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Enade Exame de 2003 - PROVAS - Enfermagem

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S SISTEMA DE AVALIA O DA EDUCA O SUPERIOR ENC Exame Nacional de Cursos 2003 PROVA 1 Instru es 1 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es objetivas, das quest es discursivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Quest es P ginas Peso de cada parte Quest es objetivas 01 a 40 02 a 10 50% Quest es discursivas e Rascunho 01 a 05 11 a 13 50% Impress es sobre a prova 41 a 54 CADERNO DE QUEST ES 14 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 3 - Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s, dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 2 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita preenchendo todo o alv olo a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie, ou utiliza o. 7 - Ser permitido o uso de m quina calculadora, sem possibilidade de empr stimo durante a prova. 8 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. ENFERMAGEM b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. ATEN O: Voc poder retirar o boletim com seu desempenho individual pela Internet, mediante a utiliza o de uma senha pessoal e intransfer vel, a partir de novembro. A sua senha o n mero de c digo que aparece no lado superior direito da Folha de Respostas da Prova Objetiva. Guarde bem esse n mero, que lhe permitir conhecer o seu desempenho. Caso voc n o tenha condi es de acesso Internet, solicite o boletim ao Inep no endere o: Esplanada dos Minist rios, Bloco L, Anexo II, Sala 411 - Bras lia/DF - CEP 70047-900, juntando solicita o uma fotoc pia de seu documento de identidade. 9 - Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es objetivas, discursivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "An sio Teixeira" DAES Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 02/06/03 - 15:18 1. Homem h gido, 40 anos, internado na Unidade de Recupera o P s-Anest sica ap s cirurgia eletiva de colecistectomia, encontra-se consciente, inquieto, com temperatura de 37,7 qC, freq ncia card aca de 110 batimentos por minuto, freq ncia respirat ria de 22 movimentos por minuto e press o arterial de 146 x 80 mmHg. A diurese vinha se mantendo em 40 mL/h e a glicemia, ao t rmino da cirurgia, era de 130 mg/dL. Aten o: Considere o caso abaixo para responder s quest es de n meros 4 e 5. Homem de 35 anos, v tima de atropelamento por motocicleta, foi admitido no Pronto-Socorro de um hospital de refer ncia para atendimento de trauma. Para o planejamento da assist ncia de enfermagem, a an lise dos dados sugere 4. Ao realizar o exame f sico, a enfermeira constatou a presen a de anisocoria, sinal cl nico caracterizado por (A) complica o infecciosa, pois a temperatura e a freq ncia card aca est o elevadas. (B) descompensa o hemodin mica pela presen a de olig ria e hipertens o arterial. (A) diplopia. (C) fal ncia renal aguda devido hipertens o, taquicardia e baixo d bito urin rio. (B) oscila o do globo ocular. (C) diminui o do campo visual. (D)) altera es decorrentes de respostas org nicas ao trauma anest sico-cir rgico. (E) (D)) desigualdade do di metro pupilar. complica o end crina, pois a glicemia est acima dos n veis normais. (E) nistagmo. __________________________________________________________________________________________________________________ 2. 5. Ao assistir uma primigesta que se encontra na 25 semana de gravidez, espera-se encontrar os seguintes dados no hist rico de enfermagem: (A)) estrias nas mamas, contra es de Braxton Hicks, hiperpigmenta o da pele e instabilidade emocional. (B) (C) (D) (E) (A) leucorr ia, tero pouco acima da s nfise p bica, hipertens o ortost tica e desejos incoerc veis. (A) (B) (D) (C) (D) movimentos gustat rios, tremores, choro e movimento de lateraliza o da cabe a, acompanhados de eleva o na temperatura corp rea e diminui o da atividade motora. (E)) redu o marcante da atividade motora, ap s 30 minutos de vida, tornando-se menos responsivo por 60 a 100 minutos, seguindo-se novo per odo de reatividade, que dura de 10 minutos a v rias horas. 2 avaliar integridade da circula o cerebral; diplopia, otorragia e resposta motora. midr ase, _________________________________________________________ 6. freq ncia respirat ria irregular nos primeiros 15 minutos, variando entre 60 e 80 movimentos por minuto, breves per odos de apn ia, gem ncia, batimentos de asa nasal e retra es intercostais. ru dos hidroa reos maci os, raras elimina es de mec nio e produ o de saliva, resultantes de descargas do sistema nervoso parassimp tico, que podem durar de 15 a 30 minutos em crian as saud veis. diagnosticar trauma cr nio-encef lico; otorragia e resposta motora. (E) ar ola secund ria e cloasma, diminui o da freq ncia card aca, urg ncia urin ria e choro f cil. aumento r pido da freq ncia card aca ap s o nascimento, de 120 a 140 batimentos por minuto para 160 a 180 batimentos por 10 a 15 minutos, com queda gradual em 30 minutos para 80 a 140 batimentos por minuto. verificar hematoma intracraniano; midr ase, resposta verbal e resposta motora. (C)) avaliar o n vel de consci ncia; abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. linha nigra no abd men, aumento do t nus muscular, mamas hipotr ficas e rebaixamento da auto-estima. A fase de transi o da vida intra para extra-uterina requer que a enfermeira saiba que, neste per odo, o rec m-nascido apresenta dimensionar a les o cerebral; abertura ocular, reflexo fotomotor e resposta verbal. (B) tato mais agu ado, despigmenta o da mucosa vaginal, s ndrome da hipotens o supina e aumento da libido. _________________________________________________________ 3. A enfermeira prosseguiu o exame neurol gico da v tima aplicando a Escala de Coma de Glasgow. A finalidade e os par metros de avalia o da escala s o, respectivamente, H coer ncia entre a situa o, o achado e a conduta de enfermagem em: Situa o (A)) (B) (C) (D) (E) Achado Primigesta, 15 anos, 24 semana de gravidez, terceira consulta Hemoglobina =11,6 g/dL no pr -natal Mulher, 20 anos, vida sexual ativa, mais de 10 parceiros nos ltimos 6 meses Mulher, 30 anos, fumante, mult para, companheiro com v rias parceiras Mult para, 30 anos, baixa estatura, obesa, 30 semana de gravidez, quarta consulta no pr -natal Tercigesta, 40 anos, 36 semana de gravidez, um filho vivo, dois abortos, possui animais dom sticos FTA-abs positivo Papanicolaou mostra altera es celulares reativas (Classe II) Glicemia em jejum = 106 mg/dL Conduta de Enfermagem Recomendar suplementa o ou dieta rica em ferro por se tratar de anemia fisiol gica Tranquilizar a mulher por se constatar aus ncia de s filis Encaminhar para colposcopia e bi psia pela suspeita de c ncer c rvicouterino Manter dieta equilibrada por se descartar diabetes gestacional Encaminhar ao Sorologia da toxopr -natal de risco plasmose = IgG reapela confirma o gente, IgM n o reada toxoplasmose gente MEC-ENF-03-Tipo { 02/06/03 - 15:18 7. Daniele, 2 anos, deu entrada no Pronto-Socorro apresentando mucosa oral viscosa, pele acinzentada com turgor diminu do, temperatura corporal baixa, olhos afundados, taquicardia, hipotens o arterial, diurese presente, discreta sede e exames laboratoriais mostrando 270 mOsm/L e s dio s rico 125 mEq/L. Diante desse quadro, recomenda-se (A) 8. reposi o com soro glicofisiol gico por se tratar de uma desidrata o isonatr mica. (B)) expans o intravenosa com solu o hipert nica por se tratar de uma desidrata o hiponatr mica. (C) No Brasil, em conseq ncia do modelo de desenvolvimento capitalista, as mudan as nos processos de produ o e no espa o geossocial favoreceram o aumento das doen as transmiss veis, de forma tal que velhas doen as voltaram a fazer parte do cen rio epidemiol gico. A dengue tornou-se end mica nas regi es sudeste e nordeste no final da d cada de 80 e nas regi es centro-oeste e norte na d cada de 90, refletindo a dissemina o do Aedes aegypti para todo o territ rio nacional. A baixa efetividade das estrat gias propostas para o controle da doen a deve-se a I. dificuldades de ades o da popula o s medidas