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Enade Exame de 2003 - PROVAS - Odontologia

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S SISTEMA DE AVALIA O DA EDUCA O SUPERIOR ENC Exame Nacional de Cursos 2003 PROVA 1 Instru es 1 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es objetivas, das quest es discursivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Quest es P ginas Peso de cada parte Quest es objetivas 01 a 40 02 a 07 50% Quest es discursivas e Rascunho 01 a 05 08 a 10 50% Impress es sobre a prova 41 a 54 CADERNO DE QUEST ES 11 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 3 - Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s, dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 2 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita preenchendo todo o alv olo a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie, ou utiliza o de calculadora. 7 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. ODONTOLOGIA b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. ATEN O: Voc poder retirar o boletim com seu desempenho individual pela Internet, mediante a utiliza o de uma senha pessoal e intransfer vel, a partir de novembro. A sua senha o n mero de c digo que aparece no lado superior direito da Folha de Respostas da Prova Objetiva. Guarde bem esse n mero, que lhe permitir conhecer o seu desempenho. Caso voc n o tenha condi es de acesso Internet, solicite o boletim ao Inep no endere o: Esplanada dos Minist rios, Bloco L, Anexo II, Sala 411 - Bras lia/DF - CEP 70047-900, juntando solicita o uma fotoc pia de seu documento de identidade. 8 - Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es objetivas, discursivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "An sio Teixeira" DAES Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 15/05/03 - 14:21 1. Para que os dentes permanentes irrompam, com exce o dos molares, necess ria a reabsor o dos dentes dec duos, que mediada por c lulas denominadas: (A) (B) (C) (D)) (E) 7. ameloclastos. odontoblastos. osteoblastos. odontoclastos. fibroclastos. I. (A)) (B) (C) (D) (E) Testes laboratoriais incluem medida do paratorm nio, como tamb m avalia o bioqu mica dos n veis de c lcio, f sforo e fosfatase alcalina. IV. Achados radiogr ficos podem incluir perda completa ou parcial da l mina dura e tamb m desmineraliza o ssea alveolar com aspecto de "vidro despolido". V. facial. vago. acess rio. ptico. oculomotor. O secund rio causado pelo desenvolvimento de hiperplasia ou adenomas de uma ou mais das gl ndulas paratire ides. III. Ap s receber anestesia de bloqueio do nervo alveolar inferior, paciente relata ser incapaz de mover o l bio superior e fechar completamente o olho do lado afetado. A causa desta complica o o fato de, durante o procedimento, inadvertidamente, a agulha ter perfurado a c psula da gl ndula par tida e a solu o anest sica ter atingido o nervo O prim rio geralmente uma conseq ncia da doen a renal, ocorrendo uma hiperatividade compensat ria da paratire ide para manter adequado o n vel sang neo de c lcio. II. _________________________________________________________ 2. O cirurgi o-dentista deve conhecer as doen as sist micas que possam apresentar manifesta es bucais. Sobre o hiperparatireoidismo, considere as afirmativas abaixo. Pode estar presente nos ossos maxilares, sendo confirmado por bi psia o "tumor marrom", les o que histopatologicamente id ntica ao granuloma central de c lulas gigantes. _________________________________________________________ 3. Na halitose da manh , de origem bucal, as principais subst ncias respons veis pelo odor s o os compostos vol teis de enxofre, como (A) (B) (C) (D) (E)) Est o corretas APENAS as afirmativas: a am nia. as cetonas. os alde dos. os ceto- cidos. a metilmercaptana. (A) (B) (C) (D) (E)) I e II I, II e III II e III II, IV e V III, IV e V _________________________________________________________ _________________________________________________________ 4. Paciente do sexo masculino, 45 anos de idade, relata dor ao fechar a boca. Observou-se, durante a eleva o da mand bula, que a origem dos sintomas muscular. Os m sculos da mastiga o envolvidos neste processo s o: (A) (B)) (C) (D) (E) temporal, masseter e pterig ideo lateral. temporal, masseter e pterig ideo medial. masseter, dig strico e pterig ideo medial. masseter, pterig ideo medial e milo-hi ideo. temporal, masseter e milo-hi ideo. _________________________________________________________ 5. Paciente do sexo masculino, 5 anos de idade, tem indica o de extra o do dente 51. Sabendo-se que este procedimento r pido e que a crian a j teve a ocorr ncia de mordedura do l bio em tratamento odontol gico anterior, devido ao uso de anest sico de longa dura o, recomenda-se usar anest sico de curta dura o como a (A) (B) (C)) (D) (E) bupivaca na 0,5% sem epinefrina. bupivaca na 0,5% com epinefrina. lidoca na 2% sem epinefrina. priloca na 3% com felipressina. mepivaca na 2% com levonordefrina. 