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Enade Exame de 2006 - PROVAS - Turismo

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FORMA O GERAL QUEST O 2 QUEST O 1 INDICADORES DE FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL AT OS ANOS 90 DADOS DE 2002 Mais da metade (52%) dos que iniciavam n o conseguiam concluir o Ensino Fundamental na idade correta. J est em 60% a taxa dos que concluem o Ensino Fundamental na idade certa. Quando conseguiam, o tempo m dio era de 12 anos. Tempo m dio atual de 9,7 anos. Por isso n o iam para o Ensino M dio, iam direto para o mercado de trabalho. Ensino M dio 1 milh o de novos alunos por ano e idade m dia de ingresso caiu de 17 para 15, indicador indireto de que os concluintes do Fundamental est o indo para o M dio. Jos Pancetti O tema que domina os fragmentos po ticos abaixo o mar. Identifique, entre eles, aquele que mais se aproxima do quadro de Pancetti. A Os homens e as mulheres A escolaridade m dia da for a de trabalho era de 5,3 anos. A escolaridade m dia da for a de trabalho subiu para 6,4 anos. adormecidos na praia No Ensino M dio, o atendimento popula o na s rie correta (35%) era metade do observado em pa ses de desenvolvimento semelhante, como Argentina, Chile e M xico. No Ensino M dio, o atendimento popula o na s rie correta de 45%. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Marinha. Os melhores poemas. S o Paulo: Global, 1985. p. 14.) que nuvens procuram agarrar? B Um barco singra o peito rosado do mar. A manh sacode as ondas e os coqueiros. (ESP NOLA, Adriano. Pesca. Beira-sol. Rio de Janeiro: TopBooks, 1997. p. 13.) (Dispon vel em http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0173/aberto/fala_exclusivo.pdf) C Na melancolia de teus olhos Eu sinto a noite se inclinar Observando os dados fornecidos no quadro, percebe-se E ou o as cantigas antigas Do mar. A um avan o nos ndices gerais da educa o no Pa s, gra as ao (MORAES, Vin cius de. Mar. Antologia po tica. 25 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1984. p. 93.) investimento aplicado nas escolas. D E olhamos a ilha assinalada B um crescimento do Ensino M dio, com ndices superiores aos pelo gosto de abril que o mar trazia de pa ses com desenvolvimento semelhante. e galgamos nosso sono sobre a areia num barco s de vento e maresia. C um aumento da evas o escolar, devido necessidade de (SECCHIN, Ant nio Carlos. A ilha. Todos os ventos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. p. 148.) inser o profissional no mercado de trabalho. E As ondas v m deitar-se no estertor da praia larga... D um incremento do tempo m dio de forma o, sustentado pelo No vento a vir do mar ouvem-se avisos naufragados... ndice de aprova o no Ensino Fundamental. Cabe as coroadas de algas magras e de estrados... E uma melhoria na qualifica o da for a de trabalho, Gargantas engolindo grossos goles de gua amarga... incentivada pelo aumento da escolaridade m dia. (BUENO, Alexei. Maresia. Poesia reunida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. p. 19.) 1 TURISMO QUEST O 5 QUEST O 3 Samba do Approach Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho savoir-faire Meu temperamento light Minha casa hi-tech Toda hora rola um insight J fui f do Jethro Tull Hoje me amarro no Slash Minha vida agora cool Meu passado que foi trash Jornal do Brasil, 3 ago. 2005. Tendo em vista a constru o da id ia de na o no Brasil, o argumento da personagem expressa A B C D E a afirma o da identidade regional. a fragiliza o do multiculturalismo global. o ressurgimento do fundamentalismo local. o esfacelamento da unidade do territ rio nacional. o fortalecimento do separatismo estadual. Fica ligada no link Que eu vou confessar, my love Depois do d cimo drink S um bom e velho engov Eu tirei o meu green card E fui pra Miami Beach Posso n o ser pop star Mas j sou um nouveau riche QUEST O 4 A forma o da consci ncia tica, baseada na promo o dos valores ticos, envolve a identifica o de alguns conceitos como: consci ncia moral , senso moral , ju zo de fato e ju zo de valor . A esse respeito, leia os quadros a seguir. Quadro I Situa o Eu tenho sex-appeal Saca s meu background Veloz como Damon Hill Tenaz como Fittipaldi N o dispenso um happy end Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite uma drag queen. Helena est na fila de um banco, quando, de repente, um indiv duo, atr s na fila, se sente mal. Devido experi ncia com seu marido card aco, tem a impress o de que o homem est tendo um enfarto. Em sua bolsa h uma cartela com medicamento que poderia evitar o perigo de acontecer o pior. Helena pensa: N o sou m dica devo ou n o devo medicar o doente? Caso n o seja problema card aco o que acho dif cil , ele poderia piorar? Piorando, algu m poder dizer que foi por minha causa uma curiosa que tem a pretens o de agir como m dica. Dou ou n o dou o rem dio? O que fazer? (Zeca Baleiro) I Quadro II Afirmativas (POSSENTI, S rio. Revista L ngua. Ano I, n.3, 2006.) II O estrangeirismo lexical v lido quando h incorpora o de informa o nova, que n o existia em portugu s. 1 O senso moral relaciona-se maneira como avaliamos nossa situa o e a de nossos semelhantes, nosso comportamento, a conduta e a a o de outras pessoas segundo id ias como as de justi a e injusti a, certo e errado. (SECCHIN, Antonio Carlos. Revista L ngua, Ano I, n.3, 2006.) III O problema do empr stimo ling stico n o se resolve com atitudes reacion rias, com estabelecer barreiras ou cord es de isolamento entrada de palavras e express es de outros idiomas. Resolve-se com o dinamismo cultural, com o g nio inventivo do povo. Povo que n o forja cultura dispensa-se de criar palavras com energia irradiadora e tem de conformar-se, queiram ou n o queiram os seus gram ticos, condi o de mero usu rio de cria es alheias. 