de controle. II. resist ncia do vetor aos pesticidas dispon veis. III. descontinuidade das medidas de controle. IV. alcance limitado das medidas de controle sobre as (D) oferta de gua em livre demanda por se tratar de uma desidrata o hipernatr mica. (E) 9. administra o de solu o isot nica intravenosa por se tratar de uma desidrata o hiperpotass mica. reposi o com soro hidratante oral por se tratar de uma desidrata o hiposmolar. Est correto o que se afirma em (A) I e II. (B) I, II e III. (C)) I, III e IV. (D) II e III. (E) II e IV. condi es de vida. Considere os gr ficos abaixo. Pir mides Populacionais Brasil anos censit rios 1950 e 1996 1950 1996 faixa faixa et ria et ria 70+ 6 5 -6 9 6 0 -6 4 5 5 -5 9 5 0 -5 4 4 5 -4 9 4 0 -4 4 3 5 -3 9 3 0 -3 4 2 5 -2 9 2 0 -2 4 1 5 -1 9 1 0 -1 4 5 -9 0 -4 70+ 6 5 -6 9 6 0 -6 4 5 5 -5 9 5 0 -5 4 4 5 -4 9 4 0 -4 4 3 5 -3 9 3 0 -3 4 2 5 -2 9 2 0 -2 4 1 5 -1 9 1 0 -1 4 5 -9 0 -4 10 8 6 4 2 0 2 6 4 8 10 10 8 6 4 2 % 0 2 4 6 8 m a sc ulino fe m inino 10 % Fonte: FIBGE, Censos Demogr ficos e IBGE, 1997 (dados brutos) Estructura de la poblaci n seg n la edad: 1980 y 2025 (en millones) 2025 H om bres 2025 A m ric a de l S ur A m ric a de l N o rte Edad M ujeres H om bres Edad 20 15 10 5 0 M ujeres 80 + 75 -79 70 -74 65 -69 60 -64 55 -59 50 -54 45 -49 40 -44 35 -39 30 -34 25 -29 20 -24 15 -19 10 -14 5-9 0-4 80 + 75 -79 70 -74 65 -69 60 -64 55 -59 50 -54 45 -49 40 -44 35 -39 30 -34 25 -29 20 -24 15 -19 10 -14 5-9 0-4 0 5 10 15 20 20 15 10 5 0 0 5 10 15 20 Fuente: Envejecimiento en las Am ricas, proyecciones para el siglo XXI Refletindo sobre subs dios para o planejamento de pol ticas de sa de e a ado o de medidas assistenciais, correto afirmar que as pir mides populacionais indicam (A) (B) (C) (D) (E) envelhecimento populacional no Brasil e em diferentes regi es americanas. importante a implanta o no Brasil, neste momento, de uma rede de assist ncia com hospitais geri tricos e institui es de suporte gerontol gico. envelhecimento populacional no Brasil com uma tend ncia de progressivo aumento da esperan a de vida aos 60 anos, em ambos os sexos, semelhante s proje es para as diferentes regi es americanas. H necessidade de elabora o de pol ticas p blicas para idosos. perspectiva de envelhecimento populacional no Brasil e nas Am ricas e submortalidade masculina. H necessidade de projetos intersetoriais de controle de c ncer ginecol gico e de incentivo natalidade. mortalidade em jovens no Brasil menor do que em regi es americanas e crescimento ascendente do n mero de idosos vivendo sozinhos. H necessidade de cria o progressiva de centros dias em todas as reas com predom nio de idosos. envelhecimento populacional, predominantemente de mulheres, no Brasil e nas Am ricas. H necessidade de cria o pelo poder p blico de cursos de capacita o de cuidadores domiciliares para que paulatinamente sejam incorporados s equipes de sa de da rede de aten o b sica. MEC-ENF-03-Tipo { 3 02/06/03 - 15:18 10. Um navio acaba de chegar ao porto vindo de uma regi o com casos da doen a X, de transmiss o respirat ria. A equipe de sa de respons vel pela vigil ncia sanit ria deve tomar como refer ncia, a fim de direcionar suas a es, 12. Pai 42 anos, metal rgico, renal cr nico, nunca vacinado. M e 34 anos, t cnica de enfermagem, recebeu uma dose h um m s, tendo apresentado rea o de hipersensibilidade com urtic ria 15 dias ap s a vacina o. (A)) o per odo de incuba o da doen a para definir o per odo de quarentena dos passageiros e da tripula o do navio. (B) (C) Ao atender uma fam lia, residente em rea n o end mica para hepatite B, o enfermeiro encontra a seguinte situa o em rela o vacina o contra hepatite: Filho 11 anos, recebeu apenas uma dose de vacina h dois meses tendo apresentado nas primeiras 48 horas febre, endura o e dor no local da aplica o. a patogenicidade do agente etiol gico para identificar precocemente os doentes com maior risco de transmiss o e isol -los no navio. Empregada 21 anos, gr vida, nunca vacinada. As condutas a serem adotadas pelo enfermeiro, observando as recomenda es do Programa Nacional de Imuniza es (PNI) s o: a defini o de caso suspeito e caso confirmado para decidir sobre interna o, quarentena e investiga o de contatos familiares. Caso Vacina o Motivo (E) a imunogenicidade do agente etiol gico para triar entre os passageiros e a tripula o os que devem receber vacina o chegada no porto. (A) aplicar 1 mL risco relacionado patologia de base M e n o aplicar rea o al rgica ap s a 1a dose Filho n o aplicar rea o indesejada ap s a 1a dose Empregada (D) Pai n o aplicar gravidez Pai aplicar 1 mL Filho aplicar 1 mL aplicar 1 mL Pai aplicar 2 mL M e aplicar 1 mL risco ocupacional para hepatite B Filho aplicar 0,5 mL a rea o p s-vacinal n o constitui contra indica o Empregada n o aplicar fora da idade priorit ria do PNI Pai (B) aplicar 1 mL M e Empregada a virul ncia do agente etiol gico para separar entre passageiros e tripulantes do navio os casos graves dos casos com menor risco de transmiss o da doen a. n o aplicar fora da faixa et ria priorit ria do PNI M e n o aplicar fora da prioridade do PNI _________________________________________________________ 11. Ao realizar visita domicili ria, uma enfermeira percebeu sinais de presen a de roedores em moradias pr ximas a um c rrego. Foi procurada por uma mulher cujo filho de um ano de idade apresentava mordedura de rato nos dedos do p direito. No dia anterior a enfermeira j havia atendido, na Unidade de Sa de da Fam lia, outra crian a procedente dessa rea, tamb m com mordedura de rato. A conduta com a crian a e a coletividade compreende (C)) (D) imunizar a fam lia igualmente para evitar o ac mulo de suscept veis na popula o e a conseq ente transforma o da rea de n o end mica em epid mica maior risco de contamina o por ser renal cr nico previsto no PNI n o aplicar risco de infec o do feto aplicar 0,5 mL prevenir infec o por hemodi lise M e n o aplicar risco de choque al rgico com mais uma dose Filho aplicar 2 mL pr -adolescente constitui grupo mais suscept vel Empregada aplicar vacina contra raiva na crian a, orientar a vizinhan a a depositar o lixo distante do ch o em hor rio pr ximo ao da coleta p blica e fazer coleta seletiva para diminuir o volume do lixo exposto. aplicar 1 mL Empregada Pai (A) Filho aplicar 1 mL prevenir transmiss o vertical (E) _________________________________________________________ (B) encaminh -los para tratamento profil tico de leptospirose, orientar as fam lias vizinhas para n o deixarem alimentos e gua limpa acess veis aos ratos e, no caso de enchente, usarem botas e lavarem utens lios dom sticos com cloro. (C) evitar manuseio do local ferido, encaminhar a crian a para avalia o m dica, orientar as fam lias vizinhas a tamparem o lixo, os alimentos e a comida dos animais dom sticos e desratizarem os domic lios. 13. Uma fam lia composta por uma mulher de 21 anos, desempregada, com tr s filhos, em idade pr -escolar, de pais diferentes, recebeu visita da equipe do Programa de Sa de da Fam lia (PSF). A equipe discutiu a situa o da fam lia e informou m e de que seriam encaminhados sociedade Amigos do Bairro para obten o de cestas b sicas, creche municipal para matr cula das crian as e Frente de Trabalho da Prefeitura visando um emprego para ela. Decorridos tr s meses, a equipe constatou que a m e n o estava levando as crian as creche, tinha abandonado o emprego e, somente, continuava retirando a cesta b sica. A baixa ades o da mulher assist ncia implementada pode ser atribu da (A) (D)) lavar a ferida com gua e sab o e observar sua evolu o, comunicar ao servi o de controle de zoonoses, que proceder a desratiza o e orientar a comunidade sobre medidas que dificultem a reprodu o e sobreviv ncia dos roedores. (E) 4 aplicar vacina contra t tano, notificar o servi o de vigil ncia epidemiol gica para proceder investiga o do caso, e distribuir veneno para que a comunidade mantenha o c rrego desratizado. falta de avalia o da equipe quanto s condi es de moradia e escolaridade da mulher. (B) falta de gratifica o pela equipe, s respostas imediatas da m e interven o. (C) interven o da