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Enade Exame de 2003 - PROVAS - Psicologia

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S SISTEMA DE AVALIA O DA EDUCA O SUPERIOR ENC Exame Nacional de Cursos 2003 PROVA 1 Instru es 1 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es objetivas, das quest es discursivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Quest es P ginas Peso de cada parte Quest es objetivas 01 a 40 02 a 11 50% Quest es discursivas e Rascunho 01 a 05 * 12 a 14 50% Impress es sobre a prova 41 a 51 CADERNO DE QUEST ES 15 * Dentre as 5 quest es propostas responda somente 3: Obrigatoriamente 1 ou 2, 3 ou 4 e a quest o 5 b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. 3 - Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s, dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 2 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita preenchendo todo o alv olo a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 7 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. PSICOLOGIA 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. ATEN O: Voc poder retirar o boletim com seu desempenho individual pela Internet, mediante a utiliza o de uma senha pessoal e intransfer vel, a partir de novembro. A sua senha o n mero de c digo que aparece no lado superior direito da Folha de Respostas da Prova Objetiva. Guarde bem esse n mero, que lhe permitir conhecer o seu desempenho. Caso voc n o tenha condi es de acesso Internet, solicite o boletim ao Inep no endere o: Esplanada dos Minist rios, Bloco L, Anexo II, Sala 411 - Bras lia/DF - CEP 70047-900, juntando solicita o uma fotoc pia de seu documento de identidade. 8 - Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es objetivas, discursivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "An sio Teixeira" DAES Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 02/06/03 - 15:23 1. dever da fam lia, da comunidade, da sociedade e do Poder P blico assegurar, com absoluta prioridade, a efetiva o dos direitos referentes vida, sa de, alimenta o, educa o, ao esporte, ao lazer, profissionaliza o, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e conviv ncia familiar e comunit ria . (Art. no 4 do Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Lei no 8.069 de 1990) Assinale a alternativa que cont m concep es e pr ticas a respeito da crian a e do adolescente coerentes com o paradigma norteador do ECA. (A)) As fam lias, locus de produ o de identidade da crian a, devem ser entendidas como grupos cada vez menos hierarquizados, fundados na afei o m tua, sendo respeitadas suas diferen as tnicoculturais. (B) As fam lias que n o tenham condi es de criar seus filhos, devido pobreza, devem contar com abrigos e lares , capazes de promover o desenvolvimento social e pessoal dos mesmos at a maioridade. (C) O trabalho infantil, ainda que possa trazer, em muitos casos, preju zos integridade f sica, moral e psicol gica da crian a, deve ser uma pr tica tolerada sempre que contribuir para o sustento da fam lia. (D) Os ndices de aprendizagem no ensino p blico brasileiro s o significativamente baixos. As principais causas desta situa o s o a desnutri o, a falta de estimula o das crian as e a desestrutura o familiar. (E) 3. Muito divulgados na imprensa, estudos t m demonstrado a possibilidade de respostas cerebrais atuarem diretamente sobre o meio f sico (Nicolelis & Chapin, 2002). Considere o seguinte experimento realizado pelo brasileiro Nicolelis e colaboradores em um laborat rio norteamericano: A macaca Aurora (macaque monkey) dispunha de uma alavanca (joystick) por meio da qual podia mover livremente um cursor na tela do computador. Quando aparecia um alvo circular, se Aurora posicionasse rapidamente o cursor dentro deste, recebia, em seguida, um gole de suco de fruta. Enquanto participava dessa tarefa, as respostas cerebrais de Aurora eram monitoradas por meio de microeletrodos implantados em neur nios do seu c rtex motor e enviados a computadores que analisavam e correlacionavam padr es de respostas motoras e cerebrais. Assim que Aurora come ou a se sair bem na tarefa, os experimentadores passaram a desligar, ocasionalmente, o controle do cursor pela alavanca. Todavia, a movimenta o deste podia se dar pelo computador, sempre que as respostas cerebrais de Aurora se assemelhassem quelas registradas quando a alavanca era utilizada. Este estudo mostrou que, podendo contar com respostas cerebrais para executar a tarefa, Aurora gradualmente deixou de usar as m os para movimentar o cursor; em vez disso, ela passou simplesmente a usar o seu "pensamento". Com base nessa breve descri o, correto afirmar: (A) acionar a alavanca uma inst ncia de comportamento operante, isto , controlado pelas conseq ncias; as respostas cerebrais, por envolverem associa es internas ao organismo, s o inst ncias de comportamento respondente. (B) as apresenta es do alvo na tela do computador exerceram fun es discriminativas sobre as respostas de movimentar a alavanca, mas n o sobre as respostas cerebrais, para as quais as fun es eram eliciadoras. (C) a conseq ncia refor adora de acionar a alavanca era o suco de fruta; se esta conseq ncia deixasse de ocorrer, acionamentos da alavanca, mas n o as respostas cerebrais correspondentes, tenderiam extin o. A delinq ncia juvenil uma patologia resultante da conjun o de in meros fatores, tais como a carga gen tica, a disfun o familiar e o ambiente sociocultural, e deve ser alvo de interven es psicol gicas e/ou psiqui tricas correcionais. _________________________________________________________ 2. Com os recentes avan os e transforma es na rea da historiografia da Psicologia reviram-se alguns dos pressupostos que regiam a Hist ria das Id ias Psicol gicas no Brasil. Nesse mbito, n o s o raros os pesquisadores que t m concebido a hist ria do saber psicol gico como uma hist ria da reflex o do ser humano sobre si mesmo. Considerando este contexto correto afirmar que (A) as Id ias Psicol gicas no Brasil s o, exclusivamente, resultado de concep es importadas da Europa e dos Estados Unidos. (B) s poss vel estabelecer uma Hist ria das Id ias Psicol gicas no Brasil a partir de 1962, ano em que a Psicologia foi reconhecida legalmente como profiss o. (C) as Id ias Psicol gicas surgiram pela primeira vez no Brasil apenas com o m dico Durval Marcondes e sua iniciativa de fundar a Sociedade Brasileira de Psican lise, em 1927. (D) as Id ias Psicol gicas s surgem efetivamente no Brasil com a instala o, em 1906, do primeiro Laborat rio Brasileiro de Psicologia, fundado pelo m dico Manuel Jos do Bonfim (1868-1932). (D)) a movimenta o do cursor na tela do computador era uma das conseq ncias das respostas de acionar a alavanca, bem como das respostas cerebrais correspondentes; para ambas, exerceu fun o refor adora. (E) (E)) poss vel reconhecer no Brasil o desenvolvimento de Id ias Psicol gicas no mbito da filosofia, da medicina e dos estudos religiosos ao menos desde o s culo XVIII. 