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Enade Exame de 2002 - PROVAS - Agronomia

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PROVA Instru es 1-Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es objetivas, das quest es discursivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Quest es 1 a 40 Quest es discursivas e Rascunho Impress es sobre a prova 2a8 9 a 11 CADERNO DE QUEST ES 50% 1a5 Quest es objetivas P ginas 1 50% 41 a 51 12 Peso de cada parte --- 2- Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 3- Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 , 2 , 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4- Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita O preenchendo todo o alv olo a l pis preto n 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5- Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6- Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie, ou utiliza o de calculadora. AGRONOMIA b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. 7- Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 8- Voc pode levar este Caderno de Quest es. OBS.: Caso ainda n o o tenha feito, entregue ao Respons vel pela sala as respostas ao question rio-pesquisa e as eventuais corre es dos seus dados cadastrais. Se n o tiver trazido as respostas ao question rio-pesquisa, voc poder envi -las diretamente DAES/INEP (Esplanada dos Minist rios, Bloco L - Anexo II - Bras lia, DF - CEP 70047-900). 9- Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es objetivas, discursivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o DAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 15/05/02 - 10:15 1. A incorpora o ao solo de algumas esp cies vegetais, como as leguminosas, em rota o com outras culturas, incentivada por universidades e institui es de pesquisa ligadas ao setor agropecu rio. A aduba o verde est entre as pr ticas utilizadas para esse fim, pois uma alternativa para melhorar a fertilidade do solo e racionalizar o uso de fertilizantes. A aduba o verde apresenta diversos efeitos ben ficos ao sistema solo-planta, dentre os quais, 4. A fixa o biol gica de nitrog nio (FBN) resultado da simbiose entre um grupo de bact rias e as ra zes de algumas plantas. Esse processo um dos meios mais eficientes de obten o de N para as plantas. S o condi es favor veis para uma FBN eficiente: (A)) baixos teores de N no solo - pH pr ximo da neutralidade - alta taxa fotossint tica da planta. (A) diminui o no teor de alguns metais pesados, como o magn sio e o zinco. (B) altos teores de N no solo - pH na faixa cida - baixa taxa fotossint tica da planta. (B) aumento na amplitude t rmica do solo, devido presen a da cobertura vegetal. (C) baixos teores de N no solo - pH na faixa alcalina alta taxa fotossint tica da planta. diminui o na reciclagem de nutrientes, devido ao vigoroso sistema radicular das leguminosas. (D) altos teores de N no solo - pH pr ximo da neutralidade - baixa taxa fotossint tica da planta. (E) baixos teores de N no solo - pH na faixa cida baixa taxa fotossint tica da planta. (C) (D)) aumento na atividade microbiana, aumento no teor de mat ria org nica. (E) devido ao aumento na compacta o do solo, causado por esp cies como nabo forrageiro, que impermeabiliza o subsolo agr cola. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 2. Uma boa amostragem de solo para avalia o da fertilidade o primeiro passo para o sucesso de um programa de calagem e de aduba o. Por este motivo, fundamental que o agricultor envie para o laborat rio amostras que sejam representativas de sua propriedade. Ao efetuar a amostragem de solo, o agricultor deve (A) (D) (C) as part culas de areia apresentam formas variadas (laminar, acicular, tubular), enquanto todas as argilas t m formato arredondado. homogeneizar as amostras de solos cultivados com gram neas e com leguminosas, e formar uma s amostra composta, pois as necessidades de nutrientes destas culturas s o as mesmas. (D) as part culas de argila s o de maior tamanho do que as de areia e, por isso, t m baixa capacidade de reten o de gua e nutrientes. misturar amostras de diferentes profundidades (0-10; 11-20; 21-30 cm), pois a aduba o feita sempre na profundidade m dia de 15 cm. (E) o quartzo, principal componente da fra o argila, apresenta alta capacidade de reten o de gua. _________________________________________________________ (E)) retirar subamostras de cada rea homog nea em rela o a tipo de solo, relevo, cor, cultura e manejo anterior; homogeneiz -las e enviar uma amostra composta ao laborat rio. _________________________________________________________ O principal motivo da degrada o dos solos tem sido o manejo inadequado por parte de alguns agricultores. Algumas altera es qu micas, f sicas e biol gicas podem ocorrer num solo degradado, dentre elas, (A) alta diversidade de organismos no solo, o que n o desej vel num sistema de produ o agr cola. (B)) aera o limitada, que dificulta a respira o de ra zes e de microrganismos. (C) elevado grau de agrega o da argila, resultado da dispers o provocada pelo s dio presente em alguns solos degradados. (E) baixos teores de c dmio, cr mio e chumbo, os quais s o essenciais para o desenvolvimento de ra zes pivotantes. 