equipe ter ultrapassado os limites de sua compet ncia. (D) descontinuidade da assist ncia pela equipe e pela sociedade Amigos do Bairro. (E)) forma como a assist ncia foi constru da sem respeitar o usu rio como pessoa aut noma. MEC-ENF-03-Tipo { 02/06/03 - 15:18 14. Mulher de 40 anos, em controle de Diabetes Mellitus no ambulat rio de Especialidade, ao apresentar edema de MMII e amenorr ia h quatro meses, foi encaminhada para consulta com ginecologista na Unidade B sica de Sa de X, mais pr xima de sua resid ncia. Nessa unidade ela n o foi atendida, por possuir um rec m-adquirido plano privado de assist ncia m dica. A mulher procurou ent o o ambulat rio da maternidade do munic pio vizinho, distante 47 km de sua resid ncia, onde foi prontamente atendida, diagnosticando-se gesta o de sete meses. Na an lise dessa situa o, constata-se que N O foi contemplado o Princ pio do SUS da 16. (A) (C) regionaliza o. _________________________________________________________ descentraliza o. _________________________________________________________ 15. Em uma unidade de interna o, no preparo da medica o a enfermeira constatou que para um dos pacientes foi prescrito um medicamento em dose inadequada. A enfermeira decidiu administrar o medicamento na dose adequada e n o comentar com ningu m para n o prejudicar o m dico. A conduta da enfermeira foi (A) No Brasil, as diretrizes pol ticas da rea da Sa de Mental fundamentam-se em princ pios do Sistema nico de Sa de e orientam (A) a aprecia o pelo Comit de tica em Pesquisa dos projetos que envolvam seres humanos dispens vel quando n o realizados procedimentos invasivos. (E)) a metodologia deve abranger o tipo de pesquisa a ser desenvolvida, os m todos e as t cnicas a serem adotados. resolubilidade. (E) a necessidade de realiza o da investiga o deve estar explicitada na metodologia para orientar a escolha dos instrumentos de coleta de dados. (D) 17. (D) os objetivos devem ser apresentados de forma ampla, se o objeto do estudo n o estiver descrito na introdu o. (C) integralidade. a introdu o do projeto de pesquisa deve conter a descri o do problema, a metodologia e a relev ncia do estudo. (B) (A)) universalidade de acesso. (B) Dentre as diretrizes e exig ncias metodol gicas para a elabora o do trabalho cient fico, considera-se que tica, porque evitou danos ao paciente e demonstrou sua autonomia profissional. (B)) n o tica, porque alterou a dosagem sem consultar o respons vel pela prescri o. a participa o da comunidade em campanhas que esclare am o p blico da dificuldade de estabelecer o diagn stico de transtorno mental e da efic cia do tratamento. Essas campanhas visam impedir a discrimina o da pessoa com transtorno mental. (C) (D) (E) a descentraliza o da assist ncia aos pacientes com transtorno mental, visando redu o expressiva de gastos pelo Estado, para que as a es de sa de mental e de reabilita o sejam mais eficientes. o acesso diferenciado assist ncia aos pacientes que s o retirados dos hospitais e assistidos em ambulat rios, sem consider -los portadores de transtorno mental grave, acolhendo-os e incluindo-os no conv vio social. o desenvolvimento de a es predominantemente intra-hospitalares que visam tratar os danos do transtorno mental por meio de programas de humaniza o. MEC-ENF-03-Tipo { tica, porque evitou danos ao paciente e exposi o do colega. (D) n o tica, porque optou por omitir a decis o sua chefia imediata. (E) (B)) o estabelecimento de condi es que assegurem o acesso igualit rio s a es e aos servi os de promo o, assist ncia e reabilita o, sem excluir do Estado, dos profissionais de sa de, das fam lias, das empresas e da sociedade, o dever da assist ncia. (C) tica, porque n o denunciou o colega, demonstrando lealdade equipe. _________________________________________________________ 18. Em um hospital de pequeno porte, face insufici ncia de recursos humanos da enfermagem, a diretora do Servi o de Enfermagem definiu que a responsabilidade dos turnos diurnos seria dos enfermeiros e a do plant o noturno dos t cnicos de enfermagem. De acordo com os preceitos da o Lei n 7498/86, que instituiu a categoriza o dos profissionais da rea de enfermagem em enfermeiros, t cnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem e definiu as respectivas atribui es, essa decis o gerencial (A) legal porque assegura a garantia de continuidade da assist ncia de enfermagem. (B) ilegal porque revela a n o colabora o enfermeiro para a atividade noturna. do (C)) ilegal porque a supervis o n o compet ncia do t cnico de enfermagem na aus ncia do enfermeiro. (D) legal porque o t cnico atribui o de supervis o. de enfermagem tem (E) legal porque houve a capacita o do t cnico de enfermagem para o exerc cio desta atividade. 5 02/06/03 - 15:18 Aten o: Considere o caso abaixo para responder s quest es de n meros 19 a 21. J.P.C., homem, 68 anos, casado, portador de c ncer de pr stata, com quadro de obstru o intestinal decorrente de compress o provocada pelo tumor, foi submetido a colostomia sigmoidal. avalia o cl nica, quatro horas ap s a cirurgia, encontrava-se sonolento, extubado, recebendo oxigenoterapia por meio de m scara facial, com par metros vitais dentro da normalidade. Apresentava-se com sonda nasog strica aberta, sonda vesical de demora, cateter venoso central em veia jugular direita, curativo oclusivo na incis o cir rgica abdominal e colostomia no quadrante inferior esquerdo, aberta em bolsa coletora. 19. 21. 22. I. avaliar n vel de consci ncia; monitorar sinais vitais e d bito urin rio a cada hora; observar padr o respirat rio; administrar oxig nio umidificado; avaliar as condi es do estoma e observar a presen a de sangramento; manter a permeabilidade do cateter venoso central. manter o paciente em repouso no leito para evitar a piora da fun o respirat ria. (E)) instituir manobras que facilitem a remo o de secre es e contribuam para a diminui o de estertores e roncos. _________________________________________________________ IV. observar sinais de agita o; controlar press o arterial, freq ncias card aca e respirat ria a cada quatro horas; mobilizar a sonda nasog strica; observar e avaliar o estoma para identifica o de complica es como isquemia, necrose e retra o; trocar o sistema coletor, no m nimo, a cada seis horas. V. monitorar altera es do n vel de consci ncia; controlar sinais vitais e diurese a cada hora; fazer balan o h drico; aliviar a dor; observar e monitorar o estoma quanto ao aparecimento de isquemia, necrose e retra o; controlar a quantidade e caracter sticas do efluente do estoma. Das condutas apresentadas, est o corretas _________________________________________________________ Aten o: controlar a quantidade e caracter sticas do l quido drenado. (B) manter a permeabilidade e fixa o adequada da sonda. (C) avaliar sinais cl nicos de desidrata o. (D)) dar gua sempre que o paciente referir sede. (E) fazer balan o h drico, computando gua end gena e perdas insens veis. Considere o caso abaixo para responder s quest es de n meros 23 e 24. Paula, terceiro dia p s-parto normal que ocorreu 12 horas ap s amniotomia espont nea, foi submetida a v rios exames vaginais durante os per odos de dilata o e expuls o. Encontrase descorada e desanimada, com hipertermia vespertina, abd men sens vel palpa o, tero amolecido dois cent metros acima da cicatriz umbilical, l quios amarelados, escassos e f tidos, episiorrafia sem sinais flog sticos e sinal de Homan negativo. Seu beb apresentou, no terceiro dia de vida, les es vesicopustulares nas regi es cervicais, axilares e tor cicas, que evolu ram para eros o recoberta por crosta melic rica, sugestiva de piodermite estafiloc cica. 23. Para assist ncia pu rpera, a enfermeira deve suspeitar de (A)) endometrite e instalar acesso venoso, colher exames hematol gicos e de cultura de secre es, monitorar sinais vitais com maior freq ncia, atenuar a dor e aumentar a ingesta h drica. (B) processo de apojadura e proporcionar apoio emocional para o enfrentamento do des nimo, encorajar a deambula o, recomendar ordenha artificial e banhos de assento com solu o antiss ptica. (C) tromboflebite em membros