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Enade Exame de 2007 - Provas - Odontologia

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Novembro 2007 LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: Partes N meros das Quest es N meros das p ginas neste caderno Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 3a5 60 % Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 6a8 40 % Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 36 9 a 15 80 % Componente Espec fico/Discursivas 37 a 40 16 a 19 20 % __ Percep o sobre a prova 41 a 49 20 Peso de cada parte b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 07 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio CESGRANRIO - FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o 2 Odontologia FORMA O GERAL QUEST O 1 Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a pastar na pra a... Sua igrejinha de uma torre s ... Cidadezinha qualquer Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Nuvens que venham, nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como vasto o mundo!... Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!) Ah, quem me dera ter l nascido! L toda a vida poder morar! Cidadezinha... T o pequenina Que toda cabe num s olhar... Eta vida besta, meu Deus. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. Ao se escolher uma ilustra o para esses poemas, qual das obras, abaixo, estaria de acordo com o tema neles dominante? Di Cavalcanti Tarsila do Amaral (A) (B) (D) Taunay (C) Manezinho Ara jo (E) Guignard 3 Odontologia QUEST O 4 QUEST O 2 Os pa ses em desenvolvimento fazem grandes esfor os para promover a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da informa o. Um dos indicadores empregados o n mero de hosts, isto , o n mero de computadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo mostram a evolu o do n mero de hosts nos tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. Brasil Argentina Col mbia 2004 3.163.349 742.358 115.158 2005 3.934.577 1.050.639 324.889 2006 5.094.730 1.464.719 440.585 2007 7.422.440 1.837.050 721.114 Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007) Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.] Dos tr s pa ses, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no n mero de hosts, no per odo 2003 2007, foram (A) Brasil e Col mbia. (B) Brasil e Argentina. (C) Argentina e Brasil. (D) Col mbia e Brasil. (E) Col mbia e Argentina. O alerta que a gravura acima pretende transmitir refere-se a uma situa o que (A) atinge circunstancialmente os habitantes da rea rural do Pa s. (B) atinge, por sua gravidade, principalmente as crian as da rea rural. (C) preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. (D) preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. (E) preocupa, por sua gravidade, especialmente os que t m filhos. QUEST O 5 Leia o esquema abaixo. 1 - Coleta de plantas nativas, animais silvestres, microorganismos e fungos da floresta Amaz nica. 2 - Sa da da mercadoria do pa s, por portos e aeroportos, camuflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. 3 - Venda dos produtos para laborat rios ou colecionadores que patenteiam as subst ncias provenientes das plantas e dos animais. 4 - Aus ncia de patente sobre esses recursos, o que deixa as comunidades ind genas e as popula es tradicionais sem os benef cios dos royalties. 5 - Preju zo para o Brasil! QUEST O 3 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltimos sob a forma dos xidos P2O5 e K2O, respectivamente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralmente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sempre na ordem acima. Assim, um fertilizante que tem em seu r tulo a indica o 10 20 20 possui, em sua composi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m-se um fertilizante cuja composi o (A) 7,5 7,5 5. (B) 10 10 10. (C) 15 15 10. (D) 20 20 15. (E) 30 30 20. Com base na an lise das informa es acima, uma campanha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquema poderia utilizar a seguinte chamada: (A) Ind stria farmac utica internacional, fora! (B) Mais respeito s comunidades ind genas! (C) Pagamento de royalties suficiente! (D) Diga n o biopirataria, j ! (E) Biodiversidade, um mau neg cio? 4 Odontologia 2003 2.237.527 495.920 55.626 QUEST O 6 QUEST O 8 Vamos supor que voc recebeu de um amigo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: Entre 1508 e 1512, Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, um marco da civiliza o ocidental. Revolucion ria, a obra chocou os mais conservadores, pela quantidade de corpos nus, possivelmente, resultado de seus secretos estudos de anatomia, uma vez que, no seu tempo, era necess ria a autoriza o da Igreja para a disseca o de cad veres. Recentemente, perceberam-se algumas pe as anat micas camufladas entre as cenas que comp em o teto. Alguns pesquisadores conseguiram identificar uma grande quantidade de estruturas internas da anatomia humana, que teria sido a forma velada de como o artista imortalizou a comunh o da arte com o conhecimento . Uma das cenas mais conhecidas A cria o de Ad o . Para esses pesquisadores ela representaria o c rebro num corte sagital, como se pode observar nas figuras a seguir. Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empr stimo do seu livro de Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assemelha atitude de uma pessoa que (A) comparece a um evento solene vestindo smoking completo e cartola. (B) vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, cal ando sapatos de verniz. (C) vai a uma cerim nia de posse usando um terno completo e cal ando botas. (D) freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e bermudas de algod o. (E) veste terno completo e usa gravata para proferir uma confer ncia internacional. QUEST O 7 Desnutri o entre crian as quilombolas Cerca de tr s mil meninos e meninas com at 5 anos de idade, que vivem em 60 comunidades quilombolas em 22 Estados brasileiros, foram pesados e medidos. O objetivo era conhecer a situa o nutricional dessas crian as.