8. Paciente do sexo feminino, 68 anos de idade, queixa-se de descama o da gengiva e dor ao escovar os dentes h um ano. O exame cl nico mostrou a presen a de m ltiplas ulcera es na gengiva marginal livre sem a evid ncia de fatores locais que justifiquem estes sinais. A bi psia em rea perilesional, confirmou o diagn stico de penfig ide cicatricial. Considere as caracter sticas desta les o nas afirmativas abaixo. I. O exame microsc pico mostra caracter sticas de fenda intra-epitelial ocorrendo logo acima da camada de c lulas basais. II. O exame microsc pico mostra caracter sticas de fenda sub-epitelial ocorrendo entre a superf cie do epit lio e o tecido conjuntivo subjacente. III. A imunofluoresc ncia direta mostra a presen a de dep sitos imunes nas reas intercelulares entre as superf cies das c lulas epiteliais. _________________________________________________________ 6. Sobre as infec es bucais em pacientes imunodeprimidos est correto afirmar que (A)) a doen a periodontal est entre as infec es mais comuns causadas por bact rias. (B) a candidose est entre as infec es mais incomuns causadas por fungos. (C) o l quen plano est entre as infec es mais comuns causadas por bact rias. (D) (E) 2 a blastomicose est entre as infec es mais comuns causadas por fungos. o herpes est entre as infec es mais incomuns causadas por v rus. IV. A imunofluoresc ncia direta mostra a presen a de dep sitos imunes na zona da membrana basal do epit lio. V. Os dep sitos imunes consistem basicamente de IgG, C3 e IgM. Est o corretas APENAS as afirmativas: (A)) (B) (C) (D) (E) II, IV e V II e III I, III e V I e IV I, IV e V MEC-ODO-03-Tipo x 15/05/03 - 14:21 9. Apesar do consider vel decl nio da c rie no Brasil, grande parcela da popula o ainda sofre de problemas de sa de bucal, pois a redu o dos ndices de c rie ocorreu de forma heterog nea na popula o. Estrat gias de promo o de sa de ganham relev ncia, sobretudo ao se considerar o recente estudo da Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica (IBGE), em que 18,7% da popula o brasileira jamais teve a oportunidade de comsultar-se com um cirurgi o-dentista, e que apenas 5,0% t m atendimento regular. A abordagem de promo o de sa de e sua respectiva atividade que apresentam a correta correspond ncia : Abordagem Educacional Mudan a de comportamento Interven o odontol gica para detec o precoce de doen as bucais C Mudan a social A o pol tica e social para mudar o ambiente, viabilizando escolhas saud veis D Controle pelo indiv duo Informa es sobre causas e conseq ncias de fatores delet rios sa de E Preventiva (B)) o medo do tratamento odontol gico pode se tornar c clico, uma vez que a c rie n o abordada por servi os preventivos desencadeia a utiliza o de servi os curativos ou de emerg ncia, freq entemente invasivos e dolorosos. Ado o de um estilo de vida mais saud vel, com higiene e fisioterapia oral B Paciente do sexo feminino, 10 anos de idade, refere dor de dente aguda ao chegar ao servi o de emerg ncia odontol gica. Contudo, n o permite o in cio dos procedimentos para diagn stico e chora convulsivamente, apresentando sudorese, tens o muscular e respira o ofegante. Seus pais relatam hist rico de recusas a tratamentos odontol gicos anteriores e a paciente apresenta queixa de medo. Diante desta situa o, correto afirmar que: (A) a origem de medos cl nicos mostra-se relacionada idade da crian a e ao seu condicionamento na presen a de dor, sendo que tratamentos odontol gicos invasivos reduzem a ansiedade das crian as. Atividade A 11. A es de reabilita o a partir de escolhas identificas pelos indiv duos (C) o medo antecipado do tratamento odontol gico faz com que o limiar subjetivo dor seja alterado, sendo os fatores desencadeantes do medo o enfrentamento ativo, o afastamento cognitivo e a fuga. (D) o medo do tratamento odontol gico reduz a sensa o subjetiva de dor e pode ter diversas origens, como experi ncias vividas pela pr pria crian a, relatos de familiares e amigos, ou atrav s dos meios de comunica o. (E) o al vio da dor de dente priorit rio, n o havendo evid ncias de que os procedimentos de emerg ncia exacerbem a ansiedade ou produzam medo e comportamentos de esquiva a futuros tratamentos odontol gicos. _________________________________________________________ 10. Estudos antropol gicos mostram que intensas mudan as v m ocorrendo entre as popula es ind genas no Brasil, incluindo a subsist ncia e a dieta, que propiciam altera es no perfil de sa de bucal. O contato permanente dos ndios com a sociedade brasileira ocorre desde o in cio do s culo XX e, desde ent o, as mudan as em v rias esferas da vida cotidiana apresentam como conseq ncia (A) a redu o de doen a periodontal, pois, ainda que os alimentos tradicionais continuem a ocupar importante espa o na dieta ind gena, o consumo de alimentos industrializados vem aumentando. _________________________________________________________ 12. Com finalidade ortod ntica, paciente do sexo masculino, 12 anos de idade e assintom tico, foi encaminhado para exame radiogr fico panor mico. A imagem radiogr fica mostrou anodontia do 45, perman ncia dos dec duos 84 e 85 e impacta o do 44. Tamb m foi observada a presen a de uma imagem radiol cida, circunscrita por halo radiopaco, arredondada e medindo cerca de 35 mm de di metro, envolvendo a coroa do dente 44. A les o foi biopsiada e o diagn stico foi (A) cisto dent gero, pois o exame microsc pico mostrou a presen a de um revestimento epitelial composto de 6 a 8 c lulas de espessura, com uma camada de c lulas basais hipercrom ticas em pali ada. (B) cisto dent gero, pois o exame microsc pico mostrou um fino revestimento epitelial, uma