2 A consci ncia moral refere-se a avalia es de conduta que nos levam a tomar decis es por n s mesmos, a agir em conformidade com elas e a responder por elas perante os outros. Qual afirmativa e respectiva raz o fazem uma associa o mais adequada com a situa o apresentada? (CUNHA, Celso. A l ngua portuguesa e a realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1972.) IV Para cada palavra estrangeira que adotamos, deixa-se de criar ou desaparece uma j existente. A Afirmativa 1 porque o senso moral se manifesta como conseq ncia da consci ncia moral , que revela sentimentos associados s situa es da vida. B Afirmativa 1 porque o senso moral pressup e um ju zo de fato , que um ato normativo enunciador de normas segundo crit rios de correto e incorreto. C Afirmativa 1 porque o senso moral revela a indigna o diante de fatos que julgamos ter feito errado provocando sofrimento alheio. D Afirmativa 2 porque a consci ncia moral se manifesta na capacidade de deliberar diante de alternativas poss veis que s o avaliadas segundo valores ticos. E Afirmativa 2 porque a consci ncia moral indica um ju zo de valor que define o que as coisas s o, como s o e por que s o. (PILLA, da Heloisa. Os neologismos do portugu s e a face social da l ngua. Porto Alegre: AGE, 2002.) O Samba do Approach, de autoria do maranhense Zeca Baleiro, ironiza a mania brasileira de ter especial apego a palavras e a modismos estrangeiros. As assertivas que se confirmam na letra da m sica s o, apenas, A B C D E 2 TURISMO (...) Assim, nenhum verbo importado defectivo ou simplesmente irregular, e todos s o da primeira conjuga o e se conjugam como os verbos regulares da classe. I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. QUEST O 6 A legisla o de tr nsito brasileira considera que o condutor de um ve culo est dirigindo alcoolizado quando o teor alco lico de seu sangue excede 0,6 grama de lcool por litro de sangue. O gr fico abaixo mostra o processo de absor o e elimina o do lcool quando um indiv duo bebe, em um curto espa o de tempo, de 1 a 4 latas de cerveja. Considere as afirmativas a seguir. O lcool absorvido pelo organismo muito mais lentamente do que eliminado. II Uma pessoa que v dirigir imediatamente ap s a ingest o da bebida pode consumir, no m ximo, duas latas de cerveja. III Se uma pessoa toma rapidamente quatro latas de cerveja, o lcool contido na bebida s completamente eliminado ap s se passarem cerca de 7 horas da ingest o. I Est ( o) correta(s) a(s) afirmativa(s) A B C D E I, apenas. I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. QUEST O 7 A tabela abaixo mostra como se distribui o tipo de ocupa o dos jovens de 16 a 24 anos que trabalham em 5 Regi es Metropolitanas e no Distrito Federal. (Fonte: Conv nio DIEESE / Seade, MTE / FAT e conv nios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elabora o: DIEESE) Nota: (1) A amostra n o comporta a desagrega o para esta categoria. Das regi es estudadas, aquela que apresenta o maior percentual de jovens sem carteira assinada, dentre os jovens que s o assalariados do setor privado, A B C D E Belo Horizonte. Distrito Federal. Recife. Salvador. S o Paulo. 3 TURISMO QUEST O 8 Observe as composi es a seguir. QUEST O DE PONTUA O Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a pr pria vida: que viva em ponto de exclama o (dizem: tem alma dionis aca); viva em ponto de interroga o (foi filosofia, ora poesia); viva equilibrando-se entre v rgulas e sem pontua o (na pol tica): o homem s n o aceita do homem que use a s pontua o fatal: que use, na frase que ele vive o inevit vel ponto final. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Museu de tudo e depois. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.) (CAULUS. S d i quando eu respiro. Porto Alegre: L & PM, 2001.) Os dois textos acima relacionam a vida a sinais de pontua o, utilizando estes como met foras do comportamento do ser humano e das suas atitudes. A exata correspond ncia entre a estrofe da poesia e o quadro do texto Uma Biografia A a primeira estrofe e o quarto quadro. B a segunda estrofe e o terceiro quadro. C a segunda estrofe e o quarto quadro. D a segunda estrofe e o quinto quadro. E a terceira estrofe e o quinto quadro. 4 TURISMO QUEST O 9 DISCURSIVA Sobre a implanta o de pol ticas afirmativas relacionadas ado o de sistemas de cotas por meio de Projetos de Lei em tramita o no Congresso Nacional, leia os dois textos a seguir. Texto I Representantes do Movimento Negro Socialista entregaram ontem no Congresso um manifesto contra a vota o dos projetos que prop em o estabelecimento de cotas para negros em Universidades Federais e a cria o do Estatuto de Igualdade Racial. As duas propostas est o prontas para serem votadas na C mara, mas o movimento quer que os projetos sejam retirados da pauta. (...) Entre os integrantes do movimento estava a professora titular de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Yvonne Maggie. preciso fazer o debate. Por isso ter vindo aqui j foi um avan o , disse. (Folha de S.Paulo Cotidiano, 30 jun. 2006, com adapta o.) Texto II Desde a ltima quinta-feira, quando um grupo de intelectuais entregou ao Congresso Nacional um manifesto contr rio ado o de cotas raciais no Brasil, a pol mica foi reacesa. (...) O diretor executivo da Educa o e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), frei David Raimundo dos Santos, acredita que hoje o quadro do pa s injusto com os negros e defende a ado o do sistema de cotas. (Ag ncia Estado-Brasil, 3 jul. 2006.) Ampliando ainda mais o debate sobre todas essas pol ticas afirmativas, h tamb m os que adotam a posi o de que o crit rio para cotas nas Universidades P blicas n o deva ser restritivo, mas que considere tamb m a condi o social dos candidatos ao ingresso. Analisando a pol mica sobre o sistema de cotas raciais , identifique, no atual debate social, a) um argumento coerente utilizado por aqueles que o criticam; b) um argumento coerente utilizado por aqueles que o defendem. +VGO C 1 2 3 4 5 6 7 8 +VGO D 1 2 3 4 5 6 7 8 5 TURISMO (valor: 5,0 pontos) (valor: 5,0 pontos) QUEST O 10 DISCURSIVA Leia com aten o os textos abaixo. Duas das feridas do Brasil de hoje, sobretudo nos grandes centros urbanos, s o a banalidade do crime e a viol ncia praticada no tr nsito. Ao se clamar por solu o, surge a pergunta: de