(...) De acordo com o estudo,11,6% dos meninos e meninas que vivem nessas comunidades est o mais baixos do que deveriam,considerando-se a sua idade, ndice que mede a desnutri o. No Brasil, estima-se uma popula o de 2 milh es de quilombolas. A escolaridade materna influencia diretamente o ndice de desnutri o. Segundo a pesquisa, 8,8% dos filhos de m es com mais de quatro anos de estudo est o desnutridos. Esse indicador sobe para 13,7% entre as crian as de m es com escolaridade menor que quatro anos. A condi o econ mica tamb m determinante. Entre as crian as que vivem em fam lias da classe E (57,5% das avaliadas), a desnutri o chega a 15,6%; e cai para 5,6% no grupo que vive na classe D, na qual est o 33,4% do total das pesquisadas. Os resultados ser o incorporados pol tica de nutri o do Pa s. O Minist rio de Desenvolvimento Social prev ainda um estudo semelhante para as crian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n. 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo - Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim da UNICEF mostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade materna e a condi o econ mica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algumas iniciativas s o propostas: I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II programas de educa o que atendam a crian as e tamb m a jovens e adultos; III hortas comunit rias, que ofere am n o s alimenta o de qualidade, mas tamb m renda para as fam lias. Das iniciativas propostas, pode-se afirmar que (A) somente I solu o dos problemas a m dio e longo prazo. (B) somente II solu o dos problemas a curto prazo. (C) somente III solu o dos problemas a curto prazo. (D) I e II s o solu es dos problemas a curto prazo. (E) II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. Considerando essa hip tese, uma amplia o interpretativa dessa obra-prima de Michelangelo expressaria (A) o Criador dando a consci ncia ao ser humano, manifestada pela fun o do c rebro. (B) a separa o entre o bem e o mal, apresentada em cada se o do c rebro. (C) a evolu o do c rebro humano, apoiada na teoria darwinista. (D) a esperan a no futuro da humanidade, revelada pelo conhecimento da mente. (E) a diversidade humana, representada pelo c rebro e pela medula. 5 Odontologia QUEST O 9 - DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico. Nov. 2005 Revista Veja. 12 out. 2005. Amo as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho medonho que a gente esteja contribuindo para destruir essas coisas. Quando uma rvore cortada, ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. Ant nio Carlos Jobim. JB Ecol gico. Ano 4, no 41, jun. 2005, p.65. Desmatamento cai e tem baixa recorde 2 O governo brasileiro estima que cerca de 9.600 km da floresta amaz nica desapareceram entre agosto de 2006 e agosto de 2007, uma rea equivalnte a cerca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confirmada a estimativa, a partir de an lise de imagens no ano que vem , ser o menor desmatamento registrado em um ano desde o in cio do monitoramento, em 1998, representando uma redu o de cerca de 30% no ndice registrado entre 2005 e 2006. (...) Com a redu o do desmatamento entre 2004 e 2006, o Brasil deixou de emitir 410 milh es de toneladas de CO2 (g s do efeito estufa). Tamb m evitou o corte de 600 milh es de rvores e a morte de 20 mil aves e 700 mil primatas. Essa emiss o representa quase 15% da redu o firmada pelos pa ses desenvolvidos para o per odo 2008-2012, no Protocolo de Kyoto. (...) O Brasil um dos poucos pa ses do mundo que tem a oportunidade de implementar um plano que protege a biodiversidade e, ao mesmo tempo, reduz muito rapidamente seu processo de aquecimento global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo - Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). 6 Odontologia Soja amea a a tend ncia de queda, diz ONG Mesmo se dizendo otimista com a queda no desmatamento, Paulo Moutinho, do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amaz nia), afirma que preciso esperar a consolida o dessa tend ncia em 2008 para a comemora o definitiva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n tida do pre o das commodities, como a soja, preciso ver se essa queda acentuada vai continuar , disse o pesquisador Folha. O momento de aprofundar o combate ao dematamento , disse Paulo Ad rio, coordenador de campanha do Greenpeace. S a queda dos pre os e a a o da Uni o n o explicam o bom resultado atual, diz Moutinho. Estados como Mato Grosso e Amazonas est o fazendo esfor os particulares. e parece que a ficha dos produtores caiu. O dematamento, no m dio prazo, acaba encarecendo os produtos deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado) A partir da leitura dos textos motivadores, redija uma proposta, fundamentada em dois argumentos, sobre o seguinte tema: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecimentos adquiridos, ao longo de sua forma o, sobre o tema proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em, pelo menos, dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. Os textos motivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 HO UN SC RA 10 11 12 7 Odontologia QUEST O 10 - DISCURSIVA Sobre o papel desempenhado pela m dia nas sociedades de regime democr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejamos duas delas: Posi o I - A m dia encarada como um mecanismo em que grupos ou classes dominantes s o capazes de difundir id ias que promovem seus pr prios interesses e que servem, assim, para manter o status quo. Desta forma, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cumprindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim, os rg os midi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se manifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades democr ticas da atualidade - exemplo do jornalismo. Quando os jornalistas s o questionados, eles respondem de fato: nenhuma press o feita sobre mim, escrevo o que quero . E isso verdade. Apenas dever amos acrescentar que, se eles assumissem posi es contr rias s normas dominantes, n o escreveriam mais seus editoriais. N o se trata de uma regra absoluta, claro. Eu mesmo sou publicado na m dia norte-americana. Os Estados Unidos n o s o um pa s totalit rio. (...) Com certo exagero, nos pa ses totalit rios, o Estado decide a linha a ser seguida e todos devem-se conformar. As sociedades democr ticas funcionam de outra forma: a linha jamais anunciada como tal; ela subliminar. Realizamos, de certa forma, uma lavagem cerebral em liberdade . Na grande m dia, mesmo os debates mais apaixonados se situam na esfera dos par metros implicitamente consentidos o que mant m na marginalidade muitos pontos de vista contr rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 - texto de entrevista com Noam Chomsky. Sobre o papel desempenhado pela m dia na atualidade, fa a, em, no m ximo, 6 linhas, o que se pede: a) escolha entre as posi es I e II a que apresenta o ponto de vista mais pr ximo do pensamento de Noam Chomsky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida; (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 HO UN SC RA b) apresente uma argumenta o coerente para defender seu posicionamento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 HO UN SC RA 8 Odontologia COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 13 O fumo um dos mais potentes agentes cancer genos conhecidos que o ser humano introduz voluntariamente no organismo. Dependendo do tipo e da quantidade do tabaco utilizados, os tabagistas apresentam uma probabilidade 4 a 15 vezes maior de desenvolver c ncer de boca do que os n o tabagistas. A tabela abaixo mostra os efeitos, no Brasil, da suspens o do tabagismo sobre o risco de c ncer de boca estratificado pela localiza o anat mica. QUEST O 11 Consumo de tabaco Nunca fumaram Fumantes Ex-fumantes 1-10 anos Ex-fumantes >10 anos WOLF, H.F. et al. Peridontia. S o Paulo: Artmed, 2006. *CID-9: (141) Tumor maligno da l ngua; (143) Tumor maligno da gengiva; (144) Tumor maligno do pavimento da boca; (145) Tumor maligno de outras partes e de partes n o especificadas da cavidade bucal. As t cnicas biomoleculares contribu ram para o desenvolvimento de exames laboratoriais capazes de detectar os microrganismos no sulco gengival, fornecendo diagn sticos mais precisos e identificando indiv duos de risco. A sonda de DNA, por exemplo, um teste que permite o reconhecimento bacteriano atrav s da identifica o de seq ncias espec ficas dos cidos nucleicos que comp em seu DNA. No desenho esquem tico acima, qual seq ncia corresponde aos oligonucleot deos expressos esquerda? (A) A, C, T, G, G (B) C, A, G, T, A (C) G, T, A, C, T (D) T, A, C, G, T (E) T, C, A, T, G FRANCO e cols. Risk factors for oral cancer in Brazil: a case control study. International Journal of Cancer, 1989, vol. 43, p. 992-1000. Com base nos dados fornecidos e no conhecimento dos efeitos do tabagismo sobre o c ncer de boca, conclui-se que (A) existe uma forte rela o entre a quantidade de tabaco usada por dia e a dura o do per odo de exposi o, aumentando o risco com a cessa o do tabagismo. (B) pol ticas educativas para a preven o do c ncer no pa s devem priorizar a es educativas voltadas para estimular a popula o a realizar o auto-exame da boca, ao inv s de criar programas de cessa o do h bito de fumar, pois estes somente mostram resultados a longo prazo. (C) o c ncer da boca um dos mais incidentes em homens brasileiros, e sua ocorr ncia n o est associada a outros fatores de risco al m do tabagismo. (D) ap s 10 anos de abandono do h bito de fumar, o risco decresce para n vel semelhante quele observado entre os que nunca fumaram. (E) na cavidade bucal, a l ngua e o soalho bucal s o as localiza es preferenciais de ocorr ncia do c ncer bucal, independente do h bito de fumar, sendo o Sarcoma de Kaposi o tipo histol gico mais freq ente. QUEST O 12 As c lulas s o capazes de produzir subst ncias que ir o influenciar outra c lula ou tecido no desempenho de uma fun o na din mica inflamat ria e/ou imunol gica. Isto evidente nos casos de periodontite. Sobre esse assunto, considere as afirmativas a seguir. I A IL-1 aumenta a permeabilidade vascular e participa de processos de reabsor o ssea. II A IL-8 ativa fun es de atrair neutr filos. III A IL-1 uma metaloprote nase que ativa o sistema imunol gico. IV A IL-8 uma enzima que participa do processo de regenera o tecidual. Est o corretas as afirmativas (A) I e II, apenas. (C) I, II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. Localiza o prim ria do tumor Boca (CID-9: Outras regi es L ngua 141, 143, (CID-9: 143, 144 (CID-9: 141)* 144 e 145)* e 145)* 1,0 1,0 1,0 23,3 9,3 5,5 6,3 2,9 1,8 1,2 0,6 0,4 (B) I e III, apenas. (D) I, III e IV, apenas. 