2 as respostas cerebrais passaram a predominar sobre os acionamentos da alavanca; relativamente, as primeiras envolviam um custo menor e uma taxa de refor amento em geral mais elevada. MEC-PSIC-03-Tipo { 02/06/03 - 15:23 4. A aten o ao discurso da fam lia sobre a crian a e/ou adolescente, no diagn stico e interven o cl nicos, em Psican lise, express o de uma concep o de sintoma e psicopatologia que (A) retira o car ter patol gico do paciente identificado para apontar a patologia dos outros membros da fam lia, o que exige atendimento familiar e n o individual. (B) 6. destaca como o modo de funcionamento da din mica familiar torna um dos filhos deposit rio das ang stias da fam lia, o que significa que, quando os pais n o comparecem ao atendimento, n o h possibilidade de tratamento. Um psic logo pesquisador recebe uma jovem com um quadro multif bico (fobia de estar sozinha, morder alimentos duros e aproximar-se de c es). Recorre a pr ticas anal tico-comportamentais e decide empregar t cnicas de dessensibiliza o sistem tica (relaxamento e imagina o gradual de elementos f bicos). Para acompanhar a efetividade de sua interven o, o psic logo utiliza um delineamento de linha de base m ltipla, no qual a interven o aplicada em diferentes momentos a uma nica fobia de cada vez. Ao longo das 12 primeiras semanas de interven o, os seguintes resultados foram obtidos: IN C IO D A D E S S E N S IB ILIZA O L IN H A D E B A S E 10 E sta r so zin ha 8 6 (C)) considera o sintoma da crian a e/ou adolescente determinado pela estrutura desejante familiar e alerta para a import ncia da transmiss o de um desejo que n o seja an nimo. considera que, se o sintoma da crian a e/ou adolescente for dominado pela subjetividade materna e pelos efeitos desta domina o, a interven o psicanal tica mais acess vel e eficaz. (E) 2 0 R elatos de m edo (D) 4 se baseia na teoria das rela es de objeto, segundo a qual os pap is familiares e o v nculo s o a express o da din mica familiar, o que significa que atender somente um dos pais estabelecer uma alian a com as disfun es familiares. _________________________________________________________ 5. Ecl a Bosi, em Mem ria e Sociedade, sustenta a id ia de mem ria-trabalho em contraponto tanto id ia de rememora o solta quanto id ia de mem ria como algo que se encerra em si mesma. Assim, conceitua mem ria como: (A) (B) (C) reviver os momentos marcantes do passado, tal e qual foi vivido. fluir livre do imagin rio, evoca o nost lgica do passado que se foi e n o volta mais. viver outra vez as mesmas experi ncias comoventes, restituindo integralmente o vivido. S em anas Com base na figura acima, o psic logo (A) encontra-se impossibilitado de tirar conclus es acerca dos efeitos das t cnicas utilizadas, uma vez que estas tratam de forma isolada fobias claramente interdependentes. (B) verifica a inefici ncia das t cnicas utilizadas, uma vez que os dados referem-se a apenas uma pessoa e a um per odo de mensura o relativamente curto. (C)) observa a efici ncia das t cnicas utilizadas, pois estas reduzem os relatos de medo, pontual e sistematicamente a cada fobia tratada. (D) confirma a inefici ncia das t cnicas utilizadas, pois estas n o eliminam definitivamente os relatos de medo. (E) atesta a ampla efici ncia das t cnicas utilizadas, uma vez que, ao serem aplicadas a uma fobia, afetam todas as outras indistintamente. (D)) refazer, reconstruindo com as id ias de hoje as experi ncias do passado. (E) alimentar sonhos quase esquecidos, recuperando a inf ncia exatamente como ela foi. MEC_PSIC_03-Tipo { 3 02/06/03 - 15:23 7. A pesquisa qualitativa apresenta op es e procedimentos quando: (A) 9. h distanciamento entre entrevistador e entrevistado; h necessidade de amostra estatisticamente representativa; a qualidade de pesquisa est ligada quantifica o dos dados no estudo das entrevistas. (B)) h proximidade entre entrevistador e entrevistado; n o h necessidade de representatividade estat stica; a qualidade das entrevistas est diretamente ligada formula o de perguntas abertas pertinentes, que n o direcionem as respostas. (C) (D) (A) configurando uma soma de indiv duos, formando um todo com interdepend ncia entre as partes. (B) tidas como agrad veis, gente que s vezes soma e s vezes divide e que, por isso mesmo, s o independentes. (C) com quem nos entendemos facilmente, totalizando uma soma de indiv duos que s o independentes uns dos outros. (D) n o h distanciamento e tampouco proximidade entre entrevistador e entrevistado; a amostra deve se aproximar da representatividade; a qualidade dada pela maturidade intelectual do pesquisador, capaz de fazer perguntas abertas n o direcionadas. proximidade ou distanciamento entre entrevistador e entrevistado n o interferem; a amostra deve ser representativa; a qualidade est em quantificar os dados, mesmo nas entrevistas em que haja perguntas fechadas pertinentes. Ao trabalhar o espa o social, Lewin destaca que "o clima em que a crian a vive , para ela, t o importante quanto o ar que respira. O grupo a que pertence o solo em que pisa. Sua rela o com esse e sua posi o nele constituem os fatores mais importantes do seu sentimento de seguran a ou inseguran a. N o admira que o grupo de que a pessoa faz parte, e a cultura em que vive, determinem em grande parte seu comportamento e car ter". Considerando estas id ias, a concep o que o autor confere a grupo a de um conjunto de pessoas com quem temos afinidade, formando um conjunto de indiv duos que s o como uma fam lia. (E)) que ultrapassa a mera soma de indiv duos, constituindo um todo em que h interdepend ncia entre as partes. _________________________________________________________ 10. O Complexo de dipo refer ncia cl nica e conceitual das teorias psicanal ticas para abordar os quadros psicopatol gicos e diagn sticos. Segundo esta perspectiva te rica, (E) correto afirmar que h relativo distanciamento entre entrevistador e entrevistado; indiferente se a amostra ou n o representativa; irrelevante se n o h perguntas abertas ou fechadas, mas algumas devem ser direcionadas. (A) o sujeito pode ter ou n o ter o Complexo de dipo; em caso afirmativo, est fixado nos sentimentos infantis de amor/ dio aos pais. _________________________________________________________ 8. (B)) o Complexo de dipo descreve a estrutura o do sujeito organizada em modos diversos de articula o do desejo e da lei. As rela es entre pensamento e linguagem s o um tema dominante no mbito dos trabalhos de L.S. Vygotski. De acordo com sua perspectiva te rica, correto afirmar que (A) (B) (C) (C) o movimento evolutivo inicia-se pelo desenvolvimento do pensamento e da fala egoc ntrica para chegar, apenas posteriormente, fala social. (D)) as fun es primordiais da linguagem s o a comunica o e o contato social, sendo que a fala mais primitiva das crian as uma fala essencialmente social. o sujeito perverso se caracteriza por n o se sujeitar s regras sociais impostas pelo pai e por estabelecer alian as com a m e. (E) o discurso egoc ntrico diminui conforme a crian a constr i o pensamento l gico, j que uma express o do pensamento egoc ntrico anterior. a rela o com o falo, significante da falta, caracteriza-se pela dial tica de ter o falo nas rela es duais ou ser o falo nas rela es regradas pela lei. (D) o desenvolvimento do pensamento processa-se por uma gradual socializa o dos estados mentais mais ntimos, sendo o discurso egoc ntrico anterior ao discurso social. o sujeito psic tico estabelece, predominantemente, rela es triangulares, isto , prefere ficar na posi o de ser o falo do outro. _________________________________________________________ 11. A abordagem comportamental, ao se preocupar com a mec nica b sica da aprendizagem, tem sua origem no 4 a fala socializada expressa o desenvolvimento do pensamento l gico e n o a causa desse desenvolvimento. Materialismo dial tico. (B) Idealismo. (C) (E) (A) Kantianismo. (D)) Empirismo. (E) Hegelianismo. MEC-PSIC-03-Tipo { 02/06/03 - 15:23 12. 