inferiores e indicar repouso absoluto no leito, monitar o padr o respirat rio com maior freq ncia e recomendar a higiene de regi es perineal e perianal. (D) hipotonia uterina e ensinar a massagem abdominal para estimular a contratilidade, orientar quanto alimenta o rica em ferro, fibras e prote nas, proceder higiene da regi o perineal e atenuar a dor. (E) tromboflebite s ptica p lvica e proceder reposi o de l quidos por via oral ou parenteral, implementar medidas de preven o de infec o cruzada e estimular o enfrentamento do des nimo. Dentre os cuidados de enfermagem relacionados sonda nasog strica, todos est o corretos, EXCETO: (A) 6 realizar drenagem postural e tapotagem visando ao desaparecimento dos sibilos. (D) cada seis horas; manter a nebuliza o com fluxo de oxig nio prescrito; proteger o paciente contra a perda de calor; estimular o paciente a olhar e tocar o estoma; observar as condi es do estoma quanto a colora o e protus o. 20. evitar manobras que estimulem a tosse devido fragilidade alveolar apresentada pelos idosos. (C) III. observar sinais de agita o; controlar sinais vitais a I, II e III. I, II e V. I, III e IV. II, III e IV. II, IV e V. Homem de 83 anos, internado h quatro dias com diagn stico m dico de bronquite cr nica, apresenta expectora o espessa, de dif cil elimina o. Ao fazer a ausculta, durante o exame f sico, a enfermeira identificou estertores, roncos, sibilos e murm rios vesiculares diminu dos em bases pulmonares. Nesta situa o, a conduta de enfermagem inclui (A) indicar oxig nio complementar para melhorar as condi es respirat rias. (B) II. avaliar n vel de consci ncia; controlar sinais vitais e (A) (B)) (C) (D) (E) No 1 p s-operat rio, foi prescrito a J.P.C. uma solu o de SG 5% - 500 mL com KC 19,1% - 10 mL, para correr em 24 horas. Considerando que a Unidade s disp e de ampola de KC a 10% - 10 mL, o volume de KC , em mililitro (mL), a ser adicionado solu o de glicose e a velocidade de infus o, em microgotas por minuto (mcg/min) s o, respectivamente, (A) 21,2 mL - 21 mcg/min. (B) 21,2 mL - 14 mcg/min. (C)) 19,1 mL - 21 mcg/min. (D) 19,1 mL - 14 mcg/min. (E) 10,0 mL - 21 mcg/min. _________________________________________________________ No p s-operat rio imediato de J.P.C. foram adotadas as seguintes condutas: d bito urin rio a cada hora; fazer balan o h drico; aliviar a dor; avaliar as condi es do estoma quanto a colora o e protus o; evitar perda de calor; verificar a ader ncia do sistema coletor instalado no transoperat rio. o MEC-ENF-03-Tipo { 02/06/03 - 15:18 24. 26. Para o rec m-nascido, a interven o de enfermagem consiste em (A) limpar as les es com gua morna e sabonete e isolar o neonato da m e. (B) lavar as les es com gua boricada 2% a 3% e interditar o ber rio por 20 dias. (C) aplicar nas les es pomada base de penicilina e notificar o Centro de Controle de Infec o Hospitalar. (D) remover as crostas e passar digluconato de clorexidina nas les es e observar a ocorr ncia de novos casos de piodermite no ber rio. (A) utilizar de forma permanente tip ia para o membro superior homolateral mastectomia e evitar por seis meses movimentos bruscos ou procedimentos invasivos que possam traumatizar o membro. (C) observar a drenagem do portovac at que o volume succionado n o exceda 200 ml em 8 horas e realizar curativos compressivos a fim de prevenir infec o e linfedema da regi o axilar. (D) _________________________________________________________ realizar curativos oclusivos di rios em local de inser o do dreno e na incis o cir rgica at a completa cicatriza o e aplicar sobre o local creme de lanolina a fim de prevenir ressequid o e retra o cicatricial. (B) (E)) aplicar nas les es compressas de permanganato de pot ssio na dilui o (1/40 000) e isolar o neonato com a m e. 25. Ana, 32 anos, submetida a mastectomia total radical direita h 3 dias, encontra-se em alta hospitalar, em bom estado geral, devendo sair com um dreno de portovac em regi o axilar. A enfermeira deve orient -la a participar de grupos de conviv ncia com outras mulheres mastectomizadas e manter o membro superior homolateral em posi o supina de forma a ocorrer drenagem da linfa acumulada e prevenir infec o. Em consulta de enfermagem a uma mulher de 40 anos, foram identificados os seguintes diagn sticos: 'pILFLW GH FRQKHFLPHQWR VREUH VHX SUHSDUR SDUD D UHDOL]DomR GR H[DPH GH FROSRFL WRORJLD RQFyWLFD ,QWHJULGDGH WLVVXODU SUHMXGLFDGD FDUDF WHUL]DGD SRU OHVmR HFWySLFD QR FROR XWHULQR UHODFLRQDGD j IDWRUHV PHFkQLFRV GH H[SRVLomR YLGD VH[XDO DWLYD XULQiULD SRU SUHVVmR FDUDFWHUL]DGD SRU SHUGD GH XULQD DRV HVIRUoRV UHODFLRQDGD j FLVWRFHOH (E)) realizar mensalmente auto-exame da mama contralateral e prevenir de forma definitiva les es e excesso de carga no membro superior homolateral a fim de evitar o aparecimento de infec es ou de linfedema. ,QFRQWLQrQFLD 'LVIXQomR VH[XDO FDUDFWHUL]DGD SHOD YHUEDOL]DomR GH GLVSDUHXQLD H DXVrQFLD GH SUD]HU UHODFLRQDGD D SUREOHPDV GH UHOD FLRQDPHQWR FRP R FRPSDQKHLUR &RQIRUWR DOWHUDGR UHODFLRQDGR j KLSHUPH QRUUDJLD H PHWURUUDJLD GHFRUUHQWHV GH PLRPDWRVH XWHULQD Com rela o aos diagn sticos apresentados, dentre outras interven es, a mulher deve ser orientada a (A) (B) (C) abster-se de rela es sexuais, n o estar menstruada e interromper o uso de pomadas ou qualquer outro tratamento local, nos sete dias que antecedem a coleta do exame colpocitol gico. manter higiene genital, utilizar cremes vaginais antiss pticos, usar preservativos como forma de preven o das DST/AIDS e realizar coniza o. realizar os exerc cios de Hoffman para fortalecimento da musculatura do assoalho p lvico e procurar urinar a intervalos maiores de forma a esvaziar toda a bexiga e prevenir infec es urin rias. _________________________________________________________ 27. Luana de 18 anos trouxe o seu filho Diego de sete dias na primeira consulta de puericultura. A enfermeira, ao remover a roupa da crian a para iniciar o exame f sico, viu que o abd men estava enfaixado para segurar uma moeda colocada sobre a cicatriz umbilical. A m e revelou receber orienta o da sogra quanto aos cuidados higi nicos do beb . Ao inspecion -lo, constatou epiteliza o incompleta sobre o anel umbilical, presen a de tecido de granula o mole e vascular vermelho escuro com secre o seropurulenta. A interven o de enfermagem orientar a m e a (A) limpar o local com soro fisiol gico a 0,9% morno, passar lcool 70%, manter o local ventilado, trocar fraldas com freq ncia e deixar de seguir orienta o de pessoas leigas. (B) retirar o enfaixamento do abd men, limpar o local com gua morna, passar merc rio cromo e marcar retorno em sete dias. (C)) parar de usar o enfaixamento, limpar o local com gua morna e sabonete neutro, aplicar bast o de nitrato de prata sobre o granuloma e convidar a sogra a participar da consulta. (D) retirar a faixa, encorajar o papel materno, fazer curativo local com pomada antibacteriana ap s rigorosa limpeza com soro fisiol gico a 0,9% e requisitar a participa o do pai. (E) remover a faixa, fazer limpeza local com gua morna e sabonete neutro, encaminhar ao pediatra para descartar a suspeita de p lipo umbilical e orientar os familiares. (D)) avaliar e discutir com seu companheiro os fatores que ocasionam dificuldades sexuais, explorando quest es e medos associados ao sexo e procurar ajuda especializada. (E) procurar controle/tratamento hormonal das manifesta es da miomatose e prevenir dieteticamente o aparecimento de discrasias ocasionadas pelas perdas sang neas. MEC-ENF-03-Tipo { 7 02/06/03 - 15:18 28. 