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Enade Exame de 2007 - Provas - Tecnologia em agroindústria

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FORMA O GERAL QUEST O 1 Cida de zin h a qua lqu e r Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a past ar na pra a... Sua igrej inha de um a t orre s ... Casas ent re bananeiras m ulheres ent re laranj eiras Nuvens que venham , nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a t orre, sobre as velhas casas, Fica cism ando com o vast o o m undo! ... pom ar am or cant ar. Um hom em vai devagar. Um cachorro vai devagar. Eu que de longe venho per dido, Sem pouso fixo ( a t r ist e sina! ) Ah, quem m e dera t er l nascido! Um burro vai devagar. Devagar ... as j anelas olham . L t oda a vida poder m orar! Cidadezinha... T o pequenina Que t oda cabe num s olhar... Et a vida best a, m eu Deus. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos. In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. Ao se escolher um a ilustra o para esses poem as, qual das obras abaixo estaria de acordo com o tem a neles dom inante? A Taunay Tarsila do Amaral Di Cavalcanti B C Manezinho Ara jo D E 1 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA Guignard QUEST O 2 QUEST O 4 Os pa ses em desenvolvim ento fazem grandes esfor os para prom over a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da inform a o. Um dos indicadores em pregados o n m ero de h osts , isto , o n m ero de com putadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo m ostram a evolu o do n m ero de h osts n os tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. P a s B rasil 2003 2004 2005 2006 2007 2.237.527 3.163.349 3.934.577 5.094.730 7.422.440 A rgentina 495.920 742.358 1.050.639 1.464.719 1.837.050 C ol m bia 55.626 115.158 324.889 440.585 721.114 Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.]. Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007). O alerta que a gravura acim a pretende transm itir refere-se a um a situa o que Dos tr s pa ses, os que apresentaram , respectivam ente, o m aior e o m enor crescim ento percentual no n m ero de hosts , no per odo 2003-2007, foram A atinge circunstancialm ente os habitantes da rea rural do Pa s. B atinge, por sua gravidade, principalm ente as crian as da rea rural. C preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. D preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. E preocupa, por sua gravidade, especialm ente os que t m filhos. A B C D E Brasil e Col m bia. Brasil e Argentina. Argentina e Brasil. Col m bia e Brasil. Col m bia e Argentina. QUEST O 5 Leia o esquem a abaixo. 1 QUEST O 3 2 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltim os sob a form a dos xidos P 2O 5 e K 2O, respectivam ente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralm ente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sem pre na ordem acim a. Assim , um fertilizante que tem , em seu r tulo, a indica o 10 20 20 possui, em sua com posi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m -se um fertilizante cuja com posi o A B C D E 3 4 5 Com base na an lise das inform a es acim a, um a cam panha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquem a poderia utilizar a seguinte cham ada: 7,5 7,5 5. 10 10 10. 15 15 10. 20 20 15. 30 30 20. A B C D E 2 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA Colet a de plant as nat ivas, anim ais silvest r es, m icr or ganism os e fungos da florest a am az nica. Sa da da m ercadoria do pa s, por portos e aeroportos, cam uflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. Venda dos pr odut os par a laborat r ios ou colecionador es que pat ent eiam as subst ncias pr ov enient es das plant as e dos anim ais. Aus ncia de pat ent e sobre esses recur sos, o que deixa as com unidades ind genas e as popula es t r adicionais sem os benef cios dos r oyalt ies. Prej u zo par a o Br asil! Ind stria farm ac utica internacional, fora! Mais respeito s com unidades ind genas! Pagam ento de r oyalties s uficiente! Diga n o biopirataria, j ! Biodiversidade, um m au neg cio? QUEST O 6 QUEST O 8 Vam os supor que voc recebeu de um am igo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes term os: Ent re 1508 e 1512, Michelangelo pint ou o t et o da Capela Sist ina, no Vat icano, um m ar co da civiliza o ocident al. Revolucion ria, a obra chocou os m ais conservadores, pela quant idade de cor pos nus, possivelm ent e, r esult ado de secr et os est udos de anat om ia, um a vez que, naquele t em po, era necess ria a aut or iza o da I grej a para a disseca o de cad veres. Recent em ent e, perceberam - se algum as pe as anat m icas cam ufladas ent re as cenas que com p em o t et o. Alguns pesquisador es conseguir am ident ificar um a grande quant idade de est rut uras int ernas da anat om ia hum ana, que t er ia sido a for m a velada de com o o ar t ist a " im ort alizou a com unh o da art e com o conhecim ent o" . Um a das cenas m ais conhecidas "A cria o de Ad o". Par a esses pesquisador es, ela r epr esent aria o c r ebr o num cort e sagit al, com o se pode observar nas figuras a seguir. Venho m ui respeitosam ente solicitar-lhe o em pr stim o do seu livro Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assem elha atitude de um a pessoa que A com parece a um evento solene vestindo s moking com pleto e cartola. B vai a um piquenique engravatado, vestindo terno com pleto, cal ando sapatos de verniz. C vai a um a cerim nia de posse usando um terno com pleto e cal ando botas. D freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e berm udas de algod o. E veste terno com pleto e usa gravata para proferir um a confer ncia internacional. QUEST O 7 D e snu t ri o e n t r e cr ia n a s qu ilom bola s Cer ca de t r s m il m en inos e m en inas com at 5 anos de idade, que v iv em em 6 0 com u nidades qu ilom bolas em 22 Est ados br asileir os, f or am pesados e m edidos. O obj et iv o er a conh ecer a sit ua o n u t r icion al dessas cr ian as. ( . . . ) De acor do com o est u do, 1 1,6 % dos m en in os