14. Epis dios de viol ncia protagonizados por crian as fazem parte de uma realidade complexa e preocupante. Na busca de subs dios que ajudem a compreend -la, um pesquisador planeja identificar fatores que apontem para um eventual aumento da agressividade em decorr ncia de crian as assistirem a filmes com cenas de viol ncia. Com tal objetivo o delineamento mais robusto, dentre os apresentados abaixo, entrevistar: (A) (B) (A) dois grupos de crian as, escolhidas aleatoriamente, na sa da de um cinema, imediatamente ap s terem assistido a um filme com cenas de viol ncia. (D) (C) (E) um mesmo grupo de crian as, escolhidas aleatoriamente, imediatamente antes e quatro semanas ap s terem assistido a um filme com cenas de viol ncia. Segundo Goffman, as institui es totais s o aquelas em que todos os aspectos da vida repouso, trabalho e recrea o s o realizados num mesmo local, com cada participante realizando as mesmas atividades que os demais, sob um esquema r gido e predeterminado de hor rios e regras, estipulado para atender aos objetivos da institui o. Behaviorismo e Teorias S cio-hist ricas. Psicologia Cognitiva e Psicologia Anal tica de Jung. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 13. Funcionalismo e Teorias Humanistas. (D) dois grupos de crian as, na sa da de dois cinemas, um teria assistido a um filme com cenas de viol ncia, e outro teria assistido a um filme sem cenas de viol ncia. (E) Psican lise e Teorias Fenomenol gico-existenciais. (B)) Psicologia da Gestalt e Estruturalismo de Titchener. um mesmo grupo de crian as, escolhidas aleatoriamente, imediatamente antes e logo ap s terem assistido a um filme com cenas de viol ncia. (C)) dois grupos de crian as, randomicamente constitu dos e conduzidos ao cinema; um teria assistido a um filme com cenas de viol ncia, e outro teria assistido a um filme sem cenas de viol ncia. A distin o epistemol gica das teorias psicol gicas em molares ( nfase no enfoque globalizante e antielementarista) e moleculares ( nfase no enfoque associacionista e elementarista) permite que se afirme que s o predominantemente molares e moleculares, respectivamente: 15. Bertrand Russel e Paul Lafargue defenderam, por caminhos e orienta es distintos, que o progresso tecnol gico criou condi es para uma jornada de trabalho reduzida pela metade. Assim sendo, aumentariam as oportunidades de coloca o, o desemprego tenderia a ndices m nimos e a livre escolha de lazeres poderia animar a vida dos homens. Id ias desta natureza encontraram muitas resist ncias que permanecem at hoje, algumas das quais mostram claramente atitudes preconceituosas e estereotipadas, dentre elas: (A)) efetivamente, os avan os tecnol gicos permitem maior produtividade em jornadas reduzidas, mas isso nem sempre se traduz na melhoria da condi o cultural dos trabalhadores mais pobres, pois n o sabem o que fazer no tempo que sobra. Dadas as institui es: I. que cuidam de pessoas consideradas impossibi- (B) se com o progresso tecnol gico produz-se mais em menos tempo, isso nem sempre se reflete, ponto por ponto, na gera o de mais empregos, pois muitas profiss es e habilidades simplesmente desaparecem. (C) definitivamente, o progresso tecnol gico n o alcan ou todos os pa ses e todas as regi es de modo litadas de se bastarem a si pr prias, tais como cegos, velhos, rf os e indigentes; II. que abrigam pessoas incapacitadas de cuidar de si mesmas e que representam, embora n o intencionalmente, uma amea a sociedade, a exemplo de doentes mentais, tuberculosos e leprosos; III. que existem para proteger a sociedade contra uniforme, sendo que muitos ainda preservam modos considerados ultrapassados de produ o, que demandam jornadas mais extensas. perigos intencionais, como cadeias, penitenci rias, campos de concentra o; IV. que se destinam a realizar um determinado tipo de trabalho sob condi es espec ficas de treinamento, como quart is e internatos; (D) V. que se colocam como ref gio do mundo ou como locais de forma o religiosa, como conventos, mosteiros e abadias. de pouco adianta o progresso tecnol gico ajudar a produzir muito mais, em tempos cada vez menores, se n o houver demanda no mercado capaz de absorver estes produtos em escala compat vel com a capacidade produtiva. Classificam-se como institui es totais (A)) I, II, III, IV e V. (B) I, II e III, apenas. (C) II, III e IV, apenas. (D) III e IV, apenas. ao contr rio do que se pensa habitualmente, seria praticamente in til elevar os ndices de produtividade se n o houver capacidade de absor o do mercado em rela o s mercadorias, que podem ser geradas (E) IV e V, apenas. na cadeia produtiva. MEC_PSIC_03-Tipo { (E) 5 02/06/03 - 15:23 16. Em rela o organiza o de um servi o de sa de e, com base nos pressupostos da Psicologia InstitucionaI e Comunit ria, considere as afirma es abaixo. 19. O gr fico abaixo traz as m dias de desempenho no a SAEB/2001, em L ngua Portuguesa, da 4 s rie do Ensino Fundamental, para o Brasil, Regi es e Unidades da Federa o, com os respectivos intervalos de confian a. I. Num servi o de sa de, as formas de intera o da equipe de profissionais com os usu rios constitui e modula a pr pria demanda pelo servi o, favorecendo ou n o a ades o dos ltimos. 21 0 II. N o cabe ao profissional da sa de considerar as 19 5 20 5 20 0 representa es dos usu rios sobre a sa de e a doen a porque elas s o, em geral, desprovidas de cientificidade e s revelam sua car ncia cultural. DF 19 0 RJ SP MG 18 5 SE SC 18 0 III. A demanda pelo servi o independe da forma como ES 17 5 GO este se organiza e se apresenta comunidade, dependendo exclusivamente dos processos de adoecimento, resultantes de uma etiologia pr pria, externa e independente do servi o. 17 0 AM RR BR 16 5 CO AP RO PA 16 0 N MS PB MT PI IV. O enquadramento grupal um instrumento bastante adequado para responder s demandas dos clientes de servi os p blicos de sa de, pois permite mais facilmente respeitar as particularidades s cioculturais dos usu rios, atenuando as dist ncias que separam terapeutas e clientela. 15 0 13 0 12 5 BR N R O AC AM R R PA AP AO N E MA PI C E R N PB PE AL SE BA SE MG ES R J SP S PR SC R S C O MS MT GO D F (Relat rio SAEB/2001; L ngua Portuguesa. INEP) A an lise dos dados permite afirmar que (A) no mesmo n vel da m dia do Brasil, encontram-se as regi es Centro-Oeste, Sudeste e Sul. (C) a diferen a entre a m dia do Brasil e da regi o Nordeste inferior a dez pontos. (D)) h diferen as significativas entre as m dias das regi es Centro-Oeste e Norte. (E) Val ria pisca para o rapaz que, mais do que depressa, caminha em sua dire o. Silvia segura Jorge pelo bra o que, imediatamente, retruca. 