superf cie ortocerat tica e aspecto normal da camada de c lulas basais. a redu o de eros o dental, uma vez que a ingest o de sucos de frutas c tricas e bebidas industrializadas reduz o pH do meio bucal e promove uma a o quelante sobre o c lcio do esmalte dent rio. (C) cisto odontog nico ortoceratinizado, pois o exame microsc pico mostrou a presen a de um revestimento epitelial composto de 6 a 8 c lulas de espessura, com uma camada de c lulas basais hipercrom ticas em pali ada. (D)) o incremento de m s oclus es, pois as suas denti es comparadas quelas de seus ancestrais, que eram ca adores e juntavam alimentos de forma n made, mostram reduzida fun o e efici ncia mastigat ria. (D) ceratocisto odontog nico, pois o exame microsc pico mostrou um fino revestimento epitelial, uma superf cie ortocerat tica e aspecto normal da camada de c lulas basais. (B) (C) (E) a redu o da c rie, pois os ind genas baseavam sua dieta na coleta de frutos e ra zes silvestres, ca a e horticultura, em especial, a do milho, alimento que apresenta elevadas propriedades cariog nicas. a redu o do c ncer de boca, uma vez que o h bito de mascar fumo vem sendo substitu do pelo uso de cigarro, associado ao consumo de bebidas alco licas, atenuando seu efeito. MEC-ODO-03-Tipo x (E)) ceratocisto odontog nico, pois o exame microsc pico mostrou a presen a de um revestimento epitelial composto de 6 a 8 c lulas de espessura, com uma camada de c lulas basais hipercrom ticas em pali ada. 3 15/05/03 - 14:21 13. Paciente do sexo masculino, 40 anos de idade, apresenta les o assintom tica localizada junto linha de mordida da mucosa jugal. A les o apresenta-se como um n dulo firme, com base s ssil, medindo cerca de 10 mm de di metro e superf cie lisa com colora o semelhante mucosa normal circunjacente. O exame microsc pico da les o, ap s a bi psia, mostra uma massa n o encapsulada de tecido conjuntivo denso e colagenizado, revestido por um epit lio escamoso estratificado. O diagn stico (A) (B)) (C) (D) (E) 18. Paciente do sexo feminino, 20 anos de idade, queixa-se da cor do dente 13 que come ou a escurecer h aproximadamente 6 meses. Relata ter usado aparelho ortod ntico por 7 anos, pois este dente estava localizado vestibularmente no arco. Clinicamente n o apresenta restaura o e o exame radiogr fico n o mostrou altera o apical, apenas calcifica o distr fica da polpa. Para restabelecer a cor original, o tratamento indicado : (A) (B) (C) (D) (E)) lipoma. fibroma. mixoma. mucocele. granuloma piog nico. faceta indireta e proserva o radiogr fica. tratamento endod ntico e clareamento interno. tratamento endod ntico e faceta direta. clareamento interno e proserva o radiogr fica. clareamento externo e proserva o radiogr fica. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 14. 19. Paciente do sexo feminino, 40 anos de idade, queixa-se de cansa o e dor de cabe a. O exame cl nico geral evidenciou palidez da conjuntiva palpebral e sinal semelhante foi observado na mucosa intrabucal. O exame laboratorial mostrou uma contagem de eritr citos de 2 106/mm3 e de hemoglobina de 9 g/dL, sugerindo que o paciente portador de (A) (B) (C)) (D) (E) agranulocitose. leucopenia. anemia. trombocitopenia. eritema multiforme. (A) (B) (C) (D)) (E) resina composta e pino em dentina. am lgama e pino em dentina. cimento de ion mero de vidro e pin em dentina. am lgama e pin em dentina. cimento de ion mero de vidro e pino em dentina. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 15. Paciente do sexo masculino, 32 anos de idade, apresenta o dente 37 com coroa cl nica curta e restaura o insatisfat ria de am lgama nas faces oclusal e mesial. A c spide m sio-lingual est fraturada. Para uma nova restaura o direta, o material restaurador e o meio auxiliar de reten o adequados s o: 20. Sobre a candidose est INCORRETO afirmar que (A) pode estar associada a doen as sist micas como Aids, diabetes, anemia e defici ncias nutricionais. (B) pode incluir sintomas de queima o, sensibilidade, h lito f tido e gosto desagrad vel. (C) a xerostomia, o uso de pr teses mal-adaptadas e m higiene bucal podem ser considerados fatores de risco locais. Paciente do sexo feminino, 47 anos de idade, apresenta o seguinte quadro cl nico: febre, tumefa o acentuada no lado esquerdo da face, com dor palpa o, eleva o e mobilidade do dente 27 com extrema sensibilidade percuss o. No exame cl nico observada extensa les o cariosa com fratura das c spides mesial, vestibular e lingual, sem a presen a de f stula. Nos testes t rmicos, a dor neste dente exacerbada pelo calor, ocorrendo um ligeiro al vio com o est mulo frio. O exame radiogr fico mostrou um discreto aumento do espa o periodontal apical. O diagn stico e o tratamento imediato s o: (D)) pode ser predisposta pelo uso prolongado de antibi ticos, costicoster ides e anticoagulantes. (A) abscesso f nix; terapia endod ntica associada a cirurgia periapical. (E) (B) abscesso periapical cr nico; terapia endod ntica e curetagem periapical. o diagn stico geralmente estabelecido pelos sinais cl nicos em conjunto com exame de citologia esfoliativa. _________________________________________________________ 16. A dentinog nese imperfeita, radiograficamente, caracterizada por dentes com coroas (A) (D) e (C) com aus ncia de esmalte desgastado pela atri o, ra zes com forma e tamanho