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Enade Exame de 2006 - PROVAS - Secretariado Executivo

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Novembro 2006 SECRETARIADO EXECUTIVO LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: N meros das Quest es N meros das p ginas neste caderno Peso de cada parte Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 3a6 60% Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 7e8 40% Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 36 9 a 15 80% Componente Espec fico/Discursivas 37 a 40 16 a 19 20% Percep o sobre a prova 41 a 49 20 Partes 02 03 04 05 06 07 b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio Cesgranrio - FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o SECRETARIADO EXECUTIVO 2 FORMA O GERAL QUEST O 2 QUEST O 1 INDICADORES DE FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL AT OS ANOS 90 DADOS DE 2002 Mais da metade (52%) dos que iniciavam n o conseguiam concluir o Ensino Fundamental na idade correta. J est em 60% a taxa dos que concluem o Ensino Fundamental na idade certa. Quando conseguiam, o tempo m dio era de 12 anos. Tempo m dio atual de 9.7 anos. Por isso n o iam para o Ensino M dio, iam direto para o mercado de trabalho. Ensino M dio - 1 milh o de novos alunos por ano e idade m dia de ingresso caiu de 17 para 15, indicador indireto de que os concluintes do Fundamental est o indo para o M dio. A escolaridade m dia da for a de trabalho era de 5.3 anos. A escolaridade m dia da for a de trabalho subiu para 6.4 anos. Jos Pancetti O tema que domina os fragmentos po ticos abaixo o mar. Identifique, entre eles, aquele que mais se aproxima do quadro de Pancetti. (A) Os homens e as mulheres adormecidos na praia que nuvens procuram agarrar? (MELO NETO, Jo o Cabral de. Marinha. Os melhores poemas . S o Paulo: Global, 1985. p. 14.) (B) Um barco singra o peito rosado do mar. A manh sacode as ondas e os coqueiros. No Ensino M dio, o atendimento popula o na s rie correta (35%) era N o E n s i n o M d i o , o metade do observado em atendimento popula o pa ses de desenvolvimento na s rie correta de 45%. semelhante, como Argentina, Chile e M xico. (ESP NOLA, Adriano. Pesca. Beira-sol. Rio de Janeiro: TopBooks, 1997. p. 13.) (C) Na melancolia de teus olhos Eu sinto a noite se inclinar E ou o as cantigas antigas Do mar. (Dispon vel em http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0173/aberto/fala_exclusivo.pdf) (MORAES, Vin cius de. Mar. Antologia Observando os dados fornecidos no quadro, percebe-se po tica. 25 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1984. p. 93.) (A) um avan o nos ndices gerais da educa o no Pa s, gra(D) E olhamos a ilha assinalada pelo gosto de abril que o mar trazia e galgamos nosso sono sobre a areia num barco s de vento e maresia. as ao investimento aplicado nas escolas. (B) um crescimento do Ensino M dio, com ndices superiores aos de pa ses com desenvolvimento semelhante. (SECCHIN, Ant nio Carlos. A ilha. Todos os ventos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. p. 148.) (C) um aumento da evas o escolar, devido necessidade de inser o profissional no mercado de trabalho. (E) As ondas v m deitar-se no estertor da praia larga... No vento a vir do mar ouvem-se avisos naufragados... Cabe as coroadas de algas magras e de estrados... Gargantas engolindo grossos goles de gua amarga... (D) um incremento do tempo m dio de forma o, sustentado pelo ndice de aprova o no Ensino Fundamental. (E) uma melhoria na qualifica o da for a de trabalho, incen- (BUENO, Alexei. Maresia. Poesia reunida. Rio tivada pelo aumento da escolaridade m dia. de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. p. 19.) 3 SECRETARIADO EXECUTIVO QUEST O 3 QUEST O 5 Samba do Approach Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho savoir-faire Meu temperamento light Minha casa hi-tech Toda hora rola um insight J fui f do Jethro Tull Hoje me amarro no Slash Minha vida agora cool Meu passado que foi trash Jornal do Brasil, 3 ago. 2005. Tendo em vista a constru o da id ia de na o no Brasil, o argumento da personagem expressa (A) a afirma o da identidade regional. (B) a fragiliza o do multiculturalismo global. (C) o ressurgimento do fundamentalismo local. (D) o esfacelamento da unidade do territ rio nacional. (E) o fortalecimento do separatismo estadual. Fica ligada no link Que eu vou confessar, my love Depois do d cimo drink S um bom e velho engov Eu tirei o meu green card E fui pra Miami Beach Posso n o ser pop star Mas j sou um nouveau riche QUEST O 4 A forma o da consci ncia tica, baseada na promo o dos valores ticos, envolve a identifica o de alguns conceitos como: consci ncia moral , senso moral , ju zo de fato e ju zo de valor . A esse respeito, leia os quadros a seguir. Eu tenho sex-appeal Saca s meu background Veloz como Damon Hill Tenaz como Fittipaldi N o dispenso um happy end Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite uma drag queen. Quadro I - Situa o Helena est na fila de um banco, quando, de repente, um indiv duo, atr s na fila, se sente mal. Devido experi ncia com seu marido card aco, tem a impress o de que o homem est tendo um enfarto. Em sua bolsa h uma cartela com medicamento que poderia evitar o perigo de acontecer o pior. Helena pensa: N o sou m dica - devo ou n o devo medicar o doente? Caso n o seja problema card aco - o que acho dif cil -, ele poderia piorar? Piorando, algu m poder dizer que foi por minha causa - uma curiosa que tem a pretens o de agir como m dica. Dou ou n o dou o rem dio? O que fazer? (Zeca Baleiro) I - (...) Assim, nenhum verbo importado defectivo ou simplesmente irregular, e todos s o da primeira conjuga o e se conjugam como os verbos regulares da classe. (POSSENTI, S rio. Revista L ngua. Ano I, n.3, 2006.) II - O estrangeirismo lexical v lido quando h incorpora o de informa o nova, que n o existia em portugu s. Quadro II - Afirmativas (SECCHIN, Antonio Carlos. Revista L ngua, Ano I, n.3, 2006.) 1 - O senso moral relaciona-se maneira como avaliamos nossa situa o e a de nossos semelhantes, nosso comportamento, a conduta e a a o de outras pessoas segundo id ias como as de justi a e injusti a, certo e errado. 