quem a responsabilidade? S o cerca de 50 mil brasileiros assassinados a cada ano, Diante de uma trag dia urbana, qualquer rea o das pessoas diretamente envolvidas permitida. Podem sofrer, revoltar-se, chorar, n o fazer nada. Cabe a quem est de fora a atitude. Cabe sociedade perceber que o drama que naquela hora de tr s ou cinco fam lias , na verdade, de todos n s. E a n s n o reservado o direito da omiss o. N o podemos seguir vendo a vida dos nossos jovens escorrer pelas m os. N o podemos achar que evoluir aceitar crian as de 11 anos consumindo bebidas alco licas e, mais tarde, juntando esse h bito ao de dirigir, sem a menor no o de responsabilidade. (...) Queremos di logo com nossos meninos. Queremos campanhas que os alertem. Queremos leis que os protejam. Queremos mant -los no mundo para o qual os trouxemos. Queremos e precisamos ficar vivos para que eles fiquem vivos. n mero muito superior ao de civis mortos em pa ses atravessados por guerras. Por que se mata tanto? Por que os governantes n o se sensibilizam e s no discurso tratam a seguran a como prioridade? Por que recorrer a chav es como endurecer as leis, quando j existe legisla o contra a impunidade? Por que deixar tantos jovens morrerem, tantas m es chorarem a falta dos filhos? (O Globo. Caderno Especial. 2 set. 2006.) (O Dia, Caderno Especial, Rio de Janeiro, 10 set. 2006.) Com base nas id ias contidas nos textos acima, responda seguinte pergunta, fundamentando o seu ponto de vista com argumentos. Como o Brasil pode enfrentar a viol ncia social e a viol ncia no tr nsito? (valor: 10,0 pontos) Observa es: Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). O seu ponto de vista deve estar apoiado em argumentos. Seu texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 6 TURISMO COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 13 A hotelaria de uma localidade tur stica ofertava ao mercado, em 2003, 200 leitos. Em dois anos, passou a ofertar 300 leitos. Nessa localidade, a demanda tur stica teve incremento de 50% em 2005, em rela o a 2003. Durante esse per odo de 2003 a 2005 , o fluxo tur stico se manteve, na baixa esta o, abaixo da capacidade hoteleira instalada e ultrapassou a oferta em janeiro e julho, meses de alta esta o, desses anos. QUEST O 11 Considerando-se a evolu o e as tend ncias do turismo e da hospitalidade, o que correto afirmar? A O turismo virtual tende a substituir o turismo real. B A qualidade dos servi os tur sticos passar a ter menos relev ncia, sendo substitu da por outros quesitos, como, por exemplo, pre o do produto oferecido. C O respeito diversidade e ao pluralismo em rela o s pessoas e aos gostos uma forte tend ncia dos servi os de turismo na atualidade. D Os projetos de planejamento tur stico devem ater-se mais s quest es gerais e menos aos detalhes. E O atendimento personalizado deixar de ser prioridade em favor da padroniza o dos servi os. Considerando essa situa o hipot tica, analise as afirma es a seguir. Apesar de a hotelaria ter crescido, o problema da falta de leitos dispon veis em janeiro e julho continuou a ocorrer em 2005 porque em 2003, o fluxo tur stico na alta esta o era superior capacidade hoteleira instalada e, em 2004 e 2005, a oferta de leitos cresceu na mesma propor o da demanda. QUEST O 12 A As duas afirma es s o verdadeiras, sendo a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas afirma es s o verdadeiras, mas a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. D A primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. E As duas afirma es s o falsas. QUEST O 14 As pessoas n o v o a um restaurante apenas para comer e beber, pois o restaurante tamb m um lugar para elas verem e serem vistas, ou seja, freq entado por indiv duos com as mais variadas necessidades, expectativas e desejos. Nessa perspectiva, a hospitalidade come a bem antes da chegada do cliente ao restaurante e termina somente depois de sua sa da. A turista Anousha Ansari sorri na Esta o Espacial Internacional e vista no centro de controle russo que fica pr ximo a Moscou. Anousha, que viajou a bordo da Soyuz TMA-9, ficou nove dias no espa o. Tendo como refer ncia o texto acima, julgue os itens a seguir. I A segmenta o do mercado tur stico tem como objetivo agrupar consumidores que manifestem comportamentos de compra semelhantes, para, dessa forma, buscar-se maximizar os resultados das estrat gias de marketing desenvolvidas. II As empresas tur sticas segmentam seu mercado motivadas pela necessidade de inova o, pela forte concorr ncia e pela mudan a no comportamento dos consumidores. III A segmenta o tur stica encontra-se fora do sistema de turismo, pois faz parte de uma estrat gia de marketing e, portanto, situa-se no campo da administra o. Na perspectiva da hospitalidade, receber um cliente em um restaurante n o se resume simples oferta de alimentos e bebidas pelo anfitri o. II Os propriet rios e os empregados de um restaurante, al m de serem respons veis pelo atendimento aos clientes que l estejam, devem, ainda, em seu of cio, manter atitudes de responsabilidade social e cidadania, como, por exemplo, manter a tica e os bons costumes no relacionamento entre si e com os clientes. III O maitre ou o seu imediato deve receber todos os clientes na entrada do restaurante, procurar conhecer as prefer ncias dos clientes, acomod -los em lugar apropriado e, juntamente com sua brigada, servir as comidas e as bebidas de acordo com as regras e as t cnicas usuais. IV Em um restaurante instalado em um hotel, a oferta de alimentos e bebidas a um cliente desse hotel atitude que n o deve ser considerada uma a o de hospitalidade. Assinale a op o correta. Assinale a op o correta. I (Internet: <www.uol.com.br>, com adapta es). A reportagem apresentada acima aponta para um segmento do mercado tur stico extremamente elitizado que est surgindo. Acerca da segmenta o do mercado tur stico, julgue os itens a seguir. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. A B C D E 7 TURISMO Apenas os itens I, II e III est o certos. Apenas os itens I, II e IV est o certos. Apenas os itens I, III e IV est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 15 QUEST O 17 A pesquisa um dos retornos mais valiosos que as institui es de ensino superior (IES) em turismo e hotelaria podem oferecer sociedade. As pesquisas em turismo e hotelaria devem A sinaliza o tur stica n o somente tem por objetivo a indica o de situa es, mas tamb m deve ser considerada um importante elemento de informa o e motiva o. Em cada op o abaixo, apresentado um grupo de pictogramas de sinaliza o tur stica. Assinale a op o em que h um pictograma que n o faz parte do Guia de sinaliza o tur stica. A ser realizadas pelas IES, quando forem de car ter acad mico, e por empresas privadas, quando forem pesquisas aplicadas. B ser prioritariamente multi e interdisciplinares, porque h necessidade da contribui o de diferentes reas do saber para disporem de vis es mais completas. C excluir os m todos cient ficos, visto que turismo e hotelaria n o s o ci ncias puras. D valer-se sempre do amparo da administra o p blica, seguindo as diretrizes estabelecidas nos planos oficiais de turismo. E ser realizadas com rigor metodol gico, o que assegura sua inquestionabilidade. A B C QUEST O 16 Um grupo de empres rios donos de lojas de pesca, de estaleiro e de frigor fico contratou uma consultoria para planejar e organizar um evento em uma regi o litor nea do Nordeste brasileiro. A id ia era aproveitar as atividades pesqueiras de uma pequena comunidade, ressaltando os potenciais tur stico-culturais dessa localidade, para se atrair grande p blico e obter lucro com a venda dos artigos que envolvem pesca, embarca es e peixes. D E Considerando esse texto, analise as afirma es a seguir. QUEST O 18 A consultoria contratada deve considerar, no planejamento e na organiza o desse evento, os impactos sociais, ambientais e econ micos, agir de forma participativa e discutir tais impactos com os promotores, gestores municipais e comunidade Pedro, professor em uma escola p blica de S o Paulo, est em f rias na cidade de Bel m PA. Por causa de um imprevisto familiar, tem de retornar para S o Paulo dois dias antes da data marcada na sua passagem a rea emitida pela Companhia A rea Alfa. Pedro, ent o, liga do hotel para seu agente de viagens para obter orienta es de como proceder. Considerando que a passagem a rea de Pedro n o faz parte de pacote tur stico e que os v os dessa companhia a rea est o lotados na nova data desejada para o retorno, a atitude correta do agente de viagens deve ser porque todos os envolvidos na promo o do evento dever o arcar com as responsabilidades quanto aos efeitos negativos do evento na comunidade, mas os benef cios e o lucro dever o ser revertidos para o grupo de empres rios. A informar que os v os da Companhia A rea Alfa est o todos lotados para a nova data de retorno e dizer que, infelizmente, Pedro, por n o ter comprado em pacote tur stico, ter de viajar no dia marcado em sua passagem. B oferecer a Pedro uma passagem de nibus para retorno a S o Paulo, visto que todos os v os da Companhia A rea Alfa est o lotados para a data de retorno desejada. C informar que as companhias a reas, atualmente, n o efetuam mudan a de data de passagens, pois, com a crise do mercado a reo brasileiro, a concorr ncia aumentou significativamente. D informar que os v os da Companhia A rea Alfa est o todos lotados para a nova data de retorno; colocar o nome de Pedro em uma lista de espera; e, se n o for poss vel Pedro viajar em avi o dessa companhia, vender-lhe uma passagem de outra empresa a rea. E orientar Pedro a procurar diretamente a Companhia A rea Alfa, pois a ag ncia de viagem n o se responsabiliza por esse tipo de situa o. Assinale a op o correta acerca dessas afirma es. A As duas afirma es s o verdadeiras, sendo a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas afirma es s o verdadeiras, mas a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira afirma o uma proposi o verdadeira, e a segunda falsa. D A primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. E As duas afirma es s o falsas. 8 TURISMO QUEST O 19 Contato Confirma o Recebimento Entrega Documenta o (venda) Documentos Viagem Cliente Ag ncia Viagem Comiss o Companhias A reas Consolidador Atendimento Venda + hotel Comiss o Tarifa Neto/Net Operadoras Formata o de Pacotes + Mark up Receptivo Local + outros (Internet: <www.braztoa.com.br>). A figura acima representa um esquema da cadeia produtiva do turismo na forma o de pacotes tur sticos. Considerando essa figura, assinale a op o incorreta. A A cadeia produtiva do turismo pode ser entendida como uma representa o sist mica do turismo que mostra elementos ou elos e as rela es que s o estabelecidas entre eles. B As falhas de integra o dos elementos que comp em a cadeia produtiva do turismo no Brasil representam um dos principais gargalos da atividade tur stica no pa s. C O turista quem faz a cadeia produtiva do turismo entrar e permanecer em funcionamento. D Os meios de hospedagem, as companhias a reas, as empresas de receptivo e outras empresas com atividades complementares podem ser considerados fornecedores da operadora, que, por sua vez, fornecedora da ag ncia de viagens. E Na cadeia produtiva do turismo, a operadora respons vel por vender os pacotes diretamente ao turista, podendo, assim, ser considerada uma empresa atacadista. QUEST O 20 Considerando-se que o diagn stico macroecon mico da atividade tur stica deve, por meio de ferramentas de an lise, buscar interpretar as caracter sticas do consumo, da produ o, dos investimentos e dos impactos do turismo, o que incorreto afirmar? A Uma das utilidades do diagn stico macroecon mico permitir a realiza o de um adequado planejamento para a atividade tur stica, mediante o estabelecimento de crit rios para a elabora o de pol ticas. B Algumas metodologias ou ferramentas utilizadas em diagn sticos a respeito da import ncia do turismo para a economia s o: a matriz insumo-produto, as t buas input-output e as contas sat lite. C O consumo tur stico um consumo efetuado fora do domic lio habitual dos turistas. D Os gastos ou investimentos p blicos podem ser divididos em correntes relacionados infra-estrutura e de capital relacionados ao mercado financeiro. E O turismo impacta, de forma direta ou indireta, diversos setores/atividades da economia de uma localidade, em raz o do ingresso de recursos no mercado local, o que, por causa do efeito multiplicador, repercute no produto interno bruto (PIB) local. 