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Enade Exame de 2005 - PROVAS - Engenharia - Grupo VI

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FORMA O GERAL Q U ES T O 1 Q U ES T O 3 Est em discuss o, na sociedade brasileira, a possibilidade de uma reforma pol tica e eleitoral. Fala-se, entre outras propostas, em financiamento p blico de campanhas, fidelidade partid ria, lista eleitoral fechada e voto distrital. Os dispositivos ligados obrigatoriedade de os candidatos fazerem declara o p blica de bens e prestarem contas dos gastos devem ser aperfei oados, os rg os p blicos de fiscaliza o e controle podem ser equipados e refor ados. Com base no exposto, mudan as na legisla o eleitoral poder o representar, como principal aspecto, um refor o da As a es terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, havendo ataques em v rias cidades, em todos os continentes. Nesse contexto, analise a seguinte not cia: No dia 10 de mar o de 2005, o Presidente de Governo da Espanha, Jos Luis Rodriguez Zapatero, em confer ncia sobre o terrorismo, ocorrida em Madri para lembrar os atentados do dia 11 de mar o de 2004, assinalou que os espanh is encheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e, dois dias depois, encheram A pol tica, porque garantir o a sele o de pol ticos experientes e id neos. B economia, porque incentivar o gastos das empresas p blicas e privadas. C moralidade, porque inviabilizar o candidaturas despreparadas as urnas, mostrando, assim, o nico caminho para derrotar o terrorismo: a democracia . Tamb m proclamou que n o existe libi para o assassinato indiscriminado. Zapatero afirmou que n o h pol tica, nem ideologia, resist ncia ou luta no terror, s h o vazio da futilidade, a inf mia e a barb rie. Tamb m defendeu a intelectualmente. D tica, porque facilitar o o combate corrup o e o est mulo transpar ncia. E cidadania, porque permitir o a amplia o do n mero de cidad os com direito ao voto. comunidade isl mica, lembrando que n o se deve vincular esse fen meno com nenhuma civiliza o, cultura ou religi o. Por esse motivo, apostou na cria o pelas Na es Unidas de uma alian a de civiliza es, para que n o se continue ignorando a pobreza Q U ES T O 2 extrema, a exclus o social ou os Estados falidos, que constituem, Leia e relacione os textos a seguir. segundo ele, um terreno f rtil para o terrorismo . Isabel Mancebo. Madri fecha confer ncia sobre terrorismo e re le mb ra o s m o rt o s d e 1 1 - M . D isp o n ve l em: ht t p ://w w w 2 . r nw . n l/r n w /p t/a t u a lid a d e /e u ro p a / a t 0 5 0 3 1 1 _ onzedemarco?Acesso em Set. 2005 (com adapta es). O Governo Federal deve promover a inclus o digital, pois a falta de acesso s tecnologias digitais acaba por excluir socialmente o cidad o, em especial a juventude. A principal raz o, indicada pelo governante espanhol, para que haja tais iniciativas do terror est explicitada na seguinte afirma o: Projeto Casa Brasil de inclus o digital come a em 2004. In: Mariana Mazza. JB online. A O desejo de vingan a desencadeia atos de barb rie dos terroristas. Comparando a proposta acima com a charge, pode-se concluir que A o conhecimento da tecnologia digital est democratizado no Brasil. B A democracia permite que as organiza es terroristas se desenvolvam. C A desigualdade social existente em alguns pa ses alimenta o B a preocupa o social preparar quadros para o dom nio da inform tica. C o apelo inclus o digital atrai os jovens para o universo da computa o. D o acesso tecnologia digital est perdido para as comunidades terrorismo. D O choque de civiliza es aprofunda os abismos culturais entre os pa ses. E A intoler ncia gera medo e inseguran a criando condi es carentes. E a dificuldade de acesso ao mundo digital torna o cidad o um para o terrorismo. exclu do social. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 1 Q U ES T O 4 Laerte. O c ondom nio . Laerte. O c ondom nio . Internet: <http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-condom nio.html>. As duas charges de Laerte s o cr ticas a dois problemas atuais da sociedade brasileira, que podem ser identificados A pela crise na sa de e na seguran a p blica. B pela crise na assist ncia social e na habita o. C pela crise na educa o b sica e na comunica o. D pela crise na previd ncia social e pelo desemprego. E pela crise nos hospitais e pelas epidemias urbanas. Q U ES T O 5 Leia trechos da carta-resposta de um cacique ind gena sugest o, feita pelo governo do estado da Virg nia (EUA), de que uma tribo de ndios enviasse alguns jovens para estudar nas escolas dos brancos. (...) N s estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos de todo o cora o. Mas aqueles que s o s bios reconhecem que diferentes na es t m concep es diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores n o ficar o ofendidos ao saber que a vossa id ia de educa o n o a mesma que a nossa. (...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ci ncia. Mas, quando eles voltaram para n s, eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. N o sabiam ca ar o veado, matar o inimigo ou construir uma cabana e falavam nossa l ngua muito mal. Eles eram, portanto, in teis. (...) Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora n o possamos aceit -la, para mostrar a nossa gratid o, concordamos que os nobres senhores de Virg nia nos enviem alguns de seus jovens, que lhes ensinaremos tudo que sabemos e faremos deles homens. Carlos Rodrigues Brand o. O que educa o. S o Paulo: Brasiliense, 1984. A rela o entre os dois principais temas do texto da carta e a forma de abordagem da educa o privilegiada pelo cacique est representada por: A sabedoria e pol tica / educa o difusa. B identidade e hist ria / educa o formal. C ideologia e filosofia / educa o superior. D ci ncia e escolaridade / educa o t cnica. E educa o e cultura / educa o assistem tica. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 2 Q U ES T O 7 Q U ES T O 6 La Vanguardia, 4/12/2004. O referendo popular uma pr tica democr tica que vem sendo Colec o Roberto Marinho. Seis d cadas da arte moderna brasileira. Lisboa: Funda o Calouste Gulbenkian, 1989. p. 53. exercida em alguns pa ses, como exemplificado, na charge, pelo caso espanhol, por ocasi o da vota o sobre a aprova o ou n o da Constitui o Europ ia. Na charge, pergunta-se com destaque: Voc aprova o tratado da Constitui o Europ ia? , sendo apresentadas v rias op es, al m de haver A cidade retratada na pintura de Alberto da Veiga Guignard est tematizada nos versos A a Por entre o Beberibe, e o oceano Em uma areia s fia, e lagadi a Jaz o Recife povoa o mesti a, Que o belga edificou mpio tirano. Greg rio de Matos. Obra po tica. Ed. James Amado. Rio de Janeiro: Record, v. II, 1990. p. 1.191. possibilidade de dupla marca o. B A c r tica c ontida na charge indica que a pr tica do referendo deve Repousemos na pedra de Ouro Preto, Repousemos no centro de Ouro Preto: S o Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe, tua sombra irm , meus membros lassos. Murilo Mendes. Poesia completa e prosa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 460. C A ser recomendada nas situa es em que o plebiscito j tenha ocorrido. B apresentar uma vasta gama de op es para garantir seu Bembelel m Viva Bel m! Bel m do Par porto moderno integrado na equatorial Beleza eterna da paisagem Bembelel m Viva Bel m! Manuel Bandeira. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, v. I, 1958, p. 196. car ter democr tico. D C ser precedida de um amplo debate pr vio para o esclarecimento da popula o. Bahia, ao inv s de arranha-c us, cruzes e cruzes De bra os estendidos para os c us, E na entrada do porto, Antes do Farol da Barra, O primeiro Cristo Redentor do Brasil! D significar um tipo de consulta que possa inviabilizar os rumos pol ticos de uma na o. E E ser entendida como uma estrat gia dos governos para manter o exerc cio da soberania. ENADE 2005 Jorge de Lima. Poesia completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211. No cimento de Bras lia se resguardam maneiras de casa antiga de fazenda, de copiar, de casa-grande de engenho, enfim, das casaronas de alma f mea. Jo o Cabral Melo Neto. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 343. rea: ENGENHARIA Grupo VI 3 Q U ES T O 8 D IS C U R S IV A Agora vero. Deu na imprensa internacional, com base cient fica e fotos de sat lite: a continuar o ritmo atual da devasta o e a incompet ncia pol tica secular do Governo e do povo brasileiro em cont -las, a Amaz nia desaparecer em menos de 200 anos. A ltima grande floresta tropical e refrigerador natural do nico mundo onde vivemos ir virar deserto. Internacionaliza o j ! Ou n o seremos mais nada. Nem brasileiros, nem terr queos. Apenas uma lembran a vaga e infeliz de vida breve, vida louca, daqui a dois s culos. A quem possa interessar e ouvir, assinam essa declara o: todos os rios, os c us, as plantas, os animais, e os povos ndios, caboclos e universais da Floresta Amaz nica. Dia cinco de junho de 2005. Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial da Esperan a. A ltima. Felis Concolor. Amaz nia? Internacionaliza o j ! In: JB ecol gico. Ano 4, n. 41, jun./2005, p. 14-5 (com adapta es). JB Ecol gico. JB, Ano 4, n. 41, jun./2005, p.21. A tese da internacionaliza o, ainda que circunstancialmente possa at ser mencionada por pessoas preocupadas com a regi o, longe est de ser solu o para qualquer dos nossos problemas. Assim, escolher a Amaz nia para demonstrar preocupa o com o futuro da humanidade louv vel se assumido tamb m, com todas as suas conseq ncias, que o inaceit vel processo de destrui o das nossas florestas o mesmo que produz e reproduz diariamente a pobreza e a desigualdade por todo o mundo. Se assim n o for, e a prevalecer mera motiva o da propriedade , ent o seria justific vel tamb m propor devaneios como a internacionaliza o do Museu do Louvre ou, quem sabe, dos po os de petr leo ou ainda, e neste caso n o totalmente desprovido de raz o, do sistema financeiro mundial. Sim o Jatene. Preconceito e pretens o. In: JB ecol gico. Ano 4, n. 42, jul./2005, p. 46-7 (com adapta es). A partir das id ias presentes nos textos acima, expresse a sua opini o, fundamentada em dois argumentos, sobre a melhor maneira de se preservar a maior floresta equatorial do planeta. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 4 Q U ES T O 9 D IS C U R S IV A Nos dias atuais, as novas tecnologias se desenvolvem de forma acelerada e a Internet ganha papel importante na din mica do cotidiano das pessoas e da economia mundial. No entanto, as conquistas tecnol gicas, ainda que representem avan os, promovem conseq ncias amea adoras. Leia os gr ficos e a situa o-problema expressa por meio de um di logo entre uma mulher desempregada, procura de uma vaga no mercado de trabalho, e um empregador. Situa o-problema < m ulher : Tenho 43 anos, n o tenho curso superior completo, mas tenho certificado de conclus o de Acesso Internet secretariado e de estenografia. < e mpregador : Qual a abrang ncia de seu conhecimento sobre o uso de computadores? Quais as linguagens que voc domina? Voc sabe fazer uso da Internet? < m ulher : N o sei fam lia direito usar o computador. Sou de pobre e, como preciso participar ativamente da despesa familiar, com dois filhos e uma m e doente, n o sobra dinheiro para comprar um. < e mpregador : Muito bem, posso, quando houver uma vaga, oferecer um trabalho de recepcionista. Para trabalho imediato, posso oferecer uma vaga de copeira para servir cafezinho aos funcion rios mais graduados. Apresente uma conclus o que pode ser extra da da an lise a) dos dois gr ficos; ( valor: 5,0 pontos) b) da situa o-problema, em rela o aos gr ficos. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO item a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 5 RASCUNHO item b) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Q U E S T O 1 0 D IS C U R S IV A Vilarejos que afundam devido ao derretimento da camada congelada do subsolo, uma explos o na quantidade de insetos, n meros recorde de inc ndios florestais e cada vez menos gelo esses s o alguns dos sinais mais bvios e assustadores de que o Alasca est ficando mais quente devido s mudan as clim ticas, disseram cientistas. As temperaturas atmosf ricas no estado norte-americano aumentaram entre 2 oC e 3 oC nas ltimas cinco d cadas, segundo a Avalia o do Impacto do Clima no rtico, um estudo amplo realizado por pesquisadores de oito pa ses. Folha de S. Paulo, 28/9/2005. O aquecimento global um fen meno cada vez mais evidente devido a in meros acontecimentos que, como os descritos no texto, t m afetado toda a humanidade. Apresente duas sugest es de provid ncias a serem tomadas pelos governos que tenham como objetivo minimizar o processo de aquecimento global. ( valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 6 CONTE DOS B SICOS (COMUNS AOS GRUPOS DE I A VII DE ENGENHARIA) Q U EST O 1 1 Q U EST O 1 3 O g s oz nio (O 3) e os clorofluorcarbonos (CFCs) s o exemplos da dificuldade de se classificar uma subst ncia como poluente, pois podem trazer benef cios ou preju zos sociedade e aos seres vivos. O oz nio, nas camadas mais baixas da atmosfera, t xico, mas, na estratosfera, absorve radia o ultravioleta (UV) proveniente do Sol, evitando os efeitos nocivos do excesso dessa radia o nos seres vivos. Os CFCs apresentam baixa toxicidade e s o inertes na baixa atmosfera. Entretanto, quando atingem a estratosfera, s o decompostos pela radia o UV, liberando tomos e compostos que destroem mol culas de oz nio, sendo, portanto, considerados os principais respons veis pela destrui o do oz nio na estratosfera. O supercomputador T-Rex (Tiranossauro Rex) e o software H arpia s o as mais novas armas da Receita Federal do Brasil para combater a sonega o fiscal. Esse hardware , que realiza 2.860 milh es de instru es por segundo, capaz de cruzar informa es, com rapidez e precis o, de um n mero de contribuintes equivalente ao de contribuintes do Brasil, dos EUA e da Alemanha juntos. O novo s oftware v ai permitir que, a partir de t cnicas de intelig ncia artificial, sejam identificadas opera es de risco para o fisco. A novidade do sistema a capacidade que ele ter de aprender com o comportamento dos contribuintes e com isso detectar irregularidades. Folha de S.Paulo, p. B1, 16/10/2005 (com adapta es). De acordo com as id ias do texto acima, A os CFCs s o nocivos ao seres vivos, pois impedem a incid ncia da radia o ultravioleta na superf cie terrestre. B a camada de oz nio respons vel pela maior incid ncia da radia o ultravioleta na superf cie terrestre. C o oz nio e os CFCs s o os principais respons veis pelas mudan as clim ticas observadas nos ltimos anos. D a camada de oz nio na estratosfera tem sido recuperada devido s intera es da radia o ultravioleta com os CFCs. E a camada de oz nio protege os seres vivos do excesso de radia o ultravioleta e pode ser destru da pela a o dos CFCs na estratosfera. Q U EST O 1 2 Considerando o texto acima, assinale a op o correta, relativa a inform tica. A A capacidade do T-Rex equivalente de 2.860 computadores pessoais de 1 GB de mem ria RAM, desde que suas capacidades possam ser adicionadas. B Para cruzar informa es, com rapidez e precis o , o T-Rex poder usar a Internet, que constitui meio inviol vel de transmiss o de informa o entre bancos de dados. C poss vel que a capacidade de aprender com o comportamento dos contribuintes , mencionada no texto, seja decorrente do uso de redes neurais como ferramenta de intelig ncia artificial. D Embora os computadores sejam indispens veis a diversos ramos da engenharia, o est gio atual do desenvolvimento de sistemas operacionais restringe o uso de redes de computadores a grandes empresas. E O sistema de informa o descrito no texto deve ter sido desenvolvido em Linux ou Unix, que constituem linguagens de programa o avan adas usadas na implementa o de sistemas de informa o complexos. R A SC U N H O Sydney Harris. In: Arthur W. Wiggins e C. M. Wynn. As 5 maiores id ias da ci ncia (com adapta es). De acordo com a fala do personagem na charge acima, A meio ambiente e produ o industrial s o fatores igualmente relevantes na discuss o sobre tica e desenvolvimento. B a defesa da tica sobrep e-se ao poder industrial, representado, na discuss o, por Joana. C os estragos na camada de oz nio t m retardado a implementa o de tecnologias voltadas para o desenvolvimento sustent vel. D a camada de oz nio amea a a ind stria dos CFCs porque o g s O 3 reage com o cloro prejudicando a forma o dos CFCs. E o discurso em defesa da tica na utiliza o de tecnologias estimula o avan o industrial. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 7 Texto para as quest es 14 e 15 . Q U EST O 1 5 A energia anual produzida na usina de Itaipu da ordem de 90.000 GW h. Considere que o custo aproximado para a constru o dessa usina tenha sido de 30 bilh es de reais e que o capital esteja sendo remunerado taxa de juros de 10% ao ano. N essas condi es, a parcela do custo da energia produzida referente remunera o anual do capital deve ser A inferior a R$ 10 por MW h. B superior a R$ 10 e inferior a R$ 30 por MW h. C superior a R$ 30 e inferior a R$ 50 por MW h. D superior a R$ 50 e inferior a R$ 100 por MW h. E superior a R$ 100 por MW h. R A SC U N H O Internet: <http://www.itaipu.gov.br>. A f igura acima ilustra um corte longitudinal da regi o mais profunda do reservat rio da usina hidrel trica de Itaipu e sua localiza o no Rio Paran . Q U EST O 1 4 A partir das informa es acima, julgue os itens a seguir. I Considerando-se o sistema x O y inserido na figura, correto afirmar que a fun o , para e y em metros, constitui um modelo adequado para o corte longitudinal do fundo do reservat rio ilustrado. II Sabendo-se que a superf cie da l mina d gua do reservat rio da usina tem rea igual a 1.350 km 2, conclui-se que a capacidade desse reservat rio inferior a 270 km 3. III Considerando-se que o reservat rio tenha largura constante e que a for a total exercida pela gua sobre a barragem da usina seja produzida por uma press o hidrost tica que cresce linearmente com a profundidade, conclui-se que a varia o do m dulo dessa for a total uma fun o quadr tica do n vel do reservat rio. Assinale a op o correta. A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 8 Texto para as quest es 16 e 17 . Q U EST O 1 7 A taxa de evapora o de gua em um reservat rio depende Para estimar a taxa de evapora o de gua no reservat rio, na da condi o clim tica. Em um modelo simplificado, essa taxa, E , 24. a semana, considere que a umidade relativa do ar seja pode ser descrita por aproximada pelo valor m dio dos dados da figura I e que a velocidade do vento seja aproximada por uma fun o peri dica, , em que " u ma constante, v a v elocidade do vento, em m/s, e com per odo igual a 6 semanas, obtida a partir dos dados da UR a u midade relativa do ar, em porcentagem. Nas figuras I e II figura II. Qual das op es abaixo melhor estima essa taxa na abaixo, s o apresentados dados clim ticos em determinado 24. semana? reservat rio de gua, em 12 semanas de observa o. A 3" B 80 " C 210 " D 480 " E 1.080 " Q U EST O 1 8 Figura