6. A nutri o das plantas cultivadas adequada quando os nutrientes est o presentes em quantidades suficientes e balanceadas no solo. A absor o de nutrientes pelas plantas dependente de v rios fatores ligados ao solo, dentre eles, (A)) grau de umidade: importante para permitir a mineraliza o da mat ria org nica e libera o de alguns nutrientes para a solu o do solo. (B) pH: quanto mais alto for o pH, maior a disponibilidade dos micronutrientes cati nicos. (C) temperatura: na faixa de 0 C a 11 C, a absor o dos nutrientes aumenta, e a partir da a absor o diminui linearmente at cessar ao redor de 30 C. (D) presen a de outros ons: quanto maior o n mero de ons antag nicos na solu o do solo, maior a absor o do nutriente. (E) densidade: quanto mais compactado o solo, maior a absor o de nutrientes, principalmente em solo com baixo grau de umidade. drenagem excessiva, que impede ac mulo de gua e redu o do nitrog nio forma gasosa, que a preferencialmente absorvida pelas plantas. (D) 2 os principais minerais da fra o areia s o caulinita, ilita e montmorilonita, que apresentam baixa capacidade de reten o de c tions. (B)) as argilas podem formar agregados est veis em gua, o que permite livre movimenta o de gua em alguns solos argilosos. coletar uma amostra de cada talh o ou lote, mesmo que haja varia o nas caracter sticas e no manejo dos solos, como cor, textura, umidade ou aduba es anteriores. (C) A composi o granulom trica corresponde distribui o percentual das fra es areia, silte e argila no solo. A respeito dessas fra es, correto afirmar que (A) misturar solos de diferentes texturas numa mesma amostra, a fim de que a aduba o possa ser uniforme para toda a propriedade. (B) 3. 5. MEC-Agron-02 - PROVA ? 15/05/02 - 10:15 7. 10. A aduba o uma das pr ticas agr colas de maior retorno econ mico ao agricultor. Algumas caracter sticas f sico-qu micas dos adubos aumentam a efici ncia da aduba o, dentre as quais, (A) fertilizantes pouco sol veis em gua devem ter granulometria grosseira, pois quanto menor o grau de finura, maior a solubilidade do produto. (B) fertilizantes com alto ndice salino s o desej veis, pois a press o osm tica da solu o do solo diminui bastante ap s sua aplica o, o que facilita a absor o do nutriente pelas ra zes. (C) fertilizantes com gr nulos de diferentes tamanhos s o desej veis, pois os menores gr nulos com nitrog nio, que o nutriente mais importante para a nutri o das plantas, s o os primeiros a sa rem da adubadora. Espa amento o conjunto de dist ncias estabelecidas entre linhas de plantas (ou sulcos de semeadura) e entre as plantas nas linhas (sulcos), determinando a distribui o espacial e a popula o de plantas na rea utilizada para a condu o de culturas. Essa distribui o deve proporcionar condi es favor veis ao desenvolvimento das plantas, permitindo a produ o economicamente vantajosa. Considerando-se este objetivo, (A) as maiores popula es de plantas por rea determinam aumento da produ o individual (g/planta). (B) o aumento da popula o por rea n o est associado eleva o do ndice de acamamento de plantas. (C)) as menores popula es de plantas por rea favorecem a infesta o do terreno por plantas daninhas. (D)) fertilizantes pouco higrosc picos (com baixa tend ncia de absorver vapor d' gua) s o prefer veis, pois a capacidade de escoamento na adubadora maior do que a de fertilizantes altamente higrosc picos. (D) a efici ncia da colheita mecanizada independe do espa amento adotado para a semeadura. (E) (E) as maiores popula es de plantas por rea desestimulam a competi o das plantas por gua, nutrientes e luz. fertilizantes altamente sol veis em gua devem ser finamente mo dos e aplicados em rea total, pois as perdas em lixivia o s o geralmente baixas. __________________________________________________________________________________________________________________ 8. 11. A classifica o do solo um indicativo de seu grau de fertilidade. Solos eutr ficos t m alto potencial de produ o agr cola, pois apresentam caracter sticas qu micas desej veis no horizonte diagn stico, tais como: (A) (B) porcentagem de satura o por alum nio troc vel maior do que 35% da Capacidade de Troca Cati nica determinada a pH7 (CTC7). (A)) controle de plantas daninhas nitrogenada em cobertura. rela o nitrog nio/f sforo menor do que 10, o que possibilita a adequada nutri o de leguminosas e gram neas. (E) valor de pH medido em gua inferior a 4, a fim de que n o haja defici ncia de macronutrientes s plantas. (C) decote e irriga o por gotejo. (D) desbaste e aduba o fosfatada em cobertura. (E) replantio e desbrota. _________________________________________________________ maior do que acidez potencial (H Al) 50 mmolc /dm3, para que ocorra protona o suficiente e elevada reten o de c tions. Em um programa de explora o agr cola, o planejamento da tecnologia de produ o de uma lavoura representa o alicerce para a obten o do rendimento econ mico desej vel. Dentre as op es oferecidas, qual a que N O CONTRIBUI