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Enade Exame de 2005 - PROVAS - Engenharia - Grupo VII

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FORMA O GERAL Q U ES T O 1 Q U ES T O 3 Est em discuss o, na sociedade brasileira, a possibilidade de uma reforma pol tica e eleitoral. Fala-se, entre outras propostas, em financiamento p blico de campanhas, fidelidade partid ria, lista eleitoral fechada e voto distrital. Os dispositivos ligados As a es terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, havendo ataques em v rias cidades, em todos os continentes. Nesse contexto, analise a seguinte not cia: obrigatoriedade de os candidatos fazerem declara o p blica de bens e prestarem contas dos gastos devem ser aperfei oados, os rg os p blicos de fiscaliza o e controle podem ser equipados No dia 10 de mar o de 2005, o Presidente de Governo da Espanha, Jos Luis Rodriguez Zapatero, em confer ncia sobre o e refor ados. terrorismo, ocorrida em Madri para lembrar os atentados do dia Com base no exposto, mudan as na legisla o eleitoral poder o representar, como principal aspecto, um refor o da A pol tica, porque garantir o a sele o de pol ticos experientes e id neos. 11 de mar o de 2004, assinalou que os espanh is encheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e, dois dias depois, encheram as urnas, mostrando, assim, o nico caminho para derrotar o terrorismo: a democracia . Tamb m proclamou que n o existe B economia, porque incentivar o gastos das empresas p blicas e privadas. C moralidade, porque inviabilizar o candidaturas despreparadas libi para o assassinato indiscriminado. Zapatero afirmou que n o h pol tica, nem ideologia, resist ncia ou luta no terror, s h o vazio da futilidade, a inf mia e a barb rie. Tamb m defendeu a intelectualmente. D tica, porque facilitar o o combate corrup o e o est mulo transpar ncia. E cidadania, porque permitir o a amplia o do n mero de comunidade isl mica, lembrando que n o se deve vincular esse fen meno com nenhuma civiliza o, cultura ou religi o. Por esse motivo, apostou na cria o pelas Na es Unidas de uma alian a de cidad os com direito ao voto. civiliza es, para que n o se continue ignorando a pobreza Q U ES T O 2 extrema, a exclus o social ou os Estados falidos, que constituem, Leia e relacione os textos a seguir. segundo ele, um terreno f rtil para o terrorismo . Isabel Mancebo. Madri fecha confer ncia sobre terrorismo e r e l e m b r a o s m o r t os d e 1 1- M . D isp o n ve l e m: ht t p ://w w w 2 . r nw . n l/ r n w /p t /a t u a lid a d e /e uro p a / a t 0 5 0 3 1 1 _ onzedemarco?Acesso em Set. 2005 (com adapta es). O Governo Federal deve promover a inclus o digital, pois a falta de acesso s tecnologias digitais acaba socialmente o por excluir cidad o, A principal raz o, indicada pelo governante espanhol, para que em haja tais iniciativas do terror est explicitada na seguinte especial a juventude. afirma o: Projeto Casa Brasil de inclus o digital come a em 2004. In: Mariana Mazza. JB online. A O desejo de vingan a desencadeia atos de barb rie dos Comparando a proposta acima com a charge, pode-se concluir que A o conhecimento da tecnologia digital est democratizado no Brasil. inform tica. C o apelo inclus o digital atrai os jovens para o universo da computa o. C A desigualdade social existente em alguns pa ses alimenta o terrorismo. D O choque de civiliza es aprofunda os abismos culturais D o acesso tecnologia digital est perdido para as comunidades carentes. E a dificuldade de acesso ao mundo digital torna o cidad o um ENADE 2005 B A democracia permite que as organiza es terroristas se desenvolvam. B a preocupa o social preparar quadros para o dom nio da exclu do social. terroristas. entre os pa ses. E A intoler ncia gera medo e inseguran a criando condi es para o terrorismo. rea: ENGENHARIA Grupo VII 1 Q U ES T O 4 Laerte. O c ondom nio . Laerte. O c ondom nio . Internet: <http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-condom nio.html>. As duas charges de Laerte s o cr ticas a dois problemas atuais da sociedade brasileira, que podem ser identificados A B C D E pela pela pela pela pela crise crise crise crise crise na sa de e na seguran a p blica. na assist ncia social e na habita o. na educa o b sica e na comunica o. na previd ncia social e pelo desemprego. nos hospitais e pelas epidemias urbanas. Q U ES T O 5 Leia trechos da carta-resposta de um cacique ind gena sugest o, feita pelo governo do estado da Virg nia (EUA), de que uma tribo de ndios enviasse alguns jovens para estudar nas escolas dos brancos. (...) N s estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos de todo o cora o. Mas aqueles que s o s bios reconhecem que diferentes na es t m concep es diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores n o ficar o ofendidos ao saber que a vossa id ia de educa o n o a mesma que a nossa. (...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ci ncia. Mas, quando eles voltaram para n s, eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. N o sabiam ca ar o veado, matar o inimigo ou construir uma cabana e falavam nossa l ngua muito mal. Eles eram, portanto, in teis. (...) Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora n o possamos aceit -la, para mostrar a nossa gratid o, concordamos que os nobres senhores de Virg nia nos enviem alguns de seus jovens, que lhes ensinaremos tudo que sabemos e faremos deles homens. Carlos Rodrigues Brand o. O que educa o. S o Paulo: Brasiliense, 1984. A rela o entre os dois principais temas do texto da carta e a forma de abordagem da educa o privilegiada pelo cacique est representada por: A B C D E sabedoria e pol tica / educa o difusa. identidade e hist ria / educa o formal. ideologia e filosofia / educa o superior. ci ncia e escolaridade / educa o t cnica. educa o e cultura / educa o assistem tica. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 2 Q U ES T O 6 Q U ES T O 7 La Vanguardia, 4/12/2004. O referendo popular uma pr tica democr tica que vem sendo exercida em alguns pa ses, como exemplificado, na charge, pelo caso espanhol, por ocasi o da vota o sobre a aprova o ou Colec o Roberto Marinho. Seis d cadas da arte moderna brasileira. Lisboa: Funda o Calouste Gulbenkian, 1989. p. 53. A cidade retratada na pintura de Alberto da Veiga Guignard est tematizada nos versos n o da Constitui o Europ ia. Na charge, pergunta-se com A destaque: Voc aprova o tratado da Constitui o Europ ia? , sendo apresentadas v rias op es, al m de haver a Por entre o Beberibe, e o oceano Em uma areia s fia, e lagadi a Jaz o Recife povoa o mesti a, Que o belga edificou mpio tirano. Greg rio de Matos. Obra po tica. Ed. James Amado. Rio de Janeiro: Record, v. II, 1990. p. 1.191. possibilidade de dupla marca o. B A c r tica c ontida na charge indica que a pr tica do referendo Repousemos na pedra de Ouro Preto, Repousemos no centro de Ouro Preto: S o Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe, tua sombra irm , meus membros lassos. Murilo Mendes. Poesia completa e prosa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 460. deve C A ser recomendada nas situa es em que o plebiscito j tenha ocorrido. Bembelel m Viva Bel m! Bel m do Par porto moderno integrado na equatorial Beleza eterna da paisagem Bembelel m Viva Bel m! Manuel Bandeira. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, v. I, 1958, p. 196. B apresentar uma vasta gama de op es para garantir seu D car ter democr tico. C ser precedida de um amplo debate pr vio para o Bahia, ao inv s de arranha-c us, cruzes e cruzes De bra os estendidos para os c us, E na entrada do porto, Antes do Farol da Barra, O primeiro Cristo Redentor do Brasil! esclarecimento da popula o. Jorge de Lima. Poesia completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211. D significar um tipo de consulta que possa inviabilizar os rumos pol ticos de uma na o. E ser entendida como uma estrat gia dos governos para E No cimento de Bras lia se resguardam maneiras de casa antiga de fazenda, de copiar, de casa-grande de engenho, enfim, das casaronas de alma f mea. Jo o Cabral Melo Neto. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 343. manter o exerc cio da soberania. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 3 Q U ES T O 8 D IS C U R S IV A Agora vero. Deu na imprensa internacional, com base cient fica e fotos de sat lite: a continuar o ritmo atual da devasta o e a incompet ncia pol tica secular do Governo e do povo brasileiro em cont -las, a Amaz nia desaparecer em menos de 200 anos. A ltima grande floresta tropical e refrigerador natural do nico mundo onde vivemos ir virar deserto. Internacionaliza o j ! Ou n o seremos mais nada. Nem brasileiros, nem terr queos. Apenas uma lembran a vaga e infeliz de vida breve, vida louca, daqui a dois s culos. A quem possa interessar e ouvir, assinam essa declara o: todos os rios, os c us, as plantas, os animais, e os povos ndios, caboclos e universais da Floresta Amaz nica. Dia cinco de junho de 2005. Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial da Esperan a. A ltima. Felis Concolor. Amaz nia? Internacionaliza o j ! In: JB ecol gico. Ano 4, n. 41, jun./2005, p. 14-5 (com adapta es). JB Ecol gico. JB, Ano 4, n. 41, jun./2005, p.21. A tese da internacionaliza o, ainda que circunstancialmente possa at ser mencionada por pessoas preocupadas com a regi o, longe est de ser solu o para qualquer dos nossos problemas. Assim, escolher a Amaz nia para demonstrar preocupa o com o futuro da humanidade louv vel se assumido tamb m, com todas as suas conseq ncias, que o inaceit vel processo de destrui o das nossas florestas o mesmo que produz e reproduz diariamente a pobreza e a desigualdade por todo o mundo. Se assim n o for, e a prevalecer mera motiva o da propriedade , ent o seria justific vel tamb m propor devaneios como a internacionaliza o do Museu do Louvre ou, quem sabe, dos po os de petr leo ou ainda, e neste caso n o totalmente desprovido de raz o, do sistema financeiro mundial. Sim o Jatene. Preconceito e pretens o. In: JB ecol gico. Ano 4, n. 42, jul./2005, p. 46-7 (com adapta es). A partir das id ias presentes nos textos acima, expresse a sua opini o, fundamentada em dois argumentos, sobre a melhor maneira de se preservar a maior floresta equatorial do planeta. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 4 Q U ES T O 9 D IS C U R S IV A Nos dias atuais, as novas tecnologias se desenvolvem de forma acelerada e a Internet ganha papel importante na din mica do cotidiano das pessoas e da economia mundial. No entanto, as conquistas tecnol gicas, ainda que representem avan os, promovem conseq ncias amea adoras. Leia os gr ficos e a situa o-problema expressa por meio de um di logo entre uma mulher desempregada, procura de uma vaga no mercado de trabalho, e um empregador. Situa o-problema < m ulher : Tenho 43 anos, n o tenho curso superior completo, mas tenho certificado de conclus o de Acesso Internet secretariado e de estenografia. < e mpregador : Qual a abrang ncia de seu conhecimento sobre o uso de computadores? Quais as linguagens que voc domina? Voc sabe fazer uso da Internet? < m ulher : N o sei fam lia direito usar o computador. Sou de pobre e, como preciso participar ativamente da despesa familiar, com dois filhos e uma m e doente, n o sobra dinheiro para comprar um. < e mpregador : Muito bem, posso, quando houver uma vaga, oferecer um trabalho de recepcionista. Para trabalho imediato, posso oferecer uma vaga de copeira para servir cafezinho aos funcion rios mais graduados. Apresente uma conclus o que pode ser extra da da an lise a) dos dois gr ficos; ( valor: 5,0 pontos) b) da situa o-problema, em rela o aos gr ficos. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO item a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 5 RASCUNHO item b) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Q U E S T O 1 0 D IS C U R S IV A Vilarejos que afundam devido ao derretimento da camada congelada do subsolo, uma explos o na quantidade de insetos, n meros recorde de inc ndios florestais e cada vez menos gelo esses s o alguns dos sinais mais bvios e assustadores de que o Alasca est ficando mais quente devido s mudan as clim ticas, disseram cientistas. As temperaturas atmosf ricas no estado norte-americano aumentaram entre 2 oC e 3 oC nas ltimas cinco d cadas, segundo a Avalia o do Impacto do Clima no rtico, um estudo amplo realizado por pesquisadores de oito pa ses. Folha de S. Paulo, 28/9/2005. O aquecimento global um fen meno cada vez mais evidente devido a in meros acontecimentos que, como os descritos no texto, t m afetado toda a humanidade. Apresente duas sugest es de provid ncias a serem tomadas pelos governos que tenham como objetivo minimizar o processo de aquecimento global. ( valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 6 As quest es de 21 a 35, a seguir, s o comuns a todos os estudantes de ENGENHARIA DO GRUPO VII Q U EST O 1 1 Q U EST O 1 3 O g s oz nio (O3) e os clorofluorcarbonos (CFCs) s o exemplos da dificuldade de se classificar uma subst ncia como poluente, pois podem trazer benef cios ou preju zos sociedade e aos seres vivos. O oz nio, nas camadas mais baixas da atmosfera, t xico, mas, na estratosfera, absorve radia o ultravioleta (UV) proveniente do Sol, evitando os efeitos nocivos do excesso dessa radia o nos seres vivos. Os CFCs apresentam baixa toxicidade e s o inertes na baixa atmosfera. Entretanto, quando atingem a estratosfera, s o decompostos pela radia o UV, liberando tomos e compostos que destroem mol culas de oz nio, sendo, portanto, considerados os principais respons veis pela destrui o do oz nio na estratosfera. De acordo com as id ias do texto acima, O supercomputador T-Rex (Tiranossauro Rex) e o software Harpia s o as mais novas armas da Receita Federal do Brasil para combater a sonega o fiscal. Esse hardware, que realiza 2.860 milh es de instru es por segundo, capaz de cruzar informa es, com rapidez e precis o, de um n mero de contribuintes equivalente ao de contribuintes do Brasil, dos EUA e da Alemanha juntos. O novo software vai permitir que, a partir de t cnicas de intelig ncia artificial, sejam identificadas opera es de risco para o fisco. A novidade do sistema a capacidade que ele ter de aprender com o comportamento dos contribuintes e, com isso, detectar irregularidades. Folha de S.Paulo, p. B1, 16/10/2005 (com adapta es). A os CFCs s o nocivos ao seres vivos, pois impedem a incid ncia da radia o ultravioleta na superf cie terrestre. B a camada de oz nio respons vel pela maior incid ncia da radia o ultravioleta na superf cie terrestre. C o oz nio e os CFCs s o os principais respons veis pelas mudan as clim ticas observadas nos ltimos anos. D a camada de oz nio na estratosfera tem sido recuperada devido s intera es da radia o ultravioleta com os CFCs. E a camada de oz nio protege os seres vivos do excesso de radia o ultravioleta e pode ser destru da pela a o dos CFCs na estratosfera. Q U EST O 1 2 Considerando o texto acima, assinale a op o correta, relativa a inform tica. A A capacidade do T-Rex equivalente de 2.860 computadores pessoais de 1 GB de mem ria RAM, desde que suas capacidades possam ser adicionadas. B Para cruzar informa es, com rapidez e precis o , o T-Rex poder