I No mecanismo ilustrado na figura acima, uma placa met lica gira em torno de um eixo devido aplica o de uma for a F , que provoca o aparecimento de um torque. Com rela o a esse mecanismo e sabendo que o momento de in rcia de massa definido pela integral Ir 2 dm , em que r a d ist ncia do eixo ao elemento de massa d m , julgue os itens seguintes. I Quanto menor for o valor da dist ncia d , maior dever ser a for a F n ecess ria para vencer o atrito no eixo. II O momento de in rcia de massa da placa met lica independe do valor da dist ncia d . Figura II III O tempo necess rio para se girar a placa do ponto ao Q U EST O 1 6 As informa es acima permitem concluir que a taxa de ponto independe do torque. evapora o de gua no reservat rio, nas 12 semanas observadas, foi maior na semana Assinale a op o correta. A 1. A Apenas um item est certo. B 4. B Apenas os itens I e II est o certos. C 6. C Apenas os itens I e III est o certos. D 9. E 12. ENADE 2005 D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. rea: ENGENHARIA Grupo VI 9 Texto para as quest es 19 e 20 . Q U EST O 2 0 Diversos sistemas f sicos amortecidos encontrados em engenharia podem ter seu comportamento expresso por meio de equa es diferenciais ordin rias n o-homog neas de segunda ordem. A resolu o desse tipo de equa o envolve a obten o da resposta y h( t) da equa o diferencial homog nea associada, que expressa o comportamento do sistema livre de excita es externas, e a obten o de uma solu o particular y p( t) da equa o n o-homog nea. A soma de y p( t) e y h( t) fornece a solu o geral da equa o n o-homog nea. A resposta livre permite identificar a freq ncia das oscila es amortecidas ( f ) e a constante de amortecimento ( k ) do sistema. Considere que a resposta livre de um sistema seja dada pela fun o Considere que y p( t) = 5sen(100 t) seja a solu o particular da equa o diferencial que representa o comportamento din mico do sistema cuja resposta livre est apresentada no texto. Assinale a op o que melhor esbo a o gr fico da resposta completa do referido sistema, ap s transcorrido um minuto ( t > 6 0 s). A y h( t) = 5 e !kt c os(2 Bf t), cujo gr fico est ilustrado na figura a seguir. B Q U EST O 1 9 A freq ncia das oscila es amortecidas do sistema cuja resposta livre est apresentada no texto igual a C A 0,1 Hz. B 0,15 Hz. C B r ad/s. D 10 rad/s. E 10 Hz. R A SC U N H O D E ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 10 CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS (COMUNS A TODOS OS ESTUDANTES DO GRUPO VI DE ENGENHARIA) Q U EST O 2 1 Q U EST O 2 4 Existem tr s tipos b sicos de arranjo f sico (leiaute) de f bricas: posicional (ou por posi o fixada); funcional (ou por processo); e linear (ou por produto). correto afirmar que, em uma f brica que produz cinco tipos de diferentes produtos, A podem coexistir os tr s tipos de leiautes. B o leiaute linear exige que o pr dio tenha forma alongada. C o leiaute linear melhor para o setor de montagem de pe as. D o leiaute funcional melhor para o setor de fabrica o de pe as. E o leiaute posicional deve ser usado quando h uma m quina dif cil de ser removida do local. Q U EST O 2 2 O enfoque cient fico do trabalho teve in cio com os trabalhos de Frederick W . Taylor, que publicou, em 1912, a obra Princ pios de Administra o Cient fica . A aplica o desses princ pios produziu a organiza o taylorista do trabalho ou taylorismo, que sofre cr ticas de pesquisadores em ergonomia por A padronizar sal rios, sem considerar as diferen as individuais entre os trabalhadores. B medir a efici ncia do trabalho pelo desempenho em tempo, desconsiderando-se outros fatores importantes. C exigir a implanta o de onerosos procedimentos de controle coletivo dos trabalhadores. D prever pouco tempo para o descanso dos trabalhadores. E ser recomendado para os pa ses onde se encontram os trabalhadores mais instru dos. Uma empresa de manufatura est avaliando uma proposta de parceria para expandir-se no mercado internacional. Na avalia o da proposta, o engenheiro de produ o da empresa ficou respons vel pela an lise da nova cadeia de suprimento (supply chain) que se formaria. Tendo a situa o hipot tica acima como refer ncia, correto o engenheiro de produ o afirmar que A produtos semi-acabados vindos de outras unidades de fabrica o pr pria fazem parte dos fluxos diretos de log stica. B a import ncia dos fluxos reversos para a reciclagem de produtos irrelevante no mercado internacional de produtos manufaturados. C uma caracter stica b sica a ser respeitada a exig ncia de que os membros de cadeias de suprimento internacional tenham suas atividades gerenciadas como se fossem entidades separadas. D a contrata o de um operador log stico ( third party logistics ) com base em ativos livre de riscos para o empreendimento. E o modal dutovi rio de transporte o mais indicado para a distribui o dos produtos aos clientes, pois se trata de um empreendimento de manufatura Q U EST O 2 5 Uma microempresa com uma nica m quina fabrica produtos sob encomenda. Para essa situa o, assinale a op o que cont m a regra ou a combina o de regras de prioriza o com melhor desempenho para a aloca o dos pedidos de produtos referida m quina, considerando como medida de desempenho o menor tempo m dio de fluxo (perman ncia) de pedidos na empresa. A Ordem de chegada: primeiro a chegar, primeiro a ser atendido ( FCFS : first come first served ). B Ordem inversa de chegada: ltimo a chegar, primeiro a ser atendido ( LCFS : last come first served ). C Menor tempo de processamento: atendimento em ordem crescente de tempo de processamento ( SPT : s hortest processing time ). D Prazo de entrega: atendimento em ordem crescente de prazo at entrega ( EDD : e arliest due date ). E Ordem de chegada (FCFS) para o primeiro pedido e ordem inversa de chegada (LCFS) para os demais pedidos. Q U EST O 2 3 Q U EST O 2 6 Os gr ficos acima mostram a evolu o do ciclo de vida de um produto no mercado, dividido em 4 etapas: introdu o ( market development ); crescimento ( growth ), maturidade (maturity ) e decl nio ( decline ). Com base apenas na an lise desses gr ficos, assinale a op o correta. A O pico do volume de vendas ocorre na etapa de crescimento. B O produto come a a dar lucro para a empresa no in cio da etapa de maturidade. C O lucro total com o produto crescente na primeira metade da etapa de crescimento. D O pico do lucro unit rio ocorre na etapa de maturidade. E O produto come a a dar preju zo para a empresa no in cio da etapa de decl nio. ENADE 2005 Uma empresa possui uma linha de produ o em que s o fabricados produtos acabados para estoque, e utiliza duas m quinas, M1 e M2, em s rie, com o processamento em M1, precedendo sempre o processamento em M2. Nessa linha, n o existe a possibilidade de armazenamento de produtos intermedi rios resultantes do processamento em M1. Sabendo que T 1 e T 2 s o os valores das taxas de produ o, respectivamente, das m quinas M1 e M2 (produ o m dia/hora), assinale a op o correta a respeito do valor da taxa m dia do sistema de m quinas em conjunto (TLP). A B C D E Para T 1 = T 2 = T e T 1 e T 2 determin sticos, TLP = 2T. Para T 1 = T 2 = T e T 1 probabil stico e T 2 determin stico, TLP > T. Para T 1 = T 2 = T e T 1 determin stico e T 2 probabil stico, TLP > T. Para T 1 = T 2 = T e T 1 e T 2 probabil sticos, TLP > T. Para T 1 > T 2 e T 1 e T 2 determin sticos, TLP = T 2. rea: ENGENHARIA Grupo VI 11 Q U EST O 2 7 Q U EST O 2 9 Uma empresa est estudando a viabilidade econ mica de duas tecnologias, conhecidas como X e Y, para a fabrica o de um novo produto. O custo total de produ o anual pode ser corretamente representado por uma fun o de custo da forma CT i (q) = F i + v i q , em que < CT i o c usto total de produ o anual, usando-se a Legenda: arco da rede = atividade; n da rede = evento; seta = preced ncia. Uma empresa elaborou o diagrama acima para representar a rede de atividades do Projeto X. Nesse diagrama, s o utilizadas setas para denotar as preced ncias entre atividades, com as seguintes conven es: o evento inicial 0 ocorre no instante zero; os n meros separados por uma barra adjacente a cada uma das setas representam, respectivamente, a dura o normal da atividade (em meses) e o custo adicional (em R$ mil) para a redu o de um m s na dura o normal da atividade correspondente seta. Considerando-se que a dura o normal de cada uma das atividades que comp em o diagrama pode ser reduzida em pelo menos um m s, correto concluir que a op o de menor custo para diminuir a dura o normal do Projeto X, em um m s, reduzir, tamb m em um m s, A B C D E tecnologia i; < F i o c usto fixo (constante independentemente da quantidade produzida); < v i o c usto vari vel unit rio (constante independentemente da quantidade produzida); < q a q uantidade anual a ser produzida. Ao vender o produto, a empresa recebe um valor p p or unidade vendida. O gr fico abaixo mostra a fun o de custo total anual de cada uma das tecnologias e a fun o de receita total, R(q) = q p . a dura o das atividades 0-1 e 0-2, simultaneamente. apenas a dura o da atividade 1-4. a dura o das atividades 0-1 e 0-3, simultaneamente. apenas a dura o da atividade 0-1. a dura o das atividades 0-2 e 1-4, simultaneamente. Q U EST O 2 8 O servi o de atendimento a clientes (SAC) de uma empresa M registrou, em seus indicadores de qualidade, um grande n mero de reclama es sobre ru dos em seus produtos, dentro do prazo de garantia. Os t cnicos da empresa M constataram que tais ru dos eram ocasionados por um mecanismo fabricado pelo fornecedor X. Tendo em vista que a maioria dos mecanismos