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Enade Exame de 2002 - PROVAS - Ciências Contábeis

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PROVA 1 CADERNO DE QUEST ES Instru es 1- Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es discursivas, das quest es objetivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Nos das Quest es Nos das pp. neste Caderno Peso de cada parte 1 a 40 3a9 60% Discursiva 1a3 10 a 12 40% Impress es sobre a prova 41 a 54 13 CI NCIAS CONT BEIS Objetiva b) 01 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um CART O destinado s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova . O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados nas p ginas do Caderno de Respostas. 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome no CART O-RESPOSTA est correto. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE a um dos Respons veis pela sala. 3 - A p s a confer ncia do seu nome no CART O-RESPOSTA, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente a sua prova ( 1 , 2 , 3 ou 4 ). Deixar de assinalar esse n mero implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o) deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espa o compreendido pelo c rculo que a envolve com um tra o cont nuo e denso, a l pis preto n 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta . A LEITORA TICA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com o CART O-RESPOSTA, para n o o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. Este CART O SOMENTE poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens-superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es, ou utiliza o de calculadora. 7 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o CART ORESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 8 - Voc pode levar este CADERNO DE QUEST ES. OBS.: Caso ainda n o o tenha feito, entregue ao Respons vel pela sala o cart o com as respostas ao question rio-pesquisa e as eventuais corre es dos seus dados cadastrais. Se n o tiver trazido as respostas ao question rio-pesquisa, voc poder envi -las diretamente DAES/INEP (Esplanada dos Minist rios, Bloco L - Anexo II - Bras lia, DF - CEP 70047-900). 9 - VOC TER 04 (QUATRO) HORAS PARA RESPONDER S QUEST ES DISCURSIVAS, OBJETIVAS E DE IMPRESS ES SOBRE A PROVA. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o PROV O 2002 DAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais PROVA 1 Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas CI NCIAS CONT BEIS 1 CI NCIAS CONT BEIS 2 PROVA 1 PROV O 2002 QUEST ES OBJETIVAS ANTES DE MARCAR SUAS RESPOSTAS, ASSINALE, NO ESPA O PR PRIO DO CART O-RESPOSTA, O N MERO DO SEU GABARITO. 1 4 O Sr. Cordeiro tem um escrit rio de contabilidade, onde atende a v rios pequenos empres rios, n o s executando os servi os profissionais espec ficos de sua rea, mas tamb m orientando-os em outros aspectos a seu alcance. Em 3 de janeiro, foi procurado por um cliente cuja empresa tivera, em dezembro, um faturamento de R$ 10.000,00, quando a incid ncia do ISS seria de 5%. Todavia, foi informado da exist ncia de uma nova Portaria sobre ISS que alterava a al quota para 7%. Essa portaria fora publicada em 16 de dezembro de 2001 e de seu texto n o constava refer ncia data da vig ncia. O cliente desejava saber, ent o, quanto recolher ao ISS, tendo o Sr. Cordeiro informado que dever ser o valor de (A) R$ 700,00, pois a portaria entrou em vigor na data da publica o. (B) R$ 700,00, pois a portaria entrou em vigor no primeiro dia do ano seguinte ao da publica o. (C) R$ 500,00, pois a portaria s entrar em vigor 30 dias ap s a data da publica o. (D) R$ 500,00, pois a portaria s entrar em vigor 45 dias ap s a data de publica o. (E) R$ 500,00, desconsiderando a portaria, pois trata-se de um ato normativo que n o tem validade legal. 2 Entre as exig ncias que as transforma es ocorridas nas ltimas d cadas t m trazido s empresas das diferentes reas e setores encontra-se o aumento da sua import ncia social. Assim, a responsabilidade social da empresa atualmente atinge: I os funcion rios de diversos n veis hier rquicos, cabendo empresa contribuir para o seu crescimento como profissionais e como cidad os; II a comunidade na qual est inserida, cabendo empresa contribuir para a preserva o do meio ambiente e da riqueza cultural; III os consumidores, em geral, cabendo empresa aprimorar continuamente a qualidade dos produtos ou servi os que oferece; IV a sociedade, como um todo, cabendo empresa contribuir para o desenvolvimento n o s da localidade onde se situa, mas tamb m da regi o e do pa s. Est o corretos os itens: (A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 3 Alice tesoureira de uma empresa e, por problemas pessoais, apoderou-se de um cheque que acabara de receber de um cliente, depositando-o na sua conta particular. Apagou qualquer vest gio da entrada do cheque na tesouraria e procurou Geraldo, o Contador da empresa, contando o que fez e pedindo-lhe para n o divulgar a informa o at que ela reponha o dinheiro. Compadecido da amiga, mas n o desejando praticar um ato anti- tico, o Contador dever (A) debitar o valor correspondente ao cheque na rubrica D bito de Caixa e Cr dito de Duplicatas a Receber em nome da tesouraria. (B) levar o caso ao conhecimento da dire o da empresa, tendo em vista a gravidade da situa o, que ultrapassa o n vel de compet ncia do contador. (C) agir conforme a pr tica cont bil adequada situa o, registrando no di rio o lan amento de D bito de Adiantamento a Funcion rios e Cr dito de Duplicatas a Receber. (D) procurar o setor jur dico da empresa para que legalmente seja encontrada uma solu o relativa atitude da tesoureira. (E) lan ar provisoriamente o valor como D bito de Valores a Classificar e Cr dito de Cheques em Tr nsito, dando colega o tempo necess rio para repor o dinheiro. PROV O 2002 PROVA 1 Um Contador iniciante, ap s meses na empresa Aurora, foi alocado para trabalhar na rea fiscal e tribut ria. Em fevereiro de 2000, recebeu a tarefa de contabilizar