2 - A consci ncia moral refere-se a avalia es de conduta que nos levam a tomar decis es por n s mesmos, a agir em conformidade com elas e a responder por elas perante os outros. III - O problema do empr stimo ling stico n o se resolve com atitudes reacion rias, com estabelecer barreiras ou cord es de isolamento entrada de palavras e express es de outros idiomas. Resolve-se com o dinamismo cultural, com o g nio inventivo do povo. Povo que n o forja cultura dispensa-se de criar palavras com energia irradiadora e tem de conformar-se, queiram ou n o queiram os seus gram ticos, condi o de mero usu rio de cria es alheias. Qual afirmativa e respectiva raz o fazem uma associa o mais adequada com a situa o apresentada? (A) Afirmativa 1- porque o senso moral se manifesta como conseq ncia da consci ncia moral , que revela sentimentos associados s situa es da vida. (B) Afirmativa 1- porque o senso moral pressup e um ju zo de fato , que um ato normativo enunciador de normas segundo crit rios de correto e incorreto. (C) Afirmativa 1- porque o senso moral revela a indigna o diante de fatos que julgamos ter feito errado provocando sofrimento alheio. (D) Afirmativa 2- porque a consci ncia moral se manifesta na capacidade de deliberar diante de alternativas poss veis que s o avaliadas segundo valores ticos. (E) Afirmativa 2- porque a consci ncia moral indica um ju zo de valor que define o que as coisas s o, como s o e por que s o. SECRETARIADO EXECUTIVO (CUNHA, Celso. A l ngua portuguesa e a realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1972.) IV - Para cada palavra estrangeira que adotamos, deixa-se de criar ou desaparece uma j existente. (PILLA, da Heloisa. Os neologismos do portugu s e a face social da l ngua. Porto Alegre: AGE, 2002.) O Samba do Approach, de autoria do maranhense Zeca Baleiro, ironiza a mania brasileira de ter especial apego a palavras e a modismos estrangeiros. As assertivas que se confirmam na letra da m sica s o, apenas, (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 4 QUEST O 6 A legisla o de tr nsito brasileira considera que o condutor de um ve culo est dirigindo alcoolizado quando o teor alco lico de seu sangue excede 0,6 gramas de lcool por litro de sangue. O gr fico abaixo mostra o processo de absor o e elimina o do lcool quando um indiv duo bebe, em um curto espa o de tempo, de 1 a 4 latas de cerveja. Considere as afirmativas a seguir. lcool no Sangue (g/litro) 1,0 I - O lcool absorvido pelo organismo muito mais lentamente do que eliminado. II - Uma pessoa que v dirigir imediatamente ap s a ingest o da bebida pode consumir, no m ximo, duas latas de cerveja. III - Se uma pessoa toma rapidamente quatro latas de cerveja, o lcool contido na bebida s completamente eliminado ap s se passarem cerca de 7 horas da ingest o. 0,9 1 lata 2 latas 3 latas 4 latas 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 Est ( o) correta(s) a(s) afirmativa(s) (A) II, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 0,2 0,1 0 0 1 2 4 3 5 Tempo (horas) 6 7 8 (Fonte: National Health Institute, Estados Unidos) QUEST O 7 A tabela abaixo mostra como se distribui o tipo de ocupa o dos jovens de 16 a 24 anos que trabalham em 5 Regi es Metropolitanas e no Distrito Federal. Distribui o dos jovens ocupados, de 16 a 24 anos, segundo posi o na ocupa o Regi es Metropolitanas e Distrito Federal - 2005 (em porcentagem) Regi es Metropolitanas e Distrito Federal Total Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Recife Salvador S o Paulo 79,0 80,0 86,0 69,8 71,6 80,4 Total 72,9 69,8 78,0 61,2 64,5 76,9 Assalariados Setor privado Com Sem carteira carteira assinada assinada 19,7 53,2 20,8 49,0 19,6 58,4 24,3 36,9 24,7 39,8 27,6 49,3 Aut nomos Setor p blico 6,1 10,2 8,0 8,6 7,1 3,5 Total 12,5 9,8 7,7 17,5 18,6 11,3 Trabalha para o p blico Trabalha para empresas Empregado Dom stico Outros 7,9 5,2 4,5 8,4 14,3 4,0 4,6 4,6 3,2 9,1 4,3 7,4 7,4 7,1 3,0 7,1 7,2 5,3 (1) (1) (1) (1) (1) (1) (Fonte: Conv nio DIEESE / Seade, MTE / FAT e conv nios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elabora o: DIEESE) Nota: (1) A amostra n o comporta a desagrega o para esta categoria. Das regi es estudadas, aquela que apresenta o maior percentual de jovens sem carteira assinada, dentre os jovens que s o assalariados do setor privado, (A) Belo Horizonte. (B) Distrito Federal. (C) Recife. (D) Salvador. (E) S o Paulo. 5 SECRETARIADO EXECUTIVO QUEST O 8 Observe as composi es a seguir. QUEST O DE PONTUA O Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a pr pria vida: que viva em ponto de exclama o (dizem: tem alma dionis aca); viva em ponto de interroga o (foi filosofia, ora poesia); viva equilibrando-se entre v rgulas e sem pontua o (na pol tica): o homem s n o aceita do homem que use a s pontua o fatal: que use, na frase que ele vive o inevit vel ponto final. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Museu de tudo e depois. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.) (CAULOS. S d i quando eu respiro. Porto Alegre: L & PM, 2001.) Os dois textos acima relacionam a vida a sinais de pontua o, utilizando estes como met foras do comportamento do ser humano e das suas atitudes. A exata correspond ncia entre a estrofe da poesia e o quadro do texto Uma Biografia (A) a primeira estrofe e o quarto quadro. (B) a segunda estrofe e o terceiro quadro. (C) a segunda estrofe e o quarto quadro. (D) a segunda estrofe e o quinto quadro. (E) a terceira estrofe e o quinto quadro. SECRETARIADO EXECUTIVO 6 QUEST O 9 - DISCURSIVA Sobre a implanta o de pol ticas afirmativas relacionadas ado o de sistemas de cotas por meio de Projetos de Lei em tramita o no Congresso Nacional, leia os dois textos a seguir. Texto I Representantes do Movimento Negro Socialista entregaram ontem no Congresso um manifesto contra a vota o dos projetos que prop em o estabelecimento de cotas para negros em Universidades Federais e a cria o do Estatuto de Igualdade Racial. As duas propostas est o prontas para serem votadas na C mara, mas o movimento quer que os projetos sejam retirados da pauta. (...) Entre os integrantes do movimento estava a professora titular de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Yvonne Maggie. preciso fazer o debate. Por isso ter vindo aqui j foi um avan o , disse. (Folha de S.Paulo Cotidiano, 30 jun. 2006, com adapta o.) Texto II Desde a ltima quinta-feira, quando um grupo de intelectuais entregou ao