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Enade Exame de 2002 - PROVAS - Administração

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PROVA 1 CADERNO DE QUEST ES Instru es 1- Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es discursivas, das quest es objetivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Nos das Quest es Nos das p ginas Peso de cada parte Objetiva 1 a 40 3a9 50% Discursiva 1e2 10 a 12 50% Impress es sobre a prova 41 a 53 13 ADMINISTRA O b) 01 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um CART O destinado s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados nas p ginas do Caderno de Respostas. 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome no CART O-RESPOSTA est correto. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE a um dos Respons veis pela sala. 3 - A p s a confer ncia do seu nome no CART O-RESPOSTA, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente a sua prova ( 1 , 2 , 3 ou 4 ). Deixar de assinalar esse n mero implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o) deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espa o compreendido pelo c rculo que a envolve com um tra o cont nuo e denso, a l pis preto n 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta. A LEITORA TICA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com o CART O-RESPOSTA, para n o o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Este CART O SOMENTE poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens-superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es, ou utiliza o de calculadora. 7 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o CART ORESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 8 - Voc pode levar este CADERNO DE QUEST ES. OBS.: Caso ainda n o o tenha feito, entregue ao Respons vel pela sala o cart o com as respostas ao question rio-pesquisa e as eventuais corre es dos seus dados cadastrais. Se n o tiver trazido as respostas ao question rio-pesquisa, voc poder envi -las diretamente DAES/INEP (Esplanada dos Minist rios, Bloco L - Anexo II - Bras lia, DF - CEP 70047-900). 9 - VOC TER 04 (QUATRO) HORAS PARA RESPONDER S QUEST ES OBJETIVAS, DISCURSIVAS E DE IMPRESS ES SOBRE A PROVA. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o PROV O 2002 DAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais PROVA 1 Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas ADMINISTRA O 1 ADMINISTRA O 2 PROVA 1 PROV O 2002 QUEST ES OBJETIVAS 1 A produ o em escala se diferencia da produ o artesanal em in meros aspectos. Quando se observa o indiv duo nesse contexto, conclui-se que as caracter sticas associadas principalmente produ o em escala s o: (A) a especializa o do indiv duo, a vis o sist mica, a m xima produtividade e o comprometimento. (B) a especializa o do trabalho, a m xima produtividade, a vis o sist mica e o padr o de produ o. (C) a divis o do trabalho, a especializa o do indiv duo, o padr o de produ o e a aliena o do processo. (D) o planejamento estrat gico, a divis o do trabalho, o tempo padr o e a vis o contingencial. (E) o padr o de produ o, a motiva o, a divis o do trabalho e a aliena o do processo. 2 Considere o gr fico a seguir como um modelo comportamental de controle. X Y Z 4 Um consultor famoso, ao proferir uma palestra, fez a seguinte afirma o: O custo para conquistar um cliente 'x', para mant -lo 10 vezes 'x', e para reconquist -lo superior a 25 vezes 'x'. E a burocratiza o de uma empresa no relacionamento com seus clientes o primeiro est gio para o processo entr pico desta rela o. A interpreta o dessa afirma o que: (A) mais dif cil conquistar um cliente do que mant -lo ou reconquist lo, sendo que a formaliza o no relacionamento com o cliente o primeiro passo para perd -lo. (B) dif cil conquistar um cliente, por m mais dif cil mant -lo ou reconquist -lo, sendo que a formaliza o no relacionamento com o cliente o primeiro passo para perd -lo. (C) dif cil conquistar um cliente, mais f cil mant -lo ou reconquist -lo, sendo que a informaliza o no relacionamento com o cliente o primeiro passo para perd -lo. (D) f cil conquistar um cliente, dif cil mant -lo e imposs vel reconquist -lo, sendo que a formaliza o no relacionamento com o cliente o primeiro passo para atra -lo. (E) f cil conquistar um cliente, mais f cil ainda mant -lo ou reconquist -lo, sendo que a formaliza o no relacionamento com o cliente o primeiro passo para atra -lo. Leia o texto abaixo e responda s quest es 5 e 6. A que correspondem as reas do gr fico representadas, respectivamente, pelas letras X, Y e Z? X (A) auto-controle e/ou Y Z auto-controle e/ou controle grupal controle compartilhado (B) auto-controle e/ou controle grupal controle compartilhado auto-controle e/ou controle grupal (C) auto-controle controle grupal controle grupal (D) controle compartilhado auto-controle e/ou controle grupal auto-controle e/ou controle grupal controle grupal auto-controle controle grupal (E) controle exacerbado 3 Ao implementar um programa de avalia o organizacional, o gerente de Recursos Humanos da Empresa KLJ optou por um question