente as locais. Indicar a fervura da gua para beber por 2 Polui o da gua ou defici ncia no Doen as diarr icas, infec es, doen as minutos e usar a gua de c rregos e rios para gerenciamento da gua transmitidas por vetores e intoxica es. lavagem de utens lios dom sticos. Polui o dos alimentos O Minist rio da Sa de definiu, como uma das estrat gias da aten o psiqui trica, a remunera o pelo SUS de procedimentos como a assist ncia em hospital-dia, em n cleos e centros de aten o psicossocial, as oficinas terap uticas, entre outros. Essa estrat gia reflete o movimento da reforma psiqui trica, que prop e a reorienta o do modelo assistencial, tendo como uma de suas diretrizes a (A)) (B) (C) (D) (E) 14. Poss veis agravos sa de desinstitucionaliza o dos doentes. interna o em hospitais gerais. medicaliza o preventiva. desobriga o do Estado. retomada da abordagem hospitaloc ntrica. o A participa o popular um dos princ pios do Sistema nico de Sa de. A Lei n 8.142/90 prev essa participa o em todas as esferas de governo, nas seguintes inst ncias: Confer ncia de Sa de e Conselhos de Sa de. O Conselho Municipal de Sa de (A) tem car ter consultivo. Pode contar com a participa o de enfermeiras como representantes dos prestadores de servi o p blico, em n mero parit rio e equivalente ao dos representantes dos usu rios e dos servi os privados. (B)) tem car ter deliberativo. Atua na formula o de estrat gias e no controle da execu o da pol tica de sa de no munic pio e formado por representantes dos usu rios em n mero equivalente ao dos representantes de outros segmentos. (C) (D) deve zelar pela prote o dos trabalhadores da sa de. composto, de forma majorit ria, por representantes dos usu rios que devem reivindicar assist ncia m dica com qualidade a toda comunidade. (E) 4 deve permitir a democratiza o da sa de. Tem o secret rio municipal de sa de como presidente nato, que n o poder delegar esta fun o a representantes de usu rios. propicia a co-gest o de servi os entre a popula o e o governo. Tem contado em sua forma o com enfermeiras para desenvolver assessoria t cnica de enfermagem aos usu rios. MEC-ENF-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:46 15. O Programa de Sa de da Fam lia uma estrat gia do processo de reorganiza o da aten o b sica de sa de envolvendo, segundo proposta do Minist rio da Sa de (1998), o trabalho de uma equipe que (A) (B) (C) (D) 18. pode ser limitada ao agente comunit rio de sa de e ao m dico, nos munic pios que n o disp em de grande n mero de profissionais de sa de. (A) entrevistar as m es sobre o aparecimento de rea es adversas generalizadas. (B)) inspecionar o local da aplica o por 3 dias e registrar a descri o em ficha. tem a enfermeira como respons vel t cnica pelos agentes comunit rios de sa de e supervisora dos auxiliares de enfermagem. (C) observar as t cnicas de aplica o de inje o nas diferentes vias de administra o. (D) relacionar, segundo idade e peso, as crian as que apresentarem rea es no local de aplica o. (E) substitui o trabalho dos profissionais do Sistema nico de Sa de para favorecer o fomento de movimentos sociais por melhores condi es de vida. estabelece, a partir do cadastro das fam lias de seu territ rio, o n mero de m dicos especialistas que devem compor a equipe de aten o b sica. Problemas observados na Unidade de Pediatria referentes a rea es locais ap s a aplica o de inje es intramusculares suscitaram uma pesquisa que teve como um de seus objetivos "identificar e descrever a presen a de altera es na integridade da pele". A a o que permite atingir tal objetivo : verificar os medicamentos, injet veis e t picos, aplicados na crian a no per odo do estudo. _________________________________________________________ (E)) tem no agente comunit rio de sa de o "elo de liga o" da equipe com a comunidade, devendo este ser residente na sua rea de atua o. 19. O gr fico abaixo apresenta a varia o de peso em rela o estatura de uma crian a com observa o de duas intercorr ncias nos primeiros meses de vida. Kg 97 _________________________________________________________ 16. 