para acr scimos do custo de produ o, independentemente da regi o considerada? (A) 12. Tomando-se como base a colheita mecanizada de uma cultura de milho, pode-se afirmar que (A) a reten o de gr os nas espigas (falhas na debulha) pode ser devida colheita de gr os excessivamente secos. (B) o excesso de gr os quebrados durante a colheita pode ser causado pela baixa velocidade de rota o do cilindro debulhador. (C) a desuniformidade de matura o, caracter stica dos cultivares h bridos utilizados no Brasil, exige o parcelamento da colheita do campo de produ o. Corre o da fertilidade do solo com calagem e adubos qu micos. (B) Utiliza o de sementes melhoradas, de empresas id neas. (C) Ado o do plantio direto em rela o ao preparo convencional do solo. (D) Uso de herbicidas, em rela o ao cultivo mec nico. (E)) Regulagem de m quinas e equipamentos antes ou durante a sua utiliza o. MEC-Agron-02 - PROVA ? aduba o aduba o fosfatada em cobertura e poda. _________________________________________________________ 9. e (B) (C)) soma dos teores de Ca, Mg, K e Na que represente, pelo menos, metade da CTC7, ou seja, satura o por bases maior ou igual a 50%. (D) Tratos culturais compreendem um conjunto de pr ticas agr colas adotadas entre a semeadura e a colheita, visando conservar o solo e oferecer condi es favor veis para o desenvolvimento das plantas. Considerando-se uma lavoura de feij o, s o normalmente recomendadas as seguintes pr ticas: (D)) o atraso progressivo da colheita, ap s a maturidade fisiol gica mant m as plantas expostas ao ataque de insetos, ao tombamento das plantas, ao apodrecimento dos gr os na espiga. (E) a colheita de milho deve ser efetuada quando os gr os apresentam grau de umidade superior a 40%, para a redu o consider vel das perdas durante o recolhimento e durante a debulha. 3 15/05/02 - 10:15 13. A t cnica cultural adotada em lavouras para a produ o de sementes semelhante utilizada para a produ o de gr os para consumo. Uma das pr ticas especializadas que diferencia a produ o de sementes, em rela o s lavouras para a produ o de gr os, consiste em (A) 16. (A)) a semeadura em n vel representa a pr tica conservacionista mais simples, de car ter mec nico, para o controle da eros o, mas n o recomendada para reas com declividade superior a 3%. dedicar aten o especial regulagem da m quina para semeadura. (B) (D) (E) sempre efetuar a colheita mecanizada no momento da maturidade fisiol gica. os terra os de base estreita s o recomendados principalmente em lavouras de esp cies anuais. (E) controlar doen as com o uso de fungicidas, pr ximo poca do florescimento. os terra os de base larga s o caracterizados por sua efici ncia no controle da eros o, especialmente em terrenos arenosos com declividade bastante acentuada. (D) adquirir anualmente lotes da classe de sementes gen ticas. a recomenda o para a constru o de terra os geralmente vantajosa, mas as opera es de semeadura e cultivo n o precisam ser executadas seguindo as curvas de n vel. (C) (B)) erradicar as plantas que constituem fontes de contamina o gen tica. (C) A implanta o de culturas tem in cio com o apoio de um programa planejado de conserva o do solo, permitindo o estabelecimento de bases para a manifesta o do potencial produtivo das plantas. Nesse sentido, as pr ticas conservacionistas de car ter ed fico enfatizam as vantagens da elimina o da vegeta o por queimadas sucessivas, pois o controle da eros o pode ser obtido atrav s de altern ncia de capinas. _________________________________________________________ 14. Uma das seq ncias poss veis para o melhoramento de plantas aut gamas representada por _________________________________________________________ 17. (A) testes de capacidade de combina o, sele o de prog nies, autofecunda es, obten o de linhagens puras. (B) retrocruzamento, cruzamentos parentais, sele o massal, sele o recorrente. Para v rias esp cies cultivadas, a ado o de tecnologia destinada obten o de rendimentos economicamente vantajosos est associada ao uso de cultivares que, al m do potencial produtivo, apresentem estabilidade de produ o. Conceitualmente, esta caracter stica se manifesta, no campo, atrav s de (A) alta capacidade de competi o com plantas invasoras. (B)) toler ncia a solos cidos, resist ncia a doen as, menor sensibilidade a ambientes adversos. (C)) hibrida o, obten o de linhagens por autofecunda es, sele o individual, testes de prog nies, competi o entre linhagens. (C) (D) (E) autofecunda o, testes de massal, retrocruzamento. (D) prog nies, sele o massal, retrocruzamento, competi o entre linhagens. varia es desprez veis na produtividade com o decorrer dos anos, independentemente das condi es clim ticas. melhor resposta aduba o pot ssica, especialmente quando precedida por calagem. (E) toler ncia ao atraso da colheita ap s a maturidade fisiol gica. sele o hibrida o, _________________________________________________________ _________________________________________________________ 15. O processo de propaga o assexuada de plantas, com a forma o de sementes sem a ocorr ncia de fertiliza o da oosfera, como se verifica em gram neas forrageiras e algumas frut feras, conhecido por (A) gametog nese. 18. Um sauveiro adulto realiza revoadas anuais com a libera o de milhares de i s ou tanajuras ( ) e bitus ( ). Muitos pensam em controlar tais insetos nesta poca da revoada. Entretanto, tal controle N O deve ser feito por que (A) 4 (C) muito dif cil localizar as i s e os bitus. n o existem sauvicidas eficientes neste est gio de desenvolvimento. fotoblastismo. partenocarpia. (D)) apomixia. (E) os bitus destroem as i s. (D) (C) os bitus s o (sauvicidas). (B) (B) microsporog nese. muito resistentes a inseticidas (E)) apenas 0,05% das i s dar o origem a novos sauveiros. MEC-Agron-02 - PROVA ? 