usar a Internet, que constitui meio inviol vel de transmiss o de informa o entre bancos de dados. C poss vel que a capacidade de aprender com o comportamento dos contribuintes , mencionada no texto, seja decorrente do uso de redes neurais como ferramenta de intelig ncia artificial. D Embora os computadores sejam indispens veis a diversos ramos da engenharia, o est gio atual do desenvolvimento de sistemas operacionais restringe o uso de redes de computadores a grandes empresas. E O sistema de informa o descrito no texto deve ter sido desenvolvido em Linux ou Unix, que constituem linguagens de programa o avan adas usadas na implementa o de sistemas de informa o complexos. R A SC U N H O Sydney Harris. In: Arthur W. Wiggins e C. M. Wynn. As 5 maiores id ias da ci ncia (com adapta es). De acordo com a fala do personagem na charge acima, A meio ambiente e produ o industrial s o fatores igualmente relevantes na discuss o sobre tica e desenvolvimento. B a defesa da tica sobrep e-se ao poder industrial, representado, na discuss o, por Joana. C os estragos na camada de oz nio t m retardado a implementa o de tecnologias voltadas para o desenvolvimento sustent vel. D a camada de oz nio amea a a ind stria dos CFCs porque o g s O 3 reage com o cloro prejudicando a forma o dos CFCs. E o discurso em defesa da tica na utiliza o de tecnologias estimula o avan o industrial. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 7 Texto para as quest es 14 e 15 . Q U EST O 1 5 A energia anual produzida na usina de Itaipu da ordem de 90.000 GW h. Considere que o custo aproximado para a constru o dessa usina tenha sido de 30 bilh es de reais e que o capital esteja sendo remunerado taxa de juros de 10% ao ano. Nessas condi es, a parcela do custo da energia produzida referente remunera o anual do capital deve ser A inferior a R$ 10 por MW h. B superior a R$ 10 e inferior a R$ 30 por MW h. C superior a R$ 30 e inferior a R$ 50 por MW h. D superior a R$ 50 e inferior a R$ 100 por MW h. E superior a R$ 100 por MW h. R A SC U N H O Internet: <http://www.itaipu.gov.br>. A f igura acima ilustra um corte longitudinal da regi o mais profunda do reservat rio da usina hidrel trica de Itaipu e sua localiza o no Rio Paran . Q U EST O 1 4 A partir das informa es acima, julgue os itens a seguir. I Considerando-se o sistema x O y inserido na figura, correto afirmar que a fun o , para e y em metros, constitui um modelo adequado para o corte longitudinal do fundo do reservat rio ilustrado. II Sabendo-se que a superf cie da l mina d gua do reservat rio da usina tem rea igual a 1.350 km 2, conclui-se que a capacidade desse reservat rio inferior a 270 km 3. III Considerando-se que o reservat rio tenha largura constante e que a for a total exercida pela gua sobre a barragem da usina seja produzida por uma press o hidrost tica que cresce linearmente com a profundidade, conclui-se que a varia o do m dulo dessa for a total uma fun o quadr tica do n vel do reservat rio. Assinale a op o correta. A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 8 Texto para as quest es 16 e 17 . Q U EST O 1 7 Para estimar a taxa de evapora o de gua no reservat rio, na A taxa de evapora o de gua em um reservat rio depende 24.a semana, considere que a umidade relativa do ar seja da condi o clim tica. Em um modelo simplificado, essa taxa, E , aproximada pelo valor m dio dos dados da figura I e que a pode ser descrita por velocidade do vento seja aproximada por uma fun o peri dica, com per odo igual a 6 semanas, obtida a partir dos dados da , figura II. Qual das op es abaixo melhor estima essa taxa na em que " u ma constante, v a v elocidade do vento, em m/s, e 24. semana? UR a u midade relativa do ar, em porcentagem. Nas figuras I e II abaixo, s o apresentados dados clim ticos em determinado A 3" reservat rio de gua, em 12 semanas de observa o. B 80 " C 210 " D 480 " E 1.080 " Q U EST O 1 8 No mecanismo ilustrado na figura acima, uma placa met lica gira em torno de um eixo devido aplica o de uma for a F , que Figura I provoca o aparecimento de um torque. Com rela o a esse mecanismo e sabendo que o momento de in rcia de massa definido pela integral Ir 2 dm , em que r a d ist ncia do eixo ao elemento de massa d m , julgue os itens seguintes. I Quanto menor for o valor da dist ncia d , maior dever ser a for a F n ecess ria para vencer o atrito no eixo. II O momento de in rcia de massa da placa met lica independe do valor da dist ncia d . III O tempo necess rio para se girar a placa do ponto ponto Figura II Q U EST O 1 6 ao independe do torque. Assinale a op o correta. As informa es acima permitem concluir que a taxa de evapora o de gua no reservat rio, nas 12 semanas observadas, foi maior na semana A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. A 1. ENADE 2005 B 4. C 6. D 9. E 12. E Todos os itens est o certos. rea: ENGENHARIA Grupo VII 9 Texto para as quest es 19 e 20 . Q U EST O 2 0 Diversos sistemas f sicos amortecidos encontrados em engenharia podem ter seu comportamento expresso por meio de equa es diferenciais ordin rias n o-homog neas de segunda ordem. A resolu o desse tipo de equa o envolve a obten o da resposta y h( t) da equa o diferencial homog nea associada, que expressa o comportamento do sistema livre de excita es externas, e a obten o de uma solu o particular y p( t) da equa o n o-homog nea. A soma de y p( t) e y h( t) fornece a solu o geral da equa o n o-homog nea. A resposta livre permite identificar a freq ncia das oscila es amortecidas ( f ) e a constante de amortecimento ( k ) do sistema. Considere que a resposta livre de um sistema seja dada pela fun o Considere que y p( t) = 5sen(100 t) seja a solu o particular da equa o diferencial que representa o comportamento din mico do sistema cuja resposta livre est apresentada no texto. Assinale a op o que melhor esbo a o gr fico da resposta completa do referido sistema, ap s transcorrido um minuto ( t > 6 0 s). A y h( t) = 5 e !kt c os(2 Bf t), cujo gr fico est ilustrado na figura a seguir. B Q U EST O 1 9 A freq ncia das oscila es amortecidas do sistema cuja resposta livre est apresentada no texto igual a C A B C D E 0,1 Hz. 0,15 Hz. B r ad/s. 10 rad/s. 10 Hz. R A SC U N H O D E ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 10 CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS (COMUNS A TODOS OS ESTUDANTES DO GRUPO VII DE ENGENHARIA) Q U EST O 2 1 Q U EST O 2 3 Uma equipe t cnica decidiu realizar um estudo sobre a evolu o temporal das reas queimadas e desmatadas da Amaz nia. Para tanto, a equipe optou pela utiliza o de t cnicas de sensoriamento remoto, com base no processamento de imagens digitais de sat lites de observa o da Terra. Nessa situa o, o uso de imagens digitais de sensoriamento remoto I proporciona vis o simult nea de toda a rea de interesse. II dispensa a realiza o de trabalhos em campo. III n o elimina o uso de imagens j existentes no mercado e cujas resolu es espacial e temporal sejam compat veis com as necessidades do estudo. IV permite que se realize o levantamento em qualquer poca do ano. op o correta. A Para taxas de descontos maiores que Td 1 e menores que Td 3, somente o projeto C vi vel economicamente. B Para taxas de desconto menores que Td 1, todos os projetos s o vi veis economicamente. C Para taxas de desconto maiores que Td 3, somente o projeto B vi vel economicamente. D Para taxas de desconto maiores que Td 1 e menores que Td 2, somente o projeto B vi vel economicamente. E Para taxas de desconto maiores que Td 2 e menores que Td 3, nenhum dos projetos vi vel economicamente. Est o certos apenas os itens A B C D E Com base nas informa es apresentadas no texto, assinale a R A SC U N H O I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. Texto para as quest es 22 e 23 . A Taxa Interna de Retorno (TIR) um crit rio muito utilizado e recomendado pelo Banco Mundial na avalia o da viabilidade econ mica de projetos. A TIR um valor singular da taxa de desconto (Td), na qual benef cios e custos descontados de um projeto se equivalem. A figura a seguir mostra a varia o do Valor Presente dos Benef cios L quidos (VPBL), em fun o da Td, para tr s empreendimentos diferentes, identificados como A, B e C. Q U EST O 2 2 A hierarquiza o correta, em ordem decrescente, dos tr s empreendimentos mencionados no texto, com rela o ao m rito econ mico de cada um deles, A A, B, C. B B, C, A. C C, A, B. D A, C, B. E C, B, A. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 11 Texto para as quest es 24 e 25 . Q U EST O 2 5 A transposi o do rio S o Francisco uma id ia que tem sido discutida h bastante tempo, sendo apontado o ano de 1847 como marco para a primeira proposta. Recentemente, o projeto ganhou contornos mais t cnicos, com propostas objetivas para a quantidade de gua a ser captada. Informa es sobre quatro vers es do projeto s o apresentadas na tabela 1 a seguir. Tabela 1 ano vaz o (m3 /s) caracter sticas 1985 300 O projeto do DNOS previa a capta o em um nico canal, com a vaz o destinada irriga o, e n o previa a revitaliza o do rio. 1994 150 A previs o de vaz o captada foi reduzida. 2000 48 Proposta de dois canais, vaz o captada destinada a usos m ltiplos, sem a revitaliza o do rio. 2005 26 O projeto atual prev a revitaliza o do rio. Folha de S. Paulo, 9/10/2005, Caderno Especial. Em fun o da popula o atendida, diferente para cada per odo considerado, foi estimada a vaz o per capita dispon vel, conforme indicado na tabela 2. A vaz o m dia de longo per odo na foz do rio de aproximadamente 1.800 m3/s. Tabela 2 popula o atendida (milh es de habitantes) vaz o (L/dia por habitante) 1985 9 2.880 1994 10 1.296 2000 11 377 2005 12 187 ano Q U EST O 2 4 Com base nas informa es apresentadas no texto e considerando a id ia de usos m ltiplos dos recursos h dricos, julgue os itens seguintes. Com base nas informa es apresentadas no texto, assinale a op o correta. A A redu o da vaz o de transposi o prevista pelo projeto de 2000, em rela o previs o do projeto de 1985, deve-se ao aumento do n mero de canais de capta o e de distribui o de gua. B A varia o entre a vaz o de transposi o apresentada no projeto de 2000 e a apresentada no projeto de 2005 deve-se ao consumo de gua necess rio revitaliza o do rio. C No projeto de 2005, a vaz o de transposi o representa 30% das perdas por evapora o. D A disponibilidade de gua por habitante prevista nos projetos duplicou em 20 anos. E No projeto de 2005, a vaz o de transposi o representa menos de 2% da vaz o m dia de longo per odo na foz do rio. Q U EST O 2 6 Determinada liga de cobre tem um m dulo de elasticidade de 118.000 N/mm 2. Considere um tubo que, constitu do dessa liga de cobre com 4 m de comprimento, 40 mm de di metro externo e 38 mm de di metro interno, esteja sendo solicitado por uma carga de tra o de 4.000 N. Nesse caso, o aumento total no comprimento inicial desse tubo estar entre A B C D E 1,5 1,4 1,3 1,2 1,0 mm mm mm mm mm e e e e e 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 mm. mm. mm. mm. mm. R A SC U N H O I Com a disponibilidade de gua assegurada pelo projeto de 1985, uma fam lia de agricultores com cinco pessoas teria atendido o seu consumo dom stico e poderia irrigar uma rea de 30.000 m 2. II Para irrigar uma gleba de 180 ha cuja cultura consuma 10 mm/dia de gua, seria necess ria uma quantidade de gua equivalente disponibilidade de gua para 100 mil habitantes, considerando-se o projeto de 2005. III A disponibilidade de gua contemplada no projeto de 2005 garantiria o atendimento pleno da demanda da popula o de um povoado, se a distribui o dispusesse de micromedi o. IV Para um povoado de 2.000 habitantes, a disponibilidade de gua garantida pelo projeto de 2000 seria suficiente para atender o consumo humano e manter uma cultura irrigada comunit ria de 30 ha. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 12 Q U EST O 2 7 Q U EST O 2 8 Pesquisas t m mostrado que existe forte rela o entre o consumo de energia, principalmente aquela relacionada com atividade comercial, e indicadores de bemestar social. Com base em dados do PNUD e do World Resources Institute relativos a diversos pa ses e obtidos no ano de 1995, foi poss vel montar o gr fico seguinte, que relaciona consumo de energia comercial per capita, em kW per capita, ao ndice de Desenvolvimento Humano (IDH). Esse ndice um indicador que varia de 0 a 1, com valores maiores indicando pa ses com melhor desenvolvimento humano. Considere que, nesse per odo, o IDH do Brasil era de 0,739. Internet: <http://www.lmc.ep.usp.br/>. Acerca do gr fico de tens o ( F) deforma o ( g) acima, que apresenta o resultado de um ensaio de tra o, assinale a op o correta. A O gr fico representa um diagrama de tens o-deforma o de Considerando essas informa es, assinale a op o correta. um material cujo comportamento, at certo grau de tens o aplicada, segue a lei de Hooke. A partir dessa tens o, ocorre escoamento, encruamento e ruptura. B O diagrama representa o comportamento da madeira e do a o diante da aplica o de carga. No ponto f d o gr fico, tem-se a resist ncia m xima do material e, no intervalo de deforma o de e a g , ocorre o encruamento. C O valor m ximo da tens o de ruptura, denominado resist ncia ruptura do material, calculado dividindo-se a carga m xima que o material suporta pela rea da se o transversal inicial do corpo. D Entre os valores de deforma o a e c , tem-se o regime de deforma es pl sticas, em que o comportamento do material A O consumo de energia comercial p er capita b rasileiro est entre 3 e 5 kW p er capita . B Pa ses com melhor desenvolvimento humano t m maior consumo de energia comercial p er capita . C Para aumentar o IDH, basta aumentar o consumo de energia do pa s. D O investimento em tecnologia garante que pa ses com diferentes consumos de energia comercial p er capita tenham desenvolvimento humano semelhante. E Entre os pa ses avaliados na pesquisa, aquele com maior consumo de energia p er capita o q ue possui o maior IDH. Q U EST O 2 9 Determinadas empresas, em fun o das atividades que desenvolvem, ocasionam impactos sobre o meio ambiente, motivo pelo qual essas empresas potencialmente poluidoras est o sujeitas a legisla es espec ficas, que visam atenuar esses impactos. U m termo muito utilizado quando se discute a responsabilidade e as obriga es de uma empresa, no que diz respeito recupera o da qualidade do meio ambiente, passivo ambiental , que representa diante da aplica o de carga regido pela lei de Hooke, e, de c a t e , tem-se regime de deforma es el sticas ou patamar de escoamento. E As letras a e d limitam a faixa de elasticidade do material, que definida como a capacidade do material de voltar sua forma original em ciclo de carregamento e descarregamento. ENADE 2005 A os danos causados pela empresa ao meio ambiente. B os custos dos projetos destinados ameniza o dos danos ambientais. C os custos dos equipamentos da empresa deteriorados por causa do seu funcionamento. D os danos causados ao meio ambiente e os investimentos necess rios para a recupera o ambiental. E os decr scimos de produtividade da empresa por causa dos impactos ambientais. rea: ENGENHARIA Grupo VII 13 Esquema II Q U EST O 3 0 As fotos I e II apresentam sistemas de coleta da energia solar para ser convertida em outros tipos de energia, e os esquemas I e II ilustram, respectivamente, detalhes desses sistemas. Foto I Energia, ambiente e desenvolvimento. Internet: <http://www.guiafloripa.com.br/energia/trivia/termica_fotovoltaica.php>. Assinale a op o correta, a respeito dessas fotos e esquemas. A O coletor solar da foto I constitu do por c lulas solares como a mostrada no esquema I, cuja fun o prim ria converter energia solar em energia t rmica. C.A.O. Ferandes e V. M. Gurongui. Internet: <http://www.fem. unicamp.br/~em313/paginas/esolar/esolar.htmL.