90 75 50 25 10 3 A Escola Anna Nery foi adotada como modelo para as demais escolas formadoras de enfermeiras com a o promulga o do Decreto n 20.109/31. Tal fato causou (A) a exclus o das freiras cat licas das atividades de ensino de enfermagem. (B) a inclus o das parteiras como praticantes socialmente reconhecidas da arte de partejar. (C) o fortalecimento do modelo franc s de assist ncia de enfermagem psiqui trica. (D)) a propaga o do modelo anglo-americano de enfermagem para todo o pa s. (E) cm o enfraquecimento do sindicato dos enfermeiros pr ticos. &UHFKH %URQFRSQHXPRQLD _________________________________________________________ 17. o Gr vida em 3 m s de gesta o, 36 anos, fazendo pr natal na Unidade B sica de Sa de, solicita enfermeira licen a para consultar os resultados dos seus exames laboratoriais e as anota es constantes em seu prontu rio cl nico. A enfermeira n o permitiu e agiu de forma (Adaptado: SOURCE: Developed by the National Center for Health Statiscs in collaboration with the National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion (2000)) A curva ponderal representada permite afirmar: (A) tica, porque a usu ria n o compreenderia a linguagem utilizada pelos profissionais de sa de. (A)) peso adequado ao nascimento, estabilidade seguida de decl nio; h necessidade de interven o para a recupera o do peso. (B) tica, porque o prontu rio um documento sigiloso do servi o de sa de. (B) decl nio importante provavelmente relacionado ao ingresso da crian a na creche; ap s a adapta o, a recupera o do peso ser autom tica. (C) n o tica, porque a enfermeira n o discutiu com a equipe de sa de antes de tomar a decis o. (C) caso com alto risco de comprometimento do crescimento e agravo no estado de desnutri o; iniciar esquema alimentar rico em prote nas. (D) tica, porque a gestante poderia se prejudicar ao interpretar equivocadamente as anota es. (D) caso cr nico de defasagem no crescimento, podendo afetar o desenvolvimento, se a curva se mantiver neste canal; um caso de dif cil interven o. (E)) n o tica, porque o prontu rio um documento do usu rio e ele tem direito de acess -lo a qualquer momento. (E) ganho de peso satisfat rio apesar de se manter no canal cr tico; n o h necessidade de interven o para ganho de peso. MEC-ENF-02 - PROVA ? 5 28/05/02 - 10:46 20. Crian a alimentada exclusivamente com leite materno at 6 meses de idade dever receber a seguinte orienta o de esquema alimentar: (A) (B) 22. Menino de 4 anos de idade foi internado s 17 horas acompanhado pela m e, para ser submetido cirurgia eletiva de herniorrafia. No preparo pr -operat rio, considere as seguintes condutas de enfermagem: leite em p a 15% tr s vezes ao dia, refei o de sal amassada com garfo uma vez ao dia e ch nos intervalos. I. aplicar o brinquedo terap utico para explicar a leite em p a 10%, complementado com leite materno em regime de livre demanda 4 vezes ao dia, suco e papa de frutas 1 vez ao dia. II. verificar os sinais vitais antes de encaminh -lo ao cirurgia, o funcionamento do centro cir rgico e o p s-operat rio. centro cir rgico, como parte dos procedimentos protocolares ou de rotina. (C)) leite materno em regime de livre demanda, refei o de sal passada em peneira ou amassada com garfo uma vez ao dia e fruta da esta o 1 vez ao dia. III. evitar o contato com outras crian as internadas. IV. fazer a higiene corporal antes de encaminh -lo ao (D) centro cir rgico. leite de vaca "in natura" ou leite em p a 15% duas vezes ao dia, suco, frutas e meia gema nas duas refei es di rias. V. envolver a regi o ing inal com campo cir rgico, ap s o banho. (E) leite materno ou leite de vaca "in natura" ou leite em p a 15% duas vezes ao dia e alimenta o da fam lia batida no liquidificador 1 vez ao dia. Est o corretas as condutas: _________________________________________________________ (A) orientar quanto ao reaproveitamento dos alimentos; monitorar ganho de peso semanal, no ambulat rio, at completar 18 meses de idade; fortalecer o v nculo materno. (B) fornecer cesta b sica de alimentos e medicamentos para corrigir a car ncia de ferro; preencher o cart o de curva de crescimento e desenvolvimento; dar apoio emocional fam lia; fazer acompanhamento domicili rio. e III (B)) I, II e IV (C) I, III e V (D) Crian a de 12 meses de idade, em consulta de puericultura, apresentou desnutri o energ tico-prot ica moderada e palidez palmar leve. Foi trazida pela av , que diz ser a cuidadora principal da crian a. Seus pais se separaram h 6 meses e a m e, que na poca amamentava e iniciava a dieta para desmame, passou a trabalhar de segunda a s bado como diarista, para a manuten o da fam lia. O plano de assist ncia de enfermagem envolve II II, III e IV (E) 21. I, III, IV e V (A) _________________________________________________________ 23. O Minist rio da Sa de instituiu o programa de humaniza o ao parto que exige modifica es profundas na qualidade da assist ncia prestada nas maternidades brasileiras. Dentre as pr ticas apresentadas, s o consideradas INEFICAZES na assist ncia parturiente fazer o encaminhamento hospitalar da crian a para corre o dos dist rbios hidroeletrol ticos; iniciar dietoterapia progressiva; orientar estimula o programada e recrea o; fornecer ferro para a crian a. (D)) investigar a hist ria familiar; iniciar a reeduca o alimentar e administra o de ferro; marcar retorno ambulatorial at a adequa o da curva de crescimento. (E) 6 fornecer leite e cesta b sica de alimentos at a recupera o do peso da crian a; orientar dieta rica em carboidratos, vitaminas e sais minerais; monitorar quinzenalmente a curva de crescimento. oferecer o m ximo de informa es e explica es, permitindo liberdade de posi o e movimentos durante o trabalho de parto. (B) (C) (A) encorajar outra posi o, que n o a supina, durante o trabalho de parto e monitorar a mulher f sica e emocionalmente. (C) respeitar o direito de privacidade da mulher no local de nascimento e examinar rotineiramente placenta e membranas. (D) respeitar a escolha da mulher com rela o aos acompanhantes durante o parto e o nascimento e monitorar a evolu o do trabalho de parto utilizando o partograma. (E)) utilizar a tricotomia pubiana para evitar infec es, encorajar a mulher a fazer for a no final do per odo de dilata o e usar a posi o litot mica durante o parto. MEC-ENF-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:46 24. 26. Pu rpera, quarto per odo do parto, queixa-se de c licas, frio e cansa o. Seu parto foi normal e prolongado, com episiotomia m dio-lateral direita sob anestesia local e dequita o espont nea. O rec m-nascido est vivo e Paciente de 25 anos est hospitalizado com trauma cranioencef lico decorrente de acidente automobil stico. N o responde aos est mulos verbais ou dolorosos. Na fase de coleta de dados de enfermagem priorit ria, entre outras, a observa o (A) es da pu rpera e do parto, a prescri o de enfermagem do aumento do pulso. (B) macross mico. Levando-se em conta o per odo, as condi- da elimina o urin ria. abrange (C)) das altera es nas pupilas. (A)) avalia o freq ente das condi es uterinas, do (D) da respira o superficial e regular. (E) da hiperemia reativa na pele da regi o dos calc neos. sangramento vaginal, da distens o vesical, das condi es perineais e dos par metros vitais. _________________________________________________________ (B) observa o de sinais flog sticos, inspe o do 27. curativo cir rgico e das mamas, verifica o dos sinais vitais e posicionamento em dec bito ventral. (C) realiza o dos procedimentos prescritos pelo o Paciente do sexo masculino, 46 anos, internado no 1 dia p s-operat rio de hemicolectomia. Ao planejar a assist ncia de enfermagem, inclui-se a observa o dos sons intestinais e de qualquer desconforto, dor