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Enade Exame de 2004 - PROVAS - Odontologia

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novembro 2004 ENADE - 2004 ENADE - 2004 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES INSTRU ES 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) e ste caderno com o enunciado das q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas s suas o pini es sobre a prova , assim distribu das: Partes O D O N T O L O G I A N meros das Quest es Form. Geral / m lt. escolha Form. Geral / discursivas Comp. Espec fico / m lt. escolha Comp. Espec fico / discursivas Opini es sobre a prova N meros das pp. neste Caderno 1a 8 1e2 9 a 34 3a6 35 a 43 2a 6 7e 8 9 a 13 14 15 Peso de cada parte 60% 40% 60% 40% b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de opini es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados nas p ginas do Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 03 - Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 04 - No Cart o-Resposta, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o) deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espa o compreendido pelo c rculo que a envolve, de forma cont nua e densa, a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta. A leitora tica sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A B C D E 05 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. 06 - Esta prova individual. S o vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 07 - As quest es n o est o apresentadas em ordem crescente de complexidade. H quest es de menor, m dia ou maior dificuldade, seja na parte inicial ou final da prova. 08 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 09 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de opini es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! 1 Funda o Cesgranrio Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP ODONTOLOGIA ENADE - 2004 FORMA O GERAL QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA TEXTO I O homem se tornou lobo para o homem, porque a meta do desenvolvimento industrial est concentrada num objeto e n o no ser humano. A tecnologia e a pr pria ci ncia n o respeitaram os valores ticos e, por isso, n o tiveram respeito algum para o humanismo. Para a conviv ncia. Para o sentido mesmo da exist ncia. Na pr pria pol tica, o que contou no p s-guerra foi o xito econ mico e, muito pouco, a justi a social e o cultivo da verdadeira imagem do homem. Fomos v timas da gan ncia e da m quina. Das cifras. E, assim, perdemos o sentido aut ntico da confian a, da f , do amor. As m quinas andaram por cima da plantinha sempre tenra da esperan a. E foi o caos. ARNS, Paulo Evaristo. Em favor do homem. Rio de Janeiro: Avenir, s/d. p.10. Quest o 1 De acordo com o texto, pode-se afirmar que (A) a industrializa o, embora respeite os valores ticos, n o visa ao homem. (B) a confian a, a f , a gan ncia e o amor se imp em para uma conviv ncia poss vel. (C) a pol tica do p s-guerra eliminou totalmente a esperan a entre os homens. (D) o sentido da exist ncia encontra-se instalado no xito econ mico e no conforto. (E) o desenvolvimento tecnol gico e cient fico n o respeitou o humanismo. TEXTO II Quest o 2 Quest o 3 A charge de Mill r aponta para (A) a fragilidade dos princ pios morais. (B) a defesa das convic es pol ticas. (C) a persuas o como estrat gia de convencimento. (D) o predom nio do econ mico sobre o tico. (E) o desrespeito s rela es profissionais. A charge de Mill r e o texto de Dom Paulo Evaristo Arns tratam, em comum, (A) do total desrespeito s tradi es religiosas e ticas. (B) da defesa das convic es morais diante da corrup o. (C) da nfase no xito econ mico acima de qualquer coisa. (D) da perda dos valores ticos nos tempos modernos. (E) da perda da f e da esperan a num mundo globalizado. 2 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 4 Os determinantes da globaliza o podem ser agrupados em tr s conjuntos de fatores: tecnol gicos, institucionais e sist micos. GON ALVES, Reinaldo. Globaliza o e Desnacionaliza o. S o Paulo: Paz e Terra, 1999. A ortodoxia neoliberal n o se verifica apenas no campo econ mico. Infelizmente, no campo social, tanto no mbito das id ias como no terreno das pol ticas, o neoliberalismo fez estragos ( ... ). SOARES, Laura T. O Desastre Social. Rio de Janeiro: Record, 2003. Junto com a globaliza o do grande capital, ocorre a fragmenta o do mundo do trabalho, a exclus o de grupos humanos, o abandono de continentes e regi es, a concentra o da riqueza em certas empresas e pa ses, a fragiliza o da maioria dos Estados, e assim por diante ( ... ). O primeiro passo para que o Brasil possa enfrentar esta situa o parar de mistific -la. BENJAMIM, Cesar & outros. A Op o Brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. Diante do conte do dos textos apresentados acima, algumas quest es podem ser levantadas. 1 - A que est relacionado o conjunto de fatores de ordem tecnol gica ? 