9 Odontologia QUEST O 14 QUEST O 16 De acordo com a Resolu o RDC ANVISA n o 3 06/04 e a Resolu o CONAMA no 358/05, os Res duos do Servi o de Sa de (RSS) s o classificados em 5 grupos: A, B, C, D e E. O grupo B engloba as subst ncias qu micas que podem apresentar risco sa de p blica ou ao meio ambiente, dependendo de suas caracter sticas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Esses res duos merecem aten o especial em todas as suas fases de manejo (segrega o, condicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposi o final). Fazem parte do grupo B: Um indiv duo de 30 anos, sexo masculino, teve a condi o bucal avaliada em exame odontol gico peri dico em junho de 2006. Nessa data, os exames radiogr ficos panor mico e periapical apresentaram imagens radiol cidas arredondadas em torno dos pices dos dois incisivos inferiores. N o existia queixa de dor, nem hist ria de trauma ou de procedimento cir rgico nessa regi o. NEVILLE, B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Ao exame cl nico, os incisiRio de Janeiro: Editora vos inferiores se apresentavam Guanabara Koogan, 1998. ntegros e sem restaura es. Nas an lises de percuss o, profundidade de sondagem e palpa o na rea do vest bulo, n o foram identificados sinais de anormalidades. Em 12/12/2006, novos exames cl nicos e radiogr ficos foram realizados, nos quais foi observada redu o das imagens radiol cidas no pice dos dois incisivos. Um ano ap s (06/06/2007), a radiografia periapical da regi o de incisivos inferiores apresentou imagem radiogr fica dentro dos limites da normalidade. Diante do caso acima relatado, qual o diagn stico prov vel? (A) Abscessos periapicais m ltiplos. (B) Granulomas periapicais m ltiplos. (C) Displasia cement ria periapical. (D) Cisto periapical de grande extens o. (E) Reabsor o ssea periodontal com extens o apical. I res duos de alginato; II res duos de agentes cimentantes; III res duos de am lgama; IV revelador e fixador radiogr ficos. S o corretos, apenas, os itens (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. QUEST O 15 As necessidades b sicas sociais, psicol gicas e educacionais das crian as portadoras de necessidades especiais s o id nticas s de todas as crian as e podem ser satisfeitas praticamente da mesma maneira. Pacientes com limita es motoras, com defici ncia visual, com defici ncia auditiva ou de fala, diab ticos, cardiopatas, HIV positivos, pacientes com disfun o renal, defeitos cong nitos ambientais ou transplantados, sem outras limita es, dever o ser atendidos nas unidades b sicas de sa de. Qual conduta determina o atendimento a essas crian as com necessidades especiais, dentro dos princ pios bio ticos? (A) Elaborar novos paradigmas de promo o de sa de, para controle da c rie e da doen a periodontal nesse tipo de paciente. (B) Prover a unidade de atendimento de equipamentos para seda o com xido nitroso. (C) Disponibilizar atendimento multidisciplinar, com pessoal que possua conhecimento t cnico e cient fico e forma o human stica. (D) Disponibilizar atendimento s urg ncias, para elimina o da dor, e tratamento restaurador atraum tico. (E) Submeter esses pacientes a tratamentos n o invasivos, tendo em vista as suas caracter sticas de sa de. QUEST O 17 Les es na boca devem ser cuidadosamente monitoradas at a sua remiss o, frente possibilidade de se tornarem malignas e ao crescente aumento na ocorr ncia do c ncer bucal. O exame cl nico detalhado de uma les o intrabucal (cor, textura, tamanho, consist ncia e localiza o) deve ser precedido de avalia o completa de cabe a e pesco o. Sobre essas avalia es, considere as seguintes etapas: I exame dos l bios, da mucosa jugal e labial, dos palatos duro e mole, da orofaringe, da l ngua e do assoalho da boca, na pesquisa de poss veis sinais relacionados les o; II palpa o dos ductos salivares e observa o em rela o exist ncia de fluxo salivar l mpido, abundante e indolor; III exame extrabucal, incluindo a observa o de simetria facial e dos ouvidos, nariz e olhos, procura de qualquer erup o ou les o; IV palpa o das regi es submentoniana, submandibular, cervical e tireoidiana pesquisa de linfadenopatia, tamb m relacionada les o. Est o corretas as etapas (A) I e II, somente. (C) I, II e III, somente. (E) I, II, III e IV. 10 Odontologia (B) I e III, somente. (D) II, III e IV, somente. QUEST O 18 As les es cariosas que se desenvolvem na face de contato entre os dentes adjacentes normalmente n o s o visualizadas ao exame cl nico, quando em est gio inicial. A radiografia interproximal, como ilustrada nas figuras abaixo, indicada para investiga o de les es cariosas em dentes posteriores. Pasler, F.A. Color Atlas of dental Medicine Radiology. Editora Thieme, 2004. p. 48. Assinale a afirmativa que est corretamente relacionada t cnica radiogr fica interproximal. (A) Essa t cnica radiogr fica tamb m indicada para a visualiza o de reabsor es sseas periodontais avan adas. (B) O ngulo horizontal deve permitir que o feixe principal de raios X incida perpendicularmente face proximal do dente mais central da regi o que est sendo radiografada, evitando a superposi o e impedindo a visualiza o das faces proximais. (C) A t cnica interproximal, por n o atingir todo o longo eixo do elemento dent rio, contra-indicada para avalia o de les es endod ntica e periodontal combinadas. (D) A interpreta o da dist ncia entre a jun o cemento-esmalte e a crista ssea alveolar alterada com a t cnica radiogr fica interproximal, devido grande proximidade do filme ao objeto (dente). (E) Faz-se necess ria a realiza o de 4 radiografias interproximais para a avalia o radiogr fica de c rie nos pr -molares superiores e inferiores, dos lados direito e esquerdo. QUEST O 19 As condi es de trabalho s o de import ncia significativa para as estruturas bucais, sendo poss vel ocorrer patologias decorrentes de exposi es de natureza ocupacional. de especial interesse para a Odontologia o estudo sobre a exposi o a n voas cidas, n o s pela gravidade e