rio que privilegiasse um conjunto de necessidades, a fim de poder identificar aspectos que deveriam ser implementados para a melhoria da motiva o de seu pessoal. Assim, levou em considera o as seguintes necessidades: I b sicas; II sociais; III salariais; IV de seguran a; V de desenvolvimento; VI de status; VII de auto-realiza o; VIII de auto-avalia o. 5 Diante da instabilidade gerada pelo ambiente, que posi o deve adotar uma organiza o? (A) Aceitar o determinismo ambiental como inevit vel e se curvar s suas conseq ncias. (B) Aceitar a inevitabilidade da necessidade de mudan a e de adapta o. (C) Aceitar os mecanismos criados para assegurar a autopreserva o das ilhas de efici ncia . (D) Manter as zonas de conforto imanentes e inerentes de acordo com os prop sitos da cultura organizacional. (E) Ignorar a acomoda o associada burocratiza o das organiza es. 6 Para uma boa avalia o comportamental, segundo o modelo de Maslow, dever o ser contempladas no instrumento apenas as necessidades: (A) I , II , IV , VI e VII (B) I , II , V , VI e VIII (C) I , III , IV , V e VIII (D) II , III , IV , VI e VII (E) II , III , V , VII e VIII PROV O 2002 A nova ordem organizacional se desenha em ambientes altamente competitivos e de extrema instabilidade e incerteza, a ponto de algumas quest es b sicas quanto ao pr prio objetivo organizacional estarem sendo colocadas incisivamente s organiza es. H bem pouco tempo atr s, as organiza es almejavam a lideran a do mercado e as grandes margens de lucro. J o presente tem-se revelado como a era da sobreviv ncia organizacional. Quanto ao futuro, ... PROVA 1 Das situa es abaixo, qual caracteriza uma mudan a que est ocorrendo diante da nova ordem organizacional? (A) A competi o entre empresas diferentes passa a evitar a competi o entre empresas totalmente similares. (B) A log stica tem um papel cada vez menor no contexto organizacional. (C) A nfase na hierarquia reduzida, e aumenta a import ncia da integra o entre diferentes reas e setores. (D) As fronteiras e/ou limites industriais, que eram incertos, agora evidenciam-se com precis o. (E) As parcerias passam a ser desnecess rias e at perigosas. ADMINISTRA O 3 As quest es de 7 a 9 cont m duas afirma es. Em rela o a essas quest es, assinale, no Cart o-Resposta, (A) se as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) se as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda n o justifica a primeira. (C) se a primeira verdadeira e a segunda falsa. (D) se a primeira falsa e a segunda verdadeira. (E) se as duas s o falsas. 7 Uma organiza o est mais preparada para lidar com um contexto de mudan as quando seus membros t m o direito de exprimir suas diferen as PORQUE a express o das diferen as dos membros de uma organiza o deve possibilitar a resolu o de seus conflitos dentro dela. 8 As organiza es n o s o totalmente auto-suficientes, nem totalmente dependentes PORQUE as organiza es trocam recursos com o ambiente interno e dependem dele. 9 A avalia o de rea o aplicada ao final de um programa de treinamento n o avalia a efic cia desse programa PORQUE a efic cia de um programa de treinamento avaliada a partir dos objetivos alcan ados face aos pretendidos. 10 Uma empresa acaba de instituir um programa de remunera o por habilidades e compet ncias. A a o priorit ria de gest o de recursos humanos na implementa o desse programa ser (A) ampliar o sistema de benef cios. (B) mudar as t cnicas de sele o. (C) reduzir o quadro de pessoal. (D) alterar as descri es de cargo. (E) criar o planejamento de carreira. 11 Analise os seguintes aspectos, relacionados rea de Recursos Humanos: I II III IV V VI n vel de compet ncia gerencial instalado na empresa; cultura organizacional; pol tica de recrutamento e sele o da empresa; relacionamento com as entidades de representa o sindical; ndice de rotatividade de pessoal; capacidade de investimento em qualifica o. Considerando que o gerente de Recursos Humanos de uma empresa pretende introduzir o m todo de avalia o de desempenho conhecido como Avalia o Participativa por Objetivos APPO , tal empresa dever considerar, necessariamente, dentre os apresentados, os seguintes aspectos: (A) I , II e V. (B) I , II e VI. (C) I , III e IV. (D) II , V e VI. (E) III , IV e V. ADMINISTRA O 4 12 Uma empresa de grande porte, ap s passar por um processo de reestrutura o, decidiu rever o seu sistema de remunera o. Voc o gerente de Recursos Humanos da empresa e foi solicitado a propor um sistema de remunera o estrat gica, que alinha os objetivos profissionais individuais com os da organiza o. O sistema proposto dever (A) oferecer n veis salariais acima do n vel da concorr ncia. (B) ampliar o pacote de benef cios. (C) introduzir a remunera o por habilidades e compet ncias para os cargos administrativos. (D) contemplar v rias alternativas de remunera o que privilegiem o desempenho. (E) basear-se nas descri es de cargo. 