normais. (E) normais, ra zes geralmente longas e pontiagudas apresentando espessamento do espa o periodontal. _________________________________________________________ Ap s a remo o do tecido cariado da face oclusal do dente 36, as paredes circundantes de esmalte apresentaram-se sem suporte de dentina. Com o objetivo de refor -las, recomenda-se seu preenchimento com (A)) (B) (C) (D) (E) 4 cimento de ion mero de vidro. cimento de hidr xido de c lcio. cimento de fosfato de zinco. am lgama. cer mero. pericementite apical aguda; elimina o do trauma, drenagem e uso de antiinflamat rio. _________________________________________________________ com aus ncia de esmalte, ra zes geralmente longas e com espessamento do espa o periodontal. (D) osteomielite aguda; terapia endod ntica e uso de antibi tico e analg sico. (E) aparentemente bolbosas com esmalte hiperpl sico, ra zes geralmente longas e pontiagudas. (B)) aparentemente bolbosas, ra zes diminu das precoce oblitera o do canal e c mara pulpar. 17. (C)) abscesso periapical agudo; drenagem, uso de antibi tico e analg sico e curativo intra-canal. 21. A radiografia periapical do dente 22 de um paciente do sexo masculino, 51 anos de idade, mostra a presen a de reabsor o interna na regi o m dia da raiz, sem a perfura o de suas paredes circundantes. Os testes de sensibilidade comprovaram a vitalidade pulpar. O tratamento para o dente : (A) biopulpectomia e t cnica obturadora pelo m todo seccional. (B) pulpectomia e restaura o com resina composta. (C) acompanhamento radiogr fico e prescri o de antiinflamat rio. (D) biopulpectomia e t cnica obturadora com movimentos retr grados. (E)) biopulpectomia e t cnica obturadora da guta-percha termoplastificada. MEC-ODO-03-Tipo x 15/05/03 - 14:21 22. Paciente do sexo feminino, 18 anos de idade, apresenta queixa de dor e sangramento gengival e odor f tido. Relata n o estar se alimentando corretamente e que est em fase de exames escolares. Clinicamente, observa-se m higiene bucal associada a ulcera es e necrose de algumas papilas e margens gengivais. Sabendo-se que a paciente apresenta boas condi es gerais de sa de, o diagn stico e o tratamento cl nico inicial da fase aguda s o: (A) 26. Paciente do sexo masculino, 26 anos de idade, apresenta aus ncia do dente 22 e os dentes vizinhos est o h gidos. Com a finalidade de repor o dente perdido, optou-se por uma pr tese parcial fixa adesiva confeccionada em porcelana fundida. Para a cimenta o desta pr tese deve-se observar os seguintes procedimentos: A periodontite juvenil localizada; debridamento mec nico e bochechos com solu o de per xido de hidrog nio 10% ou clorexidina. B C (B)) gengivite ulcerativa necrosante aguda; debridamento mec nico e bochechos com solu o de per xido de hidrog nio 10% ou clorexidina. D (C) E (D) (E) gengivite ulcerativa necrosante aguda; antibioticoterapia com metronidazol ou outro medicamento efetivo contra bact rias anaer bicas. _________________________________________________________ 27. periodontite juvenil localizada; antibioticoterapia com metronidazol ou outro medicamento efetivo contra bact rias anaer bicas. 44 43 42 41 31 32 33 34 periodontite de acometimento precoce generalizada; debridamento mec nico e bochechos com solu o de per xido de hidrog nio 10% ou clorexidina. Optou-se por uma pr tese parcial remov vel para repor os dentes ausentes no arco inferior. No planejamento desta pr tese, os dentes retentores diretos receber o na regi o vestibular e lingual, respectivamente: Paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, necessita de aumento da faixa de gengiva inserida no dente 43. Optando-se pelo enxerto gengival livre, o local da rea doadora na mucosa palatina e o tipo de retalho realizado na rea receptora devem ser: Regi o da rea doadora pr -molares pr -molares incisivos incisivos espessura total E rafe mediana bra o de grampo em T; grampo circunferencial com apoio na distal. _________________________________________________________ 28. _________________________________________________________ 24. grampo circunferencial; bra o de grampo com apoio distal. (E) espessura total grampo em Y; bra o de grampo circunferencial com apoio na distal. (D) espessura parcial D (C) espessura total C bra o de grampo circunferencial com apoio na mesial; grampo em T. (B)) grampo em T; bra o de grampo circunferencial com apoio na mesial. espessura parcial B (A) rea receptora A O diagrama abaixo representa as arcadas dent rias de um paciente do sexo masculino, com 74 anos de idade. Pr tese Total _________________________________________________________ 23. Isolamento Etapa intermedi ria Cimenta o silaniza o da cimento absoluto pr tese resinoso dual silaniza o dos cimento relativo dentes resinoso dual silaniza o da cimento de absoluto pr tese fosfato de zinco condicionamento da cimento relativo pr tese com cido resinoso dual fosf rico condicionamento cimento de absoluto dos dentes com fosfato de zinco cido fosf rico Para extra o do dente 16 utilizando-se f rceps, ap s correta adapta o e preens o do mesmo, a dire o inicial da for a aplicada sobre o dente deve ser Para a realiza o de uma pr tese total necess rio a confec o de um modelo anat mico ou preliminar, que tem como finalidade fornecer informa es sobre: (C) (C) lateral para palatino. rela es maxilo-mandibulares, orienta o para cirurgias pr -prot ticas e grau das inser es musculares. extens o da rea chape vel, grau de interfer ncia das inser es musculares e dire o da linha obl qua externa. lateral para vestibular. (B) grau de interfer ncia das inser es musculares, papilas retromolares e regi o do arco bucinador. (B) (A) (A) oclusal. (D)) apical. _________________________________________________________ (D)) extens o da rea chape vel, grau de interfer ncia das inser es musculares e as dimens es do rebordo. 