>. B A constitui o do coletor solar da foto II apresentada no esquema II, e a fun o desse coletor converter energia solar em energia el trica. Foto II C O coletor solar da foto I constitu do por c lulas solares como a mostrada no esquema I, utilizadas para converter energia solar em energia el trica. D Ao coletor solar da foto II aplica-se o mesmo princ pio de funcionamento do coletor fotovoltaico, cuja fun o prim ria converter energia solar em energia t rmica. E No esquema I, s o apresentados os constituintes de uma unidade de um coletor solar cujas fun es s o aquecimento de gua e produ o de energia el trica. Q U EST O 3 1 Idem. Uma das solu es tecnol gicas com boa aplica o no caso do tratamento das guas residu rias o reator anaer bio de manta de lodo. Esse reator tem fluxo ascendente e cont m zonas de rea o, Esquema I de sedimenta o e de coleta de gases. Acerca desse reator e de suas partes constituintes, assinale a op o correta. A O separador de fases respons vel pela separa o de s lidos, l quido e gases. B O rendimento do reator tanto maior quanto menos concentrada estiver a biomassa ativa na zona de rea o. C A zona de sedimenta o antecede a zona de rea o. D A zona de coleta de gases evita que o oxig nio oxide a biomassa ativa. Internet: <http://www.cresesb.cepel.br/tutorial/solar/ apstenergiasolar.htm.>. E O reator muito utilizado para remo o de coliformes fecais em p s-tratamento. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 14 Q U EST O 3 2 Q U EST O 3 4 Entre as leis e as normas de compet ncia do Minist rio do Trabalho e Emprego relativas a sa de e seguran a no trabalho, est o as normas regulamentadoras (NR). A NR-15 trata de atividades e opera es insalubres, incluindo-se o trabalho sob condi es hiperb ricas. Em determinadas situa es, est previsto procedimento para descompress o, conforme apresentado na tabela seguinte. n vel medido dB (A) tempo de exposi o di ria (horas) 84 1,5 --- 87 2,0 6h 90 1,5 4h 95 1,5 2h 98 1,0 1 h e 45 min 100 0,5 1h TABELAS DE DESCOMPRESS O Press o de Trabalho de 0 a 0,900 kgf/cm2 P E R O D O D E T R A B A L H O (H O R A S) E ST G IO D E D E SC O M P R ESS O 0,3 kgf/cm T E M P O T O TA L D E D E SC O M P R E SS O * m xima exposi o di ria permiss vel Suponha que, em uma oficina mec nica, os oper rios ficam expostos aos n veis de ru do medidos, apresentados na tabela 2 0 a 6:00 4 min 7 min 6 a 8:00 14 min 17 min + de 8:00** 30 min 33 min acima, durante 8 horas di rias. De acordo com a NR-15, para a N O TAS: A velocidade de descompress o entre os est gios n o dever exceder a 0,3 kgf/cm 2 por minuto; (*) inclu do tempo de descompress o entre os est gios; (**) somente em casos excepcionais, n o podendo ultrapassar 12 horas. A partir dessas informa es, julgue os itens seguintes. I O est gio de descompress o feito com press o inferior de trabalho. II O per odo de trabalho abrange atividades produtiva e n o-produtiva. III Cumprido o est gio de descompress o, deve-se diminuir a press o o mais r pido poss vel. IV Consideram-se condi es hiperb ricas somente aquelas em que a press o de trabalho superior a 1 kgf/cm 2. verifica o do limite de toler ncia aceit vel, deve-se considerar A os efeitos combinados de n veis de ru do e tempo de exposi o permiss vel. B a fra o de tempo com exposi o superior a 20% da m xima exposi o admiss vel. C a rela o entre n vel m ximo medido de ru do e n vel de ru do aceit vel. D os n veis de ru do medido que tenham exposi o superior m xima permitida. E a soma dos n veis de ru do medido com valores superiores ao m ximo admiss vel. Q U EST O 3 5 Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. Q U EST O 3 3 Em qualquer atividade profissional, o trabalhador est exposto a situa es de risco. A NR-9 trata da obrigatoriedade do Programa de Preven o de Riscos Ambientais por parte de empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados. De acordo com essa norma, A os riscos ambientais s o divididos em grupos de periculosidade e de insalubridade existentes no ambiente de trabalho. B os riscos ambientais agrupam-se em agentes ergon micos e mec nicos existentes no ambiente de trabalho, que s o capazes de causar danos sa de do trabalhador. C consideram-se riscos ambientais os agentes f sicos, qu micos e biol gicos existentes no ambiente de trabalho, que s o capazes de causar danos sa de do trabalhador. D consideram-se agentes f sicos os compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respirat ria, na forma de poeiras, fumos ou vapores. E os trabalhadores devem ser submetidos a um controle m dico mensal de sa de ocupacional. ENADE 2005 O movimento de um corpo pode ser descrito pelas acelera es a que est sujeito. O gr fico acima ilustra a varia o da velocidade de um corpo no decorrer do tempo em um movimento unidimensional. Assinale a op o correta acerca do movimento dessse corpo. A A acelera o m xima nos instantes 0, 2 e 4. B O corpo movimenta-se com acelera o positiva nos instantes 1 e 3. C O corpo percorre um espa o maior entre os instantes de 0 a 2 do que entre os instantes de 5 a 8. D No instante 4, o corpo encontra-se pr ximo ao ponto em que se encontrava no instante 0. E Entre os instantes 2 e 4, a acelera o negativa. rea: ENGENHARIA Grupo VII 15 1. A seguir s o apresentadas quest es objetivas e discursivas relativas ao N cleo de Conte dos Profissionalizantes Espec ficos de cada curso do Grupo VII, distribu das do seguinte modo: N MERO DAS QUEST ES CURSO OBJETIVAS DISCURSIVAS Engenharia 36 e 37 38 a 40 Engenharia Ambiental 41 e 42 43 a 45 Engenharia de Minas 46 e 47 48 a 50 Engenharia de Petr leo 51 e 52 53 a 55 Engenharia Industrial Madeireira 56 e 57 58 a 60 2. Voc deve responder apenas s 5 quest es referentes ao curso em que voc est inscrito. 3. Assinale no Caderno de Respostas das quest es discursivas, no local apropriado, os n meros das quest es discursivas correspondentes ao curso em que voc est inscrito. 4. Favor responder tamb m ao question rio de percep o sobre a prova localizado no final deste caderno. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 16 As quest es de 36 a 40, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA Q U EST O 3 6 Na tabela ao lado, s o apresentados dados referentes disponibilidade de gua nas regi es hidrogr ficas brasileiras. Considerando esses dados, assinale a op o correta. A Dado que sua rea maior, a vaz o espec fica na regi o do Amazonas maior que na regi o do Tocantins. B A regi o do Parna ba apresenta a situa o mais favor vel quanto disponibilidade h drica, pois a ela corresponde o maior valor da rela o ETr/P. C A regi o com maior disponibilidade h drica a Costeira do Norte, por ser a que registra a maior precipita o m dia. D A regi o Uruguai tem maior capacidade de gera o de escoamento superficial que a regi o Tocantins, porque apresenta maior vaz o espec fica. Ag ncia Nacional de guas ANA (2002). A evolu o da gest o dos recursos h dricos no Brasil. Bras lia DF, p. 68. E A regi o do S o Francisco n o afetada pela seca, pois sua ETr baixa. Q U EST O 3 7 Na pavimenta o das vias urbanas, poss vel optar por pavimento em concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), pavimento em concreto perme vel (CP) ou pavimento em bloco intertravado (BI). O CBUQ constitu do de concreto betuminoso e agregados de pequena dimens o; o CP constitu do de concreto de cimento Portland ou concreto betuminoso e agregados de grande dimens o; o pavimento em BI constru do de blocos pr -moldados em concreto, instalados sobre uma camada de areia. Julgue os itens abaixo, a respeito de caracter sticas desses pavimentos. A O pavimento em BI contribui para o aumento da l mina de gua que se acumula na sua superf cie em dias de chuva. B O pavimento em CP oferece melhores condi es de visibilidade e frenagem em dias chuvosos do que o pavimento em CBUQ. C O pavimento em CP apresenta porcentagens de vazios menores que as do pavimento em CBUQ. D O pavimento em BI tem maior capacidade de suporte que o pavimento em CBUQ, o que permite o tr fego de ve culos de maior peso. E Para o intertravamento do BI, emprega-se concreto betuminoso. Q U E S T O 3 8 D IS C U R S IV A Um dos principais problemas das grandes cidades brasileiras a urbaniza o desordenada, que provoca impactos negativos diretos sobre o sistema de drenagem urbana, como sintetizado na figura ao lado. C onsiderando esse problema, apresente e descreva duas medidas do tipo estrutural e uma medida do tipo n o-estrutural que possam ser implementadas para evitar ou amenizar o problema das enchentes nos grandes centros urbanos. ( valor: 10,0 pontos) ENADE 2005 C.E.M Tucci. Curso gerenciamento da drenagem urbana. Porto Alegre - RS. IPH/UFRGS, 2004. rea: ENGENHARIA Grupo VII 17 RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Q U ES T O 3 9 D IS C U R S IV A A maior parte da energia el trica total produzida no Brasil gerada por usinas hidrel tricas (UHE). A figura ao lado mostra um esquema com os componentes t picos de uma UHE: uma barragem, para represar as guas de um rio e, assim, criar um reservat rio de gua; uma tomada de gua; uma turbina e um gerador de eletricidade. Com base nessas informa es, descreva, sucintamente, tr s dos processos de convers o de energia mais importantes que ocorrem nessa instala o e identifique o local onde eles ocorrem. ( valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 18 Q U ES T O 4 0 D IS C U R S IV A Uma empresa de engenharia dedicada constru o de pontes para travessias de rios necessita conhecer a geometria da se o transversal do rio para a elabora o dos seus projetos. A dmitindo que voc seja o respons vel por essa informa o, esclare a que equipamento voc utilizaria para realizar o levantamento topogr fico da se o transversal de um rio e justifique sua escolha, considerando as seguintes situa es: a) um rio de pequeno porte, com aproximadamente 30 m de largura e profundidades da gua variando entre 0,3 m e 0,6 m; (valor: 4,0 pontos) b) um rio de grande porte, com aproximadamente 1.000 m de largura e profundidades da gua variando entre 2,0 m e 10,0 m . (valor: 6,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 19 As quest es de 41 a 45, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA AMBIENTAL Q U EST O 4 1 Q U EST O 4 2 Na tabela abaixo, s o apresentados indicadores socioecon micos dos estados a serem atendidos pela transposi o das guas do rio S o Francisco e a propor o de gua a ser recebida com a transposi o. Um dos preceitos constitucionais estabelece como dever do poder p blico exigir, na forma da lei, estudo pr vio de impacto ambiental para instala o de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degrada o do meio ambiente. Nesse sentido, assinale a op o correta em rela o ao Estudo de Impactos Ambientais (EIA). Cear P IB p er R$ (2002) capita 3.129 mortalidade infantil por mil nascidos 32,95 vivos propor o de gua a ser recebida com a transposi o (%) Para ba Pernambuco 3.311 4.482 Rio Grande do Norte 4.039 composta por membros do corpo t cnico do empreendedor. B Identifica e avalia os impactos ambientais gerados na fase de manuten o do projeto. 39,71 39,96 38,35 23,1 25,6 26,9 C Contempla todas as alternativas tecnol gicas e de localiza o para execu o do projeto, confrontando-as entre si. D Contempla rea geogr fica a ser direta ou indiretamente 24,4 avaliar afetada pelos impactos, denominada rea de influ ncia do projeto. Folha de S. Paulo, 9/10/2005, Caderno Especial. Para A um relat rio t cnico, elaborado por equipe multidisciplinar a influ ncia dos indicadores E O EIA elaborado a partir das informa es contidas na licen a de opera o. R A SC U N H O socioecon micos na propor o de gua a ser recebida, foi constru do o modelo de regress o linear m ltipla seguinte PAR = 0,0027 PIB ! 0,287 MI + 25,46, em que PAR a propor o de gua a ser recebida, PIB o produto interno bruto per capita e MI a mortalidade infantil. Com rela o s informa es acima, assinale a op o correta. A Quanto pior o indicador social, maior a propor o de gua a ser recebida. B A influ ncia dos indicadores socioecon micos na distribui o de gua a ser recebida altamente significante. C Os valores relativamente pequenos dos coeficientes das vari veis PIB e M I no modelo de regress o indicam que o coeficiente de regress o obtido inaceit vel. D A gua a ser recebida pelos estados proporcional ao respectivo PIB. E O modelo leva em conta a varia o da mortalidade infantil ao longo do tempo. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 20 Q U E S T O 4 3 D IS C U R S IV A Um dos processos naturais que se manifestam com freq ncia em lagos e reservat rios a eutrofiza o, que o homem passou a reproduzir, dando lugar eutrofiza o artificial ou antr pica. A p artir dessa afirma o, descreva o processo de entrofiza o, contemplando, necessariamente: a) a defini o do que se entende por eutrofiza o natural de um corpo de gua; ( valor: 4,0 pontos) b) a indica o de, pelo menos, uma atividade humana que acelere o processo natural de eutrofiza o e gere a denominada eutrofiza o artificial; ( valor: 3,0 pontos) c) a men o aos principais impactos decorrentes da eutrofiza o artificial de um lago. ( valor: 3,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Q U E S T O 4 4 D IS C U R S IV A Ap s o processo de contamina o dos solos, uma das alternativas de tratamento empregadas a biorremedia o. Essa tecnologia pode ser definida como aquela em que se utilizam os processos metab licos dos microrganismos para converter os contaminantes em subst ncias menos agressivas ao meio ambiente e menos prejudiciais sa de humana. Os processos de biorremedia o podem ser agrupados em processos ex situ e in situ. C om refer ncia aos processos de biorremedia o mencionados, cite dois entre aqueles usualmente empregados e indique as principais caracter sticas operacionais de cada um deles. ( valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 21 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Q U E S T O 4 5 D IS C U R S IV A Tratar esgotos pode ser definido como um processo de transforma o do esgoto afluente, por meio do qual se procura minimizar o impacto do lan amento do esgoto no meio ambiente. Na etapa de concep o de um sistema de tratamento de esgotos, devem-se avaliar criteriosamente os objetivos desse tratamento, apontando-se o n vel desejado do processo. Considerando o texto acima, estabele a rela es entre o objetivo do tratamento de esgotos, o n vel e a efici ncia do tratamento e o estudo de impacto ambiental no corpo receptor. ( valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 22 As quest es de 46 a 50, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE MINAS Q U EST O 4 6 Q U EST O 4 7 A maioria dos min rios constitu da de v rias part culas minerais e, pelo menos, uma part cula tem valor econ mico, compondo