Congresso Nacional um manifesto contr rio ado o de cotas raciais no Brasil, a pol mica foi reacesa. (...) O diretor executivo da Educa o e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), frei David Raimundo dos Santos, acredita que hoje o quadro do pa s injusto com os negros e defende a ado o do sistema de cotas. (Ag ncia Estado-Brasil, 03 jul. 2006.) Ampliando ainda mais o debate sobre todas essas pol ticas afirmativas, h tamb m os que adotam a posi o de que o crit rio para cotas nas Universidades P blicas n o deva ser restritivo, mas que considere tamb m a condi o social dos candidatos ao ingresso. Analisando a pol mica sobre o sistema de cotas raciais , identifique, no atual debate social, a) um argumento coerente utilizado por aqueles que o criticam; b) um argumento coerente utilizado por aqueles que o defendem. (valor: 5,0 pontos) (valor: 5,0 pontos) Item a) 1 2 HO N 3 4 CU S 5 6 7 RA 8 Item b) 1 2 HO N 3 4 CU S 5 6 7 RA 8 7 SECRETARIADO EXECUTIVO QUEST O 10 - DISCURSIVA Leia com aten o os textos abaixo. Duas das feridas do Brasil de hoje, sobretudo nos grandes centros urbanos, s o a banalidade do crime e a viol ncia praticada no tr nsito. Ao se clamar por solu o, surge a pergunta: de quem a responsabilidade? S o cerca de 50 mil brasileiros assassinados a cada ano, n mero muito superior ao de civis mortos em pa ses atravessados por guerras. Por que se mata tanto? Por que os governantes n o se sensibilizam e s no discurso tratam a seguran a como prioridade? Por que recorrer a chav es como endurecer as leis, quando j existe legisla o contra a impunidade? Por que deixar tantos jovens morrerem, tantas m es chorarem a falta dos filhos? Diante de uma trag dia urbana, qualquer rea o das pessoas diretamente envolvidas permitida. Podem sofrer, revoltar-se, chorar, n o fazer nada. Cabe a quem est de fora a atitude. Cabe sociedade perceber que o drama que naquela hora de tr s ou cinco fam lias , na verdade, de todos n s. E a n s n o reservado o direito da omiss o. N o podemos seguir vendo a vida dos nossos jovens escorrer pelas m os. N o podemos achar que evoluir aceitar crian as de 11 anos consumindo bebidas alco licas e, mais tarde, juntando esse h bito ao de dirigir, sem a menor no o de responsabilidade. (...) Queremos di logo com nossos meninos. Queremos campanhas que os alertem. Queremos leis que os protejam. Queremos mant -los no mundo para o qual os trouxemos. Queremos e precisamos ficar vivos para que eles fiquem vivos. (O Globo. Caderno Especial. 2 set. 2006.) (O Dia, Caderno Especial, Rio de Janeiro, 10 set. 2006.) Com base nas id ias contidas nos textos acima, responda seguinte pergunta, fundamentando o seu ponto de vista com argumentos. Como o Brasil pode enfrentar a viol ncia social e a viol ncia no tr nsito? (valor: 10,0 pontos) Observa es: Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). O seu ponto de vista deve estar apoiado em argumentos. Seu texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. 1 2 3 HO N 4 5 CU S 6 7 8 9 10 A R 11 12 SECRETARIADO EXECUTIVO 8 COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 13 Ricardo, profissional de Secretariado Executivo de uma grande empresa, foi acometido por LER/DORT (Les o por Esfor o Repetitivo). Tanto o m dico da empresa como o seu chefe tinham conhecimento do estado avan ado da doen a. Mesmo assim, a empresa n o emitiu a CAT (Comunica o de Acidente do Trabalho), nem lhe pagou os tratamentos requeridos de fisioterapia. Com receio de ser despedido, continuou trabalhando, sem mudan a de fun o, sendo que esfor os repetitivos lhe agravavam o j adiantado est gio cr nico da doen a. Quando ele se queixava das insuport veis dores, para pression -lo a continuar trabalhando e produzindo, a sua chefia repetia: Que doen a profissional que nada... O que na verdade o Ricardo tem, pessoal, sabem o que ? Ele tem ....Ele tem ....lerDEZA! QUEST O 11 A profiss o de Secretariado Executivo foi influenciada pelo desenvolvimento das teorias administrativas. Assim, para assumir seu novo papel, desempenhando as fun es de administra o, planejamento e controle, o profissional deve compreender estas fases: Era da Efici ncia (1950-1969); Era da Qualidade (1970-1989); Era da Competitividade (1990 - ...), as quais se caracterizam, respectivamente, pela nfase (A) no controle; na satisfa o do cliente; na excel ncia e intangibilidade. (B) no controle; na excel ncia e intangibilidade; na satisfa o do cliente. (C) na excel ncia; na qualidade total; no controle. (D) na satisfa o do cliente; na excel ncia; no controle. (E) na satisfa o do cliente; no controle; na excel ncia e intangibilidade. (SALVADOR, Luiz. Ass dio Moral. Dispon vel em http://www.fenassec.com.br/artigos/art83.htm. - Adaptado) A partir do caso apresentado, conclui-se que Ricardo est sendo v tima de (A) uma chefia liberal e, portanto, comprometida com as metodologias de gest o mecanicistas, em que tais a es s o consideradas educativas ou disciplinadoras. (B) uma experi ncia subjetiva que acarreta preju zos pr ticos e emocionais para ele, mas n o para a organiza o. (C) uma situa o que deve lev -lo a pedir demiss o e buscar ajuda judicial para resolu o do problema. (D) um tipo de dano moral, que pode ser conceituado como aquele que atinge os direitos personal ssimos do indiv duo, seus bens de foro ntimo, como a honra, a liberdade, a intimidade e a imagem. (E) um chefe desinformado que desconhece a gravidade da doen a de que Ricardo est sofrendo. QUEST O 12 A poca, grande empresa do setor moveleiro de uma capital brasileira, contratou uma consultoria para analisar seu quadro de colaboradores quanto s fun es desempenhadas, forma o acad mico-profissional e cargo de registro na empresa. O relat rio final apontou s rias irregularidades com rela o ao registro na carteira profissional de seus profissionais de Secretariado e, principalmente, dos de Secretariado Executivo. Muitos deles n o tinham a forma o exigida por lei e muitos, apesar de j trabalharem na empresa e na fun o h muitos anos, n o eram registrados como Secret rios ou Secret rios Executivos. Das a es abaixo, qual deve ser sugerida no relat rio da consultoria para que a empresa atenda Lei 9.261 de 10 de janeiro de 1996? (A) Considerar como Secret rio Executivo o profissional diplomado no Brasil por curso superior de