ou distens o abdominal, para investigar a presen a de (A) reflexo de v mito. (B) eviscera o das al as intestinais. (C) m dico, aten o s queixas e solicita es e deisc ncia de sutura. observa o da apojadura. (D) (D)) leo paral tico. inspe o dos l quios, administra o dos analg sicos prescritos, observa o de sinais flog sticos (E) e inspe o do ingurgitamento mam rio. infec o hospitalar. _________________________________________________________ 28. Adulto com anemia por defici ncia de ferro desenvolveu promo o de atendimento que leve em conta os intoler ncia terapia por via oral e tem prescri o m dica sentimentos e necessidades emocionais, avalia o para receber o medicamento por via parenteral. Ao admi- dos l quios e do ingurgitamento mam rio. (E) nistrar a inje o, a conduta correta da enfermeira _________________________________________________________ (A) 25. fazer a inje o na regi o do delt ide, profundamente. (B) massagear o local, vigorosamente, ap s a administra o da inje o. A medida indireta da press o arterial feita com estetosc pio e com esfigmoman metro, periodicamente testado e calibrado. Considera-se adequado o procedimento em que (A) (C)) fazer a inje o na regi o dorsogl tea, profundamente, usando a t cnica em z . a largura da bolsa de borracha do manguito corresponda a 60% da circunfer ncia do bra o e seu (D) instruir o paciente para permanecer em repouso ap s a inje o. (E) diluir o medicamento antes de administr -lo. comprimento envolva pelo menos 40% do bra o. (B)) o paciente n o tenha praticado exerc cios f sicos, ingerido bebidas alco licas, caf , alimentos ou fumado at 30 minutos antes da medida. _________________________________________________________ 29. Paciente precisa receber ampicilina s dica 500 mg, de 6 em 6 horas, via intramuscular. A enfermeira disp e do medicamento em frasco de 1 grama em p e do diluente, (C) o valor registrado da press o sist lica corresponda ao momento do desaparecimento do som de Korotkoff, exceto em pacientes cardiopatas. (D) em ampola de 3,0 mL de gua destilada. Ap s a dilui o, a solu o tem 3,5 mL de volume. Para atender a dose prescrita, ela dever administrar o paciente seja informado sobre os valores obtidos, (A) desde que os n veis press ricos estejam anormais. (B)) 1,75 mL. 1,50 mL. (C) (E) a segunda medida seja feita imediatamente ap s a primeira, desde que o paciente esteja em repouso. MEC-ENF-02 - PROVA ? 2,00 mL. (D) 3,00 mL. (E) 3,50 mL. 7 28/05/02 - 10:46 30. 32. A ocorr ncia de acidentes dom sticos na inf ncia e na A situa o de sa de da mulher brasileira tem sofrido modifica es em seu perfil epidemiol gico e demogr fico adolesc ncia est relacionada, al m das condi es ambientais, faixa et ria e fase de desenvolvimento. ao longo das ltimas d cadas. Nessa perspectiva, os Nas a es de preven o, a enfermeira deve considerar projetos de promo o sa de da mulher devem levar em que h maior preval ncia de acidentes por conta (A) (A) intoxica o, entre o nascimento e os 4 meses de idade, porque nesta fase a crian a capaz de coordenar a m o e o olho, tem reflexo de preens o volunt ria e manipula objetos. a diminui o da AIDS por transmiss o heterossexual e a gravidez na adolesc ncia. (B) a alta ades o aos m todos de detec o precoce do c ncer ginecol gico e a atividade sexual cada vez (B) (C) afogamento, entre os 7 e 10 anos de idade, porque nesta fase a crian a se distrai facilmente com o ambiente, n o teme a es motoras grosseiras e experimenta coisas novas. mais precoce. (C) diminui o nas taxas de esteriliza o cir rgica. asfixia, entre os 3 e 6 anos de idade, porque nesta fase a crian a capaz de abrir portas, janelas e (D) (E) o aumento da fecundidade e a redu o de ndices de morbi-mortalidade materna. incapaz de perceber a profundidade espacial. (D)) queimaduras, entre os 12 e 36 meses de idade, porque nesta fase a crian a capaz de alcan ar alturas mais elevadas, puxar objetos e explorar orif cios e aberturas. a