2 - Considerando que globaliza o e op o pol tica neoliberal caminharam lado a lado nos ltimos tempos, o que defendem os cr ticos do neoliberalismo? 3 - O que seria necess rio fazer para o Brasil enfrentar a situa o da globaliza o no sentido de parar de mistific -la ? A alternativa que responde corretamente s tr s quest es, em ordem, : (A) revolu o da inform tica / reforma do Estado moderno com nacionaliza o de ind strias de bens de consumo / assumir que est em curso um mercado de trabalho globalmente unificado. (B) revolu o nas telecomunica es / concentra o de investimentos no setor p blico com elimina o gradativa de subs dios nos setores da ind stria b sica / implementar pol ticas de desenvolvimento a m dio e longo prazos que estimulem a competitividade das atividades negoci veis no mercado global. (C) revolu o tecnocient fica / refor o de pol ticas sociais com presen a do Estado em setores produtivos estrat gicos / garantir n veis de bem-estar das pessoas considerando que uma parcela de atividades econ micas e de recursos inegoci vel no mercado internacional. (D) revolu o da biotecnologia / fortalecimento da base produtiva com subs dios pesquisa tecnocient fica nas transnacionais / considerar que o aumento das barreiras ao deslocamento de pessoas, o mundo do trabalho e a quest o social est o circunscritos aos espa os regionais. (E) Terceira Revolu o Industrial / aux lio do FMI com impulso para atra o de investimentos estrangeiros / compreender que o desempenho de empresas brasileiras que n o operam no mercado internacional n o decisivo para definir o grau de utiliza o do potencial produtivo, o volume de produ o a ser alcan ado, o n vel de emprego e a oferta de produtos essenciais. 3 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 5 Crime contra ndio Patax comove o pa s (...) Em mais um triste Dia do ndio , Galdino saiu noite com outros ind genas para uma confraterniza o na Funai. Ao voltar, perdeu-se nas ruas de Bras lia (...). Cansado, sentou-se num banco de parada de nibus e adormeceu. s 5 horas da manh , Galdino acordou ardendo numa grande labareda de fogo. Um grupo insuspeito de cinco jovens de classe m dia alta, entre eles um menor de idade, (...) parou o ve culo na avenida W/2 Sul e, enquanto um manteve-se ao volante, os outros quatro dirigiram-se at a avenida W/3 Sul, local onde se encontrava a v tima. Logo ap s jogar combust vel, atearam fogo no corpo. Foram flagrados por outros jovens corajosos, ocupantes de ve culos que passavam no local e prestaram socorro v tima. Os criminosos foram presos e conduzidos 1 Delegacia de Pol cia do DF onde confessaram o ato monstruoso. A , a estupefa o: os jovens queriam apenas se divertir e pensavam tratar-se de um mendigo, n o de um ndio, o homem a quem incendiaram. Levado ainda consciente para o Hospital Regional da Asa Norte HRAN, Galdino, com 95% do corpo com queimaduras de 3 grau, faleceu s 2 horas da madrugada de hoje. Conselho Indigenista Mission rio - Cimi, Bras lia-DF, 21 abr. 1997. A not cia sobre o crime contra o ndio Galdino leva a reflex es a respeito dos diferentes aspectos da forma o dos jovens. Com rela o s quest es ticas, pode-se afirmar que elas devem: (A) manifestar os ideais de diversas classes econ micas. (B) seguir as atividades permitidas aos grupos sociais. (C) fornecer solu es por meio de for a e autoridade. (D) expressar os interesses particulares da juventude. (E) estabelecer os rumos norteadores de comportamento. Quest o 6 Muitos pa ses enfrentam s rios problemas com seu elevado crescimento populacional. Em alguns destes pa ses, foi proposta (e por vezes colocada em efeito) a proibi o de as fam lias terem mais de um filho. Algumas vezes, no entanto, esta pol tica teve conseq ncias tr gicas (por exemplo, em alguns pa ses houve registros de fam lias de camponeses abandonarem suas filhas rec m-nascidas para terem uma outra chance de ter um filho do sexo masculino). Por essa raz o, outras leis menos restritivas foram consideradas. Uma delas foi: as fam lias teriam o direito a um segundo (e ltimo) filho, caso o primeiro fosse do sexo feminino. Suponha que esta ltima regra fosse seguida por todas as fam lias de um certo pa s (isto , sempre que o primeiro filho fosse do sexo feminino, fariam uma segunda e ltima tentativa para ter um menino). Suponha ainda que, em cada nascimento, sejam iguais as chances de nascer menino ou menina. Examinando os registros de nascimento, ap s alguns anos de a pol tica ter sido colocada em pr tica, seria esperado que: (A) o n mero de nascimentos de meninos fosse aproximadamente o dobro do de meninas. (B) em m dia, cada fam lia tivesse 1,25 filhos. (C) aproximadamente 25% das fam lias n o tivessem filhos do sexo masculino. (D) aproximadamente 50% dos meninos fossem filhos nicos. (E) aproximadamente 50% das fam lias tivessem um filho de cada sexo. 4 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 7 A leitura do poema de Carlos Drummond de Andrade traz lembran a alguns quadros de C ndido Portinari. Portinari De um ba de folhas-de-flandres no caminho