20. Habitua o, fen meno perceptual muito estudado nos sistemas reflexos simples de vertebrados e invertebrados, pode ser tratada como uma inst ncia de mem ria n o-declarativa. Sob esta perspectiva, oferece condi es de um organismo reconhecer, bem como ignorar, est mulos do ambiente de acordo com a sua relev ncia. Das situa es abaixo, N O se trata de um exemplo de habitua o: (A) muitas pessoas estudam com a televis o ligada, sem comprometer o seu desempenho nas tarefas escolares. (B) logo que a fam lia se mudou para as proximidades do aeroporto, todos sentiam os batimentos do cora o se acelerarem sempre que um avi o decolava. (C) o gerente j n o fica mais ofegante quando chamado pelo diretor da empresa para justificar as m s vendas. (D) o c o policial continua im vel a despeito do som do disparo da arma do bandido. _________________________________________________________ 18. O estudo do paciente HM, feito por Brenda Milner e colaboradores, deu uma importante contribui o para o entendimento das bases neurais dos processos mnem nicos. Ap s procedimento neurocir rgico para tratamento de Epilepsia, o paciente HM come ou a apresentar um severo quadro de amn sia, podendo se recordar razoavelmente bem apenas de fatos ocorridos antes da cirurgia. Sua capacidade intelectual e mem ria verbal imediata pareciam normais. O d ficit mnem nico relatado est associado remo o do s tio neural: (A) (B)) (C) (D) (E) 6 cerebelo. hipocampo. n cleo pulvinar do t lamo. subst ncia negra. corpo caloso. abaixo da m dia do Brasil est o as m dias das regi es Centro-Oeste, Norte e Nordeste. _________________________________________________________ M rcia, deficiente auditiva, usa a L ngua Brasileira de Sinais (Libras) para transmitir um recado. (E)) Thiago, publicit rio hi-tech, aciona os far is do carro por comando de voz. h diferen as significativas entre as m dias das regi es Sul e Sudeste. (B) Segundo Skinner (1957), comportamento verbal um comportamento operante que, em contraste a comportamentos n o verbais, estabelecido e mantido por um ouvinte, por interm dio do qual as conseq ncias refor adoras s o liberadas. Considere as situa es abaixo. Tratam-se todas de exemplos de epis dios verbais, EXCETO: (D) BA 13 5 _________________________________________________________ (C) CE 14 0 I, II e IV I, III e V I, IV e V II, III e IV III, IV e V (B) NE RN Est o corretas APENAS as afirma es Lu s definiu o plano de expans o internacional da empresa por videoconfer ncia. PE AL SE 14 5 componente da forma do adoecer e, conseq entemente, a dimens o educativa alterar os modos de pensar, agir e sentir em rela o doen a devem fazer parte dos objetivos de um servi o de sa de. (A) TO MA V. O imagin rio social sobre a doen a um importante 17. AC 15 5 (A) (B) (C)) (D) (E) RS S PR (E)) Joana comprimentou Roberta com um forte abra o; durante o resto do dia, ela continuou sentindo o odor do seu perfume. MEC-PSIC-03-Tipo { 02/06/03 - 15:23 21. Uma menina, com 8 anos de idade, apresentando comprometimentos graves (diagnosticada como tendo dist rbios gerais do desenvolvimento), foi matriculada em uma escola p blica e passou a freq entar a primeira s rie. Depois de duas semanas de aula, sua professora se queixou que n o conseguia mais trabalhar com a classe, justificando que n o especialista no ensino de crian as com problemas. Recomendou que essa crian a deveria ir para alguma escola especializada. Uma situa o como essa nos remete a pensar que 23. A emerg ncia da experi ncia de uma subjetividade privatizada (em que nos reconhecemos como livres, diferentes, capazes de ter desejos e pensar independentemente), a partir do advento da Idade Moderna, considerada uma condi o necess ria, por m n o suficiente, para o surgimento da Psicologia como rea independente de conhecimento e atua o profissional. S o condi es que podem tamb m ser consideradas necess rias para o surgimento da Psicologia: I. a crise da subjetividade privatizada, quando se (A) (B) (C) (D) descobre que a liberdade e a diferen a individuais s o, fundamentalmente, ilus es. o processo de constru o de uma escola com pr ticas inclusivas visa a que crian as com necessidades educativas especiais freq entem o ensino regular, podendo se beneficiar, com isso, apenas de um processo de socializa o. II. o surgimento da necessidade social de constru o de instrumentos de controle, fiscaliza o e previs o de caracter sticas e a es individuais, com a finalidade de corrigir desvios comportamentais. a perman ncia de crian as com necessidades educativas especiais no cotidiano escolar exige que o professor seja especialista em rela o s patologias que se apresentam. III. a fundamental contribui o do ide rio rom ntico, viabilizando concep es de liberdade positiva, atrav s de experi ncias de autonomia e auto-engendramento. o processo de constru o de uma escola com pr ticas inclusivas exige a montagem de uma rede de atendimento que contemple as v rias necessidades da crian a, prescindindo de um trabalho com os professores. (A) (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) um processo de inclus o bem sucedido quando as crian as com necessidades educativas especiais se adaptam ao que a escola lhes oferece, permitindo que o processo ensino-aprendizagem ocorra sem altera es. I, apenas. II e III, apenas. (E)) I, II e III. (E)) o processo de inclus o tem revelado que, em muitos casos, as crian as anteriormente diagnosticadas como sendo portadoras de dist rbios de aprendizagem t m sido chamadas "crian as de inclus o", mostrando-nos a perman ncia de discrimina o e preconceito produtores de fracasso escolar. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 22. Uma entrevista, para efeitos de sele o, deve respeitar algumas etapas que contribuir o para a posterior elabora o do laudo psicol gico. De forma sucinta, podemos ordenar estas etapas da seguinte maneira: (A)) prepara o do entrevistador, cria o de um clima de comunica o, interc mbio de informa es, t rmino da entrevista, avalia o e registro final. (B) (C) 24. Em um ambulat rio de sa de mental comparece ao atendimento a m e, vi va, e um adolescente de 13 anos. Ela relata que o filho est com muitos problemas de comportamento: em casa, agressivo com ela e rouba dinheiro da sua carteira para gastar com os amigos; est a na 4 s rie, tem dificuldades de acompanhar a classe, apresentando comportamento desafiador com professores e conflitos com os colegas. Os familiares romperam com a m e, em virtude dos problemas apresentados pelo filho. A m e diz que desistiu de educar o menino e quer entreg -lo para o Juiz. Em etapa preliminar do procedimento, o psic logo deve (A) quebra-gelo inicial, an lise dos testes de intelig ncia aplicados, an lise dos testes de personalidade aplicados, indica o do requisito profissiogr fico e quebra-gelo final. iniciar uma psicoterapia com o adolescente para trabalhar a delinq ncia e a agressividade, dado o quadro psicop tico. (B) ambienta o do entrevistado s pr ticas de recursos humanos da empresa, an lise do exame m dico e psicol gico, informa o sobre vagas ainda n o abertas, aprecia o do mercado de trabalho e encerramento. encaminhar a m e para a Vara de Inf ncia e Juventude para solicitar o abrigamento do adolescente em institui o de apoio. (C)) atender a m e, focalizando sua alegada impossibilidade de cuidar do filho, e atender o adolescente para formular uma avalia o do caso. (D) quebra-gelo inicial, an lise dos testes aplicados, an lise do exame m dico, aprecia o do mercado de trabalho e encerramento. (D) (E) compara o dos dados indicados no curr culo com os de outros empregadores, ambienta o s pr ticas de recursos humanos aplicadas pela empresa, avalia o do conhecimento do candidato sobre a cultura e valores da empresa, an lise dos testes aplicados e encerramento. acionar o Conselho Tutelar para uma assist ncia do caso e, j que se trata de situa o de risco, tamb m solicitar o apoio da equipe multidisciplinar para visitas domiciliares. (E) iniciar a terapia familiar, j que se trata de uma situa o t pica de falta de limites e conflito com autoridade, presentes em adolescentes cujas fam lias s o desorganizadas pela falta da figura paterna. MEC_PSIC_03-Tipo { 7 02/06/03 - 15:23 25. Na segunda metade do s culo XX, operaram-se importantes desenvolvimentos no tocante assist ncia enfermidade mental. Apoiados em experi ncias concretas realizadas em diversos pa ses (como as comunidades terap uticas na Inglaterra, a psicoterapia institucional na Fran a, a psiquiatria democr tica na It lia, entre outros), tais desenvolvimentos promoveram a substitui o das pr ticas de assist ncia psiqui trica tradicional, gerando a funda o do campo da sa de mental e dos paradigmas antimanicomial