as Receitas de Vendas do m s de dezembro de 1999. Ao concluir o trabalho e apresent -lo ao Gerente Financeiro, este verificou que as Receitas do exerc cio de 1999 estavam em valor inferior s metas de faturamento fixadas pela Matriz no exterior. Ent o, o Gerente determinou que o Contador localizasse as Notas Fiscais de venda de janeiro de 2000 e antecipasse sua contabiliza o para dezembro de 1999, para que as metas estabelecidas pela Matriz pudessem ser atendidas. Durante uma fiscaliza o do CRC de sua jurisdi o, o fato foi descoberto. O Contador cometeu ato anti- tico pass vel de ser autuado pelo CRC? (A) N o, pois cumpriu uma ordem superior e n o dever ser autuado. (B) N o, pois as vendas eram verdadeiras e foram simplesmente antecipadas em sua contabiliza o, n o caracterizando nenhum il cito que acarrete autua o. (C) N o, pois esse procedimento admiss vel sob a tica empresarial e, portanto, n o deve ser autuado. (D) Sim, pois contribuiu para a elabora o das demonstra es cont beis em desacordo com os princ pios fundamentais de contabilidade e, portanto, dever ser autuado. (E) Sim, mas s dever ser autuado se o Gerente n o assumir a culpa pelo fato ocorrido. 5 Eduardo Alencar um Contador bem conceituado, com cerca de vinte clientes corporativos e a todos procura atender com profissionalismo. Recebeu uma proposta do presidente de um pequeno grupo de tr s empresas ao qual presta servi os que geram honor rios de R$ 3.000,00 mensais, extremamente relevantes para o faturamento do escrit rio. Foi-lhe solicitado que fizesse um balan o patrimonial e uma demonstra o de resultado de uma empresa que n o conhece, para que a mesma possa obter um vultoso empr stimo em banco oficial. Para tanto, precisaria alterar alguns dados relevantes da situa o da empresa, com o objetivo de melhorar sua situa o financeira e patrimonial. Por este trabalho ganharia uma remunera o de R$ 2.000,00. Entretanto, caso recusasse, perderia essa remunera o extra e os tr s clientes regulares. Se o contador aceitasse o trabalho, de acordo com o C digo de tica Profissional do Contabilista, estaria (A) exercendo atividade ou ligando seu nome a empreendimentos com finalidades il citas. (B) concorrendo para a realiza o de ato contr rio legisla o ou destinado a fraud -la. (C) praticando, para proveito pessoal, ato definido como crime ou contraven o. (D) revelando negocia o confidenciada pelo cliente ou empregador para acordo ou transa o da qual, comprovadamente, tenha tido conhecimento. (E) solicitando ou recebendo do cliente ou empregador qualquer vantagem il cita. CI NCIAS CONT BEIS 3 6 10 A Ind stria Qu mica Barra Leve S/A fabrica, dentre outros, um produto qu mico de alto teor de polui o ambiental, capaz de matar plantas e animais que mantiverem contato com seus dejetos. Durante anos, despejou, in natura, no rio Tegu, os dejetos de sua produ o. Recentemente, o munic pio onde est instalada a Ind stria aprovou uma Lei Ambiental que pretende multar com valores elevados quem poluir rios e canais locais. Visando a evitar uma multa pesada, a Barra Leve precisou, em car ter emergencial, instalar um tanque de satura o para receber a descarga dos dejetos. Dentre as Teorias da Administra o, esse comportamento da Barra Leve caracter stico da teoria (A) cl ssica. (B) sist mica. (C) ambiental. (D) contingencial. (E) de rela es humanas. 7 A Aluminordeste S/A precisou obter um empr stimo, s pressas, junto ao Banco onde operava, para quitar uma duplicata que havia vencido 5 dias antes e n o fora relacionada pelo Setor de Contas a Pagar, porque havia sido extraviada, o que n o foi percebido pelo pessoal da rea, nem pelo da tesouraria. Para evitar problemas desse tipo, o Diretor Financeiro da empresa resolveu adotar, como controle preventivo, a elabora o de (A) Balan o Patrimonial projetado. (B) Demonstra o de resultado projetada. (C) Or amento de vendas. (D) Relat rio de recebimentos e pagamentos. (E) Previs o do fluxo de caixa. 8 O Contador de custos da empresa Sul Marketing S/A recebeu de seu chefe a incumb ncia de analisar pre os e volumes do principal produto da empresa, com a finalidade de ampliar a participa o de mercado, em vista da entrada de novos concorrentes. Depois de estudar o assunto, verificou que, se vendesse o produto a R$ 20,00 a unidade, poderia vender 50.000 unidades; se vendesse a R$ 18,00 a unidade, poderia vender 55.000 unidades, e se vendesse a R$ 16,00 a unidade, poderia vender 60.000 unidades. Esse fato explicado (A) pela lei dos rendimentos decrescentes. (B) pela lei da oferta e da procura. (C) pelo sofisma de composi o. (D) pelo sistema de elasticidade unit ria. (E) pelo monops nio. 9 A Ind stria Motomec nica Igarassu S/A, produtora de m quinas e implementos agr colas, depois de tr s anos de pesquisa conseguiu inventar uma nova ceifadeira que consegue colher 30% a mais de soja do que as m quinas convencionais. Satisfeito com a nova inven o, o Presidente da empresa determina que o registro seja imediatamente feito no INPI. Esse tipo de registro de (A) direito autoral. (B) propriedade intelectual. (C) fundo de com rcio. (D) marca ou nome comercial. (E) patente. CI NCIAS CONT BEIS 4 O s culo XX caracterizou-se como o per odo em que o homem criou a maior variedade de produtos de toda a hist ria da humanidade. Surgiram naquele s culo: o autom vel, o r dio, a televis o, a c mera de filmar, o computador e muitas outras maravilhas tecnol gicas que povoam os sonhos de consumo de milh es de pessoas em todo o mundo. Tal situa o caracteriza um dos problemas cl ssicos da economia que pode ser assim resumido: (A) o povo que poupa adia o bem-estar do momento presente para as gera es futuras. (B) o pre o de um produto maior enquanto ele novidade e diminui quando surgem os produtos concorrentes ou similares. (C) os desejos materiais do homem parecem insaci veis, enquanto os recursos para atend -los permanecem escassos. (D) a produ o de um determinado produto s pode ser aumentada caso se reduza a produ o de outro. (E) todo produto possui um ciclo que