e m en inas qu e v iv em nessas com u n idades est o m ais baix os do que dev eriam , consider ando- se a sua idade, ndice que m ede a desnut ri o. No Br asil, est im a- se um a popula o de 2 m ilh es de quilom bolas. A escolar idade m at er na in fluen cia dir et am en t e o n dice de desn ut r i o. Segu n do a pesq u isa, 8 ,8 % dos filh os de m es com m ais de qu at r o anos de est u do est o desn u t r idos. Esse indicador sobe par a 1 3 , 7 % en t r e as crian as de m es com escolar idade m en or que quat ro anos. A condi o econ m ica t am b m det er m inant e. En t re as crian as que v iv em em fam lias da classe E ( 5 7,5 % das av aliadas) , a desn ut r i o ch ega a 15 ,6 % ; e cai par a 5 ,6 % n o gru po qu e v iv e n a classe D, n a qual est o 3 3 ,4 % do t ot al das pesquisadas. Os r esu lt ados ser o in cor porados pol t ica de n u t r i o do pa s. O Minist r io de Desen v olv im en t o Social pr ev ainda um est udo sem elhant e para as cr ian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n.o 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim do UNICEF m ostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade m aterna e com a condi o econ m ica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algum as iniciativas s o propostas: Considerando essa hip tese, um a am plia o interpretativa dessa obra-prim a de Michelangelo expressaria I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II program as de educa o que atendam a crian as e tam b m a jovens e adultos; III hortas com unit rias, que ofere am n o s alim enta o de qualidade, m as tam b m renda para as fam lias. A o Criador dando a consci ncia ao ser hum ano, m anifestada pela fun o do c rebro. B a separa o entre o bem e o m al, apresentada em cada se o do c rebro. Das iniciativas propostas, correto afirm ar que C a evolu o do c rebro hum ano, apoiada na teoria darwinista. A som ente I solu o dos problem as a m dio e longo prazo. B som ente II solu o dos problem as a curto prazo. C som ente III solu o dos problem as a curto prazo. D I e II s o solu es dos problem as a curto prazo. E II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. D a esperan a no futuro da hum anidade, revelada pelo conhecim ento da m ente. E a diversidade hum ana, representada pelo c rebro e pela m edula. 3 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA QUEST O 9 DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico. nov. 2005. Revista Veja. 12 out. 2005. Am o as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho m edonho que a gent e est ej a cont ribuindo para dest ruir essas coisas. Quando um a rvore cort ada, ela renasce em out r o lugar. Quando eu m orrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. JOBIM, Ant nio Carlos. JB Ecol gico. Ano 4, n.o 41, jun. 2005, p. 65. D e sm a t a m e n t o ca i e t e m ba ix a r e cor de O governo brasileiro est im a que cerca de 9.600 km 2 da florest a am az nica desapareceram ent re agost o de 2006 e agost o de 2007, um a r ea equivalent e a cer ca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confir m ada a est im at iva, a par t ir de an lise de im agens no ano que vem , ser o m enor desm at am ent o regist r ado em um ano desde o in cio do m onit or am ent o, em 1998, represent ando um a r edu o de cer ca de 30% no ndice regist r ado ent re 2005 e 2006. Com a r edu o do desm at am ent o ent r e 2004 e 2006, o Br asil deixou de em it ir 410 m ilh es de t oneladas de CO2 ( g s do efeit o est ufa) . Tam b m evit ou o cor t e de 600 m ilh es de r vor es e a m ort e de 20 m il aves e 700 m il pr im at as. Essa em iss o r epr esent a quase 15% da redu o fir m ada pelos pa ses desenvolvidos par a o per odo 2008- 2012, no Pr ot ocolo de Kyot o. O Brasil um dos poucos pa ses do m undo que t em a oport unidade de im plem ent ar um plano que prot ege a biodiver sidade e, ao m esm o t em po, reduz m uit o rapidam ent e o pr ocesso de aquecim ent o global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). Soj a a m e a a a t e n d n cia de qu e da, diz ON G Mesm o se dizendo ot im ist a com a queda no desm at am ent o, Paulo Mout inho, do I PAM ( I nst it ut o de Pesquisa Am bient al da Am az nia) , afir m a que preciso esperar a consolida o dessa t end ncia em 2008 para a com em ora o definit iva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n t ida do pre o das com m odit ies, com o a soj a, preciso ver se essa queda acent uada vai cont inuar , disse o pesquisador Folha. O m om ent o de aprofundar o com bat e ao desm at am ent o , disse Paulo Ad rio, coor denador de cam panha do Gr eenpeace. S a queda dos pr e os e a a o da Uni o n o explicam o bom r esult ado at ual, diz Mout inho. Est ados com o Mat o Grosso e Am azonas est o fazendo esfor os part iculares e parece que a ficha dos pr odut or es caiu. O desm at am ent o, no m dio pr azo, acaba encar ecendo os produt os deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado). 4 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA A partir da leitura dos textos m otivadores, redija um a proposta, fundam entada em dois argum entos, sobre o seguinte tem a: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecim entos adquiridos, ao longo de sua form a o, sobre o tem a proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argum entativo (n o deve, portanto, ser escrito em form a de poem a ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em , pelo m enos, dois argum entos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na m odalidade escrita padr o da l ngua portuguesa. Os textos m otivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA QUEST O 10 DISCURSIVA Sobre o papel desem penhado pela m dia nas sociedades de regim e dem ocr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejam os duas delas: Posi o I A m dia encarada com o um m ecanism o em que grupos ou classes dom inantes s o capazes de difundir id ias que prom ovem seus pr prios interesses e que servem , assim , para m anter o s tatus quo . D essa form a, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cum prindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim , os rg os m idi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se m anifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades dem ocr ticas da atualidade exem plo do jornalism o. Quando os j ornalist as s o quest ionados, eles r espondem de fat o: nenhum a press o feit a sobre m im , escrevo o que quer o . E isso ver dade. Apenas dever am os acrescent ar que, se eles assum issem posi es cont r rias s norm as dom inant es, n o escreveriam m ais seus edit oriais. N o se t rat a de um a regra absolut a, claro. Eu m esm o sou publicado na m dia nort e- am ericana. Os Est ados Unidos n o s o um pa s t ot alit rio. ( ...) Com cert o exagero, nos pa ses t ot alit rios, o Est ado decide a linha a ser seguida e t odos devem - se conform ar. As sociedades dem ocr t icas funcionam de out r a for m a: a linha j am ais anunciada com o t al; ela sublim inar. Realizam os, de cert a for m a, um a lavagem cerebr al em liberdade . Na grande m dia, m esm o os debat es m ais apaixonados se sit uam na esfera dos par m et ros im plicit am ent e consent idos o que m ant m na m arginalidade m uit os pont os de vist a cont r rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 (trecho de entrevista com Noam Chomsky). Sobre o papel desem penhado pela m dia na atualidade, fa a, em , no m xim o, 6 linhas, o que se pede. a) Escolha, entre as posi es I e II, a que apresenta o ponto de vista m ais pr xim o do pensam ento de Noam Chom sky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 b) Apresente um a argum enta o coerente para defender seu posicionam ento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 6 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 13 QUEST O 11 Nas etiquetas de em balagem do palm ito produzido por determ inada em presa, havia o seguinte alerta: Para sua seguran a, este produto s dever ser consum ido ap s fervido no l quido de conserva ou em gua durante 15 m inutos . O presidente da em presa perguntou ao tecn logo em agroind stria que nela trabalhava o m otivo do alerta, pois, por econom ia, estava em discuss o a sua retirada das em balagens. O tecn logo, ent o, recom endou cautela para se verificar se a retirada do alerta seria socialm ente justa, um a vez que ele havia sido colocado devido s condi es de anaerobiose do produto associada baixa acidez (pH > 4,5), que possibilitam a m ultiplica o de A B C D E A com preens o e a aplica o da curva de m ultiplica o m icrobiana fundam ental para a conserva o de alim entos e para o controle de m icrorganism os em alim entos. C onsiderando a figura a cim a, que representa a curva de crescim ento de um a popula o m icrobiana, e os m todos de conserva o de alim entos, qual a m elhor etapa da curva para um efetivo controle da m ultiplica o m icrobiol gica? fungos patog nicos. bact rias produtoras de toxina botul nica. leveduras produtoras de toxinas term ol beis. bact rias produtoras de toxinas term orresistentes. fungos causadores de infec o alim entar. QUEST O 12 A Em presa J nior de um cur so de t ecnologia em agroind st ria est envolvida na im plant a o de pr ogram as de boas pr t icas de fabrica o ( BPF) em cinco em pr esas: um a at ua na fabrica o de espet inhos de carne, fr ango e ling i a pront os para chur rasco; duas s o especializadas em fracionam ent o e fat iam ent o de frios e as out ras duas s o pr odut or as de veget ais m inim am ent e processados. A Etapa A, em que se utilizam tem peraturas de refrigera o. B Etapa B, em que se utilizam processos de higieniza o. C Etapa B, em que se utilizam aditivos qu m icos. D Etapa C, em que se utilizam tem peraturas de pasteuriza o e(ou) esteriliza o. E Etapa D, em que se utilizam t cnicas de filtra o. QUEST O 14 Com base nessa situa o hipot tica, julgue os itens que se seguem . I II III IV V Os tecn logos em agroind stria devem elaborar um Manual de Boas Pr ticas com um para as duas ind strias de vegetais m inim am ente processados, um a vez que elas processam o m esm o tipo de alim ento. As em presas devem receber instru es relativas ao controle integrado de pragas, para que n o em preguem o controle qu m ico de vetores. Os funcion rios que atuam nos setores de com pras e arm azenagem devem participar dos program as de treinam ento em BPF, m esm o que suas atividades n o sejam diretam ente ligadas produ o. As em presas devem ser orientadas quanto necessidade de subm eter os m anipuladores de alim entos a exam es m dicos antes de seu ingresso na em presa, periodicam ente e quando houver raz es cl nicas e epidem iol gicas. As em presas fatiadoras/fracionadoras de frios n o necessitam adotar os procedim entos operacionais padronizados (PO P), um a vez que n o fabricam nenhum tipo de alim ento. A representa o esquem tica acim a ilustra o program a de higieniza o de um a agroind stria realizado em seis etapas. No que se refere aos procedim entos e produtos adotados para esse program a, assinale a op o correta. A Para a etapa III, indicam -se os produtos base de cidos fortes para a rem o o de sujidades org nicas, tais com o gorduras e prote nas. B Para a etapa IV, recom enda-se que a tem peratura da gua seja superior a 80 C, para a efetiva rem o o dos res duos, principalm ente de prote nas. C A efici ncia da etapa V est condicionada presen a de res duos dos produtos em pregados na etapa III. Esses res duos t m efeito sin rgico sobre produtos usados na etapa V. D A invers o de ordem das etapas III e V um a alternativa econom icam ente favor vel e tecnicam ente adequada. E A presen a de m at ria org nica na etapa V exerce efeito protetor dos m icrorganism os, o que dificulta sua elim ina o. Est o certos apenas os itens A B C D E I e I I. I e V. I I e III. III e IV. IV e V. 7 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA QUEST O 15 QUEST O 17 Analise as afirm a es a seguir. Os processos de conserva o aum entam a vida til dos produtos, m as com prom etem , em algum grau, suas caracter sticas f sicas, qu m icas, nutricionais e sensoriais. Tem peraturas elevadas prejudicam de