diversidade dos efeitos potenciais, mas tamb m pela sua presen a freq ente em in meros processos industriais, incluindo a extra o, fabrica o e acabamento de metais, a produ o de fertilizantes e de detergentes, a manufatura de baterias, bem como em v rios segmentos das ind strias qu mica e petroqu mica. Observe os resultados de estudos sobre os efeitos bucais em conseq ncia de exposi es ocupacionais a n voas cidas, apresentados a seguir. Efeitos N veis de exposi o a n voas cidas1 Alto (n=19) M dio (n=38) RP IC 95% RP IC 95% Baixo (n=92) RP IC 95% Eros o dental* 9,68 (1,91-49,13) 4,84 (0,93-25,33) 1,0 Sangramento gengival** 1,61 (1,38-1,89) 1,36 (1,10-1,68) 1,0 Les es eritematosas*** 4,04 (1,37-11,87) 2,02 (0,65-6,21) 1,0 Les es ulceradas** 14,53 (3,17-66,56) 4,84 (0,93-25,33) 1,0 Queilite* 4,84 (1,06-22,19) 2,42 (0,51-11,46) 1,0 Sintomas: Ardor*** 7,30 (1,30-40,55) 3,60 (0,63-20,97) 1,0 Secura na boca 3,23 (1,01-10,35) 1,21 (0,32-4,59) 1,0 Dor*** 3,52 (1,64-7,57) 1,54 (0,65-3,67) 1,0 Sensa o de irrita o da gengiva 1,97 (1,20-3,24) 1,35 (0,91-2,23) 1,0 Halitose 3,63 (0,88-14,92) 1,82 (0,43-7,73) 1,0 Gosto met lico*** 14,53 (1,60-132,24) 7,26 (0,78-67,64) 1,0 1 Medida de intensidade da exposi o: empresas galv nicas com caracter sticas distintas quanto ado o de medidas de prote o individuais e coletivas para n voas cidas. RP = Raz o de preval ncia Resultados do Teste do x2 de tend ncia: *p 0,001; **p 0,0001; ***p 0,05 IC = Intervalo de confian a ARA JO, M. E., 1998 in VIANNA, M. I. P. e SANTANA, S. S. Exposi o ocupacional a n voas cidas e altera es bucais: uma revis o. Rio de Janeiro, Cad. Sa de P blica, v.17, n.6, p.1335-1344, nov-dez, 2001 (adaptado). Em rela o aos dados apresentados acima, e considerando a etiologia das doen as bucais, analise as afirmativas a seguir. I A eros o dent ria (perda mineral de origem n o bacteriana) n o est associada exposi o a n voas cidas. II Exposi o a cidos se associa positivamente com altera es da mucosa bucal, em conseq ncia da sua a o irritante sobre os tecidos. III Existe associa o positiva entre a exposi o a n voas cidas e os sintomas ardor e gosto met lico. IV Alguns problemas de sa de bucal podem ser causados por fatores ocupacionais. Est o corretas as afirmativas (A) I e IV, apenas. (B) I , II e III, apenas. (C) I, II e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 11 Odontologia QUEST O 20 QUEST O 23 Os crit rios para uma oclus o funcional ideal s o importantes quando se objetiva tratar as patologias oclusais. Dentre as caracter sticas abaixo, qual representa uma condi o oclusal ideal? (A) Em movimento protusivo, deve haver contato entre dentes anteriores e posteriores. (B) Ocorre a presen a de contatos heterog neos de todos os dentes anteriores quando a boca se fecha. (C) A guia de desoclus o mais desej vel fornecida pelos pr -molares e deve haver contato somente do lado de balanceio. (D) As for as verticais criadas pelos contatos dentais s o bem aceitas pelo ligamento periodontal, por m as for as horizontais n o podem ser efetivamente dissipadas. (E) Os dentes anteriores devem contatar ligeiramente com mais for a do que os dentes posteriores em rela o c ntrica. Paciente do sexo feminino, 20 anos, chega a consult rio odontol gico da Rede P blica de Sa de requerendo restaura o do elemento 22 que apresenta cavidade do tipo Classe III de profundidade m dia, com termina o cervical em dentina e comprometimento est tico. O cirurgi o-dentista disp e de adesivo dentin rio de IV gera o, resinas compostas microh bridas, cimento de ion mero de vidro convencional e cidos fosf rico e poliacr lico. Quais os passos da t cnica restauradora recomendada? (A) Condicionamento com cido poliacr lico, utiliza o de ion mero de vidro, condicionamento com cido fosf rico, uso de adesivo e resina composta. (B) Condicionamento com cido poliacr lico e utiliza o de ion mero de vidro, adesivo e resina composta. (C) Condicionamento com cido poliacr lico, uso de adesivo e de ion mero de vidro. (D) Condicionamento com cido fosf rico, uso de ion mero de vidro e de adesivo, condicionamento com cido poliacr lico e utiliza o de resina composta. (E) Condicionamento com cido fosf rico e utiliza o de adesivo e de ion mero de vidro. QUEST O 21 Ao exame cl nico, paciente apresenta extensa les o cariosa e presen a de bolsa de 12 mil metros apenas no s tio mesiovestibular do elemento 11. Os elementos adjacentes apresentam periodonto normal, e o elemento 11 respondeu negativamente ao teste de vitalidade pulpar. Quais s o o diagn stico e o plano de tratamento indicado, respectivamente? (A) Les o periodontal prim ria e tratamento periodontal, somente. (B) Les o periodontal prim ria com envolvimento endod ntico secund rio, tratamento endod ntico e periodontal. (C) Les o endop rio verdadeira, tratamento endod ntico e periodontal. (D) Les o endod ntica prim ria com envolvimento periodontal secund rio, tratamento endod ntico e periodontal. (E) Les o endod ntica prim ria e tratamento endod ntico, somente. QUEST O 24 Um paciente com periodontite cr nica moderada generalizada concluiu a terapia periodontal b sica. Na consulta de reavalia o, foi verificado um padr o adequado de higiene bucal, sem inflama o gengival, aus ncia de sangramento sondagem, profundidades de sondagem acentuadamente reduzidas e melhora dos n veis de inser o cl nica. Com base nesses achados cl nicos, considere as afirma es a seguir. I A consulta para reavalia o deve ser realizada sete dias ap s o t rmino da terapia b sica, per odo necess rio para a cicatriza o do periodonto. II O tratamento ortod ntico, visando a uma reposi o dent ria est tica e funcional, pode ser iniciado mesmo naqueles elementos dent rios que apresentam