13 Para que uma empresa possa se configurar como uma organiza o de aprendizagem, ela precisa (A) revisar os requisitos b sicos dos cargos. (B) alinhar sua pol tica de remunera o com o mercado. (C) criar estrat gias de marketing. (D) privilegiar a remunera o funcional. (E) investir em forma o de lideran a. 14 A empresa Alfa vem enfrentando problemas de competitividade. Como alternativa de racionaliza o de custos, optou por trocar seus fornecedores, obtendo mat ria-prima mais barata. Os custos de produ o diminu ram, mas a empresa passou a enfrentar um grande volume de reclama es referentes queda na qualidade dos produtos, comprometendo ainda mais sua posi o no mercado. A ger ncia de Recursos Humanos decidiu propor um programa interno de treinamento para solucionar o problema de qualidade dos produtos. O modo como essa decis o foi tomada (A) adequado porque a queda da qualidade de produtos/servi os foi fruto do desempenho dos funcion rios. (B) adequado porque papel do profissional de Recursos Humanos garantir a qualidade dos produtos/servi os. (C) adequado porque, quando a quest o qualidade, treinamento a solu o. (D) inadequado porque o levantamento de necessidades de treinamento n o considerou todos os fatores que podem ter gerado a queda de qualidade dos produtos. (E) inadequado porque o treinamento implicar custos que podem agravar os problemas de competitividade da empresa. 15 H lio Ribeiro um freq ente comprador de livros de Marketing pela Internet. Ele prestigia a livraria virtual Virtulivro, da qual cliente h quatro anos. H lio percebe que a Virtulivro pratica a estrat gia da customiza o em massa quando observa que o site (A) sugere-lhe novos t tulos, baseado nas suas compras anteriores. (B) apresenta uma grande variedade de t tulos. (C) cobra pre os mais baixos do que as filiais reais. (D) oferece uma variedade de t tulos muito maior do que as lojas reais. (E) especializado em livros de Marketing. PROVA 1 PROV O 2002 19 16 A tabela a seguir apresenta a distribui o et ria da popula o de um pa s, em percentual, ao longo do tempo (com previs o para os pr ximos 20 anos). Nesse pa s, a taxa de crescimento populacional prevista zero. FAIXAS ET RIAS 0 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 64 anos 65 anos ou mais 1940 1960 1980 2000 2020 30 24 31 22 26 24 18 20 12 19 30 28 29 34 36 12 4 14 5 15 6 20 8 23 10 Como resultado da an lise do quadro acima, um fabricante de (A) sab o em p troca a abordagem de propaganda comparativa dos seus comerciais por um tom jocoso. (B) balas e doces decide abrir uma rede de lojas pr ximas a col gios. (C) fraldas infantis passa a produzir, tamb m, fraldas geri tricas. (D) bicicletas lan a uma linha esportiva para esportes radicais. (E) refrigerantes descontinua a sua linha diet. 17 Um grupo de amigos resolveu abrir um neg cio voltado para homens sozinhos e que trabalham fora. Percebendo a necessidade, nesse segmento, de algu m para cuidar da casa, o grupo abriu a Casa F cil um empreendimento que come ou como um servi o de arruma o de casa. O servi o teve grande sucesso, e os s cios o expandiram segundo uma estrat gia de diversifica o. Assim, criaram um servi o de (A) mec nica de autom vel para homens sozinhos que trabalham fora. (B) arruma o de arm rios para homens sozinhos que trabalham fora. (C) arruma o de casa para senhoras sozinhas que ficam em casa. (D) reparos dom sticos para senhoras sozinhas que ficam em casa. (E) reparos dom sticos gerais para homens sozinhos que trabalham fora. 18 20 Um fabricante acaba de desenvolver um produto inteiramente novo: um gel que, passado diariamente sobre os dentes antes de o usu rio dormir, protege-o de c ries por um per odo tr s vezes maior que a simples escova o di ria. O fabricante sabe que dever esperar um processo decis rio complexo por parte do p blico-alvo, em fun o de fatores como a falta de informa o dos consumidores sobre o produto, a exist ncia de produtos pseudo-similares e o pre o do gel. No complexo processo decis rio do consumidor, haver cinco etapas, nas quais o fabricante poder deparar-se com in meros problemas. Dentre as op es a seguir, qual a nica em que o problema descrito corresponde etapa apresentada? Etapa Reconhecimento (A) do Problema O consumidor n o percebe a necessidade do produto (B) Busca de Informa o O consumidor n o valoriza novas marcas (C) Sele o de Alternativas O consumidor n o d import ncia s recomenda es dos balconistas de farm cia O consumidor n o sabe como usar o produto (D) Compra (E) P s-Compra Uma edi o recente da revista Exame versou sobre o avan o, no mercado brasileiro, de marcas de produtos baratos, que conquistaram os consumidores de baixa renda e causaram sens veis perdas de parcelas de mercado das marcas l deres. S o situa es que propiciam o surgimento de novas marcas de produtos baratos: (A) maturidade de mercado, cartel e grande n mero de consumidores de baixa renda. (B) crescimento de mercado, marcas tradicionais vulner veis e necessidades n o satisfeitas. (C) grande poder de negocia o dos distribuidores, pre os tabelados e necessidades n o satisfeitas. (D) estabiliza o econ mica, protecionismo do mercado e grande extens o de linha dos concorrentes. (E) protecionismo de mercado, poucos concorrentes e grande desigualdade social. PROV O 2002 A Nutripetiz, uma grande empresa brasileira atuante