9 TURISMO QUEST O 21 Motivos para Realiza o da Principal Viagem Dom stica, por Renda (em %) Classe de Renda Mensal Familiar Motivo(s) De R$ 350,00 De R$ 1.400,01 De R$ 5.250,01 Acima de at at at R$ 10.500,00 R$ 1.400,00 R$ 5.250,00 R$ 10.500,00 Total Visitar amigos e parentes 65,0 52,7 42,3 34,5 53,1 Sol e praia 29,2 42,4 50,5 53,7 40,8 Turismo cultural 8,3 12,2 17,0 19,9 12,5 Eventos culturais / esportivos / sociais 10,1 10,4 10,7 14,3 10,7 Sa de 10,6 10,3 10,3 8,1 10,2 Neg cios 6,6 8,5 9,1 11,4 8,3 Compras pessoais 6,5 8,0 9,0 9,8 7,8 Ecoturismo 2,8 5,8 8,9 9,4 5,7 Eventos profissionais 4,1 4,8 5,6 10,2 5,2 Turismo rural 4,0 5,3 4,5 2,3 4,6 Est ncias clim ticas / hidrominerais 2,2 4,6 5,5 5,4 4,1 Religi o 4,7 3,0 1,6 1,3 3,2 Parques tem ticos 0,9 2,4 3,5 3,6 2,2 Resorts / hot is fazenda 0,7 1,9 3,3 6,2 2,2 Cursos / estudo 1,1 1,7 2,0 3,6 1,8 Praticar esportes 0,2 0,9 1,2 0,7 0,7 Outro 4,9 4,5 3,9 3,9 4,5 Total 162,00 179,4 189,1 198,3 177,5 (Internet: <//200.189.169.141/site/arquivos/dados_fatos/demanda_turismo_domestico_setembro_2006.pdf>). A tabela acima cont m dados relativos ao turismo dom stico extra dos de uma pesquisa da EMBRATUR, realizada em 2005. Considerando esses dados, analise as afirma es a seguir. No Brasil, a classe de renda familiar mais alta apresenta percentuais de motiva es de viagem relacionados a eventos culturais/esportivos/sociais e profissionais, turismo cultural, sol e praia, e resort superiores aos das classes de renda mensal mais baixa porque tais produtos s o direcionados, no Brasil, especificamente a classes sociais mais favorecidas, ou seja, s o produtos de luxo. Assinale a op o correta a respeito dessas afirma es. A B C D E As duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. As duas s o afirma es verdadeiras, mas a segunda n o uma justificativa correta da primeira. A primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. A primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. As duas afirma es s o falsas. 10 TURISMO QUEST O 22 Em um hotel, os profissionais que mant m contato direto com o h spede s o aqueles de n vel operacional, tais como recepcionistas e gar ons, base da estrutura organizacional. O novo gestor de meios de hospedagem deveria trabalhar com uma invers o do organograma tradicional, de forma a que aqueles que hoje est o na base da estrutura passassem para o topo, j que mant m contato mais direto com o h spede e demandam importantes necessidades de investimento em qualifica o. Tendo como refer ncia esse texto, julgue os itens a seguir. QUEST O 23 Diante de mudan as estruturais em um mercado altamente competitivo e din mico, o planejamento de marketing da pequena e m dia hotelaria brasileira deve incluir a utiliza o das linhas de financiamento existentes e a amplia o das instala es hoteleiras, visando competi o em iguais condi es com a grande hotelaria, em longo prazo. II o investimento em estrat gias de diferencia o de servi os e a coopera o com hoteleiros do mesmo porte, visando aumentar a competitividade no mercado, em m dio prazo. III a ado o de estrat gias de gest o e planejamento de marketing iguais quelas que s o utilizadas pelas grandes redes hoteleiras, visando alcan ar as mesmas condi es destas para competir no mercado, em m dio prazo. I Assinale a op o correta. I A proposta de invers o do organograma tradicional justifica a necessidade de mais capacita o t cnica e cultural dos que trabalham nas reas de aten o ao cliente, tais como recepcionistas, camareiras, mensageiros e gar ons. II As pessoas que realmente importam na gest o hoteleira s o as que conseguem assegurar um lugar para o turista ou cliente no organograma do hotel. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 24 No que diz respeito ao direito e legisla o do turismo, assinale a op o incorreta. III Se os trabalhadores que t m contato direto com os h spedes forem elevados a uma base mais alta do organograma, haver quebra de paradigma na gest o hoteleira, pois esses profissionais passar o a ser chefes dos profissionais da m dia ger ncia e da alta administra o. IV No organograma tradicional, o cargo de gerente de hotel representado como o mais importante, embora esse gestor n o mantenha contato direto com os h spedes. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e IV. C II e III. D II e IV. E III e IV. A Segundo o C digo de tica do Bacharel em Turismo, o exerc cio da atividade profissional inerente ao bacharel em turismo n o pode ser utilizado por terceiros com objetivos econ micos, pol ticos ou religiosos. B A formula o de uma Pol tica Nacional de Turismo um dos instrumentos definidos pelo Estado brasileiro para cumprir o que disp e a Constitui o Federal a respeito de promo o e incentivo ao turismo como fator de desenvolvimento social e econ mico. C Seguran a, sa de e higiene, conserva o e manuten o, e atendimento ao h spede s o itens que comp em a matriz de classifica o dos meios de hospedagem. D O Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR), rg o regulador e fiscalizador do turismo no pa s, tem como objetivos a prote o ao usu rio, a orienta o s empresas de turismo e a verifica o do cumprimento da legisla o em vigor. E De acordo com o C digo Mundial de tica no Turismo, as atividades tur sticas devem conduzir-se em harmonia com as especificidades e tradi es das regi es e pa ses receptores, observando suas leis, usos e costumes. 