30. Jo o, 4 anos, foi internado provindo de Unidade B sica de Sa de; a m e, que o acompanha, refere febre n o medida h dois dias e recusa de alimenta o por mais de 10 horas. Apresenta-se prostrado, freq ncia respirat ria de 45 movimentos por minuto, com tiragens intercostais, estertores no pulm o direito e temperatura de 37,8 qC. H duas horas, recebeu na Unidade B sica paracetamol gotas e a primeira dose de amoxicilina suspens o. No atendimento imediato, a enfermeira deve (A)) posicionar a crian a em dec bito elevado a 45 graus, administrar oxig nio por cateter nasal e instalar acesso venoso para iniciar a hidrata o. (B) (A) (C) (E) administrar a segunda dose do antibi tico e outra dose do antit rmico e manter a crian a em repouso no leito, em tenda mida. ajudar o grupo a estabelecer rela es interativas atrav s de atividades f sicas e incentivar as recreativas resgatando brincadeiras ao ar livre. (D) posicionar a crian a em dec bito elevado a 30 graus, instalar nebuliza o cont nua e puncionar veia perif rica para administrar antit rmico. promover a es que melhorem a auto imagem e a seguran a relacional do grupo e reorientar o lazer, dedicando menor tempo s atividades sedent rias. organizar gincanas e passeios com caminhadas envolvendo a comunidade local e estabelecer parcerias com institui es sociais para disponibilizar espa os de lazer. providenciar inala o com broncodilatador, puncionar veia central da crian a para antibioticoterapia e coloc -la em tenda de oxig nio. (D) incorporar s atividades did ticas, trabalhos sobre a alimenta o e a import ncia do equil brio entre a ingest o de alimentos e o gasto energ tico. (B) manter a crian a em dec bito elevado a 45 graus, passar sonda nasog strica para administra o h drica e encorajar a perman ncia da m e. (C) A an lise dos dados de cadastro das fam lias residentes na rea de abrang ncia de uma unidade de PSF revelou alta preval ncia de obesidade em adolescentes. A equipe de sa de prop s, al m das a es espec ficas com os adolescentes, elaborar em parceria com as escolas da regi o um projeto de preven o da obesidade destinado aos pr -adolescentes. Dentre as atividades de um projeto com essas caracter sticas, N O cabe _________________________________________________________ 29. O Programa de Sa de da Fam lia (PSF) prioriza as a es de preven o, promo o e recupera o da sa de das pessoas, de forma integral e cont nua. A equipe de sa de em visita domiciliar a uma das fam lias entrevistou N.B., mulher de 46 anos, balconista, que fez o seguinte relato: x a filha de 22 anos que esteve internada na unidade de psiquiatria do Hospital Geral por apresentar epis dio depressivo est freq entando o Hospital Dia. No entanto, tem dificuldade de lev -la e retir -la diariamente devido ao seu hor rio de trabalho e o custo do nibus. x o marido est com 52 anos, desempregado, usu rio de lcool e volta tarde e embriagado para casa, o que ocasiona brigas e agress es. N.B. mostra alguns hematomas resultado destas agress es. x sente-se desesperan osa com rela o ao futuro da filha, cansada em ter que trabalhar para manter as despesas da casa e lutar contra as adversidades, pensa, muitas vezes, em acabar com a pr pria vida para livrar-se deste fardo. (E)) estabelecer atividades f sicas separadas para os pr -adolescentes com sobrepeso e realizar, mensalmente, o controle de peso desse grupo. _________________________________________________________ 31. Estima-se que nada menos de 200 milh es de pessoas no planeta sofram de osteoporose, epidemia de manifesta o lenta e silenciosa que acarreta altos ndices de incapacidade, comprometendo a qualidade de vida, especialmente dos idosos. Este problema, considerado um desafio em termos de sa de p blica mundial, pode ser prevenido por meio de a es que visem a (A)) manuten o ssea por meio da suplementa o de c lcio, de vitamina D e de atividade f sica moderada, regular e cont nua. (A) (B) mudan a no estilo de vida de forma a evitar a lactose, as prote nas animais, o tabagismo, a obesidade e o uso de cafe na. (C) Sob o enfoque da sa de mental, as interven es da equipe t m como A O EMERGENCIAL corre o dos fatores predisponentes como os decorrentes de patologias cardiorrespirat rias, os relacionados menacme e ao uso de cortic ides. (D) reposi o de subst ncias como fitoestr genos na p s-menopausa, de andr genos na andropausa e de calcitonina a partir dos 40 anos. (E) erradica o de h bitos impr prios sa de, como o uso de cigarros e de gorduras animais, especialmente as dos peixes. fazer reuni o familiar e buscar encontrar alternativas de solu o dos problemas. (B)) avaliar o potencial suicida de N.B., assisti-la e, se necess rio, encaminh -la ao ambulat rio de sa de mental. (C) entrevistar o marido e encaminh -lo ao servi o de sa de mental para desintoxi o alco lica e reabilita o. (D) encaminhar N.B. ao servi o social para obter recursos que subsidiem o acompanhamento da filha. (E) 8 orientar N.B. a procurar a delegacia da mulher no pr ximo epis dio de agress o. MEC-ENF-03-Tipo { 02/06/03 - 15:18 32. 34. No ambulat rio de uma empresa, ap s avalia o diagn stica do perfil dos trabalhadores, foram destacados dois grupos como priorit rios para assist ncia: Grupo A - homens, maioria acima dos 35 anos, executivos submetidos a constante press o no trabalho, sedent rios e n o gostam de freq entar a sala de gin stica existente na empresa. Grupo B homens e mulheres, com queixa freq ente de dores de cabe a e nas costas e problemas de conviv ncia com colegas e dire o. Usam computador a maior parte do dia e n o gostam de freq entar a sala de gin stica da empresa. No mbito intrahospitalar (A) (B) estar habilitados a reconhecer sinais e sintomas de infarto, ter previsto recursos de transporte r pido para um servi o de refer ncia e, para o grupo B, providenciar avalia o ergon mica dos equipamentos de trabalho. incentivar os dois grupos a realizarem atividades f sicas no pr prio espa o e per odo de trabalho, como subir escadas, evitar o uso de elevadores, proposta semelhante do programa "Agita Mundo", e sugerir a realiza o de gin stica laboral. verificar press o arterial em qualquer atendimento dos dois grupos, independente da queixa apresentada, e investigar no grupo A a automedica o com analg sicos, discutindo os riscos dessa conduta. Transfer ncia do paciente Vacina o com BCG-ID para a unidade de isola- dos familiares < 15 anos mento (D) Realiza o de teste tuberAdo o de precau es por cul nico para os comunicantes do local de trabalho contato do paciente (E) Institui o de quimioprofila- Visita aos familiares e ao xia para a equipe local de trabalho _________________________________________________________ programar atividades di rias de relaxamento para o grupo A e orientar o B sobre os cuidados com o uso de antiinflamat rios, investigando antecedentes de lcera g strica e sangramento digestivo. (E) 35. O Brasil, segundo pa s do mundo em n mero de casos de hansen ase, um dos signat rios do acordo internacional para a elimina o dessa doen a. Para isso, a descentraliza o uma estrat gia considerada importante para o alcance dessa meta. Considerando esse quadro, a equipe de sa de de um munic pio pequeno, 25 mil habitantes, com baixa preval ncia de casos de hansen ase, duas Unidades B sicas de Sa de e um Pronto Socorro, deve (A) buscar novos casos, valorizando a queixa ou observa o de presen a de manchas hipocr micas que justificam o encaminhamento do paciente a um servi o de refer ncia especializado que possua recursos tecnol gicos apropriados para a execu o do diagn stico, dada a sua complexidade. (B) realizar anualmente campanhas educativas em conson ncia com as campanhas ministeriais, uma vez que os munic pios disp em de or amento espec fico para isso, aplicando na ocasi o o teste de Mitsuda e de histamina em grupos populacionais institucionalizados. (C) supervisionar o tratamento ambulatorial, principalmente dos pacientes da forma Virchowiana fonte de infec o da doen a para que n o abandonem a poliquimioterapia, n o venham a ter seq elas e se tornem o mais cedo poss vel tubercul ides, interrompendo a cadeia de transmiss o. (D) encaminhar para servi o especializado os contatos intradomiciliares para aplica o da vacina BCG-ID respeitando a descentraliza o dos servi os e orient -los sobre cuidados com aera o do domic lio uma vez que o bacilo de Hansen permanece vi vel no meio ambiente por at 9 dias. _________________________________________________________ 33. A es educativas voltadas preven o das complica es do Diabetes Mellitus constituem uma das atividades dos enfermeiros, em qualquer n vel de aten o sa de. Considerando que as amputa es das extremidades dos membros inferiores podem ser prevenidas, a enfermeira deve