retornados com problemas de ru dos estava dentro das especifica es t cnicas, o fornecedor X argumentou que as queixas n o tinham fundamento. Al m disso, solicitou que o indicador de qualidade sobre ru dos fosse corrigido pela empresa M e que os clientes fossem esclarecidos, pois desconheciam as especifica es t cnicas e os n veis aceit veis de ru dos para os produtos. Com base nos conceitos de gest o de qualidade total, assinale a op o correta. A O fornecedor X est correto ao afirmar que as queixas dos clientes n o tinham fundamento. B A empresa M deve alterar os seus indicadores de qualidade sobre ru dos em seus produtos. C A empresa M deve alterar as especifica es t cnicas do mecanismo do fornecedor X. D Os clientes est o sendo muito exigentes, demonstrando desconhecer as especifica es t cnicas do mecanismo do fornecedor X. E A empresa M deve melhorar os seus procedimentos de controle de qualidade na recep o do mecanismo do fornecedor X, mantendo as atuais especifica es t cnicas desse mecanismo. ENADE 2005 Com base unicamente nas informa es acima, assinale a op o correta. A Se q < q 1, ent o apenas a tecnologia X economicamente invi vel. B Se q > q 2, ent o apenas a tecnologia Y economicamente vi vel. C Se q > q 1, ent o a tecnologia Y deve ser utilizada. D Se q 1 < q < q 2, ent o apenas a tecnologia X economicamente vi vel. E Se q = q 0, ent o ambas as tecnologias s o invi veis, mas o preju zo anual que se teria com a fabrica o do produto seria maior se a tecnologia X fosse a escolhida. rea: ENGENHARIA Grupo VI 12 Q U EST O 3 0 Q U EST O 3 2 Uma equipe de engenheiros est desenvolvendo o anteprojeto de uma planta qu mica para produzir um material em um processo de fluxo cont nuo. O produto, gerado no reator em forma fluida, bombeado para um concentrador que, eliminando parte da gua, reduz o volume da mistura metade. Da sa da do concentrador, o produto bombeado para a linha de enchimento, onde embalado em vasos de 5 litros. O processo muito est vel e de f cil controle, de forma que o rendimento em cada etapa pode ser considerado 100%. Na faixa da capacidade de projeto definida pelo cliente, o custo unit rio de capacidade de cada unidade dos equipamentos (ou seja, o custo do equipamento dividido pela sua capacidade) pode ser considerado constante e dado na tabela abaixo. EBay deve pagar pelo menos US$ 2,6 bilh es para adquirir Skype O site de leil es eBay anunciou que vai comprar a empresa de telefonia VoIP (voz sobre IP) Skype Technologies por US$ 2,6 bilh es. A tecnologia oferecida pelo programa Skype permite que os internautas fa am liga es via redes de dados. O foco do eBay s o os leil es online, um mercado que se aproxima de sua satura o. A iniciativa de aliar um servi o de telefonia compra e venda de itens online deve turbinar os neg cios do equipamento custo unit rio de capacidade [R$ / (m3 /h)] reator 156.000 concentrador 20.000 linha de enchimento 257.000 eBay. A id ia da compradora juntar os servi os j oferecidos pela p gina tecnologia VoIP para facilitar o processo de negocia es entre os internautas. Internet: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ ult124u18953.shtmL>. Acesso em 7/10/2005 (com adapta es). Observa o: Os custos acima referem-se vaz o de sa da do equipamento. De acordo com as informa es acima, a equipe deve dimensionar A iniciativa do eBay ao comprar a Skype, descrita no texto acima, os equipamentos de forma que o gargalo de produ o seja tem por finalidade estabelecer um novo modelo de neg cios para o rec m-criado modelo de e -marketplace . A id ia desse modelo A o concentrador, porque ele equipamento intermedi rio no processo. diminuir a assimetria de informa o de modo a reduzir os B o reator, porque ele a primeira fase do processo. custos de transa o entre os participantes da negocia o. Nesse C a linha de enchimento, porque ela a ltima fase do processo. sentido, esse modelo deve ser realizado mediante o(a) D o concentrador, por ser o equipamento de menor custo unit rio de capacidade. A aumento da riqueza de informa o (profundidade e grau de E a linha de enchimento, porque o custo unit rio de capacidade maior. detalhamento) e redu o do n mero de compradores potenciais. Q U EST O 3 1 Considere que determinada empresa vem reduzindo anualmente a quantidade de gua utilizada no processo de produ o de cerveja, sem alterar a quantidade produzida, por m, mantendo a qualidade dos efluentes. Com rela o situa o hipot tica acima, correto afirmar que B aumento do alcance da informa o (quantidade de pessoas que podem ser conectadas e quantidade de produtos que se pode oferecer) e redu o do n vel de detalhamento sobre o produto. C diminui o do risco de se fazerem neg cios pela Internet, uma vez que os participantes da negocia o poder o interagir A o teor alc olico da cerveja vem aumentando anualmente. B a empresa est operando de forma mais harmoniosa com o ecossistema. C a qualidade da cerveja est sendo comprometida pela n o D os custos de produ o da cerveja est o aumentando anualmente. E os custos de produ o da cerveja est o diminuindo ENADE 2005 D aumento da riqueza de informa o envolvida na negocia o e o aumento do alcance da informa o pelas pessoas interessadas no produto. melhoria da qualidade dos efluentes. anualmente. entre si. E diminui o do risco de se fazer neg cios pela Internet, uma vez que ser eliminada a prolifera o de v rus nas redes de dados. rea: ENGENHARIA Grupo VI 13 Q U E S T O 3 3 D IS C U R S IV A Uma empresa est refazendo seus planos de produ o para o item X durante os pr ximos tr s meses. As quantidades a serem produzidas e os dias de trabalho propostos pela empresa s o os seguintes: proposta da empresa m s 1 m s 2 m s 3 total quantidades a produzir 1.600 4.800 3.200 9.600 dias de trabalho 20 20 20 60 A jornada di ria de trabalho atual de 8 horas e s o necess rios 10 homens-hora para produzir uma unidade do item X. Com o objetivo de atender a quantidade total de produ o por per odos de tr s meses, a empresa pratica atualmente a pol tica de contratar e dispensar empregados de acordo com a varia o das necessidades de produ o, fabricando exatamente as quantidades necess rias em cada m s (pol tica atual). A pedido dos empregados, a empresa est alterando a pol tica atual para uma nova pol tica, que manter um n mero constante de empregados, que fabricariam a m dia das quantidades necess rias durante os tr s meses. Como parte da implanta o da nova pol tica, no in cio do m s 1, a empresa est negociando um plano de conting ncia com os atuais 220 empregados da linha de produ o do item X, a fim de evitar a demiss o da parcela dos empregados atuais que excede as necessidades m nimas para fabricar a m dia das quantidades propostas. As duas op es em estudo s o: (1) aumentar as quantidades a produzir propostas pela empresa, ficando com os empregados a obriga o de participar do esfor o de viabilizar a comercializa o dos excedentes de produ o; (2) manter as quantidades a produzir propostas pela empresa, diminuindo-se a jornada di ria de trabalho atual. C om base nas informa es acima, determine; a) o aumento de produ o, durante os tr s meses, em rela o ao total das quantidades a produzir propostas pela empresa, que evitaria as dispensas necess rias, no in cio do m s 1, com a nova pol tica; ( valor: 6,0 pontos) b) a nova jornada di ria de trabalho, durante os tr s meses, que evitaria as dispensas necess rias, no in cio do m s 1, com a nova pol tica, mantendo-se os 220 empregados atuais fabricando o item X nas quantidades a produzir propostas pela empresa. (valor: 4,0 pontos) RASCUNHO C LCULO item a) RESPOSTA RASCUNHO C LCULO item b) ENADE 2005 RESPOSTA rea: ENGENHARIA Grupo VI 14 Q U E S T O 3 4 D IS C U R S IV A A figura acima representa o resultado de um estudo de capabilidade ( capability ) de um processo, com base em uma amostra de 50 pe as n o-seq enciais, colhida durante um per odo de produ o cont nua de uma semana. Considerando as informa es acima, responda objetivamente os questionamentos a seguir. a) O processo capaz de atender a toler ncia especificada? Justifique a sua resposta com base nas informa es apresentadas acerca da dispers o e da toler ncia. ( valor: 4,0 pontos) b ) Considere que o setor de qualidade planeja instalar uma inspe o 100% nessa vari vel, para garantir que sejam utilizadas somente pe as de acordo com a especifica o definida. Que outra a o poderia garantir a utiliza o de pe as que atendam a essa especifica o? Justifique. ( valor: 6,0 pontos) RASCUNHO item a) 1 2 3 4 5 RASCUNHO item b) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 15 Q U EST O 3 5 D ISC U R S IV A Uma pequena empresa fabrica apenas os produtos X e Y, em uma nica m quina, que funciona durante 40 horas por semana. O gerente da empresa decidiu rever seu mix de produ o (quantidade fabricada de cada produto) porque tinha a sensa o de estar fazendo algo errado e achava que poderia, de alguma maneira, aumentar seu lucro. Para isso, pediu ajuda a um engenheiro de produ o, que fez diversas entrevistas e resumiu todos os dados adicionais, relevantes para o problema, na tabela abaixo. produto X Y tempo de produ o (hora/unidade) 1 0,2 demanda (unidades/semana) 50 100 margem de contribui o para o lucro (R$ /unidade) 80 40 O gerente explicou ao engenheiro que havia adotado o mix de produ o atual porque acreditava ser mais interessante fabricar e vender o m ximo poss vel do produto de maior margem de contribui o para o lucro e usar o resto da capacidade para produzir e vender o m ximo poss vel do outro produto de menor margem. O engenheiro explicou ao gerente que essa hip tese poderia levar a um mau resultado e que seria necess rio examinar melhor os "gargalos de lucro", ou seja, as restri es que poderiam efetivamente estar limitando o lucro. Com base exclusivamente na situa o acima, fa a o que se pede nos itens a seguir, explicitando os c lculos necess rios. a) Quais s o as restri es ou gargalos que limitam o lucro total semanal? ( valor: 4,0 pontos) b) Formule o problema de otimiza o do lucro usando um modelo de programa o linear. ( valor: 6,0 pontos) RASCUNHO item a) 1 2 3 4 5 RASCUNHO item b) ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 16 1. A seguir s o apresentadas quest es objetivas relativas ao N cleo de Conte dos Profissionalizantes Espec ficos de cada curso do Grupo VI, distribu das do seguinte modo: CURSO N MERO DAS QUEST ES OBJETIVAS Engenharia de Produ o 36 a 40 Engenharia de Produ o Civil 41 a 45 Engenharia de Produ o de Materiais 46 a 50 Engenharia de Produ o El trica 51 a 55 Engenharia de Produ o Mec nica 56 a 60 Engenharia de Produ o Qu mica 61 a 65 Engenharia de Produ o T xtil 66 a 70 2. Voc deve responder apenas s 5 quest es referentes ao curso para o qual voc est inscrito. 