inclui nascimento, evolu o, maturidade e decl nio. 11 Avelino Ferreira e Oscar Ortiz constituem a Ferreira Ortiz Ltda., sociedade por cotas de responsabilidade limitada, com capital subscrito de R$ 100.000,00, com a finalidade de explorar a venda de produtos de inform tica. Na constitui o, Avelino entra com R$ 50.000,00 em dinheiro, mas Oscar, n o tendo essa quantia, subscreve somente R$ 25.000,00. Passam-se alguns meses e a empresa n o consegue realizar neg cios suficientes para se manter. O capital inicial logo se esvai e, num determinado dia, um credor entra com um processo de fal ncia contra a sociedade. Com a condena o da Ferreira Ortiz Ltda. no processo, o Juiz verifica que Oscar n o possui qualquer bem alien vel. De acordo com o Direito Comercial, o Juiz deve determinar que (A) Oscar pague sua parte da d vida trabalhando para o credor. (B) Oscar seja considerado insolvente at pagar sua parte da d vida ao credor. (C) Avelino pague, al m da sua, a parte da d vida de Oscar, j que seu fiador natural. (D) Avelino, que possui bens, pague sua parte na d vida e que Oscar seja liberado do pagamento. (E) Avelino e Oscar n o precisar o pagar a d vida, j que se trata de uma sociedade de responsabilidade limitada. 12 Segundo o 2 do artigo 177 da Lei 6.404/76, "A companhia observar em registros auxiliares, sem modifica o da escritura o mercantil e das demonstra es reguladas nesta lei, as disposi es da lei tribut ria, ou de legisla o especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam m todos ou crit rios cont beis diferentes ou determinem a elabora o de outras demonstra es financeiras". No caso de diverg ncia entre essa Lei e a Legisla o Tribut ria, o Contador deve escriturar o fato cont bil (A) no livro Di rio e nos livros exigidos pela legisla o tribut ria. (B) no livro Raz o e nos livros exigidos pela legisla o tribut ria. (C) nos livros Di rio e Raz o, apenas. (D) nos livros sociais exigidos pela Lei 6.404/76, apenas. (E) nos livros exigidos pela legisla o tribut ria, apenas. PROVA 1 PROV O 2002 13 16 A empresa Delta foi vendida, em dezembro de 1999, ao Sr. Jo o Pereira que ampliou a empresa e passou a cham -la de mega. Em 2001, o Contador da empresa recebeu uma cobran a de ICMS relativa ao m s de outubro de 1999, por conta de omiss o de receitas de vendas na poca em que ainda era comandada pelo dono anterior. Nesse caso, segundo o C digo Tribut rio Nacional, o ICMS (A) dever ser pago pelo novo propriet rio, respons vel e sucessor da extinta empresa Delta. (B) de responsabilidade da empresa mega, em virtude de a Delta n o existir mais. (C) de responsabilidade do primeiro dono, passando subsidiariamente para a mega, caso n o seja encontrado. (D) de responsabilidade, simultaneamente, das empresas Delta e mega, por serem estas solid rias. (E) n o mais poder ser cobrado, pelo fato da inexist ncia da empresa Delta e de seu dono n o ser localizado. 14 A empresa Mundo Novo Ltda., sofrendo fiscaliza o da Receita Federal, recebeu uma multa por n o ter realizado adequadamente o pagamento do Imposto de Renda referente ao ano de 1999. Inconformado com a decis o do fiscal, e tendo sido comunicado pelo Contador da empresa que a multa improcedente, o diretor da Mundo Novo n o recorreu administrativamente, ingressando imediatamente na justi a com um mandado de seguran a contra a medida. Poucos dias depois, o juiz concedeu uma liminar autorizando a empresa a n o pagar a multa. No Direito Tribut rio, essa decis o do Juiz caracteriza (A) suspens o do cr dito tribut rio. (B) exclus o do cr dito tribut rio. (C) extin o do cr dito tribut rio. (D) lan amento de elis o fiscal. (E) compensa o fiscal. 15 O Contador da Empresa Gama, quando estava encerrando as demonstra es cont beis do exerc cio de 2001, recebeu do Departamento de Pessoal uma rela o contendo os valores que deveria provisionar sobre f rias dos empregados. Notou, ent o, que alguns funcion rios n o constavam na lista. Consultando o Departamento de Pessoal, recebeu a informa o de que esses funcion rios haviam tido um n mero excessivo de faltas e que, por isso, n o tinham direito a f rias. A resposta do Departamento de Pessoal est correta? (A) Sim, pois as faltas injustificadas ao trabalho afetam a grada o alusiva ao per odo de f rias. (B) Sim, pois as faltas injustificadas ao trabalho devem ser descontadas no per odo das f rias. (C) Sim, pois, se as faltas injustificadas ao trabalho n o tiverem sido descontadas no sal rio, refletir o na perda das f rias. (D) N o, pois as faltas injustificadas ao trabalho s o irrelevantes para efeito de f rias. (E) N o, pois as faltas injustificadas ao trabalho devem ser apenas descontadas no sal rio do empregado, n o repercutindo nas f rias. PROV O 2002 PROVA 1 A Violeta Ltda. iniciou suas atividades em janeiro de 2000. Nos livros cont beis constam os elementos abaixo. 1 - Receitas com vendas em 2000 de R$ 146.000,00, com 70% vista e o restante a prazo. 2 - Despesas de R$ 98.000,00, sendo R$63.000,00 pagos at 30/12/2000. 3 - Em 2001, recebeu as duplicatas de 2000 e pagou as despesas contra das em 2000. 4 - Realizou vendas de R$150.000,00, em 2001, recebendo 2/3 vista. 5 - Incorreu em despesas de R$ 85.000,00, em 2001, pagando 40% delas. Os resultados apurados em 2001, em reais, pelo Regime de Compet ncia e Caixa ser o, respectivamente, (A) 48.000,00 e 133.200,00. (B) 63.400,00 e 58.000,00. (C) 65.000,00 e 66.000,00. (D) 65.000,00 e 133.200,00. (E) 73.000,00 e 65.000,00. 17 A Empresa Real Transportes Ltda. possu a no Ativo Imobilizado um nibus cujo valor cont bil l quido era de R$83.000,00. O referido ve culo sofreu um acidente com perda total e n o havia seguro contra acidente. A empresa havia comprado esse ve culo atrav s de financiamento e ainda devia ao banco R$37.000,00, relativos a essa aquisi o. O efeito cont bil desse acontecimento no Balan o Patrimonial da empresa redu o no (A) Ativo e no Patrim nio L quido de R$37.000,00. (B) Ativo e no Patrim nio L quido de R$83.000,00. (C) Ativo e no Passivo de R$46.000,00. (D) Passivo e no Ativo de R$37.000,00. (E) Passivo e no Patrim nio L quido de R$83.000,00. 