Secretariado, Administra o ou Letras. (B) Considerar como Secret rio Executivo o profissional portador de certificado de conclus o de curso de Secretariado, em n vel de 2o grau. (C) Considerar como Secret rio Executivo o portador de qualquer diploma de n vel superior que, na data de in cio da vig ncia da Lei, houver comprovado, atrav s de declara es de empregadores, o exerc cio efetivo, durante pelo menos trinta e seis meses, das atribui es do Secret rio Executivo. (D) Registrar como Secret rio Executivo o profissional que, sendo portador de certificado de conclus o de curso de Secretariado em n vel de 2o grau, tenha trabalhado na empresa durante pelo menos vinte e quatro meses, exercendo atividades pr prias de secretaria. (E) Registrar como Secret rio Executivo todo profissional portador de qualquer diploma de n vel superior, obtido no Brasil ou no exterior e revalidado na forma da lei, desde que comprove experi ncia na profiss o. QUEST O 14 Considere as afirma es a seguir sobre tica e a profiss o de Secretariado Executivo. I - O termo tica deixou de se restringir a normas disciplinares de conduta e passou a ser tema de movimentos pela responsabilidade socioambiental das empresas. II - A tica do profissional de Secretariado Executivo deve ir al m da confidencialidade das informa es que lhe s o transmitidas. III - A tica do profissional de Secretariado Executivo inclui n o considerar a profiss o como um fim para a realiza o profissional. IV - A tica do profissional de Secretariado Executivo tamb m se reflete em sua aceita o das resolu es aprovadas pela entidade de classe. Est o corretas apenas as afirma es (A) I e II. (B) I e III. (C) III e IV. (D) I, II e IV. (E) I, III e IV. 9 SECRETARIADO EXECUTIVO QUEST O 15 QUEST O 17 Arnaldo profissional de Secretariado Executivo de uma multinacional com sede no Brasil. Por tr s anos Arnaldo trabalhou na empresa desenvolvendo suas atribui es com tica e efici ncia e, com o tempo, come ou a perceber algumas irregularidades no modelo de gest o da empresa por parte de seus representantes brasileiros e estrangeiros. As irregularidades constatadas por Arnaldo t m graves conseq ncias contra a sociedade brasileira e seus principais clientes: riscos sa de dos consumidores, danos ao meio ambiente e sonega o de impostos. Diante dessa situa o e baseado no C digo de tica Profissional, conclui-se que Arnaldo dever (A) conservar sua postura tica, mantendo absoluto sigilo sobre os assuntos e documentos que lhe foram confiados, e n o tomar nenhuma atitude que venha a denegrir a imagem da empresa em que trabalha. (B) denunciar a empresa s autoridades competentes, sob risco de perda do emprego, arcando com as demais conseq ncias de sua a o. (C) pedir demiss o e, de posse das provas encontradas e coletadas na empresa, denunciar o caso. (D) manter sigilo sobre o assunto e anonimamente denunciar a empresa s autoridades para que, dessa forma, seu emprego n o seja amea ado. (E) divulgar o descoberto entre os seus colegas da empresa como forma de pressionar a Dire o a mudar de atitude. A d cada de 1990 anunciava para o pr ximo s culo a imprescind vel automa o dos escrit rios. Em 1997, empres rios do setor de Tecnologia de Informa o previam para o ano 2000 a extin o do profissional de Secretariado como categoria profissional, sob a alega o de que os computadores permitiriam aos empres rios sua pr pria organiza o de tarefas e compromissos. Muito embora o processo de automa o dos escrit rios seja uma realidade, a profiss o de Secretariado Executivo vem-se fortalecendo com o passar dos anos, contrariando as previs es. Com base no exposto acima, conclui-se, em rela o ao profissional de Secretariado Executivo, que (A) esse profissional passou a incorporar conceitos e pr ticas antes restritos aos gerentes, como, por exemplo, flu ncia cultural, conhecimentos tecnol gicos, capacidade de negocia o, tino empresarial e lideran a. (B) essa profiss o vem-se fortalecendo pelo avan o da tecnologia nas organiza es, o que diminui o n vel de complexidade das atividades realizadas. (C) a automa o dos escrit rios ratificou a fun o desse profissional como mediador da informa o, digitador e assessor. (D) a informatiza o nas empresas fortalece o conhecimento desse profissional na rea de inform tica, aumentando a sua import ncia nas organiza es. (E) suas tarefas foram incorporadas pelos empres rios, ficando aqueles com a responsabilidade do atendimento telef nico, recep o, agendamento e digita o de documentos. QUEST O 16 O gerenciamento de rotinas pressup e a administra o do tempo das atividades rotineiras do profissional de Secretariado Executivo, para a qual podem-se apontar as seguintes fun es: QUEST O 18 O Programa de Mestrado de Secretariado Executivo de uma universidade brasileira est promovendo o I Congresso Internacional de Secretariado Executivo. S o parceiros, na organiza o do evento, universidades da Argentina, do Canad e de Portugal. Essas universidades participar o com apresenta o de trabalhos, e cada pa s trar um palestrante. Sobre essa situa o, correto afirmar que (A) a comiss o organizadora que fica respons vel pelo evento deve ser composta por representantes de todos os pa ses convidados e do pa s sede do evento. (B) a apresenta o de trabalhos cient ficos deve seguir a ordem de preced ncia adotada para a abertura do evento. (C) o Hino Brasileiro o primeiro a ser tocado ou cantado na abertura do evento, podendo-se tocar os hinos dos pa ses convidados conforme ordem de preced ncia estabelecida. (D) por ser um evento internacional, se faz obrigat rio o convite ao Presidente da Rep blica para compor a mesa de honra, sendo que o mesmo pode n o comparecer, enviando uma justificativa comiss o organizadora. (E) deve ser hasteada uma bandeira de cada pa s que neste evento est sendo parceiro, sendo que a ordem das bandeiras ser : a do Brasil ao centro e as dos demais pa ses ordenadas por ordem alfab tica ou por ordem de chegada dos chefes de miss o ao evento. I - estabelecimento de objetivos, para an lise e defini o de metas, visando ao reconhecimento das vantagens e elimina o dos pontos fracos para que o profissional possa concentrar esfor os nos gargalos; II - planejamento di rio, semanal e mensal, a fim de distribuir e utilizar eficientemente o tempo, podendo, com isso, reduzir o tempo necess rio