as outras a ganga ou as denominadas part culas n o-valiosas. Para um dado tamanho de part cula mineral, correto afirmar que A a libera o de part cula de mineral valioso usualmente maior que a da ganga. B o grau de libera o depende somente do tamanho da part cula e do corpo de min rio. C o tamanho da part cula de mineral valioso usualmente menor que o da part cula de ganga. D significante libera o ocorre quando os tamanhos das part culas de mineral valioso e de ganga s o aproximadamente iguais. E a efici ncia da separa o e da concentra o de min rios independe do grau de libera o. A minera o uma atividade de uso tempor rio da rea, de localiza o restrita ocorr ncia de um bem mineral e, em geral, engloba 5 fases distintas, por m n o necessariamente de seq ncia cronol gica definida em seu ciclo de vida. A seq ncia correta das fases que contemplam, do in cio ao fim, o ciclo de vida de um empreendimento mineiro A explora o, estudo de viabilidade, desenvolvimento, explota o e fechamento. B explora o, desenvolvimento, explota o, estudo de viabilidade e fechamento. C e studo de via bilida de, e xplora o, explota o, desenvolvimento e fechamento. D estudo de viabilidade, desenvolvimento, explora o, explota o e fechamento. E desenvolvimento, estudo de viabilidade, explora o, explota o e fechamento. Q U E S T O 4 8 D IS C U R S IV A Uma das maiores causas de contamina o de gua em minera o a gera o de drenagem cida decorrente da oxida o de min rios sulfetados. Isso ocorre quando sulfetos minerais reagem com gua e oxig nio, na presen a de bact rias, produzindo cido sulf rico e hidr xido de ferro ou sulfato f rrico. O baixo valor do pH (alta acidez) resulta na dissolu o de minerais e na libera o de metais t xicos nos cursos d gua. Este fen meno acontece na superf cie de pilhas de est ril, em minas subterr neas em que guas subterr neas infiltram-se nas aberturas e em minas a c u aberto, por meio de guas subterr neas ou gua de chuva. O baixo pH e a toxidez dos metais afetam bastante a biota aqu tica. Considerando o tema abordado no fragmento acima, descreva: a) um m todo apropriado para disposi o de est ril de mina com potencial de gera o de drenagem cida; ( valor: 5,0 pontos) b) o modo de gerenciar a drenagem cida em uma pilha de est ril, caso ela ocorra. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 23 Q U E S T O 4 9 D IS C U R S IV A A defini o dos limites de uma cava requer o estabelecimento da rela o est ril/min rio econ mica (RE/M ). Essa rela o determina o quanto de est ril pode ser removido para permitir a extra o de uma tonelada de min rio. aplicada somente para o limite final da cava e n o deve ser confundida com a rela o est ril/min rio global, que sempre menor, visto que, de outra maneira, n o haveria lucro na opera o de uma mina. A RE/M determinada pela equa o: O custo de produ o equivale ao total dos custos envolvidos na produ o do metal, n o se considerando o custo de remo o de est ril. Para a defini o dos limites da cava, a RE/M precisa ser calculada para as varia es de teores do min rio e pre o de mercado do produto final, conforme mostrado na tabela abaixo. C lculo da rela o est ril/min rio econ mica (R E/M) teor de cobre (%) 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 recupera o (libras de Cu por tonelada) 16,0 14,2 12,7 11,2 9,7 8,1 custos de produ o (US$) 4,5 4,3 4,2 4,1 4,0 3,9 R 1,1 0,67 0,24 !0,19 !0,62 !1,05 E/M para valor de mercado do cobre igual a US$ 0,35 valor da libra de cobre no mercado = US$ 0,35 custo de remo o de est ril = US$ 1,0 Com base nas informa es acima, a) cite os tr s elementos-chave para a defini o dos limites finais de uma cava; ( valor: 3,0 pontos) b) enumere, de modo justificado, os efeitos da varia o do pre o de mercado do produto nos limites da cava; ( valor: 2,0 pontos) c) calcule o teor de corte para o exemplo descrito. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 24 Q U E S T O 5 0 D IS C U R S IV A O governo federal, em 2004, incluiu a minera o entre as prioridades do Plano Plurianual 2004-2007, ao lado da agricultura e do turismo, com a meta de atingir, em 10 anos, um investimento cinco vezes superior m dia hist rica. Entretanto, existem entraves a ser equacionados para que essa meta seja atingida. C om refer ncia ao tema acima, redija um texto contemplando apenas os aspectos abaixo, no que diz respeito aos entraves para a minera o: a) informa es geol gicas; ( valor: 4,0 pontos) b) quest es ambientais; ( valor: 4,0 pontos) c) a atua o do Departamento Nacional de Produ o Mineral. ( valor: 2,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 25 As quest es de 51 a 55, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE PETR LEO Q U EST O 5 1 Q U EST O 5 2 Com rela o produ o em reservat rios de petr leo, a queda acentuada da press o A caracter stica do mecanismo de produ o de capa de g s. B caracter stica do mecanismo de produ o de influxo ativo de gua. C caracter stica do mecanismo de produ o de g s em solu o. D ocorre em uma taxa que independe do volume do reservat rio. E revela a exist ncia de problemas t cnicos intr nsecos ao m todo de produ o que independem das caracter sticas do reservat rio. Levando em conta os conceitos apresentados na literatura especializada, referente classifica o de campos petrol feros, assinale a op o correta. A Campos marginais s o aqueles que n o entraram em produ o porque ainda n o s o economicamente vi veis. B Campos marginais s o tamb m considerados aqueles que t m baixa produ o de leo e vida til muito curta. C Campos maduros s o aqueles que, j tendo produzido grandes quantidades de leo, est o beira da exaust o. D Campos marginais s o aqueles em que a fra o de leo recuperado aproxima-se do fator de recupera o final. E Campos marginais s o aqueles reservat rios que circundam os campos principais. Q U E S T O 5 3 D IS C U R S IV A Uma empresa adquiriu, em licita o, um campo de petr leo onde havia um po o como o mostrado na figura ao lado. Esse po o, que est equipado com rvore de natal e abandonado, tem 650 m de profundidade, est completamente revestido e sua produ o de g s e gua desprez vel. Para que esse po o volte a ser produtivo, descreva: a) as principais autoriza es governamentais necess rias para a reentrada no po o; ( valor: 2,0 pontos) b) o tipo de interven o necess ria para a reentrada; ( valor: 4,0 pontos) c) os tipos de eleva o artificial que podem ser usados nesse tipo de po o. (valor: 4,0 pontos) Internet: <http://www.brasil-rounds.gov.br/ r o u nd 7 /a c umulaco es_marginais . a s p > RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 26 Q U E S T O 5 4 D IS C U R S IV A A perfura o e a completa o de um po o para a produ o de hidrocarbonetos t m como principal objetivo a retirada de leo do subsolo. Para que isso aconte a, h uma s rie de opera es normais e especiais a ser desenvolvida durante a perfura o. Com refer ncia ao tema abordado acima, descreva: a) as opera es normais desenvolvidas durante a perfura o; ( valor: 5,0 pontos) b) as opera es especiais essenciais, caso haja necessidade de controle das press es normais ou de coleta de amostras na subsuperf cie; ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Q U E S T O 5 5 D IS C U R S IV A O hist rico de produ o de um reservat rio uma importante maneira para se acompanhar a vida til do reservat rio e para se verificar o acerto nas tomadas de decis es. A an lise do hist rico fornece os melhores subs dios para a previs o do comportamento futuro do reservat rio. O hist rico de produ o composto de informa es sobre o registro de press es, das vaz es e das rela es RGO, RAO e BSW, realizadas ao longo da vida til de um