3. Favor responder tamb m ao question rio de percep o sobre a prova localizado no final deste caderno. As quest es de 36 a 40, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE PRODU O Q U EST O 3 6 Q U EST O 3 8 Com o acirramento da competi o mundial, as empresas procuram ganhar tempo no lan amento de novos produtos, abreviando o tempo de desenvolvimento dos mesmos. Desse modo, procuram introduzi-los, o mais rapidamente poss vel, na fase de produ o industrial. Assinale a op o que apresenta a a o mais eficaz para acelerar o processo de desenvolvimento de novos produtos. A Adquirir m quinas modernas, robotizadas e que apliquem os ltimos avan os da inform tica. B Manter uma lista de fornecedores e providenciar um estoque de pe as prontas para serem introduzidas na produ o. C Aplicar o conceito da engenharia simult nea, para melhorar as comunica es entre a equipe de desenvolvimento do produto e a de produ o. D Aplicar o m todo Q FD ( quality function deployment) para incorporar os requisitos do consumidor aos produtos. E Aplicar a t cnica do b enchmarking p ara incorporar aspectos positivos, encontrados em outros produtos ou servi os similares. Um rg o do governo quer desestimular a produ o de um produto poluidor do ambiente. Para tanto, passar a cobrar uma taxa t p ara cada unidade vendida desse produto poluidor. O gr fico acima mostra o ponto a , que representa a situa o de equil brio entre oferta ( O ) e demanda (D ), referente ao produto poluidor, antes da cobran a da taxa t. Entre os pontos b , c , d , e , f, apresentados no gr fico, o nico que pode representar a nova situa o de equil brio entre oferta e demanda, ap s o in cio da cobran a da taxa t, o ponto Q U EST O 3 9 A b. B c. C d. D e. E f. Q U EST O 3 7 Acidentes industriais ocorrem, muitas vezes, devido s intera es inadequadas entre o trabalhador e sua tarefa, m quina e ambiente. Sob o enfoque ergon mico, a a o realmente eficaz para reduzir o n mero de acidentes consiste em A selecionar cuidadosamente os trabalhadores, para cada tipo de tarefa, de acordo com as suas habilidades individuais. B manter o ambiente sempre limpo e bem arejado, removendo todos os obst culos existentes no piso. C programar pausas para a redu o da fadiga, sendo obrigat rios pelo menos 5 minutos de descanso a cada 30 minutos de trabalho cont nuo. D dimensionar as tarefas, colocando-as dentro dos limites e capacidades da maioria dos trabalhadores. E colocar m sica no ambiente de trabalho, a fim de reduzir a fadiga e a monotonia e, conseq entemente, aumentar a vigil ncia dos trabalhadores. ENADE 2005 Um engenheiro de produ o deseja posicionar as a es estrat gicas de produ o em quatro zonas de prioridade de melhoramento, denotadas por Z1, Z2, Z3 e Z4, cujos pontos delimitadores s o Z1: C-X-D, Z2: O-C-D-B-A, Z3: A-B-W -F-E e Z4: E-F-Y, conforme mostrado na matriz acima. O eixo horizontal representa a pontua o dada pelos clientes a cada um dos crit rios identificados como competitivos pela empresa. O eixo vertical representa o desempenho da empresa frente aos seus concorrentes e tamb m em rela o a cada um desses crit rios. Com rela o s zonas de posicionamento de crit rios na matriz acima, assinale a op o correta. A A linha AB separa os crit rios com desempenho aceit vel daqueles com desempenho n o-aceit vel, ou seja, abaixo dessa linha est o os aceit veis e acima, os n o-aceit veis. B Crit rios localizados em Z1 demandam a es urgentes de melhoramento. C Crit rios localizados em Z2 apresentam posicionamento muito bom. D A linha EF representa uma fronteira entre crit rios com posicionamento muito ruim e aqueles com posicionamento muito bom. E Crit rios localizados em Z4 apresentam posicionamento muito ruim. rea: ENGENHARIA Grupo VI 18 Q U EST O 4 0 Mesmo ap s a implanta o de um sistema integrado de gest o do tipo ERP (enterprise resource planning), o diretor industrial de uma grande empresa de autope as n o conseguia ter informa es teis para a tomada de decis es estrat gicas. Toda a compila o de dados era muito trabalhosa e requeria muito tempo de seu staff. O CIO (chief information officer) prop s, ent o, a compra de um novo m dulo do fornecedor do sistema integrado de gest o, chamado business intelligence (BI). Segundo o vendedor, esse m dulo atenderia s necessidades de informa o para a tomada de decis o em n vel estrat gico. Frente decis o de investir mais em tecnologia de informa o, o diretor industrial refletiu acerca do ocorrido, n o encontrando, por m, uma solu o poss vel. C om base na situa o descrita acima, assinale a op o que melhor descreve o que provavelmente ocorreu nessa empresa. A Apesar de dada como finalizada pela equipe respons vel, a implanta o do ERP est incompleta. B O sistema ERP ficou obsoleto antes mesmo de ser terminada sua implanta o, sendo necess ria a compra de novos m dulos mais atualizados. C O sistema ERP precisa ser integrado i ntranet p ara atualizar os dados mais rapidamente de forma a fornecer informa o estrat gica. D O sistema ERP um sistema integrado de processamento de transa es e n o adequado s necessidades de informa o de n vel estrat gico. E A escolha do fornecedor do s oftware c rucial para a disponibilidade de informa es no n vel estrat gico. As quest es de 41 a 45, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE PRODU O CIVIL Q U EST O 4 1 Q U EST O 4 3 O concreto um material de grande aplica o na constru o civil, principalmente devido versatilidade desse material para uso em diversas situa es e por suas caracter sticas de resist ncia e durabilidade. Os componentes do concreto s o combinados de diversas maneiras de forma a otimizar o desempenho da pe a. Acerca do concreto e de seus componentes, assinale a op o correta. Toda edifica o est sujeita ao efeito da umidade, que A Uma menor rela o entre a quantidade de gua e a de cimento resulta em concreto com menor resist ncia. B Para obter concreto armado com baixo peso espec fico, deve-se empregar cal como aglomerante. C Ap s a mistura dos componentes, a pega da pasta de cimento acontece depois do per odo de cura. D O concreto armado, por possuir armadura, apresenta em sua prepara o menor conte do de cimento que o concreto convencional. E A qualidade da gua empregada na confec o do concreto tem grande influ ncia na resist ncia do mesmo. impermeabiliza o foram desenvolvidas, cada uma Q U EST O 4 2 e uso. A umidade originada da gua de chuva ou da gua do subsolo, muito abundantes em um pa s tropical. Para controlar esse problema, t cnicas de com suas caracter sticas de desempenho. Com rela o a esse assunto, assinale a op o correta. A Para obras que armazenem gua, como piscinas e reservat rios, a impermeabiliza o adequada deve ser feita mediante a adi o de cloreto de pot ssio ao concreto. B A umidade do solo atinge a alvenaria mesmo com O emprego de armadura no concreto armado visa explorar a caracter stica espec fica da resist ncia do a o para melhorar o desempenho estrutural do concreto. Para tanto, condi es especiais devem ser respeitadas para que o sistema funcione efetivamente. Sobre esse assunto, assinale a op o correta. A Estribos n o t m fun o estrutural e servem para garantir o correto posicionamento da armadura longitudinal. B O recobrimento da armadura uma estrat gia para evitar corros o da mesma. C A armadura longitudinal, posicionada na face inferior das vigas, funciona tracionada. D O espa amento entre as barras da armadura deve ser o menor poss vel para melhor acomoda o do agregado gra do. E Quanto maior a densidade de armaduras de concreto, menor a a o corrosiva sobre a ferragem, mesmo que n o ocorra o cobrimento m nimo dessa ferragem pelo concreto. ENADE 2005 resulta em diversos problemas para a sua manuten o a utiliza o da impermeabiliza o de alicerces e vigas baldrames. C Em locais onde h insola o direta e grandes varia es de temperatura, a impermeabiliza o r gida uma alternativa adequada. D Aditivos para impermeabiliza o r gida devem ser empregados apenas na confec o de argamassas. E Para rea: ENGENHARIA Grupo VI a correta execu o e arremate da impermeabiliza o de guarda-corpos, bancos e torres, a fixa o de todas as esperas de ancoragem dessas constru es deve ser feita ap s a execu o da impermeabiliza o. 19 Q U EST O 4 4 Q U EST O 4 5 Para garantir a estabiliza o de um deslizamento ativo, como o representado na figura acima, uma empresa prop s a utiliza o de um contrapeso em rocha. Acerca das caracter