ao desempenho das tarefas; III - tomada de decis es, fixando prioridades para determinar quais problemas t m mais import ncia e delegando tarefas que possam ser executadas por outras pessoas; IV - implementa o das a es, o que consiste no autodesenvolvimento a partir do qual o profissional pode se concentrar nas tarefas essenciais, criando um estilo pessoal de trabalho; V - controle do fluxo de trabalho e dos resultados, por meio da compara o entre o que esperado e o que foi realizado, para garantir o desempenho planejado. Correspondem s fun es da administra o do tempo (A) I, II e IV, apenas. (B) II, III, e IV, apenas. (C) I, II, IV e V, apenas. (D) I, III, IV e V, apenas. (E) I, II, III, IV e V. SECRETARIADO EXECUTIVO 10 QUEST O 19 QUEST O 21 A organiza o de eventos trabalhosa e de grande responsabilidade. Acontece ao vivo, e qualquer falha comprometer o conceito/imagem da organiza o para a qual realizado, e do seu organizador. Para ter objetivos plenamente atingidos, fundamental que se fa a um criterioso planejamento, . A comunica o empresarial nasceu no s culo XX nos Estados Unidos e tem sofrido in meras transforma es ao longo do tempo. O que se procura atualmente o desenvolvimento de ferramentas de comunica o para assessores e gestores, sempre levando em considera o a tica e a filosofia da institui o. Desta forma, como deve agir o profissional de Secretariado Executivo no que diz respeito ao uso da comunica o empresarial? (A) Deve ser o elo da empresa com a sociedade, adequando suas estrat gias de acordo com as necessidades da m dia, TV, R dio e Televis o. (B) Deve agir de forma cuidadosa, ou seja, tra ando uma log stica informacional para atingir os n veis hier rquicos da empresa e levando informa es selecionadas para funcion rios, membros da organiza o e p blico externo. (C) Deve aguardar que a empresa onde trabalha adote a sua estrat gia de comunica o empresarial para interagir com o modelo adotado. (D) Deve valorizar mais as rela es sociais que ganham novos ambientes alcan ando o ideal de horizontalidade atrav s da comunica o interativa, j que a tecnologia ainda n o chegou para todos. (E) Deve trabalhar e desenvolver a comunica o da empresa com o seu p blico, interno e externo, atrav s da pr xis da gest o da informa o. (CESCA, Cleusa Gertrudes Gimenes. Organiza o de eventos: manual para planejamento e execu o. S o Paulo: Summus, 1997.) A partir do texto acima, correto afirmar que o profissional de Secretariado Executivo, entre outras provid ncias, dever : I - adotar um checklist p r prio que contemple o maior n mero poss vel de itens, mesmo os aparentemente desnecess rios, incluindo objetivos geral e espec ficos, pois o que garante determinar o que se pretende com o evento; II - levar em considera o os objetivos, p blico e estrat gias, sendo que estas ltimas consistem naquilo que serve de atra o para o p blico de interesse do evento, pois isso interfere diretamente na tipologia do mesmo; III - despreocupar-se com o or amento para o evento por tratar-se de ponto que n o da sua responsabilidade, pois recursos ser o granjeados pela equipe da capta o de fomento; IV - fazer a implanta o (descri o dos procedimentos desde a aprova o do projeto at o seu t rmino), levando em considera o os fatores condicionados para a sua realiza o, mais o acompanhamento e o controle. QUEST O 22 No Banco VIP, a profissional de Secretariado Executivo, Carmem, era respons vel pela organiza o de reuni es semanais por videoconfer ncia entre a diretoria e os gerentes de ag ncias. Numa dessas reuni es, Ant nio, Diretor Geral do Banco VIP, disse aos gerentes que, com a flutua o cambial, as a es do banco sofreram queda e, caso o d lar n o fosse valorizado, o banco enfrentaria dificuldades financeiras. Carmem, vendo a atitude do executivo, o alertou sobre as poss veis conseq ncias que sua fala poderia causar empresa. A informa o acabou vazando e, em dez dias, os clientes j tinham sacado dois milh es de d lares das aplica es. Sobre a utiliza o de tecnologias de comunica o eletr nica como ferramenta administrativa, pode-se concluir, a partir do exemplo acima, que (A) apesar de todo o aporte tecnol gico e do desenvolvimento de novas t cnicas, processos, hardwares e softwares, o indiv duo que define a conquista de vantagens competitivas para a sua organiza o. (B) o potencial de comunica o atrav s do uso da m dia eletr nica prejudica a intera o dos indiv duos na organiza o, embora colabore para a cria o do conhecimento. (C) a variedade de recursos tecnol gicos deve ser utilizada por todo o quadro de colaboradores, mesmo com as conseq ncias que possam vir a ocorrer. (D) a utiliza o indiscriminada dos meios de comunica o eletr nica, pelo volume elevado de informa es, favorece o processo de tomada de decis es. (E) a expans o e a evolu o dos meios eletr nicos beneficiam a comunica o dentro da empresa, em detrimento da confiabilidade do sigilo das informa es. As provid ncias corretas s o apenas (A) I e II. (B) II e IV. (C) I, II e III. (D) I, II e IV. (E) II, III e IV. QUEST O 20 Analise as afirma es abaixo. A etiqueta o conjunto de normas de conduta e as mesmas s o modificadas atrav s dos s culos. PORQUE As normas de conduta s o necess rias ao conv vio harmonioso entre pessoas cujas rela es e costumes mudam ao longo do tempo. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 11 SECRETARIADO EXECUTIVO QUEST O 23 QUEST O 25 Ao prestar servi os de consultoria interna a empresas, um profissional de Secretariado Executivo deve se ater s quest es relativas (A) ao planejamento de um novo fluxo de informa es para a empresa. (B) ao planejamento, organiza o e dire o de servi os de secretaria. (C) an lise SWOT (for as, fraquezas, oportunidades e amea as) da secretaria em foco. (D) an lise comportamental dos colaboradores da organiza o. (E) an lise dos servi os t picos de escrit rio, tais como recep o, registros de compromissos, informa es e atendimento telef nico. O desenvolvimento dos meios de produ o tem trazido novas formas de estrutura o e gerenciamento do trabalho humano. Assim, os profissionais de Secretariado Executivo e demais l deres e colaboradores ter o de reformular alguns dos conceitos a que estiveram submetidos, desaprendendo parte daquilo em que acreditavam. Com base na afirma o acima, correto concluir que a lideran a