form a significativa esses par m etros, enquanto as baixas tem peraturas tendem a m anter as caracter sticas originais dos alim entos. Considere que um fabricante de conservas de ervilhas, querendo diversificar sua linha de produtos, tenha solicitado a um tecn logo em agroind stria a orienta o quanto ao uso da tecnologia a ser adotada para que os produtos m antenham as caracter sticas sensoriais pr xim as s dos produto s in natura . Nessa situa o, esse profissional deve recom endar o uso de Para atender s norm as de exporta o, o tecn logo respons vel por um frigor fico deve, inicialm ente, im plem entar, com o ferram entas de seguran a alim entar, as boas pr ticas de fabrica o (BPF) e os procedim entos operacionais padronizados (POP) porque a im plem enta o de BPF e PO P pr -requisito para a im planta o do sistem a de an lise de perigos e pontos cr ticos de controle (APPCC), que preventivo e avalia os perigos de natureza f sica, qu m ica e biol gica em cada etapa do processo. A tecnologia de apertiza o, porque o tratam ento t rm ico garante a elim ina o de microrganism os deterioradores e m ant m as caracter sticas nutricionais. B tecnologia do processam ento m nim o para frutas e hortali as, em que o branqueam ento por a o do calor substitu do pelo branqueam ento qu m ico base de cloro. C tecnologia de branqueam ento, pr via ao congelam ento, um a vez que esse processo m inim iza as altera es de cor, sabor e textura dos produtos. D tecnologia de acondicionam ento que n o m odifique as m isturas gasosas dentro da em balagem para am pliar a vida de prateleira do produto. E bicarbonato de s dio com o coadjuvante da tecnologia em pregada, pois essa subst ncia m ant m as caracter sticas sensoriais das conservas de ervilha. Acerca dessas afirm a es, assinale a op o correta. A As duas proposi es s o verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. B As duas proposi es s o verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. C A prim eira um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. D A prim eira um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. E As duas proposi es s o falsas. QUEST O 16 QUEST O 18 Mar iana respons vel pelo laborat rio de cont r ole de qualidade em um a ind st ria de derivados de leit e e, nas an lises rot ineiras dessa ind st ria, regist rou os dados apr esent ados a seguir r elat ivos a am ost ras de difer ent es lot es de queij o r alado. lote umidade (%) atividade de gua pH 1 18,29 0,714 5,11 2 18,96 0,779 5,06 3 14,81 0,689 Um a agroind stria produz doces de leite e de frutas cuja consist ncia varia de crem osa ou em pasta at dura ou em barra. Um lote de doce de leite em pasta apresentou, ap s trinta dias de fabrica o, um a altera o de natureza f sica, denom inada cristaliza o, que com prom eteu negativam ente a qualidade do produto. Nesse caso, o respons vel t cnico deve explicar ao propriet rio da agroind stria que esse fen m eno pode ocorrer devido 5,39 I II Considerando essa situa o hipot tica e os valores de refer ncia legal do produto para umidade, que v o de 0 a 20%, o par m etro m ais indicado para monitorar a suscetibilidade do produto m ultiplica o m icrobiol gica III IV A a atividade de gua, porque determ ina o teor de gua com binada (ligada) do alim ento. B a atividade de gua, porque determ ina o teor de gua livre do alim ento. C o pH, porque valores de pH abaixo de 4,0 favorecem a m ultiplica o de bact rias. D a um idade, pois indica o teor de gua dispon vel para a m ultiplica o m icrobiol gica. E a acidez total titul vel, pois a acidez elevada do produto favorece a m ultiplica o de bact rias. V Est o certos apenas os itens A I e II. B I e V. C II e III. 8 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA ao uso de embalagens confeccionadas com m aterial que perm ite a passagem de m ol culas de gua do am biente para o produto, o que favorece o desenvolvim ento da cristaliza o. ao lento resfriam ento do produto, que favorece a cristaliza o da sacarose, a qual m enos sol vel que a lactose. n o-utiliza o da enzim a lactase, que serve para hidrolisar a lactose presente no leite. aos efeitos estruturais dos a cares, que com prom etem as caracter sticas dos produtos pela intera o dessas m ol culas com as de gua. ao uso de a car invertido, que reduz a quantidade de a car em doces porque a glicose tem m aior poder ado ante que a sacarose. D III e IV. E IV e V. QUEST O 19 QUEST O 21 A lista de ingredientes de determ inada salsicha apresenta as inform a es seguintes: A retrograda o do am ido o fen m eno respons vel pelo envelhecim ento de p es, bolos e pudins, sendo, ainda, um problem a na elabora o de pratos base de m assas congeladas, com o as lasanhas. Esses segm entos de m ercado est o em ascens o, o que tem determ inado a busca de m at rias-prim as e ingredientes que atendam s exig ncias da ind stria. Nesse contexto, surgiram os am idos m odificados, de am plo uso industrial. A respeito desse assunto, julgue os itens a seguir. car ne bovina, pr ot e na veget al de soj a, sal e am ido e os seguint es adit ivos: flavorizant e F- I ( nat ural) , ant ioxidant e A- I ( cido asc r bico) , est abilizant e ET- I V ( polifosfat os) e conser vador P- VI I I ( nit r it o) Qual das op es a seguir apresenta um a justificativa correta para o uso dessas subst ncias? I A As prote nas de origem vegetal, com o as prote nas da soja, aum entam a capacidade de reten o de gua e s o agentes em ulsificantes. B Os flavorizantes t m a fun o de m elhorar o sabor dos produtos durante o per odo de prateleira porque s o agentes antioxidantes. C O cido asc rbico e o cloreto de s dio interferem na produ o de nitrosam inas, subst ncias t xicas produzidas pela a o dos agentes de cura. D Os polifosfatos atuam com o espessantes sem interferirem na capacidade de liga o entre as m ol culas de gua e as de prote nas sol veis. E Os aditivos m encionados corrigem a m qualidade da carne utilizada na produ o da salsicha. II III IV V QUEST O 20 Enzim as s o com postos qu m icos naturais constitu dos por prote nas biologicam ente