18 A premissa b sica do princ pio do custo hist rico como base de valor a de que os ativos s o incorporados pelo pre o pago para adquiri-los ou fabric -los mais todos os gastos necess rios para coloc -los em condi es de gerar benef cios para a empresa. Essa premissa tem grande validade no processo de registro dos ativos, visto que, no momento da transa o, o pre o acordado entre o comprador e o vendedor a melhor express o do valor econ mico. Por outro lado, o princ pio do custo hist rico tem sido considerado como conservador, especialmente, porque (A) falha como elemento preditivo de tend ncias futuras para os usu rios. (B) tem como pressuposto o fato de que todo o processo de escritura o deve ser amparado por documenta o suporte devidamente habilitada. (C) tem como ponto de partida para o registro dos ativos a transfer ncia de propriedade n o levando em conta a posse. (D) dificulta o processo de registro de alguns itens, especialmente dos que se referem aos demais gastos necess rios para gerar benef cios para a empresa. (E) provoca um lucro tribut rio mais elevado para o ativo por consider -lo pelo valor hist rico. 19 O Sr. Jos dos Santos adquiriu um carro de passeio para a sua esposa no valor de R$35.000,00. O pagamento foi efetuado vista com cheque da sua empresa. Questionado pelo seu Contador, ele argumentou que a empresa era sua e, portanto, poderia perfeitamente pagar as suas contas pessoais com o dinheiro da empresa. O princ pio cont bil ferido pelo Sr. Jos foi o da (A) prud ncia. (B) continuidade. (C) compet ncia. (D) oportunidade. (E) entidade. CI NCIAS CONT BEIS 5 20 24 A Companhia imobili ria Vale dos Milagres uma empresa de grande sucesso, instalada numa cidade em crescimento. Recentemente, uma loteadora colocou venda terrenos de tima localiza o para fins residenciais. Como a empresa possui recursos dispon veis por tempo indeterminado, decidiu adquirir dois terrenos no valor de R$30.000,00 cada. Tal bem deve ser registrado no (A) Realiz vel a longo prazo. (B) Imobilizado. (C) Circulante. (D) Investimento. (E) Diferido. 21 O Balancete de verifica o da Empresa Pioneira Ltda. apresentava, em 31/12/2001, os saldos das seguintes contas: Bancos, R$1.000,00; Duplicatas a Receber, R$2.000,00; Deprecia o Acumulada, R$1.000,00; Capital Social, R$10.000,00; Sal rios a Pagar, R$1.000,00; Caixa, R$1.500,00; Mercadorias, R$4.000,00; Fornecedores, R$470,00; Preju zos Acumulados, R$2.000,00; Provis o para Devedores Duvidosos, R$30,00; Empr stimos a Pagar, R$3.000,00; M quinas e equipamentos, R$5.000,00. Os valores do Ativo Total, Capital de Terceiros e Patrim nio L quido, em reais, ser o, respectivamente, (A) 13.500,00; 10.000,00 e 3.500,00. (B) 12.500,00; 10.000,00 e 2.500,00. (C) 12.470,00; 11.000,00 e 1.470,00. (D) 12.470,00; 4.470,00 e 8.000,00. (E) 9.000,00; 1.000,00 e 8.000,00. 22 Em 1 de outubro de 2001, o consult rio dent rio do Dr. Alvarenga fez um contrato de assinatura de jornal por um per odo de um ano, no valor total de R$564,00 a serem pagos em seis parcelas iguais venc veis no ltimo dia de cada m s. A conseq ncia dessa opera o, por ocasi o do encerramento do exerc cio pelo regime de compet ncia, em 31/12/2001, em termos de resultado, ser (A) Obriga o de R$564,00. (B) Despesa de R$141,00. (C) Despesa de R$564,00. (D) Despesa antecipada de R$564,00. (E) Receita antecipada de R$282,00. 23 25 Observe as seguintes Demonstra es Cont beis: I Balan o Patrimonial; II Demonstra o do Resultado do Exerc cio; III Notas Explicativas; IV Demonstra o de Lucros ou Preju zos Acumulados; V Demonstra o de Origens e Aplica es de Recursos; VI Demonstra o das Muta es do Patrim nio L quido. As Demonstra es Cont beis obrigat rias para as Companhias Abertas s o apenas: (A) I, II, III e IV. (B) I, II, IV e VI. (C) I, II, V e VI. (D) II, III, IV e V. (E) III, IV, V e VI. 26 A loja de m veis Bom Sono surgiu em meados de 1990 e teve grande sucesso devido capacidade gerencial do propriet rio, que decidiu contratar um Contador para atuar na empresa. O profissional constatou, ao analisar o sistema cont bil e de controle interno, que o controle de estoques era efetuado pelo crit rio PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair). Considerando as condi es atuais do mercado, com tend ncia de leve aumento nos pre os, achou melhor mudar o crit rio de controle dos estoques para a M dia Ponderada M vel. Qual o efeito dessa altera o em rela o ao valor dos estoques e ao lucro, respectivamente? Valor dos estoques (A) aumenta Lucro (B) aumenta diminui aumenta (C) diminui (D) diminui 6 aumenta diminui (E) n o se altera As receitas e as despesas est o geralmente relacionadas. Nas empresas com fins lucrativos, (A) a despesa incorrida de acordo com o pagamento, e a receita realizada no momento em que a posse do produto transferida para terceiros. (B) a despesa incorrida no momento em que ocorre o consumo, e a receita, no momento em que recebemos os valores decorrentes da venda. (C) a despesa incorrida no momento em que ocorre o desembolso, e a receita realizada no momento em que se transfere a propriedade do bem ou servi o. (D) a receita realizada por ocasi o da transfer ncia da propriedade, e a despesa incorrida no momento da aquisi o, independente do pagamento. (E) a receita realizada no momento em que transferida a propriedade do bem ou servi o, e a despesa incorrida no momento do consumo. CI NCIAS CONT BEIS Para a apura o do resultado da Companhia Verde Mar Ltda., em 31/12/2001, o Contador levantou os seguintes dados que estavam registrados na contabilidade: Compras de mercadorias no per odo R$ 1.200,00 Mercadorias em 31/12/2000 R$ 360,00 Receita de Vendas em 31/12/2001 R$ 2.600,00 Considerando-se que o estoque existente em 31/12/2001 de R$480,00, pode-se afirmar que (A) o lucro bruto do per odo foi de R$1.520,00. (B) o lucro bruto do per odo foi de R$1.080,00. (C) o preju zo no per odo foi de R$1.080,00. (D) o custo das mercadorias vendidas foi de R$ 