na rea de alimenta o infantil, realizou em fins de 2001 uma an lise SWOT (for as, fraquezas, oportunidades e amea as) do ambiente interno e externo, como pr -requisito para a elabora o de um plano estrat gico para 2002. Uma poss vel conclus o dessa an lise : (A) a acentuada queda no n mero de nascimentos nos ltimos anos no Pa s, computada pelo IBGE, constitui uma fraqueza da Nutripetiz. (B) a grande economia de escala, obtida pela Nutripetiz na produ o de suas extensas linhas de produtos, constitui uma oportunidade para a Empresa. (C) a baixa qualidade dos servi os de p s-venda prestados pela Nutripetiz, registrada pelo seu call center, constitui uma amea a Nutripetiz. (D) a avidez por produtos de alimenta o infantil, demonstrada pelos supermercados, constitui uma for a da Nutripetiz. (E) a crescente aten o dos pais ao valor nutritivo dos alimentos de seus filhos, observada em uma pesquisa, uma oportunidade para a Nutripetiz. PROVA 1 Problema H insuficiente propaganda persuasiva 21 O consultor Antonio est fazendo um estudo dos processos do Departamento Financeiro da empresa Agrestina S.A. com a finalidade de redu o de seus custos. Dentre as diversas formas de levantamento de informa es, o consultor escolheu o m todo de entrevistas com funcion rios e gerentes porque tal m todo apresenta a vantagem de (A) propiciar um julgamento mais pr ximo sobre o car ter e a capacidade de chefes e funcion rios. (B) obrigar o indiv duo a alterar seu processo de trabalho, ao constatar sua inadequa o. (C) possibilitar ao entrevistador o conhecimento mais profundo do fluxo de caixa da empresa. (D) provocar maior sinceridade nas respostas do entrevistado. (E) permitir que o entrevistado fa a cr ticas e sugest es sobre seu processo de trabalho. ADMINISTRA O 5 25 22 A globaliza o tem imposto mudan as em diversos aspectos do mundo de neg cios. V rias s o as t cnicas utilizadas pelas organiza es para enfrentar esse novo cen rio, tais como downsizing, delega o e equipes interfuncionais. Contudo, a utiliza o dessas t cnicas deve vir acompanhada de um enfoque gerencial denominado empowerment, que significa o fortalecimento do poder decis rio dos indiv duos de uma empresa, tendo como condi o inerente e necess ria sua utiliza o (A) a intoler ncia a erros de decis o. (B) a circula o restrita das informa es gerenciais. (C) a compet ncia decis ria dos gestores. (D) a flexibiliza o da miss o da empresa. (E) a inexist ncia de sistema de recompensas. 23 A LCL Consultoria est realizando um estudo da estrutura organizacional da Arauc ria Ltda. e prop s a cria o da seguinte estrutura matricial: Dire o Geral Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento Diretor de Projetos Diretor de Engenharia Assessoria de planejamento Diretor de Marketing Diretoria de Administra o Depto. Recursos Humanos Ger ncia de Projeto A Depto. de Processamento de Dados Ger ncia de Projeto B Entretanto, tal tipo de estrutura organizacional apresenta maior risco de surgimento de conflitos em fun o (A) da falta de mobilidade do conhecimento especializado. (B) da falta de unidade de comando nos projetos. (C) da inadequa o da distribui o geogr fica. (D) da necessidade de cont nuo treinamento das equipes. (E) da dispers o dos trabalhos das equipes. 24 A NP Consultoria de Estoques deseja implementar o sistema de classifica o ABC para diminuir o custo de estoque da empresa Parafusos Ltda. A empresa tem um estoque com dez tipos de parafusos. Os dados a seguir referem-se s vendas desses itens no ano passado. Item P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Vendas Anuais em 2001 Custo por Unidade (em unidades) (em reais) 1,00 2,00 2,00 3,00 1,00 10,00 10,00 1,00 1,00 2,00 20000 4000 3500 5000 6500 200 300 2000 5000 3000 Custo Anual (em reais) 20000,00 8000,00 7000,00 15000,00 6500,00 2000,00 3000,00 2000,00 5000,00 6000,00 Separando-se os itens em grupos A, B e C (20%/30%/50%), com base no custo anual em valores monet rios, ser o classificados como pertencentes classe B os itens (A) P1 , P4 e P5. (B) P2 , P3 e P5. (C) P4 , P7 e P8. (D) P6 , P7 e P10. (E) P9 , P6 e P1. ADMINISTRA O 6 A JM Log stica & Consultoria est fazendo o levantamento do custo de estoques de uma empresa para determinar as compras que devem ser feitas nos pr ximos 4 trimestres, de maneira a atender a demanda dos clientes por um determinado produto. Considere: inexist ncia de estoque inicial; atendimento de toda demanda dentro do trimestre; compras do trimestre n o devem superar a demanda estimada do pr prio trimestre; utiliza o do sistema PEPS de contabiliza o de estoques (o primeiro a entrar o primeiro a sair). Os pre os unit rios de compra s o apresentados na tabela abaixo. Trimestre 1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4 Demanda Estimada do Produto (em unidades) 500 300 400 600 Pre o Unit rio de Compra (em reais) 5,00 6,00 7,00 8,00 Qual o estoque, em termos f sicos e financeiros, ao final dos quatro trimestres? (A) zero unidade e R$ 0,00 (B) 50 unidades e R$ 300,00 (C) 100 unidades e R$ 650,00 (D) 150 unidades e R$ 650,00 (E) 150 unidades e R$ 925,00 26 A JRQ Brinquedos