ativas, catalisadoras de rea es que ocorrem durante o processam ento do alim ento, o que facilita a obten o e estabiliza ou provoca altera es desej veis nas caracter sticas dos alim entos. Acerca do uso de enzim as pela ind stria de alim entos, julgue os itens a seguir. I II III IV V Est o certos apenas os itens A B C D E A term olabilidade, im portante propriedade das enzim as, utilizada com o par m etro de controle do processo de fabrica o de alguns alim entos. Na transform a o p ost mortem d e m sculos em carnes, a extens o dos efeitos da atividade enzim tica depende dos fatores que favorecem a desnatura o das prote nas e afetam as caracter sticas de textura, sucul ncia e sabor. O cido asc rbico favorece a atividade da polifenoloxidase em ma s minim am ente processadas. Na produ o de sucos industrializados, as enzim as proteol ticas tornam o produto hom og neo e transparente. Na produ o de xarope de chocolate, usa-se a lactase para evitar o espessam ento provocado pela aglom era o das part culas. Um t ecn logo em agroind st ria foi cont r at ado por um pequeno fr igor fico. Um a de suas t ar efas pr opor um sist em a de em balagem para cort es de car ne que prot ej a e aum ent e a v ida t il desse produt o e at enda s recom enda es de seguran a alim ent ar. A em pr esa disp e de em balagens e equipam ent os que possibilit am o uso de at m osfer a m odificada por inj e o de g s iner t e. Acerca dessa situa o hipot tica e considerando a conservabilidade da carne em balada e a seguran a alim entar, a op o por esse m todo de em balagem , associado refrigera o, im plica a preocupa o com grupos de m icrorganism os I e II. I e V. II e III. III e IV. IV e V. A B C D E 9 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA I e II. I e IV. II e V. III e IV. III e V. QUEST O 22 Est o certos apenas os itens A B C D E A retrograda o, processo de cristaliza o das m ol culas de am ido, ocorre devido tend ncia de m ol culas adjacentes de am ilopectina de form ar liga es de hidrog nio. Dextrinas, am plam ente usadas nos produtos instant neos, s o obtidas por m eio de tratam ento t rm ico do am ido nativo, que produz gr nulos m enos inchados e m ais fragm entados. Am idos m odificados s o ingredientes im portantes porque provocam aum ento da viscosidade de produtos sem ipreparados e redu o de sua retrograda o. Am idos m odificados s o am plam ente usados na produ o de alim entos d iet e light p orque reagem quim icam ente com as m ol culas de prote nas, m antendo a um idade e a textura adequadas. Na produ o de balas de gom a s o usados am idos pr -gelatinizados, porque essa m odifica o leva obten o de g is transparentes e r gidos. m es filos aer bios e esporulados anaer bios. esporulados anaer bios e term od ricos. term od ricos e m es filos aer bios. psicrotr ficos aer bios e esporulados anaer bios. term od ricos e psicrotr ficos aer bios. QUEST O 25 QUEST O 23 Em um a cooper at iva, o pr incipal pr odut o Par a m onit or ar o t rat am ent o t rm ico de m ilho em conserva, o tecn logo respons vel pela produ o inst alou um sensor de t em perat ura em um a lat a na posi o P1 , conform e indicado na figura ao lado. o leit e, m as s o produzidas t am b m frut as variadas, com o goiaba, laranj a, banana, m anga, m ar acuj e caj u. Par a viabilizar a produ o e a com er cializa o do leit e, a cooperat iva inst alou um a f brica de lat ic nios com capacidade para 10.000 L/ dia de leit e, com post a de um a caldeira com capacidade para 800 kg/ h de vapor , um t anque isot r m ico para r ecep o de leit e a granel, um conj unt o de produ o de gua gelada, um past eur izador a placas com plet o com capacidade para 3.500 L/ h, t anques de f ab r i ca o de q u ei j o s, t ach os par a pr ocessam ent o de doce de leit e, um m at ur ador para fabrica o de leit es fer m ent ados, um a cent r fuga padronizadora com capacidade para 3.500 L/ h e dem ais inst ala es e ut ens lios necess rios produ o de derivados l ct eos. O pr ocessam ent o de leit e na cooper at iva at ingiu o volum e de 2.500 L/ dia, com er cializado principalm ent e com o leit e past eurizado t ipo C. Com o o desper d cio de fr ut as era gr ande, decidiu- se pela dest ina o de part e da colheit a para a produ o de polpas past eurizadas. Com base nessa situa o hipot tica, analise as afirm a es a seguir. Um a vez que a transfer ncia de calor na conserva ocorre por convec o, o m onitoram ento da tem peratura desse produto realizado em P1 est correto porque P1 o ponto de aquecim ento mais lento, conhecido com o ponto frio, e esse procedim ento garante a destrui o da toxina botul nica, que s pode ser elim inada sob tem peraturas de esteriliza o. Acerca dessas afirm a es, assinale a op o correta. A As duas proposi es s o verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. B As duas proposi es s o verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. C A prim eira um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. D A prim eira um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. E As duas proposi es s o falsas. Considerando essa situa o hipot tica, julgue os itens subseq entes. I QUEST O 24 A pasteuriza o um tratam ento t rm ico que utiliza tem peraturas inferiores a 100 C, cujo objetivo prolongar a vida til do alim ento e, do ponto de vista da sa de p blica, elim inar m icrorganism os patog nicos. Esse tratam ento tem com o princ pio a utiliza o de um bin m io tem po/tem peratura e pode ser aplicado a diferentes produtos, vegetais ou anim ais. Na defini o do bin m io tem po/tem peratura de pasteuriza o para um dado produto, deve-se considerar II III IV I o m icrorganism o de m aior resist ncia t rm ica a ser destru do. II a contagem m icrobiana total e o teor de prote nas do produto. III as caracter sticas f sicas, qu m icas e f sico-qu m icas do produto. V Est o certos apenas os itens Assinale a op o correta. A B C D E A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. 