orientar o cliente sobre os seguintes cuidados: Institui o de quimioprofilaxia para todos os familiares (C) (C)) relacionar, nos dois grupos, a queixa de dor tor cica intensa irradiada para MSE, que persista ap s a administra o de vasodilatador, ocorr ncia de angina e n o de infarto do mioc rdio. (D) Notifica o do caso No mbito extrahospitalar Institui o de tratamento, Controle dos comunicantes (B)) com esquema tr plice, para domiciliares o paciente Considerando essa situa o, INCORRETO afirmar que os profissionais do ambulat rio dessa empresa devem (A) Uma pessoa v tima de queda foi admitida em um Hospital Geral para corre o cir rgica de fratura em membro superior esquerdo e investiga o de fratura de costela. No o 5 p s-operat rio, ap s a realiza o de Raios X de controle, foi diagnosticada tuberculose pulmonar, considerada bacil fera ap s pesquisa de BAAR . Dentre as a es de vigil ncia epidemiol gica adotadas, incluem-se I. usar sapatos confort veis; utilizar meias de algod o; verificar a presen a de fissuras ou qualquer outro tipo de les o de pele entre os dedos. II. inspecionar os p s diariamente; usar espelho para ver a parte inferior dos dedos e testar a gua do banho com o p . III. lavar os p s com gua morna e sab o neutro; secar cuidadosamente os espa os entre os dedos; n o utilizar medidas caseiras para tratar joanetes e calos. IV. evitar cal ados mal ajustados; n o andar descal o; pedir ajuda de familiar ou amigo para inspecionar os p s, caso n o consiga faz -lo sozinho. Est correto o que se afirma em I e II. (B) I e III. (C) I, II e III. (D)) I, III e IV. (E) II e IV. (A) MEC-ENF-03-Tipo { (E)) proceder a busca ativa de casos testando a sensibilidade t rmica, t ctil e dolorosa nos locais com mancha, capacitar os profissionais para identifica o de sinais da doen a e encaminhar para os servi os de refer ncia os casos de rea o hans nica para acompanhamento por especialista. 9 02/06/03 - 15:18 36. Em um hospital geral de m dio porte a cl nica cir rgica tem 40 leitos, com taxa de ocupa o de 80%, para o atendimento de pacientes com complexidade assistencial intensiva (Resolu o COFEN - 189/1996). Compete ao enfermeiro gerente da unidade estabelecer a escala de distribui o de pessoal de enfermagem, considerando que 39. (A)) o dimensionamento de pessoal necess rio depende do modelo assistencial preconizado. (B) (C) Dois casos de intoxica o por solvente org nico (benzina) foram diagnosticados em auxiliares de enfermagem que trabalham em Central de Material e Esteriliza o de um hospital de ensino. O enfermeiro gerente da unidade prop s as seguintes interven es: I. suspender as atividades da Central de Material e Esteriliza o para proporcionar folgas nos finais de semana necess rio dois turnos de 12 horas de trabalho cada um. os diferentes turnos de trabalho devem adequados aos aspectos sociais da equipe. (E) esclarecer a causa da intoxica o. para melhor rod zio dos turnos necess rio a redu o da perman ncia dos pacientes internados. (D) para II. encaminhar todos os funcion rios da unidade para avalia o do servi o de sa de da institui o. ser para atender a complexidade assistencial referida necess rio um auxiliar de enfermagem por leito ocupado nas 24 horas. III. realizar programas de atualiza o em riscos ocupacionais e medidas de biosseguran a. _________________________________________________________ 37. A enfermeira gerente do centro cir rgico de um hospital geral refere que tr s, dos quatro monitores de oximetria, foram encaminhados manuten o ap s serem conectados rede el trica de 220 V., pois a voltagem do equipamento estava regulada para 110 V. Nesta situa o, considerando a import ncia deste recurso material para a qualidade da assist ncia prestada ao paciente cir rgico, a enfermeira deve IV. notificar os casos ao Minist rio de Sa de e solicitar a retirada de circula o do lote desse produto. Das interven es apresentadas est o corretas (A) solicitar ao servi o de manuten o que ap s o reparo mude a voltagem do equipamento para 220 V. (A) I e II. (B) prever um n mero maior de equipamentos pois ocorr ncias como esta s o esperadas. (B) I e III. (C) centralizar, ap s reparo, os equipamentos na sua sala para serem usados somente quando necess rios. (C) I e IV. (D)) capacitar o pessoal de enfermagem para o manuseio correto do equipamento. (D)) II e III. (E) (E) solicitar a manuten o preventiva dos equipamentos de oximetria da unidade. III e IV. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 38. Paciente B.S., sexo feminino, portadora de miocardiopatia, internada na unidade de cl nica m dica, apresentou parada cardiorrespirat ria. No momento do atendimento, o carrinho de emerg ncia n o tinha dispon vel ambu adulto e pilhas para laringosc pio. A enfermeira solicitou ao auxiliar de enfermagem que fosse unidade mais pr xima providenciar o material necess rio. At que o material estivesse dispon vel para o uso em B.S., passaram-se dez minutos. Com base nessa situa o a enfermeira deve (A) retirar as pilhas do laringosc pio e reserv -las para evitar o desgaste. (B)) realizar protocolo de confer ncia do carrinho de emerg ncia da unidade. 40. O processo de trabalho o modo como o homem produz e reproduz sua exist ncia. A enfermagem como trabalho, no modelo cl nico de assist ncia, tem como resultado hist rico e social o administrar, cujos instrumentos s o: (A) a organiza o e o controle do processo de trabalho. (B) o cuidar e a recupera o do indiv duo. (C)) a for a de trabalho em enfermagem e as normas e rotinas. (C) solicitar a inclus o de ambus e pilhas reservas no carrinho de emerg ncia. (D) a hospitaliza o e a enfermagem cl nica. (D) punir o auxiliar de enfermagem pela demora em providenciar o material necess rio. (E) o controle da doen a e os indicadores de mortalidade. (E) 10 implementar um meio de comunica o mais r pido com as outras unidades. MEC-ENF-03-Tipo { 02/06/03 - 15:18 a 2 PARTE Quest o 1 Os acidentes e as viol ncias no Brasil configuram um problema de sa de p blica de grande magnitude e transcend ncia. o A atual pol tica nacional de redu o de morbimortalidade por acidentes e viol ncias (Portaria MS/GM n 737 de 2001) estabelece diretrizes e responsabilidades institucionais, que contemplam medidas inerentes promo o da sa de e preven o desses eventos, mediante o estabelecimento de processos de articula o com diferentes segmentos sociais. Neste sentido, lan a m o da promo o da sa de considerando, especialmente, a sua finalidade o alcance da qualidade de vida e as suas estrat gias b sicas: a intersetorialidade das medidas e o fortalecimento da a o comunit ria. Tem como Diretrizes: Promo o da ado o de comportamentos e de ambientes seguros e saud veis Monitoriza o da ocorr ncia de acidentes e de viol ncias Sistematiza o, amplia o e consolida o do atendimento pr -hospitalar Assist ncia interdisciplinar e intersetorial s v timas de acidentes e viol ncias Estrutura o e consolida o do atendimento voltado recupera o e reabilita o Capacita o de recursos humanos a. Explique o significado de "grande magnitude" e "transcend ncia" para identificar os acidentes e viol ncias como um problema de sa de p blica. (10 pontos) b. Proponha uma a o educativa que a enfermeira pode desenvolver junto comunidade para contribuir com a consolida o do atendimento pr -hospitalar (APH). (10 pontos) Quest o 2 O enfermeiro, rec m-admitido para trabalhar em um hospital p blico de pequeno porte de uma cidade da regi o norte, recebeu como prioridade a tarefa de implementar a sistematiza o da assist ncia de enfermagem (SAE) na unidade de cl nica cir rgica. Esta unidade tem trinta leitos, doze auxiliares de enfermagem, duas enfermeiras e atende pacientes com complexidade assistencial intermedi ria e semi-intensiva. a. Considerando as fases do planejamento: Prepara o, Desenvolvimento e Aperfei oamento, descreva duas a es em cada uma dessas fases para implementa o do m todo de assist ncia proposto na referida unidade. (15 pontos) b. Identifique tr s dificuldades para implementa o da SAE na unidade. MEC-ENF-03-Tipo { (5 pontos) 11 02/06/03 - 15:18 Quest o 3 David, 23 anos, motorista de