1.400,00. (E) o custo das mercadorias vendidas foi de R$1.200,00. n o se altera 27 A empresa Serra Verde vende sucos de frutas engarrafados e auditada anualmente por auditores independentes. Na ltima visita, os auditores observaram que o Contador da empresa estava apresentando no Balan o Patrimonial, os estoques do suco de uva por valor inferior ao custo de aquisi o. O Contador comprovou que o suco de uva n o mais aceito no mercado e que seu valor de realiza o efetivamente inferior ao valor do custo de aquisi o. Assim, baseado na aplica o das Normas Brasileiras de Contabilidade, o lan amento estava correto. A norma na qual o Contador baseou sua resposta (A) Avalia o Patrimonial. (B) Escritura o Cont bil. (C) Documenta o Cont bil. (D) Caracter sticas da Informa o Cont bil. (E) Divulga o das Demonstra es Cont beis. PROVA 1 PROV O 2002 28 30 O controller da Cia. Calha Norte S/A, ao elaborar a an lise das demonstra es cont beis da empresa, percebeu que o ndice de composi o do endividamento (CE = Passivo Circulante/ Capital de Terceiros) alcan ava um resultado igual a 0,90. Em vista disso, concluiu que (A) a empresa est comprometendo quase a totalidade de seu capital pr prio com obriga es para com terceiros. (B) a empresa n o ter como pagar seus compromissos de curto prazo. (C) o endividamento da empresa est concentrado no curto prazo. (D) o risco de insolv ncia da empresa alt ssimo. (E) a cada R$ 100,00 de Ativo Circulante correspondem R$ 90,00 de Passivo Circulante. Os auditores independentes que estavam examinando as demonstra es cont beis da Empresa Ragum S/A, relativas ao exerc cio de 2000, tomaram conhecimento atrav s da imprensa que, em fevereiro de 2001, o maior cliente da Ragum falira. Analisando o Relat rio de Contas a Receber, os auditores n o constataram a exist ncia de d bitos relativos ao cliente que havia falido. Desta forma, emitiram parecer (A) sem ressalvas e sem men o do fato. (B) sem ressalvas e com men o do fato. (C) com ressalvas e sem men o do fato. (D) com ressalvas e com men o do fato. (E) adverso e com men o do fato. 31 29 A empresa Santa Clara Ltda possu a, em 31/12/2001, a seguinte situa o patrimonial: ATIVO Circulante Dispon vel............................................................. Cr ditos................................................................. Estoques .............................................................. Realiz vel a Longo Prazo Cr ditos ............................................................... Investimentos ..................................................... Permanente Investimentos ..................................................... Imobilizado .......................................................... Diferido ................................................................. Total do Ativo ............................................................. PASSIVO Circulante Fornecedores ......................... . Encargos Fiscais e Trabalhistas ................. Exig vel a Longo Prazo....................................... PATRIM NIO L QUIDO Capital Social ..................................................... Reservas de Lucros Reserva para investimentos............................ Lucros Acumulados........................................... Total do Passivo e PL ....................................... (em reais) 45.000,00 200.000,00 400.000,00 82.000,00 15.000,00 40.000,00 180.000,00 12.000,00 974.000,00 250.000,00 50.000,00 60.000,00 500.000,00 50.000,00 64.000,00 974.000,00 O trabalho de auditoria segue um encadeamento l gico que considerado como ponto de partida para que se obtenham evid ncias com qualidade e dentro de um tempo adequado para as entidades, envolvendo as seguintes etapas: I planejamento dos trabalhos; II elabora o do relat rio; III avalia o do controle interno; IV emiss o do parecer; V elabora o do programa de trabalho; VI elabora o das folhas-mestre e anal ticas. A seq ncia correta dessas etapas : (A) I V III VI IV II. (B) I V VI III II IV. (C) III VI I V IV II. (D) III I V VI II IV. (E) V I VI II III IV. 32 A Centro-Oeste Metal rgica, em fase de planejamento para o pr ximo exerc cio, prev dois cen rios diferentes. 1 CEN RIO: Mantida a atual pol tica de cr dito, as vendas montar o a R$ 1.600.000,00 mensais, sendo 25% vista; os custos e despesas vari veis mensais representar o 50% das vendas; os custos e despesas relativos concess o de cr dito representar o 5% das vendas a prazo e a provis o para devedores duvidosos (PDD) ficar situada em 2,5% das vendas a prazo. - compra de dois computadores e uma impressora no valor de R$ 8.000,00 (pagamento com cheque); - recebimento de duplicatas no valor de R$ 39.740,00; - pagamento de fornecedores, com cheque, no valor de R$ 26.430,00. 2 CEN RIO: Reduzindo as exig ncias da atual pol tica de cr dito, as vendas montar o a R$ 2.000.000,00 mensais, sendo mantido o mesmo valor das vendas vista; os custos e despesas vari veis dever o manter-se em 50% das vendas; os custos e despesas relativos concess o de cr dito dever o manter-se em 5% das vendas a prazo e a provis o para devedores duvidosos (PDD) dever elevar-se para 5% sobre as vendas a prazo. O reflexo dessas opera es sobre o patrim nio da Santa Clara gerou, em rela o ao Capital Circulante L quido, a seguinte situa o: (A) aumento em R$ 8.000,00. (B) aumento em R$ 34.430,00. (C) redu o em R$ 5.310,00. (D) redu o em R$ 8.000,00. (E) redu o em R$ 34.430,00. Admitindo-se que os custos e despesas fixos n o sofrer o altera o em ambos os cen rios, o lucro marginal resultante da ado o do 2 cen rio em rela o ao 1 , em reais, ser de (A) 130.000,00. (B) 150.000,00. (C) 180.000,00. (D) 640.000,00. (E) 710.000,00. Considere a ocorr ncia dos seguintes fatos: PROV O 2002 PROVA 1 CI NCIAS CONT BEIS 7 33 35 A Contadora Cristina foi convidada pela Cia. JD para uma reuni o a fim de discutir a situa o financeira da empresa, apresentando o fluxo de caixa abaixo, que foi elaborado pelo m todo indireto. (em reais) Lucro l quido do Exerc cio 5.000,00 (+) Deprecia o do