ou da desinstitucionaliza o da doen a mental . Em rela o a este novo paradigma, o conjunto de princ pios e procedimentos de interven o que melhor representa : 27. Com o objetivo de oferecer apoio s chefias de uma empresa, no acompanhamento da performance dos seus funcion rios, um grupo de psic logos desenvolveu um sistema de avalia o de desempenho que inclu a, em uma de suas etapas de implanta o, a avalia o dos funcion rios por meio do seguinte formul rio de avalia o: MODELO DO FORMUL RIO DE AVALIA O DE DESEMPENHO (A)) compreens o da enfermidade mental em seu contexto s cio-pol tico-cultural; cr tica hegemonia do modelo m dico-psiqui trico; transforma o das rela es de poder entre institui o e os sujeitos; fomenta o da sociabilidade de grupo e da inclus o social; import ncia do trabalho interdisciplinar. (B) desospitaliza o e redu o do per odo de interna o psiqui trica; crescente psiquiatriza o dos problemas sociais; extens o e moderniza o da psiquiatria; expans o da a o medicalizante; import ncia do trabalho interdisciplinar. Nome do Funcion rio: Cargo: Local de Trabalho I - DESEMPENHO NO CARGO PRODUTIVIDADE Quantidade de (C) (D) (E) cr tica ao arca smo do hospital psiqui trico; instrumentaliza o e tecniciza o das rela es humanas; melhoria das condi es materiais do hospital psiqui trico, atenua o da ruptura hospital-mundo exterior; racionaliza o administrativa e financeira dos equipamentos de sa de. atenua o da ruptura hospital-mundo exterior; racionaliza o administrativa e financeiras dos equipamentos de sa de; instrumentaliza o e tecniciza o das rela es humanas; redu o dos problemas subjetivos sua causalidade social; especializa o das t cnicas de interven o. complementaridade entre os servi os extra-hospitalares e o hospital; difus o, especializa o e hierarquiza o dos servi os psiqui tricos na comunidade; expans o da a o medicalizante; difus o capilar dos mecanismos de controle social na comunidade; import ncia do trabalho interdisciplinar. _________________________________________________________ 26. insatisfat rio regular bom excelente insatisfat rio regular bom excelente Grau de atendimento insatisfat rio no alcance das metas estabelecidas. regular bom excelente insatisfat rio regular bom excelente Capacidade de criar insatisfat rio id ias pr prias regular bom excelente regular bom excelente trabalho executado QUALIDADE Exatid o e ordem no trabalho CUMPRIMENTO METAS DE II - CARACTER STICAS INDIVIDUAIS RELACIONAMENTO HUMANO Capacidade de se relacionar com pessoas. CRIATIVIDADE DINAMISMO Capacidade de responder com rapidez s situa es do trabalho insatisfat rio Salomon Asch afirma que a intera o psicol gica envolve processos interativos entre pessoas, assentados numa base Este formul rio de avalia o de desempenho foi elabora(A)) comum, em que um se volta para o outro, com a es que se interpenetram reciprocamente e estabelecem pontos de refer ncia reguladores. do, utilizando-se o m todo de avalia o do desempenho (B) vari vel conforme o contexto, em que um se volta para o outro, com a es que s se influenciam quando n o estabelecem uma fun o reguladora. (A) escolha for ada. (C) mais ou menos vari vel conforme o contexto, em que um se volta para o outro com a es capazes de exercer supremacia, criando uma regula o. (B) incidentes cr ticos. denominado (C)) escala gr fica. (D) (E) 8 particular a cada qual, que varia conforme o contexto, com a es que se influenciam reciprocamente sem que se estabele am fun es reguladoras. (D) compara o entre pares. vari vel com a es que influenciam pessoas e animais (n o os objetos), criando fun es reguladoras. (E) responsabilidade difusa. MEC-PSIC-03-Tipo { 02/06/03 - 15:23 28. a Leandro tem 9 anos e est cursando a 4 s rie de uma escola p blica. Neste per odo de quatro anos de escolariza o n o aprendeu a ler e a escrever, permanecendo analfabeto. Sua professora contou que este aluno se recusa a fazer as li es, bate nos colegas e agressivo. Os professores da escola acreditam que a causa desses problemas se deva falta de estrutura familiar, pois ele fica sozinho durante o dia, seu pai est desempregado e alcoolista. Leandro foi encaminhado para um psic logo de um Posto de Sa de. O psic logo, atento s novas concep es de fracasso escolar, deve priorizar (A) o atendimento da fam lia, visando a que a mesma amplie sua capacidade de cuidar dos filhos e educ los. (C) a orienta o da professora, na medida em que sua atua o est produzindo o fracasso escolar de Leandro. ci ncias estabeleceram correlatos neurais dos processos conscientes e, tamb m, que a consci ncia n o seria uma propriedade exclusiva de um m dulo nico do sistema nervoso, mas fruto do funcionamento sincr nico de diferentes m dulos. II. Para a concep o behaviorista radical, a no o de consci ncia refere-se tanto capacidade humana de descrever, de forma verbal, o que se est fazendo, quanto capacidade de aprender por meio de instru es. (D)) a an lise das pr ticas institucionais, buscando formas de intervir no cotidiano escolar respons vel pela produ o do fracasso escolar. (E) III. A partir da reparti o da consci ncia proposta originalmente por Tolman (1951), poss vel conceber a distin o entre uma consci ncia imediata (a parte individual e presente) e uma consci ncia mediata (a parte restante). a orienta o da escola, pois a crian a n o tem problema, a escola que deve melhorar o trabalho que faz em rela o a um aluno. _________________________________________________________ 29. O estudo do fen meno da consci ncia tem sido dominado pelo debate entre teorias que tendem a reduzir os estados conscientes a suas bases neurol gicas ou f sicas, enfatizando o aspecto funcional, e outras teorias que recusam uma abordagem centrada nos aspectos funcionais da experi ncia consciente. Considerando o desenvolvimento da no o de consci ncia na hist ria da psicologia e as contribui es contempor neas da ci ncia cognitiva, das neuroci ncias e da psicologia filos fica, analise as afirma es abaixo. I. Estudos recentes da ci ncia cognitiva e das neuro- o atendimento da crian a, buscando diagnosticar sua personalidade, que a causa dos comportamentos inadequados produtores do fracasso escolar. (B) 31. IV. Nos estudos fenomenol gicos, desde as concep es filos ficas de Husserl e Merleau-Ponty, a consci ncia, enquanto consci ncia sempre intencional, concebida como uma inst ncia subjetiva vazia e desconectada dos objetos por ela visados. Emo es s o experi ncias complexas, para a compreens o das quais est o envolvidos aspectos biol gicos, cognitivos, perceptuais, culturais. Sobre emo o, correto afirmar: (A) (B) algumas express es faciais de emo o tal como ira, tristeza, felicidade, entre outras, s o consideradas b sicas e, portanto, o seu reconhecimento d -se apenas intraculturalmente. express es de emo o podem favorecer a comunica o entre as pessoas desde que os seus aspectos culturais anulem os seus aspectos biol gicos. (C) (A) (B) (C) (D) (E)) especificidades culturais nas express es de emo o demonstram a exist ncia de mecanismos fisiol gicos transculturais. (E)) uma possibilidade de aprendermos a identificar as nossas pr prias emo es observar as manifesta es de emo o no outro. 