11 TURISMO QUEST O 25 QUEST O 26 O turista vil o um ser humano que busca, com todo o direito, a felicidade pessoal durante as f rias. Ele tem uma necessidade crucial dessa liberdade subjetiva que a viagem lhe confere, e a desfruta. N o tem pretens es de trabalhar pela compreens o entre os povos, pelo desenvolvimento do Terceiro Mundo, pela expans o econ mica nem pela prote o da paisagem. Ningu m, at hoje, lhe abriu os olhos sobre as conseq ncias desse procedimento nem sobre a responsabilidade que lhe cabe no sistema tur stico. Ele ignora a maioria dos (Internet: < www.lonelyplanet.com>.) Na perspectiva do ordenamento do espa o tur stico, julgue os itens a seguir, considerando a figura acima, que mostra uma praia brasileira. I II III IV V A imagem representa um exemplo de turismo de massa que gera impactos visuais e ambientais decorrentes do uso desordenado do espa o tur stico, associado sobrecarga de demanda e concentra o espa o-temporal. No planejamento de espa os tur sticos, devem-se considerar os aspectos f sico-ambientais e, a partir deles, definir crit rios que viabilizem a utiliza o do espa o de forma equilibrada e racional. Quanto mais pessoas estiverem no local, mais os impactos sociais, culturais e ambientais poder o ser controlados pelo complexo interc mbio entre a infra-estrutura e a superestrutura do sistema tur stico. Considerando-se o planejamento tur stico, uma das possibilidades de se dimensionar a capacidade adequada de utiliza o da praia representada na figura acima seria calcular-se o resultado da divis o da metragem total da rea pela quantidade de metros quadrados por turista, de acordo com os padr es estabelecidos. No que se refere ao ordenamento do espa o tur stico, deve-se cuidar para que o excesso de pessoas e de instala es n o afete a paisagem, desfigurando-a. Assinale a op o correta. A B C D E efeitos, sobretudo os efeitos de longo prazo, que as viagens produzem na popula o, na economia e no meio ambiente das regi es visitadas. (KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo. S o Paulo: Aleph, 2000. p. 67, com adapta es.) A partir do texto acima, assinale a op o correta. A O turista n o deve ter responsabilidade sobre os efeitos negativos dos atos que comete durante a sua atividade tur stica, j que um direito seu viajar. B Os problemas do turismo no Terceiro Mundo est o exclusivamente relacionados irresponsabilidade do turista vil o. C Os efeitos de longo prazo do turismo sobre as comunidades s o invariavelmente desastrosos para a popula o, a economia e o meio ambiente. D A informa o e a educa o sobre os impactos negativos do turismo s o fatores que contribuem para que o turista vil o adquira consci ncia das conseq ncias de sua atua o. E O turista deveria ser mais consciente dos efeitos negativos do turismo sobre as comunidades, sendo responsabilidade sua Apenas os itens I, II, III e IV est o certos. Apenas os itens I, II, III e V est o certos. Apenas os itens I, II, IV e V est o certos. Apenas os itens II, III, IV e V est o certos. Todos os itens est o certos. garantir a compreens o entre os povos, o desenvolvimento do Terceiro Mundo, a expans o econ mica e a prote o da paisagem. 12 TURISMO QUEST O 27 QUEST O 29 Um dos campos que mais tem crescido na atualidade o do entretenimento, que envolve, geralmente, atividades lazer expectativa de viagem 2004 2005 terrestre a reo total terrestre a reo total superada 30,9 28,3 29,2 57,8 28,7 35,6 atendida plenamente 59,7 57,0 58,0 44,8 56,7 52,4 atendida em parte 8,6 12,9 11,4 6,7 12,6 10,5 decepcionante 0,7 1,8 1,4 0,7 2,0 programadas e pagas, como teatro, cinema, m sica, literatura, games, Internet, TV a cabo, entre outras. Dessa forma, o entretenimento agrupa uma vasta gama de atividades de lazer convertidas em produtos comercializ veis. 1,5 A respeito do assunto abordado no texto acima, julgue os itens subseq entes. I O entretenimento uma rea que pode agregar valor aos produtos e aos servi os tur sticos. A tabela acima apresenta as expectativas em rela o a lazer e a vias de acesso do turismo internacional no Brasil, em porcentagem, segundo dados de uma pesquisa da EMBRATUR realizada em 2005. II Alguns autores, cr ticos do modelo capitalista, consideram o A partir das informa es fornecidas nessa tabela, assinale a op o correta. emprego e renda, tem sua origem em diferentes campos, tais A O n mero de turistas que viajou por transporte a reo, com expectativas de viagem plenamente atendidas, cresceu de 2004 para 2005. B A demanda tur stica , por natureza, homog nea, o que resulta em diferentes motiva es e expectativas de viagens e na necessidade de adequa o da oferta para atender bem essas expectativas. C A caracter stica sazonal da demanda tur stica est claramente representada na tabela. D Em 2005, independentemente do transporte utilizado, mais de 30% dos turistas tiveram suas expectativas de viagem superadas. E A porcentagem dos turistas que viajou por via terrestre em 2005 e que teve suas expectativas de viagem atendidas em parte superou a porcentagem em rela o ao ano anterior. QUEST O 28 %GTVQ IGUVQT R DNKEQ FC TGC FG VWTKUOQ SWG VGO EQOQ RTGOKUUC Q FGUGPXQNXKOGPVQ FC CVKXKFCFG VWT UVKEC FG HQTOC UWUVGPV XGN RTGEKUC FGEKFKT SWCPVQ RQUUKDKNKFCFG FG KORNCPVC Q de um grande resort internacional na costa brasileira, com estrutura de turismo, hospedagem, lazer e entretenimento. Assinale a op o que corresponde a uma preocupa o que n o compat vel com o perfil do gestor acima citado e com as premissas de sustentabilidade. A Rentabilidade do empreendimento e prazo de retorno do investimento. B N mero de empregos gerados para a comunidade local e faixa de renda a ser proporcionada. C Taxa de reinvestimento na localidade e quantidade de divisas a serem enviadas para o exterior. D Prote o do patrim nio natural, com imposi o de limita es nas reas p blicas e indefini o de restri es para as reas privadas. E Interesse da comunidade local em receber tal empreendimento e responsabilidade social e ambiental na implanta o deste. entretenimento uma forma de aliena o da sociedade. III A oferta de entretenimento, importante atividade geradora de como not cias, arte, educa o e turismo. Assinale a op o correta. A B C D E QUEST O 30 A respeito da gest o p blica do turismo no Brasil, o que correto afirmar? A O Conselho Nacional