da ro a um ba que os pintores desprezaram mas que anjos v m cobrir de flores namoradeiras salta Jo o C ndido trajado de arco- ris saltam garimpeiros, m rtires da liberdade, S o Jo o da Cruz salta o galo escarlate bicando o pranto de Jeremias saltam cavalos-marinhos em fila azul e ritmada saltam orqu deas humanas, seringais, poetas de e sem culos, transfigurados saltam caprichos do nordeste nosso tempo (nele estamos crucificados e nossos olhos d o testemunho) salta uma ang stia purificada na alegria do volume justo e da cor aut ntica salta o mundo de Portinari que fica l no fundo maginando novas surpresas. ANDRADE, Carlos Drummond de. Obra completa. Rio de Janeiro: Companhia Editora Aguilar, 1964. p.380-381. Uma an lise cuidadosa dos quadros selecionados permite que se identifique a alus o feita a eles em trechos do poema. III II I V IV Podem ser relacionados ao poema de Drummond os seguintes quadros de Portinari: (A) I, II, III e IV. (B) I, II, III e V. (C) I, II, IV e V. (D) I, III, IV e V. (E) II, III, IV e V. 5 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 8 Os pa ses em desenvolvimento fazem grandes esfor os para promover a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da informa o. Um dos indicadores empregados o n mero de hosts, ou seja, n mero de computadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo mostram a evolu o do n mero de hosts nos tr s pa ses que lideram o setor na Am rica Latina. N mero de hosts 2000 Brasil M xico 2001 2002 2003 2004 446444 876596 1644575 2237527 3163349 404873 559165 Argentina 142470 270275 918288 1107795 1333406 465359 495920 742358 Fonte: Internet Systems Consortium, 2004 Fonte: Internet Systems Consortium, 2004 Dos tr s pa ses, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no n mero de hosts no per odo 2000-2004 foram: (A) Brasil e M xico. (B) Brasil e Argentina. (C) Argentina e M xico. (D) Argentina e Brasil. (E) M xico e Argentina. 6 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 1 Leia o e-mail de Elisa enviado para sua prima que mora na It lia e observe o gr fico. Vivi durante anos alimentando os sonhos sobre o que faria ap s minha aposentadoria que deveria acontecer ainda este ano. Um deles era aceitar o convite de passar uns meses a com voc s, visto que os custos da viagem ficariam amenizados com a hospedagem oferecida e poder amos aproveitar para conviver por um per odo mais longo. Carla, imagine que completei os trinta anos de trabalho e n o posso me aposentar porque n o tenho a idade m nima para a aposentadoria. Desta forma, teremos, infelizmente, que adiar a id ia de nos encontrar no pr ximo ano. Um grande abra o, Elisa. Fonte: Brasil em n meros 1999. Rio de Janeiro. IBGE, 2000. Ainda que mudan as na din mica demogr fica n o expliquem todos os problemas dos sistemas de previd ncia social, apresente: a) uma explica o sobre a rela o existente entre o envelhecimento populacional de um pa s e a quest o da previd ncia social; (valor: 5,0 pontos) b) uma situa o, al m da eleva o da expectativa de vida, que possivelmente contribuiu para as mudan as nas regras de aposentadoria do Brasil nos ltimos anos. (valor: 5,0 pontos) 7 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 2 A Reprodu o Clonal do Ser Humano A reprodu o clonal do ser humano acha-se no rol das coisas preocupantes da ci ncia juntamente com o controle do comportamento, a engenharia gen tica, o transplante de cabe as, a poesia de computador e o crescimento irrestrito das flores pl sticas. A reprodu o clonal a mais espantosa das perspectivas, pois acarreta a elimina o do sexo, trazendo como compensa o a elimina o metaf rica da morte. Quase n o consolo saber que a nossa reprodu o clonal, id ntica a n s, continua a viver, principalmente quando essa vida incluir , mais cedo ou mais tarde, o afastamento prov vel do eu real, ent o idoso. dif cil imaginar algo parecido afei o ou ao respeito filial por um nico e solteiro n cleo; mais dif cil ainda considerar o nosso novo eu autogerado como algo que n o seja sen o um total e desolado rf o. E isso para n o mencionar o complexo relacionamento interpessoal inerente auto-educa o desde a inf ncia, ao ensino da linguagem, ao estabelecimento da disciplina e das maneiras etc. Como se sentiria voc caso se tornasse, por procura o, um incorrig vel delinq ente juvenil na idade de 55 anos? As quest es p blicas s o bvias. Quem ser selecionado e de acordo com que qualifica es? Como enfrentar os riscos da tecnologia erroneamente usada, tais como uma reprodu o clonal autodeterminada pelos ricos e poderosos, mas socialmente indesej veis, ou a reprodu o feita pelo Governo de massas d ceis e idiotas para realizarem o trabalho do mundo? Qual ser , sobre os n o-reproduzidos clonalmente, o efeito de toda essa mesmice humana? Afinal, n s nos habituamos, no decorrer de mil nios, ao permanente est mulo da singularidade; cada um de n s totalmente diverso, em sentido fundamental, de todos os bilh es. A individualidade um fato essencial da vida. A id ia da aus ncia de um eu humano, a mesmice, aterrorizante quando a gente se p e a pensar no assunto. (...) Para fazer tudo bem direitinho, com esperan as de terminar com genu na duplicata de uma s pessoa, n o h outra escolha. preciso clonar o mundo inteiro, nada menos. THOMAS, Lewis. A medusa e a lesma. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. p.59. Em no m ximo dez linhas, expresse a sua opini o em rela o a uma e somente uma das quest es propostas no terceiro par grafo do texto. (valor: 10,0 pontos) 8 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 11 COMPONENTE ESPEC FICO Na figura abaixo s o observados dados obtidos no mais recente levantamento epidemiol gico realizado na popula o brasileira - Projeto SB Brasil 2003. S o mostradas as m dias do ndice CPO-D e as propor es de crian as aos 12 anos, nas v rias situa es (dentes perdidos, obturados, obturados/cariados e cariados), de acordo com a regi o do Brasil. QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA Quest o 9 O Brasil Sorridente um programa que engloba diversas a es do Minist rio da Sa de e busca melhorar as condi es de sa de bucal da popula o brasileira. Esse programa prop e (A) fluoreta o das guas de abastecimento de 50% dos munic pios brasileiros. (B) distribui o de kits de cremes dentais e escovas dentais para todas as fam lias atendidas pelo Programa. (C) constru o de Centros de Refer ncia para tratamentos especializados tais como endodontia, periodontia, cirurgia buco-maxilofacial e ortodontia. (D) forma o de equipes de sa de bucal compostas por um cirurgi o-dentista e um auxiliar de consult rio dent rio para atendimento a popula es carentes. (E) cria o de equipes de sa de bucal aptas a realizar extra es dent rias, restaura es e aplica es t picas de fl or, al m de educa o para sa de. Minist rio da Sa de, 2003 Com base nos dados apresentados, e considerando as condi es socioecon micas das regi es geogr ficas, correto afirmar que (A) as m dias de c rie dent ria se distribuem igualmente nas crian as aos 12 anos de idade, independentemente da regi o. (B) as diferen as observadas nas crian as podem ser decorrentes do modelo de aten o sa de adotado em cada rea geogr fica. (C) as Regi es Sudeste e Sul t m m dias mais altas de dentes cariados e perdidos quando comparadas com as outras regi es brasileiras. (D) a an lise da situa o das crian as mostra pouca rela o do ndice CPO-D com os determinantes sociais das doen as bucais. (E) a influ ncia das desigualdades sociais nas m dias de c ries medidas pelo ndice CPO-D mais evidente na Regi o Centro-Oeste. Quest o 10 A Resolu o n 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Sa de, fundamenta-se nos principais documentos internacionais que emanaram das declara es e diretrizes sobre pesquisas em humanos. Dentre os aspectos ticos da investiga o cient fica envolvendo seres humanos, ressalta-se o consentimento livre e esclarecido, que inclui: I - informa o sobre os procedimentos que ser o utilizados na pesquisa; II - aviso a respeito dos desconfortos e riscos poss veis; III - conhecimento dos m todos alternativos existentes; IV - garantia do sigilo dos dados confidenciais; V - obrigatoriedade de o pesquisado se manter na pesquisa at o t rmino da mesma. Quest o 12 Uma equipe de alunos de uma Faculdade de Odontologia realizou uma pesquisa sobre a incid ncia de c rie dental em alunos de escolas p blicas e privadas. Esse m todo de investiga o epidemiol gica n o-experimental se caracteriza por (A) realizar estudos de interven o . (B) pesquisar situa es que ocorrem naturalmente. (C) possibilitar neutralizar as vari veis extr nsecas. (D) investigar em profundidade a associa o entre dois eventos. (E) levantar dados para diminuir a incid ncia de c rie. Est o corretos apenas os itens (A) I, II e IV. (B) I, IV e V. (C) II, III e V. (D) I, II, III e IV. (E) II, III, IV e V. 9 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 13 Quest o 16 A viol ncia dom stica e o abandono de crian as s o problemas atuais na sociedade brasileira, atingindo propor es que podem ser consideradas alarmantes. A promulga o do Estatuto da Crian a e do Adolescente estabelece novas responsabilidades para os profissionais que lidam com crian as e adolescentes. Constitui responsabilidade do cirurgi o-dentista, prevista no Estatuto da Crian a e do Adolescente, diante de casos de suspeita ou confirma o de maus-tratos contra estes indiv duos, (A) conversar com os pais, orientando-os a resguardar os direitos e liberdades das crian as e adolescentes. (B) comunicar obrigatoriamente o fato ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem preju zo de outras provid ncias legais. (C) comunicar autoridade competente, caso considere conveniente, os casos de que tenha conhecimento. (D) guardar sigilo, por motivos ticos. (E) dar voz de pris o imediata ao agressor, para que possa ser efetuada a deten o. Estudos cl nicos longitudinais demonstram que, ap s a extra o dent ria, o osso alveolar passa por um processo de constante remodela o, com