desinforma o quanto contracep o e a (E)) a maior participa o no mercado de trabalho, o aumento da expectativa de vida e os problemas do climat rio. _________________________________________________________ envenenamento, entre os 13 e 18 anos de idade, porque nesta fase o adolescente tem sensa o de indestrutibilidade, necessidade de independ ncia e de liberdade e tenta feitos perigosos. _________________________________________________________ 33. Tr s casos de sarampo foram notificados num espa o de quatro dias entre funcion rios dos servi os de Pintura e de Mec nica de uma oficina, que residiam em um mesmo bairro de um munic pio vizinho. O Servi o de Sa de da empresa, em conjunto com a Unidade B sica de Sa de do munic pio, definiram as seguintes interven es: Paciente do sexo feminino, 32 anos, hipertensa, em acompanhamento ambulatorial h 6 meses, mantendo 170 x 120 mmHg de press o arterial, com baixa ades o dieta hiposs dica. A conduta de enfermagem envolve I. promover a vacina o de bloqueio para os (A)) avaliar a compreens o das medidas diet ticas; II. dar licen a-sa de aos tr s casos por quarenta e investigar os motivos da baixa ades o; encaminhar ao grupo de conviv ncia/auto-ajuda. 31. cinco dias porque o sarampo em adulto configura uma situa o de alto risco, dadas as possibilidades de ocorr ncia de complica es pulmonares na evolu o cl nica. (B) recomendar a medi o di ria da press o arterial e do peso corporal; reorientar dieta hiposs dica; enca- funcion rios da oficina a fim de diminuir a possibilidade de ocorr ncia de novos casos. III. administrar minhar ao psic logo. (C) (D) indicar o respouso relativo; avaliar a presen a de edema em membros inferiores; encaminhar assistente social. estimular o aumento da ingest o de l quidos; reorientar as medidas diet ticas; encaminhar nutricionista para avalia o. 8 orientar o controle di rio de volume urin rio e de press o arterial; avaliar a compreens o de medidas diet ticas e agendar retorno semanal. para os contatos familiares com menos de dez anos a despeito de vacina o pr via. IV. promover a vacina o de bloqueio no bairro de resid ncia dos tr s casos notificados e manter a vigil ncia para detec o de casos novos. Das interven es apresentadas, est o corretas: (A) I e II (B) (E) gamaglobulina I e III (C)) I e IV (D) II e III (E) III e IV MEC-ENF-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:46 34. O Processo de Trabalho em Enfermagem constitu do 36. Dentre as vari veis empregadas no dimensionamento de pelos subprocessos: Administrar, Assistir, Ensinar e pessoal de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Pesquisar. Cada um deles possui seus pr prios objetos, est finalidade, instrumentos, m todos, produtos e agentes. O subprocesso de trabalho Administrar tem como (A)) a taxa de ocupa o dos leitos. (A) agentes: o m dico, o enfermeiro e o t cnico de (B) a taxa de mortalidade precoce. (C) o ndice de substitui o de leitos. (D) a m dia de perman ncia dos clientes. (E) o percentual de rotatividade de m o-de-obra. enfermagem. (B)) finalidade: coordenar a assist ncia de enfermagem. (C) instrumentos: os recursos f sicos, materiais e _________________________________________________________ humanos para o cuidado. 37. O diretor do Ambulat rio de Especialidades fez o seguinte comunicado enfermeira: "Uma psic loga foi contratada (D) m todos: as teorias de ensino-aprendizagem empregadas para treinar a equipe de enfermagem. para atender na unidade, como n o h salas dispon veis, requisito o consult rio em que voc atende os clientes da Pediatria e recomendo que realize suas consultas na sala de aferi o de peso e altura, aproveitando este momento (E) produtos: a promo o, a manuten o e a recupera o da sa de dos clientes. _________________________________________________________ para dar suas orienta es." Considerando a import ncia da interven o da enfermeira e da manuten o da integra o da equipe de sa de