exerc cio 1.200,00 ( ) Lucro na aliena o de bens do Ativo Permanente (4.000,00) ( ) Resultado da equival ncia patrimonial (500,00) (=) Gera o bruta de caixa 1.700,00 Varia o nas contas do Ativo Circulante Duplicatas a Receber (800,00) Estoques (2.900,00) Despesas pagas antecipadamente 200,00 Fornecedores 1.200,00 Outras obriga es 250,00 (2.050,00) (=) Gera o Operacional de caixa (350,00) ( ) Aquisi o de itens do permanente (8.100,00) (+) Aliena o de bens do permanente 7.000,00 (+) Integraliza o de capital 3.200,00 2.100,00 (=) Gera o l quida de caixa 1.750,00 (+) Saldo inicial de caixa 250,00 (=) Saldo final de caixa 2.000,00 Analisando os dados da empresa, constatou-se que o volume de vendas teve um crescimento de 5% e o lucro l quido representa 6% das vendas. Face an lise da situa o financeira da empresa, constatou-se que a gera o operacional de caixa foi negativa em decorr ncia de (A) integraliza o de capital inferior aplica o no Ativo Permanente. (B) aumento significativo nas Compras a Prazo. (C) lucro elevado na aliena o de bens do Ativo Permanente. (D) investimentos em excesso nos Estoques. (E) investimentos em excesso no Ativo Permanente. 34 A Cia. Alfa est estudando as seguintes alternativas de investimento: (em reais) Fluxos de caixa Alternativas Investimento I II inicial Ano 1 Ano 2 Ano 3 500.000,00 100.000,00 200.000,00 300.000,00 500.000,00 150.000,00 250.000,00 250.000,00 Como as alternativas s o mutuamente exclusivas e h interesse da empresa pelo retorno no menor prazo poss vel, considerando-se o per odo de payback efetivo, a empresa dever escolher a alternativa (A) I porque o payback de 2,67 anos. (B) I porque o payback de 2,15 anos. (C) II porque o payback de 2,40 anos. (D) II porque o payback de 2,22 anos. (E) I ou II, indiferentemente, j que o payback de ambas igual. CI NCIAS CONT BEIS 8 Apurando os resultados do exerc cio findo em 2000, o Contador da Prefeitura do Munic pio Serra Linda verificou que, naquele ano, obteve-se um superavit financeiro de R$120.000,00 e um resultado positivo nas demonstra es das varia es patrimoniais de R$65.000,00. Com base nesses dados, pode-se afirmar que o munic pio (A) aumentou sua situa o l quida em R$65.000,00 e sua situa o financeira em R$185.000,00. (B) aumentou suas disponibilidades em R$120.000,00 e sua situa o l quida em R$65.000,00. (C) precisa lan ar o excedente financeiro como Restos a Pagar , e o resultado econ mico dever ser devolvido para o Estado na rubrica Verbas n o utilizadas no exerc cio . (D) dever ter suas contas aprovadas pelo Tribunal de Contas, em virtude do superavit financeiro. (E) atendeu s exig ncias da Lei de Responsabilidade Fiscal, por manter a folha de pagamento dentro dos limites fixados por essa lei, e, por isso, teve resultado financeiro favor vel. 36 Um munic pio enviou C mara de Vereadores da Cidade a Proposta de Or amento Anual referente ao exerc cio de 2002, abordando, entre outras coisas, o seguinte: "... tendo em vista as metas determinadas na Lei de Diretrizes Or ament rias e considerando que tanto a receita quanto a despesa or adas montam a R$ 25.000.000,00 ...." Com base nessa senten a, que faz parte da mensagem enviada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo, pode-se concluir que a mensagem est (A) correta, pois n o h conflito com as metas determinadas pela legisla o espec fica. (B) correta, pois faz refer ncia Lei de Diretrizes Or ament rias, que o instrumento mais importante do Plano Plurianual. (C) correta, pois os valores da Receita e Despesa or adas precisam ser iguais. (D) errada, pois deveria destinar-se ao Tribunal de Contas e n o ao Poder Legislativo. (E) errada, pois o correto seria Receita Or ada e Despesa Fixada. 37 A Companhia ABC S.A. fabrica 3 produtos diferentes, mas todos utilizam a mesma mat ria-prima. Alguns dados dos produtos s o apresentados a seguir. (em reais) Produtos C.Vari veis C.Fixo C.Total P.Venda Mat.Prima B 400/u 150/u 550/u 800/u 4 kg/u J 495/u 120/u 615/u 1.000/u 5 kg/u S 300/u 100/u 400/u 700/u 4 kg/u Em determinado m s, a empresa est com falta de mat ria-prima, restando no estoque apenas 180 kg. Sabendo-se que a demanda normal para esses produtos de 20 unidades mensais e que a comiss o paga sobre vendas de 10% do pre o, para obter o maior lucro poss vel, a quantidade de unidades de cada produto a ser fabricada nessa semana ser (A) B=20 ; J=20 e S=20. (B) B=20 ; J=8 e S=20. (C) B=15 ; J=10 e S=10. (D) B=10 ; J=20 e S=20. (E) B=0 ; J=20 e S=20. PROVA 1 PROV O 2002 38 40 Abaixo encontram-se as Demonstra es do Custo dos Produtos Fabricados para os anos findos em 31.12.2000 e 31.12.2001. Os dados est o condensados e incompletos. (em reais) 2000 2001 3.000,00 _____ 33.000,00 _____ _____ 28.000,00 _____ _____ 4.000,00 31.000,00 _____ 8.000,00 _____ 30.000,00 _____ _____ _____ _____ 7.000,00 _____ _____ 80.000,00 _____ 85.000,00 " Analisando os n meros relativos s vendas e s despesas com propaganda nos ltimos 12 (doze) meses, poss vel afirmar se existe relacionamento entre as despesas de propaganda e o faturamento?" O Contador, usando seus conhecimentos de M todos Quantitativos, elaborou o seguinte gr fico de dispers o, no qual tra ou uma linha de tend ncia linear: Fatur amento x Propagan da Supondo-se que os Custos Indiretos de Fabrica o sejam os mesmos para os dois exerc cios, o Custo de Produ o do Per odo (CPP), em reais, em 2000 e 2001, respectivamente, ser de (A) 78.000,00 e 57.000,00. (B) 80.000,00 e 87.000,00. (C) 87.000,00 e 83.000,00. (D) 87.000,00 e 87.000,00. (E) 96.000,00 e 78.000,00. 