significativa redu o na altura e densidade dos maxilares. Essa redu o vari vel entre pessoas e entre regi es de uma mesma boca. A principal explica o para este fen meno est no fato de que (A) o trauma local ocasionado pela compress o alimentar acelera a vasculariza o tecidual, resultando em maior n vel de ativa o de osteoblastos e levando perda ssea nas regi es ed ntulas. (B) o processo osteog nico depende da influ ncia de fatores de crescimento e n veis ideais de vasculariza o sang nea naturalmente comprometidos ap s uma exodontia e, portanto, h uma diminui o do processo de forma o ssea local. (C) a remo o do elemento dent rio elimina uma importante fonte de c lcio, ocorrendo uma libera o de c lcio das estruturas sseas circunjacentes em resposta s necessidades metab licas do organismo para manuten o de um n vel s rico de c lcio est vel. (D) a fisiologia ssea tamb m controlada por fatores biomec nicos, portanto, os dentes transmitem for as compressivas e tensivas ao osso circunjacente e, quando s o extra dos, ocorre, conseq entemente, uma diminui o na densidade e volume sseo. (E) uma exacerba o na atividade de c lulas osteocl sticas pode ocorrer devido a um comprometimento nutricional p s-cir rgico da rea afetada, ocasionando um aumento da reabsor o ssea. Quest o 14 Crian a do sexo masculino, 4 anos de idade, sofreu intrus o do dente 51 durante uma queda. Ao exame radiogr fico (radiografia lateral do nariz) foi constatado que a raiz do dente dec duo se deslocou em dire o palatina, intruindo contra o germe do sucessor permanente. Neste caso, o tratamento para o elemento dent rio 51 (A) conten o r gida. (B) conten o flex vel. (C) extrus o ortod ntica. (D) extrus o cir rgica. (E) exodontia imediata. Quest o 17 O indiv duo L.C.R., 58 anos, sexo masculino, necessita remover o elemento dent rio 26 devido presen a de abscesso periodontal e extensa reabsor o ssea, provocados por perfura o radicular. Antes do procedimento, alguns exames de laborat rio foram solicitados. Dentre os achados obtidos, os nicos que apresentaram desvio da normalidade foram: Quest o 15 Valores Obtidos Hemoglobina - 09 g/dl Hemat crito - 30% Paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, n o fumante, com bom estado de sa de geral sem altera o sist mica, apresenta les o branca, bem demarcada e n o destac vel em mucosa jugal do lado direito. Ap s bi psia, o exame histopatol gico mostrou hiperceratose, acantose, displasia epitelial branda e presen a discreta de linf citos no tecido conjuntivo subjacente. Este quadro compat vel com o diagn stico de (A) candid ase pseudomembranosa. (B) l pus eritematoso. (C) l quen plano. (D) leucoplasia. (E) leucoedema. Valores de Refer ncia Hemoglobina - Homem 14-18 g/dl, Mulher 12-16 g/dl Hemat crito - Homem 40-54%, Mulher 37-47% Qual das situa es cl nicas abaixo pode ser indicada pela presen a desses dados? (A) Anemia. (B) Leucemia. (C) Policitemia. (D) Infec o Bacteriana. (E) Infec o Parasit ria. 10 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 18 Quest o 22 A gengivoestomatite herp tica aguda uma infec o vir tica prim ria, que surge ap s defici ncia do sistema imunol gico por altera o sist mica. Caracteriza-se pelo aparecimento de les es bucais na gengiva, l ngua, mucosa labial e jugal. As les es desaparecem espontaneamente entre 10 e 14 dias, sem deixar marcas. No entanto, o surgimento de sintomas cl nicos de dor atribu do ao aparecimento de (A) placa cerat tica que extravasa l quido adstringente. (B) les o papilar que se rompe expondo tecido conjuntivo. (C) les o eritematosa. (D) les o vesiculobolhosa. (E) les o vesicular que se rompe formando lceras. Analise as afirma es abaixo sobre o diagn stico de c rie. I- O diagn stico de c rie depende da habilidade e per cia do cl nico em detectar n o somente a les o, mas tamb m sua atividade e severidade. II - A sensibilidade de um m todo de diagn stico de c rie o grau de precis o com que tal m todo capaz de identificar indiv duos com c rie. III - O objetivo atual do diagn stico de c rie a detec o precoce da doen a para o tratamento restaurador das les es incipientes em esmalte (manchas brancas). IV - No diagn stico das les es de c rie oclusais, o exame t til por meio da sondagem oferece riscos de defeitos traum ticos irrevers veis ao esmalte. Quest o 19 Na radiografia periapical para a regi o de molares superiores, podem ser visualizadas como diferentes imagens radiopacas as seguintes estruturas anat micas: (A) tuberosidade e parede anterior do seio maxilar e lateral da fossa nasal. (B) processo coron ide da mand bula e processo zigom tico da maxila. (C) processo zigom tico da maxila e septo nasal. (D) osso zigom tico e cornetos inferiores. (E) assoalho da fossa nasal e sutura intermaxilar. Est o corretas apenas as afirma es (A) III e IV. (B) I, II e III. (C) I, II e IV. (D) I, III e IV. (E) I, II, III e IV. Quest o 23 Em um exame periodontal completo, para avaliar a condi o do periodonto, os seguintes descritores cl nicos devem ser registrados: aspectos