25. (E) (E) rotacional. Ap s extra o pela via alveolar do dente 45, observada hemorragia capilar. Sabendo-se que a sutura foi corretamente executada, o primeiro e mais imediato m todo hemost tico a ser empregado deve ser a (A) administra o por via oral de vitamina K. (B) administra o intravenosa de vitamina K. (C)) compress o do foco hemorr gico com gaze. rela es maxilo-mandibulares, papilas retromolares e orienta o para cirurgias pr -prot ticas. _________________________________________________________ 29. Paciente do sexo feminino, 10 anos de idade, levada ao consult rio odontol gico devido a avuls o do dente 21, ocorrida h vinte minutos. Sabendo-se que o dente est intacto e hidratado, antes do reimplante a raiz deve ser (A) lavada com hipoclorito de s dio. (B) lavada com cido c trico a 1%. (C)) lavada com soro fisiol gico. (D) transfus o de plasma sang neo. (E) introdu o de cera ssea no alv olo. MEC-ODO-03-Tipo x (D) tratada endod nticamente. (E) planificada com curetas periodontais. 5 15/05/03 - 14:21 30. Paciente do sexo masculino, 8 anos de idade, apresenta entre os incisivos centrais superiores um dente com tamanho diminu do e com anatomia semelhante a um canino. Esta ocorr ncia e o tratamento s o: (A) (B) (C) (D) (E)) dens in dente e confec o de faceta direta. dens in dente e remo o cir rgica. microdente e reanatomiza o com resina composta. mesiodens e aguardar a esfolia o. mesiodens e remo o cir rgica. 34. Em um munic pio brasileiro sem a fluoreta o das guas de abastecimento p blico, foi observada a situa o descrita na Figura abaixo. (Dados hipot ticos) ndice C PO D em crian as de 12 anos em 1986, 1996 e 2003 2003 _________________________________________________________ 1996 31. 1986 Paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, apresenta clinicamente o dente 75 em infra-oclus o e o dente 36 mesializado. O exame radiogr fico mostrou a presen a do germe do dente 35 com metade de sua raiz formada e anquilose das ra zes do dente 75. O tratamento para o dente 75 : (A) (B)) (C) (D) (E) 0 cariado esperar a esfolia o. extrair imediatamente. extruir ortodonticamente. seccionar a coroa. adaptar coroa de a o. (B) 5 6 7 8 perdido obturado A assist ncia odontol gica n o satisfat ria e reflete uma deteriora o da condi o de sa de bucal, no per odo de 1986 a 2003. (B) O decl nio da c rie neste munic pio, no per odo de 1986 a 2003, acompanhou as tend ncias observadas no Brasil e no mundo. (C) O tratamento odontol gico oferecido satisfat rio, pois o n mero de extra es dent rias reduzido para crian as em idade escolar. (D) O tratamento restaurador compensa a aus ncia de medidas de preven o da c rie dent ria, como a fluoreta o das guas de abastecimento p blico. utiliza o de placa de Hawley; irrompimento dos incisivos centrais com ligeira inclina o mesial. (C)) observa o; irrompimento dos incisivos centrais com ligeira inclina o distal. utiliza o de placa de Haas; irrompimento dos incisivos laterais, lingualmente em rela o aos centrais. (E) 4 (A) observa o; irrompimento dos incisivos laterais com ligeira inclina o mesial. (D) 3 correta a afirmativa: Paciente do sexo masculino, 7 anos de idade, apresenta diastema entre os incisivos centrais superiores permanentes. Esta condi o conhecida como fase do patinho feio , freq ente nesta idade. A conduta e a origem deste problema s o: (A) 2 ndice C PO D _________________________________________________________ 32. 1 utiliza o de el sticos cruzados; irrompimento dos incisivos laterais, previamente aos incisivos centrais. (E)) A redu o do componente cariado compensada pelo aumento do componente obturado e n o reflete uma melhora significativa da sa de bucal. __________________________________________________________________________________________________________________ 33. Considere as seguintes afirma es sobre a epidemiologia da doen a periodontal. I. A doen a periodontal tem mostrado associa o positiva com a presen a de doen a cardiovascular e com diabetes melito. II. As doen as periodontais s o infec es cr nicas associadas a microrganismos gram-positivos e que representam fatores de risco para eventos tromboemb licos e ateroscler ticos. 