de Turismo (CNT) e o F rum Nacional de Secret rios e Dirigentes Estaduais de Turismo (FORNATUR) participam do processo de gest o descentralizada do turismo nacional. B As inst ncias de governan a macrorregionais est o em processo de implanta o e s o subordinadas EMBRATUR. C A EMBRATUR, que comp e o n cleo estrat gico de gest o do turismo, respons vel pela divulga o interna dessa atividade no Brasil. D A Organiza o Mundial do Turismo (OMT), respons vel pela divulga o do Brasil no exterior, est ligada diretamente ao ministro do turismo. E O n cleo estrat gico de gest o do turismo do Brasil formado pelo Minist rio do Turismo, pela EMBRATUR e pela OMT. 13 TURISMO Apenas o item I est certo. Apenas o item III est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 31 QUEST O 33 Considere que, em certo munic pio caracterizado como n cleo receptor de turismo, mas ainda em processo de estrutura o de seu planejamento e gest o como destino tur stico, tenha sido criada uma secretaria de turismo e que deva ser desenvolvido, nessa secretaria, um planejamento estrat gico de turismo baseado no modelo referencial do Sistema de Turismo (SISTUR). Nessa situa o, o planejamento estrat gico de turismo dever O Minist rio do Turismo est realizando o mapeamento tur stico ser um instrumento capaz de acelerar ou complementar o processo de desenvolvimento local, o que exige a sua inser o nos objetivos de um planejamento global e integra o efetiva s demais atividades produtivas da economia. II contemplar o potencial tur stico da regi o, identificar a viabilidade socioecon mica, ecol gica e cultural de se gerar um fluxo tur stico regular e contar com a participa o da comunidade local depois de ser consolidado esse potencial. III considerar os diversos conjuntos de subsistemas e suas inter-rela es, os quais interagem em um sistema fechado que, ao se retroalimentar, se converte em a es espec ficas para o desenvolvimento do turismo. I Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 32 do pa s para identificar as regi es e os roteiros tur sticos que devem ser objeto de ordenamento e estrutura o territorial. Esse mapeamento, que fez parte do Programa de Regionaliza o do Turismo, atende meta do Plano Nacional de Turismo de criar 3 novos produtos em cada unidade da Federa o brasileira e no Distrito Federal. O que correto afirmar a respeito do Programa de Regionaliza o do Turismo? A dirigido a munic pios, que comp em um modelo de gest o centralizada, em que s o consideradas as potencialidades locais e estabelecidos roteiros segmentados. B Promove a coopera o e a parceria dos diversos segmentos envolvidos, formalizando os roteiros integrados e ampliando a oferta dos produtos tur sticos de qualidade no mercado nacional e internacional. C Visa exclusivamente comercializa o independentemente dos arranjos produtivos locais, uma vez que os produtos locais j est o consolidados. D Considera os aspectos locais de inclus o e participa o da comunidade local, mantendo as inst ncias de gest o no n vel federal. E Foi concebido como forma de continua o do Programa Nacional de Municipaliza o do Turismo (PNMT), visando organiza o dos territ rios tur sticos no mbito municipal. QUEST O 34 A discuss o sobre tica vem dominando a agenda da sociedade moderna nos ltimos tempos e transformando a vida pol tica e social do mundo. A tica profissional baseia-se na abordagem que prop e a interven o nos processos de trabalho, de forma a tornar poss vel o exerc cio da profiss o dentro de par metros que contemplem o interesse maior da sociedade. A respeito do C digo de tica Mundial para o Turismo, julgue os itens a seguir. receita P1 P O c digo, elaborado por ministros do turismo de diversos pa ses, baseia-se no entendimento de que os princ pios s o interdependentes e servem como par metros para ajustes de condutas daqueles que trabalham com o neg cio tur stico. II Nesse c digo, com base na Declara o Universal dos Direitos Humanos, enfatiza-se o direito ao turismo e liberdade de deslocamento tur stico. III De acordo com esse c digo, deve-se considerar o turismo como um meio privilegiado de desenvolvimento individual e coletivo. IV Esse c digo enumera as obriga es dos agentes do desenvolvimento tur stico bem como refere-se qualidade da informa o oferecida ao turista e transpar ncia dos contratos de turismo. I despesas A situa o financeira de uma pequena pousada, situada no Centro-Oeste brasileiro, est representada no gr fico acima. Considerando que P seja o ponto de equil brio e que um empreendimento precise de sustentabilidade econ mica para manter-se no mercado, assinale a op o correta. A P1 corresponde a uma situa o de preju zo financeiro para a pousada. B Se a pousada mantiver sua situa o financeira em P durante 10 anos, ser poss vel desenvolver novos investimentos. C P1 corresponde a uma situa o em que as receitas equiparam-se s despesas. D No prazo de um ano, P se transformar em P1. E Se a pousada mantiver sua receita em P1 durante 10 anos, haver sustentabilidade econ mica do neg cio durante esse per odo. Assinale a op o correta. A B C D E 14 TURISMO Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 35 QUEST O 36 Patrim nio cultural da humanidade Acerca da situa o do transporte a reo brasileiro, assinale a op o correta. A O aumento do pre o das passagens a reas no Brasil est diretamente relacionado cria o da Ag ncia Nacional de Avia o Civil (ANAC), motivada pela a o dos empregados das companhias a reas em processo de fal ncia e reestrutura o, para a garantia de emprego no setor a reo comercial. B O setor de avia o comercial brasileiro, at o presente momento, n o conseguiu absorver o fluxo de passageiros que, em suas viagens a reas, utilizavam os servi os da empresa Varig. Verifica-se, ainda, aumento da demanda por passagens a reas, o que gera desequil brio entre oferta e demanda e, (Internet: <www.ma.gov.br/cidadao/saoluis/centro_historico.php>) Em 1997, a UNESCO concedeu cidade de S o Lu s MA o t tulo de Patrim nio Cultural da Humanidade, reconhecendo a beleza e a import ncia de um dos