macrosc picos da gengiva, sangramento sondagem, profundidade de sondagem, n vel de inser o, envolvimento de furca e mobilidade dent ria. A esse respeito, considere as afirmativas abaixo. Quest o 20 A que exame(s) radiogr fico(s) deve ser submetido um indiv duo com a presen a de todos os dentes superiores e inferiores apresentando um alto ndice de c rie e recidiva de c rie em dentes posteriores, al m de profundidade sondagem variando entre 4 e 7 mm, generalizada? (A) Oclusal para molares e premolares. (B) Interproximal para molares e premolares. (C) Panor mico e periapical dos molares e premolares. (D) Periapical de molares e premolares superiores e inferiores. (E) Periapical completo e interproximal para molares e premolares. I - Independente dos sinais e sintomas apresentados, todos os pacientes devem ser sondados para investiga o e diagn stico de poss veis doen as periodontais. II - A sondagem deve ser executada em uma superf cie de cada dente. III - Erros inerentes sondagem periodontal incluem espessura da sonda, m posicionamento da sonda, press o aplicada e grau de inflama o. IV - Pacientes que apresentam prolapso da v lvula mitral com regurgita o devem ser pr -medicados 1 hora antes da sess o de sondagem. Quest o 21 Em rela o s restaura es de am lgama de prata, correto afirmar que (A) vernizes ou adesivos dentin rios s o utilizados para impedir a penetra o de ons met licos na dentina. (B) as ligas mais indicadas, atualmente, s o as do tipo limalha irregular. (C) a brunidura substitui o polimento mediato. (D) a matriz, em preparo cavit rio do tipo classe II, deve ter a altura do rebordo marginal para evitar excesso de am lgama. (E) na T cnica de Amalgapin devem ser planejados dois orif cios para cada c spide ou rebordo perdido. Est o corretas as afirmativas: (A) I, II e III, apenas. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 11 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 24 Quest o 26 Um paciente de 14 anos, com sa de bucal deficiente, ndice de placa elevado, classificado como paciente de alto risco / atividade de c rie, apresenta o quadro cl nico abaixo. Qual o pr -requisito indiscut vel para garantir o sucesso do tratamento periodontal a longo prazo? (A) Terapia Periodontal Regenerativa. (B) Terapia Periodontal Medicamentosa. (C) Terapia Periodontal de Suporte. (D) Bochechos semanais com clorexidina a 0,12%. (E) Restri o do consumo de a car. SITUA O DENTE c rie distal de profundidade m dia com compro11 metimento do ngulo disto-incisal c rie mesial de profundidade m dia 12 c rie oclusal incipiente 16 c rie mesial incipiente 21 c rie oclusal e mesial profunda 26 c rie oclusal profunda com grande destrui o das 36 paredes vestibular e lingual e comprometimento pulpar c rie oclusal e distal de profundidade m dia 45 c rie oclusal e mesial com exposi o pulpar 46 durante o preparo cavit rio Quest o 27 O teste t rmico de vitalidade pulpar um importante recurso diagn stico para determina o de poss veis anormalidades da polpa dent ria. Sobre a rela o entre o estado da polpa e suas rea es frente s varia es t rmicas, considere as afirma es abaixo. I - O tratamento deve ser iniciado pela adequa o do meio. II - O dente 26 pode receber uma prote o com cimento de ion mero de vidro. III - O dente 36 deve receber curetagem seguida de prote o pulpar direta. IV - O dente 46 deve receber prote o pulpar indireta. V - A hibridiza o pode ser a t cnica de elei o para prote o do dente 11. I - A polpa normal apresenta ligeira sensibilidade quando aplicado est mulo t rmico, que cessa imediatamente quando este removido. II - A polpa com inflama o aguda em fase inicial (pulpite irrevers vel inicial) apresenta resposta acentuada ao frio, que continua ap s a remo o do est mulo. III - A polpa com inflama o aguda em fase avan ada (pulpite irrevers vel avan ada) pode apresentar al vio da dor pelo frio e aumento da dor pelo calor. IV - A polpa necr tica n o responde ao frio e, s vezes, responde dolorosamente ao calor, quando h comprometimento dos tecidos periapicais. Est o corretas apenas as afirmativas (A) I, II e III. (B) I, II e V. (C) II, III e IV. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V. Est o corretas as afirma es: (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. Quest o 25 Quest o 28 Em rela o ao quadro acima, analise as afirmativas a seguir. A t cnica do condicionamento da dentina com cido fosf rico a 32-37% por 15 segundos promove desmineraliza o da(s) dentina(s) (A) peritubular e remo o parcial da smear layer e do smear plug. (B) peritubular e intratubular e remo o parcial da smear layer. (C) intratubular e remo o parcial da smear layer. (D) intertubular e remo o total da smear layer. (E) intertubular e peritubular e remo o total da smear layer e do smear plug. Recentemente, pesquisadores internacionais divulgaram a possibilidade da clonagem de dentes humanos. A tecnologia central deste m todo a do DNA recombinante, tamb m chamada de clonagem molecular , que consiste (A) no isolamento e propaga o de mol culas id nticas de DNA em um organismo. (B) no isolamento e duplica o enzim tica do RNA. (C) na rea o em cadeia da polimerase, do ingl s Polimerase Chain Reaction (PCR). (D) na amplifica o do DNA em outro organismo id ntico. (E) na duplica o do DNA nas c lulas-tronco. 