10 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA Para a fabrica o de polpa de frutas, deve-se utilizar a estrutura ociosa da f brica de produtos l cteos, visto que esta disp e dos equipam entos necess rios para tal finalidade. Deve-se instalar um a nova unidade de processam ento e utilizar o pasteurizador de placas existente na unidade de latic nios, por ser este o equipam ento de m aior custo da unidade. Deve-se im plantar um a nova f brica, aproveitando-se a caldeira da unidade de latic nios, que est subutilizada. Deve-se im plantar um a nova unidade de processam ento, adquirindo-se um novo pasteurizador tubular constru do em a o-carbono, que apresenta baixo custo. Deve-se im plantar um a nova unidade de processam ento, adquirindo-se um pasteurizador tubular constru do em a o inox. I e III. I e IV. II e IV. II e V. III e V. QUEST O 26 QUEST O 28 Considere-se que um tecn logo em agroind stria Analise as afirm a es a seguir. respons vel pela produ o de cacha a artesanal de um O contrato de s oja verde u m tipo de opera o de com ercializa o de troca e venda futura do produto, denom inado m ercado a termo , em que a agroind stria fixa o pre o e paga o produto antes do plantio, para receb -lo do produtor por ocasi o da colheita alam bique. Que aspecto ele deve observar para garantir um produto de qualidade? A A contam ina o m icrobiol gica, caracter stica desse produto, visto que, por ser obtido por ferm enta o, a porque cacha a n o necessita da im plem enta o das boas tanto o com prador quanto o vendedor, em um m ercado de futuros, podem detalhar o contrato, especificando a m ercadoria transacionada, o lugar e o per odo de entrega. pr ticas de fabrica o. B A queim a da cana, pr tica fundam ental para facilitar as opera es de colheita visando produ o de cacha a Assinale a op o correta a respeito dessas afirm a es. artesanal de boa qualidade. C O uso do p -de-cuba, para acelerar o processo de A As duas proposi es s o verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. B As duas proposi es s o verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. C A prim eira um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. D A prim eira um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. E As duas proposi es s o falsas. ferm enta o da cacha a. D A sele o da variedade de cana a ser plantada, optando-se por um a que apresente um s per odo de m atura o: precoce, m dio ou tardio. E A dilui o dos caldos, sem pre que estes apresentarem baixas concentra es de a car. QUEST O 29 QUEST O 27 Um frigor fico que O ciclo de vida de um produto agroalim entar com preende as diferentes fases por que ele passa desde o lan am ento at seu desaparecim ento no m ercado. Considere-se que um determ inado produto de um a agroind stria est na fase de m aturidade no m ercado (per odo no qual m uitos concorrentes disputam um a fatia de m ercado buscando defender sua posi o com petitiva). Quais devem ser as recom enda es do tecn logo, relativas s estrat gias de m ercado, para m anter a com petitividade desse produto? com ercializava carca as n o- em baladas passou a com ercializar os cort es de carne em em balagem pl st ica a v cuo. Ap s essa m udan a, alguns client es r eclam aram por que a carne est ava ficando escur a ( m arrom ) . Por causa disso, as vendas declinaram . A em presa, ent o, cont rat ou um t ecn logo em agroind st ria para auxili - la na I solu o do pr oblem a. O t ecn logo elabor ou um a cart ilha explicat iva aos consum idor es, na II qual esclarecia que a carne volt aria sua cor car act er st ica de car ne fresca ap s a ret ir ada da em balagem . III C onsiderando-se as inform a es apresentadas nessa situa o hipot tica, correto afirm ar que a cor escura da IV carne se devia V A a sujidades presentes na em balagem . Est o certos apenas os itens B rea o da carne com o m aterial da em balagem . C presen a de sangue retido na em balagem . A B C D E D a rea es de escurecim ento enzim tico proporcionadas pela em balagem a v cuo. E aus ncia de oxig nio na em balagem . 11 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA Tornar o produto conhecido, induzir o consum idor a experim ent -lo e garantir que ele esteja dispon vel nos pontos de venda. Realizar prom o es que enfatizem a prefer ncia pela m arca e destacar as diferen as entre o seu produto e o de seus concorrentes. Buscar revitalizar o produto, lan ando novas vers es que aperfei oem caracter sticas, com o tam anho, peso e sabor. Fazer propaganda direcionada para criar o h bito de com pra e intensificar a distribui o do produto. Desenvolver um a nova im agem do produto por m eio da m oderniza o do r tulo e da em balagem . I, II e V. I, III e IV. I, IV e V. II, III e IV. II, III e V. QUEST O 33 QUEST O 30 Existe um a dem anda m undial por carnes sem res duos. Determ inados m ercados, com o o europeu, restringem a im porta o de carnes de pa ses que fa am uso de antibi ticos com o prom otores de crescim ento. Essa dem anda est gerando press o para altera o de tecnologias no sistem a de m anejo da produ o agroindustrial de produtos de carne de frango livres de contam ina o por res duos. Nessa situa o, a op o correta para se atender essa dem anda A adotar o uso cont nuo de antibi ticos de menor poder residual que n o causem resist ncia cruzada para uso humano. B executar program as de m anejo sanit rio de produ o em que seja considerada a ingest o di ria aceit vel dos res duos no produto. C alterar a legisla o, visto que s o utilizados antibi ticos de uso hum ano. D alterar o m anejo e o controle sanit rio da produ o utilizando prebi ticos e probi ticos. E aplicar t cnicas de detec o altam ente sens veis de res duos de antibi ticos no produto. QUEST O 31 No projeto de pr dios e instala es para uma agroind stria, devem ser considerados aspectos espec ficos de constru o e acabamento. A respeito desse assunto, julgue os itens seguintes. I II III IV V Nas se es industriais, o ar deve fluir no sentido da recep o para a produ o. O s pisos devem apresentar declividade de 8%, para que haja escorrim ento constante de gua e sujidades. A jun o parede-piso deve ser do m esm o m aterial do piso e apresentar canto arredondado (canto m orto). As janelas devem