Eletr nicos tem um consumo anual de 100.000 chips, sempre transportados pelo mesmo meio. O Dr. Quintana, gerente de produ o da JRQ, est analisando as op es de compra semestral ou trimestral de chips, representadas nos gr ficos a seguir. Compras Trimestrais Chips em estoque Chips em estoque Demanda Anual =100.000 Lote Pedido = 25.000 N de Ordens = 4 Estoque M dio = 12.500 Compras Semestrais Demanda Anual =100.000 Lote Pedido = 50.000 N de Ordens = 2 Estoque M dio = 25.000 50.000 25.000 25.000 12.500 3 6 9 12 meses 6 12 meses O Dr.Quintana deve tomar a sua decis o considerando que a compra (A) trimestral apresenta maior custo de manuten o de estoque. (B) trimestral resulta em consumo anual menor. (C) semestral apresenta menor investimento em estoques. (D) semestral resulta em estoque zerado duas vezes ao ano, implicando menor risco de falta. (E) semestral resulta em maior custo de transporte. 27 A Pedroso Ltda. est realizando um estudo de viabilidade econ mica para Aloha Surf Ltda., uma pequena f brica de pranchas de surf. Para tal, determinou o custo fixo anual de opera o da f brica em R$1.500.000,00 e um custo unit rio vari vel de R$100,00. A Aloha pretende vender suas pranchas a um pre o unit rio de R$200,00. De quantas unidades deve ser o ponto de equil brio (produ o em que a receita total igual ao custo total) anual da f brica? (A) 100.000 (B) 75.000 (C) 50.000 (D) 20.000 (E) 15.000 PROVA 1 PROV O 2002 28 30 Um consultor est estudando a confiabilidade do sistema de produ o das Gr ficas Pantanal, cujo parque gr fico composto de duas impressoras e duas encadernadoras. As impressoras s o m quinas novas e t m uma confiabilidade de 90%, enquanto as encadernadoras s o mais antigas, com confiabilidade de 70%. O c lculo de confiabilidade de dois equipamentos em paralelo e em s rie dado pelas equa es abaixo. , Impressora 2 Encadernadora 2 Parque Gr fico A partir dos dados acima, a confiabilidade total do parque gr fico de (A) 39,7% (B) 63,4% (C) 81,9% (D) 90,1% (E) 140,5% 29 Dois consultores est o preparando para a Motores Nacionais um estudo de previs o de mercado de motores no pa s. Eles pesquisaram a s rie hist rica em sites na Internet, tendo chegado conclus o de que a s rie anual n o apresentava tend ncia, e propuseram a utiliza o da t cnica de m dia m vel simples para realizar a previs o do n mero de motores a serem produzidos. Tal previs o fundamenta-se na equa o e na s rie hist rica apresentadas a seguir. Ft+1 = Pt + Pt 1 + Pt 2 3 , onde F a produ o prevista, P a produ o realizada e t representa o ano. Ano 1998 1999 2000 2001 Produ o de Motores (em unidades) 350 200 300 250 Assim, qual deve ser a produ o da Motores Nacionais para o ano de 2002? (A) 250 (B) 275 (C) 300 (D) 325 (E) 350 PROV O 2002 PROVA 1 Instala o Grande Processo Autom tico 15000 Encadernadora 1 2500 Impressora 1 Instala o M dia Processo Semi-Autom tico 11000 onde R1 e R2 s o as confiabilidades dos equipamentos. Considere o esquema de impress o a seguir. Instala o Pequena Processo Manual 8000 Rs rie = R1 x R2 3500 e Custo Unit rio R$ Rparalelo = R1 + R2 (R1 x R2) Na ind stria de m veis, os processos de produ o variam de totalmente manuais a totalmente automatizados. A Nossos M veis Ltda. contratou administradores de produ o para determinar que tipo de instala o a Empresa dever utilizar. Para tal, eles tra aram as curvas de custos unit rios apresentadas no gr fico a seguir. Volume de Produ o Para uma demanda m xima estimada de 9 000 unidades mensais, qual o tipo de instala o a ser utilizado e qual a produ o tima (menor custo unit rio)? (A) (B) (C) (D) (E) Instala o grande grande m dia m dia pequena Produ o tima 11.000 unidades 15.000 unidades 8.000 unidades 11.000 unidades 2.500 unidades 31 A Flora Amaz nica Ltda. tem lucros operacionais de R$400 000,00 e vendeu um ativo de capital, sem uso, por R$52 000,00. O valor cont bil do ativo de R$44 000,00. Logo, o lucro tribut vel da empresa, em reais, ser : (A) 8.000,00 (B) 52.000,00 (C) 392.000,00 (D) 400.000,00 (E) 408.000,00 32 A Jo ozinho Ltda. recebeu em pagamento um t tulo de R$605,00 que vencer em dois anos. No entanto, a empresa est precisando do dinheiro hoje para pagar uma despesa. Trabalhando sempre com juros compostos e com custo de oportunidade de 10% ao ano, por qual valor m nimo, em reais, dever vender hoje esse t tulo? (A) 500,00 (B) 504,17 (C) 550,00 (D) 605,00 (E) 665,50 ADMINISTRA O 7 35 33 No in cio de 2002, o pre o da a o da Ind stria Gramado S.A. era de R$100,00. Seus dividendos, em 2001, foram de R$5,00. Os analistas esperam que os dividendos, no futuro, cres am a uma taxa constante de 10% ao ano. A esse respeito, considere o modelo de avalia o de crescimento constante Modelo de Gordon, apresentado a seguir. P0 = onde: P0 D1 k g D1 , k>g k g , pre o corrente da a o ordin ria; dividendo por a o esperado ao final do primeiro ano; taxa de retorno exigida sobre a a o ordin ria; taxa anual de crescimento dos dividendos. Assim, um investidor m dio que comprou a es ordin rias da Ind stria Gramado S.A. a um pre o de R$100,00 espera uma taxa de retorno anual de: (A) 5,00% (B) 5,50% (C) 