deve (A) basear-se, cada vez mais no comando, controle e autoridade, visando a atingir as metas organizacionais e a satisfa o dos funcion rios. (B) utilizar recompensa econ mica e poder de coer o como formas de conseguir o comprometimento da equipe com os objetivos da organiza o. (C) apoiar-se na delega o de tarefas e no incentivo ao trabalho individual, com base nas normas e procedimentos da empresa. (D) respaldar-se no gerenciamento do conhecimento dos colaboradores para conseguir os objetivos da equipe e da organiza o. (E) estimular a vis o generalista e a capacidade para distinguir as a es do l der das dos subordinados, tendo cada um o seu papel. QUEST O 24 No dia-a-dia secretarial, o profissional se depara com diversos tipos de conflitos que podem ou n o afetar o desempenho da equipe. A figura abaixo demonstra a rela o entre intensidade do conflito e desempenho. Positivo Desempenho Conflito apropriado QUEST O 26 O conceito de que o emprego tradicional est prestes a ser extinto divide os especialistas. Alguns acreditam que o atual modelo vai continuar existindo por muito tempo. Outros defendem a tese de que estamos caminhando para um mundo sem emprego, mas com trabalho. consenso, por m, que as rela es trabalhistas est o passando por grandes mudan as e o profissional que quiser assegurar sua empregabilidade vai ter de assumir o controle de sua carreira. Em outras palavras, a carreira passou a ser encarada como um neg cio: exige planejamento, estrat gias, administra o, marketing. Neutro Negativo Muito pouco conflito Baixa Conflito demais Alta Intensidade do conflito (Revista Secret ria Executiva, set 2001.) (DUBRIN, A. J. Fundamentos do Comportamento Organizacional. S o Paulo: Pioneira, 2003, p. 178.) Diante do exposto, conclui-se que o profissional de Secretariado Executivo deve planejar sua carreira ou assegurar sua empregabilidade por meio de (A) programa de desenvolvimento promovido pela empresa, uma vez que cabe empresa a preocupa o com a atualiza o da descri o dos cargos. (B) auto-avalia o, estabelecimento de objetivos de carreira e implementa o de um plano de a o. (C) suporte de consultores especializados em aconselhamento de carreira e vis o unilateral do mercado. (D) estudo do mercado de trabalho em que atua, das suas redes de relacionamento e a es corporativistas dentro da profiss o. (E) dedica o total ao cumprimento das suas fun es, com vistas a assegurar a sua perman ncia no atual emprego. Considerando a figura e o papel do profissional de Secretariado Executivo na administra o de conflitos, correto afirmar que (A) profissionais que ocupam fun es de lideran a em equipes devem primar pelo bem-estar dos membros visando neutraliza o dos conflitos para potencializar o desempenho do grupo. (B) situa es com n vel adequado de conflito transmitem uma imagem neutra, diminuindo o desempenho das equipes. (C) situa es conflitantes podem aumentar o desempenho das equipes, muito embora demandem tempo e energia. (D) quanto maior o desempenho das equipes, menor a intensidade do conflito. (E) a elevada intensidade do conflito nas organiza es promove maiores n veis de desempenho, por meios como aumento da motiva o, habilidades em resolver problemas, criatividade e mudan as construtivas. SECRETARIADO EXECUTIVO 12 QUEST O 28 O planejamento estrat gico tem obtido notoriedade entre os gestores e assessores das organiza es por permitir que se estabele a a dire o a ser seguida pela empresa. No entanto, algumas precau es devem ser consideradas pelos gestores quando da elabora o do planejamento estrat gico, tais como: QUEST O 27 Com o objetivo de aplicar pr ticas de qualidade para construir vantagem competitiva, a Car Pe as, uma empresa no ramo de auto-pe as, adotou a implanta o de um Centro de Forma o Profissional, acreditando que o desenvolvimento de seus funcion rios estava intrinsecamente ligado melhoria I - criar uma unidade organizacional respons vel pelo planejamento estrat gico na empresa; II - criar expectativa positiva em rela o ao planejamento estrat gico, ainda que os resultados n o sejam vis veis em um curto espa o de tempo; III - adotar o planejamento implantado com sucesso em outra empresa do mesmo setor; IV - considerar o planejamento estrat gico como um processo que apresenta um produto final, representado principalmente pelos manuais de consolida o; V - formalizar o planejamento estrat gico, mesmo que este se caracterize como um processo flex vel e sujeito a mudan as. de seus produtos e servi os. Ao final do primeiro ano de funcionamento, realizou uma pesquisa com 500 funcion rios que passaram por algum tipo de treinamento, buscando mensurar a atitude quanto aplica o da capacita o t cnica. Na pesquisa foi perguntado aos funcion rios qual o grau de import ncia que creditavam aplica o da capacita o t cnica desenvolvida no programa e qual o grau de satisfa o com o programa. O resultado da tabula o das respostas apresentado na tabela a seguir. Grau de import ncia Grau de N o Satisfa o importante Indiferente Importante Est ( o) correta(s) apenas a(s) precau o( es) (A) I. (B) II e V. (C) I, IV e V. (D) II, III e IV. (E) II, III e V. Total Insatisfeito 43 29 168 240 Neutro 21 16 96 133 Satisfeito 22 14 91 127 Total 86 59 355 500 QUEST O 29 Pela natureza das atividades inerentes profiss o de Secretariado Executivo, as rela es interpessoais t m um impacto substancial sobre o comportamento e o desempenho no trabalho. Dessa forma, rela es interpessoais positivas s o resultado de (A) personalidade e intelig ncia cognitiva dos l deres e dos membros das equipes para maior efic cia na tomada de decis es. (B) intelig ncia emocional, pois a maneira como os membros e l deres das equipes administram seu tempo afeta a qualidade das decis es. (C) incentivos econ micos, pois influenciam os funcion rios a atingirem altos n veis de satisfa o, reduzindo conflitos e estresse no ambiente de trabalho. (D) capacidade em lidar com os problemas humanos, uma vez que trabalhadores eficazes distanciam problemas da vida pessoal daqueles do contexto empresarial. (E) comunica es eficazes entre membros e l deres das equipes, rompendo barreiras e resolvendo conflitos intra e intergrupos. Como profissional de Secretariado Executivo do Centro de Forma o Profissional, convidado a opinar na avalia o dos resultados, qual das