6.000 y = 9,839x + 1 143,5 R 2 = 0 ,7401 5.000 4.000 Vend as Mat rias-primas: Estoque inicial de mat ria-prima (+) Compras l quidas (=) Sub-total ( ) Estoque final de mat ria-prima (=) Mat ria-prima consumida (+) M o-de-obra direta (+) Custo indireto de fabrica o (=) Custo de produ o do per odo (+) Estoque inicial de produtos em elabora o (=) Sub-total ( ) Estoque final de produtos em elabora o (=) Custos dos produtos acabados Em uma reuni o de Diretoria na Empresa Praia Dourada, na qual se discutiam custos e despesas versus faturamento, o Gerente de Marketing afirmava que as despesas com propaganda eram as grandes respons veis pelo sucesso das vendas. J o Gerente de Contatos afirmava que o sucesso das vendas era proveniente dos contatos realizados com efici ncia. Diante do impasse, o Diretor-Presidente indagou ao Contador: 3.000 2.000 1.000 0 39 0 A Companhia Diadema S.A. fabrica biscoitos e doces, vendidos nas regi es norte e nordeste. Alguns dados extra dos das demonstra es financeiras da empresa s o: Exerc cio Unidades Produzidas Unidades Vendidas Pre o unit rio de venda Custos e Despesas: Mat ria prima consumida M o-de-obra direta Custo indireto vari vel Custo indireto fixo Despesas fixas 2001 4.000 2.000 R$ 10,00 R$ 2,00/u R$ 3,00/u R$ 1,00/u R$12.000/ano R$2.000/ano 10 0 200 300 400 500 Pro pa gan d a Que conclus o o Contador deve extrair da an lise do gr fico para responder ao Diretor-Presidente? (A) N o existe relacionamento entre o faturamento e as despesas de propaganda. (B) Os dados est o correlacionados e o n vel de correla o pode ser considerado razo vel. (C) Os valores de faturamento s o explicados pelos gastos com propaganda, de acordo com R . (D) O faturamento decresce em R$ 9,839,00 a cada R$1,00 gasto com propaganda. (E) A alta dispers o dos dados impede qualquer previs o. Os resultados apurados pelo Custeio Vari vel e pelo Custeio por Absor o, em reais, s o: Custeio vari vel Custeio por absor o (A) (B) preju zo de 6.000,00 preju zo de 6.000,00 aus ncia de lucro e preju zo preju zo de 8.000,00 (C) preju zo de 8.000,00 lucro de 2.000,00 (D) (E) lucro de 1.000,00 lucro de 6.000,00 lucro de 3.000,00 lucro de 4.000,00 PROV O 2002 PROVA 1 CI NCIAS CONT BEIS 9 QUEST ES DISCURSIVAS 1 A Cia Redentor S/A fabrica e comercializa produtos de seguran a para autom veis. Anualmente, durante a fase de Planejamento Estrat gico, a Diretoria se re ne para uma an lise horizontal e vertical do Balan o patrimonial e da demonstra o de resultados do exerc cio dos dois ltimos per odos, a fim de tra ar as estrat gias para o pr ximo ano. Em janeiro de 2002, a diretoria se reuniu para tal finalidade, tendo distribu do entre diretores e gerentes os seguintes demonstrativos: BALAN O PATRIMONIAL ATIVO 2000 AV % 2001 AV % AH % 1,79 75.000 1,62 25,00 Caixa 60.000 Bancos 120.000 3,58 155.000 3,34 29,17 Duplicatas a Receber 260.000 7,76 470.000 10,15 80,77 Estoques 380.000 11,34 650.000 14,03 71,05 Ativo Circulante 820.000 24,47 1.350.000 29,14 64,63 Contas a Receber 72.000 2,15 102.000 2,20 41,67 Bancos C/ Vinculada 57.500 1,72 68.319 1,47 18,82 Realiz vel LP 129.500 3,87 170.319 3,67 31,52 Investimentos 700.000 20,90 900.000 19,43 28,57 Imobilizado L quido 1.400.000 41,80 1.800.000 38,86 28,57 Diferido L quido 300.000 8,96 412.156 8,90 37,38 Ativo Permanente 2.400.000 71,66 3.112.156 67,19 29,67 TOTAL ATIVO 3.349.500 100,00 4.632.475 100,00 38,30 PASSIVO 2000 AV % 2001 AV % AH % Fornecedores 370.000 11,05 535.000 11,55 44,59 Impostos a Pagar 75.000 2,24 167.500 3,61 23,33 Sal rios a Pagar 99.500 2,97 222.600 4,81 123,72 Dividendos a Pagar 85.000 2,54 125.500 2,71 47,65 Passivo Circulante 629.500 18,80 1.050.600 22,68 66,89 Empr stimos a Pagar 87.000 2,60 120.000 2,59 37,93 Empr stimos Externos 123.000 3,67 175.000 3,78 42,28 Exig vel LP 210.000 6,27 295.000 6,37 40,48 Capital Social 1.200.000 35,83 2.200.000 47,49 83,33 Reserva de Capital 800.000 23,88 300.000 6,48 (62,50) Reserva Legal 70.000 2,09 95.125 2,05 35,89 Reserva Estatut ria 85.000 2,54 135.250 2,92 59,12 Reserva de Conting ncia 105.000 3,13 95.000 2,05 (9,52) Lucros Acumulados 250.000 7,46 461.500 9,96 84,60 Patrim nio L quido 2.510.000 74,93 3.286.875 70,95 30,95 TOTAL PASSIVO 3.349.500 100,00 4.632.475 100,00 38,30 CI NCIAS CONT BEIS 10 PROVA 1 PROV O 2002 DEMONSTRA O DO RESULTADO DO EXERC CIO CONTAS 2000 AV % 2001 AV % AH % Receita Bruta (RB) 11.200.000 110,56 16.500.000 110,22 47,32 Impostos sobre RB (1.070.000) (10,56) (1.530.000) (10,22) 42,99 Receita L quida 10.130.000 100,00 14.970.000 100,00 47,78 CMV (6.080.000) (60,02) (8.750.000) (58,45) 43,91 Lucro Bruto 4.050.000 39,98 6.220.000 41,55 53,58 Despesas Operacionais 3.732.000 36,84 5.528.000 36,93 48,12 Despesa com Vendas (850.000) (8,39) (1.400.000) (9,35) 64,70 Despesas Administrativas (2.100.000) (20,73) (3.000.000) (20,04) 42,86 Despesas Financeiras (470.000) (4,64) (680.000) (4,54) 44,68 Despesa Deprecia o (220.000) (2,17) (320.000) (2,14) 45,45 Despesa Amortiza o (85.000) (0,84) (120.000) (0,80) 41,17 Varia o Cambial (45.000) (0,44) (65.000) (0,43) 44,44 Resultado MEP 38.000 0,37 57.000 0,38 50,00 Lucro Operacional 318.000 3,14 692.000 4,62 117,61 Resultado n o operacional (18.000) (0,18) (22.000) (0,15) 22,22 LAIR 300.000 2,96 670.000 4,47 123,33 Provis o para IR e CSL (75.000) (0,74) (167.500) (1,12) 123,33 Lucro L quido 225.000 2,22 502.500 3,35 123,33 Ap s muita discuss o, os diretores e gerentes presentes reuni o chegaram s seguintes conclus es: o endividamento da empresa baixo; o volume de estoques baixo para o n vel atual de vendas; a liquidez corrente da empresa excelente; a pol tica de expans o dos investimentos no Permanente deu resultado, pois as vendas cresceram 47% e o lucro, 123%; os custos est o controlados, mas houve uma expans o acima do normal nas Despesas Operacionais; h uma preocupa o, em particular, com a deprecia o, visto que algumas m quinas est o tendo deteriora o elevada, precisando ser vendidas por valor abaixo do valor cont bil. Em vista do quadro tra ado pelos dirigentes da Cia. Redentor e ap s acalorados debates, determinaram as seguintes metas para o exerc cio de 2002: obter um empr stimo externo de US$ 500.000,00 (d lar a R$ 2,50 e taxa de 10% ao ano) para expandir mais o parque fabril, com aquisi o de m quinas novas e muito mais produtivas; aumentar em 50% o volume de estoques para atender demanda crescente pelos produtos da empresa; aumentar as vendas da empresa em 50%, elevando o prazo de recebimento para 30 dias; reduzir as despesas