sticas e formas de constru o dessa obra de conten o, assinale a op o correta. A figura acima mostra os componentes de uma instala o t pica de uma bomba. Com rela o a essa instala o, assinale a op o correta. A A finalidade da v lvula de p com crivo evitar a cavita o e o ingresso de sedimentos na tubula o de suc o. B A finalidade da v lvula de reten o evitar o golpe de ar ete na tubula o de recalque. C Trata-se de uma bomba de suc o negativa (afogada). D Para evitar cavita o na tubula o de suc o, o NPSH dispon vel na instala o deve ser menor que o NPSH requerido pela bomba. E O registro instalado na tubula o de recalque permite reduzir a vaz o bombeada, mas n o gera perda de carga. A O contrapeso vi vel somente se a pista da rodovia for pavimentada. B Para funcionar corretamente, o contrapeso n o pode ser cimentado. C O uso do contrapeso recomendado devido exist ncia de gua no p do deslizamento. D O contrapeso produz um momento em sentido contr rio ao do deslizamento. E O contrapeso deve ser constru do com material de granulometria igual ou inferior da brita. As quest es de 46 a 50, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE PRODU O DE MATERIAIS Q U EST O 4 6 Materiais s o constitu dos por tomos que, no estado s lido, mant m-se unidos por liga es qu micas prim rias e secund rias. O tipo de liga o afeta as propriedades qu micas e f sicas do material. Acerca desse assunto, assinale a op o incorreta . A Diferentemente dos materiais met licos e cer micos, nos pol meros, a temperatura de fus o determinada pelas liga es prim rias covalentes e n o pelas liga es secund rias fracas, que incluem liga es de Van der W aals e pontes de hidrog nio. B Sabendo que os elementos qu micos c lcio e oxig nio t m n meros at micos 20 e 8, respectivamente, correto afirmar que a liga o qu mica formada entre tomos desses dois elementos predominantemente do tipo i nica. C A liga o carbono-cloro tem energia mais baixa que as liga es carbono-carbono e carbono-hidrog nio. Por essa raz o, durante a degrada o do policloreto de vinila (PVC), ocorre a libera o de cido clor drico (HC R) devido quebra da liga o carbono-cloro. D O m dulo de elasticidade do sil cio met lico (Si) menor que o da s lica (SiO2), devido mais alta energia das liga es presentes no composto. E O elemento qu mico cobre ocorre na natureza na forma de xido de cobre, devido ao fato de a liga o qu mica i nica ser mais est vel que a liga o met lica. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 20 Q U EST O 4 7 Q U EST O 4 9 Na obten o de produtos teis ao homem, fundamental a rela o existente entre os tr s elementos b sicos da ci ncia dos materiais: estrutura, propriedade e processamento. Cada uma das op es abaixo cont m duas asser es ligadas pela palavra porque . Assinale a op o em que as duas asser es s o verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. A Produtos cer micos n o podem ser fabricados por processos que dependem da ocorr ncia de deforma o pl stica no material p orque a s mat rias-primas utilizadas para fabrica o de cer micas convencionais s o naturais. B Conhecido como encruamento, a lamina o a frio de metais aumenta a sua dureza p orque o corre diminui o do tamanho de gr o do metal durante a lamina o a frio. C A consolida o dimensional de produtos cer micos obtidos por prensagem ocorre durante a queima p orque a d iminui o de porosidade advinda da sinteriza o leva a um aumento da resist ncia mec nica de cer micas. D O controle da temperatura e da concentra o do iniciador durante a s ntese de pol meros influencia o limite de resist ncia tra o desse tipo de material p orque o c ontrole desses par metros afeta a massa molar m dia do pol mero obtido. E Pe as met licas obtidas por fundi o apresentam tamanho de gr o menor do que pe as do mesmo componente processado por forjamento p orque a s olidifica o de metais acarreta a forma o de um material policristalino. O comportamento e o tempo de vida til de metais, cer micas e pol meros dependem das condi es ambientais a que est o expostos. No tocante a esse assunto, assinale a op o correta. A Metais mant m suas propriedades mec nicas mesmo sob temperaturas acima da metade da temperatura de seu ponto de fus o, o que torna esses materiais os mais indicados para uso em altas temperaturas. B A degrada o em meio l quido ocorre somente em materiais met licos, uma vez que cer micas e pol meros s o resistentes corros o. C Quando materiais met licos e cer micos s o submetidos a solicita o mec nica constante, em temperaturas acima da metade de sua temperatura de fus o, ocorre o mecanismo de deforma o conhecido como fadiga. D A temperatura pode afetar a estabilidade qu mica e as propriedades mec nicas de materiais, mas n o tem efeito sobre propriedades el tricas, pticas e magn ticas. E O aumento de temperatura provoca uma cont nua redu o do Q U EST O 4 8 No campo da ci ncia de materiais, defeito ou imperfei o estrutural indica a ocorr ncia de interrup o, irregularidade ou desarranjo na estrutura do material. A presen a de imperfei es n o implica necessariamente efeito negativo sobre as suas propriedades. Pelo contr rio, defeitos podem ser introduzidos, intencionalmente, para produzir determinado conjunto de propriedades. A respeito de imperfei es estruturais e seus efeitos sobre o comportamento de materiais, assinale a op o incorreta . m dulo de elasticidade dos materiais. Na faixa da temperatura de transi o v trea (Tg) para pol meros e vidros, esse efeito bem mais acentuado. Q U EST O 5 0 Considere que um engenheiro de produ o de materiais recebeu como tarefa supervisionar a fabrica o de um espelho semelhante A Lacunas s o imperfei es no arranjo at mico, geralmente presentes em materiais met licos e cer micos, que possibilitam a ocorr ncia do mecanismo de difus o at mica, necess rio para a maioria dos processos de transforma o de fase. B O contorno de gr o imperfei o estrutural tipicamente presente em materiais monocristalinos permite o controle de propriedades mec nicas. Reduzindo o tamanho de gr o, poss vel diminuir o limite de resist ncia de materiais. C A deforma o pl stica de metais, por meio da qual realizamse diversos processos de conforma o mec nica, como a lamina o, por exemplo, ocorre por meio do movimento de discord ncias ou desloca es. D A presen a de poros pode ser desej vel, dependendo da aplica o do material. Poros podem ser introduzidos intencionalmente, por exemplo, para reduzir a condutividade t rmica de materiais. E A adi o intencional de impurezas em um material, mesmo em pequenas quantidades, pode afetar significativamente suas propriedades pticas e el tricas. ENADE 2005 ao utilizado no telesc pio espacial Hubble, mas com a finalidade de ser instalado no deserto de Atacama, no Chile. Nessa regi o, a diferen a de temperatura entre o dia e a noite pode chegar a 100 C. Ap s o espelho ter sido produzido e instalado no local, ocorreu uma ruptura no mesmo em raz o de um processo de choque t rmico. O engenheiro respons vel apontou, corretamente, que esta ruptura esteve associada aos fen menos de A expans o/contra o t rmica e resist ncia el trica. B fadiga e condu o el trica. C expans o/contra o t rmica e condu o el trica. D expans o/contra o t rmica e condu o t rmica. E deforma o viscosa com fratura fr gil. rea: ENGENHARIA Grupo VI 21 As quest es de 51 a 55, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE PRODU O EL TRICA Q U EST O 5 1 Q U EST O 5 4 Um consumidor residencial de energia el trica tem, em sua casa, dez l mpadas incandescentes de 100 W que ficam acesas cinco horas por dia, durante 300 dias por ano. Ele pretende troc las por l mpadas fluorescentes compactas, de 20 W , que consomem menos energia e produzem intensidade luminosa equivalente das l mpadas de 100 W . Sabendo-se que o consumidor paga quarenta centavos por kW h consumido, a economia anual em sua conta de energia que resultar da referida troca dever ser de A B C D E R$ R$ R$ R$ R$ 120. 240. 360. 480. 600. Q U EST O 5 2 ocorr ncia dura o da ocorr ncia (h) quantidade de consumidores atingidos 1 1,0 3.000 2 1,5 5.000 3 0,5 8.000 4 2 6.000 5 3 4.000 Existem diversos indicadores para caracterizar a qualidade do fornecimento de energia el trica residencial pelas empresas concession rias. As concession rias devem enviar anualmente esses indicadores ANEEL, incluindo DEC (dura o equivalente de interrup o por unidade consumidora) e FEC (freq ncia equivalente de interrup o por unidade consumidora). A tabela acima apresenta o registro anual de ocorr ncias de determinada concession ria, que serve a uma comunidade de dez mil habitantes. Nessa situa o, os valores de DEC e FEC que dever o ser enviados ANEEL s o, respectivamente, A B C D E 3,85 4,03 4,85 5,15 5,64 e e e e e A m quina s ncrona de p los salientes usada na gera o de energia hidrel trica. Diferentemente da m quina s ncrona de rotor cil ndrico, ela possui um componente de pot ncia conhecido como pot ncia devido sali ncia, conforme o gr fico da curva pot ncia (P d) ngulo de carga *, apresentado acima. O valor desse componente de pot ncia proporcional A B C D E ao escorregamento da m quina. ao seno de 2 *. ao cosseno de 2 *. ao seno de *. tens o de excita o. Q U EST O 5 5 2,60. 2,98. 3,20. 3,58. 