12 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 Quest o 29 Quest o 31 Ap s a avuls o do incisivo central superior permanente, paciente com 8 anos de idade procurou atendimento odontol gico. O dente permaneceu fora do alv olo, armazenado no soro fisiol gico, por aproximadamente 40 minutos. O dente avulsionado apresentava desenvolvimento radicular incompleto ( pice aberto). Qual o tratamento imediato adequado para este caso, ap s o enx g e da superf cie radicular e irriga o do alv olo com soro fisiol gico? (A) Remo o do ligamento periodontal e polpa, reimplante dent rio, conten o semi-r gida definitiva, obtura o do canal radicular com guta percha e cimento obturador, medica o antibi tica e antitet nica, e acompanhamento. (B) Reimplante dent rio, medica o antibi tica e antitet nica, conten o r gida definitiva, pulpectomia e curativo intra-canal com hidr xido de c lcio. (C) Reimplante dent rio, conten o semi-r gida tempor ria, medica o antibi tica e antitet nica e acompanhamento, pois a revasculariza o pulpar poss vel. (D) Reimplante dent rio, conten o r gida tempor ria, pulpectomia e curativo intra-canal com hidr xido de c lcio e medica o antibi tica e antitet nica. (E) Reimplante dent rio, conten o r gida definitiva, medica o antibi tica e antitet nica e acompanhamento. Crian a do sexo masculino, 9 anos de idade, apresenta mordida cruzada posterior bilateral dentoalveolar. Para o tratamento desta maloclus o indica-se a utiliza o de (A) placa palatina expansora. (B) placa palatina com grade. (C) placa palatina com mola digital. (D) el sticos intermaxilares. (E) arco palatino com bot o. Quest o 32 Considere as afirma es abaixo sobre a confec o de pr teses totais. I - O tipo de oclus o preconizada na confec o de pr teses totais a bilateral balanceada. II - A orienta o correta do plano oclusal, paralelo ao Plano de Camper e linha bipupilar, em geral, produz uma linha de sorriso em harmonia com o l bio inferior. III - Para sele o do tamanho dos dentes artificiais na confec o de uma pr tese total, a linha alta do sorriso utilizada para determinar a altura do incisivo central. IV - A dimens o vertical de oclus o determinada subtraindo-se da dimens o vertical de repouso cerca de 3 a 4 mil metros equivalentes ao espa o funcional livre. Est o corretas as afirma es: (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. Quest o 30 No planejamento de uma pr tese parcial remov vel a grampo para reabilita o de uma arcada dent ria classe I de Kennedy, est o corretos os crit rios: (A) aumento da rea oclusal para melhorar a efici ncia mastigat ria; base da pr tese ampla e precisa para melhor distribui o de carga; apoio oclusal localizado na face distal dos elementos mais posteriores para otimizar o uso do rebordo residual como suporte. (B) aumento da rea oclusal para melhorar a efici ncia mastigat ria; base da pr tese ampla e precisa para melhor distribui o de carga; apoio oclusal localizado na face mesial dos elementos mais posteriores para transferir o ponto de rota o. (C) aumento da rea oclusal para melhorar a efici ncia mastigat ria; base da pr tese estreita e precisa para n o sobrecarregar os tecidos de suporte; apoio oclusal localizado na face mesial dos elementos mais posteriores para transferir o ponto de rota o. (D) redu o da rea oclusal para diminuir a carga oclusal total; base da pr tese ampla e precisa para melhor distribui o de carga; apoio oclusal localizado na face mesial dos elementos mais posteriores para transferir o ponto de rota o. (E) redu o da rea oclusal para diminuir a carga oclusal total; base da pr tese estreita e precisa para n o sobrecarregar os tecidos de suporte; apoio oclusal localizado na face distal dos elementos mais posteriores para otimizar o uso do rebordo residual como suporte. Quest o 33 Em rela o t cnica de preenchimento de dentes, podese afirmar que (A) n o deve ser usada em dentes com tratamento endod ntico. (B) permite economia e fortalecimento da estrutura dent ria remanescente. (C) o am lgama de prata o material de elei o. (D) indicada para elementos suportes de pr tese fixa. (E) indicada para elementos suportes de pr tese remov vel. Quest o 34 Paciente M.P., sexo masculino, 45 anos de idade, com bom estado geral de sa de, apresenta-se para exodontia do elemento 38. Logo ap s sua chegada ao consult rio, antes da realiza o da anestesia, relata mal-estar, sudorese e tontura. Observam-se palidez e perda de consci ncia. Este quadro configura a causa mais comum de perda de consci ncia no consult rio dent rio, que (A) s ncope vasovagal. (B) s ncope extrapiramidal. (C) hipertens o arterial. (D) hipotens o arterial. (E) choque anafil tico. 13 ODONTOLOGIA ENADE - 2004 QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 