15/05/02 - 10:15 19. Pulverizou-se uma lavoura de pepino com um produto organofosforado 500 CE na base de 600 ml do produto comercial por 100 litros de gua. Surgiram, nas folhas, les es semelhantes a queimaduras, pois o agricultor n o seguiu a recomenda o de uso, que est compreendida entre os limites de 0,06% e 0,15% de ingrediente ativo. Qual a concentra o utilizada pelo agricultor? (A) 22. Um dos princ pios de controle de doen as de plantas a exclus o. Algumas medidas de controle que se baseiam nesse princ pio s o: (A)) uso de sementes e mudas sadias, quarentena e elimina o de vetores. 0,60% (B) elimina o de vetores, escolha da rea geogr fica e escolha do local de plantio. (B)) 0,30% (C) uso de sementes e mudas sadias, quarentena e escolha do local de plantio. (D) uso de sementes e mudas sadias, quarentena e escolha da rea geogr fica. (E) quarentena, escolha da rea geogr fica e escolha do local de plantio. (C) 0,15% (D) 0,06% (E) 0,03% _________________________________________________________ _________________________________________________________ 20. O Controle Biol gico (Cl ssico ou Aplicado) hoje cada vez mais utilizado. O Cl ssico volta a ser importante, especialmente pela utiliza o cada vez maior de produtos seletivos e de baixa toxicidade. O Aplicado tem mais f cil aceita o pelo agricultor por ter a o mais r pida (semelhante aos inseticidas convencionais). Que tipos de libera es de parasit ides e predadores s o previstas para os Controles Biol gicos Cl ssico e Aplicado, respectivamente? (A) A sele o de um bi tipo de planta daninha resistente a herbicidas, em uma rea cultivada, (A) (B) Inundativa e inundativa. depende da aplica o de herbicidas de efeito residual curto ou sem residual; baixa freq ncia de aplica o do herbicida na rea. depende dos sistemas de cultivo caracterizados por rota o de culturas; ado o do sistema de plantio direto. Inoculativa estacional e inoculativa. (B) 23. (C)) depende de planta daninha com sementes de dorm ncia curta, adaptabilidade do bi tipo resistente semelhante ao bi tipo suscet vel, freq ncia inicial elevada do bi tipo resistente. (C)) Inoculativa e inundativa. (D) (E) (D) (E) independe de fatores ligados ao herbicida, planta daninha e ao sistema de cultivo adotado. depende dos sistemas de cultivo caracterizados por rota o de culturas; ado o do sistema de plantio direto versus plantio convencional. Inoculativa e inoculativa. Inundativa e inoculativa estacional. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 21. Segundo a classifica o de doen as de McNew, no Grupo I est o as podrid es de rg os de reservas, enquanto que no Grupo VI est o as viroses, galhas e carv es. Comparando-se os pat genos que causam as doen as do Grupo I com aqueles do Grupo VI, com rela o especificidade, evolu o e agressividade do parasitismo, pode-se dizer que os pat genos do Grupo I s o: (A) pouco espec ficos, agressivos. pouco evolu dos e pouco (B) muito espec ficos, agressivos. muito evolu dos e muito evolu dos e muito (D)) pouco espec ficos, agressivos. pouco evolu dos e pouco evolu dos e muito (A) aumentar a press o de vapor do herbicida na calda de pulveriza o e assim reduzir as perdas por deriva. (B) reduzir a capacidade de adsor o de um herbicida aos col ides do solo (argila e mat ria org nica). muito (E) Adjuvante um composto qu mico adicionado a uma formula o de agroqu mico ou em mistura de agroqu micos. Para herbicidas, uma das fun es deste adjuvante pouco pouco espec ficos, agressivos. 24. (C) (C)) diminuir a tens o superficial das gotas da calda de pulveriza o para maior espalhamento e contato desta com a folha. (D) muito espec ficos, agressivos. MEC-Agron-02 - PROVA ? facilitar a transloca o apopl stica dos herbicidas aplicados ao solo. (E) reduzir a toxicidade de um herbicida ao homem, aumentando a DL50 da formula o. 5 15/05/02 - 10:15 25. O melhoramento gen tico de vacas leiteiras visando a produ o de leite envolve a manipula o de uma s rie de caracter sticas genot picas e fenot picas. Das caracter sticas listadas abaixo, aquela determinante da aptid o leiteira e indicadora de especializa o de um animal ou ra a para produ o de leite (A) (B) (C) (D) (E)) 28. Analise a tabela abaixo, contendo dados relativos a um local X. efici ncia reprodutiva. resist ncia dos cascos. conforma o de bere. qualidade dos aprumos. persist ncia leiteira. O manejo reprodutivo fundamental para assegurar a efici ncia reprodutiva e produtiva de rebanhos bovinos, tanto na pecu ria de corte como na leiteira. Nesse contexto, o uso de animais rufi es considerado como ferramenta til para 25 25 25 23 21 20 20 21 23 24 24 24 ETP mm 129 116 120 92 68 54 55 72 88 108 114 123 identifica o das matrizes em cio. indu o de cio nas matrizes. garantir a obten o de prenh s no rebanho. garantir a ocorr ncia de cio no rebanho. diminuir o n mero de touros em servi o no rebanho. 