10,05% (D) 15,00% (E) 15,50% 34 A figura a seguir apresenta a Linha de Mercado de T tulos (LMT), que reflete, para cada n vel de risco n o diversific vel (beta), o retorno exigido no mercado. RETORNO EXIGIDO A Ind stria Macap Ltda., inaugurada em maio de 2002, est desenvolvendo um or amento de caixa para julho, agosto e setembro de 2002. As vendas foram de R$100.000,00 em maio e de R$200.000,00 em junho. Est o previstas vendas de R$400.000,00, R$300.000,00 e R$200.000,00, respectivamente, para julho, agosto e setembro. Das vendas feitas pelo setor, 20% t m sido vista, 50% t m gerado duplicatas com prazo de um m s, e as 30% restantes, de dois meses. A previs o de recebimentos em julho de 2002, em reais, de (A) 900.000,00 (B) 400.000,00 (C) 300.000,00 (D) 210.000,00 (E) 80.000,00 36 A Salinas Potiguar Ltda. deseja avaliar o risco, pela medida estat stica da amplitude, de cada um dos cinco projetos que est analisando. Os administradores da empresa fizeram estimativas pessimistas, mais prov veis e otimistas dos retornos anuais, como apresentado a seguir. ESTIMATIVAS TAXAS ANUAIS DE RETORNO (%) Pessimista Mais Prov vel Otimista Projeto A Projeto B Projeto C Projeto D Projeto E 14 6 10 12 11 16 16 16 16 16 18 25 22 22 19 Com base nas informa es anteriores, o projeto de maior risco o (A) A (B) B (C) C (D) D (E) E % 37 LMT 15,0 12,0 9,0 6,0 0 0,5 1,0 1,5 Risco n o diversific vel, beta Considere que o pr mio pelo risco de mercado o dobro do pr mio pelo risco de um ativo (x) e que o modelo de forma o de pre os de ativos de capital (CAPM) dado pela equa o kj = Rf + j(km Rf) , onde retorno exigido sobre o ativo j; kj Rf taxa de retorno livre de risco; coeficiente beta do ativo j; j km taxa de retorno de mercado. Logo, o valor de beta (risco n o diversific vel) (A) 0,0 (B) 0,5 (C) 1,0 (D) 1,5 ADMINISTRA O 8 (E) 2,0 A Faculdade Golfinhos do Mar est desenvolvendo um sistema acad mico computadorizado para controlar suas atividades educacionais. Para avaliar e propor o sistema operacional a ser utilizado, foi contratada a consultora Selma, que, para tomar a sua decis o, dever considerar que a escolha do sistema operacional (A) determina a confiabilidade do software a ser implantado. (B) determina que somente uma linguagem de programa o poder ser utilizada. (C) estabelece o nico tipo de hardware a ser adquirido. (D) influencia o custo total da implanta o do software. (E) faz com que s um tipo de navegador possa ser utilizado na Internet. 38 A MD Laborat rios M dicos est implantando um Sistema de Informa es Gerenciais (SIG) para transformar dados obtidos em seus sistemas operacionais em informa es. Pode ser caracterizado como parte integrante do sistema a ser implantado o Sistema de (A) Armazenamento de Conhecimento. (B) Emiss o de Notas Fiscais. (C) Baixa de Equipamentos Vendidos. (D) Contabiliza o de Entradas de Pe as no Estoque. (E) Relat rios Comparativos do N mero de Exames. PROVA 1 PROV O 2002 39 Uma das principais amea as impostas s empresas no mundo atual a de armazenamento do conhecimento. As empresas precisam ficar menos vulner veis perda de pessoas que detenham uma expertise em um certo assunto. Sendo voc um gerente de Tecnologia de Informa o da Arco- ris Ltda, para se resguardar dessa amea a, que tipo de sistemas voc dever implantar? (A) Sistemas de Apoio Decis o, de maneira que a decis o seja compartilhada por toda a equipe gerencial. (B) Sistemas de Informa o Gerencial, de maneira a deixar toda a sua equipe informada sobre todos os assuntos. (C) Sistema de Recursos Humanos, de maneira a disponibilizar melhores ganhos e n o permitir a perda de funcion rios. (D) Sistemas Especialistas, de maneira a disponibilizar o conhecimento para outros funcion rios. (E) Sistemas Executivos de Informa o, de maneira a informar alta ger ncia sobre todas as rotinas da empresa. 40 Uma s rie de empresas tem recorrido a Sistemas Integrados de Gest o (ERP) como maneira de sobreviver em um mundo cada vez mais competitivo. Se voc tiver que defender a utiliza o de um ERP em sua empresa, que argumento, dentre os abaixo, voc dever empregar? (A) Os procedimentos operacionais n o ser o alterados com a implanta o do sistema. (B) A empresa ganhar flexibilidade de opera o. (C) O controle gerencial tender a ser fortalecido. (D) O gerenciamento de clientes ser facilitado, pois a an lise de cr dito ser mais gil. (E) Um sistema de fluxo de informa o n o precisar ser implantado. PROV O 2002 PROVA 1 ADMINISTRA O 9 QUEST ES DISCURSIVAS 1 O DESENVOLVIMENTO VEM COM NOVOS INVESTIMENTOS Nos ltimos anos, o n vel de investimento direto com capital estrangeiro tem sido significativo no Brasil. Alguns estados brasileiros t m adotado pol ticas de desenvolvimento bastante agressivas e complexas para atra -lo. Essas pol ticas s o implementadas por meio de um conjunto de fatores que podem ser classificados, de uma maneira geral, como incentivos ao desenvolvimento estadual, o que acirra a competi o entre os estados. A estrat gia corporativa da multinacional DREAMINVEST identificou que seu portf lio de neg cios seria muito beneficiado se a empresa instalasse