nibus, vive h 4 anos com Fl via, 19 anos, recepcionista, e com a filha Sheila, 11 meses. No o 3 m s de tratamento de tuberculose pulmonar, em uma Unidade de Sa de da Fam lia, David recebeu o resultado positivo do teste ELISA para o HIV. Recusando-se a acreditar no diagn stico por n o sentir nada , n o sabe o que dizer esposa. A enfermeira explicou-lhe a diferen a entre a infec o pelo HIV e a aids e as possibilidades de controle da doen a com medicamentos espec ficos. a. Explique a influ ncia da infe o pelo HIV na manifesta o da tuberculose. b. Cite uma interven o a ser implementada pela equipe a cada um dos membros dessa fam lia. (5 pontos) (15 pontos) Quest o 4 L cia, 15 anos, estudante, gr vida de 32 semanas, freq enta o pr -natal multiprofissional no PSF de sua regi o desde a a a 14 semana, tendo realizado tr s consultas e faltado a outras duas. Por volta da 20 semana fez todos os exames solicitados, tendo sido constatada ameb ase, anemia leve e infec o urin ria. Fez tratamento com antibi tico por sete dias e com sulfato ferroso por a a 6 semanas, abandonando o uso por queixar-se de diarr ia e azia. J realizou duas ultra-sonografias (22 e 32 semana) que indicaram anexos normais e feto pequeno para a idade gestacional. Seu hist rico mostra que fumante h dois anos (em m dia 10 cigarros/dia); que normalmente acorda s 13 h, n o toma caf da manh , almo a s 15 h e lancha quando chega da escola s 23 h; mora com a m e, que trabalha como diarista e respons vel pelo sustento da gestante e de outros quatro irm os menores. L cia n o participou de nenhuma das atividades educativas do programa, mostrando-se reticente quando orientada pela enfermeira a modificar seus h bitos de vida e sa de. Em sua ficha perinatal verifica-se que n o recebeu nenhuma vacina; que o nomograma mostra curva descendente; que houve aparecimento de edema moderado em membros inferiores na ltima consulta; e que sua press o arterial variou de 100 u 60 mmHg no in cio da gravidez para 130 u 76 mmHg na ltima consulta. Ao analisar esse hist rico e constatar nova falta ao pr -natal, a enfermeira da unidade decidiu realizar visita domicili ria. a. Indique e justifique tr s fatores de risco que fizeram com que a enfermeira decidisse pela visita. b. Proponha tr s a es de enfermagem durante a visita domicili ria da enfermeira. 12 (10 pontos) (10 pontos) MEC-ENF-03-Tipo { 02/06/03 - 15:18 Quest o 5 Mateus de 3 anos, primeiro filho, tem uma irm de 2 anos, eutr fica. Foi internado com quadro de desnutri o prot icoenerg tica. A m e manicure, o pai pedreiro e observa-se que o casal tem vis vel prefer ncia pela segunda filha. Mateus apresenta retardo no desenvolvimento nas reas motora, social e de linguagem, al m das altera es decorrentes do seu quadro atual. Tem muito medo da hospitaliza o e dos procedimentos hospitalares, at picos a sua viv ncia. Face a situa o apresentada, a enfermeira estabeleceu condutas voltadas para: a. atender s altera es fisiol gicas da crian a. b. dar apoio emocional crian a. c. abordar a din mica familiar. Descreva tr s a es para cada uma das condutas estabelecidas pela enfermeira. MEC-ENF-03-Tipo { (20 pontos) 13 02/06/03 - 15:29 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. 41. (A) (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? Sim, todas apresentam. N o, nenhuma apresenta. _________________________________________________________ (A) (B) (C) (D) (E) 2003. 2002. 2001. 2000. Outro. 47. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) 42. Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) _________________________________________________________ Sempre excessivas. Sempre insuficientes. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 48. 43. Quanto extens o, como voc considera a prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. Desconhecimento do conte do. (D) (A) (B) (C) (D) (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. _________________________________________________________ 44. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. _________________________________________________________ 49. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. A que horas voc concluiu a prova? (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (A) Antes das 14h30min. (C) (B) (C) (D) (E) Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. _________________________________________________________ 45. __________________________________________________________________________________________________________________ Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova N meros dos campos correspondentes na FOLHA DE RESPOSTAS O conte do ... (A) (B) (C) (D) (E) 14 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 50 51 52 53 54 n o foi ensinado; nunca o estudei. n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. foi ensinado de forma inadequada ou superficial. foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. MEC-ENF-IP todas as provas Exame de 2003 GABARITOS Gabarito objetivo - Enfermagem QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 D E A B 2 A B C D 3 E A B C 4 D E A B 5 C D E A 6 A E A E 7 B C D E 8 C D E A 9 B C D E 10 A B C D 11 D E A B 12 C D E A 13 E A B C 14 A B C D 15 B C D E 16 E A B C 17 B C D E 18 C D E A 19 B C D E 20 D E A B 21 C C C C 22 E A B C 23 A B C D 24 E A B C 25 D E A B 26 E A B C 27 C D E A 28 A B C D 29 B C D E 30 E A B C 31 A B C D 32 C D E A 33 D E A B 34 B C D E 35 E A B C 36 A B C D 37 D E A B 38 B C D E 39 D E A B 40 C D E A ENC 2003 ENFERMAGEM Quest o 1 (20 pontos) O graduando dever : a. Explicar o significado de Magnitude e Transcend ncia Magnitude se refere ao n mero de pessoas atingidas pelo problema acidentes e viol ncia constituindo importante causa de morbimortalidade pela sua elevada freq ncia. Transcend ncia diz respeito s conseq ncias f sicas, emocionais, econ micas e sociais, que ultrapassam s ligadas v tima, atingindo a fam lia e a sociedade. Os acidentes e viol ncias constituem um problema com grande severidade alta letalidade, hospitaliza o e seq elas; possui relev ncia social e econ mica. b. Propor uma a o educativa junto comunidade Orientar a popula o sobre como proceder com a v tima diante de uma situa o de emerg ncia. Orientar a popula o sobre como se proteger ao socorrer uma v tima. Orientar sobre a import ncia de um atendimento especializado. Orientar sobre quais s o os servi os dispon veis e como funciona o APH. Orientar a popula o a acionar o sistema p blico de APH, a cargo do Corpo de Bombeiros, pelo telefone 192 (Servi o Municipal) ou 193 (Servi o Estadual). Obs.: Ser considerada correta qualquer a o educativa, desde que voltada para a comunidade, envolvendo o conte do dos itens da chave de corre o. Exemplos: palestras, cursos, mini cursos, oficinas, reuni es, utiliza o de cartazes e folhetos, divulga o em r dios comunit rias, atividades visando troca de experi ncia e an lise da experi ncia. Quest o 2 (20 pontos) O graduando dever : a. Descrever duas a es para cada uma das fases do Planejamento. Fase de prepara o Conhecimento da filosofia da Institui o e do servi o de enfermagem a respeito do SAE. Levantar o conhecimento existente sobre o SAE por parte dos profissionais de enfermagem e da equipe de sa de. Estabelecimento de metas (a curto, m dio e longo prazo), objetivos e prioridades. Sele o de recursos dispon veis (humanos: capacita o, quantitativo, interesse e motiva o para o desenvolvimento do SAE; materiais: instrumental, formul rios; f sicos: adequa o da estrutura f sica). 