32. Considerando a epistemologia gen tica de Jean Piaget, s o crit rios para definir os est gios da intelig ncia: (A) as estruturas de conjunto s o, em cada n vel, a soma das estruturas dos n veis anteriores. As estruturas de n vel inferior n o participam da estrutura de conjunto do n vel seguinte. (B) as novas estruturas rec m-constru das para cada est gio substituem as do n vel anterior. A estrutura de conjunto do novo est gio respons vel apenas pelas novas constru es e n o tem rela o com as estruturas anteriores. (C) as estruturas de conjunto dependem exclusivamente do equil brio entre assimila o e acomoda o, somente no est gio mais avan ado. A nova estrutura de conjunto substitui a estrutura de conjunto do est gio anterior. _________________________________________________________ 30. As afasias s o dist rbios de linguagem causados por danos em regi es espec ficas do enc falo. Para um indiv duo destro, a rea cortical lesada e o dist rbio de linguagem associado les o do lobo frontal inferior esquerdo pode ocasionar (A) d ficit proeminente na compreens o da fala (Afasia de Broca). (B)) dificuldade na express o da fala com compreens o preservada (Afasia de Broca). (C) dificuldade na express o da fala com compreens o preservada (Afasia de Wernicke). (D) dificuldade na express o e compreens o da fala (Afasia de Condu o). (E) dificuldade na express o e compreens o da fala (Afasia de Wernicke). MEC_PSIC_03-Tipo { I e II II, III e IV I e III I, II e IV I, II e III _________________________________________________________ a exist ncia de palavras culturalmente determinadas para designar um estado emocional particular atesta a independ ncia entre os processos cognitivos e emocionais. (D) Est correto o que se afirma APENAS em (D)) h uma estrutura de conjunto em cada est gio, respons vel pela organiza o da atividade e do conhecimento do sujeito. A rela o entre uma estrutura de n vel superior e as de n vel inferior de integra o. (E) as novas estruturas no novo est gio n o necessitam das estruturas dos n veis anteriores para funcionar. A estrutura de conjunto organiza, no novo n vel, somente as novas constru es efetuadas pelo sujeito. 9 02/06/03 - 15:23 33. "Para avaliar qu o bem um teste realiza seu prop sito, devemos indagar n o apenas se as conseq ncias sociais, reais ou potenciais da interpreta o e do uso do teste d o apoio exclusivamente quilo que foi planejado como seu objetivo, mas, ao mesmo tempo, devemos indagar se a interpreta o e uso s o consistentes com outros valores sociais". (Messick, S. 1989). A afirmativa coloca em destaque o conceito de validade (A) aparente. (B)) conseq encial. (C) preditiva. (D) considere o enunciado abaixo. Participam de um programa de incentivo alfabetiza o sessenta munic pios de v rias regi es do Brasil. Esses munic pios n o t m as mesmas caracter sticas, mas todos t m, em menor ou maior n mero, crian as e adultos analfabetos ou com problemas para alfabetizar-se. Numa reuni o realizada para discutir com os prefeitos como melhorar as condi es que favore am a aprendizagem dos alunos, um pesquisador examinou, entre outros dados, os coeficientes de correla o linear entre ndice de pobreza (IP) e ndice de escolaridade (IE) cognitiva. _________________________________________________________ 34. Para responder s quest es de n meros 36 e 37 de conte do. (E) Aten o: ( 0,85) e ndice de pobreza (IP) e de alfabetiza o (IA) ( 0,90). 36. O conceito de puls o central na formula o freudiana sobre o desenvolvimento da sexualidade humana. correto afirmar que, para Freud (A) o conceito de puls o (Trieb) n o se distingue do conceito de instinto (Instinkt). (B) irrelevante a distin o entre fonte, objeto, alvo e press o da puls o. O pesquisador apresentou os dados, mostrando que, quanto melhor for a condi o da popula o, revelada pelo ndice de pobreza, maior ser o n vel de escolaridade alcan ado; de forma inversa, quando maior a pobreza, menor o n vel de escolaridade alcan ado pela popula o. O gr fico que representa a rela o entre essas duas vari veis : IE IE (C)) o objeto da puls o vari vel, contingente e escolhido em fun o das vicissitudes da hist ria do indiv duo. (D) o objeto da puls o permanece invari vel no decorrer da hist ria do indiv duo. (E) a fonte som tica da puls o, expressa-se apenas pela zona genital, o que articula inevitavelmente a sexualidade realiza o do coito. _________________________________________________________ 35. (A) IE IE IP (C) (D) IE fobia ou quadro neurol gico. (D) IP quadro psicossom tico ou quadro neurol gico. (C) (B) paran ia ou transtorno bipolar. (B) IP (A) Uma mulher de 35 anos comparece a um servi o de atendimento psicol gico acompanhada da m e. N o exerce qualquer atividade fora de casa e teme sair desacompanhada. Relata ter vis es, ins nia e estranhas sensa es corporais na hora de dormir, tais como: sensa o de enrugamento da pele e das m os, sensa o do teto desabando e aperto na garganta. As vis es s o lembran as de uma queimadura com leo, aos quatro anos de idade, qual se refere como sendo uma experi ncia traum tica. Segundo o referencial psicanal tico, o atendimento deve considerar as hip teses diagn sticas de neurose obsessiva ou psicose. (E)) histeria ou psicose. 10 IP IP (E) MEC-PSIC-03-Tipo { 02/06/03 - 15:23 37. O pesquisador deve interpretar: 1) a correla o entre o 39. ndice de pobreza e o ndice de alfabetiza o; 2) a correla o linear entre o ndice de pobreza e o ndice de escolaridade. Epis dios de poder e guerra imp em-se nossa realidade atual. Como disse Abraham Lincoln, "praticamente todos os homens podem suportar adversidades, mas se voc quiser testar o car ter de um, d -lhe poder". No contexto da Psicologia Evolucionista, correto afirmar que poder, considerando os aspectos motivacionais envolvidos: Pode-se afirmar que as interpreta es s o: (A) (A)) relaciona-se com a possibilidade de domina o de rivais, estabelecimento de status, prote o dos membros do grupo, enfim, com adapta o evolutiva. diferentes, porque os coeficientes de correla o t m valores praticamente iguais. (B) insere-se no conjunto de necessidades individuais e torna-se um objetivo a ser alcan ado medida que necessidades hierarquicamente anteriores s o satisfeitas. (D) trata-se de uma caracter stica exclusivamente humana que se desenvolveu ontogeneticamente porque estabelece rela es propensas perpetua o da esp cie. (E) semelhantes, porque os coeficientes de correla o envolve aspectos sociobiol gicos que motivam extrinsicamente os organismos a se agrupar em dominantes e dominados. (C) (B) decorre de impulsos (drives) agressivos que foram selecionados no processo evolutivo com a finalidade de romper o equil brio homeost tico do organismo. t m valores diferentes. (C)) semelhantes, porque as correla es s o muito pr ximas. (D) diferentes, porque os coeficientes de correla o t m valores diferentes. (E) referentes a vari veis independentes pois n o h correla o entre elas. __________________________________________________________________________________________________________________ 38. Os modos de funcionamento de grupos e institui es apontados por Freud nas obras em que tematiza sobre as quest es culturais e sociais indicam que (A) os processos encontrados na psicologia individual e os processos subjacentes ao funcionamento de grupos e institui es sociais se op em. (B)) a estrutura dos grupos, a constitui o do l der e a rela o entre os membros do grupo s o compreendidos por meio de mecanismos identificat rios e pela refer ncia a um mesmo objeto no ideal do ego. (C) a ilus o e as cren as s o aspectos secund rios para a an lise do indiv duo e dos processos sociais presentes tanto nos grupos como nas institui es. (D) o processo civilizat rio, suas institui es e grupos 40. No filme "Tempos Modernos" (Charles Chaplin, 1936), a famosa cena da produ o na f brica mostra a personagem central e seu obstinado trabalho de ajuste em cada uma das pe as, que deslizam ininterruptamente pela esteira. A