ser teladas e dispor de parapeito voltado para a rea interna da ind stria. Nas reas em que ocorre desprendim ento de vapor, as tubula es de gua refrigerada devem ser devidam ente isoladas e o p -direito m ais elevado. Est o certos apenas os itens A I e III. B I e IV. C II e IV D II e V. E III e V. QUEST O 32 Considere-se que um a agroind stria de vinhos produz 12.000 garrafas anualm ente; seu custo vari vel por garrafa de R$ 4,00; o pre o unit rio (por garrafa) de venda de R$ 10,00 e o custo fixo anual de R$ 20.000,00. Sabendo-se que o custo operacional a receita subtra da do custo vari vel e do custo fixo, com base no ponto de equil brio, se a agroind stria vender anualm ente A 2.000 garrafas de vinho, ela ter preju zo anual m aior que R$ 5.000,00. B 3.300 garrafas de vinho, ela com e ar a ter lucro operacional. C 6.500 garrafas de vinho, o lucro operacional ser m aior que o custo fixo. D 10.000 garrafas de vinho, ela ter lucro operacional superior a R$ 45.000,00. E 12.000 garrafas de vinho, ela ter lucro operacional inferior a R$ 50.000,00. 12 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA O t r at am ent o de um efluent e agroindust rial deve dim inuir a car ga de polui o e possibilit ar o reapr oveit am ent o de r es duos. Os difer ent es poluent es podem ser r em ovidos por t rat am ent o f sico, qu m ico ou biol gico. A t abela abaixo apr esent a os r esult ados da an lise do efluent e de um a ind st ria de alim ent os e os par m et ros de polui o per m it idos em um est ado da Feder a o. par metro limite valor encontrado legal (mg/L) (mg/L) s lidos sediment veis totais 580 s lidos dissolvidos 675 60 40 demanda bioqu mica de oxig nio (DBO) nitrog nio total 730 10 150 10 Nessa situa o hipot tica, a fim de atender as condi es legais e am bientais para o descarte do efluente, essa ind stria deve fazer o tratam ento A com caixa de areia e flota o, destinando o lodo da decanta o para uso com o adubo. B por m eio de decanta o e reator anaer bio, destinando o lodo da decanta o para uso com o adubo. C em tanque de decanta o e precipita o qu m ica, descartando o lodo em aterro sanit rio. D com caixa de areia e precipita o qu m ica, descartando o lodo em aterro sanit rio. E com caixa de areia, flota o e desnitrifica o. RASCUNHO QUEST O 34 QUEST O 36 O uso de reator anaer bio para o tratam ento de efluentes um a im portante alternativa de tratam ento biol gico para enquadrar os valores de poluentes aos padr es exigidos pela legisla o. O que caracteriza esse tipo de tratam ento? Considere que um frigor fico de abate de bovinos tem gerado m uitos tipos de res duos nas diferentes etapas do processo. Preocupado com o im pacto am biental causado pela em presa e com a adequa o das condi es de trabalho legisla o, o tecn logo respons vel apresentou algum as propostas ao propriet rio. C om base nessa situa o, julgue as propostas a seguir, identificando as adequadas para serem apresentadas por esse profissional. A Apresenta alta produ o de lodo pelo m etabolism o m icrobiano. B Exige grande quantidade de nutrientes para o crescim ento m icrobiano. C Apresenta form a o de bolhas de g s devido ao crescim ento m icrobiano. D Apresenta lodo de dif cil decanta o. E Aplica-se a efluentes com elevados n veis de s lidos sedim ent veis e baixos n veis de s lidos dissolvidos. QUEST O 35 Um aluno de cur so superior de t ecnologia em agroind st ria apresent ou com o pr oj et o de t rabalho de conclus o de curso ( TCC) um a pr opost a para aproveit am ent o de sobr as de hor t ali as n ocom ercializadas pela CEASA de seu m unic pio. O pr oj et o visava t r ansfor m a o dessas hor t ali as em um a farinha que pudesse ser dist ribu da popula o para m elhor ar seu est ado nut r icional. A esse r espeit o, pont os for am levant ados na discuss o com o professor orient ador. Com rela o situa o hipot tica descrita no texto acim a, julgue os itens subseq entes. I Montar um sistem a com plexo que possibilite o tratam ento de res duos org nicos, qu m icos e s lidos e que independa de ajustes no processo. II Destinar os res duos de sebo para um a ind stria de fabrica o de biod sel. III Capacitar os criadores quanto aos cuidados no m anejo para preserva o da qualidade do couro visando sua destina o para a ind stria de curtum e. IV Utilizar o efluente da ind stria diretam ente com o gua para irriga o das reas de jardinagem no entorno do frigor fico. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. QUEST O 37 I II III IV V A transform a o das sobras de hortali as em um a farinha para enriquecim ento de alim entos norm alm ente usados pela popula o vi vel, porque ela um produto est vel m icrobiologicam ente em fun o do seu baixo pH. A utiliza o das sobras de hortali as reduziria a quantidade de lixo org nico e a polui o am biental e poderia m elhorar o estado nutricional da popula o m encionada. A an lise sensorial dispens vel, pois a popula o-alvo, reconhecendo o valor nutricional da farinha, a adotaria sem restri es. necess rio determ inar a seguran a m icrobiol gica do produto. A farinha deve ser avaliada nutricionalm ente, enfocando-se principalm ente seu conte do de vitam ina C, a qual, gra as a sua estabilidade, deve ser preservada no produto final. Est o certos apenas os itens A B C D E I e IV. I e V. II e III. II e IV. III e V. 13 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA Analise as afirm a es seguintes. A produ o de f cula de m andioca, conhecida com o polvilho, gera um efluente que n o pode ser utilizado com o gua de re so para irriga o de jardins no am biente externo da ind stria porque o re so dessa gua para esse fim requer tratam ento rigoroso que a eleve ao n vel de potabilidade. Assinale a afirm a es. op o correta a respeito dessas A As duas proposi es s o verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da prim eira. B As duas proposi es s o verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. C A prim eira um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. D A prim eira um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. E As duas