150 D E F (-1 ) 150 EXC 100 50 50 mm 100 0 0 -50 -50 -100 -100 -150 -200 -150 -200 Ja n F ev M a r A br M a i Ju n Ju l A go S et O u t N o v D e z D E F (-1 ) (B ) 200 150 D E F (-1 ) 150 EXC 100 50 50 mm 100 0 0 -50 -50 -100 -100 -150 -150 -200 -200 Ja n F ev M a r A br M a i Ju n Ju l A go S et O u t N o v D e z D E F (-1 ) 150 Rebanho: 100 Unidades Animal (peso vivo m dio = 450 kg); mm -100 -150 -200 Ja n F ev M a r A br M a i Ju n Ju l A go S et O u t N o v D e z (E ) _________________________________________________________ 29. (A) (B)) (C) (D) (E) (B) e 1 000 m3 (C)) 21,6 ha e 1 200 m3 (D) 25,2 ha e 1 400 m3 (E) 6 18,0 ha 28,8 ha e 1 600 m3 10% 21% 25% 31% 50% _________________________________________________________ 30. 800 m3 A rela o entre a vaz o (q) de um aspersor e sua press o de opera o (H) dada pela equa o q K H , sendo K uma constante de proporcionalidade. Um crit rio consagrado para dimensionamento de uma linha lateral de aspersores permitir, no m ximo, 10% de varia o na vaz o entre o primeiro e o ltimo aspersor sobre essa linha. Essa varia o de vaz o corresponde a uma varia o de press o entre os aspersores de: Densidade da silagem no silo de armazenamento = 600 kg/m3. e 0 -50 Produtividade m dia da rea de milho = 10 toneladas de mat ria seca/ha; 14,4 ha EXC 50 Teor de mat ria seca da silagem produzida = 30%; (A) D E F (-1 ) 100 Per odo total de alimenta o exclusiva de silagem = 200 dias; Calcule, respectivamente, a rea de milho a ser cultivada 3 (em hectares) e o volume total de silo (em m ) necess rios. (D ) 200 Considerando as informa es abaixo: Perdas gerais no processo de colheita e conserva o = 20%; EXC Ja n F ev M a r A br M a i Ju n Ju l A go S et O u t N o v D e z (C ) Quantidade di ria fornecida por animal = 2% peso vivo (base seca); EXC Ja n F ev M a r A br M a i Ju n Ju l A go S et O u t N o v D e z (A ) 200 mm O planejamento da alimenta o, produ o e conserva o de alimentos volumosos fundamental para a solu o das limita es impostas pela estacionalidade de produ o de forragem existente em pastagens tropicais. A silagem de milho tem sido considerada tradicionalmente como um alimento volumoso de boa qualidade e bastante utilizado durante a poca cr tica do ano para suprir essa escassez de forragem dos pastos. EXC mm 123 91 48 0 0 0 0 0 0 0 0 67 Indique a figura que representa o extrato do balan o h drico climatol gico deste local, considerando-se uma capacidade de gua dispon vel de 100 mm. _________________________________________________________ 27. DEF mm 0 0 0 2 2 8 15 29 23 0 0 0 T = temperatura m dia do ar, P = total de chuva, ETP = evapotranspira o potencial, DEF = defici ncia h drica e EXC = excedente h drico. mm (A)) (B) (C) (D) (E) P mm 252 207 168 70 59 30 25 28 58 116 141 235 GC Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro _________________________________________________________ 26. T M s Voc foi solicitado para ajustar uma m quina de aplica o de ur ia a lan o com uma dose de 100 kg/ha. A largura efetiva de aplica o de 12 m e a velocidade de opera o de 3,0 m/s. Qual a vaz o a ser fixada no mecanismo dosador da m quina? (A)) (B) (C) (D) (E) 0,36 kg/s 1,30 kg/s 2,50 kg/s 2,78 kg/s 9,17 kg/s MEC-Agron-02 - PROVA ? 15/05/02 - 10:15 31. Observe as plantas topogr ficas abaixo. 34. M P Q 1 30 m 1 20 m 60 m 70 m 11 0 m (A) 80 m 1 00 m N . difus o e ado o t m o mesmo significado, diferindo apenas quanto ao contexto espec fico socioecon mico considerado. (B)) enquanto a difus o se refere dissemina o da inova o entre os agricultores, a ado o um processo de decis o do agricultor. E S C A LA 1/1000 Sabendo-se que a dist ncia MN medida na planta igual a 230 mm, o comprimento dessa dist ncia MN no campo e a interpreta o, atrav s das curvas de n vel, das formas dos terrenos P e Q, s o, respectivamente: (A) (B) (C) (D) (E)) Ap s a gera o de uma nova tecnologia, ela usualmente analisada e testada, podendo ser ou n o recomendada para uso de determinado grupo de agricultores. Se for recomendada, cabe aos especialistas em extens o rural trabalhar no sentido de que a mesma passe a ser utilizada pelo maior n mero poss vel de agricultores daquele grupo. Dois conceitos importantes para a extens o rural s o a ado o e a difus o de uma inova o. Refletindo sobre esses dois conceitos pode-se dizer que (C) (D) MN = 2 300 m, P = morro e Q = depress o. MN = 2,3 m, P = depress o e Q = morro. MN = 23 m, P = depress o e Q = morro. MN = 0,23 m, P = morro e Q = morro. MN = 230 m, P = morro e Q = depress o. a ado o trata-se da generaliza o do uso da inova o, enquanto a difus o um processo de decis o do agricultor. a ado o um processo espont neo de dissemina o da