velocidade de produ o controlada dist ncia pelo diretor, atrav s de imagens em sua sala confort vel. Num dado momento, sentindo que algumas pe as lhe escapavam, o oper rio se lan a desesperado no interior do mecanismo da m quina. Pouco depois, mesmo estando fora da linha de produ o, permanece com o instrumento de trabalho a ajustar tudo o que v pela frente. Mais adiante, o filme mostra este mesmo trabalhador em outra condi o, a de dan arino e cantor em fino restaurante. Ao realizar um movimento com o bra o, a letra da m sica anotada no punho , sem querer, arremessada para longe. Impossibilitado de parar a execu o ao meio, improvisa a letra, arrancando aplausos dos presentes. Um nico e mesmo homem vive situa es completamente distintas. Poder amos entend -las, respectivamente, como express es de (A) inabilidade para o trabalho e aptid o para a divers o. (B) loucura no trabalho e insanidade no lazer. (C) timidez entre os colegas e extrovers o ao estar sozinho. permitem a constru o de ideais, mitigam as neuroses individuais e d o acesso realiza o individual e felicidade pessoal. (E) o processo civilizat rio, suas institui es e grupos, ao garantirem a satisfa o individual, evitam a forma o de grupos que promoveriam aliena es dos indiv duos e desvios de suas metas particulares. MEC_PSIC_03-Tipo { (D)) redu o do homem a objeto e identidade com o que se faz. (E) inadequa o velocidade e introvers o ao cantar. 11 02/06/03 - 15:23 a 2 PARTE Aten o: Dentre as quest es 1 e 2 voc dever responder apenas uma. Quest o 1 Jo o, 28 anos, descobriu que est com AIDS. V -se, subitamente, diante de uma situa o de absoluto desespero. N o se imagina podendo suportar o preconceito com o qual sempre viu serem tratados os indiv duos portadores de AIDS. Tamb m n o consegue suportar o que considera ser a maior das injusti as, j que acabou de passar em um dif cil processo de sele o para um cargo profissional que almejava h anos. Sabe que ter que passar por um exame m dico, que inclui um exame de HIV, para assumir o cargo. Inconformado com a sua situa o de vida, decide que vai transmitir a doen a para o maior n mero poss vel de pessoas. Ele acredita que esta seria a melhor forma de rea o contra um mundo que permitiu que algo assim viesse a acontecer com ele. Apresenta seu drama ao melhor amigo em quem busca apoio nesse momento de profundo desespero. O amigo, diante do impacto, exige que Jo o procure um psic logo. Voc ser esse psic logo. a. A partir de um referencial te rico-cl nico de sua escolha, fa a uma an lise da decis o de Jo o de transmitir a doen a para o maior n mero poss vel de pessoas. b. Discuta a quest o tica envolvida nesta situa o. (30 pontos) Quest o 2 Uma crian a de 7 anos levada pela bisav a um ambulat rio de Sa de Mental, em virtude de uma queixa da escola relativa lentid o na aprendizagem e desinteresse pelas atividades escolares. a mais velha de duas filhas, ambas de pais desconhecidos. A fam lia perdeu contato com a m e, envolvida com drogas desde a adolesc ncia. A av , que mora h um ano com um companheiro acusado pela vizinhan a de abusar sexualmente de uma menina de 10 anos, recusa-se a comparecer ao atendimento, pois n o o considera necess rio. A crian a estabelece bom v nculo com a psic loga e mostra-se cooperativa, embora apresente oscila o no decorrer das entrevistas, das atividades gr ficas e das atividades l dicas. s vezes est concentrada, criativa nas tarefas desenvolvidas e produz de modo condizente sua faixa et ria; em outros momentos, apresenta ansiedade aguda, agita o, altera es na organiza o do pensamento e produ o ca tica. Estas manifesta es s o desencadeadas especialmente quando h temas que se referem fam lia. a. b. Indique os dados relevantes do caso acima, utilizando-os para formular uma hip tese diagn stica para este caso cl nico. Justifique esta hip tese segundo um referencial te rico-cl nico de sua escolha. Escolha e justifique o(s) encaminhamento(s) que considera necess rio(s) para este caso. (30 pontos) Q uest o 1 OU 2 M A R Q U E A Q U E S T O D E S U A E S C O LH A R 12 A S C U N H O MEC_PSIC_03-Tipo { 02/06/03 - 15:23 Aten o: Dentre as quest es 3 e 4 voc dever responder apenas uma. Quest o 3 Uma psic loga trabalha em um Posto de Sa de. Ela atende crian as e diariamente realiza cerca de 6 atendimentos. Foi feito um levantamento dos problemas/sintomas que s o relatados pelos pais, m es ou respons veis dessas crian as que as levam ao Posto de Sa de. Constatou-se que 85% dos casos s o encaminhados por profissionais das escolas: as queixas mais freq entes se referem a crian as que n o est o aprendendo e que se comportam agressivamente, apresentando problemas de indisciplina. Muitos desses atendimentos s o abandonados durante os seis primeiros meses. a. Formule hip teses, fundamentando-as teoricamente, relativas aos seguintes dados: a.1. 85% das crian as atendidas s o encaminhadas pelas escolas. a.2. muitos desses atendimentos s o abandonados. b. A partir das hip teses formuladas, que objetivo e procedimento devem ser estabelecidos em um projeto de atendimento para essa demanda? (40 pontos) Quest o 4 No Brasil atual, diante do crescimento do desemprego em n veis cada vez mais alarmantes, muitas iniciativas t m surgido, com o apoio do poder p blico, para desenvolver alternativas de trabalho e gera o de renda. No interior da economia solid ria, uma destas manifesta es est na forma o de cooperativas. Geralmente, os interessados se inscrevem movidos pela necessidade ou ent o para n o deixar escapar as raras oportunidades que lhe s o oferecidas, mas sem entender com clareza do que realmente se trata. medida em que se envolvem, descobrem que o interesse individual n o suficiente. Para que uma cooperativa se forme, preciso haver ades o coletiva. Como psic logo(a) social, voc convidado a participar de uma equipe multidisciplinar encarregada de planejar uma interven o em determinado bairro perif rico de uma cidade grande. Nessa condi o, proponha procedimentos fundamentais para que a ades o coletiva venha a se constituir na forma o de cooperativas, explicitando o referencial te rico-metodol gico de seu plano. (40 pontos) Q uest o 3 OU 4 M A R Q U E A Q U E S T O D E S U A E S C O LH A R MEC_PSIC_03-Tipo { A S C U N H O 13 02/06/03 - 15:23 Quest o 5 A tabela abaixo mostra a propor o de pessoas alfabetizadas nos domic lios brasileiros, por sexo e grupos de idade, segundo dados do Censo Demogr fico 2000. Grupos de Idade Propor o de Pessoas Alfabetizadas (%) Homens Mulheres 10 a 14 anos 90,9 94,7 15 a 19 anos 93,5 96,5 20 a 24 anos 91,7 94,9 25 a 29 anos 90,3 93,6 30 a 39 anos 88,5 91,0 40 a 49 anos 86,1 86,1 50 a 59 anos 78,9 76,0 60 a 69 anos 71,8 66,8 70 anos ou mais 62,0 57,2 Fonte: IBGE, Censo Demogr fico 2000 Os dados acima mostram importantes mudan as que h algumas d cadas v m marcando o cen rio social brasileiro. S o um convite para a Psicologia procurar compreender os seus reflexos sobre a din mica atual das rela es humanas. a. Levante uma hip tese que relacione como as mudan as na escolaridade entre homens e mulheres poderiam afetar as pessoas em suas rela es familiares. b. Planeje uma pesquisa, no mbito da Psicologia, que pudesse investigar sua hip tese. Para isso: b.1. Especifique um problema a ser investigado; b.2. Descreva as principais fases metodol gicas a serem executadas. R 14 A S C U N (30 pontos) H O MEC_PSIC_03-Tipo { 02/06/03 - 15:33 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. 41. (A) (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? Sim, todas apresentam. N o, nenhuma apresenta. _________________________________________________________ (A) (B) (C) (D) (E) 2003. 