4,36. Q U EST O 5 3 Uma linha de transmiss o de energia el trica em 500 kV interliga duas subesta es defasadas de 30 graus el tricos. Devido a certas condi es operativas, essa defasagem alterada para 45 graus el tricos, com as tens es terminais nas subesta es mantidas inalteradas. Nessa nova condi o operativa, a pot ncia transmitida entre as duas subesta es dever ser A B C D E 15% 15% 27% 36% 41% menor. maior. maior. maior. maior. ENADE 2005 Uma empresa fabricante de motores el tricos apresenta o custo total de produ o (CT) e o pre o de venda do produto (P), fornecidos em determinada unidade monet ria (u.m.), representados nos gr ficos acima. Se essa empresa vender o produto a um pre o igual ao seu custo marginal de produ o (CM), ela ter A B C D E perda de 100 u.m. perda de 200 u.m. lucro de 220 u.m. lucro de 250 u.m. lucro de 300 u.m. rea: ENGENHARIA Grupo VI 22 As quest es de 56 a 60, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE PRODU O MEC NICA Q U EST O 5 6 Q U EST O 5 9 As ligas ferro-carbono comp em a classe de materiais met licos mais usados na constru o mec nica. S o materiais relativamente baratos e muito vers teis, havendo sempre um tipo adequado a uma certa aplica o estrutural ou n o-estrutural. Acerca dessa classe de materiais, assinale a op o correta. A Os ferros-fundidos s o ligas ferro-carbono, qualquer que seja o teor de carbono, produzidas exclusivamente por fundi o em fornos do tipo Siemens-Martin. B Os elevados teores de carbono proporcionam aos a os inoxid veis a alta resist ncia corros o de que s o caracter sticos. C Os a os-carbono s o compostos exclusivamente por ferro e carbono. D As ligas ferro-carbono com at 2% de teor de carbono s o classificadas como a os. E Os ferros-fundidos brancos s o materiais de elevada ductilidade. Q U EST O 5 7 Em uma instala o de bombeamento, cujo esquema est mostrado acima, formada por uma tubula o de di metro D e comprimento L , uma turbobomba faz o bombeamento, a uma vaz o volum trica Q , de um fluido incompress vel com massa espec fica D e v iscosidade : d e um tanque A para um tanque B. Considerando que o escoamento nessa instala o isot rmico, assinale a op o correta. A figura acima mostra o esquema de uma transmiss o formada por duas polias e correias em V com as seguintes caracter sticas: Polia A: 250 mm de di metro Polia B: 300 mm de di metro rvore de transmiss o: < material: a o carbono < velocidade: 1.100 rpm < di metro: 25 mm em toda a extens o, exceto nos mancais Na situa o descrita, o torque transmitido entre as polias A B C D E 7,5 N. m. 15 N. m. 33 N. m. 40 N. m. 142 N. m. Q U EST O 5 8 Em um compressor alternativo de um nico est gio, o g s comprimido pela a o de um pist o acionado por um motor el trico. Assumindo que o g s submetido a um processo adiab tico revers vel, em raz o da compress o, correto afirmar que A B C D E a varia o na entropia do g s nula. a press o do g s aumenta, por m sua temperatura diminui. a energia interna do g s n o muda. n o deve haver altera o na temperatura do g s. o trabalho realizado sobre o g s nulo. ENADE 2005 A A escolha da turbobomba necess ria deve ser feita somente em fun o do di metro e do comprimento da tubula o e da diferen a de altura entre os tanques de armazenamento. B A perda de carga independente do perfil de velocidade do escoamento, por m depende da diferen a de altura entre os tanques. C Se os dois tanques tiverem a mesma altura (H = 0), a pot ncia da turbobomba depende somente da vaz o necess ria. D A perda de carga na tubula o, medida pela queda de press o entre as extremidades da tubula o, depende da vaz o, da rugosidade e dimens es da tubula o e das propriedades do fluido. E A vaz o volum trica na sa da menor que na entrada da tubula o, devido perda de carga ao longo da tubula o. Q U EST O 6 0 Nos processos para fabrica o de pe as met licas, s o largamente utilizadas as opera es de usinagem, em que uma por o do material retirada pela a o de uma ferramenta de corte . A s opera es de usinagem incluem o fresamento, que consiste na obten o de A filetes, por meio de ferramenta que produz sulcos helicoidais de passo uniforme, em superf cies cil ndricas ou c nicas de revolu o. B superf cies planas, pela a o de uma ferramenta dotada de um nico gume cortante que arranca o material com movimento linear. C superf cies lisas, pela a o de uma ferramenta abrasiva de revolu o. D superf cies de revolu o, mediante a a o de uma ferramenta que se desloca linearmente em rela o pe a enquanto esta gira em torno do eixo principal da m quina operatriz. E superf cies mediante a a o de uma ferramenta girat ria de m ltiplos gumes cortantes. rea: ENGENHARIA Grupo VI 23 As quest es de 61 a 65, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE PRODU O QU MICA R A SC U N H O Q U EST O 6 1 Como colaborador de uma empresa de projetos, voc foi chamado para avaliar a emiss o de um efluente gasoso. A empresa tem como subproduto uma corrente gasosa que cont m vapor de acetona. Esse g s tratado em uma coluna de recheio, o que resulta em uma solu o aquosa de acetona e uma corrente gasosa, de acordo com os dados apresentados na figura acima, que mostra as linhas de opera o e de equil brio da torre de absor o. Em raz o da pol tica de redu o de emiss o de poluentes, o teor de acetona no g s deve ser reduzido, pelo menos, metade. Considerando que os subscritos 1 e 2 correspondem base e ao topo da coluna, respectivamente, assinale a op o correta, acerca dessa situa o. A Uma poss vel solu o para o problema aumentar a altura da torre de recheio, mantendo-se as vaz es, o que implicaria mudan as m nimas em outros pontos do processo. B poss vel reduzir a concentra o de acetona no g s at o teor solicitado, aumentando a vaz o de gua na coluna, sem modificar sua altura, considerando que esta tenha capacidade para isso. C Uma alternativa poss vel para reduzir o teor de acetona no g s consiste em leve aquecimento da gua de lavagem, o que modifica a linha de equil brio em favor de absor o. D A acetona, na forma de vapor e nas baixas concentra es consideradas, n o representa risco ambiental ou sa de humana. E Qualquer solu o adotada resultar em mudan as significativas na concentra o da gua de lavagem. ENADE 2005 rea: ENGENHARIA Grupo VI 24 Q U EST O 6 2 Q U EST O 6 4 Determinar o di metro de tubula es tarefa comum do engenheiro, fundamentada na mec nica dos fluidos. Nessa tarefa, tr s situa es s o poss veis: I a tubula o n o fator determinante no dimensionamento de bombas ou compressores, como ocorre no escoamento por gravidade; II a queda de press o na tubula o determina toda ou parte da carga de bombas ou compressores, como na transfer ncia de gua para um reservat rio superior; III a queda de press o contribui para a eleva o de tanques ou torres, como ocorre na transfer ncia de fluidos aquecidos. Considerando as tr s situa es mencionadas acima, assinale a op o correta. Uma ind stria processa ra zes de mandioca para fabrica o de amido (polvilho doce). Animado com o aumento da demanda, o propriet rio resolve adquirir centr fugas modernas para a separa o do polvilho da suspens o, em substitui o ao tradicional processo de sedimenta o em tanques. A cerca dessa situa o, assinale a op o correta. A A moderniza o de equipamentos imprescind vel para a melhora da qualidade do polvilho. B A a o da for a centr fuga sobre as part culas diminui o efeito da diferen a de densidade sobre a efici ncia da separa o. C Apesar da demora na obten o do produto, a separa o lenta por A Para o transporte de l quidos, deve-se escolher, em qualquer uma das situa es, sempre a tubula o de menor di metro, desde que n o se exceda o limite de velocidade recomendado que de 3,0 m/s. B Em todos os casos, o crit rio de sele o deve ter como base a an lise econ mica, escolhendo-se o di metro que minimize a soma dos custos de tubula o e de bombeamento. C Apesar de ser poss vel estimar o di metro da tubula o por meio de programas de simula o, a dificuldade de correlacionar o fator de atrito com os par metros do sistema de bombeamento torna imperativa a consulta ao gr fico de Moody. D Para a situa o I, h uma decis o simples e direta quanto ao sedimenta o permite a obten o de polvilho mais puro. D A maior velocidade de separa o obtida pelo processo de centrifuga o o nico crit rio que compensa o custo elevado dos equipamentos. E Essa substitui o, que assegura mais efici ncia e capacidade de produ o, indicada para produ o em larga escala. Q U EST O 6 5 A opera o de secagem de sementes deve ser cuidadosamente planejada para garantir a manuten o da viabilidade das mesmas. Considere um lote de sementes de arroz di metro da tubula o, embora o c lculo exija a aplica o de m todo iterativo. com umidade inicial de 22%, que deve ser reduzida a cerca de E A possibilidade de cavita o na tubula o deve ser sementes n o podem ser submetidas a temperaturas muito elevadas considerada em todos os casos, uma vez que esse fen meno pode levar ao desgaste acelerado do sistema de bombeamento. 