inova o, enquanto a difus o um processo induzido pelo extensionista. difus o e ado o s o dois processos independentes, n o havendo necessidade da ado o para que ocorra a difus o. (E) _________________________________________________________ _________________________________________________________ 32. A pol tica de sustenta o de pre os agr colas no Brasil passou por importantes modifica es nos ltimos 10 anos. Como tend ncia geral, o governo procurou reduzir sua atua o nos programas tradicionais conhecidos como AGF (Aquisi es do Governo Federal) e EGF (Empr stimos do Governo Federal). Em anos recentes, tem sido importante o programa conhecido como Pr mio de Escoamento de Produto (PEP). Uma das caracter sticas do PEP o fato de o governo (A) oferecer pr mios para que os produtores retenham sua produ o em armaz ns p blicos, em regi es de dif cil escoamento da produ o. (E) Nas cadeias produtivas do agroneg cio comum observar o estabelecimento de formas de coordena o mais estreitas entre fornecedores e compradores, por meio das quais as transa es deixam de ser feitas atrav s do mercado, dando origem chamada integra o vertical. o que acontece, por exemplo, nos casos das cadeias de frangos e su nos, principalmente no Sul do Pa s. Entre as conseq ncias de tais iniciativas, podem ser citadas: (A) amplia o das alternativas de mercado para o fornecedor e garantia de suprimento de insumos ao comprador. (B) melhoria de efici ncia administrativa e dificuldade de transfer ncia de tecnologia. (C) limita o das alternativas de mercado para o fornecedor e aumento dos riscos econ micos. (D) aumento dos riscos econ micos e melhoria da qualidade dos insumos. (E)) redu o dos riscos econ micos e facilidade de transfer ncia de tecnologia. MEC-Agron-02 - PROVA ? essas condi es de equil brio ecol gico somente se aplicam na escala da agricultura familiar, mas nunca na agricultura convencional produtiva. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 33. os insumos agr colas (agroqu micos, fertilizantes etc.) aumentam a resili ncia do agroecossistema. (D)) uma forma de agregar resili ncia ao agroecossistema atrav s de medidas que aumentam a biodiversidade e heterogeneidade de habitats ao longo da propriedade rural. (D)) pagar aos compradores o menor pr mio que os mesmos exigirem para adquirir o produto pelo pre o m nimo. (E) a baixa resili ncia do agroecossistema devida principalmente ocorr ncia de pragas e doen as. (C) promover leil o p blico do produto, vindo a adquiri-lo quem pagar o maior pre o, desde que seja igual ou acima do pre o m nimo. no agroecossistema o objetivo a produ o agr cola e portanto estas condi es naturais de equil brio n o se aplicam. (B) garantir o pre o m nimo, adquirindo o produto e mantendo-o em seus armaz ns para posterior recoloca o no mercado. (C) Os ecossistemas naturais, devido s freq entes mudan as do meio, caracterizam-se principalmente por sua din mica e resili ncia (capacidade de absorver mudan as), resumidos no conceito de equil brio din mico. Similarmente, o planejamento de um agroecossistema deve buscar o estabelecimento de um equil brio ecol gico, o qual necess rio para sua sustentabilidade, conforme preceitos da assim chamada "revolu o duplamente verde". Nesse sentido, pode-se afirmar que (A) oferecer financiamento subsidiado para a estocagem privada do produto, que dever ser exportado dentro de determinado prazo. (B) 35. 36. Um componente chave da sustentabilidade dos sistemas de produ o agr cola diz respeito ao processo de ciclagem de nutrientes. Para um dado per odo, o balan o de nutrientes envolve os incorporados ao solo, os exportados pela colheita, bem como as perdas que podem ocorrer. Assim, com rela o a pr ticas de manejo ambiental que levem em conta estes componentes do balan o de nutrientes, correto afirmar que (A) em pastagens, a deposi o de fezes e urina pelo gado constitui um processo eficiente de reciclagem de nutrientes e fertiliza o natural. (B) quando se adiciona esterco s lido ou l quido s culturas agr colas, o nitrog nio o nutriente que sofre as menores perdas. (C) o uso do fogo como ferramenta para o manejo de res duos das culturas n o contribui para a reciclagem de nutrientes. a eros o h drica do solo um processo seletivo pelo qual as part culas finas s o carreadas pelas enxurradas, resultando, desta forma, em uma concentra o maior de nutrientes no solo original do que nos sedimentos removidos. (E)) o cultivo de cobertura ou planta de cobertura uma pr tica de manejo que contribui para melhorar a ciclagem de nutrientes. (D) 7 15/05/02 - 10:15 37. O fluxo de energia um dos processos fundamentais do ecossistema. O total de energia solar assimilada pela fotoss ntese define a Produtividade Bruta. Subtraindo-se desta a energia consumida na respira o tem-se a Produtividade L quida. Num sistema de produ o agr cola ecologicamente equilibrado, o objetivo de se obter elevada produtividade l quida (colheita) tamb m deve incluir a chamada produtividade ecol gica (PE), definida pela rela o: 39. Para a revegeta o de reas degradadas, um dos modelos usados consiste na consorcia