reservat rio. Acerca do tema acima, redija um texto que explique o significado de: a) RGO; ( valor: 3,0 pontos) b) RAO; ( valor: 3,0 pontos) c) BSW . ( valor: 4,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 27 As quest es de 56 a 60, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA Q U EST O 5 6 Q U EST O 5 7 O fen meno da pr -clivagem, ou pr -rachamento, ocorre pela separa o que a madeira sofre devido sua estrutura interna, que tende a acompanhar as for as impostas pelos gumes ap s o in cio do corte. Nas figuras abaixo, s o apresentados dois esquemas de corte: corte longitudinal (a) e corte no topo (b), em que Vf a velocidade de avan o da madeira e Vc a velocidade de Idem, p. 26. corte das facas. No processo de usinagem da madeira, a velocidade e os ngulos caracter sticos das ferramentas de corte s o fatores importantes para o melhor acabamento da pe a. Assim, o conhecimento dos ngulos de folga ("), de cunha ($) e de ataque (() de uma serra circular, como mostra a figura acima, auxilia no controle da qualidade da superf cie usinada. J. R Silva. Rela es da usinabilidade e ader ncia do verniz com as propriedades fundamentais do Eucalyptus grandis. Curitiba, PR: Tese de doutorado,2002, p. 30. Considerando as informa es e as figuras acima, assinale a op o Quanto a fatores relacionados usinagem de madeira mediante o uso de serra circular, assinale a op o correta. correta. A A melhoria de qualidade de acabamento pode ser alcan ada com o aumento da velocidade de avan o da madeira. A Em rela o madeira, a velocidade com que o gume avan a durante o corte dada por (V c ! V f). B A melhoria de qualidade de acabamento pode ser alcan ada com a diminui o do n mero de gumes de corte. C Se o ngulo de ataque variar de 2 a 2 , haver forte B A pr -clivagem est demonstrada na figura A. C Um corte transversal s fibras impede a pr -clivagem. D O fen meno de pr -clivagem n o influencia o acabamento compress o das fibras, o que implica altos esfor os de usinagem e superf cie de boa qualidade. D Quanto menor for o valor do ngulo de cunha ( $), menor ser obtido no corte. o esfor o de usinagem e maior a possibilidade de ocorr ncia E A for a necess ria para o avan o do gume durante o corte maior na situa o representada na figura A que na da figura B. ENADE 2005 de pr -clivagem. E O uso da serra circular mais eficiente em cortes feitos em madeira com alto teor de umidade. rea: ENGENHARIA Grupo VII 28 Q U E S T O 5 8 D IS C U R S IV A Com a aprova o das parcerias p blicas privadas (PPP), o conglomerado de empresas Y est disposto a investir na implanta o de uma serraria no norte do Brasil, para processar m adeiras da Amaz nia. C om base nessa situa o, apresente as quest es que devem ser consideradas na tomada de decis es durante o planejamento de implanta o dessa serraria, abordando os seguintes aspectos: a) fonte de mat ria-prima e mercado consumidor; ( valor: 5,0 pontos) b) m o-de-obra dispon vel, transporte e vias de comunica o. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Q U E S T O 5 9 D IS C U R S IV A O consumo de energia el trica pelas grandes empresas, muitas vezes, equivalente ao consumo de uma cidade m dia. Por isso e pelas incertezas quanto ao fornecimento de energia el trica pelo Estado, algumas empresas t m produzido sua pr pria energia el trica, como o caso das ind strias de a car e de lcool. A borde a quest o da auto-sufici ncia em energia el trica no mbito das empresas florestais, considerando as seguintes atividades: a) produ o de celulose; ( valor: 5,0 pontos) b) processamento de madeira em serraria. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 29 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Q U E S T O 6 0 D IS C U R S IV A A qualidade e o uso final da madeira est o ligados s suas caracter sticas. Assim, a melhor madeira para produ o de celulose pode n o ser a melhor para a produ o de energia. A defini o do uso da madeira depende do conhecimento das suas caracter sticas anat micas, f sicas, qu micas e mec nicas. D escreva as caracter sticas da madeira recomend veis para as seguintes utiliza es: a) produ o de energia a partir da madeira; ( valor: 3,0 pontos) b) produ o de pain is de part culas de madeira; ( valor: 3,5 pontos) c) fabrica o de estruturas de madeira. ( valor: 3,5 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VII 30 Q UESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es a seguir visam obter a sua opini o a respeito da qualidade e da adequa o da prova que voc acabou de realizar. Escolha, em cada um a delas, a op o que m elhor reflete a sua opini o. Use os espa os reservados na folha de respostas para as suas m arca es. Agradecem os a sua colabora o. 1 Qual o grau de dificuldade da prova na parte de 6 form a o geral? As inform a es/instru es fornecidas nos enunciados das quest es foram suficientes para resolv -las? A Muito f cil. A Sim, at excessivamente. B F cil. B Sim, em todas elas. C M dio. D Dif cil. C Sim, na maioria delas. E Muito dif cil. D Sim, somente em algumas. E N o, em nenhuma delas. 2 Qual o grau de dificuldade da prova na parte de form a o espec fica? A Muito f cil. 7 Qual a m aior dificuldade com que voc se deparou ao B F cil. responder a prova? C M dio. A Desconhecimento do conte do. D Dif cil. B Forma diferente de abordagem do conte do. E Muito dif cil. C Espa o insuficiente para responder s quest es. 3 D Falta de motiva o para fazer a prova. Q uanto extens o, em rela o ao tem po destinado resolu o, com o voc considera a prova? E N o tive dificuldade para responder prova. A Muito longa. B Longa. C Adequada. 8 Considerando apenas as quest es objetivas da prova, D Curta. voc percebeu que E Muito curta. A n o estudou ainda a maioria dos conte dos avaliados. B estudou apenas alguns dos conte dos avaliados, mas n o 4 Os enunciados das quest es da prova na parte de os aprendeu. form a o geral estavam claros e objetivos? C estudou a maioria dos conte dos avaliados, mas n o os A Sim, todos. aprendeu. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D estudou e aprendeu muitos dos conte dos avaliados. D Poucos. E estudou e aprendeu todos os conte dos avaliados. E N o, nenhum. 5 Os enunciados das quest es da prova na parte de form a o espec fica estavam claros e objetivos? A Sim, todos. 9 Em quanto tem po voc concluiu a prova? A Menos de uma hora. B Entre uma e duas horas. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. C Entre duas e tr s horas. D Poucos. D Entre tr s e quatro horas. E N o, nenhum. E Usei as quatro horas e n o consegui terminar. 3 4 5 6 7 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38, 39 e 40 LEO 3 4 5 6 7 2 3 4 5 6 7 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 41 42 43, 44 e 45 MAD E IN D 2 3 4 5 6 7 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 46 47 48, 49 e 50 2 3 4 5 6 7 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A B B B C E E A B D C A A C A D C D 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 51 52 53, 54 e 55 D E C A E C B 1 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A B B B C E E A B D C A A C A D C D 11 12 D E C A E C B 1 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A B B B C E E A B D C A A C A D D D 11 12 D E C A E C B 1 EN G EN G EN G 2 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A B B B C E E A B D C A A C A D D B 12 D E C A E C B 1 8, 9 e 10 11 DE P DE M AMB EN G 2 ETR INAS AL IENT RIA ENH A EN G D E C A E C B 1 IREI RA ENGENHARIA GRUPO VII E A C D C D B B E A B B B C E E A B D C A A C A D B C 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 56 57 58, 59 e 60

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