35. A produ o cient fica sobre a efic cia de pr ticas preventivas no controle da c rie tem apresentado um grande aumento no volume de trabalhos publicados anualmente. Em busca de atualiza o permanente e de formas alternativas de educa o continuada, o cirurgi o-dentista tem disposi o as bases eletr nicas de dados, que podem ser acessadas pela rede internacional de computadores Internet. Ap s a realiza o de an lise cr tica na leitura de artigos sobre o tema, correto afirmar que (A) similares, a es para promover sa de que envolvem o fumo, o lcool, a higiene pessoal e oral beneficiam a sa de integral das pessoas e a es para reduzir o fumo v o afetar n o s a ocorr ncia de c ncer de pulm o e doen as card acas, mas tamb m a doen a periodontal. escova o com dentifr cios fluoretados explica parcialmente o decl nio da c rie em v rios pa ses, uma vez que contagens bacterianas n o s o feitas sistematicamente. (B) o papel da educa o no controle da c rie n o est bem elucidado, pois a reten o do conhecimento por crian as depende da cobertura dos programas preventivos. IV. A doen a periodontal pode dificultar o controle meta- (C) os selantes oclusais n o constituem uma estrat gia relevante de sa de p blica, uma vez que o uso de fl or reduziu consideravelmente a c rie em superf cies lisas. III. Uma vez que v rias doen as t m determinantes b lico dos n veis glic micos em indiv duos diab ticos, uma vez que a presen a de infec o no organismo causada por Actinobacillus actinomycetemcomitans pode levar a uma depress o da resposta imune. correto o que se afirma APENAS em: (A) (B)) (C) (D) (E) 6 I e II I e III II e III II e IV III e IV (D)) as pr ticas preventivas devem ser enfatizadas, a despeito da redu o da c rie em crian as na ltima d cada, pois h a persist ncia de c rie em cerca de 20% dos indiv duos. (E) os bochechos com fl or t m sido amplamente utilizados como pr tica preventiva devido baixa rela o custo-efetividade, pois podem ser realizados por pessoal n o especializado. MEC-ODO-03-Tipo x 15/05/03 - 14:21 36. A condi o de sa de bucal dos idosos brasileiros prec ria, com um quadro epidemiol gico de c rie coron ria e radicular, doen a periodontal, edentulismo, les es de tecidos moles, dores orofaciais, altera es t mporo-mandibulares e c ncer de boca. Considerando-se essa afirma o correto: 38. (A)) o atendimento ao idoso deve levar em conta aspectos relacionados habilidade funcional do paciente, comunica o, relacionamento com a fam lia e a presen a de algumas doen as associadas ao envelhecimento. (B) a oferta de atendimento odontol gico ao idoso restrita, por isso conhecer a percep o do idoso sobre a sa de bucal n o tem relev ncia para a programa o de a es educativas quanto ao autoexame e auto-cuidado. (E) o plano de tratamento deve considerar a sua sa de geral, o progn stico do caso e a disposi o do paciente, optando por sess es curtas e breves. (B) o tratamento deve obedecer seq ncia: restaura o da forma e da fun o, al vio da dor e atendimento das necessidades est ticas. (C)) a confidencialidade de informa es sobre sua condi o de sa de deve ser assegurada, gerando uma rela o de confian a. (D) a abordagem de seu hist rico de sa de prescinde de anamnese, respeitando o aspecto confidencial do prontu rio m dico. (E) quando houver uma queixa m dica n o esclarecida, n o se deve postergar procedimentos cl nicos invasivos. a percep o sobre a condi o bucal est relacionada a alguns fatores cl nicos, sintomas das doen as e capacidade para sorrir, falar ou mastigar sem problemas, por m n o influenciada pela idade, sexo e meio social. (D) (A) o idoso utiliza os mesmos crit rios do cirurgi odentista, avaliando sua condi o cl nica pela presen a ou aus ncia de doen a, desconsiderando os sintomas e os problemas funcionais e sociais decorrentes das doen as bucais. (C) A educa o dos pacientes quanto s medidas de controle de infec o adotadas pelo cirurgi o-dentista, em sua pr tica profissional, pode trazer maior tranq ilidade e seguran a ao paciente. O surgimento da Aids, na d cada de 80, e de outras doen as infecciosas emergentes, vem requerendo a ado o de um programa para controle de infec o cruzada nos servi os de sa de, visando reduzir os riscos para profissionais e pacientes. No atendimento odontol gico de rotina ao paciente portador do HIV, a principal raz o para este grupo populacional n o procurar o servi o odontol gico a n o percep o de sua necessidade, uma vez que o idoso considerado naturalmente doente e n o responde motiva o para o auto-cuidado com a sa de bucal. _________________________________________________________ 39. (A)) a aquisi o de h bitos bucais delet rios mais freq ente entre as crian as que n o foram amamentadas nos primeiros meses de vida. _________________________________________________________ 37. (B) a mordida aberta anterior menos freq ente em crian as que interrompem o uso de mamadeira e chupeta ap s os 4 anos de idade. (D) a utiliza o de mamadeira e chupeta ap s os 4 anos de idade promove m s oclus es, como a mordida cruzada total. (E) n o inclui os atestados odontol gicos, receitas e modelos em gesso, o que torna desnecess ria sua duplica o para anexar ao prontu rio do paciente. o uso de chupeta por crian as que receberam aleitamento artificial promove m s oclus es de classe III. (C) As informa es dentais trazem contribui es importantes para a identifica o de uma pessoa morta cuja identidade desconhecida. A denti o altamente resistente degrada o post-mortem, sendo poss vel recuperar evid ncias dentais suficientes de corpos que sofreram decomposi o acentuada ou carboniza o. A documenta o em odontologia (A) O aleitamento materno vem sendo estimulado por propiciar amplos benef cios sa de materno-infantil, incluindo a preven o de diarr ia e infec es respirat rias agudas em crian as. A Organiza o Mundial da Sa de recomenda a pr tica da amamenta o exclusiva por seis meses e a manuten o do aleitamento materno acrescido de alimentos complementares