uma nova unidade fabril no Brasil. A empresa era conhecida por produzir uma pequena fam lia de produtos categorizados como bens de consumo dur vel de alto valor unit rio. A tecnologia de processo de produ o era avan ada e fazia uso, de maneira intensa, de rob tica, sem que isso acarretasse impactos no meio ambiente. A quest o ambiental, ali s, era uma grande preocupa o da DREAMINVEST. Os produtos tinham design avan ado, com funcionalidade sofisticada, e eram avaliados como de qualidade superior. A sua manufatura podia ser classificada como de classe mundial. Ademais, ela tinha a reputa o de atender adequadamente os consumidores dos Estados Unidos e da Europa Ocidental, o que satisfazia as expectativas de uma consider vel parcela de consumidores brasileiros, vidos por consumir produtos que fazem sucesso nos pa ses desenvolvidos. O padr o de qualidade da empresa deveria ser mantido no Brasil, onde n o existem produtos similares nem substitutos. A empresa, todavia, ainda n o opera em nenhum pa s da Am rica Latina. Com vistas implanta o da nova unidade fabril, a DREAMINVEST contratou a filial brasileira de uma das maiores empresas de consultoria do mundo. Estudos preliminares resultaram na escolha de um estado que vinha implementando uma bem-sucedida pol tica de atra o de novos investimentos industriais. Algumas caracter sticas foram tamb m cuidadosamente analisadas pela consultoria contratada, dentre as quais destacam-se: aspectos mercadol gicos t picos do consumidor brasileiro; custos log sticos referentes ao transporte; e a necessidade de poucos oper rios, por m muito bem qualificados. O relat rio preliminar foi, ent o, encaminhado sede da empresa multinacional para decis o superior. A alta dire o da DREAMINVEST, visando tomada de decis o final, foi favor vel ao detalhamento dos estudos e solicitou que fossem realizados contatos com as Secretarias do Governo Estadual respons veis pelo assunto, o que foi feito de imediato. A coliga o partid ria que estava no poder apresentava vis veis dificuldades para ganhar a elei o daquele ano. As reuni es t cnicas se deram em uma atmosfera proativa muito profissional. Os consultores estavam convencidos de que os t cnicos do Governo ofereceram as facilidades comuns atra o de novos investimentos, em linha com a pol tica de desenvolvimento vigente. Durante um jantar com integrantes da equipe de governo, um assessor pol tico, de forma discreta, relatou algumas dificuldades enfrentadas pelo governo estadual atual para vencer as pr ximas elei es e sugeriu que uma eventual contribui o ao fundo de campanha do candidato oficial seria bastante apreciada. Tudo poderia ser feito em conformidade com a legisla o eleitoral vigente. A empresa, por sua vez, sugeriu que fossem erguidas algumas barreiras entrada de novos concorrentes, em particular de um, detentor de forte posi o no mercado asi tico, e que era conhecido por sua capacidade de oferecer a mesma linha de produtos por pre os inferiores aos praticados pela DREAMINVEST. A DREAMINVEST est contratando gerentes para a filial brasileira, cuja dire o ser exercida por executivos vindos da matriz. Levando em considera o as informa es constantes no texto, responda aos itens abaixo. a) Indique cinco crit rios (fatores de localiza o) que a empresa de consultoria dever considerar no que se refere escolha do Estado brasileiro onde ser instalada a nova f brica. (valor: 6,0 pontos) b) De acordo com o modelo de Michael Porter, que an lise voc faz das for as que regem a concorr ncia no neg cio da DREAMINVEST no Brasil? (valor: 5,0 pontos) c) Considerando as caracter sticas do produto, tal como descritas no texto, e imaginando o perfil de renda e sofistica o do p blicoalvo, como voc trabalharia o composto de marketing ("4 Ps"), de modo a posicionar o produto por qualidade? (valor: 5,0 pontos) d) Proponha um programa de treinamento para os n veis gerencial e operacional da filial da DREAMINVEST do Brasil. (valor: 5,0 pontos) e) Identifique quatro aspectos ticos envolvidos na pr tica empresarial descrita, indicando se foram tratados de forma positiva ou negativa pela DREAMINVEST. (valor: 4,0 pontos) ADMINISTRA O 10 PROVA 1 PROV O 2002 2 PARA ONDE V O? O setor de avia o civil brasileiro vem apresentando, nos ltimos anos, sinais de descapitaliza o em raz o de cont nuos preju zos. Os fatos ocorridos em 11 de setembro de 2001 vieram, segundo fontes das empresas, a deteriorar ainda mais as j combalidas condi es em que se encontravam. Somou-se a isso a desvaloriza o do real frente moeda norte-americana e a eleva o do pre o dos combust veis, decorrente dessa desvaloriza o e do aumento das tens es b licas no Oriente M dio. Nesse contexto, observou-se a primeira grande baixa do setor em 2002 a paralisa o das atividades da Transbrasil, uma das mais tradicionais companhias a reas brasileiras. Fontes do governo e a imprensa v m sugerindo a fus o das duas maiores companhias, Varig e Tam, como solu o. Os Quadros 1 e 2 apresentam o ndice m dio setorial de ocupa o das aeronaves (em %). Quadro 1. Mercado Dom stico Companhias do: 1997 1998 1999 2000 2001 Brasil 58.7 