3 O Programa de Sa de da Fam lia (PSF), oficializado pelo Minist rio da Sa de em 1994, est pautado na reorienta o do modelo assistencial a partir da aten o b sica, ocorrendo, desde 2000, atrav s da inser o das Equipes de Sa de Bucal (ESB) nas Equipes de Sa de da Fam lia. Considerando-se os objetivos e estrat gias deste modelo de aten o sa de bucal, indique 4 informa es necess rias para a elabora o de um planejamento anual para a atua o da ESB no PSF. (valor: 10,0 pontos) Quest o 4 Crian a do sexo feminino, 5 anos de idade, sem comprometimento sist mico, relata dor espont nea no elemento dent rio 75. Ao exame cl nico, o dente apresenta destrui o coron ria por c rie, com possibilidade de ser restaurado, aus ncia de mobilidade e presen a de f stula. O exame radiogr fico mostra rea radiol cida restrita ao peri pice, sem comprometimento da regi o de furca e aus ncia de reabsor o radicular interna ou externa. Diante das informa es cl nicas e radiogr ficas, a) indique o tratamento para o elemento 75; (valor: 5,0 pontos) b) descreva as etapas para a realiza o deste procedimento. (valor: 5,0 pontos) Quest o 5 Paciente do sexo masculino, 18 anos de idade, com bom estado geral de sa de, apresenta-se com gengivite associada placa generalizada em fase inicial. Observa-se presen a de c lculos supragengivais nas faces linguais dos incisivos inferiores. O paciente apresenta tamb m les o cariosa envolvendo as faces oclusal e distal do elemento 36. Aos exames cl nico e radiogr fico, observado que h invas o da dist ncia biol gica periodontal. O teste t rmico de vitalidade pulpar positivo. Todos os demais elementos dent rios apresentam-se h gidos. Elabore um plano de tratamento em seq ncia para restabelecer a harmonia funcional e est tica deste paciente. (valor: 10,0 pontos) Quest o 6 Paciente M.N., idosa, recebeu extra o do elemento 36, vindo a falecer acometida por endocardite infecciosa, dias ap s realizar a extra o dent ria. Com base nas informa es acima, a) cite quatro diferentes fatores de risco que poderiam ter predisposto M.N. a ser acometida pela endocardite infecciosa; (valor: 6,0 pontos) b) indique o regime antibi tico via oral que deveria ter sido feito pelo dentista que extraiu o dente de M.N. para prevenir a endocardite infecciosa, sabendo que M.N. era suscept vel a tal doen a e apresentava alergia a penicilina e sulfas. (valor: 4,0 pontos) 14 ODONTOLOGIA Exame de 2004 GABARITOS Gabarito - Odontologia QUEST O RESPOSTA Forma o Geral 1 E 2 A 3 4 D C 5 6 E C 7 8 B 9 C 10 11 D B 12 13 B B 14 E 15 16 D D 17 18 A 19 20 B E 21 22 A C 23 24 C B 25 E 26 C 27 28 E A 29 C 30 D 31 A A Componente espec fico E 32 E 33 B A 34 ENADE - 2004 ODONTOLOGIA PADR O DE RESPOSTA Quest o Discursiva 3 O estudante dever indicar 4 dentre as informa es a seguir. Caracteriza o da rea geogr fica; Cadastramento das fam lias; Situa o epidemiol gica de sa de bucal da popula o adscrita; Servi os de sa de existentes na rea; Estabelecimentos de ensino e ambientes comunit rios; Infra-estrutura dispon vel. Quest o Discursiva 4 a) Tratamento indicado: Pulpectomia ou Necropulpectomia b) Etapas: Anestesia infiltrativa local; Isolamento do campo operat rio; Tratamento endod ntico incluindo obtura o da c mara pulpar / canais com pasta reabsorv vel; Restaura o do dente com am lgama, resina composta ou coroa de a o; Acompanhamento. Quest o Discursiva 5 Raspagem supragengival, polimento coron rio e instru o de higiene oral; Remo o de tecido cariado e selamento provis rio da cavidade; Cirurgia para recupera o da dist ncia biol gica periodontal com osteotomia; Restaura o direta com resina composta do elemento 36. ou Raspagem supragengival, polimento coron rio e instru o de higiene oral; Remo o de tecido cariado e selamento provis rio da cavidade; Cirurgia para recupera o da dist ncia biol gica periodontal com osteotomia; Restaura o direta com am lgama do elemento 36. ou Raspagem supragengival, polimento coron rio e instru o de higiene oral; Remo o de tecido cariado e provis rio; Cirurgia para recupera o da dist ncia biol gica periodontal com osteotomia; Restaura o indireta do elemento 36. 1 ENADE - 2004 Quest o Discursiva 6 a) O estudante dever citar 4 fatores dentre os relaciconados a seguir. V lvulas card acas prot ticas; Endocardite bacteriana pr via; Doen a card aca cian tica cong nita complexa; Circula o c rdio-pulmonar constru da cirurgicamente; Malforma es card acas cong nitas; Disfun o valvular adquirida; Cardiomiopatia hipertr fica; Prolapso da v lvula mitral com regurgita o. b) O regime antibi tico profil tico para procedimentos odontol gicos : Cloridrato de Clindamicina / Clindamicina 600 mg via oral/ 1 hora antes do procedimento; ou Azitromicina dihidratada / Azitromicina 500mg via oral/ 1 hora antes do procedimento; ou Claritromicina 500 mg via oral/ 1 hora antes do procedimento; ou Cefalexina 2 g via oral/ 1 hora antes do procedimento; ou Cefadroxil 2 g via oral/ 1 hora antes do procedimento). 2

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