maiores conjuntos de arquitetura civil de origem europ ia no mundo. S o tr s mil e quinhentas constru es ocupando uma rea de 250 hectares. Esse acervo arquitet nico j havia sido tombado pelo Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional (IPHAN) em 1955. conseq entemente, eleva o do pre o das passagens. C A escassez de passagens a reas facilmente sanada adotando-se uma vis o de mercado mais abrangente, pois, se as empresas de avia o comercial trabalhassem juntas, em forma de sistema, poderiam criar, na baixa temporada, estoques de passagens a reas para serem vendidas na alta temporada. D O barateamento das passagens a reas tem ocorrido principalmente pelo aumento da utiliza o das aeronaves e tamb m pelo aumento da velocidade de deslocamento das mesmas durante as viagens. E A suspens o de v rios destinos operados pela Varig n o afetou o mercado nacional de avia o comercial, uma vez que as demais companhias v m adotando a filosofia Considerando o tema do patrim nio natural e hist rico-cultural, assinale a op o correta. A Os munic pios com interesse no tombamento de algum recurso natural ou hist rico-cultural devem encaminhar formul rio preenchido ao Minist rio do Turismo, que, por sua vez, o encaminhar ao IPHAN para an lise final. B de compet ncia do governo federal incentivar e fiscalizar as a es que permitam racionalizar o uso dos recursos patrimoniais de um munic pio em pleno desenvolvimento tur stico. C As comunidades que abrigam patrim nio cultural da humanidade t m direitos especiais sobre ele, embora as obriga es fiquem a cargo de entidades como o IPHAN e a OMT, bem como do setor privado local. D Os recursos naturais e hist rico-culturais de uma comunidade pertencem ao patrim nio comum do munic pio no qual est o inseridos e compete somente a eles a sua explora o comercial. E As pol ticas e atividades tur sticas devem respeitar o patrim nio art stico, arqueol gico e cultural, visando sua preserva o para as gera es futuras. low cost, low fare. 15 TURISMO QUEST O 37 DISCURSIVA Para o adequado desenvolvimento da atividade tur stica, fundamental a participa o de todos os grandes grupos de atores sociais em todas as fases do processo tur stico, ou seja, planejamento, implementa o, desenvolvimento, gest o e controle, considerando-se, sempre, as distintas vertentes de sustentabilidade de forma equ nime. Tendo o texto acima como refer ncia, explicite, de forma sucinta, as rela es existentes entre o turismo e a sustentabilidade ambiental, socioecon mica e sociocultural. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 QUEST O 38 DISCURSIVA O Brasil possui grande potencial para desenvolver o turismo tanto no mbito nacional como no internacional, pois seus recursos naturais e hist rico-culturais, bem como os eventos programados, s o diversificados nas regi es geogr ficas. A partir da afirma o acima, redija um texto especificando as tipologias e segmentos de turismo mais adequados para cada uma das cinco regi es brasileiras (N, NE, CO, S, SE). Justifique sua resposta e, no seu texto, indique um tipo de turismo diferente para cada regi o. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 16 TURISMO QUEST O 39 DISCURSIVA Segundo o conceito da responsabilidade social, os respons veis pelas pol ticas p blicas de turismo devem proporcionar s comunidades receptoras o m ximo de benef cios decorrentes do desenvolvimento da atividade tur stica da regi o, sempre buscando maximizar os impactos positivos e minimizar os impactos negativos. A partir das id ias acima, redija um texto que destaque o papel das pol ticas p blicas de turismo no que se refere responsabilidade social junto s comunidades receptoras de turismo. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 QUEST O 40 DISCURSIVA Para ser tur stica, uma cidade precisa oferecer hospitalidade, al m de dispor de um conjunto de empresas que forne am servi os e produtos tur sticos de qualidade. Nessa perspectiva, redija um texto que discuta a rela o existente entre hospitalidade, qualidade dos produtos e servi os tur sticos, e participa o da comunidade receptora no processo de desenvolvimento tur stico. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 17 TURISMO QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a qualidade QUEST O 45 e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Caderno de Respostas. A B C D E Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca da metade. Poucos. N o, nenhum. QUEST O 46 A Muito f cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? B F cil. C M dio. D Dif cil. A B C D E E Muito dif cil. QUEST O 42 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. QUEST O 47 A Muito f cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? B F cil. C M dio. A B C D E D Dif cil. E Muito dif cil. QUEST O 43 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, Desconhecimento do conte do. Forma diferente de abordagem do conte do. Espa o insuficiente para responder s quest es. Falta de motiva o para fazer a prova. N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. voc considera que a prova foi QUEST O 48 A muito longa. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que B longa. C adequada. n o estudou ainda a maioria desses conte dos. estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu estudou e aprendeu muitos desses conte dos. estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 44 A B C D E Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral QUEST O 49 D curta. E muito curta. estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos A B C D E B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D Poucos. E N o, nenhum. 18 TURISMO Menos de uma hora. Entre uma e duas horas. Entre duas e tr s horas. Entre tr s e quatro horas. Quatro horas e n o consegui terminar. GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 TURISMO E B A D C D C E DISCURSIVA DISCURSIVA C B A A B C C D E D C B A D C D B D E A A E B C B E DISCURSIVA DISCURSIVA DISCURSIVA DISCURSIVA

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