53.8 Mundo 68.3 59.3 68.2 58.8 69.2 56.9 67.9 67.8 Quadro 2. Mercado Internacional Companhias do: 1997 1998 1999 2000 2001 Brasil Mundo 66.0 70.2 64.6 61.3 70.3 71.2 67.1 74.8 70.1 69.6 O Quadro 3 apresenta as Demonstra es de Resultados da Varig e da Tam, comparativamente aos da Delta Airlines, uma das maiores empresas norte-americanas do setor (valores em US$ milh es). Quadro 3. Demonstra o Sint tica do Resultado (em US$ milh es) VARIG DELTA TAM 2000 2001 2000 2001 2000 Receita L quida dos Servi os Prestados 2,663 1,280 16,080 13,339 (2,544) 2,616 (2,720) 1,025 (Custos e Despesas Operacionais) Resultado antes de Juros e IR (879) 146 (1,232) 48 (14,443) (14,941) (138) (159) 1,637 (257) (1.602) (410) (2) 6 18 (93) 169 148 1,549 (1,864) (Despesa Financeira L quida) Outras Receitas / Despesas Operacionais Resultado Operacional 119 (264) (104) 5 (269) (1) (140) (374) 2001 O Quadro 4 apresenta a an lise vertical das Demonstra es de Resultados das tr s companhias (em %). Quadro 4. An lise Vertical da Demonstra o Sint tica do Resultado (em %) VARIG DELTA TAM 2000 Receita L quida dos Servi os Prestados (Custos e Despesas Operacionais) Resultado antes de Juros e IR (Despesa Financeira L quida) Outras Receitas / Despesas Operacionais Resultado Operacional PROV O 2002 PROVA 1 2001 2000 2001 2000 2001 100% 100% 100% 100% 100% 100% 86% 14% 96% 4% 90% 112% 10% 13 12% 10% 2% 12% 3% 0% 14% 0% 1% 1% 7% 1% 1% 10% 14% 96% 4% 10% 0% 5% 104% 4% ADMINISTRA O 11 Com base nos dados indicados e resultados apresentados pelas empresas, resolva os itens a seguir. a) Analise os faturamentos de 2001 das empresas a reas brasileiras, comparando-os com o da Delta, e apresente uma poss vel causa da situa o encontrada. (valor: 5,0 pontos) b) Os custos e despesas operacionais das companhias a reas brasileiras s o elevados? Justifique. (valor: 5,0 pontos) c) Qual o impacto das elevadas taxas de juros, internas e externas, vigentes no Brasil sobre a competitividade das companhias a reas brasileiras? (valor: 5,0 pontos) d) Em caso de fus o das empresas, poder haver aumento do resultado l quido consolidado proveniente de sinergia operacional? Por qu ? (valor: 5,0 pontos) e) Apresente duas dificuldades que poder o ocorrer na implanta o de um sistema de reservas integrado, caso haja a fus o das companhias a reas nacionais. (valor: 5,0 pontos) ADMINISTRA O 12 PROVA 1 PROV O 2002 IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. 41 Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? (A) 2002. (B) 2001. (C) 2000. (D) 1999. (E) Outro. 42 Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. 43 Quanto extens o, como voc considera a prova? (A) Muito longa. (B) Longa. (C) Adequada. (D) Curta. (E) Muito curta. 44 Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) Excessivo. (B) Pouco mais que suficiente. (C) Suficiente. (D) Quase suficiente. (E) Insuficiente. 45 A que horas voc concluiu a prova? (A) Antes das 14.30 horas. (B) Aproximadamente s 14.30 horas. (C) Entre 14.30 e 15.30 horas. (D) Entre 15.30 e 16.30 horas. (E) Entre 16.30 e 17 horas. 46 As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? (A) Sim, todas apresentam. (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) N o, nenhuma apresenta. 47 Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) Sempre excessivas. (B) Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) Sempre insuficientes. 48 Como voc avalia a adequa o da prova aos conte dos definidos para o Prov o/2002 desse curso? (A) Totalmente adequada. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o os conte dos definidos para o Prov o/2002. 49 Como voc avalia a adequa o da prova para verificar as habilidades que deveriam ter sido desenvolvidas durante o curso, conforme definido para o Prov o/2002? (A) Plenamente adequada. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o as habilidades definidas para o Prov o/2002. 50 Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. (D) Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. 51 Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (C) Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova. N meros dos campos corespondentes no CART O-RESPOSTA. O conte do ... (A) n o foi ensinado; nunca o estudei. (B) n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. (C) foi ensinado de forma inadequada ou superficial. (D) foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. (E) foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. PROV O 2002 PROVA 1 Q1 52 Q2 53 ADMINISTRA O 13 Exame de 2002 GABARITOS Gabarito objetivo - Administra o Quest o Prova 1 Prova 2 Prova 3 Prova 4 01 C 02 A A E C B C D 03 A E A A 04 05 B C A D B D C E 06 07 C A B D B B B B 08 09 C A C A C A C A 10 11 E B B D D B C B 12 D E C B 13 E C D A 14 15 D A B E E D A C 16 C D E B 17 18 D B C A B E E C 19 20 E A A B C A B C 21 22 E C D E B A A D 23 B C D E 24 B D B D 25 26 A D E B E C A E 27 28 E D A D A B E B 29 A E E A 30 C B D C 31 E A E A 32 A E A E 33 E E A A 34 B D D B 35 D B B D 36 B B B B 37 38 D E A C C D E B 39 D C E C 40 C A E D

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