1 ENC 2003 ENFERMAGEM Fase de desenvolvimento Cronograma para a implanta o do SAE na unidade. Envolvimento dos profissionais para as fases subseq entes. Realizar supervis o da implementa o. (Re) Dimensionar pessoal. Aprova o da institui o quanto ao instrumento a serem utilizado (formul rio, normas, rotinas, procedimentos, protocolos). Execu o experimental para verificar as facilidades e dificuldades. Fase do aperfei oamento Avalia o cont nua com a participa o dos profissionais envolvidos. Replanejamento considerando as facilidades e dificuldades apresentadas pelos profissionais de enfermagem e da equipe como um todo. Readequa o da proposta. b. Identificar tr s dificuldades para implementa o do SAE na unidade. Falta de comprometimento da equipe. Rea o a mudan as. Lideran a inadequada. Falha da supervis o / avalia o. Falha no processo de educa o continuada (capacita o, atualiza o). Quantitativo inadequado de pessoal de enfermagem. Instrumentos (Formul rios, Recursos materiais) inadequados especificidade da unidade. Obs.: Ser o consideradas outras formas de descrever as a es acima apresentadas. Quest o 3 (20 pontos) O graduando dever : a. Explicar a influ ncia da infec o pelo HIV na manifesta o da tuberculose. A infec o pelo HIV produz defici ncia do sistema imunol gico, condi o que predisp e a ocorr ncia da tuberculose na pessoa infectada pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). b. Citar uma interven o para cada membro da fam lia. David Notifica o compuls ria da aids. Aconselhamento sobre o diagn stico de aids, enfocando a necessidade de informar Fl via sobre o diagn stico, dada a necessidade de: investiga o sorol gica da parceira, ado o de medidas de prote o transmiss o do HIV (uso de preservativos nas rela es sexuais e o n o compartilhamento de seringas e agulhas). Realizar nova sorologia para o HIV visando a confirma o do teste Elisa para o HIV. Oferecimento de suporte psicossocial para o enfrentamento das repercuss es da aids no cotidiano. Orienta o sobre a import ncia da continuidade do tratamento da tuberculose e as conseq ncias danosas da interrup o ou abandono do tratamento. 2 ENC 2003 ENFERMAGEM Identifica o da rede de apoio familiar e social e encaminhamento para institui es sociais e servi os visando auxiliar o enfrentamento da co-infec o. Encaminhamento ao Servi o de Refer ncia para DST/AIDS para acompanhamento da aids. Realiza o de visita domicili ria para o acompanhamento da fam lia. Fl via Realiza o da investiga o sorol gica e oferecer suporte psicossocial, depois de ser informada por David sobre o diagn stico da aids. Realiza o de visita domicili ria para o acompanhamento da fam lia. Sheila Realiza o da investiga o sorol gica, ap s Fl via ter sido informada por David sobre o diagn stico da aids. Realiza o de visita domicili ria para o acompanhamento da fam lia. Quest o 4 (20 pontos) O graduando dever : a. Indicar tr s fatores de risco que fizeram com que a enfermeira decidisse pela visita. Eleva o da press o arterial (aumento de 30 mmHg na sist lica e 16 mmHg na diast lica em rela o aos n veis iniciais) faz suspeitar de DHEG, que mais freq ente em adolescentes. Edema de membros inferiores especialmente quando associado com a hipertens o faz suspeitar de DHEG. Ganho de peso inadequado quando associado com d ficit alimentar, fumo, anemia e parasitose intestinal faz suspeitar de desnutri o; h maior risco para o desenvolvimento de DHEG ou problemas obst tricos e neonatais. D ficit alimentar associado com parasitose intestinal, fumo e anemia prev desnutri o tanto da m e quanto do feto, que j se encontra pequeno para a idade gestacional (freq ente em adolescentes, especialmente fumantes). Aus ncia de vacina o por ter 15 anos deve-se verificar carteira de vacina o e completar esquema da vacina o antitet nica (refor o) ou iniciar o esquema b sico de 3 doses a fim de proteger m e e feto do t tano. adolescente faltam-lhe maturidades f sica e psicol gica, sistemas de apoio social e financeiro adequados para adaptar-se gravidez, s modifica es f sicas, psicol gicas e sociais decorrentes de modifica es no estilo de vida etc. (repercutem na transi o para a maternidade, no desenvolvimento normal do feto, no cuidado ao rec m-nascido). fumante o fumo altera a nutri o fetal diminui o aporte de subst ncias nutritivas (pela vasoconstri o) ao feto e ocasiona baixo peso, desnutri o e at sofrimento fetal o que poder piorar ainda mais o quadro de dificuldades na assist ncia familiar ao novo membro. Tem ameb ase a parasitose n o pode ser tratada na gravidez (tratar s depois de terminado o aleitamento materno) devem ser averiguados outros casos de parasitoses na fam lia (especialmente os irm os menores). 3 ENC 2003 ENFERMAGEM Acompanhamento inadequado inadequada assist ncia da equipe do PSF que realizou e acompanhou o pr -natal outras visitas domicili rias poderiam ter sido realizadas com o intuito de conhecer melhor a realidade de vida e sa de dessa gestante e tentar fazer com que se sentisse motivada a participar dos grupos educativos e a melhorar/modificar seus h bitos de vida e de sa de outros exames para controle da anemia e infec o urin ria deveriam ter sido realizados Crit rio de Atribui o o N de respostas corretas 1 a 3 fatores injustificados zero 1 a 2 fatores justificados cinco 3 fatores justificados b. Nota dez Propor tr s a es de enfermagem durante a visita domicili ria. Refer ncia para avalia o do risco da gestante e conseq ente tratamento das condi es m rbidas (especialmente dos sinais de risco para o desenvolvimento da pr ecl mpsia e dos sinais de anemia = exames de urina (tipo I e protein ria) e sangue (hemograma), consulta m dica urgente). Discutir causas da n o ades o ao pr -natal escuta aberta, sem preconceitos, acolhimento. Esclarecer quanto anemia e seus efeitos import ncia de nutri o adequada que atenda s necessidades nutricionais e s prefer ncias alimentares da gestante (rica em ferro, prote nas, vitaminas). Esclarecer quanto eleva o da press o arterial e seus efeitos import ncia de dieta adequada (hiposs dica e hiperprot ica), monitoriza o mais freq ente das condi es e evolu o da gestante, repouso em DLE, eleva o de membros inferiores a fim de diminuir o edema. Buscar formas de discutir o equil brio familiar e o enfrentamento do stress auxiliar gestante e fam lia a enfrentarem a crise compreens o quanto ao n o enfrentamento (mostrado pelas faltas e n o participa o nas atividades educativas). Buscar supera o adaptativa por meio da educa o proporcionar informa es necess rias sobre esse per odo da gravidez modifica es, desconfortos, preparo para o parto e p s-parto, cuidado com RN, amamenta o. Providenciar vacina o dupla adulto ou antitet nica se for o caso por ter 15 anos deve-se verificar carteira de vacina o e completar esquema da vacina o (refor o) ou iniciar o esquema b sico de 3 doses. Realizar exame f sico geral e obst trico a fim de avaliar as condi es da gestante e do feto. Buscar juntamente com a gestante formas de melhorar seu estilo de vida a fim de que pare de fumar e melhore seu padr o alimentar. Crit rio de Atribui o o N de respostas corretas Nota nenhum zero 1a2 cinco 3 dez Obs.: Ser o aceitas outras a es que sejam pertinentes. 4 ENC 2003 ENFERMAGEM Quest o 5 (20 pontos) O graduando dever : Descrever tr s a es para cada conduta estabelecida pela enfermeira, envolvendo: a. Aspecto familiar Fortalecer a fam lia como unidade b sica de assist ncia. Explicar a import ncia da reintegra o da crian a na fam lia. Explicar a import ncia do tratamento igualit rio com os filhos. Ensinar atividades que estimulam a crian a a recuperar o desenvolvimento das reas afetadas. Permitir compartilhar do planejamento, da execu o e da avalia o da assist ncia. Permitir a visita da irm . b. Aspecto emocional Prestar os cuidados com sensibilidade. Estimular a conversa o com brinquedo, leitura de livros, fantoche e outras t cnicas de comunica o pr prias crian a. Preparar para procedimentos utilizando brinquedos. Dar expans o s suas manifesta es de sentimentos. Cuidar como um todo sem distin o entre necessidades org nicas e ps quicas. Atender com o m ximo de prontid o. c. Aspecto f sico Pesar diariamente a crian a. Corrigir os dist rbios e fazer controles hidroeletrol ticos. Tratar as les es cut neas. Incentivar a crian a se alimentar apresentando o prato de forma estimulante para garantir a dietoterapia progressiva. Cuidar e ou prevenir infec es oportunistas. Estimular o fortalecimento muscular, com exerc cios ativos, passivos e brincadeiras. Crit rio de Atribui o Respostas corretas Nota 0 1 0 2 3 5 4 5 10 6 7 15 8 9 20 Obs.: Ser o aceitas outras a es que sejam pertinentes. 5

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