administrativas e de vendas em 10%. Com base nessas informa es e considerando que voc foi chamado pelo presidente da empresa para analisar o resultado da reuni o dos dirigentes da Cia. Redentor, a) fa a uma an lise cr tica de cada uma das 6 conclus es dos dirigentes da Cia. Redentor, apontando as certas e as erradas e justificando, em ambos os casos, a sua opini o; (valor: 10,0 pontos) b) fa a uma an lise cr tica das metas fixadas para o exerc cio de 2002, identificando as vi veis e as invi veis e justificando, em ambos os casos, a sua opini o; (valor: 5,0 pontos) c) analise a situa o (tend ncia) da empresa antes de terem sido tra adas as metas e a que passar a ter, caso as metas sejam seguidas e alcan adas. (valor: 5,0 pontos) PROV O 2002 PROVA 1 CI NCIAS CONT BEIS 11 QUEST ES DISCURSIVAS 2 A Companhia Santa Helena S/A uma empresa l der no setor de produtos de cer mica. No exerc cio encerrado em 31 de dezembro de 2001, apresentou os seguintes valores em sua demonstra o de resultados: Companhia Santa Helena S/A Exerc cio encerrado em 31 de dezembro de 2001 (em reais) Vendas....................................................... ( ) CPV....................................................... Resultado Bruto....................................... ( )Desp. Vendas e Admin. .................... Resultado Operacional........................... 16.268.000,00 12.640.000,00 3.628.000,00 2.120.000,00 1.508.000,00 Os custos fixos de fabrica o da empresa correspondem a R$5.308.800,00 e as despesas fixas de vendas e administra o representam R$ 1.229.600,00. A empresa havia produzido e vendido 83.000 unidades durante o ano, abaixo de sua capacidade total, que de 100.000 unidades. Em meados do segundo semestre, recebeu uma proposta para vender 15.000 unidades ao pre o de R$123,00 cada, para uma empresa do exterior. Todavia, o Gerente de Contabilidade da Companhia Santa Helena n o apoiou o fechamento do neg cio por entender que o pre o do pedido n o era suficiente para cobrir os custos de produ o. Sabendo-se que o custo vari vel unit rio de R$88,33, e a despesa vari vel unit ria de R$10,73, a) analise os motivos que levaram o Gerente a n o concordar com a proposta; (valor: 3,0 pontos) b) explique a abordagem mais adequada para subsidiar quest es dessa natureza. (valor: 7,0 pontos) 3 Ap s verificar que eram de boa qualidade os controles internos na rea de Caixa e Bancos da Companhia Beta, o auditor iniciou o exame das concilia es banc rias, selecionando as principais pend ncias, e detectou os seguintes pagamentos e recebimentos contabilizados em datas divergentes daquelas em que ocorreram os fatos geradores: 1) recebimentos de contas a receber no valor de R$ 200.000,00, ocorridos em janeiro de 2001, mas contabilizados no m s de dezembro de 2000; 2) pagamentos a fornecedores de mercadorias no valor de R$ 150.000,00, ocorridos em janeiro de 2001, mas contabilizados no m s de dezembro de 2000. a) Baseado no princ pio cont bil da compet ncia, que procedimento deve ser adotado pelo auditor, a partir desse fato? (valor; 3,0 pontos) b) Descreva os quatro principais procedimentos de auditoria na rea de Caixa e Bancos. CI NCIAS CONT BEIS 12 (valor: 7,0 pontos) PROVA 1 PROV O 2002 IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. 41 Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? (A) 2002. (B) 2001. (C) 2000. (D) 1999. (E) Outro. 42 Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. 43 Quanto extens o, como voc considera a prova? (A) Muito longa. (B) Longa. (C) Adequada. (D) Curta. (E) Muito curta. 44 Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) Excessivo. (B) Pouco mais que suficiente. (C) Suficiente. (D) Quase suficiente. (E) Insuficiente. 45 A que horas voc concluiu a prova? (A) Antes das 14.30 horas. (B) Aproximadamente s 14.30 horas. (C) Entre 14.30 e 15.30 horas. (D) Entre 15.30 e 16.30 horas. (E) Entre 16.30 e 17 horas. 46 As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? (A) Sim, todas apresentam. (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) N o, nenhuma apresenta. 47 Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) Sempre excessivas. (B) Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) Sempre insuficientes. 48 Como voc avalia a adequa o da prova aos conte dos definidos para o Prov o/2002 desse curso? (A) Totalmente adequada. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o os conte dos definidos para o Prov o/2002. 49 Como voc avalia a adequa o da prova para verificar as habilidades que deveriam ter sido desenvolvidas durante o curso, conforme definido para o Prov o/2002? (A) Plenamente adequada. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o as habilidades definidas para o Prov o/2002. 50 Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. (D) Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. 51 Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (C) Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova. N meros dos campos corespondentes no CART O-RESPOSTA. O conte do ... (A) n o foi ensinado; nunca o estudei. (B) n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. (C) foi ensinado de forma inadequada ou superficial. (D) foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. (E) foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. PROV O 2002 PROVA 1 Q1 52 Q2 53 Q3 54 CI NCIAS CONT BEIS 13 Exame de 2002 GABARITOS Gabarito objetivo - Ci ncias cont beis Quest o Prova 1 Prova 2 Prova 3 Prova 4 01 A B E D 02 E E E E 03 C D B A 04 05 D B A E B A C D 06 07 D A B C E C D B 08 09 B E E D A B D A 10 C C E B D E B D 12 E C D C 13 C D A B 14 15 A A B C C B E D 16 D D C B 17 18 B A A B D E C C 19 20 E C C E B A A B 21 22 D B B D C E D A 23 E A D B 24 A C B E 25 26 C A C E C B C D 27 28 A C D A C D B E 29 D B D B 30 B D A C 31 D D D D 32 A E E A 33 D C A E 34 C A D B 35 B E C A 11 36 E B A D 37 38 E D A D E B A C 39 A C D B 40 B A C E

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Milena Coimbra

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