para o atendimento das necessidades da clientela, a enfermeira deve 35. Para elaborar um programa de aperfei oamento para enfermeiros de um hospital regional, o diagn stico de necessidades deve priorizar (A) pedir demiss o e procurar um emprego onde seu trabalho seja valorizado. (A) os recursos metodol gicos que ser o utilizados no programa. (B) atender ao solicitado e mudar seu material para a sala que lhe foi indicada. (B) os recursos financeiros dispon veis para o projeto. (C) a forma o b sica dos enfermeiros participantes e a (C) suspender o atendimento e apelar da decis o ao Conselho Gestor do Ambulat rio. profici ncia dos dirigentes do programa. (D)) as expectativas e metas do grupo de enfermeiros que dele participar o. (E) os resultados de programas semelhantes realizados em outros hospitais. MEC-ENF-02 - PROVA ? (D) sugerir que a psic loga atenda na sala de aferi o de peso e altura. (E)) propor o uso compartilhado da sala, em hor rios diferentes de atendimento. 9 28/05/02 - 10:46 38. Considere a figura abaixo: 39. C ON H E CIM E NT O D O S IS TE M A C OM O UM TO D O R EP LA NE JA ME N TO D ET E R MIN A O D OS O BJE T IVO S E P RA Z O S Atendendo necessidade de avaliar a qualidade de assist ncia de enfermagem, uma enfermeira decidiu analisar o prontu rio dos clientes que tiveram alta ou faleceram em sua unidade de trabalho. Sua supervisora sugeriu que acompanhasse o auxiliar de enfermagem e observasse como ele presta o cuidado. Cada uma dessas a es refere-se a tipos diferentes de auditoria. A a o da enfermeira refere-se auditoria (A) factual e a da supervisora interna. (B)) retrospectiva e a da supervisora operacional. I FA S E D E A P E R F E I O A M E N T O FA S E D E P R E PA R A O (C) externa e a da supervisora concorrente. (E) S ELE O D OS R EC U R SO S D ISP O N V E IS cont nua e a da supervisora prospectiva. (D) R ET R O ALIM EN TA O espec fica e a da supervisora peri dica. _________________________________________________________ II 40. FA S E D E D E S E N V O LV IM E N T O Segundo a Lei de Regulamenta o do Exerc cio Profissional da Enfermagem, a enfermeira integra a equipe de sa de e participa da "preven o e controle sistem tico de infec o hospitalar". Para isso, dentre outros cuidados, dever A PR O VA O D ES E N VO LVIM E NT O D O P R OG R A MA D ES E N VO LVIM E NT O D O P LA NO O PE R A CIO N AL (A) limpar o piso da sala de curativo de ambulat rios, que recebem pacientes procedentes de ruas sem asfalto, com a varredura e uso do pano mido com desinfetante base de cloro. (B) E XE C U O indicar o uso de m scaras cir rgicas na assist ncia aos pacientes com meningite meningoc cica nas primeiras 72 horas ap s o in cio do tratamento. (C) eleger a estufa como o meio mais eficiente e seguro para esteriliza o de caixas com material de a o inox cortante, pacotes de gazes e campos cir rgicos. (D) informar ao Centro de Controle de Infec o Hospitalar a ocorr ncia de acidente p rfuro-cortante durante a aplica o de medica o intramuscular e lavar exaustivamente o local, aplicando hipoclorito. Fonte: KURCGANT, P. Administra o em Enfermagem. S o Paulo: EPU, 1991, p. 43. Ao associar os elementos do planejamento normativo com a sistematiza o da assist ncia de enfermagem, os n meros I e II, respectivamente, corresponder o s fases: (A) diagn stico e plano assistencial. (B) exame f sico e progn stico. (C) progn stico e evolu o. (D)) prescri o e evolu o. (E) 10 (E)) usar equipamentos de prote o individual ao proceder remo o de sujidade ou mat ria org nica de materiais de uso rotineiro em salas de curativo. hist rico e prescri o. MEC-ENF-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:46 a 2 PARTE QUEST O 1 Crian a de tr s anos de idade est internada h 10 dias com os seguintes diagn sticos de enfermagem: a) Padr o respirat rio ineficaz caracterizado por diminui o da expans o pulmonar, excesso de secre o e tosse fraca. (10 pontos) b) Desgaste do cuidador