2002. 2001. 2000. Outro. 47. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) 42. Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) _________________________________________________________ Sempre excessivas. Sempre insuficientes. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 48. 43. Quanto extens o, como voc considera a prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. Desconhecimento do conte do. (D) (A) (B) (C) (D) (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. _________________________________________________________ 44. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. _________________________________________________________ 49. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. A que horas voc concluiu a prova? (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (A) Antes das 14h30min. (C) (B) (C) (D) (E) Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. _________________________________________________________ 45. __________________________________________________________________________________________________________________ Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova N meros dos campos correspondentes na FOLHA DE RESPOSTAS O conte do ... (A) (B) (C) (D) (E) Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 50 51 52 53 54 n o foi ensinado; nunca o estudei. n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. foi ensinado de forma inadequada ou superficial. foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. MEC-PSI-IP 15 Exame de 2003 GABARITOS Gabarito objetivo - Psicologia QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 A B C D 2 E A B C 3 D E A B 4 C D E A 5 D E E A 6 C D E A 7 B C D E 8 D E A B 9 E A B C 10 B C D E 11 D E A B 12 C D E A 13 A B C D 14 B C D E 15 A B C D 16 C D E A 17 E A B C 18 B C D E 19 D E A B 20 E A B C 21 E A B C 22 A B C D 23 E A B C 24 C D E A 25 A B C D 26 A B C D 27 C D E A 28 D E A B 29 E A B C 30 B C D E 31 E A B C 32 D E A B 33 B C D E 34 C D E A 35 E A B C 36 A A A A 37 C D E A 38 B C D E 39 A B C D 40 D E A B ENC 2003 PSICOLOGIA Quest o 1 a. Realiza o da an lise. (30 pontos) Realizar uma an lise e bem expl cita da decis o, apresentando com consist ncia te rica os processos ps quicos e/ou comportamentais que caracterizam a forma de rea o anunciada, envolvendo, por exemplo, a recusa de Jo o em reconhecer sua participa o ativa no ocorrido, j que julga que tudo resultado de "um mundo que permitiu que algo assim acontecesse". b. Discuss o tica. Apresentar uma discuss o bem articulada, com uso correto de conceitos, incluindo uma no o coerente sobre o que entende por tica, que viabilize a caracteriza o do dilema tico presente na situa o: acolher o sofrimento de Jo o em terapia com o necess rio respeito ao sigilo profissional ou denunci -lo (ao CRP ou justi a) pelo anunciado ato contra seres humanos; enfatizar o embate entre o dever profissional e a responsabilidade social de um psic logo. c. Exposi o do tema: corre o gramatical, clareza, concatena o das id ias e adequa o pergunta formulada. Quest o 2 a1. Os dados relevantes s o: (30 pontos) 1. queixa escolar. 2. dados sobre a fam lia (aus ncia dos pais; presen a do companheiro da av como refer ncia masculina e como suspeita ou fantasia de que abusivo com crian as). 3. dados da entrevista (produ o condizente com a idade; crises de ang stia que afetam comportamento e produ o). Hip teses diagn sticas: 4. contextualiza o dos conflitos emocionais/comportamentais (hip tese 1). 5. conflitos emocionais/comportamentais exclusivamente intraps quicos (hip tese 2). 6. defici ncia intelectual e/ou org nica ou desordens ps quicas graves como psicose, autismo (hip tese 3). Relaciona 3 aspectos relevantes e conclui pela hip tese 1 ou 1 e 2. a2. Justificativa te rica: 1. b. Escolha clara de uma linha te rica, conceitos te ricos corretamente utilizados; consist ncia te rica na justificativa. Encaminhamento: 1. Deve incluir: a. atendimento da fam lia no sentido de esclarecer o jogo discursivo/relacional, especialmente relativos a dois aspectos: 1) hist ria da fam lia, particularmente da linhagem materna e situa o da sa da da m e da fam lia; 2) situa o da din mica familiar atual esclarecer a entrada do companheiro da av , as suspeitas que o envolvem e a recusa da av em comparecer ao atendimento. 1 ENC 2003 c. PSICOLOGIA Exposi o do tema: corre o gramatical, clareza, concatena o das id ias e adequa o pergunta formulada. Quest o 3 a. (40 pontos) a.1. Afirma a patologiza o das quest es do cotidiano escolar, respons vel por culpabilizar a crian a pelo fracasso produzido institucionalmente. a.2. Afirma a patologiza o das pr ticas dos psic logos, refor ando a produ o de patologias individuais, ao desconsiderar o funcionamento das institui es nas quais as queixas escolares s o produzidas. Fundamenta o te rica Afirma a fun o da Psicologia, constru da historicamente, de justificar a desigualdade social ao considerar os fen menos psicol gicos como sendo problemas individuais. A produ o dos encaminhamentos e, portanto, a produ o dos sintomas, est o sendo tratadas como naturais e n o como constru das historicamente. b. Objetivo O trabalho deve ter como objetivo que os profissionais que encaminharam as crian as pensem e criem a es que visem a intervir na produ o desses sintomas/queixas, o que implica intervir em pr ticas institucionais. Procedimento A demanda, isto , os casos de encaminhamentos, deve ser trabalhada de forma a estabelecer rela es com as pr ticas cotidianas da institui o, o que implica a participa o daqueles que encaminharam as crian as na an lise dessas pr ticas. c. Exposi o do tema: corre o gramatical, clareza, concatena o das id ias e adequa o pergunta formulada. Quest o 4 a Quanto concep o de grupos: (40 pontos) a.1 nomear e fundamentar um encaminhamento te rico-metodol gico da Psicologia Social, capaz de transformar um conjunto de indiv duos num grupo. b. Quanto concep o de cooperativismo: b.1 mencionar a necessidade de um treinamento em cooperativismo, colocando o projeto em n tida oposi o s cooperativas fraudulentas. b.2. preocupa o em ajustar as possibilidades de exerc cio profissional dos participantes da cooperativa s demandas de mercado, treinando-os, se necess rio. b.3. enfatizar como o cooperativismo, nesse quadro, propicia a forma o em pr ticas autogestion rias e solid rias em contraponto s pr ticas administrativas predominantes, marcadas pela verticalidade e hierarquia, incentivando a competi o entre os pares. 2 ENC 2003 PSICOLOGIA b.4. assinalar a import ncia de exerc cios pr ticos de vida cooperativa, buscando mostrar as qualidades e a for a do grupo em compara o situa o atual de isolamento, em que se acham essas pessoas. c. Exposi o do tema: corre o gramatical, clareza, concatena o das id ias e adequa o pergunta formulada. Quest o 5 a. Sobre a hip tese a ser levantada: (30 pontos) Vincula o ou origem no dado apresentado no enunciado. Formula o baseada em um referencial te rico da Psicologia (versus senso comum). b. b.1. Sobre o problema de pesquisa proposto: Grau de coer ncia com a hip tese levantada. Grau de defini o e explicita o dos fatores selecionados para estudo. Circunscri o desses fatores no mbito da psicologia. b.2. Sobre o m todo de pesquisa a ser utilizado: Adequa o ao problema proposto. Grau de detalhamento. c. Exposi o do tema: corre o gramatical, clareza, concatena o das id ias e adequa o pergunta formulada. 3

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