at os dois anos de vida ou mais. Constitui um compromisso tico orientar as m es sobre as repercuss es da interrup o do aleitamento, pois o apinhamento dental anterior mais freq ente em crian as que utilizam mamadeira noturna at os 4 anos de idade. _________________________________________________________ 40. (B) constitui fonte insignificante de erros em potencial quando se apresenta imprecisa, incompleta ou com qualidade duvidosa. (C) consiste em fichas cl nicas gravadas em formato digital, que devem ser armazenadas por at 12 meses ap s a finaliza o do tratamento. (D) prescinde do exame radiogr fico, uma vez que os materiais restauradores de baixa densidade n o podem ser visualizados por este m todo. (E)) inclui o exame radiogr fico, auxiliando na identifica o do indiv duo por meio da compara o com a condi o ante-mortem. MEC-ODO-03-Tipo x O vazamento de merc rio, pelo uso de amalgamador defeituoso, foi constatado em consult rio odontol gico ap s inspe o pela Vigil ncia Sanit ria. A exposi o ocupacional ao merc rio met lico pode levar intoxica o cr nica e ocasionar um quadro cl nico que envolve tremor, parestesia, dist rbios de condu o nervosa, cefal ia, dist rbios de mem ria e concentra o. Visando reduzir a exposi o ao merc rio, alguns procedimentos devem ser adotados no consult rio, incluindo (A) a utiliza o de amalgamadores mec nicos, evitando o desperd cio do material. (B) a remo o a seco de restaura es de am lgama com canetas de alta rota o. (C) o emprego de fontes de calor, como estufas, pr ximas ao merc rio. (D)) o armazenamento do material em recipientes fechados, evitando sua evapora o. (E) o uso de carpetes sint ticos, evitando a exist ncia de fendas e orif cios no piso. 7 15/05/03 - 14:21 2 a P ARTE QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 1 M.A.S., sexo masculino, 55 anos de idade foi encaminhado para tratamento odontol gico pelo seu cardiologista. A carta de encaminhamento informa que o paciente portador de pr tese card aca de v lvula mitral h cinco meses e est com sua sa de geral controlada. Realizado teste para alergia s penicilinas, a resposta foi de hipersensibilidade imediata. Durante a anamnese o paciente referiu prefer ncia por medica o em forma de c psulas ou comprimidos. Sabendo que o mesmo ser submetido a uma cirurgia periodontal, indique o antibi tico adequado neste caso para a profilaxia antimicrobiana da endocardite bacteriana. Prescreva-o no espa o reservado para o receitu rio, utilizando o seu nome gen rico. Dr. Bom Grado CRO-RI 00000 CIRURGI O-DENTISTA Rua M13,789 CEP: 55555-444 - Porto Brasileiro - RI Tel.: (99) 999-9999 8 MEC_ODO_03-Tipo x 15/05/03 - 14:21 Quest o 2 Paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, queixa-se de dor nos dentes 14 e 15 ao ingerir alimentos gelados, cidos e doces. A dor cessa imediatamente ap s a remo o do est mulo. Os exames cl nico e radiogr fico n o evidenciaram presen a de c rie ou cavita o, apenas recess o gengival. Com base nestas informa es, pergunta-se: a. Qual a causa da dor? b. Qual o nome dado a esta ocorr ncia? c. Qual o tratamento cl nico? d. Qual o tratamento no domic lio? Quest o 3 O exame cl nico de um paciente do sexo masculino, 38 anos de idade, apresentando bom estado geral de sa de mostra grande inflama o gengival nas arcadas superior e inferior. Muitos c lculos supra-gengivais est o presentes, os dentes 27 e 17 est o com mobilidade e a coroa do dente 12 est fixada com resina composta aos dentes 11 e 13. No exame radiogr fico observa-se bolsa periodontal de 9 mm na mesial e distal do dente 27, les o endo-p rio com perda ssea ao redor de toda a raiz do dente 17, dente 12 com fratura da coroa 4 mm abaixo da crista ssea e raiz com 11 mm de comprimento. O diagrama abaixo representa as arcadas superior e inferior do paciente. 16 15 X 13 12 11 21 22 23 24 25 26 46 17 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 27 Sabendo-se que os outros elementos n o requerem tratamento restaurador, analise os dados acima e cite em 4 etapas a seq ncia de tratamento para o caso. MEC-ODO-03-Tipo x 9 15/05/03 - 14:21 Quest o 4 Paciente do sexo masculino, 4 anos de idade, sofreu traumatismo no dente 51. Os pais levaram a crian a ao consult rio odontol gico com queixa de dor ao se alimentar. Ao exame cl nico, o dente se apresentava sens vel percuss o vertical e horizontal, por m sem deslocamento, mobilidade ou presen a de hemorragia no sulco gengival marginal. Tamb m verificou-se que n o h perda de estrutura dental. a. Qual o tipo de les o sofrida pelos tecidos de suporte (ligamento periodontal)? b. Qual o tratamento imediato para este caso? c. Que recomenda o deve ser dada aos pais na fase aguda do trauma? d. Qual a complica o tardia mais freq ente? Quest o 5 Mediante o cadastramento e visita popula o adscrita ao territ rio definido para o Programa de Sa de da Fam lia, em um munic pio de pequeno porte, uma fam lia constitu da por pai (44 anos de idade), m e (42 anos), filho (18 anos), filha (12 anos) e av (65 anos) recebeu o diagn stico descrito na Figura abaixo. Elabore um planejamento de a es relativas equipe de sa de bucal, visando ao atendimento desta fam lia. CPOD ndice CPOD e seus com ponentes 28 24 20 16 12 8 cariado perdido obturado 4 0 pai m e filho filha av Fonte: Dados hipot ticos 10 MEC_ODO_03-Tipo x 15/05/03 - 16:33 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. 