medidas abaixo deve ser sugerida? (A) Premiar o corpo docente do programa pelo alto desempenho demonstrado. (B) Cancelar o programa do Centro de Forma o Profissional, pois o n mero de funcion rios insatisfeitos excede o de satisfeitos. (C) Aperfei oar as propostas pedag gicas do programa atendendo s demandas dos funcion rios da empresa no que se refere aplica o da capacita o t cnica. (D) Conceber uma campanha maci a de conscientiza o dos funcion rios para a import ncia da capacita o t cnica. (E) Manter a atual proposta de capacita o t cnica do programa de forma o, pois ela est adequada s demandas dos funcion rios. 13 SECRETARIADO EXECUTIVO QUEST O 30 QUEST O 32 Por ser de pequeno porte, a Empresa Soares Marinho dependia do comprometimento dos seus funcion rios para melhorar a sua produtividade. Jos Carlos, diretor da empresa, buscando entender os aspectos que poderiam estar envolvidos nesse comprometimento, solicitou que o profissional de Secretariado Executivo, Luciano, realizasse uma pesquisa com seus 43 funcion rios. Os resultados da pesquisa est o representados no gr fico abaixo. No dia-a-dia de Regina, profissional de Secretariado Executivo das Ind strias Metalforte, ela se depara com a preocupa o com as rela es comerciais na elabora o de carta de cobran a. Sabedora da import ncia das cartas de cobran a, reconhece que precisa dominar T cnicas de Reda o em todos os pormenores para poder escrev -las. Assim, julga que s o aspectos importantes a serem considerados na comunica o de modo a expressar seguran a e credibilidade na elabora o de uma carta de cobran a: I - expedir, ap s data de vencimento da d vida, uma carta com avisos rotineiros, pedindo ao devedor que considere a carta sem efeito se o pagamento j tiver sido efetuado; II - expedir uma segunda carta, formal, caso n o haja pagamento nem explica es do devedor, externando sua inten o de fazer o poss vel para ser til em caso de dificuldade certamente passageira; III - expedir uma terceira carta caso o efeito desejado n o tenha, ainda, se produzido, mencionando a o judicial com data certa; IV - expedir nova carta, preferencialmente de pr prio punho e assinada pelo chefe superior, dependendo dos antecedentes do devedor, informando que tem em m os os documentos para a o judicial; V - evitar contatos telef nicos, pois prejudicam a imagem da empresa, enquanto as cartas constituem documentos importantes para o hist rico da empresa e para a a o judicial. Luciano, proativo, querendo contribuir com a empresa na busca de melhoria, apresentou corretamente sua an lise dos resultados da pesquisa, afirmando que (A) as rela es interpessoais est o contribuindo para a realiza o profissional. (B) as condi es de seguran a e sa de no trabalho n o afetam a produtividade dos funcion rios. (C) a estrutura hier rquica tem facilitado a rela o entre chefia e subordinados. (D) a valoriza o do funcion rio e do seu trabalho est o entre os aspectos mais significativos para esse grupo. (E) uma pol tica voltada ao reconhecimento pelo trabalho bem feito melhora as rela es humanas no ambiente de trabalho. QUEST O 31 Est o corretos apenas os itens (A) I, III e IV. (B) II, III e V. (C) I, II, III e IV. (D) I, II, IV e V. (E) II, III, IV e V. Na reda o de uma carta comercial, o profissional de Secretariado Executivo deve: I - ser eficiente para atingir o objetivo proposto; II - pensar e agir de acordo com o pensamento e as a es caracter sticas da empresa; III - acreditar que suas declara es ser o entendidas como posi es da empresa; IV - usar de criatividade para conseguir f rmulas de comunica o ao mesmo tempo simples e eficientes; V - evitar chav es que nada acrescentam mensagem. QUEST O 33 Com rela o reda o de documentos oficiais, correto afirmar que (A) o of cio usado para comunica o entre rg os privados. (B) o of cio exige papel timbrado, n o podendo ser usado para assuntos alheios. (C) o requerimento usado para solicitar a uma autoridade privada algo que tenha amparo legal. (D) a procura o um documento apenas de car ter p blico. (E) a circular um documento reproduzido em duas vias com finalidade de altera o de atos oficiais. Orientam para uma correta elabora o de uma carta comercial, expressando processos de negocia o, comunica es interpessoais ou intergrupais e efici ncia redacional, apenas os itens (A) II, III e IV. (B) III, IV e V. (C) I, II, III e IV. (D) I, III, IV e V. (E) II, III, IV e V. SECRETARIADO EXECUTIVO 14 QUEST O 34 QUEST O 36 The graph bellow presents data on the sales of a company which is facing fierce competition on the market. Of cio no 85/82 Bel m, 4 de maio de 2006. Ementa: Solicita o Senhor Presidente: Considerando a realiza o do Primeiro Encontro Acad mico de Secret rios Executivos, patrocinado pela Federa o Nacional dos Secret rios FENASSEC S o Paulo, vimos solicitar de V.Sa. a cess o do audit rio do Gr mio Esportivo Sabar para realiza o do referido encontro no per odo de oito a quinze de setembro do corrente ano. Dirigimos-lhe este pedido por sabermos do seu interesse em colaborar tamb m com eventos acad micos e culturais. Atenciosamente, Hip lito Campos de Oliveira PRESIDENTE SINDICATO SECRET RIOS DE BEL M Ilmo Sr. ALCEB ADES S FONTES D.D. Presidente do Gr mio Esportivo Sabar R. Tucuns, 245 Nesta Based on the information shown on the graph, mark the correct answer below. (A) Sales rose steeply in the beginning of April as a consequence of the sales campaign. (B) Sales kept increasing gradually until the end of the year when the sales campaign finished. (C) Sales declined after the introduction of larger discounts. (D) Sales improved due to rival products launched by competitors. (E) Rival products were launched by competitors due to the introduction of larger discounts. Analisando o of cio acima, conclui-se que (A) est inadequado, por conter v rios assuntos. (B) est inadequado em virtude da linguagem utilizada. (C) est inadequado, pois o of cio n o pode ultrapassar seis linhas de texto. (D) est incorreto, por colocar o destinat rio do of cio no final do documento. (E) seu formato est correto, pois o of cio pode ter disposi o em bloco inteiro, bloco simples ou semibloco. QUEST O 35 On January 10th, John Smith celebrated his much deserved retirement after thirty-eight years of dedicated service with the company. John began his career