proposi es s o falsas. QUEST O 38 DISCURSIVA Preocupados com o crescent e n m ero de pessoas infect adas, por via oral, pela doen a de Chagas, em raz o do consum o de polpa de a a cont am inada, propriet rios de um a ind st ria de polpas de frut as congeladas cont rat aram um t ecn logo para verifica o e adequa o dessa agroind st ria s exig ncias da vigil ncia sanit r ia r elacionadas s boas pr t icas de fabrica o, visando segur an a dos consum idores. A figur a acim a ilust ra o leiaut e dessa agr oind st ria com duas indica es ( I e I I ) r efer ent es s obser va es feit as pelo t ecn logo. Na condi o do tecn logo contratado, considerando a situa o hipot tica descrita, o leiaute apresentado e as boas pr ticas de fabrica o agroindustrial, indique a) duas recom enda es adequadas, referentes s indica es I e II, justificando sua resposta. ( valor = 6,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 b) o equipam ento que os propriet rios devem adquirir, a fim de garantir a seguran a m icrobiol gica do produto. (valor = 4,0 pontos) 1 2 3 4 5 14 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA QUEST O 39 DISCURSIVA O pr ocessam ent o indust rial de t om at e em um a ind st ria de suco, pur , polpa e k et chup g era quant idades significat ivas de r es duos do t ipo peles, sem ent es e fr ut os que n o passaram no processo de sele o. A pele cont m fibras alim ent ares, as sem ent es s o ricas em leo, podendo cont er at 38% desse t ipo de subst ncia, e os fr ut os n o- selecionados apr esent am expressiva quant idade de pect ina em r ela o aos selecionados. Considerando que a agroind stria referida na situa o hipot tica acim a pretende im plem entar um program a de redu o de res duos e de reaproveitam ento destes, elabore, na condi o de tecn logo dessa agroind stria, um a proposta de destina o para cada um desses res duos, indicando suas possibilidades de uso pela pr pria ind stria ou em parceria com outra em presa. (valor = 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 15 15 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA QUEST O 40 DISCURSIVA Um cr iador de gado leit eir o t em um a pr odu o di r ia de 1.000 L de leit e. Seu r ebanho de gado Jersey, que dem anda pouco alim ent o e apresent a boa produ o leit eira. Al m da produt ividade, a qualidade do leit e dessa ra a apresent a alt os t eores de gordura ( 5,2% ) , prot e na ( 3,9% ) e ext rat o seco t ot al ( 12,8% ) . O pr odut or est uda a possibilidade de pr ocessar esse leit e com o obj et ivo de agr egar valor pr odu o. O m ercado em que pret ende at uar o de seu m unic pio, que j cont a com um for necedor t r adicional de leit e past eur izado t ipo C em em balagens flex veis. Por m , o consum idor do m unic pio adquire m ant eiga e queij o m u arela fabricados em um m unic pio dist ant e. Esse produt or cont rat ou um t ecn logo em agroind st ria par a apr esent ar id ias acerca dos produt os l ct eos que poderiam ser elaborados com esse leit e e com rent abilidade, considerando as caract er st icas de qualidade do leit e. N o contexto da situa o hipot tica acim a descrita, considerando as caracter sticas da produ o e o m ercado em tela, responda s seguintes quest es. a) Para que esse em preedim ento tenha sucesso e seja sustent vel, o que deve ser feito antes da defini o de produtos e processos? (valor = 2,0 pontos) 1 2 3 4 5 b) Considerando o leite e o m ercado a ser atingido, que produtos seriam vi veis para produ o? Justifique sua resposta. (valor = 3,0 pontos) 1 2 3 4 5 c) A que tratam ento t rm ico o leite dever ser subm etido para se evitar que o produto obtido possa servir com o m eio de veicula o de doen as aos consum idores? Justifique sua resposta. (valor = 2,0 pontos) 1 2 3 4 5 d) Quais s o os com ponentes essenciais na com posi o do custo de produ o para que a agroind stria obtenha sucesso? (valor = 3,0 pontos) 1 2 3 4 5 16 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA QUEST O 45 As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos Espec fico estavam claros e objetivos? espa os pr prios do Caderno de Respostas. A Sim, todos. Agradecemos sua colabora o. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. QUEST O 41 D Poucos. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o E N o, nenhum. Geral? QUEST O 46 A Muito f cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das B F cil. quest es foram suficientes para resolv -las? C M dio. D Dif cil. A Sim, at excessivas. E Muito dif cil. B Sim, em todas elas. C Sim, na maioria delas. QUEST O 42 D Sim, somente em algumas. E N o, em nenhuma delas. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? QUEST O 47 A Muito f cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. B F cil. Qual? C M dio. A Desconhecimento do conte do. D Dif cil. B Forma diferente de abordagem do conte do. E Muito dif cil. C Espa o insuficiente para responder s quest es. D Falta de motiva o para fazer a prova. QUEST O 43 E N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, QUEST O 48 voc considera que a prova foi Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc A muito longa. percebeu que B longa. A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. C adequada. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. D curta. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu . E muito curta. D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. QUEST O 44 E estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral QUEST O 49 estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos . A Menos de uma hora. B Sim, a maioria. B Entre uma e duas horas. C Apenas cerca da metade. C Entre duas e tr s horas. D Poucos. D Entre tr s e quatro horas. E N o, nenhum. E Quatro horas e n o consegui terminar. 17 TECNOLOGIA EM AGROIND STRIA GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO TEC. EM AGROIND STRIA 11 B 12 D A 13 14 E 15 A 16 B 17 C 18 D A 19 20 A 21 D 22 B 23 C 24 C E 25 26 C 27 E 28 B 29 E 30 D 31 E 32 A 33 B 34 C 35 D 36 B 37 E 38 DISC 39 DISC 40 DISC

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