relacionado a ambiente, procedimentos hospitalares, gravidade e curso imprevis vel da doen a. (10 pontos) Estabele a 5 interven es de enfermagem para cada diagn stico apresentado. QUEST O 2 Ao realizar visita domicili ria no d cimo dia p s-parto, a enfermeira verificou que a pu rpera estava amamentando, por m, h 2 dias havia introduzido ch de camomila ado ado com mel, nos intervalos das mamadas e leite artificial noite. Tomou essas medidas por sugest o de sua vizinha e por considerar que seu leite fraco, ralo e n o sustenta adequadamente o beb que chorava muito depois de mamar. Ap s essa altera o na dieta, o beb vem dormindo melhor mas a pu rpera se sente culpada, ansiosa, com as mamas pesadas e gotejando quando se aproxima a hora de amamentar. No exame f sico, a enfermeira observou ingurgitamento leve, ar ola pouco flex vel e r gida, mamilos planos, flex veis, ressecados pelo uso de gua boricada ap s as mamadas, pequenas fissuras e presen a de leite branco express o. Foram delineadas as seguintes metas assistenciais para o caso: a) Restabelecer a amamenta o exclusiva. (10 pontos) b) Prevenir e tratar o ingurgitamento e os traumas mamilares. (10 pontos) Proponha 5 aspectos a serem abordados na orienta o de enfermagem para cada meta estabelecida. MEC-ENF-02 11 28/05/02 - 10:46 QUEST O 3 Ao analisar os dados de cadastramento das fam lias de uma micro rea do Programa de Sa de da Fam lia, no qual incluiu-se a identifica o de sintom ticos respirat rios para a tuberculose, a equipe de sa de verificou que 10% da popula o apresentava tais sintomas. Ao discutir a situa o encontrada, a equipe tomou conhecimento de que tr s pessoas de um mesmo n cleo familiar tinham sido encaminhadas unidade de sa de para tratamento de tuberculose. Uma delas, o pai (56 anos), apresentava tuberculose multirresistente, era alcoolista e com hist ria de abandonos de tratamentos anteriores, as outras duas, os filhos (26 e 21 anos), o estavam no 3 m s de tratamento, mas com relato de irregularidade. Integravam fam lia, a esposa (53 anos), uma filha (18 anos) e a bisneta (7 meses). A casa tinha 2 quartos, cozinha, banheiro e ventila o insuficiente. Somente os 2 irm os trabalhavam e a renda familiar correspondia a cerca de 3 sal rios m nimos. Face ao encontrado: a) Descreva 1 interven o da equipe, voltada para os moradores dessa micro rea, visando a preven o e o controle da tuberculose. Justifique-a. b) Descreva 2 interven es da equipe voltadas para a assist ncia fam lia. Justifique-as. (10 pontos) (10 pontos) QUEST O 4 Em reuni o das equipes m dica e de enfermagem de um hospital de um munic pio com 600 mil habitantes, respons vel pela assist ncia de n vel secund rio em sua regi o, s o apresentadas dire o do hospital as seguintes propostas: I. Iniciar a realiza o de transplantes card acos no hospital, uma vez que os profissionais possuem compet ncia t cnica, recursos, interesse em desenvolvimento de pesquisas e em atividades de ensino. II. Incluir na medida do poss vel, em diferentes setores do hospital, atividades de orienta o sobre a preven o da dengue uma vez que o munic pio est come ando a ter os primeiros casos. Ex.: realizar grupos em salas de espera, acrescentar essas informa es na orienta o p s-alta, distribuir cartazes e folhetos pelo hospital. a) b) 12 Avalie se a proposta I atende ou n o ao princ pio de hierarquiza o do SUS. Justifique sua resposta. (10 pontos) Avalie se a proposta II atende ou n o ao princ pio da integralidade do SUS. Justifique sua resposta. (10 pontos) MEC-ENF-02 28/05/02 - 10:46 QUEST O 5 A nova enfermeira do Centro de Sa de de uma cidade m dia da regi o centro-oeste do pa s, conversando com as auxiliares de enfermagem que l trabalham h v rios anos, percebeu o seguinte problema: Os auxiliares de enfermagem perdem muito tempo na sexta-feira preparando o material para esteriliza o, principalmente reembalando, em papel manilha rosa, os pacotes de curativo que