41. (A) (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? Sim, todas apresentam. N o, nenhuma apresenta. _________________________________________________________ (A) (B) (C) (D) (E) 2003. 2002. 2001. 2000. Outro. 47. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) 42. Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) _________________________________________________________ Sempre excessivas. Sempre insuficientes. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 48. 43. Quanto extens o, como voc considera a prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. Desconhecimento do conte do. (D) (A) (B) (C) (D) (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. _________________________________________________________ 44. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. _________________________________________________________ 49. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. A que horas voc concluiu a prova? (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (A) Antes das 14h30min. (C) (B) (C) (D) (E) Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. _________________________________________________________ 45. __________________________________________________________________________________________________________________ Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova N meros dos campos correspondentes na FOLHA DE RESPOSTAS O conte do ... (A) (B) (C) (D) (E) Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 50 51 52 53 54 n o foi ensinado; nunca o estudei. n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. foi ensinado de forma inadequada ou superficial. foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. MEC-ODO-IP 11 Exame de 2003 GABARITOS Gabarito objetivo - Odontologia QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 D E A B 2 A B C D 3 E A B C 4 B C D E 5 C D E A 6 A B C D 7 E A B C 8 A B C D 9 C D E A 10 D E A B 11 B C D E 12 E A B C 13 B C D E 14 C D E A 15 D E A B 16 B C D E 17 A B C D 18 E A B C 19 D E A B 20 C D E A 21 E A B C 22 B C D E 23 A B C D 24 D E A B 25 C D E A 26 A B C D 27 B C D E 28 D E A B 29 C D E A 30 E A B C 31 B C D E 32 C D E A 33 B C D E 34 E A B C 35 D E A B 36 A B C D 37 E A B C 38 C D E A 39 A B C D 40 D E A B ENC 2003 ODONTOLOGIA Quest o 1 Nome gen rico da medica o. Posologia/Via de administra o. Itens do receitu rio. Nome gen rico Dose (20 pontos) Posologia/Via de Administra o 4 c psulas de 150 mg, por via oral, uma hora antes do procedimento Cloridrato de 2 c psulas de 300 mg, por via oral, uma hora antes do procedimento Clindamicina / 600 mg 3 comprimidos de 250 mg, por via oral, uma hora antes do procedimento Clindamicina 1 e compr. de 500 mg, por via oral, uma hora antes do procedimento 2 c ps/compr. de 250 mg, por via oral, uma hora antes do procedimento Azitromicina dihidratada / 500 mg 1c ps/compr. de 500 mg, por via oral, uma hora antes do procedimento Azitromicina compr. de 1 g, por via oral, uma hora antes do procedimento Claritromicina 500 mg 2 compr. de 250 mg, por via oral, uma hora antes do procedimento 1 compr. de 500 mg, por via oral, uma hora antes do procedimento Quest o 2 Exposi o da raiz (do cemento, ou dentina radicular, ou recess o gengival). (20 pontos) Hiperestesia. Aplica o de dessensibilizante (laser de baixa pot ncia/eletrofluorese/medicamentos base de oxalato de pot ssio, dipot ssio difosfato, fluoreto de s dio, cloreto de c lcio ou benzoato de s dio/hidr xido de c lcio) ou sistema adesivo ou cimento de ion mero de vidro. Bochecho com fl or e/ou pasta com dessensibilizante. Quest o 3 Raspagem supragengival e subgengival e orienta es sobre higiene oral e controle de placa. (20 pontos) Extra o dos dentes 12, 17 e 27. Implante na regi o dos dentes 12 e 14 ou Implante na regi o do dente 12 e pr tese parcial fixa adesiva dos dentes 13 ao 15 ou Implante na regi o do dente 12 e pr tese parcial fixa dos dentes 13 ao 15 ou Pr tese parcial fixa dos dentes 11 ao 15 ou Pr tese parcial fixa adesiva dos dentes 11 ao 13 e implante na regi o do dente 14 ou Pr tese parcial remov vel dos dentes 11 ao 15. Quest o 4 Concuss o ou como o. (20 pontos) Al vio oclusal se necess rio e tomada radiogr fica. Recomenda o de alimenta o l quida ou pastosa at a dor diminuir. Necrose pulpar. 1 ENC 2003 ODONTOLOGIA Quest o 5 Distribui o dos componentes cariado, perdido e obturado demonstra a necessidade de tratamento restaurador (pai, m e, filho e filha) e reabilitador (pai, m e e av ). (20 pontos) Os profissionais devem ter responsabilidade sanit ria em rela o fam lia, desenvolvendo a es de preven o de doen as e agravos e de promo o da sa de bucal. A educa o em sa de deve contemplar orienta es sobre as situa es de sa de bucal e sist mica, nas diferentes fases da vida, com nfase aos cuidados com a qualidade de vida. No mbito da aten o b sica, a es de promo o, preven o e recupera o da sa de bucal devem ser planejadas e desenvolvidas de forma interdisciplinar. As a es especializadas de sa de bucal devem ser referenciadas no pr prio territ rio municipal ou no munic pio sede, conforme Plano Diretor de Regionaliza o do SUS. 2

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Rodrigo Boaventura

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