o de esp cies pioneiras com esp cies secund rias e/ou cl max, o qual segue princ pios ecol gicos relativos ao processo de desenvolvimento de comunidades florestais. A esse respeito correto afirmar que PE = Biomassa total acumulada no sistema / Produtividade L quida (A) o modelo procura imitar o processo natural de mudan as que ocorrem numa floresta natural ap s uma grande perturba o, referido como "facilita o". (B) a qual essencial para a manuten o da fertilidade do solo a m dio e longo prazos. as esp cies pioneiras ou colonizadoras caracterizam-se por apresentar crescimento lento e baixa toler ncia sombra. Com base nesta rela o pode-se afirmar que (A) valores muito baixos de PE implicam em sistemas que n o esgotam a fertilidade do solo a longo prazo. (B) em ecossistemas naturais o valor de PE tende a zero. (C)) em sistemas agroflorestais bem sucedidos a PE tende a se aproximar de um valor de equil brio. (D) em sistemas de cultivo anual intensivo o valor de PE sempre elevado. (E) valores elevados de PE implicam em sistemas nos quais pouca biomassa retorna ao solo. (C)) as esp cies dos est gios finais (secund rias e/ou cl max) beneficiam-se das modifica es do ambiente proporcionadas pelas colonizadoras, que acabam sendo dominadas e inibidas. ________________________________________________________ 38. O ecossistema constitui um sistema funcional de rela es complementares entre organismos e o meio ambiente, cujos limites s o definidos arbitrariamente. Uma de suas propriedades diz respeito aos n veis de organiza o das partes que o comp em, sendo o n vel mais abrangente o do pr prio ecossistema. A aplica o desses conceitos no desenho de um agroecossistema ambientalmente sustent vel pode ser esquematizada de acordo com a figura abaixo. (D) em geral a produ o l quida e a diversidade tendem a ser maiores nos est gios finais do processo. (E) o processo sempre culmina com a forma o da comunidade cl max, a qual a mesma, independentemente da condi o local. I E sp cie C ultivada _________________________________________________________ II Lavoura 40. III P ropried ade R ural Para a constru o de uma cerca usando mour es de 2 m de comprimento, com espa amento entre mour es de 3 m, disp e-se de uma pilha de toras de eucalipto tratado IV M icrobacia com as dimens es de 4 m u 3 m u 3 m, cujo fator de V R egi o empilhamento de 1,2 e o volume m dio por tora de 0,1 m3. A cerca ter comprimento de: De acordo com este esquema, (A) os impactos ambientais de um sistema de produ o agr cola est o limitados apenas escala da propriedade rural. (B) a n o adequa o da esp cie a ser cultivada s condi es locais de solo e clima n o compromete a sustentabilidade. (C) o emprego de pr ticas de manejo ambiental, como o cultivo m nimo, por exemplo, condi o suficiente para garantir a qualidade ambiental da microbacia. (A) 300 m (B) 600 m (C) 900 m (D) 1 200 m (D)) a sustentabilidade tem que considerar a es de manejo em todas estas escalas envolvidas num sistema de produ o agr cola. (E) 8 a faixa de 30 m de rea de Preserva o Permanente nas margens do riacho, exigida pelo C digo Florestal, por si s garante a prote o da qualidade da gua em uma microbacia de uso predominantemente agr cola. (E)) 1 800 m MEC-Agron-02 - PROVA ? 15/05/02 - 10:15 a 2 Parte Quest o 1 O agroneg cio representa cerca de 30% do PIB brasileiro. Uma das contribui es mais significativas para esse desempenho representada pela produ o nacional de gr os, que tem atingido, nos ltimos anos, valores pr ximos a 100 milh es de toneladas. Diante do exposto, analisar a propriedade da seguinte afirma o e justificar a resposta. "O volume da produ o nacional de gr os poderia ser ainda mais elevado, n o fossem as perdas m dias, de 10 a 20%, verificadas durante a colheita da maioria das esp cies produzidas. Essas perdas s o determinadas por t cnicas inadequadas de natureza fitot cnica e de manejo do solo". (20,0 pontos) Obs.: A justificativa deve incluir duas abordagens fitot cnicas e duas abordagens do manejo de solos. Quest o 2 Existem muitos insetos que s o pol fagos e que migram para a cultura instalada. Na estrat gia de Manejo de Pragas, o levantamento populacional, atrav s de amostragens de insetos, fundamental. a. Para o inseto com as caracter sticas mencionadas, qual a forma de se determinar a sua chegada cultura, atrav s de amostragens, e em fun o de que par metros deve ser determinada a freq ncia de amostragens? b. A partir destas medidas, quais as op es de controle que devem ser indicadas, visando a preserva o ambiental? c. Se estiverem inclu dos os qu micos, que produtos devem ser escolhidos e quais as estrat gias a serem utilizadas para diminuir o problema de resist ncia destes artr podes a tais produtos? MEC-Agron-02 (20,0 pontos) 9 15/05/02 - 10:15 Quest o 3 As mat rias-primas usadas para a fabrica o de adubos minerais podem apresentar pequenas concentra es de metais pesados na sua composi o, tais como Cu, Fe, Mn, Zn, Cd, Hg, Cr e Pb. Do ponto de vista de nutri o das plantas, alguns desses elementos s o essenciais e outros n o t m nenhuma fun o. Dentre esses metais pesados, o