n o foram utilizados durante a semana. Isso, porque o Hospital Regional, que esteriliza esses materiais para o Centro de Sa de, no domingo, nico dia em que pode faz -lo, s garante uma semana de prazo de validade de esteriliza o em vapor a alta press o quando assim acondicionados. O dia em que mais se faz curativos quarta-feira, mas necess rio deixar um estoque para os outros dias pois o material esterilizado s entregue uma vez por semana, no in cio da manh de segunda-feira, pela ambul ncia do hospital. O texto acima apresenta a etapa de percep o/descri o do problema. Operando as demais etapas do processo de decis o, o enfermeiro escolheu como alternativa embalar o pacote de curativo em papel grau cir rgico, aumentando assim o prazo de validade de esteriliza o. Os passos intermedi rios entre as etapas j apontadas (em destaque) n o est o indicados. a) Indique os passos intermedi rios do processo de tomada de decis o percorridos pela enfermeira. (10 pontos) b) Descreva uma a o que corresponda a cada um dos passos indicados. (10 pontos) MEC-ENF-02 13 28/05/02 - 11:07 47. IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) (C) (D) (E) Sempre excessivas. Sempre suficientes. Suficientes na maioria das vezes. Suficientes somente em alguns casos. Sempre insuficientes. _________________________________________________________ 48. Como voc avalia a adequa o da prova aos conte dos definidos para o Prov o/2002, desse curso? Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? (A) Totalmente adequada. (A) (B) (C) (D) (E) 41. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o os Prov o/2002. 2002. 2001. 2000. 1999. Outro. _________________________________________________________ 42. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) conte dos 49. Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. o Como voc avalia a adequa o da prova para verificar as habilidades que deveriam ter sido desenvolvidas durante o curso, conforme definido para o Prov o/2002? (A) Plenamente adequada. (B) Medianamente adequada. Quanto extens o, como voc considera a prova? (C) Pouco adequada. (A) (B) (C) (D) (E) (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o as Prov o/2002. Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. habilidades definidas para o _________________________________________________________ _________________________________________________________ 44. para _________________________________________________________ _________________________________________________________ 43. definidos 50. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. _________________________________________________________ (D) Espa o insuficiente para responder s quest es. 45. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. A que horas voc concluiu a prova? (A) (B) (C) (D) (E) Antes das 14h30min. Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. _________________________________________________________ 51. Como voc explicaria o seu desempenho na prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. _________________________________________________________ (B) 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (C) Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. (A) (B) (C) (D) (E) 14 Sim, todas apresentam. Sim, a maioria apresenta. Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. N o, poucas apresentam. N o, nenhuma apresenta. MEC-ENF-02 Exame de 2002 GABARITOS Gabarito objetivo - Enfermagem QUEST O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 PROVA 1 C B A E C D A E C A C D A B E D E B A C D B E A B C D C B D A E C B D A E D B E PROVA 2 D C B A D E B A D B D E B C A E A C B D E C A B C D E D D E B A D C E B A E C A PROVA 3 E D C B E A C B E C E A C D B A B D C E A D B C D E A E B A C B E D A C B A D B PROVA 4 A E D C A B D C A D A B D E C B C E D A B E C D E A B A D B D C A E B D C B E C

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