um periodonto reduzido. III H indica o de cirurgia periodontal, visando a obter acesso s superf cies radiculares, mesmo quando as profundidades sondagem nos s tios remanescentes forem 3 mm. IV Em virtude de uma preval ncia de doen a pr via, a terapia periodontal de suporte deve ser institu da, com a finalidade de preven o da recidiva da doen a. QUEST O 22 As resinas compostas s o capazes de restaurar forma, fun o e est tica de dentes anteriores. Considerando as caracter sticas e indica es das resinas compostas, qual a alternativa para restaurar uma classe IV em um incisivo central superior que sofreu fratura parcial da coroa? (A) Microparticulada nas por es vestibular e palatina. (B) Microparticulada na por o vestibular e micro-h brida na por o palatina. (C) Microparticulada na por o palatina e micro-h brida na por o vestibular. (D) Macroparticulada nas por es vestibular e palatina. (E) Macroparticulada na por o palatina e microparticulada na por o vestibular. Est o corretas, apenas, as afirma es (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e III. (E) II e IV. 12 Odontologia QUEST O 25 QUEST O 28 Paciente do sexo masculino, transplantado, em uso de medica o imunossupressora e com boa sa de oral, apresenta fratura do elemento 15 com comprometimento radicular severo, contra-indicando sua manuten o. Ao exame cl nico e radiogr fico foram feitas as seguintes observa es: restaura o MOD extensa no elemento 14, tratamento endod ntico satisfat rio, n cleo met lico fundido e coroa total no elemento 16. Qual o tratamento recomendado? (A) Pr tese fixa adesiva utilizando a coroa do dente natural. (B) Pr tese fixa com p ntico com superf cie cervical lisa, polida e convexa. (C) Pr tese fixa com p ntico que restaure a est tica, mesmo que dificulte a limpeza. (D) Pr tese fixa com p ntico pressionando fortemente o tecido fibromucoso. (E) Implante dent rio end sseo associado coroa metalocer mica. Paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, portadora de boa condi o de higiene oral e sem sangramento gengival sondagem, apresenta uma les o de 1,0 cm no tecido gengival do arco inferior esquerdo, correspondendo a uma massa exof tica indolor, bem delimitada, firme palpa o, n o invasiva, com base s ssil e superf cie lisa. Essa les o possui a mesma cor da mucosa circunjacente. Ap s bi psia, o exame histopatol gico revelou a presen a de tecido fibroso com feixes densos de fibras col genas associadas a c lulas fusiformes, coberto por um epit lio pavimentoso estratificado. Com base nos dados apresentados, qual o diagn stico da les o? (A) Fibroma. (B) Papiloma escamoso. (C) Mucocele. (D) Granuloma piog nico. (E) Linfangioma. QUEST O 26 Nas restaura es met licas fundidas em liga de prata, qual das termina es apresentadas abaixo permite uma espessura adequada para prover rigidez estrutural ao metal e facilitar a adapta o da pe a fundida e o escoamento do agente cimentante? (A) Ombro reto. (B) Ombro de 135o. (C) Ombro biselado. (D) Borda em l mina. (E) Chanfro. QUEST O 29 Crian a do sexo feminino, 6 anos de idade, apresenta tumefa o do tecido mole localizada sobre o rebordo alveolar do elemento dent rio 11, ainda n o erupcionado. A tumefa o revela colora o azulada pela presen a de sangue no espa o tecidual e a crian a n o relata sintomatologia dolorosa. Essa altera o denominada hematoma de erup o. Qual a conduta a ser institu da para a paciente? (A) Acompanhamento cl nico, aguardando a erup o do elemento dent rio. (B) Drenagem do conte do da les o. (C) Bi psia excisional. (D) Antibioticoterapia. (E) Tratamento cir rgico, por meio da remo o do tecido gengival que recobre o elemento dent rio n o erupcionado e tracionamento ortod ntico do dente 11. QUEST O 27 Os bifosfonatos s o f rmacos sint ticos utilizados no tratamento de neoplasia maligna ssea, Doen a de Paget, osteoporose p s-menopausa e osteopenia. A forma mais comumente utilizada para osteoporose/osteopenia o alendronato de s dio via oral. Recentemente, a classe odontol gica foi alertada sobre a possibilidade de que pacientes que fazem uso de bifosfonatos e s o submetidos cirurgia dentoalveolar apresentem risco de adquirir uma complica o, com manifesta o bucal. Sobre este assunto afirma-se que QUEST O 30 I se trata da complica o denominada Osteonecrose dos Maxilares; II se trata da complica o denominada Anquilose Dent ria Generalizada; III igualmente aos medicamentos base de cido Acetilsalic lico, os bifosfonatos devem ser suspensos por, pelo menos, sete dias antes da realiza o da cirurgia, por interferir na coagula o; IV cabe ao cirurgi o-dentista a realiza o de anamnese criteriosa e investigativa quanto ao uso de bifosfonatos por seus pacientes. Em uma crian a do sexo masculino, 7 anos de idade, durante a remo o de tecido cariado no elemento dent rio 55, ocorre exposi o pulpar, ainda permanecendo dentina cariada em volta da polpa exposta. O dente apresenta dor mastiga o, n o havendo evid ncia cl nica e/ou radiogr fica de altera o patol gica irrevers vel da polpa. Qual a conduta a ser seguida? (A) Tratamento expectante com xido de zinco e eugenol. (B) Capeamento pulpar direto com hidr xido de c lcio e restaura o definitiva. (C) Pulpotomia e restaura o definitiva. (D) Pulpectomia e restaura o definitiva. (E) Exodontia e confec o de mantenedor de espa o. Est o corretas, apenas, as afirmativas (A) I e III. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) II, III e IV. 13 Odontologia QUEST O 31 Quanto ocorr ncia de anormalidades dentofaciais, os dados obtidos no levantamento epidemiol gico realizado na popula o brasileira Projeto SB Brasil 2003 mostraram: preval ncia de 14,5% de problemas oclusais moderados ou severos na idade de 5 anos e preval ncia de 21% da condi o oclusal muito severa ou incapacitante nas crian as de 12 anos. Com base no exposto e considerando os poss veis fatores etiol gicos das m s-oclus es, a abordagem coletiva das anormalidades dentofaciais, mediante a es de promo o sa de na aten o b sica, deve incluir as seguintes medidas: I aten o e identifica o dos principais fatores de risco, salientando-se que as m s-oclus es n o s o afetadas diretamente pela condi o socioecon mica; II identifica o dos indiv duos ou comunidades com m s-oclus es severas ou incapacitantes, por meio de a es epidemiol gicas peri dicas; III aconselhamento e acompanhamento de gestantes a respeito dos cuidados durante o parto e per odo puerperal, estimulando a amamenta o no peito por per odo m nimo de 6 meses; IV preven o da c rie dent ria, j que a perda precoce de dentes dec duos um dos principais fatores etiol gicos das m s-oclus es. Est o corretas as medidas (A) I e III, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. QUEST O 32 No quadro abaixo feita uma compara o entre as metas propostas pela Organiza o Mundial de Sa de (OMS)/Federa o Dent ria Internacional (FDI) para o ano 2000 com rela o c rie dent ria e os resultados do mais recente levantamento epidemiol gico realizado na popula o brasileira Projeto SB Brasil 2003. Norte % Idade 5a6 anos Brasil 2003 18 anos 35,04 34,92 Meta OMS 2000 Brasil 2003 12 anos Nordeste % Meta OMS 2000 35 a 44 anos Brasil 2003 65 a 74 anos Brasil 2003 Meta OMS 2000 Meta OMS 2000 44,92 Sul % Centro-Oeste % 43,35 41,73 Brasil % 40,62 50% das crian as livres de c rie (ceo d = 0) 3,13 3,19 Meta OMS 2000 Brasil 2003 Sudeste % 2,30 2,31 3,16 2,78 65,74 55,09 CPO-D menor que 3,0 39,13 45,07 66,53 66,55 80% dos indiv duos com todos os dentes presentes na boca (P=0) 46,34 49,97 62,35 55,13 58,36 53,96 75% dos indiv duos com 20 ou mais dentes presentes na boca 8,58 11,07 9,32 10,41 11,22 10,23 50% dos indiv duos com 20 ou mais dentes presentes na boca BRASIL. Minist rio da Sa de. Condi es da sa de bucal da popula o brasileira 2002-2003. Resultados principais. Bras lia, DF, 2004. Com base nos dados apresentados, qual a conclus o correta? (A) A c rie dent ria se distribui igualmente na popula o, independente da macrorregi o considerada e da idade dos indiv duos. (B) A situa o de sa de bucal da popula o brasileira, em rela o c rie, se encontra satisfat ria, tendo o Brasil atingido grande parte das metas da OMS para o ano 2000. (C) Aproximadamente 40% das crian as brasileiras de 5 anos de idade apresentam, pelo menos, um dente dec duo com experi ncia de c rie. (D) Na popula o adulta h um aumento do componente perdido , sendo este fen meno observado nas diferentes macrorregi es. (E) As perdas dent rias s o progressivas e precoces, embora a necessidade de algum tipo de pr tese comece a surgir a partir dos 35 anos de idade. 14 Odontologia QUEST O 33 A estrat gia Sa de da Fam lia visa reorganiza o da Aten o B sica no Pa s, de acordo com os preceitos do Sistema nico de Sa de. Considere as afirma es a seguir, sobre a organiza o da sa de bucal na aten o b sica. I necess rio conhecer o perfil da distribui o das principais doen as bucais, monitorar riscos e tend ncias e avaliar o impacto das medidas adotadas. II Um dos principais indicadores de sa de bucal, no pacto da aten o b sica, a propor o de procedimentos odontol gicos especializados em rela o s a es odontol gicas individuais. III O atendimento das urg ncias e pequenas cirurgias ambulatoriais uma das compet ncias do cirurgi o-dentista que atua na aten o b sica por meio da estrat gia Sa de da Fam lia. IV As a es intersetoriais, por envolverem estabelecimento de parcerias com setores e atores fora da rea da sa de, n o integram a pr tica da equipe de sa de bucal. Est o corretas as afirmativas (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) I, II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. QUEST O 34 Nos ltimos 10 anos, diversos estudos t m investigado a tem tica associa o entre doen a periodontal materna e baixo peso do rec m-nascido. Observe, abaixo, os resultados da an lise da condi o periodontal em 302 mulheres e o desfecho gestacional. Baixo Peso Periodontite Sim N o Total Sim 59 78 137 N o 43 122 165 Total 102 200 302 CRUZ, S.S. et al. Doen a periodontal materna como fator associado ao baixo peso ao nascer. Revista de Sa de P blica, vol. 39, 2005 (adaptado). Qual o percentual de preval ncia de periodontite entre as m es de filhos com baixo peso? (A) 39,00%. (B) 43,06%. (C) 57,84%. (D) 61,00%. (E) 76,47%. QUEST O 35 O C digo de tica Odontol gica regula os direitos e deveres dos profissionais, das entidades e das operadoras de planos de sa de. Considere os seguintes deveres: I promover a sa de coletiva no desempenho de suas fun es, cargos e cidadania, independente de exercer a profiss o no setor p blico ou privado; II garantir ao paciente ou ao seu respons vel legal, acesso ao seu prontu rio; III zelar pela sa de e pela dignidade do paciente; IV manter atualizados os conhecimentos profissionais, t cnico-cient ficos e culturais necess rios ao pleno desempenho do exerc cio profissional. Segundo a regulamenta o citada, s o deveres fundamentais dos profissionais que atuam em Odontologia: (A) III e IV, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. QUEST O 36 Em meio atribulada rotina cl nica a que s o submetidos os cirurgi es-dentistas, a manuten o de toda a documenta o referente ao atendimento executado nos pacientes reveste-se de aspectos ticos e legais cujo conhecimento obrigat rio. Sendo a documenta o cl nica uma das medidas mais efetivas para resguardar o profissional contra reclama es que podem ser infundadas, qual a medida profissional a ser adotada? (A) Guardar a documenta o cl nica por toda a vida do profissional ou do paciente. (B) Descartar a documenta o cl nica em caso de abandono de tratamento. (C) Arquivar a documenta o cl nica, no consult rio ou cl nica odontol gica, n o tendo o paciente direito de pleite -la. (D) Considerar que a legisla o vigente aceita o prontu rio digital como substituto da documenta o manuscrita. (E) Deixar com o paciente as radiografias, eximindo o profissional de mais essa responsabilidade. 