13%, em temperaturas ao redor de 50 oC. sabido que essas por longos per odos de tempo. C om refer ncia a essa situa o, assinale a op o correta. Q U EST O 6 3 Em uma ind stria de panifica o, a massa de bolo colocada em formas retangulares de alum nio e levada para assar em fornos cont nuos a 185 C, com aquecimento somente na base inferior do forno e ventila o for ada. Nesse sistema de assamento, a transfer ncia de calor A ocorre principalmente por radia o das ondas de calor geradas pelas paredes das formas de alum nio. da massa do bolo durante o assamento. C ocorre principalmente por condu o pelo material das formas a taxa de secagem. B O emprego de ar aquecido a temperatura acima de 50 oC reduz a viabilidade das sementes. sobre as condi es de secagem. D poss vel atender s condi es descritas utilizando-se ar a 60 oC, com temperatura de bulbo mido de 45 oC. e pela convec o do ar no forno. D realizada pelo ar quente em movimento insignificante, porque a fonte de aquecimento est na base inferior do forno. E ocorre principalmente pelo contato direto da massa do bolo ENADE 2005 for ando-se o fluxo de ar atrav s das sementes para aumentar C A umidade de equil brio da semente com o ar n o tem efeito B realizada por convec o insignificante, pois n o h agita o com a fonte de calor. A A secagem pode ser feita com ar ambiente n o aquecido, E A vaz o do ar pode controlar a temperatura da semente abaixo de 50 oC, independentemente da temperatura e da umidade do ar empregado. rea: ENGENHARIA Grupo VI 25 As quest es de 66 a 70, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de ENGENHARIA DE PRODU O T XTIL Q U EST O 6 6 Q U EST O 6 9 As fibras t xteis s o classificadas conforme a sua origem e sua composi o qu mica. A respeito desse assunto, assinale a op o correta. Uma empresa de beneficiamento recebeu 200 m de um tecido de malha simples (jersey), tubular, com 100% de algod o cru, que deve ser tingido na cor marrom escuro e que deve receber acabamento com amaciante. A L e rami s o fibras prot icas, enquanto algod o uma fibra celul sica. As tr s s o fibras naturais. Considerando viabilidade t cnica, custo, tempo de produ o e consumo de gua na situa o descrita, bem como a qualidade do produto final, assinale a op o que apresenta o processo mais adequado para o caso. B Viscose, modal e liocel s o fibras artificiais compostas pelo pol mero celulose. C Acetato e elastano s o fibras sint ticas, a primeira com celulose acetilada na composi o e a segunda com pelo menos 85% de poliuretano. D Fibras de carbono e de amianto s o fibras naturais com alta resist ncia temperatura. E Mohair e angor s o fibras prot icas de origem vegetal, enquanto as fibras acr licas, contendo pelo menos 85% de acrilonitrila em massa, s o sint ticas. Q U EST O 6 7 C1 C2 C3 C4 C5 C6 mat ria corante pigmento corante reativo corante disperso corante cido corante cati nico corante cuba F1 F2 F3 F4 F5 F6 fibra algod o l linho poli ster (PET) poliacrilonitrila poliamida 6.6 Para o tingimento ou a colora o de materiais t xteis, as mat rias corantes devem ser escolhidas em fun o da composi o da fibra. Considerando os processos usuais de colora o de materiais t xteis e com refer ncia ao quadro acima, assinale a op o que mostra a correspond ncia correta entre a mat ria corante e a fibra t xtil. Q U EST O 7 0 A C 1/F 1 e C 2/F 5 Uma empresa t xtil recebeu como mat ria-prima 50 fardos de algod o e 50 fardos de poli ster. Ela utiliza um processo de fia o convencional com sala de abertura, carda, passador 1, passador 2, ma aroqueira, filat rio de anel e conicaleira. A empresa recebeu encomenda de um fio singelo de mistura ntima com 50% de fibra de poli ster e 50% de fibra de algod o. B C 1/F 4 e C 4/F 6 C C 5/F 6 e C 6/F 3 D C 3/F 3 e C 6/F 1 E C 2/F 4 e C 4/F 2 Q U EST O 6 8 Precisa-se de um fio fino de Ne60 de algod o para a fabrica o de um tecido de camisaria. Assinale a op o que cont m a mat ria-prima e o respectivo processo de fia o adequados para esse caso. A fibra de algod o curta fia o OE ( open end ) B fibra de algod o longa fia o convencional de anel (filat rio de anel) fio cardado C fibra de algod o curta fio penteado fia o convencional D fibra de algod o longa fio penteado fia o convencional E fibra de algod o longa fia o OE ( open end ) ENADE 2005 A Processo descont nuo em m quina jet c om rela o de banho 1:10 e com a seguinte seq ncia: purga alcalina fervura; alvejamento com per xido de hidrog nio; lavagem do tecido com redutor para remover o per xido residual; tingimento a 85 C; lavagem para remover corante hidrolisado e acabamento com amaciante cati nico. B Processo semicont nuo ou cont nuo, com a seguinte seq ncia: alvejamento com per xido de hidrog nio e branqueador ptico por impregna o do tecido em foulard e r epouso a frio; lavagem em cont nuo a quente; impregna o do tecido em foulard c om corante reativo e repouso a frio; lavagem em cont nuo e aplica o do amaciante por impregna o em foulard . C Processo cont nuo, com a seguinte seq ncia: impregna o do tecido com banho de alvejamento com per xido de hidrog nio e hidr xido de s dio; passagem pelo vaporizador; lavagem em cont nuo quente; secagem em rama; impregna o do tecido em foulard c om o corante, secagem com infravermelho e vaporiza o; lavagem em cont nuo e aplica o do amaciante por impregna o em foulard . D Processo descont nuo em barca (RB = 1:30) e jigger ( RB = 1:3), com a seguinte seq ncia: purga alcalina fervura em barca; alvejamento com per xido de hidrog nio em barca; lavagem do tecido em barca com redutor para remover o per xido residual; tingimento a 85 C em jigger ; lavagem para remover corante hidrolisado em barca e acabamento com amaciante cati nico em barca. E Processo descont nuo em m quina j et c om rela o de banho 1:10 e com a seguinte seq ncia: purga alcalina fervura; lavagem do tecido quente; tingimento a 85 C; lavagem para remover corante hidrolisado e acabamento com amaciante cati nico. N essa situa o, o processo que danifica menos as fibras e que produz a mistura mais homog nea consiste em A adicionar a fibra de poli ster de algod o na sala de abertura. B fazer a abertura do poli ster em separado e juntar as fibras de poli ster em forma de flocos e as fibras de algod o antes de entrar na carda. C fazer a abertura do poli ster e a carda o (ou cardagem) em separado e juntar as fitas (mechas) de poli ster e as fitas de algod o na entrada do primeiro passador. D adicionar a metade das fibras de poli ster ao algod o na sala de abertura e adicionar a segunda metade depois da abertura e da carda o, em separado, em forma de fita no primeiro passador. E fazer a abertura do poli ster e a carda o em separado e juntar as fitas de poli ster e as fitas de algod o no passador 2. rea: ENGENHARIA Grupo VI 26 Q UESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es a seguir visam obter a sua opini o a respeito da qualidade e da adequa o da prova que voc acabou de realizar. Escolha, em cada um a delas, a op o que m elhor reflete a sua opini o. Use os espa os reservados na folha de respostas para as suas m arca es. Agradecem os a sua colabora o. 1 Qual o grau de dificuldade da prova na parte de form a o geral? 6 As inform a es/instru es fornecidas nos enunciados das quest es foram suficientes para resolv -las? A Muito f cil. A Sim, at excessivamente. B F cil. B Sim, em todas elas. C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. 2 C Sim, na maioria delas. D Sim, somente em algumas. E N o, em nenhuma delas. Qual o grau de dificuldade da prova na parte de form a o espec fica? A Muito f cil. 7 Qual a m aior dificuldade com que voc se deparou ao B F cil. responder a prova? C M dio. A Desconhecimento do conte do. D Dif cil. B Forma diferente de abordagem do conte do. E Muito dif cil. C Espa o insuficiente para responder s quest es. 3 Quanto extens o, em rela o ao tem po destinado resolu o, com o voc considera a prova? D Falta de motiva o para fazer a prova. E N o tive dificuldade para responder prova. A Muito longa. B Longa. C Adequada. 8 Considerando apenas as quest es objetivas da prova, D Curta. E Muito curta. 4 voc percebeu que A n o estudou ainda a maioria dos conte dos avaliados. B estudou apenas alguns dos conte dos avaliados, mas n o Os enunciados das quest es da prova na parte de form a o geral estavam claros e objetivos? os aprendeu. C estudou a maioria dos conte dos avaliados, mas n o os A Sim, todos. aprendeu. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D estudou e aprendeu muitos dos conte dos avaliados. D Poucos. E estudou e aprendeu todos os conte dos avaliados. E N o, nenhum. 5 Os enunciados das quest es da prova na parte de form a o espec fica estavam claros e objetivos? A Sim, todos. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. 9 Em quanto tem po voc concluiu a prova? A Menos de uma hora. B Entre uma e duas horas. C Entre duas e tr s horas. D Poucos. D Entre tr s e quatro horas. E N o, nenhum. E Usei as quatro horas e n o consegui terminar. D E C A E C B 1 2 3 4 5 6 7 4 5 6 7 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33, 34 e 35 36 37 38 39 40 5 6 7 41 42 43 44 45 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 46 47 48 49 50 5 6 7 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 51 52 53 54 55 6 7 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 56 57 58 59 60 4 5 6 7 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A A B C A C E D C B E B D 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33, 34 e 35 D A E B A T XT IL ENG 4 5 61 62 63 64 65 E A C D C D B B E A A B C A C E D C B E B D 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33, 34 e 35 D C A D E D E C A E C B 1 2 3 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A A B C A C E D C B E B D 11 D E C A E C B 1 2 3 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A A B C A C E D C B E B D 11 DE P ROD U O DE P ROD U O ENG 4 33, 34 e 35 A D B E D QU M ICA NICA DE P ROD U O ENG 6 7 33, 34 e 35 E B B B D MEC RICA 4 5 D E C A E C B 1 2 3 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A A B C A C E D C B E B D 11 33, 34 e 35 D D C B D EL T ENG 4 D E C A E C B 1 2 3 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A A B C A C E D C B E B D 11 D E C A E C B 1 2 3 8, 9 e 10 E A C D C D B B E A A B C A C E D C B E B D 12 D E C A E C B 1 2 3 8, 9 e 10 11 DE P ROD U O DE P ROD U O ENG ENG ENG DE P ROD U O DE P ROD U O CIVIL DE M ATE R IAIS ENGENHARIA GRUPO VI 33, 34 e 35 B D C E D 66 67 68 69 70 B B D E C

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