in February 1969 as a trainee secretary and over the years he worked his way up to the position of Executive Secretary of the company s CEO (Chief Executive Officer). Looking to the future, John will be moving to London where he plans to divide his time between his many grandchildren and his pastimes, which are golf and hill-walking. Here at the Adams in-house newsletter, we hope that he will keep in touch with the many friends that he has among the staff and we all wish him a very happy retirement. The purpose of this text is to (A) communicate the promotion of an employee. (B) announce the company retirement policy. (C) inform staff of the departure of an employee. (D) draw attention to new hiring procedures. (E) advertise a position that has become vacant. CONTINUA 15 SECRETARIADO EXECUTIVO QUEST O 37 - DISCURSIVA Um jornal de circula o nacional, em homenagem ao Dia da Secret ria, procurou a empresa em que voc trabalha para produzir uma mat ria. O jornalista respons vel soube que a empresa se destaca na utiliza o da Gest o Eletr nica de Documentos - GED, e que esse projeto foi sugerido por voc e desenvolvido com a sua participa o como profissional de Secretariado Executivo. Com base nas informa es acima, redija um texto de cerca de 10 linhas, a ser publicado nesse jornal, explicando de que forma o dom nio de uma ferramenta como a GED e a participa o em um projeto desse tipo se tornam um diferencial na carreira de um profissional de Secretariado Executivo. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 O H 4 UN C 5 6 7 8 9 10 AS R 11 12 QUEST O 38 - DISCURSIVA Redija um memorando ao executivo para quem voc trabalha solicitando autoriza o para participar de um encontro de profissionais de Secretariado Executivo de empresas do segmento de Eventos, a convite da Associa o Comercial da cidade. Esse encontro acontecer no dia 13 de novembro, no audit rio da referida Associa o Comercial, em hor rio que coincidir com o seu per odo de trabalho. Portanto, voc dever justificar a import ncia da sua participa o no evento. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 HO N 4 5 CU S 6 7 8 9 10 RA 11 12 SECRETARIADO EXECUTIVO 16 QUEST O 39 - DISCURSIVA Avalie o comunicado abaixo e o reelabore, de acordo com a linguagem e o formato adequados. PARA: DIRETORES, SUPERVISORES E CHEFES DE: TELECOMUNICA ES CORPORATIVAS EM FUN O DA RE-ESTRUTURA O DA DIVIS O DAS REAS DE OPERA O DE TELECOMUNICA ES, ADOTOU-SE NOVOS PROCEDIMENTOS E HOR RIOS E FUNCIONAMENTO DOS SETORES MALOTE/FAX. NO QUE DIZ RESPEITO AOS PROCEDIMENTOS AS MENSAGENS DEIXAM DE SER ENTREGUES PELO PESSOAL DE FAX PARA SEREM ENTREGUES PELO MALOTE NOS HOR RIOS NORMAIS DE DISTRIBUI O DA CORRESPOND NCIA INTERNA, COMO J OCORRE NAS UNIDADES JACEGUAI E PANAM . QUANTO AOS NOVOS HOR RIOS, S O ELES: MARGINAL- 7 . ANDAR DO EDIF. CIRANDA DAS 09:00HS S 24:00HS-SEG/SEX DAS 08:00HS S 14:00HS-S BADO (EXCETO JULHO E DEZEMBRO) EDIF. ROSIRES 7 . ANDAR (LADO DA MARINAL) DAS 09:00HS S 19:00HS SEG/SEX (EXCETO 2AS. TARDE) EDIF. S. FRANCISCO 1 . ANDAR BLOCO A: DAS 09:00HS S 19:00HS SEG/SEX ALVORADA T RREO: S FUNCIONAR SEG., DAS 14:00HS S 18:00HS. NESTE CASO, SOLICITAMOS OS FUNCION RIOS DO ALVORADA QUE CADA UM FA A UMA AN LISE DOS PROBLEMAS DECORRENTES DA SUSPENS O DE NOSSOS SERVI OS NOS OUTROS DIAS DA SEMANA (POR CORTE DE ENERGIA) E CASO TENHAM REAL NCESSIDADE DE UTILIZA O DE MALOTE/FAX, ENTRAR EM CONTATO COM O SIGNAT RIO DESTA NO RAML 210. ESSA NOVA ESTRUTURA ENTRA, EM OPERA O A PARTIR DE 10/12/2005. ATENCIOSAMENTE, (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 HO N 8 9 CU S 10 11 12 13 14 15 A R 16 17 18 19 20 17 SECRETARIADO EXECUTIVO QUEST O 40 - DISCURSIVA Mr. John Smith, your direct supervisor at the Home-Sweet-Hotel, asks you, his Executive Secretary, to answer the letter below. He suggests that you refer to the appropriate sections from the guests information booklet, which is in every room on the hotel bedside table. He emphasizes that the Home-Sweet-Hotel s policy should be explained clearly but tactfully. We want our customers back and don t want to annoy Mr. Foster any further , he adds. (valor: 10,0 pontos) Telephone 0181 2345 1256 31 Fox Lane London W10 21P 6 January 2005 Relevant information on the booklet: Home-Sweet-Hotel Wellington Road York Yorkshire Y10 12A Home-Sweet-Hotel Heating The booklet informs the customer that in case any heating adjustment is needed, the customer needs to ask Reception for assistance, as the heating in each room is directly controlled by the computer at the Reception. Vacating rooms Rooms may be serviced by lunch time in readiness for the next occupant. The hotel appreciates if the room is vacated by 9.30 am on the day of departure. A luggage room will be provided to leave any suitcases until it is convenient for customer to collect them. Dear Sirs I have no complaints about the general standard of service, which I experienced at your hotel during my week' s holiday there last month, and the food was excellent. However, two things did annoy me. Firstly, the heating in my room was set uncomfortably high for me. I tried to turn it down but was unable to do so. I think some adjustment ought to be possible. Secondly, on my last day, when I went to reception at 10 am to pay my bill, I was asked to vacate my room as soon as possible. My train did not leave until 2 pm and I had to carry my suitcases about with me until then. I was not pleased at all! Yours faithfully Michael Foster SECRETARIADO EXECUTIVO 18 O H N U C S A R 19 SECRETARIADO EXECUTIVO QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 QUEST O 46 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 42 QUEST O 47 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D) Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 43 QUEST O 48 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 44 QUEST O 49 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. SECRETARIADO EXECUTIVO 20 GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA SECRETARIADO EXECUTIVO 1 E 2 B 3 A 4 D 5 C 6 D 7 C 8 E 9 DISCURSIVA 10 DISCURSIVA 11 A 12 C 13 D 14 D 15 B 16 E 17 A 18 E 19 D B 20 21 E 22 A 23 B 24 C 25 D 26 B 27 C 28 B 29 E 30 D 31 E 32 C 33 B 34 E 35 C 36 A 37 DISCURSIVA 38 DISCURSIVA 39 DISCURSIVA 40 DISCURSIVA

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