15 Odontologia COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 37 - DISCURSIVA Paciente de 54 anos, sexo feminino, se apresenta para clareamento dos dentes anteriores. Ao exame cl nico observada a necessidade de cirurgia periodontal est tica para cobertura radicular no elemento 23 e substitui o da resina fotopolimeriz vel no elemento 22. A paciente relata que est fazendo uso do fitoter pico Ginkgo biloba para melhorar a circula o sangu nea. O exame de coagulograma registrou tempo de sangramento de 11 minutos (valor de refer ncia: 1 a 3 minutos) e INR de 1,6 (valor de refer ncia: 0,8 a 1,2). Com base nos dados cl nicos e resultados laboratoriais fornecidos, formule uma seq ncia de tratamento, justificando-a. (valor:10,0 pontos) O ASCUNH R 16 Odontologia QUEST O 38 - DISCURSIVA Sabe-se que a invas o do espa o biol gico periodontal acarreta risco para a sa de periodontal e que os procedimentos para aumento de coroa cl nica devem ser realizados para solucionar diferentes situa es cl nicas onde houve tal invas o. Neste contexto: a) identifique as estruturas periodontais que comp em o espa o biol gico periodontal, numeradas no desenho esquem tico; (valor: 1,5 ponto) Legenda: Esmalte (E); Jun o cemento-esmalte (JCE); Cemento (C); Ligamento periodontal (LP); Crista ssea (CO); Tecido conjuntivo (TC); Epit lio oral (EO). LINDHE, J. et al. Tratado de Periodontia Cl nica e Implantologia Oral. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan: 1997 (adaptado). 123- O ASCUNH R b) cite duas situa es cl nicas onde h indica o de um procedimento para aumento de coroa cl nica, com finalidade de recupera o do espa o biol gico periodontal; (valor: 1,5 ponto) 12- HO RASCUN c) descreva seq encialmente as etapas de um procedimento cir rgico para aumento de coroa cl nica, com finalidade de recupera o do espa o biol gico periodontal. (valor: 7,0 pontos) HO RASCUN 17 Odontologia QUEST O 39 - DISCURSIVA Um casal comparece Unidade B sica de Sa de, buscando tratamento dent rio para sua filha de 6 anos de idade. A situa o da fam lia e a da crian a s o apresentadas no quadro abaixo. Renda familiar Escolaridade dos pais N mero de filhos N mero de c modos na resid ncia Saneamento b sico ltima visita dos pais ao dentista H bitos de higiene oral Sangramento gengival Dieta ltima visita ao dentista Dentes 53, 63, 73 e 83 Dentes 75, 84 e 85 Dentes 36 e 46 Situa o familiar / Indicadores R$ 315,00 1o grau incompleto 04 (crian as com idades entre 3 e 7 anos) 04 Inexistente H 3 anos Situa o da crian a Escova o n o feita diariamente; a pr pria crian a escova os dentes; n o usa fio dental. Presente sondagem. Cariog nica. Nunca foi ao dentista. Les o incipiente de c rie em esmalte na superf cie vestibular, sem presen a de cavidade. C rie oclusal profunda, sem mobilidade ou f stula. Sensibilidade dolorosa mastiga o. Em erup o, com presen a de op rculo gengival e mancha branca ativa na superf cie oclusal. Considerando o quadro, a) cite tr s fatores de risco para as doen as bucais a que esta crian a est exposta; (valor: 3,0 pontos) 123- O ASCUNH R b) cite tr s medidas educativas/preventivas que podem ser institu das para o caso; (valor: 3,0 pontos) 123- HO RASCUN c) indique o tratamento recomendado para os elementos dent rios 85 e 36. (valor: 4,0 pontos) Elemento 85: Elemento 36: HO RASCUN 18 Odontologia QUEST O 40 - DISCURSIVA Levantamento das condi es de sa de bucal da localidade (2007) Problemas pesquisados e informa es obtidas Idade C rie dent ria e doen as periodontais Percentual de contribui o do componente Perdido no CPO-D M dia do ndice CPO-D Percentual de indiv duos com periodonto saud vel 12 anos 3,67 8,16 15 a 19 anos 8,93 19,20 42,04 35 a 44 anos 23,44 74,73 16,58 65 a 74 anos 29,15 94,18 5,43 O quadro acima apresenta dados hipot ticos, relativos a c rie dent ria e a condi o periodontal em indiv duos de diferentes faixas et rias, num munic pio brasileiro com 55.000 habitantes. Essa localidade n o possui gua de abastecimento fluoretada e nela est o implantadas oito Unidades de Sa de da Fam lia, nas quais atuam sete equipes de sa de bucal modalidade I e uma equipe de sa de bucal modalidade II. A cobertura populacional das equipes de Sa de da Fam lia de 41%, enquanto o percentual de cobertura das equipes de sa de bucal de 29%. O munic pio possui um Centro de Especialidade Odontol gica (CEO) tipo 2. Considerando os dados dispon veis, cite quatro a es de sa de bucal no mbito do Programa Sa de da Fam lia para esse munic pio, visando a assegurar aos usu rios a integralidade da aten o. Justifique. (valor: 10,0 pontos) 123- O ASCUNH R 4- 19 Odontologia QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 QUEST O 46 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 42 QUEST O 47 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 43 QUEST O 48 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 44 QUEST O 49 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. 20 Odontologia GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO ODONTOLOGIA 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C A D E C C E B D D D B A E B E B A A C D D B C E A DISC DISC DISC DISC

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