cobre e o c dmio s o relativamente im veis no perfil, acumulando-se na superf cie do solo, e sua biodisponibilidade guarda rela o inversa com o pH e com o teor de mat ria org nica no solo. a. Identifique dois micronutrientes da lista dos elementos citados. b. Com rela o a estes fatos, quais s o os poss veis impactos ambientais decorrentes do uso continuado de fertilizantes minerais? c. Apresente duas pr ticas de manejo que podem ser recomendadas para diminuir a absor o do cobre e do c dmio pelas plantas em solos contaminados por esses dois elementos? d. Al m do uso de adubos minerais, que outra pr tica agr cola pode contribuir para o ac mulo de cobre no solo? (20,0 pontos) Quest o 4 Recentemente, diante de uma queda nos pre os do boi gordo no Brasil, duas hip teses foram debatidas na imprensa especializada para explicar este fato. Uma delas atribuiu a redu o de pre os desvaloriza o do peso argentino. A outra vinculou o fato forma o de cartel por parte dos frigor ficos compradores de bois. Explique de que forma cada um dos dois fatores apontados pode influir na redu o dos pre os do boi no Brasil e de que forma seria poss vel verificar a validade de cada hip tese. (20,0 pontos) 10 MEC-Agron-02 15/05/02 - 10:15 Quest o 5 Para solucionar os problemas de falta de alimento em sua fazenda durante a poca de escassez de forragem dos pastos, um pecuarista foi orientado por profissional especializado a produzir 360 toneladas anuais de silagem de milho. Recebeu tamb m todas as orienta es relativas ao cultivo da lavoura, como o h brido a ser utilizado, cuidados na implanta o, condu o e colheita da cultura, assim como a necessidade de utilizar silos do tipo trincheira. Foi alertado que deveria ser considerado durante a constru o do silo a inclina o das paredes, que deveria ser de 25% de sua altura. Calcule a rea de um silo de se o trapezoidal, sua altura, base maior e comprimento. Dados: x consumo di rio de silagem = 2,4 toneladas; x densidade da silagem no silo = 0,6 t/m ; x retirada di ria de silagem = 0,50 m do comprimento do silo; x base menor = 3,50 m. x considere que n o ser feito abaulamento 3 (20,0 pontos) MEC-Agron-02 11 15/05/02 - 10:15 47. IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) (C) (D) (E) Sempre excessivas. Sempre suficientes. Suficientes na maioria das vezes. Suficientes somente em alguns casos. Sempre insuficientes. _________________________________________________________ 48. Como voc avalia a adequa o da prova aos conte dos definidos para o Prov o/2002, desse curso? Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? (A) Totalmente adequada. (A) (B) (C) (D) (E) 41. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o os Prov o/2002. 2002. 2001. 2000. 1999. Outro. _________________________________________________________ 42. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) conte dos 49. Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. o Como voc avalia a adequa o da prova para verificar as habilidades que deveriam ter sido desenvolvidas durante o curso, conforme definido para o Prov o/2002? (A) Plenamente adequada. (B) Medianamente adequada. Quanto extens o, como voc considera a prova? (C) Pouco adequada. (A) (B) (C) (D) (E) (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o as Prov o/2002. Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. habilidades definidas para o _________________________________________________________ _________________________________________________________ 44. para _________________________________________________________ _________________________________________________________ 43. definidos 50. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. _________________________________________________________ (D) Espa o insuficiente para responder s quest es. 45. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. A que horas voc concluiu a prova? (A) (B) (C) (D) (E) Antes das 14h30min. Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. _________________________________________________________ 51. Como voc explicaria o seu desempenho na prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. _________________________________________________________ (B) 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (C) Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. (A) (B) (C) (D) (E) 12 Sim, todas apresentam. Sim, a maioria apresenta. Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. N o, poucas apresentam. N o, nenhuma apresenta. MEC-Agron-02 Exame de 2002 GABARITOS Gabarito objetivo - Agronomia QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 D E A B 2 E A B C 3 B C D E 4 5 A B C D B C D E 6 7 A B C D D E A B 8 9 C E D A E B A C 10 11 C A D B E C A D 12 D E A B 13 B C D E 14 15 C D D E E A A B 16 A B C D 17 18 B E C A D B E C 19 20 B C D D B E D A 21 22 D A E B A C B D 23 C D E A 24 C D E A 25 26 E A A B B C C D 27 28 C A D A B A C A 29 B D B D 30 A E A E 31 E A B C 32 D E A B 33 E A B C 34 B C D E 35 D E A B 36 E A B C 37 38 C D D E E A A B 39 C D E A 40 E A E A

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